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Fenomenologia e ontologia em Merleau-Ponty / Phenomenology and ontology in Merleau-Ponty\' s work

Marcus Sacrini Ayres Ferraz 18 April 2008 (has links)
Neste trabalho, buscamos expor e avaliar as diferentes concepções de ser defendidas por Merleau-Ponty no decorrer de sua obra. De início, explicitamos a concepção ontológica contida na Fenomenologia da Percepção, e julgamos que ela está comprometida com conseqüências idealistas. Em seguida, acompanhamos como Merleau-Ponty esboça, em seus textos finais, uma concepção não idealista do ser, que admite um excesso daquilo que há em relação àquilo que se fenomenaliza. / In this work, we aim at showing and evaluating Merleau-Ponty\'s different conceptions of being held in his career. First, we make explicit the ontological conception included in his book Phenomenology of Perception, and we judge that such conception is committed to idealistic consequences. Then, we set forth how Merleau- Ponty outlines, in his final texts, a non-idealistic conception of being, which acknowledges that what there is exceeds what appears.
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Schelling y la esencia de la libertad humana

Velarde, Marcelo Alejandro January 2002 (has links)
No description available.
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Teorias da Conduta: uma análise crítica / Theories of conduct: a critical analysis

Renato Gomes de Araujo Rocha 12 August 2014 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Neste trabalho foram analisadas e comparadas as principais teorias da conduta. Com isso buscou-se não apenas aprofundar um debate frequentemente mediado pelos manuais, mas também, por meio do recurso aos aportes críticos da bibliografia latino-americana, verificar se a concepção ontológica de conduta é de fato a mais limitadora ao poder punitivo. Parte do eixo analítico deste trabalho passa pelo estudo da articulação entre o respeito à estrutura lógico-objetiva da conduta humana como base de sucessivas valorações e a função limitadora da conduta. Com isso, pretende-se debater se a minimização dessa estrutura lógico-objetiva, acarretando a um acréscimo potencial de uma normativização do direito penal, representaria uma maior exposição do sujeito ao poder punitivo. A partir do conceito de praxis, como desenvolvido por Lukács, busca-se paralelamente uma base filosófica que não se esgote na compartimentalização jurídica. Trata-se de uma corrente que reivindica criticamente a herança teórica das principais contribuições filosóficas ocidentais, desde proposições aristotélicas, passando pelos conceitos hegelianos, chegando ao debate sobre objetificação hegeliano-marxista. / This study analyzed and compared the major theories about human conduct. The intent behind this was to not only deepen a debate often mediated by the manuals, but also, through the use of the critical contributions of Latin-american literature, to verify if the ontological conception of conduct is indeed the most limiting of punitive power. Part of the analytical axis of this work involves the study of the relationship between the respect for logical-objective structures of human conduct, as the basis of successive value attributions, and conduct in its limiting function. With this, we intend to debate whether the reduction of recognition of logical-objective structures, leading to increased potential for normative aspects of criminal law, represents a greater exposure of the subject to punitive power. From the concept of praxis, as developed by Lukacs, we aim to find a philosophical basis that is not exhausted in legal compartmentalization. This theoretical path critically claims the heritage of major Western philosophical contributions, from Aristotelian propositions through the Hegelian concepts, reaching the debate on Hegelian-Marxist objectification.
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Manifestações do herói trágico em O tempo e o vento /

