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Vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres às infecções sexualmente transmissíveisAndrade, Juliane. January 2017 (has links)
Orientador: Marli Teresinha Cassamassimo Duarte / Resumo: Introdução: Vulnerabilidade é a possibilidade de a pessoa se expor ao adoecimento, considerando-se fatores individuais e coletivos, dividindo-se em três dimensões analíticas articuladas: a individual, a social e a programática. Em mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) a vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis (IST) perpassa por questões de luta por visibilidade social e política, diferença de gênero, padrão heteronormativo, despreparo profissional e o próprio desconhecimento sobre questões relativas à prevenção das IST/aids, ainda pouco estudadas no cenário nacional. Objetivo: Analisar a vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres às IST/aids. Método: Estudo transversal que integra estudo mais amplo sobre acesso a serviços de saúde e saúde sexual e reprodutiva de MSM. A amostra de 150 MSM residentes no interior Paulista foi constituída por meio da técnica de amostragem Bola de Neve, indicação de profissionais de saúde e liderança LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e por procura espontânea, a partir da divulgação do projeto nas redes de sociabilidade, comunicação de massa, serviços de saúde e grupos de ativismo. As variáveis estudadas foram classificadas mediante o referencial teórico da vulnerabilidade. Os dados foram obtidos de janeiro de 2015 a março de 2017, por meio da aplicação de questionário, exame ginecológico e coleta de sangue periférico. Para o diagnóstico das infecções pelo papiloma vírus humano, Chlamydia t... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Prevalência de infecções sexualmente transmissíveis em gestantes infectadas pelo HIV acompanhadas em Centro de Referência em Salvador, BahiaTravassos, Ana Gabriela Álvares January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-11-19T18:02:20Z
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Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Avaliar a prevalência de infecções sexualmente transmissíveis (IST) em gestantes infectadas pelo HIV e estimar os fatores de riscos associados acompanhadas no ambulatório de pré-natal no Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa (CEDAP), em Salvador, Bahia. Metodologia: Este é um estudo transversal, realizado no período de 01 de outubro de 2010 a 30 de setembro de 2011.Foram convidadas a participar as gestantes que procuraram atendimento no ambulatório de pré-natal do CEDAP. Foram excluídas as pacientes que utilizaram antibióticos há menos de 30 dias, apresentaram complicações obstétricas na primeira consulta como ameaça de abortamento, de parto prematuro e ruptura prematura de membranas. As participantes foram entrevistadas em relação à história sócio-epidemiológica e clínica e testadas para HBsAg,anti HCV,anti HTLV I/II,VDRL,captura híbrida para Chlamydia trachomatis,cultura para Neisseria gonorrhoeae,Mycoplasma hominis e Ureaplasma urealyticum,citologia oncótica para pesquisa de HPV.Obtidas contagens de Linfócitos TCD4 + e carga viral do HIV em amostra sanguínea. Nossa principal variável de desfecho foi a presença de qualquer IST. Resultados: Eram elegíveis 76 gestantes, destas 63 (82,9%) participaram do estudo. A média de idade das pacientes foi de 28,2 anos (16 - 40 anos), e de 19 semanas de idade gestacional ao chegar ao serviço.Foi feito o diagnóstico de pelo menos uma das IST estudadas além do HIV em 23/63 (36,5%) das pacientes.A freqüência dos diagnósticos foi HPV (15,0%), Chlamydia trachomatis (11,1%), sífilis (9,5%), hepatite C (8,1%), HTLV I/II(3,4%), hepatite B (3,2%), Mycoplasma hominis (2,1%) e Ureaplasma urealyticum (2,1%).Não houve diagnóstico de Neisseria gonorrhoeae.Não foi encontrada associação entre as variáveis sócio-epidemiológicas e a presença de IST nas gestantes estudadas.A contagem de linfócitos T CD4<500 cels/mm3 (p= 0,047) e carga viral>1000 cópias (p=0,027) foram associadas à presença de IST.Discussão: A presença de IST em gestantes infectadas pelo HIV é freqüente. Devido a não existência de associação com variáveis sócio-epidemiológicas recomenda-se que todas as gestantes infectadas pelo HIV devem ser investigadas. A associação com baixa imunidade e carga viral aumentada sugere dificuldade de acesso ao acompanhamento adequado. É necessária triagem precoce de IST no cuidado da gestante infectada pelo HIV para evitar um maior prejuízo do sistema imunológico e diminuir a transmissão vertical destas infecções / To evaluate the prevalence of sexually transmitted infections (STI) in HIV infected pregnant women and to estimate the risk factors associated in HIV infected pregnant women followed at the prenatal care in the State Center Specializing in Diagnosis, Care and Research (CEDAP), in Salvador, Bahia. Methodology: This is a