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Estudo morfológico dos estádios ninfais das fêmeas de Ceroplastinae Atkinson (Hemiptera: Coccoidea: Coccidae)

Rosa, Keila de Cassia Coelho 22 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3916.pdf: 15795621 bytes, checksum: f068525560ac735f6735835fe689490d (MD5) Previous issue date: 2011-06-22 / Financiadora de Estudos e Projetos / The immature females of twelve species of Ceroplastinae (wax scale insects) were described and compared, macro and microscopically, with the purpose of contributing to the understanding the groups of the species of this subfamily, whose generic status is controversial. The morphology of the immatures, although little studied and not yet used in the phylogenetic studies of this subfamily, was very important for the grouping of the studied species. Nymphs of the first and second instars varied widely in relation to the wax test and the stigmatic setae, separating the species studied in three main groups: I) C. cirripediformis Comstock, 1881, C. floridensis Comstock, 1881, C. formicarius Hempel, 1900, C. grandis Hempel, 1900, C. mosquerai Ben-Dov, 1993 and C. rusci (Linnaeus, 1758), with dry wax filaments and with cylindrical or slightly conical and conical stigmatic setae with rounded apex in the first instar and setae totally conical in the second instar; II) C. formosus Hempel, 1900, C. janeirensis (Gray, 1828) and C. lucidus Hempel, 1900 with a shell of wax glassy and absence of lateral expansions or dry filaments and with stigmatic setae cylindrical with rounded apex and wider than the base, in the two first instars, and III) C. diospyros Hempel, 1928, C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993 and C. iheringi Cockerell, 1895 with intermediate characteristics in waxy covering and setae with pentagonal or irregular shapes. The pattern of wax test observed for the group I, previously mentioned for other authors, was the most frequent among the studied species and better distributed in the world, being probably the most common pattern in Ceroplastinae. The patterns of wax cover observed for Groups II and III are here described for the first time for the immature females of Ceroplastinae. The group II is probably restricted to the Neotropical region, and the group III, including Neotropical species, probably has representative species in the Afrotropical region. / Fêmeas imaturas de doze espécies de Ceroplastinae (cochonilhas cerosas) foram descritas e comparadas, macro e microscopicamente, com a finalidade de contribuir para o entendimento dos agrupamentos de espécies desta subfamília, cujo status genérico é controverso. A morfologia dos imaturos, apesar de pouco estudada e, ainda não ter sido utilizada em estudos filogenéticos desta subfamília, foi muito importante para agrupar as espécies estudadas. As ninfas de primeiro e segundo ínstares diferem em relação à cobertura cerosa e setas estigmáticas, reunindo as espécies estudadas em três grupos principais: I) C. cirripediformis Comstock, 1881, C. floridensis Comstock, 1881, C. formicarius Hempel, 1900, C. grandis Hempel, 1900, C. mosquerai Ben-Dov, 1993 e C. rusci (Linnaeus, 1758), com filamentos de cera seca e com setas estigmáticas cilíndricas ou levemente cônicas e cônicas com ápice arredondado, no primeiro ínstar, e setas totalmente cônicas, no segundo ínstar; II) C. formosus Hempel, 1900, C. janeirensis (Gray, 1828) e C. lucidus Hempel, 1900, com uma carapaça de cera vítrea e ausência de expansões laterais ou filamentos e setas estigmáticas cilíndricas na região basal com ápice arredondado e mais largo que a base, nos dois primeiros ínstares; e, III) C. diospyros Hempel, 1928, C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993 e C. iheringi Cockerell, 1895 com características intermediárias na cobertura cerosa e com setas estigmáticas com formas pentagonais ou irregulares. O padrão da cobertura cerosa observado no grupo I, mencionado anteriormente por outros autores, foi o mais freqüente entre as espécies estudadas e que se encontra melhor distribuído no globo, sendo provavelmente o mais comum entre os Ceroplastinae. Os padrões de cobertura cerosa observados nos grupos II e III são aqui descritos pela primeira vez para as fêmeas imaturas de Ceroplastinae. O grupo II é provavelmente restrito à região Neotropical; e o grupo III, com espécies Neotropicais, provavelmente tenha também alguns representantes na região Afrotropical.
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Obtenção e caracterização de células embrionárias indiferenciadas de Syssphinx molina (Cramer) (Lepidoptera, Saturniidae) / Collection and characterization of undifferentiated embryonic cells of Syssphinx molina (Cramer, 1871) (Lepidoptera, Saturniidae)

Câmara, Joseleide Teixeira 26 April 2017 (has links)
Syssphinx molina (Cramer) é considerada uma espécie de interesse fitossanitário, pois pode ser praga de algumas plantas cultivadas pelo homem, além disso, em lavouras de monoculturas podem ocorrer acidentes com as larvas dessa espécie, causando dermatites nos trabalhadores. O principal objetivo desse estudo é obter e caracterizar as células embrionárias indiferenciadas de Syssphinx molina. Ovos da espécie serão obtidos através de mariposas fêmeas grávidas, coletadas pela equipe da Coleção Zoológica do Maranhão (CZMA), da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Campus Caxias. Os ovos foram caracterizados e comparados com ovos de outras espécies filogeneticamente próximas à S. molina. Culturas primárias de células embrionárias de S. molina foram cultivadas por 20 dias, ocorreram duas passagens e procedeu-se com o congelamento. Após descongelamento das células ocorreram 10 passagens. Foram analisadas amostras de células de cada passagem para obter dados do ciclo célular e características das células através de uso de marcadores: Anti-Axons, Anti-Caspase 3 ativa, Anti-CD105, Anti-CD117, Anti-CD24, Anti-CD43, Anti-CD73, Anti-CD90/Thy1, Anti-Ciclina D1, Anti GM 130, Anti-HLA DR, Anti-HSP47, Anti-HSP70,. Anti-KI67, Anti-MCP1, Anti- Oct 3/4, Anti-p53, Anti RAB 5, Anti-SSEA4, Anti-Stro-1, Anti-TGF beta 1, Anti-Vimentina e Schneider L2. Pela primeira vez é determinado um protocolo para resfriamento de ovos de S. molina, assim como protocolo para cultura primária e secundária de células embrionárias dessa espécie. São analisadas também as idades gestacionais dos ovos de S. molina e comparadas com ovos de outras espécies de mariposas da mesma subfamília. A análise de ciclo celular e marcadores confirmam a alta taxa de proliferação das células, no entanto, a análise com os anticorpos Anti-Caspase 3 ativa e Anti-P53 mostrou o percentual de morte celular