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O idealismo de Hegel e o materialismo de Marx : demarcações questionadas

Novelli, Pedro Geraldo Aparecido 24 July 2018 (has links)
Orientador: Hermas Gonçalves Arana / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T05:03:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Novelli_PedroGeraldoAparecido_D.pdf: 1003557 bytes, checksum: 6fc5507764b7ba03bdff988569cdc786 (MD5) Previous issue date: 1998 / Doutorado
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O paradoxo do conhecimento imediato ou o desespero da consciência natural / The paradox of immediate knowledge or the despair of natural consciousness

Silva, Paulo Roberto Pinheiro da 21 June 2017 (has links)
Poderíamos sintetizar a nossa intenção nesse trabalho como uma tentativa de compreender uma interpretação da questão da realização proposta por Hegel no prefácio à Fenomenologia do espírito de 1807, quando faz referência à uma filosofia que se torna saber, ou seja, de uma filosofia que abandona a partícula \"filo\". Questão herdada da segunda formulação do Imperativo categórico, ganha uma dimensão que não tinha em Kant. Para Lukacs, essa realização é a Revolução e a efetivação da consciência de si de um para-nós (proletariado). Hyppolite, por outro lado, interpreta essa realização como um fato que caberia tratar em toda sua amplitude de significação, ou seja, de forma que essa efetivação não poderia ser concebida sem uma valoração positiva da singularidade. Esse trabalho procura ressaltar os pontos de contato entre Hegel e Kant, seguindo a leitura de Hyppolite, onde uma consciência natural segue um caminho da desilusão até se tornar consciência de si (filosófica e singular). Essa opção existencial de ler Hegel implica definir alguns significados e termos. O para-nós deve ser entendido como o ponto de vista filosófico do trajeto da consciência natural em direção à consciência-de-si e não o ponto de vista final da história que cabe à dialética, como movimento real, efetivar. Da mesma forma, para Hyppolite, a história universal, na Fenomenologia do espirito, deve ser compreendida como um termo médio da ascensão do espírito e não como movimento necessário da consciência de si do proletariado. A leitura de Hyppolite não é indiferente ao ponto de vista subversivo-revolucionário da Fenomenologia, mas como condição cognitivo-filosófica do surgimento do espírito como efetivação da razão na filosofia e não como referência exclusiva da razão na história. Não se trata de defender a incompatibilidade do materialismo histórico com a Fenomenologia, pois ela não existe, mas apenas de notar que toda a questão da singularidade não precisa ser abandonada como resquício conservador em Hegel. / We could abbreviate our intent in this work as an attempt to understand an interpretation of the question of achievement proposed by Hegel in the preface to the Phenomenology of the Spirit, when he refers to a philosophy that becomes knowledge or a philosophy that discards the prefix \"philo\". Question inherited from the second formulation of the Categorical Imperative, it gains a dimension that it did not have in Kant. For Lukacs, this realization is the Revolution and the realization of self-consciousness of a for-us (proletariat). Hyppolite, on the other hand, interprets this realization as a fact that would be dealt with in all its amplitude of signification, that is, this realization could not be conceived without a positive valuation of singularity. This work intends to highlight the points of contact between Hegel and Kant, following the reading of Hyppolite, where a natural consciousness follows a path of disillusionment until it becomes an selfconsciousness (philosophical and singular). This existential option of reading Hegel implies defining some meanings and terms. The for-us must be understood as the philosophical point of view of the path of the natural consciousness towards the self-consciousness and not the final point of view of the history that the dialectics, as a real movement, should consummate. Likewise, for Hyppolite, universal history in the Phenomenology of the spirit must be understood as a middle term of the ascension of the spirit and not as a necessary movement of self-consciousness of the proletariat. Hyppolite\'s reading is not indifferent to the subversive-revolutionary point of view of Phenomenology, but as a cognitive-philosophical condition of the emergence of the spirit as the actualization of reason in philosophy and not as the exclusive reference of reason in history. It is not a question of defending the incompatibility of historical materialism with the Phenomenology, because it does not exist, but only to note that the whole question of singularity need not be abandoned as a conservative remnant in Hegel.
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Del idealismo al realismo crítico. La política como realización en José Ortega y Gasset

