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301

Ultra-sonografia em escala de cinza e com Doppler em cores, em pacientes pediátricos com suspeita de processo inflamatório intestinal: correlação com a colonoscopia e a histologia

Epifanio, Matias January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000398803-Texto+Completo-0.pdf: 2839902 bytes, checksum: 29b463d8444f9fc0af2812799399ac5e (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJECTIVES: To compare the ultra-sound findings of gray-scale and color Doppler sonography with colonoscopy and histology in children with suspected bowel inflammation. MATERIAL AND METHODS: Medical records of 72 patients that presented with suspected bowel inflammation from 2000 to 2006 were reviewed retrospectively. Patients were included in the study if they had undergone sonography up to 30 days before colonoscopy. Gray-scale sonography evaluated bowel wall thickness and Color Doppler sonography evaluated wall vascularity for the detection of bowel inflammation. Findings were correlated with colonoscopic and histologic findings. The sensitivity and specificity of sonographic findings of wall thickness to detect bowel inflammation was determined. The Spearman coefficient was used to determine the correlation of Doppler sonographic findings with colonoscopy and histology. Diagnoses were based on clinical findings, colonoscopy and histology. RESULTS: Sonograms of 370 bowel segments were evaluated, and results were correlated with colonoscopic and histologic findings of 352 segments. Sensitivity and specificity of sonographic findings of bowel thickness to detect moderate/severe inflammation in the terminal ileum and the right colon were high; in the other segments, specificity was high but sensitivity was low. The correlation of Doppler with colonoscopy and histology to detect inflammation in the terminal ileum was strong (rs: 0. 84 - p<0. 001) and in the other segments, weak to moderate (rs: 0. 28 to 0. 68 - p <0. 001). When the interval between exams was shorter than 10 days, a stronger correlation was found for the detection of inflammation in all segments (rs: 0. 31 to 0. 85 -p< 0. 001). Of 9 patients with abnormal small bowel sonographic findings but normal colonoscopic results, 3 had Crohn´s disease. CONCLUSION: Sensitivity and specificity of gray-scale sonography to detect inflammation in the terminal ileum and the right colon were high, and the correlation of Doppler with colonoscopy and histology was very strong in the same segments / OBJETIVOS: Comparar os achados ultra-sonográficos em escala de cinza e com Doppler em cores, com os colonoscópicos e histológicos, em pacientes pediátricos com suspeita de processos inflamatórios intestinais. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente e consecutivamente, os prontuários de 72 pacientes, com suspeita de processo inflamatório intestinal, atendidos entre janeiro de 2000 e dezembro de 2006. Foram incluídos pacientes que realizaram o estudo ultra-sonográfico em escala de cinza e com Doppler em cores, até 30 dias antes da colonoscopia. Na ultrasonografia em escala de cinza, foi avaliada a espessura e, no Doppler, a vascularização da parede intestinal. Esses achados foram comparados com os da colonoscopia e da histologia. Foi determinada sensibilidade e a especificidade da espessura intestinal, para detectar inflamação intestinal. A correlação dos achados do Doppler com a colonoscopia/histologia foi determinada pelo coeficiente de Spearman (rs).RESULTADOS: Foram estudados 370 segmentos intestinais, através da ultrasonografia, e a correlação com colonoscopia/histologia foi realizada em 352 segmentos. A espessura intestinal, na detecção de inflamação moderada/grave, teve alta sensibilidade e especificidade, no íleo terminal e cólon direito, e alta especificidade e baixa sensibilidade, nos demais segmentos. O Doppler, na detecção de inflamação, apresentou uma correlação muito boa, no íleo terminal (rs: 0. 84, p<0. 001), e de regular a boa (rs: 0. 28-0. 68 - p <0. 001), nos demais segmentos. Quando o intervalo entre os estudos foi menor do que 10 dias, houve uma melhor correlação em todos eles (rs 0. 31-0. 85, p< 0. 001). Nove pacientes, com alterações ultra-sonográficas unicamente em intestino delgado, tinham colonoscopia normal; em três desses casos, diagnosticou-se doença de Crohn. CONCLUSÃO: No íleo terminal e no cólon direito, houve uma alta sensibilidade e especificidade da ultra-sonografia em escala de cinza na detecção de inflamação intestinal, assim como também uma correlação muito boa entre o Doppler e os achados colonoscópicos e histológicos.
