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Hipertensão pulmonar em pacientes com doença renal crônica dialítica está associada com hipervolemia e inflação

Telini, Wagner Moneda [UNESP] 15 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-15. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:35Z : No. of bitstreams: 1 000860391.pdf: 694352 bytes, checksum: ffecd4bc0531e31ca59a693d7b9c0470 (MD5) / Introdução: A prevalência de hipertensão pulmonar (HP) em pacientes com doença renal crônica (DRC) avançada submetidos à hemodiálise (HD) varia, na literatura, de 26 a 40% e é interpretada como sinal de mau prognóstico. Entretanto, a gênese da HP nesta população ainda não está elucidada. Alguns fatores de risco têm sido relacionados, tais como, hiperfluxo pela fístula artério-venosa, hipervolemia, sobrecarga ventricular esquerda e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Em estudo anterior, nosso grupo mostrou a associação entre HP e hipervolemia em DRC. Objetivo: fornecer subsídios para melhor compreensão da fisiopatogenia da HP relacionada à DRC em pacientes submetidos a HD, verificando a associação entre HP, hipervolemia e inflamação. Pacientes e métodos: estudo transversal que analisou 119 pacientes em hemodiálise (HD) que, segundo mensuração ecocardiográfica da pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) foram alocados em dois grupos: com-HP (PSAP > 35 mmHg) e sem-HP (PSAP < 35 mmHg). Variáveis demográficas, clínicas, antropométricas, laboratoriais (biomarcadores de volemia e de inflamação) e ecocardiográficas foram comparadas entre os grupos. Resultados: valores de PSAP > 35mmHg foram encontrados em 19% dos pacientes. Não houve diferença estatística entre os grupos para variáveis demográficas como idade, gênero e etnia, bem como a prevalência de comorbidades. O cateter venoso central foi a modalidade de acesso dialítico utilizada em 48% dos pacientes com-HP e em 43% dos sem-HP (p= 0,83). Análise antropométrica e bioimpedância resultaram em valores de resistência (540 ± 96,2 Ω vs 614 ± 109,7 Ω, p <0,01) e reactância (54 ± 14,6 Ω vs 64 ± 16,8 Ω, p = 0,01) menores no grupo de pacientes com-HP, assim como valor de redução de água corporal total pós-HD (-0,2 ± 3,98 L vs -2,4 ± 2,79 L, p <0,01). Diâmetro do átrio esquerdo (46 ± 5,3 mm vs 42 ± 4,8 mm; p <0,01) e... / Introduction: Pulmonary hypertension (PH) in patients with chronic nephropathy undergoing hemodialysis is related to high mortality. Our group has previously demonstrated an association between hypervolemia and PH in this population. Evidences showing that micro inflammatory state could be induced by chronic volume overload bring us the hypothesis that inflammatory markers might be involved in the pathogenesis of PH in these patients. Aim: to verify an association between PH, hypervolemia and inflammation in chronic hemodialysis patients. Patients and methods: transversal study evaluated patients≥18 yrs in chronic hemodialysis treatment for at least three months. PH was considered as a pulmonary artery systolic pressure > 35 mmHg by echocardiography exam. According to the results, patients were allocated in one of the following groups PH or non-PH. Bioimpedance, echocardiographic parameters, C-reactive protein (CRP), acid alpha 1 glycoprotein (AGP) and B-type natriuretic peptide (BNP) were evaluated. Comparisons between groups were considered significant at p ˂ 0.05. Results: 119 patients were selected, 64 men and 55 women, with mean age of 58 ± 14.2 years; 23 patients had PH (19%). Both groups were homogeneous in terms of age, gender and time in hemodialysis. However, they differed in terms of left atrium diameter (46 + 5.3mm in PH group vs 42 + 4.8mm in non-PH group, p <0.01), fluid overload (-0,2 + 3.98L vs -2.4 + 2.79L, p<0.01), BNP (898 (1232) pg/mL vs 267 (424) pg/dL, p<0.01) and inflammatory markers: AGP (140 + 32mg/dL vs 116 + 30.5mg/dL, p<0.01) and CRP (2.57 (3.91) mg/dL vs 1.48 (1.28) mg/dL, p= 0.02). A model of logistic regression was elaborated to verify the isolated effect of the parameters evaluated. Thus, BNP levels, to represent volume, and AGP, to represent inflammation, were selected. As a result, BNP as well as AGP showed statistically significant association: AGP (OR 1.023; IC 95% 1.005-1.041); BNP (OR 1.001;...
