• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 102
  • 102
  • 48
  • 18
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 4
  • Tagged with
  • 358
  • 246
  • 85
  • 85
  • 82
  • 71
  • 34
  • 34
  • 32
  • 29
  • 27
  • 26
  • 25
  • 23
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
281

A tese das ideias abstratas de David Hume

Melo, Gustavo Oliveira Fernandes 13 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5959.pdf: 1110802 bytes, checksum: 9fa1e930c4e3fa204a605dbe9624d9e6 (MD5) Previous issue date: 2013-11-13 / Financiadora de Estudos e Projetos / According to David Hume, the mind is unable to form another kind of idea that is not particular (See: Summary, § 28), ie, it is impossible to form an idea that, at one time, represent many different particular perceptions. When we encounter this thesis, a matter we soon came to mind: as a general term is then formed, ie, how they are formed those words that denote more than one particular perception (perceptions simple or complex)? In order to find an answer to this question, we decided to investigate the structure and genesis of the thesis of abstract ideas in the Treatise of Human Nature, since this is the thesis responsible for forming the general terms. And to achieve this we focus on the genesis of general terms that denote particular qualities. Therefore, we believe that there is a major difficulty for an empiricist conceiving a thesis about the abstract ideas. / Segundo David Hume, não podemos formar outro tipo de ideia senão particular (Cf.: Resumo, §28), ou seja, é impossível formar uma ideia que, a um só tempo, represente várias percepções particulares diferentes. Ao nos deparar com essa tese, uma questão logo nos veio à mente: como um termo geral então é formado, ou seja, como são formadas aquelas palavras que denotam mais de uma percepção particular, sejam elas complexas ou simples? A fim de encontrar uma resposta para essa questão, resolvemos investigar a estrutura e a gênese da tese das ideias abstratas no Tratado da natureza humana, já que, para Hume, é esta a tese responsável por formar um termo geral. E para alcançar esse objetivo, nos focamos na gênese de termos gerais que denotam qualidades particulares. Acreditamos, pois, que ali está a principal dificuldade, para um empirista, em conceber uma tese acerca das ideias abstratas.
282

A formação do juízos morais na teoria moral de David Hume

Cordeiro, Thais Cristina January 2013 (has links)
Orientador: Profª. Drª. Maria Isabel Limongi / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 27/03/2013 / Inclui referências : f. 64-65 / Área de concentração: Historia da Filosofia Moderna e Comtemporânea / Resumo: Pretendo, neste trabalho, analisar a formação de conceitos na construção do sistema moral de Hume atrás de um debate entre o autor escocês e três representantes de sistemas morais distintos. Respectivamente John Locke e sua moral demonstrativa, Francis Hutcheson e a moral sentimentalista e por fim Thomas Hobbes e a moral egoísta. Hume elaborou um sistema moral inédito, mas não podemos desconsiderar que suas críticas e elogios a outros filósofos morais são fundamentais na constituição de seu projeto sobre as ações morais. Propomos neste trabalho, elencar três concepções distintas às quais Hume recorre para justificar seu ataque à tradição moral racionalista, às relações de ideias encontradas no Ensaio sobre o entendimento humano de John Locke. Focaremos esse ponto da teoria moral lockeana, pois Hume pretende provar que a moral não é passível de demonstração aos moldes da matemática, conforme pretendia Locke. Em seguida apresentaremos o elogio de Hume conferido aos sentimentalistas morais. Tomamos como representante da presente corrente Francis Hutcheson. Hume adota o moral sense e o rearranja conforme sua concepção própria. Por fim, apresentamos a moralidade em Thomas Hobbes, que é egoísta. Notamos que com essa conversa entre Hume e nossos filósofos escolhidos os papéis da razão e das paixões são recolocados de modo original para a época. Depois de expormos as teorias desses três filósofos, e de posicionarmos Hume, estruturando dessa maneira a sua edificação sobre a moralidade, pretendemos demonstrar como para a Hume a moral é regulada e podemos alcançar, a partir da própria natureza humana, juízos morais estáveis. / Abstract: I intend in this work to analyze important concepts in the construction of Hume's moral system behind a debate between the Scottish author and three representatives of different moral systems. Respectively John Locke and his moral demonstrative, Francis Hutcheson and moral sentimentalist and finally Thomas Hobbes and his selfish moral. Hume developed a novel system of morality, but we can not ignore that his criticisms and compliments the other moral philosophers are fundamental in the constitution of his Project. We propose in this paper, listing three different conceptions of which Hume uses to justify his attack on the moral rationalist tradition, on the relation of ideas found in the Essay concerning human understanding by John Locke. We will focus this point of Lockean moral theory, since Hume intends to prove that morality is not susceptible to molds demonstration of mathematics, as intended Locke. Then, we present the praise given to Hume's moral sentimentalists. We take this as representative of the current Francis Hutcheson. Hume adopts the moral sense and rearrange as your own design. Finally, we present morality in Thomas Hobbes, that is selfish. We note that this conversation between Hume and our philosophers chosen the roles of reason and the passions are replaced so original for its time. After exposing the theories of these three philosophers, and position ourselves Hume, thus structuring your edification about morality, we intend to demonstrate how Hume morality is regulated and can achieve from the very human nature, stable moral judgments.
283