cross-sectional study conducted from 1 October 2010 to 30 September 2011. The women who sought prenatal care at CEDAP were invited to participate in the study. We excluded patients who used antibiotics for less than 30 days, had obstetric complications in the first visit such threatened abortion, premature labor and premature rupture of membranes. Participants were interviewed regarding socio-epidemiological and clinical history and tested for HBsAg, anti HCV, anti HTLV I/II, VDRL, Chlamydia trachomatis Hybrid capture, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma hominis and Ureaplasma urealyticum culture, Pap smear to detect HPV. CD4+ lymphocytes counts and HIV viral load obtained in blood sample. Our main outcome variable was the presence of any STI. Results: Of 76 eligible women, 63 (82.9%) participated. The mean age of patients was 28.2 years (16-40 years), and gestational age on arrival in the service was 19 weeks. The diagnosis of at least one of sexually transmitted infections other than HIV studied in 23/63 (36.5%) patients. The frequency of diagnoses was HPV (15.0%), Chlamydia trachomatis (11.1%), syphilis (9.5%), hepatitis C (8.1%), HTLV I / II (3.4%), hepatitis B (3.2%), Mycoplasma hominis (2.1%) and Ureaplasma urealyticum (2.1%). There was no diagnosis of Neisseria gonorrhoeae. No association was found between socio-demographic variables and the presence of STIs in pregnant women studied. The CD4 T lymphocyte count below 500 cells/mm3 (p = 0.047) and viral load> 1000 copies (p = 0.027) was associated with the presence of STI. Discussion: STI are frequent in pregnant women infected with HIV. Therefore, the lack of socio-epidemiologic association recommends that all HIV pregnant women should be investigated. The association with low immunity and viral load suggests increased difficulty of access to appropriate monitoring. Thus, it is necessary in early screening for STI care of pregnant women infected with HIV to prevent further damage to the immune system and to decrease the transmission of these infections.
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Vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres às infecções sexualmente transmissíveis / Vulnerability of women who have sex with women to sexually transmitted infectionsAndrade, Juliane [UNESP] 06 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Vulnerabilidade é a possibilidade de a pessoa se expor ao adoecimento, considerando-se fatores individuais e coletivos, dividindo-se em três dimensões analíticas articuladas: a individual, a social e a programática. Em mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) a vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis (IST) perpassa por questões de luta por visibilidade social e política, diferença de gênero, padrão heteronormativo, despreparo profissional e o próprio desconhecimento sobre questões relativas à prevenção das IST/aids, ainda pouco estudadas no cenário nacional. Objetivo: Analisar a vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres às IST/aids. Método: Estudo transversal que integra estudo mais amplo sobre acesso a serviços de saúde e saúde sexual e reprodutiva de MSM. A amostra de 150 MSM residentes no interior Paulista foi constituída por meio da técnica de amostragem Bola de Neve, indicação de profissionais de saúde e liderança LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e por procura espontânea, a partir da divulgação do projeto nas redes de sociabilidade, comunicação de massa, serviços de saúde e grupos de ativismo. As variáveis estudadas foram classificadas mediante o referencial teórico da vulnerabilidade. Os dados foram obtidos de janeiro de 2015 a março de 2017, por meio da aplicação de questionário, exame ginecológico e coleta de sangue periférico. Para o diagnóstico das infecções pelo papiloma vírus humano, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae empregou-se a reação em cadeia da polimerase, para confirmação do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), os testes ELISA e Western Blot, para Hepatite B o ensaio ARCHITECT HBsAg. Para sífilis foi considerado resultado reagente a mulher que teve teste treponêmico e VDRL reagente ou os dois treponêmicos positivos, sem história de tratamento prévio adequado. A identificação do Trichomonas vaginalis se deu a partir da coloração de Papanicolaou. Para análise dos dados foi empregada a estatística descritiva e as associações foram verificadas por regressão logística múltipla e as comparações do escore de vulnerabilidade entre mulheres com e sem histórico de relação sexual com homens foram feitas por meio do teste de Mann-Whitney. Resultados: A mediana de idade das MSM investigadas foi de 26 anos (18-62), 74,7% eram brancas, 73,3% não unidas, 51,3% tinham 12 ou mais anos de estudo concluídos, 74% estavam inseridas no mercado de trabalho e 50,7% tinham renda per capta familiar maior que R$ 1.019,00. A maioria tinha história de relacionamento sexual com