Borgato, Raphael. January 2011 (has links)
Orientador: Wilma Patrícia Marzari Dinardo Maas / Banca: Mario Luiz Frungillo / Banca: Márcia Valéria Zamboni Gobbi / Resumo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar a presença do elemento trágico no romance O tempo e o vento, do escritor brasileiro Erico Verissimo. Tal proposta justifica-se não apenas por abordar um aspecto pouco estudado em relação à obra selecionada, mas também por possibilitar o levantamento de questões teóricas relevantes em relação ao gênero romance. A metodologia de pesquisa consiste de etapas distintas. Primeiramente, foi feito um levantamento histórico do conceito de trágico, desde o surgimento da Tragédia Grega até sua apropriação pelos filósofos do idealismo alemão pós-kantiano, com o intuito de formular uma concepção sobre o conceito de trágico. Em seguida, discute-se a possibilidade de manifestação do trágico dentro da forma romance, especificamente por meio da figura do herói; para isso, são abordadas possíveis relações entre três obras modelares da literatura moderna: Hamlet, Werther e Mrs. Dalloway. Na terceira etapa do trabalho, são analisados aspectos de O tempo e o vento que situam a obra na tradição do trágico no romance e, ainda, os elementos da narrativa que demonstram o quanto a narrativa de Verissimo pode ser original dentro dessa tradição. Conclui-se, então, que o fator de originalidade da trilogia é a forma de abordagem da questão autoral. Por meio desta, há a mediação do conflito trágico central do romance, além da busca por trazer unidade à realidade representada através do trabalho estético. Sendo assim, o romance mostra-se capaz de conciliar elementos épicos (busca da unidade) e trágicos (processo dialético representado no conflito do herói) / Abstract: It is this work's objective to analyze the presence of the tragic element in the novel O tempo e o vento (written by Brazilian novelist Erico Verissimo). The proposal is justified not only because it approaches a seldom studied aspect about the selected work, but also because it enables the surveying of relevant theoretical questions about novel as a literary genre. The research method consists in different steps. First of all it was made a historical survey about the tragic concept, since the raising of Greek Tragedy until its appropriation by the German idealistic philosophers of the post-Kant era, in order to formulate a concept of tragic. Then it is discussed the possibility of tragic manifestation into the novel's form, specifically through the hero's figure; in order to illustrate this possible relations, three archetype works of modern literature (Hamlet, Werther and Mrs. Dalloway) are approached. In the third step of this work some aspects of O tempo e o vento are analyzed, in order to situate the novel in a tradition of the tragic into modern novel, and still elements of the narrative which demonstrate the originality of Verissimo's work to this tradition are also analyzed. So it is concluded that the factor of originality in Verissimo's trilogy is the form under which the authorial question is approached. It enables the mediation of the central tragic conflict in the novel, and conveys unity to the reality represented throughout the aesthetic work. In doing so the novel shows itself capable of conciliate epic (the pursuit of unity) and tragic (the dialectic process represented in the hero's conflict) elements / Mestre
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El idealismo de Berkeley: la mente y sus ideas

Alvarado Quinteros, Erik Jefferson 24 October 2017 (has links)
El presente trabajo consta de tres partes: una introducción y dos capítulos. En la introducción busco familiarizar al lector con el contexto histórico en el que se desarrollo el pensamiento de George Berkeley. En el primer capítulo, caracterizo el idealismo berkeleyano como un empirismo cartesiano. De esta forma, muestro que Locke y Descartes influyeron directamente en la filosofía de Berkeley e hicieron posible el idealismo. En el segundo capítulo, examino la supuesta incongruencia, encontrada por George Pitcher en la filosofía de Berkeley, entre las siguientes tesis: i. La mente percibe ideas. ii. La mente y sus ideas son completamente distintas. iii. Es falsa la distinción entre la percepción de una idea y la idea percibida. Del mismo modo, en el segundo capítulo evalúo el análisis de Pitcher e indico los errores del mismo. Mi ataque se centra en demostrar que este es inadecuado porque analiza (ii) y (iii) como sugiriendo que el tipo de relación entre las mentes y las ideas es modal. Expongo como este tipo de distinción cartesiana es insuficiente para establecer lo que Berkeley desea señalar respecto a ambas tesis. Finalmente, muestro porque el análisis de Pitcher genera una serie de problemas que podrían evitarse si es que (iii) fuera interpretado como sugiriendo que la existencia de una idea consiste en su ser percibida. / Tesis
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A dissolução das ilusões transcendentais na "Crítica da Razão Pura": um estudo sobre as relações entre a estética, analítica e a dialética transcendentais