programada (apoptose) é, geralmente, maior que 25% nas populações de células analisadas. Os marcadores Anti GM130 e Anti RAB 5, que participam, respectivamente, do recrutamento de proteínas pela fase cis do aparelho de Golgi e do processo de maturação do endossoma, marcaram mais de 50% das células das amostras analisadas. Anti-HLA-DR, que revela proteínas da membrana do linfócito T, com um percentual geralmente superior a 30% de marcação. Dentre os marcadores de células multi e pluripotentes, aquele que marcou maior taxa de células foi Anti- CD117, que se liga em células estaminais hematopoiéticas. Todos os anticorpos utilizados para marcar células do sistema hematopoiético (Anti-CD24, Anti-CD43, Anti-CD73, Anti-CD90/Thy1, Anti-HLA DR e Anti-MCP1) foram expressos nas células cultivadas de S. molina. Portanto, entende-se que os insetos, a exemplo de S. molina, são um grupo que possuem atividades metabólicas complexas e o entendimento dessas atividades permitirá, no futuro, delinear novas formas de controle biológico. Além disso, os dados inéditos sobre o sistema hematopoiético dos insetos apresentado nesse trabalho, além constitui um subsídio fundamental para estabelecer futuros modelos importantes para estudos de estratégias de controle biológico, como também poderá auxiliar no desenvolvimento de técnicas para combater doenças transmitidas por insetos. / Syssphinx molina (Cramer) is considered a species of phytosanitary interest, it can be curse of some plants cultivated by man, in addition, in monoculture plantations, accidents may occur with the larvae of this species, causing dermatitis in workers. The main objective of this study is to obtain and characterize the undifferentiated embryonic cells of Syssphinx molina. Eggs of the species will be obtained through pregnant female moths, collected by the team of the Coleção Zoológica do Maranhão (CZMA), Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Campus Caxias-MA. The eggs were characterized and compared with eggs of other phylogenetically close species of S. molina. Primary cultures of S. molina embryonic cells were cultured for 20 days, Two passes occurred and proceeded with freezing. After thawing of the cells, there were 10 passes. Cell samples from each passage were analyzed to obtain cell cycle data and cell characteristics through the use of markers: Anti-Axons, Anti-Caspase 3 ativa, Anti-CD105, Anti-CD117, Anti-CD24, Anti-CD43, Anti-CD73, Anti-CD90/Thy1, Anti-Ciclina D1, Anti GM 130, Anti-HLA DR, Anti-HSP47, Anti-HSP70,. Anti-KI67, Anti-MCP1, Anti- Oct 3/4, Anti-p53, Anti RAB 5, Anti-SSEA4, Anti-Stro-1, Anti-TGF beta 1, Anti-Vimentina e Schneider L2. For the first time a protocol for cooling eggs of S. molina is determined, as well as protocol for primary and secondary culture of embryonic cells of this species. The gestational age of S. molina eggs and compared to eggs of other species of moths of the same subfamily. Cell cycle analysis and markers confirm the high rate of cell proliferation, however, analysis with the active Anti-Caspase 3 and Anti-P53 antibodies showed the percentage of programmed cell death (apoptosis) is generally greater than 25 % in the analyzed cell populations. Markers Anti GM130 and anti RAB 5, which participate respectively, recruitment of proteins by cis phase of the Golgi apparatus and endosome maturation process, scored more than 50% of the cells in the samples analyzed. Anti-HLA-DR, which reveals T lymphocyte membrane proteins, with a percentage generally greater than 30% labeling. Among the multi- and pluripotent cell markers, the one that scored the highest cell rate was Anti-CD117, which binds to hematopoietic stem cells. All antibodies used to label cells from the hematopoietic system (Anti-CD24, Anti-CD43, Anti-CD73, Anti-CD90 / Thy1, Anti-HLA DR and Anti-MCP1) were expressed in the cultured cells of S. molina. Therefore, it is understood that insects, like S. molina, are a group that has complex metabolic activities and the understanding of these activities will, in the future, outline new forms of biological control. In addition, the unpublished data on the hamatopoietic system of insects presented in this work, beyond is a key benefit to establish future important models for studies of biological control strategies, but may also assist in the development of techniques to combat diseases transmitted by insects.
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Filogenia da tribo Omocerini Hincks, 1952 (Coleoptera, Chrysomelidae, Cassidinae) / Phylogeny of the tribe Omocerini Hincks, 1952 (Coleoptera, Chrysomelidae, Cassidinae)

Fernandes, Flávia Rodrigues 16 March 2012 (has links)
A tribo Omocerini, proposta por Hincks, inclui atualmente sete gêneros (Canistra Erichson, Carlobruchia Spaeth, Cassidinoma Hincks, Cyclosoma Guérin-Meneville, Discomorpha Chevrolat, Omocerus Chevrolat e Polychalca Chevrolat), 17 subgêneros e 147 espécies. Considerando que os estudos filogenéticos de Cassidinae nunca incluíram todos os gêneros e subgêneros da tribo e que sinonímias e mudanças taxonômicas vêm sendo propostas sem embasamento filogenético, este trabalho teve como objetivo avaliar a monofilia da tribo e propor hipóteses sobre as relações entre seus gêneros e subgêneros e testar a validade dos mesmos. Foram analisadas 46 espécies de Omocerini como grupo-interno e 14 espécies de outras seis tribos de Cassidinae como grupo-externo, utilizando 230 caracteres morfológicos (200 referentes a adultos e 30 a imaturos). A análise filogenética com pesos iguais resultou em nove árvores igualmente parcimoniosas com 1101 passos. Na análise com pesagem implícita dos caracteres (K=3) apenas uma árvore foi encontrada. As árvores resultantes de todas as análises corroboram a monofilia da tribo Omocerini com base em 13 sinapomorfias (seis exclusivas). O grupo-irmão de Omocerini é o clado que representa a tribo Stolaini (Mesomphalia gibbosa (Chelymorpha cribraria + Stolas lacordairei)), hipótese de relacionamento nunca proposta anteriormente. As relações encontradas entre os grandes grupos de Omocerini foram: ((Carlobruchia (Cassidinoma (\"Polychalca\" + \"Omocerus\"))) + (Canistra (\"Cyclosoma\" + \"Discomorpha\"))). Os gêneros Cyclosoma, Discomorpha, Omocerus e Polychalca são parafiléticos. Canistra apresenta-se monofilético e grupo-irmão de (\"Cyclosoma\" + \"Discomorpha\"). Carlobruchia é considerado monofilético baseado na análise com pesagem implícita, sendo grupo-irmão de: (Cassidinoma (\"Polychalca\" + \"Omocerus\")). Polychalca foi considerado sinônimo junior de Omocerus e Discomorpha sinônimo junior de Cyclosoma e apenas os sinônimos senior foram considerados válidos. A monofilia dos subgêneros de Omocerini não