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Fatores de risco nutricionais associados à mortalidade em pacientes com lesão renal aguda de acordo com os critérios do Acute Kidney Injury Network (AKIN)

Pinto, Milene Peron Rodrigues [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:42Z : No. of bitstreams: 1 000863837.pdf: 1389099 bytes, checksum: 35d3caaaacb29ca0dfea9306fa650d0e (MD5) / A Lesão Renal Aguda (LRA) é caracterizada como uma síndrome clínica associada a deteriorização rápida da função renal, sendo considerada um fator de risco independente para mortalidade. A definição atual classifica a LRA de acordo com os estágios do AKIN, sendo 1 (equivalente ao risco), 2 (injúria) e 3 (falência). Na literatura são escassos os trabalhos que avaliaram as diferenças entre os pacientes desses estágios e aqueles existentes revelam alterações tanto nos parâmetros nutricionais quanto nas taxas de mortalidade, tornando importante a verificação dos fatores de risco em cada estágio da LRA. Os objetivos deste trabalho foram, a partir da primeira avaliação nutricional, identificar e comparar os fatores de risco nutricionais associados ao óbito em pacientes com LRA estratificados pelo AKIN. Tratou-se de estudo prospectivo tipo coorte realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP no período de 24 meses consecutivos. Logo após a primeira avaliação nefrológica, os pacientes foram classificados de acordo com os critérios do AKIN em 3 estágios e foi realizada uma avaliação nutricional composta por dados clínicos, antropométricos, ingestão alimentar, balanço nitrogenado, bioimpedância, Avaliação Subjetiva Global (ASG) e exames laboratoriais, tendo como desfecho o óbito. Foram avaliados 471 pacientes, com predomínio do sexo masculino e maiores de 60 anos, com mortalidade de 43,5%. Dos pacientes analisados, 12,9% apresentavam-se com LRA-AKIN 1, 39,9% com AKIN-2 e 47,2% com AKIN-3. Após a análise multivariada, as variáveis que estiveram relacionadas a maior mortalidade nos pacientes com AKIN-1 foram presença de sepse e de ASG classe C (desnutrição leve/moderada), com AKIN-2 idade maior que 60 anos, internação em UTI, presença de oligúria e menores valores de balanço nitrogenado e com AKIN-3 menor tempo de acompanhamento pelo nefrologista, idade maior que 60... / The Acute Kidney Injury (AKI) is characterized as rapid clinical deterioration associated with the syndrome of renal function, and is considered an independent risk factor for mortality. The current definition classifies the LRA according to the stages of AKIN, 1 (equivalent to risk), 2 (injury) and 3 (bankruptcy). In the literature there are few studies evaluating the differences between the patients of these stages and those existing reveal changes both in nutritional parameters as mortality rates, making it important to check the risk factors at each stage of the LRA. The objectives of this study were from the first nutritional assessment, identify and compare the nutritional risk factors associated with death in patients with AKI stratified by AKIN. It was prospective cohort performed at the Hospital of the Faculty of Medicine of Botucatu - UNESP within 24 consecutive months. Soon after the first evaluation nephrology, patients were classified according to the criteria of AKIN in 3 stages and was conducted a nutritional assessment made by clinical, anthropometric data, food intake, nitrogen balance, bioimpedance, Subjective Global Assessment (SGA) and examinations laboratory, with the outcome death. We evaluated 471 patients, predominantly male and older than 60 years, with mortality of 43.5%. Of the patients studied, 12.9% presented with a AKIN LRA-1, 39.9% with AKIN-2 and 47.2% with AKIN-3. After multivariate analysis, the variables that were related to higher mortality in patients with AKIN-1foram sepsis and SGA class C (mild malnutrition / moderate), with AKIN-2 older than 60 years, ICU stay, presence of oliguria and lower nitrogen balance values and AKIN-3 smaller follow-up by a nephrologist, age greater than 60 years, ICU stay, sepsis, fasting, lower levels of total cholesterol and increased edema value for Watson. In conclusion, from the initial nutritional assessment, it was possible to identify risk factors associated with ...
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Avaliação do emprego do pantoprazol na proteção renal em ratos submetidos à lesão renal por isquemia/reperfusão sob anestesia inalatória com isoflurano / Pantoprazole employment evaluation for renal protection in rats submited to renal ischemia/reperfusion under inhalation anesthesia with isoflurane

Santos, João José Borges de Barros dos [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:55Z : No. of bitstreams: 1 000865111.pdf: 1312003 bytes, checksum: 38fab956c6701f8def4faf35f56489ff (MD5) / Justificativa e Objetivo: a lesão renal aguda(LRA) determina um aumento na morbidade e na mortalidade de pacientes hospitalizados. O diagnóstico precoce e a realização de medidas de proteção renal são essenciais. Foi observado que o pantoprazol possui efeito similar ao précondicionamento isquêmico em corações de ratos, promovendo efeito protetor. O objetivo deste experimento foi analisar o emprego do pantoprazol na proteção de rins submetidos à lesão de isquemia e reperfusão em ratos sob anestesia geral inalatória com isoflurano. Método: quarenta ratos, Wistar, machos, foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: PIR (pantoprazol + isquemia artéria renal esquerda), P (pantoprazol), IR (isquemia renal esquerda) e Sham. O tempo de isquemia renal foi de 20 minutos e o de reperfusão, 30 minutos. Anestesia inalatória com isoflurano foi a técnica anestésica realizada. A dose administrada de pantoprazol foi de 192 mcg/kg. Todos os animais foram submetidos à nefrectomia