Benevides, Pablo Severiano January 2007 (has links)
BENEVIDES, Pablo Severiano. A dissolução das ilusões transcendentais na "Crítica da Razão Pura": um estudo sobre as relações entre a estética, analítica e a dialética transcendentais. 2007. 177f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T16:37:54Z No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:20:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T18:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) Previous issue date: 2007 / This study is not meant to be merely expository. Therefore, the aim is that some questions of capital importance for the understanding of Kant’s Theoretic Philosophy not only be raised but also resolved, based on this study. The initial starting point consists of raising the following question: “Will sensitive intuition exercise the role of supreme judge in the dissolution of transcendental illusions”? According to the most reoccurring interpretation of the “Critique of Pure Reason,” the answer to the aforementioned question will be affirmative, as seems to be the case in the interpretations of Cohen, Strawson, as well as a series of others to be identified. Such a concept (according to what will be revealed in the study), will advocate, in the end, that all the questions of traditional Metaphysics (pre-Kant) are denounced by Kant as illegitimate, precisely because they can not be presented in sensitive intuition, an object which corresponds to the ideas which it, itself has constructed. Hence, Kant would have done nothing more than outline a theory of the possibility of experience (Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic) and restrict all human knowledge to this domain, in a way which assumes that metaphysical questions are illegitimate, as they are not subject to the original epistemic demands, therein outlined. This study assumes that the understanding of this problem, mentioned above, is insufficient, in that it has neglected the fact that there is, in the “Critique of Pure Reason,” not only a dogmatic announcement of, but also a justification of the thesis that all human knowledge is restricted to the sphere of sensibility (grounds of the possibility of experience). This justification is none other than the critique of transcendental illusions made by Transcendental Dialectic. Through the Paralogisms of Pure Reason, the Antinomies of Pure Reason and the Ideal of Pure Reason, the syllogism realized naturally by reason, will be revealed as the foundation for raising an incoherency regarding the non-assumption of the initial proposals of reason, rather than an inadequacy of the demands of sensibility. Such incoherencies are the transcendental illusions of the existence of the soul, the world (the totality of phenomenon) and of God – the respective objects of psychology, cosmology and Rational Theology. We will attempt to show, in this study, that the illusion of affirming the existence of these objects, in light of the syllogisms a priori, consists firstly, in an inadequacy with the initial proposals of pure reason (even if later this becomes an illusionary configuration of such existences) and only as a consequence of it; and also with the express demands of Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic. Hence, this requires a Critique of Rational Psychology, a Critique of Rational Cosmology and a Critique of Rational Theology for the realization of the task in this study. In this way we will justify the thesis that all knowledge is reduced to the sphere of sensibility and will thus clarity why this illusion is considered by Kant to be transcendental, rational and inevitable. This clarification is what the aforementioned “reoccurring interpretation” fails to do. / Este não pretende ser um trabalho meramente expositivo. Portanto, deseja-se que, a partir dele, algumas questões de importância capital para a compreensão da Filosofia Teórica de Kant sejam não somente erigidas, mas principalmente solucionadas. O ponto de partida inicial consiste no levantamento da seguinte indagação: “Exerceriam as intuições sensíveis o papel de juiz supremo na dissolução das ilusões transcendentais?”. Segundo a interpretação mais recorrente da “Crítica da Razão Pura” – como parece ser o caso das leituras de Cohen, Strawson, bem como de uma série de outras a serem identificadas – a resposta à questão anterior seria afirmativa. Tal concepção (conforme revelará este estudo) advogará que, em última instância, todas as questões da Metafísica tradicional (pré-kantiana) são denunciadas por Kant como ilegítimas precisamente porque não pode ser apresentado, na intuição sensível, um objeto que seja correspondente às idéias por ela construídas. Portanto, Kant não teria feito nada mais do que esboçar uma teoria da possibilidade da experiência (a Estética e a Analítica Transcendentais) e restringir todo o conhecimento humano a este domínio, de modo a postular que as questões metafísicas são ilegítimas por não se submeterem às exigências epistêmicas originais aí esboçadas. Este trabalho entende que a compreensão acima referida desta problemática é insuficiente, haja vista negligenciar o fato de que há, na “Crítica da Razão Pura”, não somente uma anunciação dogmática, mas uma justificação da tese de que todo o conhecimento humano é restrito à esfera da sensibilidade (solo da experiência possível). Esta justificação não é outra se não a crítica das ilusões transcendentais realizada pela Dialética Transcendental. Por meio dos Paralogismos da Razão Pura, das Antinomias da Razão Pura e do Ideal da Razão Pura, os silogismos realizados naturalmente pela razão serão revelados como as balizas para erigirem uma incoerência que diz respeito antes à não assunção dos propósitos iniciais da razão do que a uma inadequação às exigências da sensibilidade. Tais incoerências são as ilusões transcendentais da existência da alma, do mundo (totalidade dos fenômenos) e de Deus – os respectivos objetos da Psicologia, Cosmologia e Teologia Racionais. Tentaremos mostrar, por ocasião deste trabalho, que a ilusão de afirmar, mediante silogismos a priori, a existência destes objetos consiste primeiramente numa inadequação com os propósitos iniciais da razão pura (mesmo que esta venha a, posteriormente, configurar ilusoriamente tais existências) e, somente por conseqüência disto, também com as exigências expressas na Estética e na Analítica Transcendentais. Isto exige do empreendimento a ser realizado neste estudo, portanto, uma Crítica da Psicologia Racional, uma Crítica da Cosmologia Racional e uma Crítica da Teologia Racional. Deste modo, justificaríamos a tese de que todo conhecimento está reduzido à esfera da sensibilidade e esclareceríamos, assim, o porquê dessa ilusão ser considerada, por Kant, como transcendental, racional e, portanto, inevitável – esclarecimento este que a referida “interpretação recorrente” se abstém de realizar.
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Da impossibilidade de intuições intelectuais como refutação do idealismo / Of the impossibility of intelectual intuitions as refutation of the idealism

