• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 455
  • 113
  • 16
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 6
  • 6
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 598
  • 117
  • 110
  • 93
  • 87
  • 78
  • 77
  • 76
  • 74
  • 73
  • 69
  • 65
  • 64
  • 62
  • 62
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
341

O direito guarani pré-colonial e as missões jesuíticas :

Colaço, Thais Luzia January 1998 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T07:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:40:59Z : No. of bitstreams: 1 143754.pdf: 9214022 bytes, checksum: fd1a762737dddc1234b886637d0bb912 (MD5)
342

Se mostram de novo os bugres

Alves, Rosilene Maria January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. / Made available in DSpace on 2012-10-17T12:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:10:34Z : No. of bitstreams: 1 182062.pdf: 3903672 bytes, checksum: 892b81507c5a4e1e77c910c4b91e5ec0 (MD5) / Através dos jornais, enquanto fontes documentais de pesquisa, evidenciar as falas proferidas em relação ao indígena, durante os anos de 1900-1914 em alguns jornais de Florianópolis, Joinville, Blumenau e Itajaí. Taís jornais, revelam um contexto histórico onde as teorias raciais se imbricavam com o ideal de sociedade civilizada e os indígenas eram tomados enquanto objeto de estudos científicos e como contraponto do ser civilizado.
343

Índios, colonos e fazendeiros

Bringmann, Sandor Fernando 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286989.pdf: 3478781 bytes, checksum: 2d2e682e302d36fb363044fe01a9148a (MD5) / Através desta pesquisa, buscamos revelar alguns aspectos das relações interculturais entre os Kaingang e as frentes de expansão no Rio Grande do Sul, durante o século XIX. Enfocamos em nossa pesquisa, sobretudo, os desdobramentos do contato destes indígenas com os fazendeiros luso-brasileiros e com os colonizadores alemães no período entre 1829 e 1860. Escolhemos esta delimitação temporal, por ser este o período mais crítico do contato, quando assaltos, sequestros e assassinatos realizados por determinados grupos indígenas nas áreas de colonização motivaram a violenta repressão contra os Kaingang da Província. A relação conflituosa entre os fazendeiros, colonizadores e os Kaingang ganhou um relativo destaque em correspondências, relatórios e ofícios das autoridades provinciais a partir de 1829. Foi sobre estas fontes que nos debruçamos para analisar os atos e os discursos construídos acerca do processo. Esta documentação, existente no Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, possibilita uma reflexão sobre a forma como estes conflitos estavam sendo percebidos pelos organismos provinciais e imperiais. No que se refere aos ataques dos Kaingang, entendemos as #correrias# e os assaltos como um mecanismo de resistência ao invasor. Entretanto, de acordo com os resultados obtidos através da pesquisa documental, entendemos que não é possível conferir a todos os Kaingang a responsabilidade pelos ataques, pois os mesmos eram geralmente efetuados por grupos isolados, resistentes às políticas de aldeamento. Dessa forma, partimos da hipótese de que os órgãos oficiais não faziam esta reflexão, incutindo em todos os indígenas a responsabilidade pelos ataques. Além disso, aqueles não relutaram em perseguir, confinar e, até mesmo, exterminar muitos indígenas.
344

Nós continuamos lutando aqui

Estrada, Nora Epifanía Murillo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 284174.pdf: 6652156 bytes, checksum: 15925115e61ecaf1a03625ae5ec317be (MD5) / Este trabalho é resultado da pesquisa com a comunidade indígena Maia Achí de Rio Negro, localizada no município de Rabinal, província de Baja Verapaz, Guatemala. A problemática central é discutir sobre as identidades coletivas dos sujeitos que lutam por reconhecimento, depois de ter sobrevivido a cinco massacres, no contexto de sua resistência organizada ante a implantação da usina hidrelétrica .Chixoy. em seu território. Na abordagem, se considera a categoria nativa .vítima sobre-vivente. como forjadora da identidade dos sujeitos, cuja luta e protago-nismo têm origem num sentimento coletivo de injustiça. Assim, sob a pespectiva de Axel Honneth, a luta é analisada a partir da gramática moral dos conflitos, pois detrás de muitas reivindicações fica sempre uma condição que tem a ver com o plano da reparação moral. No entan-to, o reconhecimento centrado na reparação moral não nega as exigên-cias legítimas de reparação material (conforme a abordagem comparti-lhada entre A. Honneth e N. Fraser), que são, além da busca da justiça, demandas exigidas pelos sujeitos. / This work is the result of research with the Indigenous community Maia Achí of Rio Negro, located in the municipal district of Rabinal, province of Baja Verapaz, Guatemala. The central problem is to discuss the col-lective identity of the citizens who struggle for recognition after have suffered five massacres, in the context of their organized resistance the deployment of the .Chixoy. hydroelectric dam in their territory. In the approach, the native category "surviving victim" is as a forger of the identity the individuals, whose strength and leadership comes from in the collective feeling of injustice. Thus, under the perspective of Axel Honneth, this struggle analyzed by the moral grammar of the conflicts, because behind for many claims of these movements, there is always a condition associated with the issue of the moral reparation. However, the recognition centered in the moral reparation not deny the legitimate of the material reparation (according to the shared approach between A. Honneth and N. Fraser), which are, beyond the quest for justice, de-mands required by the subjects.
345