direita e ao final do experimento procedeu-se nefrectomia esquerda, para posterior avaliação histológica e classificação por meio de escala de necrose tubular. Os atributos estudados foram: pressão arterial média (PAM), temperatura retal, os critérios de RIFLE e AKIN, dosagem urinária dos biomarcadores NGAL, KIM-1 e IL-8 e avaliação histológica. A creatinina sérica foi coletada em três momentos: M1, após monitorização; M2, após a reperfusão; e M3, 24 horas após o inicio do experimento. As coletas de urina para dosagem dos biomarcadores ocorreram antes (Urina 1) e após o experimento (Urina 2). Os atributos foram submetidos à análise estatística e as diferenças foram consideradas estatisticamente significativas quando p<0,05. Resultados: diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os grupos com aplicação dos critérios de RIFLE (p=0,007) e AKIN (p-0,003). Os grupos PIR e IR evoluíram com maior incidência de... / Background and Objective: acute kidney injury (AKI) determines an increase in morbidity and mortality of hospitalized patients. Early diagnosis and the realization of renal protection measures are essential. It was observed that pantoprazole has effect similar to ischemic preconditioning in rat hearts, promoting protective effect. The objective was to analyze the use of pantoprazole in protecting kidneys subjected to ischemia and reperfusion in rats under inhalation anesthesia with isoflurane. Method: forty rats, Wistar male rats, were randomly divided into four groups: RIP (pantoprazole + left renal ischemia), P (pantoprazole), IR (left renal ischemia) and Sham. Renal ischemia time was 20 minutes and reperfusion 30 minutes. The anesthetic technique performed: inhalation anesthesia with isoflurane. The pantoprazole dose was 192 mcg/kg. All animals underwent right nephrectomy and at the end of the experiment proceeded to left nephrectomy for subsequent histological evaluation and classification through tubular necrosis scale. The parameters were: mean arterial pressure (MAP), rectal temperature, the criteria of RIFLE and AKIN, urinary dosage of biomarkers NGAL, KIM-1 and IL-8 and histological evaluation. Serum creatinine was collected in three moments: M1, after monitoring, M2, and M3 after reperfusion, 24 hours after the beginning of the experiment. The urine samples to test for biomarkers occurred before (Urine 1) and after the experiment (Urine 2). The attributes were subjected to statistical analysis and differences were considered statistically significant when p <0,05. Results: significant differences were observed between the groups with application of RIFLE criteria (p=0.007) and AKIN (p=0.003). The PIR and IR groups evolved with higher incidence of AKI. The NGAL and KIM-1 biomarkers increased in all groups throughout the experiment, but with higher values in the PIR and IR groups. IL-18 revealed no group effect (p=0.38) nor the ...
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Influência do distúrbio mineral e ósseo na ocorrência e progressão da calcificação vascular em pacientes em diálise crônica / Influence of mineral and bone disorder in the occurrence and progression of vascular calcification in chronic dialysis patients

Castro, João Henrique [UNESP] 21 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-21. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:58Z : No. of bitstreams: 1 000865115.pdf: 1167817 bytes, checksum: d666ddace602ebad1f4085e5014c5972 (MD5) / A doença cardiovascular é a principal causa de mortalidade nos pacientes com doença renal crônica (DRC) em programa de hemodiálise e a calcificação vascular (CV) é comum nesta população. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a associação de marcadores do metabolismo mineral e ósseo com a presença e progressão da CV em uma coorte de pacientes em diálise; secundariamente, objetivou identificar as associações clínicas, laboratoriais e da composição corporal sobre a presença e progressão da CV. Foram incluídos maiores de 18 anos em diálise crônica há mais de 90 dias. Os pacientes foram submetidos à biópsia óssea no início do seguimento e analisados dados de histomorfometria. Para investigar CV foi utilizada a somatória dos índices radiológicos de Kauppila e Adragão em dois momentos, no início, coincidindo com a realização da biópsia óssea e após 12 meses. Além da investigação para CV foram realizadas avaliações clínicas, hormonais, inflamatórias, bioquímicas e nutricionais. Resultados: 60 pacientes completaram o estudo, 41,7 % do sexo feminino, 43,4% diabéticos, média de idade de 56 anos, variação de 25 a 89 anos. No seguimento, 75% dos pacientes apresentavam CV e a progressão ocorreu em 56,86%. Na análise multivariada, a idade > 60 anos (Odds ratio=50.2, 95%CI= 4.1-618,4, p=0.002), FGF23 > 3000 Ru/ml (Odds ratio=5.7, 95%IC= 1,00-329, p=0.05), e fetuína A >673 μ/l (Odds ratio=7.34, 95%CI= 1,26-43,7, p=0.03) estiveram associados com a CV. Para progressão da CV, a associação foi mostrada para idade > 60 anos (Odds ratio=4.3, 95%CI= 1.003-18.5, p=0.049), fetuína A >673 μ/l (Odds ratio=6.4, 95%CI= 1.47-27.9, p=0.01), e o não uso de estatinas (Odds ratio=5.6, 95%CI= 1.13-28.1, p=0.03). Não foi possível mostrar associações com os marcadores da remodelação óssea ou com os parâmetros achados de histomorfometria tanto no diagnostico como na progressão da CV. Conclusão: O presente... / Cardiovascular disease is the main cause of death in patients with chronic kidney disease (CKD) in hemodialysis and vascular calcification (VC) is common in this population. The main objective of this study was to evaluate the association of markers of mineral and disorder on the presence and progression of VC in a cohort of dialysis patients. Secondarily, it was intended to identify associations between clinical, laboratory and body