Rafael Estrela Canto 22 June 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo desta Dissertação é modesto, ela pretende apenas mostrar que, para a Filosofia Crítica, não há lugar para intuições intelectuais e que, na mesma medida em que estas são terminantemente afastadas, estão na base do idealismo refutado por Kant ao menos segundo o seu ponto de vista. Consequentemente, o dogmatismo, em ambas as suas formas, o racionalismo (idealismo empírico) e o materialismo radical (realismo transcendental), são refutados, embora não ainda de modo completamente justificado, já na Estética Transcendental da Crítica da Razão Pura, onde se prova que as intuições são única e exclusivamente sensíveis. A prova de que não há intuições intelectuais é também afirmativa, na medida em que, como tentamos reproduzir, Kant prova que as intuições são todas sensíveis e sua forma são espaço e tempo. Este percurso é fundamental para todos os problemas que virão em seguida. Para tanto, não medimos esforços em tentar mostrar que as categorias na medida em que são a forma de toda determinação de um objeto, o que faz com que elas sejam ainda a forma de toda ligação (síntese) determinam o próprio modo de aparecer dos objetos na intuição, em uma conformidade originária à forma desta última. / The subject of this dissertation is modest: it intends simply to show that, for Critical Philosophy, theres no place for intelectual instuitions and that, as they are peremptorially rejected, they constitute the basis of the idealism refutated by Kant - at least, in his own point of view. Consequently, dogmatism, in both its shapes - rationalism (aka empirical idealism) and radical materialism (transcendental realism) - are refutated, although not in a completely justified way yet, in the Transcendental Aesthetics of the Critique of Pure Reason, where it is demonstrated that intuitions are exclusively sensitive. The proof that there are no intelectual intuitions is also affirmative as, as we tried to reproduce, Kant proves that all intuitions are sensitive and forms of space and time. This is a fundamental course for every issue that's going to follow. We will try with all ressources to show that the categories - in the sense that are the form of every determination of an object, which also turn them into the the form of every connection (synthesis) - determine the very way of appearing of the objects in intuition, in an originary conformity with the form of the latter.
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Teorias da Conduta: uma análise crítica / Theories of conduct: a critical analysis