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Modulação das alterações funcionais e sintomáticas relacionadas à cistite hemorrágica induzida por ciclofosfamida em camundongos através do bloqueio medular dos canais de cálcio voltagem-dependentes dos subtipos P/Q e N

Silva, Rodrigo Braccini Madeira da January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-03-29T02:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000455930-Texto+Completo-0.pdf: 2412584 bytes, checksum: f510a7887fb6fa3e2f006d9db557d511 (MD5) Previous issue date: 2014 / Spinal voltage-gated calcium channels (VGCC) are pivotal regulators of painful and inflammatory alterations, representing attractive therapeutic targets. We examined the effects of epidural administration of the selective P/Q- and N-type VGCC blockers Tx3-3 and Phα1β, respectively, isolated from the spider P. nigriventer, on symptomatic, inflammatory and functional changes allied to cyclophosphamide (CPA)-induced hemorrhagic cystitis (HC) in mice. The effects of P. nigriventer-derived toxins were compared to those displayed by MVIIC and MVIIA, extracted from the cone snail C. magus. HC was induced by a single intraperitoneal injection of CPA (300 mg/kg). The spinal blockage of P/Q-type VGCC by Tx3-3 and MVIIC, or N-type VGCC by Phα1β attenuated nociceptive and inflammatory events associated with HC, including bladder oxidative stress and cytokine production. Moreover, CPA produced an evident increase of bladder TRPV1 and TRPA1 mRNA expression, which was virtually reversed by all the tested toxins. Noteworthy, Phα1β strongly prevented bladder neutrophil migration, besides HC-related functional alterations. Finally, the spinal co-administration of the selective NK1 receptor antagonist CP-96345 heightened Phα1β antinociceptive effects. Our results shed new lights on the role of spinal P/Q and N-type VGCC in bladder dysfunctions, pointing out Phα1β as a promising alternative for treating complications associated to CPA-induced HC. / Os canais de cálcio voltagem-dependentes (CCVDs), ao nível medular, são um dos principais reguladores das alterações inflamatórias e dolorosas, representando um interessante alvo terapêutico. Com isso, avaliamos os efeitos da administração intratecal dos bloqueadores seletivos dos CCVD do subtipo P/Q e N, Tx3-3 e Phα1β, respectivamente, isolados do veneno da aranha P. nigriventer, nas mudanças sintomáticas, inflamatórias e funcionais, relacionadas com a cistite hemorrágica (CH), induzido pelo quimioterápico ciclofosfamida (CPA) em camundongos. Os efeitos dos peptídeos provenientes da aranha P. nigriventer foram comparados com os exibidos pelas toxinas MVIIC e MVIIA, obtidas do caramujo C. magus. A CH foi induzida por uma única administração intraperitoneal de CPA (300 mg/kg). O bloqueio medular dos CCVD do subtipo P/Q através da Tx3-3 e MVIIC ou, o bloqueio dos CCVD do subtipo N pela toxina Phα1β atenuou as respostas nociceptivas e inflamatórias associadas à CH, incluindo estresse oxidativo e produção de citocinas na bexiga. Além disso, a CPA produziu um aumento evidente na expressão do RNAm de TRPV1 e TRPA1 na bexiga, o qual foi virtualmente revertido por todas as toxinas. Notavelmente, a isoforma Phα1β reduziu a migração de neutrófilos para a bexiga, além de reverter as disfunções da bexiga relacionadas à CH. Finalmente, a co-administração medular do antagonista seletivo dos receptores NK1, CP-96345, com o peptídeo Phα1β, intensificou o efeito antinociceptivo do mesmo. Nossos resultados trazem novas evidências da função dos CCVD do subtipo P/Q e N ao nível medular na disfunção da bexiga, apontando a Phα1β como uma possível alternativa de tratamento para complicações associadas à CH, induzida por CPA.