Formação continuada em matemática do professor indígena Kaingang

Bernardi, Luci Teresinha Marchiori dos Santos January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:27:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298927.pdf: 5720465 bytes, checksum: f87399e481482221776ca73b4f1e7aac (MD5) / A Tese tem por objetivo identificar e analisar os enfrentamentos que emergem para os professores indígenas em um processo de formação continuada através de um grupo de trabalho colaborativo, na busca de um projeto educativo que leve em consideração aspectos da matemática tradicional kaingang e da matemática escolar. A investigação foi realizada com professores da comunidade indígena Kaingang da Terra Indígena Xapecó, em Ipuaçu, SC, e apresenta uma reflexão acerca da formação e do fazer cotidiano do professor indígena Kaingang que ensina matemática, concebendo esses elementos como condição de educação intercultural de qualidade nas escolas indígenas; O trabalho tem como alicerce o fato de que todas as culturas humanas produzem conhecimento matemático e a partir desse entendimento busca tratar das diversidades e conflitos culturais, questionando o papel social da matemática, para isso, tem aporte teórico na Etnomatemática e na Educação Matemática Crítica. O estudo desenvolvido mostrou: i) os enfrentamentos dos professores ao movimentarem-se na busca de um projeto educativo; ii) a interferência da questão identitária na construção de projetos individuais e coletivos; iii) os significados atribuídos pelos professores indígenas à matemática; iv) a contribuição do trabalho colaborativo para a formação do professor indígena kaingang, como espaço de diálogo e de transformação. Apontou ainda, que os enfrentamentos experienciados são potencializados pela condição de fronteira e pela ideologia da certeza.
346

Memórias que lutam por identidade

Silva, Marco Antônio da January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-22T20:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 233938.pdf: 12024265 bytes, checksum: f4e2abc08407b4a03217e1d3bcbf2b06 (MD5) / Este trabalho pretende refletir acerca da identidade étnica dos Kaingáng da Terra Indígena Toldo Chimbangue, Chapecó - Santa Catarina, tomando como base as memórias coletivas desse grupo referentes à luta pela demarcação de suas terras entre as décadas de 1970 e 1980. Ao término desse estudo foi possível perceber, que a terra, e a experiência da luta por sua defesa, reforçam o sentimento de pertença e de identidade étnica. Assim, a luta pela demarcação é também uma luta por identidade.
347

As sociedades indígenas no entrecruzamento do prescrito e do vivido na cultura escolar

Santiago, Léia Adriana da Silva January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:30:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241759.pdf: 2615845 bytes, checksum: 63c5da3d11c7d71f3ed34f0190b06c5a (MD5) / Esta pesquisa tem como objeto de reflexão o livro didático e as práticas dos professores, com o objetivo de analisar e compreender as mudanças e permanências, as inclusões e exclusões, os estereótipos, os preconceitos, a visão etnocêntrica, as imagens, e os conteúdos que são veiculados sobre a temática indígena na cultura escolar, ou seja, quais representações e significados são veiculados nos livros didáticos e nas práticas dos professores, no sentido de perceber se estas questões levantadas contribuem para a ressignificação de um ensino de História que estimule a formação de uma consciência histórica e cidadã. Para a realização desta pesquisa, foram selecionados textos e imagens iconográficas contidos nos livros didáticos História com Reflexão para 3ª e 4ª séries, por terem sidos analisados e recomendados sem restrição pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Foram realizadas ainda, em 2006, entrevistas com professores da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis que fizeram uso dos livros didáticos, para perceber os sentidos que são dados por estes docentes em sala de aula. Esta pesquisa se conclui com a constatação de que o que é veiculado na cultura escolar a respeito da temática indígena, ainda necessita de ser melhor conhecido para que, efetivamente, haja uma superação das desigualdades afim de que se reconheça a verdadeira diversidade cultural existente no Brasil.
348

Matis e korubo

Arisi, Bárbara Maisonnave January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:26:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238452.pdf: 4395108 bytes, checksum: c70f244440707c41e8e3f265950ec0b3 (MD5)
349