Renato Gomes de Araujo Rocha 12 August 2014 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Neste trabalho foram analisadas e comparadas as principais teorias da conduta. Com isso buscou-se não apenas aprofundar um debate frequentemente mediado pelos manuais, mas também, por meio do recurso aos aportes críticos da bibliografia latino-americana, verificar se a concepção ontológica de conduta é de fato a mais limitadora ao poder punitivo. Parte do eixo analítico deste trabalho passa pelo estudo da articulação entre o respeito à estrutura lógico-objetiva da conduta humana como base de sucessivas valorações e a função limitadora da conduta. Com isso, pretende-se debater se a minimização dessa estrutura lógico-objetiva, acarretando a um acréscimo potencial de uma normativização do direito penal, representaria uma maior exposição do sujeito ao poder punitivo. A partir do conceito de praxis, como desenvolvido por Lukács, busca-se paralelamente uma base filosófica que não se esgote na compartimentalização jurídica. Trata-se de uma corrente que reivindica criticamente a herança teórica das principais contribuições filosóficas ocidentais, desde proposições aristotélicas, passando pelos conceitos hegelianos, chegando ao debate sobre objetificação hegeliano-marxista. / This study analyzed and compared the major theories about human conduct. The intent behind this was to not only deepen a debate often mediated by the manuals, but also, through the use of the critical contributions of Latin-american literature, to verify if the ontological conception of conduct is indeed the most limiting of punitive power. Part of the analytical axis of this work involves the study of the relationship between the respect for logical-objective structures of human conduct, as the basis of successive value attributions, and conduct in its limiting function. With this, we intend to debate whether the reduction of recognition of logical-objective structures, leading to increased potential for normative aspects of criminal law, represents a greater exposure of the subject to punitive power. From the concept of praxis, as developed by Lukacs, we aim to find a philosophical basis that is not exhausted in legal compartmentalization. This theoretical path critically claims the heritage of major Western philosophical contributions, from Aristotelian propositions through the Hegelian concepts, reaching the debate on Hegelian-Marxist objectification.
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A Temporalidade do Belo: Caminhos para uma filosofia da arte pós-idealista a partir de Gadamer

Santos, Cecília Mendonça de Souza Leão 24 May 2011 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-10-02T11:19:41Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1263925 bytes, checksum: 588b1e2faa3446b3dc650cf2b460623e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T11:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1263925 bytes, checksum: 588b1e2faa3446b3dc650cf2b460623e (MD5) Previous issue date: 2011-05-24 / The present paper consists in exploring the philosophical inquiries on aesthetic objects as developed by the german idealist tradition in order to evaluate how Hans-Georg Gadamer ´s take on the subject provides an overcoming of the said tradition. The role played by works of art in the history of philosophical thinking is accurately embodied by “Oldest Programme for a System of German Idealism”, which is profoundly connected to the constuction of modern subjectivity. Under the light of the desconstruction of the category of subject undertaken in the twentieth century, which took shape in the thought of Martin Heidegger, new parameters become necessary in order to properly understand the relationship of mankind with beings that exceed the concept of being “present-at-hand” (Vorhandenes) and manifest themselves as something radically different: the true works of art. Following that trail, we shall demonstrate how articulating a new conception of temporality, specific to the aesthetic being, allows philosophical hermeneutics to understand, by the standards of our own time, what sort of truth is disclosured in artworks. Through the proper regarding of the singularity of the temporal mode of being of artworks, which is given as simultaneity, we will show how works from the past become contemporary before our eyes. Recognizing the temporal mode of art´s existence opens a path for contemporary philosophy of art that by forgoing any normative criteria to define what is art, gains the ability to illuminate the phenomenon of transformation performed by such works in human existence – whether they may belong to the past or to our current time. / O presente trabalho consiste, num primeiro momento, em demonstrar como se deu o desenvolvimento das investigações filosóficas sobre os objetos estéticos dentro do escopo do idealismo alemão, para revelar de que maneira Hans-Georg Gadamer se apropriará desta tradição para superá-la. Defendemos que o papel que as obras de arte adquiriram neste período histórico da filosofia, encarnado com precisão em “O Mais Antigo Programa Sistemático do Idealismo Alemão”, está irrevogavelmente atrelado à construção da subjetividade moderna. Sob a luz da desconstrução da categoria de sujeito empreendida no século XX, que tomou forma no pensamento de Martin Heidegger, tornam-se necessários novos parâmetros para compreender a relação que a humanidade guarda com os entes que, escapando a conceituação de “entes simplesmente dados”, emergem como algo radicalmente diverso: as genuínas obras de arte. No segundo momento de nossa pesquisa, demonstramos como o desenvolvimento de uma nova concepção de temporalidade, própria ao ser estético, a hermenêutica filosófica inaugura a possibilidade de, a partir de nossa própria época, compreender que sorte verdade é desvelada em tais obras. A partir da compreensão da singularidade do tempo dos entes artísticos, dado na forma de uma simultaneidade, mostramos como é possível que a arte do passado se atualize diante de nós. Ao reconhecer o modo temporal da existência da arte, traçamos o caminho de uma filosofia da arte contemporânea que, ao abrir mão de quaisquer critérios normativos para definir o que é arte,ganha a possibilidade de iluminar o fenômeno da transformação que tais obras realizam em nós – sejam elas do passado ou hodiernas.
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O PAPEL DO CETICISMO NA FILOSOFIA DO JOVEM HEGEL