Leszczyna, Dorota Maria 29 September 2017 (has links)
En el siguiente trabajo, pretendo presentar la evolución del concepto de la política en Ortega, desde los primeros años de su actividad intelectual en los que acude al idealismo de sus maestros neokantianos hasta su filosofía madura en la que tiende a establecer una política realista, llamada también la “política de realización“. Pretendo defender la tesis de que esta política es prueba de la superación que supone la filosofía orteguiana del idealismo en la esfera práctica, como lo hace en la esfera teórica su “metafísica de la razón vital”. La política realista “no rechaza el ideal, no va contra él, sino que le impone concreción y disciplina”; de modo que no lo saca subjetivamente de nuestros deseos, sino objetivamente de las cosas. Así, este tipo de política intenta desarrollar y perfeccionar un potencial que ya posee cada nación; y, en lugar de aceptar la realidad nacional, postula transformarla según los ideales extraídos de su “contextura real”.
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O ser como condição de possibilidade do pensar

Gil, Edson Dognaldo 19 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FIL - Edson Dognaldo Gil.pdf: 1469522 bytes, checksum: 93803423295828ce6d57adf7e6ced90d (MD5) Previous issue date: 2006-10-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aim of this dissertation is to present and toanalyse the first principle of Fichteʹs Doctrine of Science, namely, that of the self‐position of the I, in the same way the German idealist philosopher expounds it in the firstparagraph of his masterpiece Grundlage der gesammten issenschaftslehre [Foundation of the Entire Doctrine of Scientific Knowledge], published in 1794‐1795. The historical presentation situates Fichteʹs issue in the context of the modern philosophy in general, and of German idealism in particular. Remarks are provided on the relation and mutual influence of German thinkers, especially on the continuity between the transcendental philosophy of Kant and that of Fichte, pointing out, however, the originality of the project of the Doctrine of Science. Some attention is also given to the current state of the Fichte‐Forschung. The systematic analysis, wish constitutes the core of the work, concentrates on the thorough reading of the first paragraph of the Grundlage, pointing out its implications to the question of the relation between being and thinking, morespecifically, the respective transcendental transformation of the Cartesian cogito. Thus, the I, in so far as it is (characterized as) pure intelligence, is the genetic, originary and pre-predicative Act (Tathandlung). Therefore, it is previous toboth discursive thought and objective consciousness (ofa substantiated Cartesian subject), and yet it is accessible by means of an intuitive method; it is nonetheless purely intellectual and authentically meditative meditative philosophy, philosophy as art (ars). There is enclosed a reproduction of the original text of the first paragraph of the Grundlage, as well as the respective translation, of my authorship. There is also a small glossary of the most important terms used by Fichte translated from German into Portuguese / O escopo desta dissertação consiste em apresentar e analisaro chamado Primeiro Princípio da autoposição do Eu da Doutrina da Ciência de Johann Gottlieb Fichte, tal qual o idealista alemão o expõe no primeiro parágrafo de sua obra‐prima Grundlage der gesammten Wissenschaftslehre als Handschriftfür seine Zuhörer [Fundamento de toda a Doutrina da Ciência como manual para seus ouvintes], publicada em 1794‐1795. A apresentação histórica visa a situar a problemáticafichteana no contexto da filosofia moderna, em geral, e, em particular, do idealismo alemão. Tecem‐se considerações sobre a relação e a influência mútua dos pensadores alemães, especialmente sobre a continuidade entre a filosofia transcendental deKant e a de Fichte, destacando‐se porém a originalidade do projeto da Doutrina da Ciência. Dedicam‐se, além disso, algumas palavras ao estado atual da Fichte‐Forschung. A análise sistemática, que constitui o cerne do trabalho, concentra‐se na leitura minuciosa do primeiro parágrafo da Grundlage, destacando‐se suas implicações no que respeita à questão da relação entre ser e pensar, mais especificamente, a respectiva transformação transcendental do cogito cartesiano. Conclui‐se que, para Fichte, o eu, enquanto inteligência pura, é Ato genético, originário (Tathandlung), pré‐predicativo e, portanto, anterior ao pensamento discursivo e à consciência objetiva (de um sujeito hipostasiado, cartesiano), ao qual se tem acesso por meio de um método intuitivo, mas puramente intelectual, autenticamente meditativo filosofia meditativa, filosofia como arte (ars). Como anexos, seguem‐se a reprodução do texto original do primeiro parágrafo da Grundlage, bem como a respectiva tradução, de minha autoria. Além disso, um pequeno vocabulário, alemão‐português, dos termos mais importantes utilizados por Fichte
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Max Weber e o problema da dialética: presença do idealismo na formação dos tipos ideais