composition markers with the presence and progression of VC. There were included patients aged over 18 years on chronic dialysis for more than 90 days. The patients were submitted to bone biopsy at the beginning of the follow-up and histomorphometric data analyzed. To investigate VC a sum of radiological scores of Kauppila and Adragão were obtained in two occasions: at the beginning of the follow-up and after 12 months. In addition, clinical, hormonal, inflammatory, biochemical and nutritional evaluation were performed. Results: Sixty patients completed the study; 41.7% were female, 43.4% diabetics, and the average age was 56.7 years (range 25 to 89 years). At the beginning of the follow-up, 75% of the patients showed VC and its progression was observed in 56.8%. At multivariate analysis, age > 60 years (Odds ratio = 50.2, 95% CI=4.1-618.4, p=0.002), FGF23>3000 Ru/mL (Odds ratio = 5.7, 95% CI=1.00-329, p=0.05), and fetuin A>673 g/l (Odds ratio = 7.34, 95% CI=1.26-43.7, p=0.03) were associated with VC. As for the VC progression, the association was shown to age>60 years old (Odds ratio = 4.3, 95% CI=1.003-18.5, p=0.049), fetuin A> 673 g/l (Odds ratio = 6.4, 95% CI = 1.47-27.9, p=0.01), and the non-use of statins (Odds ratio = 5.6, 95% CI=1.13-28.1, p=0.03). It was not possible to show the association with bone turnover markers and the histomorphometric findings both in diagnosis and progression of VC. In conclusion, the present study reinforces the role of aging, the FGF23 level and the statin protection in ...
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Efeitos do treinamento fisíco sobre a rigidez arterial em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise e em tratamento conservador

Shiraishi, Flávio Gobbis [UNESP] 26 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:51:00Z : No. of bitstreams: 1 000864953.pdf: 1264767 bytes, checksum: b0995e379623153f3ac1a6cf707468be (MD5) / Introdução: Pacientes com DRC as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte. Esses pacientes apresentam diversos fatores de risco CV, e dentre os emergentes destaca-se o aumento da rigidez arterial aórtica, avaliada pela VOP carótido-femoral. Por outro lado, sabe-se que capacidade aeróbica é reduzida em doentes renais e essa diminuição é associada a aumento da mortalidade nesses pacientes. Visto que a inatividade física é um fator de risco potencialmente modificável, a realização de protocolos de treinamento físico vem sendo sugerida como terapêutica não-medicamentosa para a DRC. Na população geral, o treinamento físico associa-se a melhora da rigidez arterial. Entretanto, poucos estudos têm avaliado o impacto do treinamento físico sobre a complacência aórtica em renais crônicos. Dessa maneira, a hipótese do presente estudo é que o treinamento físico aumenta o consumo máximo de oxigênio e diminui a rigidez arterial em pacientes com DRC. Objetivos: Avaliar os efeitos de um protocolo de treinamento físico sobre a rigidez arterial, pressão arterial central, espessura da camada íntima-média de carótida e parâmetros ecocardiográficos em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise e em tratamento conservador, bem como a interação desses fatores com variáveis clínicas e laboratoriais. Sujeitos e Métodos: Indivíduos que realizam acompanhamento no ambulatório de insuficiência renal crônica ou em tratamento hemodialítico no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Estudo longitudinal, controlado e randomizado para avaliar o impacto de um protocolo treinamento físico em portadores de DRC em diálise ou em fase não dialítica sobre a rigidez arterial, da espessura da camada íntima média da carótida (ECIM), do VO2 máximo e da morfologia cardíaca. A rigidez arterial foi realizada utilizando o aparelho Sphygmocor (AtCor Medical, Austrália). Com ele foram aferidas... / Introduction: Patients with CKD cardiovascular diseases are the leading cause of death. These patients have many cardiovascular risk factors, and among the emerging highlight the increased aortic arterial stiffness, measured by carotid-femoral PWV. On the other hand, it is known that aerobic capacity is reduced in renal patients, and this reduction is associated with increased mortality in those patients. Since physical inactivity is a potentially modifiable risk factor, conducting physical training protocols has been suggested as nondrug therapy for CKD. In the general population, physical training is associated with improved arterial stiffness. However, few studies have evaluated the impact of physical training on aortic compliance in chronic renal. Thus, the hypothesis of this study is that exercise training increases the maximum oxygen consumption and decreases arterial stiffness in patients with CKD. To assess the effects of an exercise training protocol on arterial stiffness, central blood pressure, thickness of the intima-media thickness of carotid and echocardiographic parameters in patients with chronic kidney disease on dialysis and conservative treatment, and the interaction of these factors with clinical and laboratory variables. Subjects and Methods: Individuals who carry out monitoring in chronic renal failure clinic or undergoing hemodialysis at the Hospital of Botucatu Medical School. Longitudinal, controlled trial and randomized to evaluate the impact of a physical training protocol in patients with CKD on dialysis or not on dialysis phase of arterial stiffness, the thickness of the intima-media layer of the carotid (CIMT), VO2max and cardiac morphology. The arterial stiffness was performed using Sphygmocor apparatus (AtCor Medical, Australia). With him were measured variables: pulse wave velocity (PWV), augmentation index (AI) and central blood pressures. The ECIM right and the left carotid artery was performed by ...