é suportada nas análises realizadas, portanto, estes não devem ser utilizados como agrupamentos taxonômicos. / The tribe Omocerini, proposed by Hincks, currently comprises seven genera (Canistra Erichson, Carlobruchia Spaeth, Cassidinoma Hincks, Cyclosoma Guerin- Meneville, Discomorpha Chevrolat, Omocerus Chevrolat e Polychalca Chevrolat), 17 subgenera, and 147 species. Given that phylogenetic studies of Cassidinae have never included data regarding all genera and subgenera of the tribe, and synonymization and taxonomic category changes have been proposed without phylogenetic basis, this study aims to evaluate the monophyly of Omocerini based on morphological characters, propose a relationship hypothesis between its genera and subgenera and test their validity. Forty six species of Omocerini were included as ingroup and 14 species of six tribes of Cassidinae representing the outgroup, were analyzed based in 230 morphological characters 200 from adults and 30 from immature). The phylogenetic analysis with equal weighting of the characters yielded nine fundamental trees with 1101 steps. The analysis under implied weighting (k=3) resulted in a single most fit cladogram. The monophyly of the tribe was corroborated in all analysis, with 13 sinapomorphies (six exclusive) supporting it. The sister-group of Omocerini is the clade representing the Stolaini (Mesomphalia gibbosa (Chelymorpha cribraria + Stolas lacordairei)), a relationship hypothesis never proposed before. The relationships obtained between the subunits of Omocerini were: ((Carlobruchia (Cassidinoma (\"Polychalca\" + \"Omocerus\"))) + (Canistra (\"Cyclosoma\" + \"Discomorpha\"))). The genera Cyclosoma, Discomorpha, Omocerus and Polychalca are paraphyletic. Canistra is monophyletic and as the sistergroup of (\"Cyclosoma\" + \"Discomorpha\"). Carlobruchia is considered monophyletic based on the analysis under implied weighting and is sister-group of (Cassidinoma (\"Polychalca\" + \"Omocerus\")). Polychalca is considered a junior synonym of Omocerus and Discomorpha a junior synonym of Cyclosoma, and only the senior synonyms were considered valid. The monophyly of the subgenera of Omocerini were not supported by the analysis, therefore these should not be used as taxonomic groupings.
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"Observações ecológicas de Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) em áreas de proteção ambiental e urbana da periferia na Grande São Paulo" / Ecological observations of Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) in urban and preserved areas in the outskirts of Greater Sao Paulo.

Urbinatti, Paulo Roberto 10 December 2004 (has links)
RESUMO Urbinatti PR. Observações ecológicas de Ae. albopictus (Diptera: Culicidae) em áreas de proteção ambiental e urbana na periferia da Grande São Paulo. São Paulo; 2004. [Tese de Doutorado – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo]. Objetivos. Contribuir para o conhecimento da ecologia de uma população de Ae. albopictus em área de proteção ambiental e urbanizada. Métodos. Para avaliar aspectos da infestação desse culicídeo, escolheram-se duas áreas próximas, o Parque Ecológico do Tietê (PET), em área de proteção ambiental, (ambientes 1 e 2) e outra antrópica, Jardins São Francisco e Piratininga (ambientes 1 e 2), na Zona Leste da Capital. A primeira etapa da pesquisa foi desenvolvida no PET, de abril de 2001 a março de 2002 e a segunda foi nos Jardins São Francisco e Piratininga, de abril de 2002 a março de 2003. Com a finalidade de medir e comparar a infestação de Ae. albopictus entre os dois ambientes do PET e Jardins, utilizaram-se, 10 larvitrampas e 10 ovitrampas, sendo instaladas no peridomicílio e com monitoramento quinzenal no PET e a cada dez dias nos Jardins. Foram efetuadas coletas de amostras de água para análise de parâmetros físicos e químicos e de fauna associada. Resultados. Ae. albopictus foi à espécie mais freqüente em relação as demais coletadas, nos criadouros naturais e artificiais, correspondendo a 97,70 % e 92,50 % do total de imaturos, respectivamente no PET, Jardins São Francisco e Piratininga. Observou-se que os índices de densidade e positividade das ovitrampas e larvitrampas, no PET apresentaram valores elevados quando comparados aos Jardins São Francisco e Piratininga. Verificou-se correlação positiva significante entre a densidade de larvas e pupas de Ae. albopictus coletada em larvitrampas e as temperaturas ambiente e da água nos pneus nas duas áreas. Observou-se diferença estatisticamente significante entre a densidade de larvas de Ae. albopictus nas larvitrampas dos ambientes 1 e 2 do PET e Jardins, na presença e ausência de fauna associada.Conclusões. A presença freqüente de Ae. albopictus tanto em áreas de proteção ambiental como em alterada, reforça a evidência de sua ampla valência ecológica em colonizar ecótopos naturais e artificiais. Diante deste comportamento e aliado a competência e capacidade vetora, espera-se que os resultados dessa pesquisa possam fornecer informações que possibilitem subsidiar ações de controle caso esse mosquito represente ameaças à Saúde Pública. Descritores: Aedes albopictus, vetor, imaturos, ovitrampa, larvitrampa, urbanização / SUMMARY Urbinatti PR. Ecological observations of Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) in urban and preserved areas in the outskirts of Greater Sao Paulo. São Paulo; 2004. [Tese de Doutorado – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo]. Objective. To contribute to the knowledge of the ecology of the Ae. albopictus population both in a protected and in an urban environment. Methods. Two different environments were chosen to evaluate aspects of the infestation of the East End of the city: a protected environment - the Parque Ecológico do Tietê (PET) divided into environments 1 and 2, and another anthropogenically altered one - the Jardins São Francisco and Piratininga, divided in the same way. The first step of the investigation was undertaken in PET between April 2001 and March 2002 and the second step in the Jardins, between April 2002 and March 2003. To measure and compare Ae. Albopictus infestation as between PET and Jardins, 10 larvitraps and 10 ovitraps were installed around a domiciliary area with monitoring every 15 days in PET and every 10 days in the Jardins. The analysis of water samples for their chemical and physical parameters and associated fauna was undertaken. Results. Ae. albopictus was the most frequently collected species, both in artificial and natural breeding sites, accounting for 97.70% and 92.50% of the total of immature specimens collected in PET and in the Jardins, respectively. As regards the positive rates of ovitraps and larvitraps, PET presented higher values than the Jardins. There was a significant correlation between larval and pupal densities in the larvitraps and the temperature of water in tires and sites and a significant difference between larval densities in the larvitraps of environments 1 and 2 in both PET and Jardins, as regards the presence and absence of associated fauna. Conclusions. The frequent presence of Ae. albopictus in protected areas and in altered ones reinforces the evidence of its ecological adaptability in the colonization of both natural and artificial environments. This behavior associated with its competence and vectorial capacity should contribute with information that will be useful for control actions if these insects come to represent a public health threat. Key words: Aedes albopictus, vector, immature, ovitrap, larvitrap, urbanization