Roselino, Luis F. de Salles 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3057.pdf: 898107 bytes, checksum: bdde5947b8d4d5f970cbb80feb88610b (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / This work has the dialectics as its main theme and aims to present Max Weber s thought before the legacy of German idealism, i.e., by the particular way that Hegel (as much as Marxism) has defined dialectics in history. Dialectics will be investigated inside Max Weber s historical typologies as a product of history and reason together. We serve ourselves of two histories of philosophy, that of the Windelband and of Lukács, and from those two perspectives our object is approached by a philosophical as well as a historical and sociological perspective. Thus, we shall observe how the uses of Weber s types are immerged inside the same limits and philosophical legacy of Kant and Hegel. / Este trabalho tem por temática a dialética e tenciona apresentar o pensamento de Max Weber diante do legado do idealismo alemão, ou seja, pela maneira particular que Hegel (assim como o marxismo) definiu a dialética histórica. Assim, a dialética será investigada nas tipologias históricas de Max Weber como conseqüências da união entre razão e história. Para isso, servimo-nos de duas histórias da filosofia, a de Windelband e a de Lukács, e a partir dessas perspectivas nosso objeto será abordado de um ponto de vista filosófico, mas, que não deixa de ser também histórico e sociológico. Deste modo poderemos observar a maneira como os tipos de Weber estavam imersos dentro do legado filosófico de Kant e Hegel e de seus limites.
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O Maquiavel de Lefort e a crítica ao idealismo democrático / Leforts Machiavelli and the critique of democratic idealism

Negreiros, Dario de 23 October 2017 (has links)
Trata-se de uma leitura do livro O trabalho da obra Maquiavel (1972), opus magnum de Claude Lefort (1924-2010). Com base na distinção lefortiana entre discurso manifesto e palavra latente da obra de pensamento, concebemos nosso texto a partir de uma divisão tripla. Inicialmente, com o objetivo de localizar o leitor ciceroneando-o pelos mesmos caminhos que levaram Lefort a Maquiavel , perguntamos: se à obra do secretário florentino dedica-se o discurso manifesto do filósofo francês, como este objeto se inseriria na problemática de seu hic et nunc, temática latente que o motivou a levar a cabo o seu mais longo estudo? Em seguida, apresentaremos nossa interpretação do Maquiavel de Lefort, na qual veremos emergir ao primeiro plano a personagem do conspirador, trazendo à cena consigo a proposição da inevitabilidade da impostura do poder e a defesa da imprescindibilidade e da legitimidade do ato ilegal empreendido contra a legalidade ilegítima. Por fim, é à crítica ao idealismo democrático que somos conduzidos ao nos depararmos com o saldo de nossa leitura e, diante dele, questionarmo-nos: de que modo o Maquiavel de Lefort conteúdo manifesto deste trabalho pode nos ajudar a pensar o nosso próprio tempo, a sustentar os nossos desejos de saber e de agir, a nos engajarmos aqui e agora no enigma de uma paixão realista, palavra latente de todo e qualquer escrito que aceite o desafio do político? / This is a reading of the book Machiavelli in the making (1972), the magnum opus of Claude Lefort (1924-2010). Based on the Lefortian distinction between the manifest discourse and the latent word in the work of thought, the text is in three parts. Initially, with the aim of locating the reader by guiding him along the same paths that led Lefort to Machiavelli we ask: if the manifest discourse of the French philosopher is dedicated to the work of the Florentine Secretary, what is the place of this object in the problematic of his hic et nunc, the latent thematic that led him to undertake his longest study? Next, we present our interpretation of Leforts Machiavelli, in which we will see the conspirator\'s character emerge to the foreground, bringing with him the proposition of the inevitability of the imposture of power and the defense of the indispensability and legitimacy of the illegal act employed against illegitimate legality. Finally, we are led to a critique of democratic idealism as we are confronted with the results of our reading and, faced with this, we ask ourselves: how can Leforts Machiavelli the manifest object of this work help us to think about our own time, to sustain our desires to know and act, to engage ourselves here and now in the enigma of a realistic passion, the latent word of each and every text that accepts the challenge of the political?
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Perspectivísmo e verdade em Nietzsche. Da apropriação de Kant ao confronto com o relativismo / Perspectivism and truth in Nietzsche. From the appropriation of Kant to the confrontation with relativism