homens durante a vida (74,7%), entretanto, nos últimos doze meses, apenas 21,3% se relacionaram com homens. O diagnóstico de alguma IST foi constatado em 47,3% das mulheres. A análise de regressão logística multivariada apontou apenas variáveis da dimensão individual independentemente associadas às IST/aids: não ter realizado sorologia para IST/aids [OR=2,80 (1,13 – 6,94); p=0,027], ter histórico de IST [OR=4,00 (1,03–15,50); p=0,045] e ter tido relação sexual com homem nos últimos 12 meses [OR=8,65 (2,39–31,38); p=0,001]. Segundo a estratégia de análise do grau de vulnerabilidade adotada, nenhuma mulher investigada estava isenta, sendo que a vulnerabilidade programática foi a que apresentou maior mediana do escore de vulnerabilidade, 9,6 pontos (0-24) e a social, a menor, 7,5 pontos (0-19). As mulheres com ou sem histórico de relação sexual com homens na vida não diferiram quanto ao escore de vulnerabilidade na dimensão social e programática e aquelas que se relacionaram com homens na vida apresentaram maior escore na dimensão individual [10,0 (4,0–17,0 vs. 8,0 (4,0–13,0); p= 0,001]. As MSM que tiveram relação com homem nos últimos 12 meses tiveram maior escore de vulnerabilidade individual e social em comparação com aquelas sem este histórico [12,0 (6,0–17,0) vs. 9,0 (4,0–15,0); p=0,000 e 10,0 (0,0–19,0) vs. 5,0 (0,0–14,0); p=0,042, respectivamente] e não apresentaram diferença quanto ao escore de vulnerabilidade programática. Conclusão: As MSM investigadas apresentavam elevada vulnerabilidade às IST/aids nas três dimensões, confirmada pela alta prevalência dessas infecções, sugerindo necessidade de atenção individualizada e qualificada, com vistas à sua redução. Assim, os dados da presente investigação podem proporcionar à Enfermagem e a outros profissionais de saúde elementos que facilitem a sistematização do cuidado a esse grupo populacional, permitindo intervenções que considerem as três dimensões da vulnerabilidade, implicando maior potencial de transformação do processo-saúde-doença. / Vulnerability is the possibility of exposing oneself to illness, considering individual and collective factors, divided into three articulated analytical dimensions: individual, social and programmatic. In women who have sex with women (MSM), vulnerability to sexually transmitted infections (STI) is based on issues of struggle for social and political visibility, gender difference, heteronormative pattern, health care unpreparedness and lack of knowledge about STI /aids prevention, which has been little explored in the national scenario. Objective: To analyze the vulnerability of women who have sex with women to STI /aids. Method: A cross-sectional (transversal) study integrating a broader research project related to MSM access to health services and sexual and reproductive health. The sample of 150 MSM residents in countryside of Sao Paulo province was constituted by means of the snowball sampling technique, in a referral chain among healthcare professionals and LGBT leadership (Lesbian, Gay, Bisexual, Transvestite and Transsexual) and by spontaneous demand, from the disclosure of the Project in social networks, media, health services and activism groups. The variables studied in the present research were classified according to the theoretical reference of vulnerability. The data were obtained from January 2015 to March 2017 through the application of questionnaires, gynecological examinations and peripheral blood collections. For the diagnosis of human papillomavirus infections, Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae, the polymerase chain reaction was used to confirm HIV (Human Immunodeficiency Virus), ELISA and Western blot tests, for Hepatitis B the ARCHITECT HBsAg assay. For syphilis diagnosis, women whose treponemal and VDRL reagent test or the two treponemics positive, without a history of adequate pretreatment, was considered a reagent result. The identification of Trichomonas vaginalis occurred from the staining of cervical smear. Descriptive statistics were used for analysis of the data and associations were verified by multiple logistic regression and comparisons, using Mann-Whitney test, of the vulnerability score between women with and without a history of sexual intercourse with men. Results: The median age of the MSM investigated was 26 years (18-62), 74.7% were white, 73.3% single, 51.3% were school educated for 12 or more years, 74% were employed or self-employed and 50.7% had per capita family monthly income greater than R $ 1,019.00. The majority had a history of sexual intercourse with men during their lifetime (74.7%), however, in the last twelve months, only 21.3% had sexual intercourse with men. The diagnosis of some STI was found in 47.3% of the women. Multivariable logistic regression analysis showed only variables of individual dimension independently associated with STI /aids: no serology for STI /aids [OR = 2.80 (1.13 - 6.94); P = 0.027], have a history of STI [OR = 