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Plecoptera (Insecta) imaturos da Amazônia brasileira

RIBEIRO, José Moacir Ferreira 06 May 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-10-01T17:14:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PlecopteraInsectaImaturos.pdf: 5295835 bytes, checksum: 87b321a298400f407adab475b88200d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-10-06T16:13:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PlecopteraInsectaImaturos.pdf: 5295835 bytes, checksum: 87b321a298400f407adab475b88200d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-06T16:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PlecopteraInsectaImaturos.pdf: 5295835 bytes, checksum: 87b321a298400f407adab475b88200d4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo apresenta pela primeira vez, uma classificação dos imaturos de Plecoptera da Amazônia brasileira baseada em exemplares coletados durante o desenvolvimento da tese e outros existentes em coleções que foram emprestados para o estudo (INPA, MZUSP, IEPA, MPEG). A classificação é baseada em caracteres morfológicos externos, tanto aqueles já utilizados por outros autores como outros acrescentados no presente estudo. Coletas recentes foram feitas nas seguintes localidades (Microbacias do rio Apeú e Peixe-Boi, Serra dos Martírios- Andorinhas, reserva Nacional de Caxiuanã, Flona do Amapá, Serra do Tepequém). As coletas de campo foram feitas com rede entomológica aquática com 0,4cm de malha, peneira de aço com 0,7cm de malha e rede de arrasto com 0,3cm de malha. Após as coletas as ninfas foram triadas em bandejas de plástico e os exemplares em avançado estádio de desenvolvimento, foram acondicionados em caixa de isopor pequena e, em seguida transportados para criação. Ninfas foram criadas até adultos para se obter a precisa relação entre estes. Descrevem-se as técnicas de criação como novos métodos em copos plásticos feitas no próprio igarapé onde foram coletadas e em tanque de fibrocimento no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Parâmetros físico-químicos da água foram mensurados nos locais de coleta como: temperatura, pH, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica, além da caracterização ambiental quanto ao tipo de fundo, dossel, mata adjacente. O material estudado contém: ninfas de diversos instares que não foram associadas aos adultos; ninfas e exúvias que foram criadas e associadas aos adultos; adultos obtidos por coletas e através de criação de ninfas. Os imaturos foram descritos utilizando-se a terminologia de Hynes (1941), Haper & Stewart (1984), Froehlich (1984), Hamada & Couceiro (2003) e Olifiers et al., (2005). Foram descritas seis ninfas das espécies A. marlieri, A. minuta, A. manauensis, M. delicata, M. pulchra e E, froehlichi; ninfas de quatorze morfoespécies, sendo onze do gênero Anacroneuria: A. sp. n. 1, A. sp. n. 2, A. sp.JMFR1, A. sp.JMFR2, A. sp.JMFR3, A. sp.JMFR4, A. sp.JMFR5, A. sp.JMFR6, A. sp.JMFR7, A. sp.JMFR8, A. sp.JMFR9, A. sp.JMFR10, A. sp.JMFR11; dois do gênero Macrogynoplax: M. sp.JMFR1, M. sp.JMFR2 e uma do gênero Enderleina: E. sp.JMFR1. As morfoespécies certamente são espécies novas que serão descritas oportunamente após a associação com os adultos. Apresenta-se, pela primeira vez, uma chave de classificação para as espécies e morfoespécies de imaturos da Amazônia brasileira. / This study presents for the first time, a classification of immature Plecoptera Brazilian Amazon based on specimens collected during the development of the thesis and other existing collections that were borrowed for the study (INPA, MZUSP, IEPA, MPEG). The classification is based on external morphological characters, both, those already used by other authors as others added in this study. Recent collections were made at the following locations (bacins of Apeú River and Peixe-boi River, Mountain Martírios- Andorinhas, National Forest Caxiuanã, National Forest Amapá, Mountain Tepequém). Collection methods in the field was done by net for aquatic insect with 0.4 cm mesh, steel sieve with 0.7 cm mesh and trawl with 0.3 cm mesh. After harvesting the nymphs were screened in plastic trays and copies in advanced stage of development, were packed in small styrofoam box and then transported to creation. Nymphs were grown to adults to obtain the precise relationship there between. We describe the techniques of creating new methods in plastic cups made in the very stream where they were collected and cement tank in Campus Research Goeldi Museum. Physic-chemical parameters were measured in the water collection sites as temperature, pH, dissolved oxygen and electrical conductivity, and environmental characterization of the type of background, adjacent forests. The material studied contains: nymphs of various instars that were not associated with adults, nymphs and exúviae that were created and associated with adults, adults obtained by collection and by creating nymphs. The immature been described using the terminology Hynes (1941), Harper & Stewart (1984), Froehlich (1984), Couceiro & Hamada (2003) and Olifiers et al. (2005). Were described six nymphs of the species Anacroneiria marlieri, A. minuta, A. manauensis, Macrogynoplax delicata, M. pulchra and Enderleina froehlichi; nymphs of fourteen morphospecies, eleven of Anacroneuria genus: A. sp. n. 1, A. sp. n. 2, A. sp.JMFR1, A. sp.JMFR2, A. sp.JMFR3, A. sp.JMFR4, A. sp.JMFR5, A. sp.JMFR6, A. sp.JMFR7, A. sp.JMFR8, A. sp.JMFR9, A. sp.JMFR10, A. sp.JMFR11, two of Macrogynoplax genus: M. sp.JMFR1, M. sp.JMFR2 and one of Enderleina: E. sp.JMFR1. The morphospecies are certainly new species to be described in due course after the association with adults. It presents, for the first time, a sort key for the species and morphospecies of immature Brazilian Amazon.