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Construção e validação do questionário de conhecimentos da doença para pacientes com insuficiência cardíaca / Construction and validation of knowledge questionnaire for heart failure patients

Bonin, Christiani Decker Batista 07 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Christiani Bonin.pdf: 1561817 bytes, checksum: 0924b403c8874d34e7acbaa08e6d6cd1 (MD5) Previous issue date: 2013-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A educação do paciente sobre a percepção da sua doença surge como uma tendência de buscar alternativas para incrementar o conhecimento do paciente sobre a sua doença. Ainda que não haja estudos de avaliação das necessidades de informação dos pacientes com insuficiência cardíaca participantes de programas de reabilitação, constata-se a carência de ferramentas capazes de avaliar as necessidades educacionais destes pacientes. Objetivos: Desenvolver um questionário para avaliar o conhecimento sobre a doença em pacientes portadores de insuficiência cardíaca participantes de programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica e avaliar a clareza e a confiabilidade do questionário. Métodos: O instrumento foi construído através da análise da literatura específica da área de insuficiência cardíaca para posterior apresentação dos itens a uma equipe multidisciplinar da área da saúde com experiência em reabilitação cardíaca, que responderam a validação de clareza e conteúdo do instrumento. Posteriormente foi gerada a versão testada em um estudo-piloto. O instrumento denominado Questionário de conhecimento da doença para pacientes com insuficiência cardíaca foi testado em 96 pacientes com insuficiência cardíaca classes funcionais I III, com média de idade de 60,22±11,6 anos e participantes de programas de reabilitação cardíaca. A reprodutibilidade foi obtida através do coeficiente de correlação intraclasse, utilizando-se das situações do método de teste-reteste, considerando um valor superior a 0,8. A consistência interna foi obtida pelo Alpha de Cronbach e a validade do construto através da análise fatorial exploratória. Foi realizada a análise comparando os escores totais do instrumento em função das características da população e entre os grupos de reabilitação cardíaca público e privado. Resultados: A versão final apresentou 19 questões dispostas em áreas de importância para a educação do paciente. O instrumento proposto apresentou um índice de clareza de 8,94±0,83 e tempo médio de preenchimento de 15,3±1,6 minutos. O coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,856 e o Alpha de Cronbach confirmou um valor de 0,749. A análise fatorial indicou cinco fatores, abrangendo uma diversidade de itens, revelando a heterogeneidade de elementos envolvidos na insuficiência cardíaca. Quando comparados os escores finais com as características da população do estudo, confirmou-se que pacientes participantes de instituições públicas apresentaram menores níveis de conhecimento sobre a doença, visto que pacientes com baixa escolaridade e baixa renda demonstraram escores finais baixos, quando comparados a sujeitos com renda e escolaridade superiores. Conclusão: O estudo demonstrou que o instrumento apresentou índices satisfatórios de clareza e validade adequados, podendo ser utilizado em programas de reabilitação cardíaca. Salienta-se a necessidade da elaboração de estudos em profundidade no que concerne às estratégias educacionais destes pacientes.