4.00 (1.03-15.50); P = 0.045] and had had sexual intercourse with men in the last 12 months [OR = 8.65 (2.39-31.38); P = 0.001]. According to the vulnerability analysis strategy adopted, all women investigated were vulnerable, and the programmatic vulnerability was the one with the highest median vulnerability score of 9.6 (0-24) and the social, the lowest, 7.5 points (0-19). Women with or without a history of sexual intercourse with men in their life did not differ on the vulnerability score in social and programmatic dimensions; and those who have sexual intercourse with men in their life had a higher score in the individual dimension [10,0 (4,0-17 , 0 vs. 8.0 (4.0-13.0), and p = 0.001. Moreover, MSM that had a relationship with men in the last 12 months had a higher individual and social vulnerability score than those without this history [12.0 (6.0-17.0) vs. 9.0 (4.0-15.0), p = 0.000 and 10.0 (0.0-19.0) vs. 5.0 (0.0 - 14.0); p=0.042, respectively] without programmatic vulnerability score differences. Conclusion: The MSM investigated presented high vulnerability to STI /aids in all three dimensions, confirmed by the high prevalence of these infections. This outcome suggests the need for individualised and qualified healthcare programme aiming the reduction of MSM vulnerability. Therefore, the results of the present investigation can provide nurse-led care and other healthcare professionals criteria to facilitate the systematization of care to this group, allowing interventions that consider the three dimensions of vulnerability, contributing in great potential, for transformation of the health-disease process. / FAPESP: 2015/14769-0
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Análise da Representação Social do processo saúde-doença da Sífilis adquirida em mulheres em idade fértilCosta, Nádia Cristina Coelho Sobral, 92-99212-4658 26 February 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-05-29T13:57:16Z
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Previous issue date: 2018-02-26 / Acquired syphilis is an infectious-contagious sexually transmitted disease produced by
Treponema pallidum. In the field of public health, it is a serious problem. Women have greater
vulnerabilities related to the acquisition of Sexually Transmitted Infections (STIs), a situation
implied by gender and social and cultural issues. In this study, the theory of social
representations made it possible to interpret women's understanding of the health-disease
process of syphilis by revealing their beliefs, concepts and judgments. Objective: To analyze
the social representations of women of childbearing age on the health-disease process of
acquired syphilis. Method: Exploratory, descriptive, qualitative approach, conducted by the
Social Representations Theory. The study was conducted at the Alfredo da Mata Foundation,
an institution linked to the State Health Secretariat of the State of Amazonas. The data collection
period was from December 2017 to January 2018. The sample consisted of 10 women
diagnosed and followed up by professionals from a reference center for assistance to people
with STIs in the city of Manaus. The data collection was performed through the semi structured
interview technique. The analysis of the material was done through the technique of content
analysis. The ethical requirements for human research were met by this study. Results: Four
categories emerged from social representations: the meaning of syphilis, the feeling of
discovery, the medium of transmission and being with syphilis. Conclusion: It is concluded that
syphilis is meant for women of childbearing age as a sexually transmitted, contagious disease,
which causes physical and mental discomfort, which may go unnoticed or be related to divine
punishment. / A sífilis adquirida é doença infectocontagiosa de transmissão sexual produzida pelo Treponema
pallidum. No campo da saúde pública é um grave problema. As mulheres apresentam maiores
vulnerabilidades relacionadas à aquisição de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST),
situação implicada pela questão de gênero e por questões sociais e culturais. Neste estudo, o
referencial da teoria das representações sociais tornou possível interpretar a compreensão de
mulheres sobre o processo saúde-doença da sífilis desvelando suas crenças, conceitos e
julgamentos. Objetivo: Analisar as representações sociais de mulheres em idade fértil sobre o
processo saúde-doença da sífilis adquirida. Método: Pesquisa exploratória, descritiva, de
abordagem qualitativa, conduzida pelo referencial da Teoria das Representações Sociais. O
estudo foi realizado na Fundação Alfredo da Mata, instituição vinculada à Secretaria de Estado
de Saúde do Estado do Amazonas. O período de coleta de dados foi de dezembro 2017 a janeiro
de 2018. A amostra foi composta por 10 mulheres diagnosticadas e acompanhadas por
profissionais de um centro de referência de assistência a pessoas com IST na cidade de Manaus.