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Participação dos receptores CXCR2 para quimiocinas na toxicidade induzida pelo paraquat em roedores

Costa, Kesiane Mayra da January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-03-29T02:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000455924-Texto+Completo-0.pdf: 866376 bytes, checksum: 11973f76ada2aeeeb6a5dcd6c7c51f89 (MD5) Previous issue date: 2014 / Paraquat (PQ) is an agrochemical agent commonly used worldwide, which is allied to potential risks of intoxication. This herbicide induces the formation of reactive oxygen species (ROS) that ends up compromising various organs, particularly the lungs (by the polyamine uptake system), and the brain (by dopaminergic neuronal cell loss). This study evaluated the deleterious effects of paraquat on the central nervous system (CNS) (changes in physiologic parameters, nociceptive responses, locomotor activity and motor coordination, and expression profile of some inflammatory markers), or peripherally (inflammatory cells in the blood and lungs), with special attempts to assess the putative protective effects of the selective CXCR2 receptor antagonist SB225002 on these parameters. PQ-toxicity was induced in male Wistar rats, in a total dose of 50 mg/kg, given by the intraperitoneal (i. p. ) route (10 mg/kg each three days). Control animals received saline solution (10 ml/kg) at the same schedule of administration. Separate groups of animals were treated with the selective CXCR2 antagonist SB225002 (1 or 3 mg/kg, i. p. ), administered 30 min before each paraquat injection. The major changes found in paraquat-treated animals were: decreased body weight and hypothermia, nociception behavior, impairment of locomotor and gait capabilities, enhanced TNF-α and IL-1β expression in the striatum, and cell migration to the lungs and blood. Some of these parameters were reversed when the antagonist SB225002 was administered, including recovery of physiological parameters, decreased nociception, improvement of gait abnormalities, modulation of striatal TNF-α and IL-1β expression, and decrease of neutrophil migration to the lungs and blood. Taken together, our results demonstrate that damage to the central and peripheral systems elicited by paraquat can be prevented by the pharmacological inhibition of CXCR2 chemokine receptors. The experimental evidence presented herein extends the comprehension on the toxicodynamic aspects of paraquat, and opens new avenues to treat intoxication induced by this herbicide. / O paraquat (PQ) é um composto químico bastante utilizado no mundo, o qual é aliado a potenciais riscos de intoxicação. Este herbicida induz a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) que podem comprometer vários órgãos, especialmente os pulmões (através da recaptação de poliaminas), e o cérebro (pela perda de neurônios dopaminérgicos). Este trabalho avaliou os efeitos deletérios do paraquat frente ao Sistema Nervoso Central (SNC) (como mudanças nos parâmetros fisiológicos, respostas nociceptivas, atividade locomotora e coordenação motora, e o perfil de expressão de alguns marcadores moleculares de inflamação), e periférico (como células inflamatórias no sangue e pulmões), com o objetivo de avaliar o possível papel protetor do antagonista de receptores de quimiocinas CXCR2, o SB225002, nestes parâmetros. A toxicidade ao paraquat foi induzida em ratos machos Wistar, em uma dose total de 50 mg/kg, administrada intraperitonealmente (i. p. ) (10 mg/kg a cada três dias). Animais do grupo controle receberam solução salina (10 ml/kg) no mesmo protocolo de administração. Diferentes grupos de animais foram tratados com o antagonista SB225002 (1 ou 3 mg/kg, i. p. ), administrado 30 minutos antes de cada aplicação do paraquat. As prinicpais mudanças encontradas nos animais tratados com paraquat foram: diminuição do peso corporal e hipotermia, aumento da resposta nociceptiva, diminuição da capacidade de marcha e locomoção, aumento da expressão de TNF-α e IL-1β no estriado, e a migração de células inflamatórias no sangue e pulmões. Alguns destes parâmetros foram revertidos quando administrado o antagonista SB225002, como recuperação dos parâmetros fisiológicos, diminuição da nocicepção, melhora na atividade de marcha, modulação da expressão estriatal de TNF-α e IL-1β, e diminuição da migração neutrofílica para o sangue e pulmões. Em conjunto, nossos resultados demonstram que os danos causados pelo paraquat ao sistema central e periférico podem ser prevenidos através da inibição farmacológica dos receptores de quimiocinas CXCR2. A evidência experimental aqui apresentada extende a compreensão dos efeitos toxicodinâmicos do paraquat, e proporciona novas possibilidades para tratar a intoxicação causada por este herbicida.
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Imunoexpressão de rankl, CCL5/RANTES e CCR5 em inflamação pulpar aguda em ratos, induzida por exposição tecidual, ácido lipoteicóico ou lipopolissacarídeo

Fredrich, Andréa Longoni January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-17T02:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458701-Texto+Completo-0.pdf: 1213511 bytes, checksum: 5c4a01085ee74091dcd6f5af755a1eca (MD5) Previous issue date: 2014 / Studies on dental caries demonstrate inflammation on dental pulp tissues following infection. Cytokines are able to activate those cells linked to inflammatory and immune response thus neutralizing potentially aggressive agents and allowing tissue repair. Some of those cytokines, denominated chemokines, could contribute to the establishment of an immunotherapy able to control those cytokines involved with the triggering of dental pulp inflammation. Research on chronic inflammation has provided some relevant insights. However, the role of certain chemokines on acute inflammation is yet not conclusive. This study attempts to unveil the role of the chemokines CCL5/RANTES, CCR5 