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Influência da intensidade do exercício físico no estresse oxidativo de pacientes com insuficiência cardíaca / Influence of intensity exercise in oxidative stress in patients with heart failure

Angarten, Vitor Giatte 09 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vitor 29 1 a5_23h15min (2).pdf: 1574837 bytes, checksum: f3df7598363d88225884f027c58755c6 (MD5) Previous issue date: 2013-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUCTION: Oxidative stress (OS) is present in both the genesis and progression of heart failure (HF). Exercise plays an important role in the balance between reactive oxygen species and antioxidants, currently taking place in the literature discussing the best training for this population. From this, as the primary outcome, we will investigate the influence of exercise intensity in EO patients with HF. METHODS and RESULTS: Nineteen patients were male, with HF, ejection fraction (EF ) < 45 %, NYHA functional class II and III (NYHA , 1995) and stable clinical condition for at least 3 months were randomized into two groups to perform three months of training. In the group of moderate intensity ( GMI ) ( n = 10 ) respecting the training heart rate corresponding to ventilatory threshold (VT) 1, in the high intensity group ( GAI ) ( n = 9 ) performed with intervals and stimuli 1-3 minutes in the LV2, with recovery periods in intensity corresponding to LV1. The EO presented features in each training : GMI GSH significantly decreased ( -42 % ), sd - LDL ( -32 % ) and tended to decrease in hydroperoxide ( -32 % , p = 0.0059 ); GAI significantly increased SOD activity (57% , p = 0.025 ), cat (52% , p = 0.037) and GPX (31% , p = 0.008), also causing a significant decrease in GSH ( -59 % , p = 0.002). VO2.peak increased in both groups ( GAI = 13 %, p < 0.05; GMI = 9 % , p > 0.05). The cardiac mass decreased 9.5 % ( p < 0.05 ) in GMI and EF increased 10 % with no statistical value. GAI in cardiac mass remained unchanged (-3%), while 14% EF increased significantly (p = 0.01). The increase in flow-mediated dilation in the brachial artery was measured higher in GMI ( 7 %, p = 0.003 ) than in the GAI ( 6 % , p = 0.063 ), which showed a strong tendency to dilatation . The resting heart rate showed a significant decrease only in GMI ( -8 % , p = 0.04 ), systolic blood pressure already in GAI decreased 12 % ( p = 0.021 ). The questionnaire of quality of life in Minnesota showed significant positive results in both groups. CONCLUSION: The GAI was able to increase the antioxidant enzymes and non- enzymes, which may have contributed to the positive results regarding the EF and VO2peak. The GMI maintained the levels of most antioxidant enzymes as well as fitness, which may have influenced cardiac remodeling and endothelial function. It should be noted that this is the first study on OS in patients with HF undergoing high intensity training. / INTRODUÇÃO: O estresse oxidativo (EO) está presente tanto na gênese quanto na progressão da insuficiência cardíaca (IC). O exercício físico desempenha papel relevante no equilíbrio entre as espécies reativas de oxigênio e antioxidantes, ocorrendo, atualmente, na literatura, discussões sobre o melhor programa de exercícios físicos para essa população. Como desfecho primário, investigaremos a influência da intensidade de exercício físico no EO de pacientes com IC. MÉTODOS e RESULTADOS: Dezenove pacientes, do sexo masculino, com IC, fração de ejeção (FE) <45%, classe funcional II e III (NYHA, 1995) e condição clínica estável por pelo menos 3 meses, foram aleatoriamente distribuídos (realocados) em dois grupos para realizarem 3 meses de treinamento. No grupo de moderada intensidade (GMI) (n=10): treinamento respeitando a frequência cardíaca correspondente ao limiar ventilatório (LV) 1; no grupo de alta intensidade (GAI) (n=9): realizado de forma intervalada, com estímulos de 1 a 3 minutos no LV2, com períodos de recuperação na intensidade correspondente ao LV1. O EO apresentou particularidades em cada treinamento: GMI diminuiu significativamente o GSH (-42%), sd-LDL (-32%) e apresentou tendência na queda de hidroperóxidos (-32%, p=0,059); GAI aumentou significativamente a atividade da SOD (57%, p=0,025), CAT (52%, p=0,037) e GPX (31%, p=0,008), causando ainda uma diminuição significativa no GSH (-59%, p=0,002). O VO2pico aumentou em ambos os grupos (GAI=13%, p<0,05; GMI=9%, p>0,05). A massa cardíaca diminuiu 9,5% (p<0,05) no GMI e a FE aumentou 10% sem valor estatístico. No GAI, a massa cardíaca manteve-se inalterada (-3%, p>0,05), enquanto que a FE aumentou significativamente 14% (p=0,01). O aumento na dilatação mediada por fluxo mensurada na artéria braquial foi maior no GMI (7%, p=0,003) do que no GAI (6%, p=0,063), que apresentou uma forte tendência à dilatação. A frequência cardíaca repouso demonstrou decréscimo significativo apenas no GMI (-8%, p=0,04), já a pressão arterial sistólica no GAI decresceu 12% (p=0,021). O questionário de qualidade de vida de Minnesota apresentou resultados positivos significativos em ambos os grupos. CONCLUSÃO: O GAI foi capaz de aumentar as enzimas e antioxidantes, o que pode ter contribuído para os resultados positivos quanto à FE e VO2pico. O GMI manteve os níveis de grande parte das enzimas antioxidantes, assim como de condicionamento físico, o que pode ter influenciado no remodelamento cardíaco e função endotelial. Deve ser ressaltado ser este o primeiro estudo sobre EO em pacientes com IC submetidos ao treinamento de alta intensidade.