Lima, Márcio José Silveira 02 July 2010 (has links)
Esta tese de doutorado estuda o perspectivismo na obra de Nietzsche, bem como o confronto com a verdade que ele representa. Para tanto, procuramos mostrar que esse confronto atravessa toda a obra de Nietzsche, pois já os seus escritos iniciais investigam as condições para o surgimento da crença na verdade, além dos interesses a que ela atendia. Expondo que Nietzsche, apropriando-se do legado crítico de Kant em suas primeiras obras, ensaia uma destruição completa da verdade, pretendemos demonstrar que ele falha em seus objetivos porque a radicalidade de seus argumentos destruiria os próprios pressupostos em que estão baseados, ou seja, os do idealismo transcendental kantiano. Nesse momento em que circunscrevemos nossa análise aos escritos inicias, tentamos demonstrar que Nietzsche limita-se a refutar a noção de verdade como adequação com a coisa-em-si, mas falha ao querer ampliar esse refutação além desses limites. Por isso, analisando a maneira pela qual o combate à verdade se posiciona a partir dos escritos da década de 80, defendemos que neles o perspectivismo se torna decisivo para os problemas enfrentados inicialmente por Nietzsche. Interpretando o perspectivismo como um fenomenalismo da consciência e um interpretacionismo, investigamos, no decorrer deste trabalho, a forma pela qual Nietzsche re-elabora a crítica à verdade em seus escritos tardios. Considerando essa crítica ainda a partir da apropriação de Kant, buscamos demonstrar que ela atinge os fins perseguidos por Nietzsche sem, contudo, ficar preso aos impasses das primeiras 5 obras. Isso implica mostrar que Nietzsche vai recusar não apenas a noção de verdade como adequação com a coisa-em-si, mas também a concepção moderna de verdade como certeza e fundamento para o conhecimento. Eis por que Nietzsche alveja a noção cartesiana do eu penso como a primeira verdade, assim como a concepção kantiana de verdade expressa nos juízos lógicos. Sustentamos, assim, que o fenomenalismo da consciência refuta a noção de unidade, pressuposto fundamental às filosofias cartesiana e kantiana. Em seguida, analisamos como Nietzsche, apropriando-se da ideia kantiana de princípios regulativos, afirma que todas as visões com que avaliamos o mundo são ficções, erros, ótica-de-perspectivas da vida com valor regulativo para a existência. Defendemos, por fim, que embora se posicione radicalmente contra a verdade a partir da luta de interpretações, o perspectivismo não se torna um relativismo, na medida em que se liga à teoria da vontade de potência, a qual é o critério para avaliar as perspectivas e ela mesma apresentada como interpretação. / This Doctoral Thesis studies perspectivism on the work of Nietzsche, as well as the confrontation with the truth it represents. In order to do so, we try to show that this confrontation pervades Nietzsche\'s work, as his former writings investigate the conditions for the emergence of the belief in the truth, beyond the interests to which it served. By expounding that Nietzsche, borrowing Kant\'s critical legacy in his early works, starts out a complete destruction of truth, we intend to demonstrate that he fails in his objectives. This occurs because the radicalism of his arguments would destroy the very foundations which they are based upon, that is, Kantian transcendental idealism. At the moment we circumscribe our analysis to the early writings, we intend to demonstrate that Nietzsche limits himself to refuting the notion of truth as an adequacy to the thing-in-itself, but fails to widen this refutation beyond these limits. Therefore, we analyze the means of the fight against the truth, as presented in his writings from the 80`s. We defend that, in these writings, perspectivism becomes decisive in relation to the problems formerly faced by Nietzsche. By interpreting perspectivism as a phenomenalism of the conscience and interpretationism, we investigate the means by which Nietzsche re-elaborates the critique of truth in his late writings. Through the understanding of this critique as an appropriation of Kant\'s ideas, we try to demonstrate that it reaches the goals set by Nietzsche. Therefore it bypasses the impasses of his early work. This is to show that Nietzsche declines not only the notion of truth as adequacy to the thing-in-itself, but also the modern concept of truth as certainty and foundation of knowledge. That is 7 why Nietzsche aims at the Cartesian notion of \"I think\" as the first truth, as well as the Kantian conception of truth as expressed in logical judgments. Therefore, we sustain that phenomenalism of the conscience refutes the notion of unity, fundamental presupposition to Cartesian and Kantian philosophies. Additionally, we analyze the way Nietzsche, appropriating the Kantian idea of regulative principles, asserts that every vision we take to evaluate the world is fiction, a mistake, a perspectives-optic of life with a regulative value to existence. We defend, finally, that, even perspectivism radically stands against the truth - understood as strife of interpretations. It does not become relativism, since it is connected to the Theory of the Will to Power, which is the criterion to evaluate perspectives and which is itself presented as interpretation.
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Sobre a fundamenta??o do conhecimento : Fichte e a intui??o intelectual