and RANKL on initial and acute pulpal inflammation. Methods: 18 Wistar rats were subjected to anesthesia. Access was performed on their first lower molars until pulp exposure. They were divided into three experimental groups considering the solution administered: Saline, lipopolysaccharide (LPS) and lipoteichoic acid (LTA) (n=6 each group). Higid second lower molars were used as controls. The cavities were sealed with amalgam and euthanasia occurred after 48 h and the jaws were dissected for histologic evaluation. CCL5/RANTES is expressed in all groups, unlike CCR5, that was not expressed. RANKL appears only in inflammatory cells, including control group. Only RANKL could be expressed during initial pulpal inflammation, being able to detect inflammatory cell activity. / Estudos de cárie demonstraram aspectos inflamatórios nos tecidos pulpares decorrentes de infecção estabelecida. Citocinas seriam capazes de ativar células ligadas à resposta inflamatória e imune no sentido de neutralizar potenciais agentes invasores e permitir o reparo dos tecidos pulpares. Algumas destas, denominadas quimiocinas, poderiam contribuir no estabelecimento de uma imunoterapia capaz de bloquear aquelas citocinas responsáveis pelo processo inflamatório. Na inflamação crônica estas pesquisas já possuem resultados satisfatórios. Na inflamação aguda, os estudos ainda estão inconclusivos. Este estudo teve como objetivo testar as quimiocinas CCL5/RANTES, CCR5 e RANKL na inflamação pulpar aguda. Métodos: 18 Ratos Wistar foram anestesiados. Foram feitas cavidades até a exposição pulpar nos primeiros molares inferiores. Eles foram divididos em três grupos onde se administrou solução salina estéril, lipopolissacarídeo (LPS) e ácido lipoteicóico (LTA) (n= 6 por grupo). Os segundos molares inferiores hígidos foram utilizados como controle. As cavidades foram seladas com amálgama e a eutanásia foi realizada após 48h. As mandíbulas foram dissecadas para exame histológico e da imunoexpressão das quimiocinas em estudo. Obteve-se como resultados: CCL5/RANTES é expressa em todos os grupos, ao contrário do CCR5, que não foi expressa. RANKL aparece apenas em células inflamatórias. Somente a expressão de RANKL foi capaz de demonstrar atividade celular na inflamação pulpar inicial.
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Efeito da Resolvina E1 (RvE1) - mediador lipídico antiinflamatório e pró-resolução - na polpa dental de ratos infectada após exposição ao meio oral

Dondoni, Lenara January 2013 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2013-06-19T13:08:40Z No. of bitstreams: 1 434616.pdf: 1582052 bytes, checksum: cc637f53364c5652d47a360c1e06850b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-19T13:08:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434616.pdf: 1582052 bytes, checksum: cc637f53364c5652d47a360c1e06850b (MD5) / Diferentes abordagens têm sido advogadas para implementação do tratamento conservador do tecido pulpar, usualmente empregando o controle da inflamação e a aplicação de compostos com potencial terapêutico sobre a polpa. A Resolvina E1 (RvE1) é um mediador lipídico capaz de regular rotas inflamatórias que não envolvem o bloqueio de intermediários enzimáticos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito tópico da RvE1 sobre polpas dentais expostas ao meio oral. Para esta finalidade, 42 ratos machos Wistar (n = 6 por grupo/período), tiveram as polpas dos primeiros molares inferiores direitos acessadas e deixadas expostas ao meio oral por 24 horas. Após este período, medicação tópica com etanol 0.1% (veículo da RvE1), RvE1 ou corticosteróide foi aplicada sobre o tecido pulpar e os dentes foram selados com amálgama de prata. Os efeitos dos protocolos testados foram avaliados histologicamente após 24 e 72 horas. Dentes intactos foram utilizados como referência para análise das alterações verificadas nos grupos experimentais. RvE1 induziu significativa redução e contenção da inflamação com danos pulpares menos extensos em comparação ao etanol 0.1% ou corticosteróide (P<0.05). Nenhum dos fármacos testados promoveu características pulpares idênticas às observadas nos dentes intactos (P<0.01). Os resultados apresentados revelaram a função protetora da RvE1 na inflamação da polpa, sugerindo que ela possa ser candidata para uma nova estratégia terapêutica para a preservação de sua vitalidade. / Different approaches have been advocated for implementation of conservative treatment of the pulp tissue, usually employing inflammation control and the application of compounds with therapeutic potential on the pulp. The Resolvin E1 (RvE1) is a lipid mediator capable of regulating inflammatory routes that do not involve the blockage of enzymatic intermediates. The aim of this study was to evaluate the effect of the topical application of RvE1 on dental pulps exposed to the oral environment. To this end, 42 male Wistar rats (n=6 per group/period) had the pulps of the right mandibular first molars assessed and then left exposed to the oral environment for 24 hours. After this period, topical medication either with 0.1% ethanol (vehicle of RvE1), RvE1 or a corticosteroid was applied onto the pulp tissue, and the teeth were then sealed with silver amalgam. The effects of the tested protocols were assessed by histology after 24 and 72 hours. Untouched teeth were used as reference for relative analysis and grading of the alterations observed in test groups. RvE1 induced significant reduction and containment of pulp inflammation with less extensive damage compared to either 0.1% ethanol or corticosteroid (P<0.05). Within the conditions tested none of the tested drugs promoted identical pulp tissue features compared to the observed in untouched teeth (P<0.01). The results presented herein have uncovered protective roles for RvE1 in pulp inflammation, suggesting that it may be a candidate for a novel therapeutic strategy for preservation of its vitality.