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História natural e performance larval de Oospila pallidaria (Schaus, 1897) (Lepidoptera, Geometridae, Geometrinae): uma mariposa esmeralda do Cerrado / Natural history and larval performance of the Oospila pallidaria (Schaus, 1897) (Lepidoptera, Geometridae, Geometrinae): a emerald moth of Cerrado.

Lopes, Bruno de Sousa 23 May 2016 (has links)
São estimadas 90 mil espécies de insetos para o Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, com enorme heterogeneidade de habitats e rica fauna. Dentre esses insetos, os Lepidoptera representam cerca de 10% do total de espécies. Entretanto, estudos sobre seus imaturos (ovo, larva e pupa) ainda são incipientes para o bioma, principalmente sobre as mariposas, cujas histórias naturais de muitas espécies ainda são desconhecidas. A falta desses estudos faz com que sejam ignoradas as interações multitróficas em que esses organismos estão envolvidos e, portanto, inviabiliza futuros estudos relacionados ao seu papel em comunidades e redes ecológicas. Esse é o caso de muitas espécies da família Geometridae, incluindo Oospila pallidaria, que é uma mariposa esmeralda (devido à coloração verde esmeralda das suas asas). Oospila pallidaria é uma espécie herbívora que não possuía até o momento nenhuma informação publicada sobre a sua biologia e fatores que condicionam sua ocorrência, tais como: a fenologia da planta hospedeira, que pode determinar o período de melhores condições para crescimento e reprodução; a qualidade nutricional dos recursos alimentares (e. g. quantidade de água e nitrogênio), que pode determinar quais recursos conferem melhor desenvolvimento/performance a um herbívoro; os inimigos naturais, que podem restringir a ocorrência dos herbívoros e a temperatura e pluviosidade, que podem alterar a qualidade e a distribuição geográfica dos recursos alimentares utilizados pelos herbívoros. Nesse sentido, o objetivo principal deste estudo foi descrever, pela primeira vez, aspectos da biologia e história natural de O. pallidaria (Capítulo 1) e avaliar a sua performance larval, a partir de diferentes dietas (Capítulo 2). Os resultados apresentados no Capítulo 1 mostraram que os ovos de O. pallidaria, verdes e com duração média de sete dias, foram solitários e ovipostos principalmente nos tricomas das folhas maduras. As larvas se alimentaram de folhas maduras predominantemente, mas utilizaram folhas jovens e botões florais oportunisticamente. As larvas tiveram coloração críptica, se camuflaram em meio às folhas de Mimosa setosa (Leguminosae: Mimosoideae), sua única hospedeira, e desenvolveram o comportamento de auto-limpeza. Há cinco ínstares larvais, com coloração que variou de amarelo a verde. As larvas apresentaram também um par de projeções no protórax e linha mediana marrom na região dorsal. O comprimento máximo do corpo das larvas foi de 28 mm. As pupas foram predominantemente verdes, com no máximo 10 mm de comprimento. O desenvolvimento do ovo ao adulto durou cerca de 50 dias ( = 42; S = 6; n = 11). Seu único inimigo natural registrado foi o microhimenóptero Cotesia sp. (Braconidae, Microgastrinae). Fêmeas de O. pallidaria produziram 65 ovos em média (S = 7,07; n = 2). A ocorrência de O. pallidaria foi sazonal e sobreposta ao pico de presença de folhas maduras. Larvas foram negativamente relacionadas à temperatura e pluviosidade, com significância estatística somente para a primeira (r = - 0.5889, P < 0.05). No Capítulo 2, foi mostrado que as folhas maduras de M. setosa foram o único recurso alimentar disponível durante todo o ano. Os botões florais foram o recurso com maior qualidade nutricional (conteúdo relativo de água e nitrogênio total), seguidos por folhas jovens e maduras respectivamente. Entretanto, a sobrevivência de O. pallidaria foi maior com folhas maduras. Os resultados indicam que para o herbívoro especialista O. pallidaria, a fenologia da planta hospedeira é crucial para sua sobrevivência, em especial a presença de folhas maduras de M. setosa. Por outro lado, os botões florais são recursos efêmeros, porém importantes para a sobrevivência das larvas de últimos ínstares no final da estação seca, quando as folhas maduras estão ressecadas e/ou senescentes. / It is estimated 90.000 species of insects for the Cerrado, the second largest Brazilian biome, with great diversity of habitats and rich fauna. Among these insects, Lepidoptera represents about 10% of all species. However, studies on their immature stages (egg, larvae and pupae) are incipient for the biome, mostly on moths, whose natural histories of many species are unknown. The lack of these studies makes the multitrophic interactions in that these organisms are involved ignored and, therefore, prevent future studies related to their role in communities and ecological networks. This is the case of many species of Geometridae, including Oospila pallidaria, which is an emerald moth (due to emerald green color of their wings). Oospila pallidaria is a herbivorous species that had not published any information on their biology and factors that influence their occurrence, such as: the phenology of the host plant, which can determine the time of better conditions for growth and reproduction; the nutritional quality of food resources (e. g. amount of water and nitrogen), which can determine what resources provide better development/performance to a herbivore; natural enemies, that could restrict the occurrence of herbivores and the temperature and rainfall, which can change the quality and geographical distribution of food resources used by herbivores. Accordingly, the aim of this study was to describe, for the first time, aspects of the biology and natural history of O. pallidaria (Chapter 1) and to assess their larval performance from different diets (Chapter 2). The results presented in Chapter 1 showed that eggs of O. pallidaria, green and lasting an average of seven days, were lonely and laid especially in trichomes of mature leaves. The larvae fed on mature leaves predominantly, but used young leaves and flower buds opportunistically. Larvae had cryptic coloration, they camouflaged among the leaves of Mimosa setosa (Leguminosae: Mimosoideae), a single host, and developed the self-cleaning behavior. There are five larval instars, with color ranging from yellow to green. The larvae also had a pair of projections on prothorax and brown midline in the dorsal region. The maximum length of the larvaes body was 28 mm. The pupae were predominantly green, with a maximum of 10 mm in length. The development from egg to adult lasted about 50 days ( = 42, S = 6, n = 11). Their only natural enemy recorded was the microhymenopteran Cotesia sp. (Braconidae, Microgastrinae). Oospila pallidaria females produced 65 eggs on average (S = 7.07; n = 2). The occurrence of O. pallidaria was seasonal and overlapped on the peak presence of mature leaves. Larvae were negatively related to temperature and rainfall, with statistical significance only for the first (r = - 0.5889, P < 0.05). In Chapter 2, it was shown that mature leaves of M. setosa were the only food source available throughout the year. The flower buds were the resource with higher nutritional quality (relative water content and total nitrogen), followed by young and mature leaves respectively. However, the survival of O. pallidaria was greater with mature leaves. The results indicate that for the specialist herbivore O. pallidaria, the host plant phenology is critical for its survival, especially the presence of mature leaves of M. setosa. On the other hand, the flower buds are ephemeral resources, but important for the survival of the last instar larvae in the dry season, when mature leaves are withered and/or senescent.