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Influência da intensidade do exercício físico na função endotelial de pacientes com insuficiência cardíaca / Influence of intensity of exercise on endothelial function in patients with heart failure

Netto, Almir Schmitt 10 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Almir Schmitt Netto.pdf: 90600 bytes, checksum: 0ff2c9f9fdf2050ef431ab5a5dee8dca (MD5) Previous issue date: 2015-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Background: It is clear in the literature that physical exercise promotes reduction of symptoms caused by heart failure (HF). However there are differences about the best training intensity to be applied. In this respect, little has been studied about endothelial function and high intensity exercise. Aim: To evaluate the effect of high-intensity interval training in endothelial function, physical fitness, oxidative stress, lipid profile and quality of life in patients with HF. Method: Randomized controlled clinical trial, developed for 12 weeks, with nineteen male patients diagnosed with compensated heart failure, lower ejection fraction &#8804; 45%, mean age 53.8±8.0 years, NYHA class II and III , randomly distributed in two groups: group submitted to moderate intensity exercise (MIE), exercising with heart rate (HR) corresponding to the aerobic threshold and high intensity interval exercise group (HIIG), performing in the HR corresponding to the anaerobic threshold. Both groups were submitted to an aerobic exercise on a treadmill three times a week for 60 minutes. The evaluations were performed before and after the training. Assessments of endothelial function were performed using Doppler; cardiorespiratory performance by cardiopulmonary exercise test; activity of superoxide dismutase (SOD) and the levels of small and large Low-density (sd-LDL) were measured by spectrophotometry and the quality of life (QoL) by Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ). Results: Endothelial function showed significant improvement only in MIE(p=0:03); VO2max obtained significant increase in HIIG (p<0.001); significant increases were observed in SOD activity in HIIG (p<0.005); plasma levels of sd-LDL have a significant decrease in MIE (p<0.005) and QoL parameters were significantly improved in all domains and in both intensities. Conclusion: Both training showed particularities in relation to its results. Being that HIIG improved aspects related to cardiorespiratory fitness and oxidative stress control, while the MIE to endothelial function, and both groups had significant improvement. / Fundamentação: É consenso que o exercício físico promove redução dos sintomas causados pela insuficiência cardíaca (IC). Entretanto existem divergências quanto a melhor intensidade do treinamento a ser aplicada. Neste contexto, pouco tem sido estudado sobre a função endotelial em intensidades superiores. Objetivo: Investigar o efeito do exercício intervalado de alta intensidade sobre a função endotelial, aptidão física, estresse oxidativo, perfil lipídico e qualidade de vida em pacientes com IC. Método: Ensaio clínico controlado randomizado, desenvolvido durante 12 semanas, com dezenove pacientes homens diagnosticados com IC compensados, fração de ejeção menor que 45%, média de idade de 53,8±8 anos, classe II e III da NYHA, aleatoriamente distribuídos em dois grupos: grupo submetido a exercício de moderada intensidade (GMI), exercitando-se com frequência cardíaca (FC) correspondente ao limiar aeróbio e grupo de exercício intervalado de alta intensidade (GAI), exercitando-se com FC correspondente ao limiar anaeróbio. Ambos os grupos realizaram exercício aeróbio em esteira rolante, três vezes por semana, durante 60 minutos de sessão de exercício. As avaliações foram realizadas no incio e após o período de treinamento. As avaliações da função endotelial foram realizadas por meio do ecodoppler; desempenho cardiorrespiratório por meio da ergoespirometria (VO2pico); atividade da superoxido dismutase (SOD) e os níveis de smal and large Low-density (sd-LDL) foram medidas através de espectrofotometria e a qualidade de vida (QV) com o Questionário de Minesotta. Resultados: A função endotelial apresentou melhora significativo apenas no GMI (p=0.03); o VO2max obteve aumento significativo no GAI (p<0.001); foram observados aumento significativo na atividade da SOD no GAI (p<0.005); os níveis plasmáticos de sd-LDL tiveram diminuição significativa no GMI (p<0.005) e os parâmetros de QV obtiveram melhora significativa em todos os domínios e em ambas as intensidades. Conclusão: Ambos os treinamentos apresentaram particularidades em relação aos seus resultados. A função endotelial apresentou melhora aumento significatido em ambos os grupos, sendo que o GAI melhorou os aspectos relacionados à aptidão cardiorrespiratória e controle do estresse oxidativo.
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Catálogo CIPE® para Insuficiência Cardíaca Congestiva. / Catalog CIPE® for Congestive Heart Failure.