Silva, Edney Jose da 14 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EdneyJS.pdf: 770498 bytes, checksum: b77777139516cdafadb11f21324d1b56 (MD5) Previous issue date: 2008-11-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Ce travail veut montrer que le scepticisme n‟est pas q‟un des principaux d?fis pour la philosophie moderne jusqu‟a la d?flagration da la Reforme Protestante, la redecouverte et la traduction des textes de Sexte Empirique. La reception de ce scepticisme n‟est q‟un des principaux facteurs qui determinent le noveau fondament da la philosophie moderne avec base dans la subjectivit?. Dans ce contexte d‟un nouveau fondament de la philosophie sous la base de la subjectivit?, Hegel aborde le probl?me du scepticisme. La pens? developp? par Hegel dans p?riode de Jena (1801-1807), principalement dans l‟?crit de la Differance parmi les philosophies de Fichte e Schelling, et dans les articles du Journal Critic de Philosophie, Relation du scepticisme avec la philosophie et Foi et Savoir, part du dialogue avec la philosophie d‟idealisme allemand, qui est le point plus haut du subjectivisme dans la philosophie developp? ? partir du retour du scepticisme. Hegel essaye ? trav?s l‟interpretation et la superation du scepticisme, ?tablir une nouvelle base pour la philosophie. Alors, le scepticisme, dans cette p?riode de la philosophie d‟Hegel, a la function d‟?tre la negativit? propre ? la authentique philosophie qui an?ante le point de vue des les philosophies de la subjectivit?. Cette mani?re comme Hegel int?gre la scepticisme ? sa philosophie, a son point plus haut dans la Ph?nom?nologie de l Esprit. La figure du scepticisme parfait pr?sent? dans l‟introduction de la Ph?nom?nologie de l Esprit a la function de faire le passage du point de vue des philosophies de la subjectivit? au point de vue esp?culatif da la raison / O presente trabalho pretende mostrar que o ceticismo ? um dos principais desafios para a filosofia moderna desde a deflagra??o da Reforma Protestante e a redescoberta e tradu??o dos textos de Sexto Emp?rico. A recep??o desse ceticismo ? um dos principais fatores que determinou a nova fundamenta??o da filosofia moderna com base na subjetividade. ? nesse pano de fundo de uma nova fundamenta??o da filosofia, sob o fundamento da subjetividade, que Hegel aborda o problema do ceticismo. O pensamento desenvolvido por Hegel no per?odo de Jena (1801-1807), principalmente no escrito da Diferen?a entre as filosofias de Fichte e Schelling, e nos artigos do Jornal Cr?tico de Filosofia, Rela??o do ceticismo com a filosofia e F? e Saber, parte do di?logo com a filosofia do idealismo alem?o, que ? o ?pice do subjetivismo na filosofia desenvolvida a partir da retomada do ceticismo, Hegel tenta, por meio da interpreta??o e supera??o do ceticismo, estabelecer um novo fundamento para a filosofia. Portanto o ceticismo, nesse per?odo da filosofia de Hegel, possui o papel de ser a negatividade inerente ? aut?ntica filosofia que aniquila o ponto de vista das filosofias da subjetividade. Esse modo como Hegel incorpora o ceticismo a sua filosofia possui seu ponto alto na Fenomenologia do Esp?rito. A figura do ceticismo perfeito, apresentada na introdu??o da Fenomenologia do Esp?rito, possui o papel de fazer a passagem do ponto de vista das filosofias da subjetividade, para o ponto de vista especulativo da raz?o

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