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Descrição, trajetórias ontogenéticas de Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852)(Hemiptera: Coreidae) e interação com três espécies de passifloraceae

Rodrigues, Daniela January 2003 (has links)
Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Concomitantemente, alguns aspectos relativos à interação com suas plantas hospedeiras foram investigados. Para tanto, foi avaliada a performance em três maracujás existentes no estado do Rio Grande do Sul, a partir do seguinte delineamento experimental: criação em Passiflora suberosa Linnaeus (tratamento um), em Passiflora misera Linnaeus (tratamento dois), em Passiflora edulis Sims (tratamento três) e nas três hospedeiras em conjunto (tratamento quatro). Os dois primeiros maracujás são espécies nativas e silvestres, além de serem mais semelhantes em tamanho que o terceiro maracujá, nativo e cultivado, que apresenta maior porte. A performance foi mensurada através do tempo de desenvolvimento e sobrevivência ninfal, e tamanho dos adultos. A preferência alimentar destes coreídeos foi testada em três níveis: 1) em relação às estruturas de P. suberosa (região apical, folha, caule, botão, fruto verde); 2) em relação aos parâmetros espécie e idade dos frutos de P. suberosa e P. misera, uma vez que o fruto foi a estrutura preferida e contém duas fenofases marcadamente distintas e 3) em relação às três espécies de passifloráceas utilizadas no experimento de performance. Os frutos verdes e violáceos de P. suberosa e P. edulis foram também avaliados quimicamente quanto ao pH, teor de água, nitrogênio total, carbono orgânico, fenóis totais e antocianinas. Paralelamente, um trabalho de campo de 09 de janeiro a 22 de março de 2003 (intervalos amostrais de quinze dias) visou a determinar as partes de P. suberosa mais utilizadas para alimentação e outras atividades. Por fim, caracterizou-se a morfologia genérica do aparelho bucal e analisou-se por meio de técnicas histológicas os tecidos da folha de P. suberosa (parênquima, xilema e floema) e as regiões dos frutos (pericarpo e semente) utilizados por ninfas de quinto instar e adultos de ambas as espécies. Os ovos foram idênticos em sua morfologia e ultraestrutura, diferindo apenas na magnitude, sendo maiores aqueles pertencentes a H. clavigera. Proporcionalmente, um número maior de processos micropilares foram encontrados nesta espécie. A exceção do alargamento da tíbia, que tornou-se conspícuo a partir do terceiro instar e do aspecto das ninfas de quinto instar de um modo geral, os ínstares foram também idênticos na morfologia, ultraestrutura e coloração. Porém, as trajetórias de crescimento e os coeficientes alométricos das estruturas mensuradas diferiram significativamente entre as espécies. A forma das tíbias de H. clavigera e A. foliacea marginella não foram diferentes no primeiro, mas sim no segundo instar ninfal. Para ambas as espécies, a performance foi superior em P. suberosa quando comparada com P. misera e P. edulis, apenas não diferindo do tratamento misto. A criação em apenas P. edulis resultou na pior performance para ambos os coreídeos. Não houve efeito do sexo e da espécie de coreídeo nas performances. As ninfas de primeiro instar de ambos os sugadores utilizaram mais a região apical. H. clavigera utilizou preferencialmente os frutos nos demais ínstares e no estágio adulto, o que apenas ocorreu em A. foliacea marginella do quarto instar em diante. Os frutos verdes foram selecionados por ambos os coreídeos quando em comparação com os violáceos, tanto em P. suberosa quanto em P. misera. Contudo, estes não foram selecionados segundo o atributo espécie. Os fenóis totais diminuíram à medida em que o fruto amadurece, ocorrendo o contrário com as antocianinas. O teor de água foi também maior nos frutos verdes. Quando comparados com P. suberosa, os frutos de P. misera de ambas as idades apresentaram maior teor de carbono orgânico, ocorrendo o contrário em relação ao nitrogênio total. H. clavigera não demonstrou preferência por nenhuma passiflorácea, e A. foliacea marginella utilizou mais P. misera e P. suberosa em detrimento de P. edulis. Em campo, os frutos verdes e as folhas maduras de P. suberosa foram os substratos mais utilizados para alimentação e descanso, respectivamente, independente da constante abundância de todas as estruturas. O rostro não apresentou diferenças morfológicas entre espécies e idades. Os imaturos e os adultos de ambas as espécies utilizaram o xilema na quase totalidade dos casos, raramente fazendo uso do floema. Registrou-se um uso de todas as partes do fruto, incluindo as sementes para ambos os coreídeos e estágios. Diante o exposto, o panorama atual aponta para uma grande semelhança morfológica e ecológica entre H. clavigera e A. foliacea marginella, que são provavelmente espécies simpátricas. A extrema semelhança dos estágios imaturos, adicionada ao semelhante padrão de uso de suas hospedeiras aponta para uma alta coexistência devido à parcimônia nas fases imaturas após a especiação, convergência evolutiva ou mimetismo Mülleriano.