Santoro, Thiago Suman 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411033.pdf: 1069058 bytes, checksum: 962ffcfd54a9867e9b758ac73c39d1a8 (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / A presente tese investiga a id?ia de fundamenta??o ?ltima do conhecimento a partir do conceito de intui??o intelectual na obra de J. G. Fichte. O objetivo principal da investiga??o ? indicar em que medida esse conceito central ? doutrina-da-ci?ncia pode auxiliar na supera??o do impasse epist?mico que o conhecimento discursivo acarreta. Mais especificamente, trata-se de avaliar criticamente o problema do dualismo epist?mico gerado pela intencionalidade da consci?ncia, e o alcance da solu??o proposta por Fichte. Para tanto, primeiramente ser?o apresentadas tr?s obje??es ? id?ia de intui??o intelectual, bem como ? no??o de fundamenta??o ?ltima, tal como postuladas por Kant, Hegel e Hans Albert. A segunda parte do trabalho faz uma an?lise da posi??o de Fichte, e de poss?veis respostas suas a tais cr?ticas, tomando como texto base a Segunda Introdu??o ? Doutrina-da- Ci?ncia (1797/8). Pretende-se indicar com essa an?lise o papel fundamental que o conceito de intui??o intelectual desempenha no projeto fichtiano de fundamenta??o do saber. Por fim, na terceira parte do trabalho, pretende-se mostrar que a id?ia de intui??o intelectual est? intimamente vinculada ? id?ia de insufici?ncia da raz?o discursiva. Nessa se??o, realiza-se uma an?lise desse problema a partir do texto da Doutrina-da-Ci?ncia de 1804, tamb?m com o intuito de examinar uma poss?vel rela??o te?rica entre duas fases do pensamento de Fichte.
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Brasil: oriente político? Uma discussão sobre o patrimonialismo estatista / Brazil, political orient ? A discussion about etatist patrimonialism