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Efeitos do lítio em parâmetros inflamatórios e neurotróficos em um modelo animal de mania induzido por dimesilato de lisdexanfetamina

Bristot, Giovana January 2017 (has links)
O transtorno bipolar (TB) tem sido associado a elevados índices de comorbidades médicas. Múltiplas vias biológicas aparentam estar envolvidas na conexão entre o transtorno bipolar e estas comorbidades, sendo que a inflamação vem ganhando destaque. Evidências sugerem que o lítio, o tratamento padrão ouro para esta doença, possui propriedades anti-inflamatórias. No entanto, até o momento, não consta na literatura um estudo investigando os efeitos do lítio em fatores inflamatórios e neurotróficos em resposta a um estímulo inflamatório em um modelo animal de mania. Desta forma, este estudo visou avaliar se um modelo animal de mania induzido por dimesilato de lisdexanfetamina (LDX) exibe um perfil inflamatório e analisar o efeito de uma ativação imune causada por lipopolissacarídeo (LPS) neste modelo. Adicionalmente, avaliamos a ação do lítio em fatores inflamatórios e neurotróficos. Ratos Wistar adultos machos foram submetidos ao modelo animal de mania e, após ser realizado o teste de comportamento, receberam LPS para causar uma ativação imune sistêmica. Posteriormente, foi coletado sangue dos animais para medir os níveis séricos de marcadores inflamatórios (TNF-α, IL-6, IL-1β, IL-10 e iNOS) e do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF). LDX induziu hiperatividade nos animais e causou um aumento nos níveis de BDNF, porém não influenciou nos níveis de nenhum marcador inflamatório. O lítio não afetou os níveis de BDNF sérico, mas foi eficaz em prevenir o aumento nos níveis de iNOS nos ratos submetidos à ativação imune. Os resultados obtidos até o momento não permitem concluir acerca dos efeitos anti-inflamatórios do lítio neste modelo animal de mania, uma vez que o LDX não induziu inflamação. No entanto, o lítio possivelmente apresenta propriedade anti-inflamatória, visto que evitou o aumento de iNOS sérico em resposta à administração de LPS. A fim de investigar posteriormente os potenciais efeitos anti-inflamatórios do lítio também em nível central, foi realizada a padronização da técnica de imuno-histoquímica para a identificação de astrócitos e microglia, bem como para a classificação das células microgliais em fenótipo M1 (proinflamatório) ou M2 (anti-inflamatório). Para isso, foram utilizados os seguintes marcadores: GFAP para astrócitos; Iba1 para microglia; iNOS para o fenótipo M1; e arginase para o fenótipo M2. As condições apropriadas da técnica foram estabelecidas e, como perspectiva deste trabalho, a técnica padronizada será aplicada na avaliação destes tipos celulares neste modelo animal de mania. / Bipolar disorder has been associated with high rates of medical comorbidities. Multiple biological pathways appear to be involved in the connection between bipolar disorder and these comorbidities, and inflammation is gathering further importance. Evidences suggest that lithium, the gold standard treatment for this illness, has anti-inflammatory properties. However, no study investigated the effects of lithium on inflammatory and neurotrophic factors after an immune challenge in an animal model of mania. This study was designed to evaluate whether an animal model of mania induced by lisdexanfetamine dymesilate (LDX) exhibits an inflammatory profile and analyze the effect of a further immune activation caused by lipopolysaccharides (LPS) in this model. Moreover, we evaluated the action of lithium on inflammatory and neurotrophic factors. Adult male Wistar rats were submitted to the animal model of mania and after the open-field test were administered LPS to cause systemic immune activation. Subsequently, animals had their blood collected and serum levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) and inflammatory markers (TNF-α, IL-6, IL-1β, IL-10 and iNOS) were measured. LDX induced hyperactivity in the animals, but did not increase any inflammatory marker, except BDNF levels. Lithium had no effect in BDNF serum levels, but prevented the increase in the iNOS levels in animals submitted to immune activation. Based on these results, we cannot conclude about lithium anti-inflammatory effects on this particular animal model of mania. Nonetheless, lithium prevented augmentation in the iNOS serum levels caused by LPS. In order to investigate potential anti-inflammatory effects of lithium in the SNC, standardization of the immunohistochemistry technique was performed to identify astrocytes and microglia, as well as classifying microglial cells in M1 (pro-inflammatory) or M2 (anti-inflammatory) phenotype. For this purpose, the following markers were used: GFAP for astrocytes; Iba1 for microglia; iNOS for M1 phenotype; and arginase for M2 phenotype. Appropriate experimental technic parameters were established and, as a perspective to current findings would be the assessment of these cells centrally in this animal model of mania.