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Descrição, trajetórias ontogenéticas de Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852)(Hemiptera: Coreidae) e interação com três espécies de passifloraceae

Rodrigues, Daniela January 2003 (has links)
Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Concomitantemente, alguns aspectos relativos à interação com suas plantas hospedeiras foram investigados. Para tanto, foi avaliada a performance em três maracujás existentes no estado do Rio Grande do Sul, a partir do seguinte delineamento experimental: criação em Passiflora suberosa Linnaeus (tratamento um), em Passiflora misera Linnaeus (tratamento dois), em Passiflora edulis Sims (tratamento três) e nas três hospedeiras em conjunto (tratamento quatro). Os dois primeiros maracujás são espécies nativas e silvestres, além de serem mais semelhantes em tamanho que o terceiro maracujá, nativo e cultivado, que apresenta maior porte. A performance foi mensurada através do tempo de desenvolvimento e sobrevivência ninfal, e tamanho dos adultos. A preferência alimentar destes coreídeos foi testada em três níveis: 1) em relação às estruturas de P. suberosa (região apical, folha, caule, botão, fruto verde); 2) em relação aos parâmetros espécie e idade dos frutos de P. suberosa e P. misera, uma vez que o fruto foi a estrutura preferida e contém duas fenofases marcadamente distintas e 3) em relação às três espécies de passifloráceas utilizadas no experimento de performance. Os frutos verdes e violáceos de P. suberosa e P. edulis foram também avaliados quimicamente quanto ao pH, teor de água, nitrogênio total, carbono orgânico, fenóis totais e antocianinas. Paralelamente, um trabalho de campo de 09 de janeiro a 22 de março de 2003 (intervalos amostrais de quinze dias) visou a determinar as partes de P. suberosa mais utilizadas para alimentação e outras atividades. Por fim, caracterizou-se a morfologia genérica do aparelho bucal e analisou-se por meio de técnicas histológicas os tecidos da folha de P. suberosa (parênquima, xilema e floema) e as regiões dos frutos (pericarpo e semente) utilizados por ninfas de quinto instar e adultos de ambas as espécies. Os ovos foram idênticos em sua morfologia e ultraestrutura, diferindo apenas na magnitude, sendo maiores aqueles pertencentes a H. clavigera. Proporcionalmente, um número maior de processos micropilares foram encontrados nesta espécie. A exceção do alargamento da tíbia, que tornou-se conspícuo a partir do terceiro instar e do aspecto das ninfas de quinto instar de um modo geral, os ínstares foram também idênticos na morfologia, ultraestrutura e coloração. Porém, as trajetórias de crescimento e os coeficientes alométricos das estruturas mensuradas diferiram significativamente entre as espécies. A forma das tíbias de H. clavigera e A. foliacea marginella não foram diferentes no primeiro, mas sim no segundo instar ninfal. Para ambas as espécies, a performance foi superior em P. suberosa quando comparada com P. misera e P. edulis, apenas não diferindo do tratamento misto. A criação em apenas P. edulis resultou na pior performance para ambos os coreídeos. Não houve efeito do sexo e da espécie de coreídeo nas performances. As ninfas de primeiro instar de ambos os sugadores utilizaram mais a região apical. H. clavigera utilizou preferencialmente os frutos nos demais ínstares e no estágio adulto, o que apenas ocorreu em A. foliacea marginella do quarto instar em diante. Os frutos verdes foram selecionados por ambos os coreídeos quando em comparação com os violáceos, tanto em P. suberosa quanto em P. misera. Contudo, estes não foram selecionados segundo o atributo espécie. Os fenóis totais diminuíram à medida em que o fruto amadurece, ocorrendo o contrário com as antocianinas. O teor de água foi também maior nos frutos verdes. Quando comparados com P. suberosa, os frutos de P. misera de ambas as idades apresentaram maior teor de carbono orgânico, ocorrendo o contrário em relação ao nitrogênio total. H. clavigera não demonstrou preferência por nenhuma passiflorácea, e A. foliacea marginella utilizou mais P. misera e P. suberosa em detrimento de P. edulis. Em campo, os frutos verdes e as folhas maduras de P. suberosa foram os substratos mais utilizados para alimentação e descanso, respectivamente, independente da constante abundância de todas as estruturas. O rostro não apresentou diferenças morfológicas entre espécies e idades. Os imaturos e os adultos de ambas as espécies utilizaram o xilema na quase totalidade dos casos, raramente fazendo uso do floema. Registrou-se um uso de todas as partes do fruto, incluindo as sementes para ambos os coreídeos e estágios. Diante o exposto, o panorama atual aponta para uma grande semelhança morfológica e ecológica entre H. clavigera e A. foliacea marginella, que são provavelmente espécies simpátricas. A extrema semelhança dos estágios imaturos, adicionada ao semelhante padrão de uso de suas hospedeiras aponta para uma alta coexistência devido à parcimônia nas fases imaturas após a especiação, convergência evolutiva ou mimetismo Mülleriano.
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Descrição, trajetórias ontogenéticas de Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852)(Hemiptera: Coreidae) e interação com três espécies de passifloraceae

Rodrigues, Daniela January 2003 (has links)
Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Concomitantemente, alguns aspectos relativos à interação com suas plantas hospedeiras foram investigados. Para tanto, foi avaliada a performance em três maracujás existentes no estado do Rio Grande do Sul, a partir do seguinte delineamento experimental: criação em Passiflora suberosa Linnaeus (tratamento um), em Passiflora misera Linnaeus (tratamento dois), em Passiflora edulis Sims (tratamento três) e nas três hospedeiras em conjunto (tratamento quatro). Os dois primeiros maracujás são espécies nativas e silvestres, além de serem mais semelhantes em tamanho que o terceiro maracujá, nativo e cultivado, que apresenta maior porte. A performance foi mensurada através do tempo de desenvolvimento e sobrevivência ninfal, e tamanho dos adultos. A preferência alimentar destes coreídeos foi testada em três níveis: 1) em relação às estruturas de P. suberosa (região apical, folha, caule, botão, fruto verde); 2) em relação aos parâmetros espécie e idade dos frutos de P. suberosa e P. misera, uma vez que o fruto foi a estrutura preferida e contém duas fenofases marcadamente distintas e 3) em relação às três espécies de passifloráceas utilizadas no experimento de performance. Os frutos verdes e violáceos de P. suberosa e P. edulis foram também avaliados quimicamente quanto ao pH, teor de água, nitrogênio