A terra de Nhanderu

Quezada, Sergio Eduardo Carrera January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. / Made available in DSpace on 2012-10-23T08:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236954.pdf: 8122707 bytes, checksum: 043a54a12e8addf193bf8dd4f997d55e (MD5) / Nas três últimas décadas o litoral catarinense vem experimentando a re-ocupação de assentamentos guarani, especialmente do subgrupo Mbyá, processo que se apresenta tanto como uma reivindicação dos direitos do grupo, quanto pela própria necessidade destes em procurar espaços adequados para manter e reproduzir sua cultura. Paralelo a isto, os governos federal e estadual incentivam a realização de obras de desenvolvimento na região (construção de gasoduto, duplicação de rodovias, construção de linhas de transmissão elétrica, além do investimento na indústria turística), situação que compromete ainda mais a realização dos processos fundiários das áreas indígenas guarani. Nesse contexto apresenta-se a aquisição de áreas destinas para os Guarani como forma de diminuir os problemas fundiários e a reivindicação do grupo sobre as terras que tradicionalmente ocupam. A presente pesquisa tenta mostrar as transformações na sociedade guarani à luz da compra de terras, as relações do contato interétnico entre os Mbyá e as instituições da sociedade envolvente, assim como as resignificações que este grupo vem efetivando como uma estratégia cultural para se distinguir étnica e culturalmente.
350

Saúde e doença entre os índios Mura de Autazes (Amazonas)

Scopel, Daniel January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Antropologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T15:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244980.pdf: 2856403 bytes, checksum: 3503bf9e56f5dd469da458817930eb27 (MD5) / Esta dissertação é uma etnografia que trata da experiência de adoecer e curar-se, a partir de conceitos analíticos propostos pela Antropologia da Saúde. O objetivo é compreender como a sociedade Mura de Autazes (Amazonas) vivencia a hanseníase e os contextos em que essa experiência decorre. Trata-se de uma etnografia que procura situar experiências individuais e coletivas da doença em um quadro descritivo geral da sociedade Mura, cuja população é de 7.629 habitantes, distribuída em 27 aldeias. Destaca-se que, para a Organização Mundial de Saúde, a hanseníase é um problema de saúde pública no Brasil e o estado do Amazonas é classificado como hiper-endêmico pelo Ministério da Saúde. Do ponto de vista indígena e de suas lideranças, a hanseníase insere-se como problema e preocupação dentro de um conjunto de doenças, cujos diagnósticos e tratamentos relacionam-se diretamente com o Serviço de Saúde Estatal, ainda que, entre os Mura de Autazes, o número absoluto de casos de hanseníase seja pequeno (apenas 3 indivíduos estavam em tratamento no ano de 2006). Os dados apresentados e analisados foram obtidos através de trabalho de campo percorrendo seis aldeias Mura a partir da observação participante e da realização de entrevistas. Estas foram realizadas não apenas com pessoas que estiveram doentes, mas também, com seus familiares, vizinhos, amigos, lideranças e especialistas Mura (pajés, parteiras e herbanários) e, ainda, com profissionais de saúde. Os resultados apontam para a articulação de concepções nativas com práticas biomédicas em que são evocadas causalidades nativas para hanseníase, embora seja o diagnóstico biomédico quem focaliza os sintomas da hanseníase. Há uma percepção nativa que distingue casos antigos e recentes pautada nas mudanças ocorridas na oferta e na forma de tratamento biomédico. A construção social da doença, em seu contexto, dentro das relações sociais Mura, está permeada pelas relações micro-políticas que são estruturadas em torno de relações de parentesco (reciprocidade e co-substancialidade) estabelecendo e reestruturando estas mesmas relações. This dissertation is about experience of being ill and cure. It is based on analytic concepts proposed by the Anthropology of Health. It aims to understand how individuals of Mura's society of Autazes (Amazonas-Brazil) experiences "hanseníase" (leprosy) and the contexts that the experience happens. It is an ethnography that seeks to situate the individual and collective experiences of the illness in a descriptive frame of the Mura's society, whose population is about 7.629 inhabitants, distributed in 27 villages. For the World Health Organization, leprosy is a problem of public health in Brazil. The State of Amazonas is classified like hiperendemic by the Ministério da Saúde (Brazilian National Department of the Health). From the native point of view and for his leaders, "hanseníase" inserts itself as problem and worry inside a set of diseases, whose diagnoses and treatment are related directly with the Public Services of Health. Between the Mura, the absolute number of leprosy cases is small (only 3 individuals were under treatment in 2006). The data presented and analyzed here were obtained through a fieldwork carried out at six Mura villages through participant observation and interviews. These were carried out not only with persons that were patients, but also with their relatives, neighbors, friends, traditional leaders and Mura specialists (medicine men, midwives and people who knows medicine plants) and also professionals of health. The results point to the articulation of native conceptions with biomedical practices, which are evoked in natives causalities for "hanseníase", although is the biomedic diagnosis that focuses the symptoms of the "hanseníase". There is a perception that distinguishes the recent cases of the old cases, based on changes occurred in the offer and in the form of biomedic treatment. The social construction of the illness in a especific social context, inside the Mura´s social relations, is penetrated by the micro-political relations that are structured around relationship (thought reciprocity and co-substanciality) establishing and re-structuring these same relations.

Page generated in 0.0633 seconds