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Estado nutricional e inflamatório em pacientes com tumores do trato gastrointestinal submetidos à ressecção cirúrgica

Fruchtenicht, Ana Valeria Goncalves January 2017 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito dos exercícios concêntricos e excêntricos sobre a hemostasia

Teixeira, Bruno Costa January 2012 (has links)
Existem evidências mostrando que diferentes tipos de contração realizadas no exercício de força, podem causar alterações distintas na hemostasia e inflamação. O exercício estimula a coagulação através do aumento do fator VIII (FVIII) e de fator von Willebrand (FvW). A atividade fibrinolítica é regulada, principalmente, pelo ativador de plasminogênio tecidual (t-PA) e pelo inibidor do ativador de plasminogênio tipo 1 (PAI-1), o aumento da atividade fibrinolítica como consequência da atividade física é atribuída ao aumento da liberação de t-PA pelo endotélio vascular e à diminuição na atividade do PAI-1. O exercício excêntrico causa maiores danos à fibra muscular e uma maior resposta inflamatória de proteína C reativa (PCR). A PCR quando aumentada desregula o balanço entre coagulação e fibrinólise devido ao aumento de PAI-1 o que aumenta o risco para formação de trombos. Participaram do estudo 11 sujeitos jovens, sedentários, com idade média de 25,4±2,8 anos, estatura 176,2±4,4 cm, massa corporal 77,1±8,7 kg, massa de gordura 32,3±5,2 kg e VO2máx 41,4±6,5 ml/kg/min-1. Na primeira semana os sujeitos realizavam três visitas ao laboratório, na primeira visita realizavam coletas de sangue pré e pós protocolo, uma contração voluntária máxima (CVM) em um protocolo de dano isocinético, na segunda e terceira visita os sujeitos realizavam apenas a coleta de sangue e a CVM. Na segunda semana após sete dias de descanso os sujeitos repetiam todos os testes da semana anterior mudando apenas o tipo de contração. Os protocolos de dano concêntrico eram decididos por sorteio no dia do teste. O protocolo excêntrico apresentou maior déficit de torque 24h (62,4±30,6 5,3 ± 29,9 Nm) e 48h pós a realização (64,3±33,6; 2,5±31,1Nm). Também existiu um aumento de PCR no excêntrico 48h pós (0,140±0,04; 0,06±0,04 mg/L) e um aumento da inibição de fibrinólise por aumento de PAI-1 48h pós quando comparados ao concêntrico (13,5±7,5; 7,3±6,7 ug/L). Além disso, foi encontrada uma correlação positiva entre PCR e PAI-1 no protocolo excêntrico 48h pós r= 0,69; p< 0,05. Concluímos com este estudo que o exercício excêntrico causa maior perda de força, maior resposta inflamatória e essa resposta inflamatória aumenta a inibição do processo fibrinolítico. / There is evidence that different types of contraction performed in the exercise of strength, can cause different changes in hemostasis and inflammation. Exercise stimulates coagulation by increasing factor VIII (FVIII) and von Willebrand factor (vWF). The fibrinolytic activity is regulated primarily by tissue plasminogen activator (t-PA) and plasminogen activator inhibitor type 1 (PAI-1), increased fibrinolytic activity as a consequence of physical activity is attributed to increased release of t-PA by vascular endothelium and a decrease in the activity of PAI-1. The eccentric exercise causes greater damage to muscle fibers and a greater inflammatory response of c-reactive protein (CRP). PCR deregulates increased when the balance between clotting and fibrinolysis because of increased PAI-1 increases the risk for thrombus formation. The study included 11 young subjects who were sedentary, with a mean age of 25.4±2.8 years, height 176.2±4.4 cm, body mass 77.1±8.7 kg, fat mass 32.3±5.2 kg and VO2max 41.4±6.5 ml / kg / min-1. In the first week the subjects performed three visits to the laboratory, the first visit performed blood sampling before and after protocol, a maximum voluntary contraction (MVC) in a protocol of isokinetic damage in the second and third visit, the subjects performed only the blood collection and CVM. In the second week after seven days of rest subjects repeated all the tests the week before just changing the type of contraction. The damage concentric protocols were decided by lottery on test day. The protocol had higher eccentric torque deficit 24 (62.4 ± 5.3 30.6 ± 29.9 Nm) and 48 hours after the completion (64.3±33.6, 31.1±2.5 Nm). There was also an increase in PCR cam 48h post (0.140±0.04, 0.06±0.04 mg/L) and inhibiting an increase in fibrinolysis by increasing PAI-1 after 48 hours when compared to the concentric (13, 5±7.5, 7.3 ± 6.7 ug/L). Furthermore, we found a positive correlation between CRP and PAI-1 in the protocol 48h after eccentric r = 0.69, p<0.05. We conclude from this study that eccentric exercise causes greater loss of strength, a greater inflammatory response and the inflammatory response increases the inhibition of fibrinolysis.