A coleta de dados ocorreu por meio da técnica de entrevista semiestruturada. A análise do
material se realizou por meio da técnica da análise de conteúdo. As exigências éticas para
pesquisas em seres humanos foram atendidas por esse estudo. Resultados: Quatro categorias
emergiram das representações sociais: o significado da sífilis, o sentimento da descoberta, o
meio de transmissão e o estar com sífilis. Conclusão: Conclui-se que sífilis significa para as
mulheres em idade fértil uma doença sexualmente transmissível, contagiosa, causadora de
incômodos físicos e mentais, podendo passar despercebida pelo desconhecimento ou estar
relacionada a castigo divino.
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A política de AIDS (2006-2016) : conflitos e transformaçõesCartaxo, Mariana Gomes 09 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-23T21:25:57Z
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Previous issue date: 2018-08-23 / O objetivo dessa dissertação é observar o lugar do ator na política nacional de
AIDS, dentro do Departamento de IST, AIDS e Hepatites Virais (DIAHV), e como se
mobiliza os signicados de suas ações. O argumento central é o de que as transformações
conjunturais e organizacionais, ao afetar a autonomia da organização, têm uma
relação próxima com os indivíduos que ocupam esse espaço. A partir do recorte de dez
anos da política pública (2006-2016), vamos trabalhar sobre a narrativa institucional
para compreender como diferentes atores interpretam os momentos de transformação.
Utilizamos a literatura sobre agência para dar base à ontologia da pesquisa, que visa
valorizar o papel do ator em seu contexto. Por meio da análise de entrevistas em profundidade
com gestores da política de AIDS, observamos que esses atores constroem
um trabalho institucional pautado no ativismo e no envolvimento com uma agenda de
saúde pública voltada para a defesa de populações vulneráveis. Obser- vamos também
que historicamente a construção da autonomia da política gerou uma controvérsia
sobre o papel do DIAHV dentro do Ministério da Saúde. Demonstramos que em meio a
conitos políticos com as esferas superiores do Ministério da Saúde, os atores dentro
da política de AIDS, independentemente da posição ocupada pelo indivíduo, utilizam
constantemente signicados políticos diversos em sua posição, de forma que o lugar
que ocupam continua sendo mobilizado constantemente. Defendemos que os estudos
sobre instituições precisam pautar o papel do ator e de suas capacidades para uma
compreensão mais abrangente sobre o funcionamento das políticas públicas. / The purpose of this dissertation is to observe the role of the actor on the
Brazilian national AIDS policy within the National Department of STIs, AIDS and Viral
Hepatitis (DIAHV). Therefore, we are going through the way they mobilize meanings for
their actions. The main argument is that, by affecting the autonomy of the organization,
the conjectural and organizational changes have a close relation with the individuals
that occupy this space. From ten years of this public policy (2006-2016), we mobilize
the policy’s institutional narrative to see how different actors understand the moments of
institutional transformation. We use the literature on agency to base the ontology of this
research, which aims to value the role of the actor in its context. Through the analysis
of in-depth interviews with AIDS policy managers, we observe that these actors build
an institutional work based on activism, while also involving a public health agenda
focused on the defense of vulnerable populations. We also notice that, historically, the
the autonomy of this policy has generated a controversy over the role of the DIAHV
within the Ministry of Health. We have demonstrated that amidst political conicts with
the high level hierarchy of the Ministry of Health, actors within AIDS policy, regardless
of the position occupied by the individual, constantly use political meanings to their
positions, so that the place they occupy continues to be constantly mobilized. We argue
that institutional studies need to observe the role of the actor and his/her capacities to a
comprehensive understanding of how public policy work is applied.