A epistemologia do testemunho: visão reducionista

Brito, Patrick Roger Michel Almeida de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443318-Texto+Completo-0.pdf: 939226 bytes, checksum: 27096ec87ebd2e9af399245932005708 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper will address the Epistemology of Testimony in view of the reductionist theory, taking into perspective the debate between it and Anti-reductionism about the role of testimony in justification of belief. Thus, we will try promoting an investigation of the epistemic possibilities of the testimony that the reductionist point of view, seems to have no relevance as transindividual element in the formation of belief. At first, as general objective, we will investigate the nature and origin of reductionism, from historical reasons the role of testimony in the justification of beliefs according to the thought of David Hume. In the second chapter we will review the Local reductionist version proposed by Elizabeth Fricker, his notion of prima facie reliability alternative to a priori Anti-reductionist, as well as his conception of the epistemic role of testimony in the justification of belief based on it. In contrast, we will bring the criticism of Peter J. Graham regarding the exclusion of testimony as a relevant epistemic factor to justification. Graham proposes a combination of independent and testimonial grounds for the justification of testimonial belief, stating that the testimony is not a secondary or irrelevant in the justification and acquisition of beliefs. / Este trabalho abordará a Epistemologia do Testemunho na visão da teoria Reducionista, tendo em perspectiva a discussão entre esta, e o Antirreducionismo, acerca do papel do testemunho na justificação da crença. Dessa forma, tentaremos promover uma investigação das possibilidades epistêmicas do testemunho que, do ponto de vista reducionista, parece não ter relevância como elemento transindividual na formação da crença. Em um primeiro momento, como objetivo geral, pesquisaremos a natureza e origem do Reducionismo, a partir das razões históricas quanto ao papel do testemunho na justificação das crenças, de acordo com o pensamento de David Hume. No segundo capítulo faremos uma análise da versão Reducionista Local proposta por Elizabeth Fricker, sua noção de fidedignidade prima facie alternativa ao a priori Antirreducionista, bem como sua concepção acerca do papel epistêmico do testemunho na justificação da crença nele baseada. Em contraponto, traremos a crítica de Peter J. Graham quanto à exclusão do testemunho como elemento epistêmico relevante para a justificação. Graham propõe a conjugação de razões inferenciais e não inferenciais para a justificação da crença testemunhal, afirmando que o testemunho não é um elemento secundário ou irrelevante na aquisição de crenças.
284

Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidade

Silva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
285

Bayesianismo e o problema da indução: uma avaliação crítica da abordagem de Colin Howson / Bayesianism and the problem of induction: a critical evaluation on Colin Howson's approach

Souza, Pedro Bravo de [UNESP] 18 September 2018 (has links)
Submitted by Pedro Bravo de Souza (pedrobravodesouza@hotmail.com) on 2018-09-26T10:57:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Versão Final (Pedro Bravo de Souza).pdf: 935527 bytes, checksum: e4f29872ce25a2664c0c9b47e9a3c459 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-09-26T14:07:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_pb_me_mar.pdf: 935527 bytes, checksum: e4f29872ce25a2664c0c9b47e9a3c459 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-26T14:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_pb_me_mar.pdf: 935527 bytes, checksum: e4f29872ce25a2664c0c9b47e9a3c459 (MD5) Previous issue date: 2018-09-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivamos avaliar a razoabilidade da abordagem bayesiana de Colin Howson ao problema da indução, tal como formulado por David Hume. Propomos que uma abordagem ao problema da indução será razoável se nossa compreensão da indução não regride em relação àquela fornecida por Hume. Por sua vez, o bayesianismo é uma corrente teórica derivada da adoção das teses conhecidas como gradualismo, probabilismo e revisão pela condicionalização; seu mérito é fornecer um modelo para representar e atualizar graus de crença. Em seu turno, o problema da indução configura-se como a busca para justificar racionalmente argumentos indutivos, tendo em vista a tese humeana segundo a qual é impossível fazê-lo, seja mediante argumentos demonstrativos, seja mediante argumentos prováveis. Para satisfazer a nosso objetivo, esta Dissertação divide-se em quatro capítulos. No primeiro capítulo, expomos o problema da indução e como Howson o interpreta. No segundo capítulo, comentamos propostas de solução ao problema da indução analisadas por ele. No terceiro capítulo, introduzimos conceitos e teses de probabilidade e bayesianismo. No quarto capítulo, apresentamos, em primeiro lugar, as teses específicas de Howson em relação ao problema da indução; em segundo lugar, criticamos sua interpretação de Hume, suas objeções a outras abordagens e sua própria proposta; finalmente, averiguamos a sua razoabilidade. Finalizamos o trabalho sintetizando as considerações realizadas. / We aim to evaluate the reasonability of Colin Howson’s bayesian approach to the problem of induction, as elaborated by David Hume. We propose that an approach to the problem of induction will be reasonable if our induction understanding does not regress in relation to that provided by Hume. In turn, bayesianism is a theoretical position derived from the adoption of gradualism, probabilism and conditionalization theses; its merit is to provide a model for representing and updating degrees of belief. The problem of induction is the search to rationally justify inductive arguments, due to the humean thesis according to which it is impossible to do so, neither through demonstrative arguments, nor through probable arguments. To achieve our goal, this Dissertation is divided into four chapters. In the first chapter, we expose the problem of induction and how Howson interprets it. In the second chapter, we discuss solutions to the problem of induction analyzed by him. In the third chapter, we introduce probability and bayesianism concepts and theses. In the fourth chapter, we present, first, Howson’s specific theses regarding the problem of induction; second, we criticize his interpretation of Hume, his objections to other approaches, and his own proposal; finally, we examine whether it is reasonable or not. We finish this master’s degree dissertation summarizing ours considerations. / FAPESP: 16/03251-2 e 16/25125-9
286

Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidade

Silva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
287

Las limitaciones del utilitarismo y liberalismo de John Stuart Mill

Gamarra Yáñez, Paul Fritz January 2017 (has links)
Investiga sobre la filosofía moral utilitaria de John Stuart Mill en su libro Utilitarism y de su teoría de la libertad en su texto On liberty. Indagación que tiene por objeto encontrar la contradicción que ambas posiciones, liberalismo y utilitarismo, conllevan una con otra. Sostiene que si uno optase por ser utilitario tendría limitaciones desde la perspectiva liberal del propio Mill, y si optara por su posición liberal se vería limitado a serlo desde la moral utilitaria de Mill. Por lo que su liberalismo es insuficientemente utilitario y su utilitarismo insuficientemente liberal. Aborda la teoría del conocimiento de David Hume para comprender el empirismo y los supuestos gnoseológicos del utilitarismo y liberalismo de Stuart Mill. / Tesis
288

Time, continuity, and contingency : an historical study.

Currie, Cecil. January 1933 (has links)
No description available.
289

Art as Negation: A Defense of Conceptual Art as Art

Weis, Kristin K. 26 April 2016 (has links)
No description available.
290

Étude théorique de la structure électronique des matériaux quasicristallins

Trambly De Laissardière, Guy 03 May 1996 (has links) (PDF)
Les Quasicristaux sont des solides ordonnés présentant une cohérence orientationnelle à longue distance sans périodicité de translation. Leurs propriétés électroniques sont spectaculaires. Par exemple, la phase AlPdRe présente une résistivité de semi-conducteur (> 10 Ohm.cm à 4 K), bien que sa densité d'états au niveau de Fermi soit environ 1/10 de celle de l'aluminium pur. Une étude numérique de plusieurs alliages intermétalliques à base d'aluminium et d'approximants réalistes de Quasicristaux a permis de dégager deux caractéristiques essentielles de leur structure électronique : un creusement important de la densité d'états au niveau de Fermi par rapport aux électrons libres, ce qui est attendu pour les alliages de Hume-Rothery, et une structure très piquée dans la densité d'états. Cette dernière propriété, spécifique des Quasicristaux, a été corrélée avec les propriétés de transport électroniques. Le rôle des métaux de transition a été étudié par une généralisation du modèle de l'état lié virtuel en tenant compte de la spécificité de ces alliages. Nous présentons, entre autre, une explication de la valence négative apparente des métaux de transition qui est évoquée depuis longtemps dans les intermétalliques. En outre, cette étude montre que les métaux de transition jouent un rôle important dans le creusement de la densité d'états au niveau de Fermi. Dans le cadre de la théorie de la diffusion, nous analysons le rôle de l'ordre atomique local sur la localisation des électrons. Cette étude, qui considère un agrégat atomique dans une matrice métallique, montre l'existence " d'états liés virtuels d'agrégats " qui peuvent expliquer la structure piquée de la densité d'états et sont cohérents avec la notion d'états critiques généralement considérés pour décrire le spectre électronique des pavages quasipériodiques. Cependant, la stabilité des agrégats n'est pas due à cette localisation car leur énergie structurale est la somme d'interaction de paires. Cela renforce l'image des Quasicristaux comme alliages de Hume-Rothery.

Page generated in 0.1425 seconds