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Aspectos inflamatórios da dieta e sua associação comdiabetes, marcadores inflamatórios e metabólicos : Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)

Riboldi, Bárbara Pelicioli January 2017 (has links)
A inflamação subclínica é caracterizada pelo aumento da concentração de marcadores inflamatórios na circulação, como, por exemplo, proteína-C-reativa (PCr) e leucócitos, e está envolvida na patogênese das doenças crônicas, dentre elas o diabetes (DM). A dieta tem um papel central na regulação dessa inflamação, e já foi desenvolvido um índice de inflamação da dieta (IID) para avaliar o potencial inflamatório alimentar. Estudos apontam que o IID está associado às doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer, doenças cardiovasculares (DCV), obesidade e resistência à insulina. O IID foi reproduzido para o ELSA-Brasil, sendo que metade dos participantes avaliados teve uma alimentação pró-inflamatória. Indivíduos mais velhos e do sexo feminino apresentaram um padrão alimentar mais anti-inflamatório. O IID se associou de forma positiva com proteína-C-reativa (níveis de PCr ≥ 3 mg/L; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,04-1,39) e resistência à insulina (níveis de insulina > 9,4 μU/mL; quarto quartil versus primeiro quartil; OR=1,20, IC95% 1,03-1,38). Nos últimos anos, tem-se dado atenção ao estudo de padrões alimentares. O uso de análises que avaliam esses padrões tem vantagem sobre a análise dos nutrientes isoladamente, uma vez que o consumo alimentar é caracterizado pelo efeito sinérgico ou antagônico de nutrientes Com essa hipótese, utilizou-se a metodologia do Reduced Rank Regression (RRR), para desenvolver um padrão alimentar inflamatório para o ELSA-Brasil. Esse padrão foi composto por 18 grupos alimentares, merecendo destaque para associação positiva dos marcadores de inflamação com cachorro quente, carne processada, carne vermelha, carne de porco, outros frutos do mar, refrigerante com e 14 sem açúcar, sucos artificiais com e sem açúcar, cerveja; e associação negativa com manteiga, oleaginosas, frutas, vinho e pizza. O Índice de Inflamação dos Alimentos (IIA) derivado a partir desse padrão esteve associado aos marcadores de inflamação, grande ganho de peso (ganho ≥ 1,73 kg/ano; quartil 4 versus quartil 1: OR=1,42; IC95% 1,15-1,76), ao aumento de um marcador inflamatório [GlycA; aumento de um desvio padrão do IIA (140) esteve associado com um incremento de 6 μmol/L (4,0-8,2)] e o risco de desenvolver diabetes (quartil 4 versus quartil 1: HR=1,29; IC95% 1,01-1,65). As associações encontradas para o IID e o padrão inflamatório da dieta com marcadores de inflamação e incidência de diabetes, respectivamente, apontam que o aumento da inflamação subclínica pode ser um dos caminhos pelo qual a dieta interfere na fisiopatologia das doenças crônicas. / Subclinical inflammation is characterized by an increased concentration of inflammatory markers in the circulation, such as c-reactive protein and leukocytes. It is also involved in the pathogenesis of chronic diseases, among them diabetes mellitus. The diet has a central role in the regulation of this inflammation, and an index of dietary inflammation has already been developed to evaluate the dietary inflammatory potential. Studies indicate that DII is associated with non-communicable chronic diseases, such as cancer, cardiovascular diseases, obesity and insulin resistance. DII was reproduced for ELSA-Brazil, with half of the study participants having a pro-inflammatory diet. Older and female subjects had a more anti-inflammatory food pattern. DII was positively associated with markers of inflammation (c-reactive protein PCr ≥ 3 mg/L; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,04-1,39) and insulin resistance (insulin levels > 9,4 μU/mL; fourth quartile versus first quartile; OR=1,20, 95%CI 1,03-1,38). In recent years, attention has been paid to the study of dietary patterns. The use of tests that evaluate these patterns has the advantage over nutrient analysis alone, since we do not consume isolated nutrients, and since food consumption is characterized by synergistic or antagonistic effect of nutrients together. With this hypothesis, the Reduced Rank Regression (RRR) methodology was used to develop an inflammatory food pattern for ELSA-Brazil. This pattern was composed of 18 food groups, with emphasis on the positive association of inflammation markers with hot dogs, processed meat, read meat other seafood, pork, artificial juice, soda; and negative association with butter, oilseeds, fruits, wine and pizza. The Food Inflammation Index (FII) derived from this pattern is 16 associated with large weight gain (gain ≥ 1,73 kg/year; fourth quartile versus first quartile; OR=1,42; 95%CI 1,15-1,76), increased inflammatory markers [GlycA; one standart deviation FII (140) is associated with increased of 6 μmol/L (4,0-8,2)] and the risk of developing diabetes (fourth quartile versus first quartile; HR=1,29; 95%CI 1,01-1,65). The associations found between the dietary inflammatory pattern and the markers of inflammation and diabetes incidence indicate that the increase in subclinical inflammation could be one of the reasons why diet interferes with the pathophysiology of chronic diseases.