Brito, Leonardo Octavio Belinelli de 16 January 2015 (has links)
A pesquisa a ser apresentada tem como objetivo indicar a existência de uma relação entre o uso do conceito de patrimonialismo por parte de Raymundo Faoro e Simon Schwartzman em suas principais obras, respectivamente Os donos do poder e Bases do autoritarismo brasileiro, além de também destacar a presença de uma utopia política liberal no pensamento dos dois autores. Neste sentido, haveria uma relação entre a dimensão explicativa de suas análises sobre a evolução histórica e política do país, acentuando o caráter centralizador e negativo do Estado brasileiro neste processo, e a defesa de uma saída política aos problemas. Vale observar que a escassa bibliografia que analisa os pensamentos desses autores costuma destacar confluências de suas análises, o que certamente tem pertinência. Contudo, e este é outro objetivo dessa pesquisa, é possível assinalar diferenças significativas entre tais abordagens que, inclusive, refletem na relação entre análise histórica e proposta política dos autores. / This dissertation aims to indicate that there is a connection between the use of the concept of patrimonialism by Raymundo Faoro and Simon Schwartzman in their major works, respectively Os donos do poder and Bases do autoritarismo brasileiro, besides the presence of a \"political liberal utopia in both authors. Furthermore, it is pointed out that there is a relationship between the explanatory dimension of their analysis of Brazilian historical and political development, stressing the centralizing and negative character of the State, and a political solution presented to the problems discussed. It is worth noting that the scarce literature that examines these authors often highlights confluences of their analysis, which certainly exist. However, and this is another objective of the dissertation, it is possible to indicate significant differences between such approaches that even reflect the relationship between their historical analysis and their political proposals.
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Filosofia da arte e estética em Hegel

PARENTE, Geovani Pantoja 15 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-11T14:04:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FilosofiaArteEstetica.pdf: 2616337 bytes, checksum: 9ff2a37b447c7a2a0b2dbb1ac34d0b20 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-11T14:23:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FilosofiaArteEstetica.pdf: 2616337 bytes, checksum: 9ff2a37b447c7a2a0b2dbb1ac34d0b20 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-11T14:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FilosofiaArteEstetica.pdf: 2616337 bytes, checksum: 9ff2a37b447c7a2a0b2dbb1ac34d0b20 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nossa intenção, neste estudo, é indicar o lugar em que se insere o questionamento sobre a arte desenvolvido no interior do Idealismo Alemão, tendo como base, para isso, a compreensão de Hegel sobre todo esse processo e sua atitude diante do discurso tradicional sobre a arte e as tentativas feitas, em sua época, de oferecer um fundamento sólido aos debates em torno da questão do Belo e do Ideal artístico. Uma característica importante nesse processo é o fato dele envolver problemas que afetam não só o novo conteúdo filosófico fundamental, mas a própria nomenclatura no interior do qual esse objeto deve ser buscado. Dificuldade que resiste até hoje quando tentamos determinar o que é propriamente “estética” e o que vem a ser, também em sentido próprio, “filosofia da arte”. O fato é que, encontrando-se diante das circunstâncias históricas que envolvem a consolidação da estética como disciplina e como uma parte autônoma da filosofia, o testemunho de Hegel se mostra imprescindível ao assunto, pois, para melhor se orientar relativamente a essas questões ele procura critérios objetivos de delimitação de seu assunto, coisa que se propõe fazer tendo em vista as objeções que na época são feitas à ideia de que é possível uma abordagem filosófica da arte. / Our major goal in this study is to indicate the place where it insert the questioning of art developed within the German Idealism, based, for this, on understanding of Hegel about this entire process and their position to the traditional discourse on art and attempts, in his time, to provide a solid background to the debates around this issue of the Beautiful and artistic ideal. An important feature in this process is the fact that it involved problems that affect not only the new fundamental philosophical content, but also the very nomenclature within which the object to be sought. Difficulty persists until nowadays, when is try determine what exactly is "aesthetic", and what comes to be also in the proper sense, "the philosophy of art." The fact is, lying in front of historical circumstances surrounding aesthetics of consolidation as a discipline, and as an autonomous part of the philosophy, the testimony of Hegel proves essential to the subject, therefore, the better guide on those issues in which he try to find criteria defining goals of your subject, which proposes to make in view of the objections at the time are made to the idea that a philosophical approach to art is possible.

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