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Vulnerabilidade relacionada às infecções sexualmente transmissíveis em pessoas com deficiência físicaAragão, Jamilly da Silva 19 November 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-12-02T13:02:30Z
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Previous issue date: 2015-11-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Sexually Transmitted Infections (STI) constitute a global public health problem. Each year, 340 million people are affected by some kind of STI. Incidence and prevalence control of HIV/aids cases is not complete and prevention, and treatment initiatives have been classified as partially successful. Therefore, a greater emphasis on awareness is necessary so as to prevent the development of new or existing cases and to avoid progress to more severe conditions. For which levels of prevention configure effectively, it is necessary to have knowledge about the vulnerable conditions that contribute to the onset of diseases and other complications. Considering that disabled people live in constant situations that might expose them to increased vulnerability. Therefore, there has been a search to analyze the conditions that increase dimensions of vulnerability related to sexually transmitted infections in disable individuals. In a transversal study with meaningful approach held in 2015 in an Association for the Disabled in Campina Grande/PB, Brazil, 98 individuals participated, thus answering a form on the dimensions of vulnerability to sexually transmitted infections. We conducted the chi-square test, Fisher and contingency coefficient and prevalence ratio. We identified association was found among the occurrence of sexually transmitted infections with the number of partners (p = 0.020), believing to have few partners as prevention (p = 0.044), believing low hygiene to be as a risk factor, age (p = 0.007) kind of disability (p = 0.007) and being conducted to medical appointment with urologist (p = 0.030). This study concluded that sexually transmitted infections in people with physical disabilities were associated with the conditions of the three dimensions of vulnerability. By characterizing vulnerable conditions, it is possible to follow a specific prevention linked to their individual, social and health reality. / As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) constituem um problema de saúde pública, visto que no mundo, a cada ano, 340 milhões de pessoas são acometidas por algum tipo destas infecções. Em se tratando dos casos de HIV/aids o controle da incidência/prevalência não é total, sendo as iniciativas de prevenção e tratamento classificadas como parcialmente exitosas. Portanto se faz necessário uma maior atenção à prevenção a fim de evitar o desenvolvimento de novos casos ou que os existentes possam evoluir para quadros mais graves. Para que os níveis de prevenção configurem-se de forma eficaz, é necessário o conhecimento sobre as condições de vulnerabilidade, que contribuem para o aparecimento de doenças e de outras complicações, principalmente em pessoas com deficiência, pois estas convivem em constantes situações que podem expô-las ao aumento da vulnerabilidade. Nesta perspectiva buscou-se analisar as condições que potencializam as dimensões de vulnerabilidade relacionadas às infecções sexualmente transmissíveis em pessoas com deficiência física. Estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado em 2015, em uma organização associativa do estado da Paraíba para pessoas com deficiência de Campina Grande/PB, Brasil. Participaram 98 sujeitos que responderam um formulário sobre as dimensões de vulnerabilidade para infecções sexualmente transmissíveis. Realizaram-se os testes de Qui-quadrado, Fisher e Coeficiente de contingência. Verificou-se associação entre a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis com o número de parceiros (p=0,020), acreditar em poucos parceiros como prevenção (p=0,044), acreditar na má higiene como fator de risco, idade (p=0,007), tipo de deficiência (p=0,007) e realização de consulta com urologista (p=0,030). Conclui-se que as infecções sexualmente transmissíveis em pessoas com deficiência física foram associadas às condições das três dimensões de vulnerabilidade. Por meio da caracterização das condições de vulnerabilidade é possível traçar uma prevenção específica atrelada a sua realidade individual, social e de saúde.
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VIGILÂNCIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO TERCIÁRIAGiacomini, Margarete Reginatto 26 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-26 / The objective of the present study was to delineate the epidemiological profile of pregnant women diagnosed with HIV/aids, syphilis and hepatitis B and C, notified in 2015, in a tertiary care regional referral service. As specific objectives: to present the epidemiological profile of the pregnant women notified in 2015 to the group responsible for the Maternal and Child Care Line of the hospital where the research was carried out, and to prepare a newsletter aiming at helping the visibility of the data to list the priorities of the team's actions. This is a cross-sectional retrospective study performed at a reference hospital in the central region of Rio Grande do Sul. Data collection took place in November and December 2016 and January 2017, through consultation in