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Interação entre epigenética, morte celular, inflamação, toxicidade sistêmica e a patofisiologia do transtorno bipolar

Stertz, Laura January 2014 (has links)
No transtorno bipolar (TB) diversas evidências apontam que a doença apresenta um curso progressivo, com os pacientes apresentando maiores anormalidades comportamentais, sensibilidade ao estresse e propensão a recaídas com o passar do tempo. A progressão pode ser refletida como uma sensibilização a diversos fatores, entre eles os episódios agudos de humor. Pesquisas indicam que esses episódios são “tóxicos” a múltiplos elementos do organismo humano. O presente estudo tem como objetivo avaliar, através de um estudo pré-clínico (modelo animal de mania induzido por danfetamina – AMPH) e um estudo clínico (estudo longitudinal aberto de 16 semanas), os mecanismos subjacentes ao episódio agudo de humor e à remissão clínica no TB, focando em vias de epigenética, morte celular, inflamação e toxicidade sistêmica. Nós observamos que a AMPH, um potente psicoestimulante, aumentou significativamente a atividade da enzima histona desacetilase (HDAC) no córtex pré-frontal (CPF) de ratos wistar, sem aumentar os níveis de expressão gênica e proteica da neurotrofina BDNF. Mais ainda, lítio, valproato e butirato de sódio atenuaram esse aumento, indicando que a inibição da HDAC é importante no manejamento das estereotipias comumente vistas em modelos animais de mania. Ainda, nós observamos que pacientes com TB não-medicados e durante o episódio agudo de humor apresentam maiores níveis séricos de moléculas associadas ao dano (DAMPs). Após o tratamento farmacológico, apenas pacientes assintomáticos apresentam a normalização dos níveis séricos de DAMPs, além de apresentarem diminuição dos níveis de TNF-α e aumento nos níveis de ácido úrico. Em conclusão, este estudo ressalta que no TB os pacientes podem apresentar diferenças individuais nas respostas ao tratamento em virtude de particularidades a níveis epigenéticos (inibição da HDAC) e bioquímicos (morte celular, DAMPs e inflamação), aumentando assim, a necessidade de farmacoterapias cada vez mais individualizadas. / In bipolar disorder (BD) several lines of evidence indicate that the illness has a progressive course, with patients showing greater behavioral abnormalities, sensitization to stress and propensity to relapse over time. This progression may be reflected as a sensitization to several factors, including acute mood episodes. In general, studies support the idea that these episodes are ' toxic ' to multiple parts of the human body. The present study aimed to evaluate, through a pre-clinical study (animal model of mania induced by d-amphetamine (AMPH)) and a clinical trial (longitudinal-open study of 16 weeks), the mechanisms underlying the acute mood episode and the clinical remission in BD, focusing in pathways of epigenetic, cell death, inflammation and systemic toxicity. We observed that the AMPH significantly increased the activity of the enzyme histone deacetylase (HDAC) in the prefrontal cortex (PFC) of Wistar rats, without increasing the levels of the neurotrophic factor BDNF (gene and protein expression). Further, lithium, valproate and sodium butyrate attenuated the effects induced by AMPH, indicating that HDAC inhibition is important in the management of the stereotypies commonly seen in animal models of mania. In addition, we demonstraded that drug-free patients with BD, during acute mood episodes, have higher serum levels of molecules associated with damage (DAMPs). After the initial pharmacological treatment, only asymptomatic patients presented the normalization of serum levels of DAMPs over time, in addition to present reducing in the levels of TNF-α and increasing in the levels of uric acid. In conclusion, our study supports that in BD, patients may exhibit different treatment responses due to particularities in epigenetic pathways (inhibition of HDAC) and biochemical mechanisms (cell death, inflammation and DAMPs), thus increasing the need for more individualized pharmacotherapies.

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