total, carbono orgânico, fenóis totais e antocianinas. Paralelamente, um trabalho de campo de 09 de janeiro a 22 de março de 2003 (intervalos amostrais de quinze dias) visou a determinar as partes de P. suberosa mais utilizadas para alimentação e outras atividades. Por fim, caracterizou-se a morfologia genérica do aparelho bucal e analisou-se por meio de técnicas histológicas os tecidos da folha de P. suberosa (parênquima, xilema e floema) e as regiões dos frutos (pericarpo e semente) utilizados por ninfas de quinto instar e adultos de ambas as espécies. Os ovos foram idênticos em sua morfologia e ultraestrutura, diferindo apenas na magnitude, sendo maiores aqueles pertencentes a H. clavigera. Proporcionalmente, um número maior de processos micropilares foram encontrados nesta espécie. A exceção do alargamento da tíbia, que tornou-se conspícuo a partir do terceiro instar e do aspecto das ninfas de quinto instar de um modo geral, os ínstares foram também idênticos na morfologia, ultraestrutura e coloração. Porém, as trajetórias de crescimento e os coeficientes alométricos das estruturas mensuradas diferiram significativamente entre as espécies. A forma das tíbias de H. clavigera e A. foliacea marginella não foram diferentes no primeiro, mas sim no segundo instar ninfal. Para ambas as espécies, a performance foi superior em P. suberosa quando comparada com P. misera e P. edulis, apenas não diferindo do tratamento misto. A criação em apenas P. edulis resultou na pior performance para ambos os coreídeos. Não houve efeito do sexo e da espécie de coreídeo nas performances. As ninfas de primeiro instar de ambos os sugadores utilizaram mais a região apical. H. clavigera utilizou preferencialmente os frutos nos demais ínstares e no estágio adulto, o que apenas ocorreu em A. foliacea marginella do quarto instar em diante. Os frutos verdes foram selecionados por ambos os coreídeos quando em comparação com os violáceos, tanto em P. suberosa quanto em P. misera. Contudo, estes não foram selecionados segundo o atributo espécie. Os fenóis totais diminuíram à medida em que o fruto amadurece, ocorrendo o contrário com as antocianinas. O teor de água foi também maior nos frutos verdes. Quando comparados com P. suberosa, os frutos de P. misera de ambas as idades apresentaram maior teor de carbono orgânico, ocorrendo o contrário em relação ao nitrogênio total. H. clavigera não demonstrou preferência por nenhuma passiflorácea, e A. foliacea marginella utilizou mais P. misera e P. suberosa em detrimento de P. edulis. Em campo, os frutos verdes e as folhas maduras de P. suberosa foram os substratos mais utilizados para alimentação e descanso, respectivamente, independente da constante abundância de todas as estruturas. O rostro não apresentou diferenças morfológicas entre espécies e idades. Os imaturos e os adultos de ambas as espécies utilizaram o xilema na quase totalidade dos casos, raramente fazendo uso do floema. Registrou-se um uso de todas as partes do fruto, incluindo as sementes para ambos os coreídeos e estágios. Diante o exposto, o panorama atual aponta para uma grande semelhança morfológica e ecológica entre H. clavigera e A. foliacea marginella, que são provavelmente espécies simpátricas. A extrema semelhança dos estágios imaturos, adicionada ao semelhante padrão de uso de suas hospedeiras aponta para uma alta coexistência devido à parcimônia nas fases imaturas após a especiação, convergência evolutiva ou mimetismo Mülleriano.
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Aspectos bionômicos de Geometridae (Lepidoptera) Erythroxylum microphyllum (Erythroxylaceae) na região de São Carlos, SP.

Marconato, Gláucia 12 November 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissGM.pdf: 5562431 bytes, checksum: f294e9ebd2216044229a7a717ebb5b4c (MD5) Previous issue date: 2001-11-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / This work was carried out in a Cerrado area near to riparian forest. We studied the Geometridae associated to Erythroxylum microphyllum. The samples were collected at each two weeks, during a year. Its was used the method of entomological umbrella. The larvae was grown in the laboratory, using the host plant as food. It occured 22 species of Geometridae arranged in 15 genus, 11 genus of Hymenoptera Parasitca and two Diptera Tachindae. The most common species that occured was Cyclomia mopsaria, whose relative abundance was 83%. Other Geometridae recorded were: Glena unipennaria, G. bipennaria, G. demissaria, G. brachia, Physocleora junctilinea, P. cariaria, Physocleora sp., Iridopsis fulvitincta, I. nigraria, Hymenomima amberia, Macaria regulata, Ischnopteris sp., Prochoerodes onustaria, Prochoerodes sp., Thyrinteina arnobia, Nematocampa sp., Melanolophia sp., Isochromodes, Semaeopus lunifera and Semaeopus vizaria. The Hymenoptera parasitoids were: Microcharops peronata, Charops sp., Metopius sp., Hyposoter sp., Mesochorus sp., Aleiodes sp., Distatrix sp., Meteorus sp., Protapanteles sp., Rasivalva sp., e Euplectrus sp. The Diptera Tachinidae were: Winthemia sp., and a Blondeliini species. The period of higher occurrence of larvae was between the end of rainy season and the begining of the dry season. At this same period, was recorded the lowest rate of parasitism. / Este trabalho foi realizado em área de cerrado, próximo a mata ripária. Foram estudados os Geometridae associados a Erythroxylum microphyllum. As coletas foram realizadas quinzenalmente, durante um ano por meio de guarda-chuva entomológico. As larvas foram criadas em laboratório, utilizando a planta hospedeira para alimentá-las. Ocorreram 22 espécies de Geometridae distribuídas em 15 gêneros, 11 gêneros de Hymenoptera Parasitica e dois Diptera Tachinidae. Dentre as espécies de Geometridae, a mais comum, com abundância relativa de 83%, foi Cyclomia mopsaria. Outros geometrídeos registrados foram: Glena unipennaria, G. bipennaria, G. demissaria, G. brachia, Physocleora junctilinea, P. cariaria, Physocleora sp., Iridopsis fulvitincta, I. nigraria, Hymenomima amberia, Macaria regulata, Ischnopteris sp., Prochoerodes onustaria, Prochoerodes sp., Thyrinteina arnobia, Nematocampa sp., Melanolophia sp., Isochromodes, Semaeopus lunifera e Semaeopus vizaria. Os parasitóides Hymenoptera foram: Microcharops peronata, Charops sp., Metopius sp., Hyposoter sp., Mesochorus sp., Aleiodes sp., Distatrix sp., Meteorus sp., Protapanteles sp., Rasivalva sp., e Euplectrus sp. Os Diptera Tachinidae foram: Winthemia sp., e Blondeliini. A época de maior ocorrência de larvas foi entre o final da estação chuvosa e o início da estação seca. Nesta mesma época, ocorreram os mais baixos níveis de parasitismo.

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