the system and notification forms of the Nucleus of Hospital Epidemiological Surveillance. From the survey, 179 cases of STI were identified in pregnant women in the year 2015. The age of women ranged from 15 to 41 years. The provenance of the pregnant women showed that many are coming from small municipalities of the central region of Rio Grande do Sul, considering that this hospital is a reference for this region. The product resulting from this work consisted of two articles of a newsletter, widely distributed and disseminated in the service in which the research was developed. As benefits, after the collection and analysis of the data, the results obtained were presented to the service, which allowed the knowledge of the situational diagnosis that could guide the planning of surveillance actions, prevention and control of the vertical transmission of STIs in municipalities of the 4th CRS, since HUSM is a reference in the hospital service for the region. / O presente trabalho teve por objetivo geral delinear o perfil epidemiológico das gestantes com diagnóstico de HIV/aids, sífilis e hepatites B e C, notificadas no ano de 2015, em um serviço de referência regional de atenção terciária. Como objetivos específicos: apresentar o perfil epidemiológico das gestantes notificadas no ano de 2015 ao grupo condutor da Linha de Cuidado Materno Infantil do hospital onde desenvolveu-se a pesquisa, e elaborar boletim informativo visando auxiliar a visibilidade dos dados para elencar prioridades de ações da equipe. Trata-se de um estudo transversal retrospectivo realizado em hospital de referência da região central do Rio Grande do Sul. A coleta de dados ocorreu de novembro e dezembro de 2016 e janeiro de 2017, por meio de consulta no sistema e fichas de notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Do levantamento realizado, foram identificados 179 casos de IST em gestantes no ano de 2015. A idade das mulheres variou de 15 a 41 anos. A procedência das gestantes evidenciou que muitas são advindas de municípios de pequeno porte da região central do Rio Grande do Sul, tendo em vista que este hospital é referência para esta região. O produto resultante deste trabalho constou de dois artigos e boletim informativo, amplamente distribuído e divulgado no serviço no qual desenvolveu-se a pesquisa. Como benefícios, após o término da coleta e análise dos dados, os resultados obtidos foram apresentados ao serviço, o que permitiu o conhecimento do diagnóstico situacional que poderá balizar o planejamento de ações de vigilância, prevenção e controle da transmissão vertical das ISTs, nos municípios da 4ª CRS, visto que o HUSM é referência no serviço hospitalar para a região.
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Estudo da associação entre o microbioma vaginal com variáveis sociodemográficas e de hábitos comportamentais de mulheres brasileiras em idade reprodutivaNovak, Juliano January 2019 (has links)
Orientador: Camila Marconi / Resumo: A microbiota vaginal normal é composta predominantemente por Lactobacillus spp. que conferem proteção contra infecções por patógenos, por meio da produção de ácido lático, peróxido de hidrogênio e bacteriocinas. Diferentemente, a vaginose bacteriana (VB) é caracterizada pela substituição da microbiota de Lactobacillus spp. por bactérias anaeróbias em sua maioria. A VB é a alteração de microbiota vaginal mais comum em mulheres de idade reprodutiva, acometendo aproximadamente 30% dessa população. Além disso, a VB é fator de risco para aquisição de infecções sexualmente transmissíveis (IST). Diversas características da população já foram associadas à VB, como idade, etnia, comportamentos sexual e de higiene. Entretanto, a real composição da microbiota vaginal só foi possível em 2011 com estudo utilizando o sequenciamento de nova geração do gene bacteriano RNA ribossômico 16S. Foi demonstrado que o microbioma vaginal pode ser classificado em cinco tipos de comunidades bacterianas (community-state types, CST). Quatro dessas CSTs tem predomínio de Lactobacillus: L. crispatus (CSTI), L. gasseri (CST II), L. iners (CST III) e L. jensenii (CST V), enquanto que a CST IV apresenta grande diversidade bacteriana e engloba a maioria dos casos de VB. Apesar de quatro CSTs apresentarem predomínio de Lactobacillus, o papel protetor da CST III, dominada por L. iners, contra aquisição de IST tem se demonstrado menor que os demais. Embora os estudos de microbioma tenham possibilitado conhecer me... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The normal vaginal microbiota is predominantly composed of Lactobacillus spp. which confer protection against pathogen infections through the production of lactic acid, hydrogen peroxide and bacteriocins. Differently, bacterial vaginosis (BV) is characterized by the replacement of the microbiota of Lactobacillus spp. by anaerobic bacteria for the most part. BV is the most common vaginal microbiota alteration in women of reproductive age, affecting approximately 30% of this population. In addition, BV is a risk factor for the acquisition of sexually transmitted infections (STIs). Several characteristics of the population have already been associated with BV, such as age, ethnicity, sexual and hygiene behaviors. However, the actual composition of the vaginal microbiota was only possible in 2011 with study using the new generation sequencing of the bacterial 16S ribosomal RNA gene. It has been shown that the vaginal microbiome can be classified into five types of community-state types (CST). Four of these CSTs have a predominance of Lactobacillus: L. crispatus (CSTI), L. gasseri (CST II), L. iners (CST III) and L. jensenii (CST V), while CST IV shows great bacterial diversity and involve most cases of BV. Although four CSTs have a predominance of Lactobacillus, the protective role of CST III, dominated by L. iners, against IST acquisition has been shown to be lower than the others are. Although microbiome studies have made it possible to know better the relationship between bact... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da prevalência do Papíloma Humano (HPV) em saliva de pacientes portadores do HIVAZEVEDO, Karinne Silva 27 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-12-12T14:11:56Z
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Previous issue date: 2015-08-27 / CAPES / Identificar a presença dos sorotipos de alto risco do Papilomavírus Humano (HPV) na saliva
de pacientes portadores do vírus HIV. A amostra de 90 pacientes foi oriunda de dois centros
de referência em tratamento de ISTs da cidade do Recife, PE, Brasil. Uma entrevista foi
realizada para identificar o perfil da amostra, sendo realizada uma coleta de saliva
empregando tubos falcon e solução para bochecho com sacarose a 5%, com posterior
armazenamento em freezer a -20°C para rastreamento do HPV e genotipagem para o sorotipo
16 e 18 por PCR convencional. Na amostra predominou a presença do sexo masculino 59 de
90 (65,6%), com idade média de 38,8 anos, variando entre 18 e 69 anos, renda familiar média
de 1,95 Salários Mínimos (DP = 1,37). A prevalência de HPV nesta amostra foi de 23 de 90
(25,6%) e dos sorotipos 16 e 18 foi 8 de 90 (8,9%). A co-infecção por HPV é comumente
observada em pacientes portadores de HIV. / To identify the presence of high-risk serotypes human papillomavirus (HPV) in patients with
sexually transmitted infections (STIs). A sample of 90 patients were from two referral
hospitals in treatment of STIs. An interview was conducted to identify the sample’s profile a
saliva collections being perfomed using falcon tubs and mount rinse with 5% sucrose,
subsequente storage in a freezer at -20ºC for HPV screening and genotyping for serotype 16
and 18 by conventional PCR. In the sample predominant male presence 59 of 90 (65.6%) with
mean age of 38.8 years, ranging between 18 and 69 years, average family income of 1.95
minimum wages (SD = 1, 37). The prevalence of HPV in this sample was 23 of 90 (25.6%)
and the serotype HPV 16 and 18 was 8 of 90 (8.9%). Co-infection with HPV is commonly
observed in HIV patients.
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Representações sociais dos enfermeiros da atenção primária à saúde sobre as práticas preventivas de IST/aidsTerra, Angélica Aparecida Amarante 29 July 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-05-17T19:23:55Z
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Previous issue date: 2013-07-29 / Com o avanço de estratégias que favorecem a redução da transmissibilidade das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e da aids no mundo, a saúde pública representa uma alternativa para o desenvolvimento de práticas preventivas relacionadas à essa temática. Assim, com vistas a contribuir para a problematização do discurso e para a efetivação de práticas preventivas na abordagem das IST/aids, esta pesquisa teve como objetivos: caracterizar as representações sociais dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre as práticas preventivas na atenção básica em saúde na abordagem das IST/aids, e analisar as relações entre as representações sociais dos enfermeiros sobre as práticas preventivas das IST/aids e as estratégias desenvolvidas por esses profissionais para reduzir a vulnerabilidade à infecção pelo HIV. De abordagem qualitativa, o trabalho orientouse pelo referencial teórico-filosófico da Teoria das Representações Sociais. Foram entrevistados 32 enfermeiros que trabalham na rede de atenção básica em saúde em unidades de Estratégia Saúde da Família do município de Juiz de Fora – MG. Os discursos foram analisados à luz da análise de conteúdo temática proposta por Bardin. Da análise dos depoimentos emergiram três categorias: prática profissional do enfermeiro na atenção básica em saúde; práticas preventivas de IST/aids: as representações dos enfermeiros da atenção básica em saúde e fatores que dificultam as práticas preventivas do enfermeiro na atenção básica em saúde na abordagem das IST/aids. A partir da análise das categorias, observa-se a necessidade assegurar o desenvolvimento de atividades que favoreçam ações mais resolutivas para a redução da vulnerabilidade às IST/aids. É válido destacar os obstáculos que esses profissionais estão expostos, o que denota o impedimento de atividades relacionadas às práticas preventivas de IST/aids, como questões administrativas, profissionais e populacionais. A partir de uma postura críticoreflexiva, as representações dos enfermeiros da atenção básica em saúde sobre as práticas preventivas de IST/aids evidenciam a urgência de mobilização desses profissionais e seus gestores no sentido de integrar suas ações no direcionamento de práticas embasadas no modelo de promoção da saúde para que contribuíam na redução da vulnerabilidade dessas doenças. / -
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