Araújo, Angela Amorim de 21 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 684345 bytes, checksum: c453fd7508e1c3b08cde6fc0aa95a99d (MD5) Previous issue date: 2009-12-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: The CHF is considered public health problem in the whole world. In the last three decades, the incidence and prevalence of the CHF has increased. The work of the nurse has been highlighted in the last decades, once that, the pharmacologic treatment of the HF has improved day by day, although the non pharmacologic treatment has shown to be more and more important, justifying the development of clinics and programs of HF, most of them, managed by nurses, who master the handling of the non pharmacologic interventions. The use of the process of nursing triggered the development of systems of classification for some of the phases of this process, for the elements of the practice of nursing: diagnostics, results and interventions of nursing. The International classification for the Practice of Nursing (CIPE®) is a combinatory terminology for the practice of nursing, to facilitate the crossed mapping of local terms, classifications and existing vocabulary. The (CIPE®) version 1.0 presents a structure of classification comprehend by seven axis, denominated of Models of Seven Axis, which must facilitate the access to the user of the definitions and concepts of the (CIPE®), through them being able to build, the affirmatives of diagnostics, results and interventions of nursing. Objectives: Building based on the terms of the (CIPE®) Version 1.0, affirmatives of diagnostics/Results and interventions of nursing for patients with Congestive Heart Failure, using the phases determined by the National Council of Nursing. Methodological Procedures: It is study with exploratory-descriptive nature, which was developed in phases, being the first identification of the terms constant in the (CIPE®) Version 1.1, guided by the pathophysiological model of the CHF and its main signs and symptoms: Dyspnoea, tachycardia, edema and congestion. From these axis affirmative of diagnoses / results were built and nursing interventions using the guidelines set up by the NCN. Following completion of the construction of the statements of nursing diagnoses was made the cross-mapping of these statements of nursing diagnoses contained in the Books of Concepts of Nursing Diagnoses (CIPE®) Version 1.1 Results: 92 Thematic axis were identified of the axis focus related to the CHF, from which 68 diagnostic/results of nursing were constructed and afterwards standardized by functional class (Taquicardy, Dyspnoea, edema and congestion) generating 234 nursing interventions developed from the guidelines presented by the CIE for the construction of the (CIPE®) catalogue for CHF, which were elaborated according to the main signs symptoms of congestive heart failure(tachycardia, dyspnoea, edema and congestion) diagnoses resulting in 15 diagnoses for tachycardia, 26 for dyspnoea, 11 of edema and congestion resulting in 68 nursing diagnoses and 234 nursing interventions. Final Considerations: We hope that the proposal of the Catalog CIPE® for patients with ICC applicable to the functional class III of the NYHA, can favor the evaluation in the individuals with this disease, and consequently, the improvement of the quality of the assistance of nursing. / Introdução: A ICC é considerada problema de saúde pública no mundo inteiro. Nas últimas três décadas, tanto a incidência quanto a prevalência da ICC têm aumentado. O trabalho do enfermeiro tem ganhado destaque nas últimas décadas, uma vez que, o tratamento farmacológico da IC tem melhorado a cada dia, porém o tratamento não farmacológico tem demonstrado ser cada vez mais importante, justificando o desenvolvimento de clínicas e programas de IC, a maioria, administrados por enfermeiros, que detêm o manejo das intervenções não farmacológicas. O uso do processo de enfermagem desencadeou o desenvolvimento de sistemas de classificação para algumas das fases desse processo, ou seja, para os elementos da prática de enfermagem: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. A Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) é uma terminologia combinatória para a prática de enfermagem, para facilitar o mapeamento cruzado de termos locais, classificações e vocabulários existentes. A CIPE® Versão 1.0 apresenta uma estrutura de classificação compreendida por sete eixos, denominada de Modelo de Sete Eixos, que deve facilitar ao usuário o acesso às definições e conceitos da CIPE®, por meio dos quais se poderão construir, as afirmativas de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. Objetivos: Construir com base nos termos da CIPE® Versão 1.0, afirmativas de diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem para pacientes portadores de Insuficiência Cardíaca Congestiva na classe funcional III da escala da NYHA e apresentar uma proposta de Catálogo CIPEÒ para Insuficiência Cardíaca Congestiva, utilizando as etapas determinadas pelo Conselho Internacional de Enfermagem. Procedimentos Metodológicos: Trata-se de um estudo de natureza exploratório-descritivo, que foi desenvolvido em etapas, sendo a primeira identificação dos termos constantes na CIPE® Versão 1.1, norteados pelo modelo fisiopatológico da ICC e seus principais sinais e sintomas: Dispneia, Taquicardia, Edema e Congestão. A partir destes eixos foram construídas afirmativas de diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem utilizando as diretrizes orientadas pela CIE. Depois de realizada a construção das afirmativas de diagnósticos de enfermagem foi feito o mapeamento cruzado dessas afirmativas com os diagnósticos de enfermagem contidos no Catálogo de Conceitos de Diagnóstico de Enfermagem da CIPE® Versão 1.1. Resultados: Foram identificados 92 termos do eixo foco relacionados á ICC, a partir dos quais foram construídos 68 diagnósticos/resultados de enfermagem e posteriormente normatizados e separados por classe funcional (Taquicardia, Dispneia, Edema e Congestão) gerando 234 Intervenções de enfermagem, desenvolvidas a partir das diretrizes apresentadas pelo CIE, para a construção do Catálogo CIPE® para ICC, as quais foram elaboradas seguindo os principais sinais e sintomas da ICC (taquicardia, dispneia, edema e congestão) os diagnósticos resultando em 15 diagnósticos para taquicardia, 26 para Dispneia, 11 para edema e para Congestão resultando em 68 diagnósticos de enfermagem e 234 Intervenções de enfermagem. Considerações Finais: Espera-se que a proposta de Catálogo CIPE® para pacientes com ICC aplicáveis a classe funcional III da NYHA, possa favorecer a avaliação nos indivíduos portadores desta doença e, consequentemente, a melhoria da qualidade da assistência de enfermagem.
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Avaliação do impacto do volume do enxerto na melhora da função renal em pacientes transplantados / Impact of renal graft volume in the renal function of patients who undergo kidney transplantation

Ordones, Flávio Vasconcelos [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by Flávio Vasconcelos Ordones null (fvordones@gmail.com) on 2017-07-14T20:14:56Z No. of bitstreams: 1 TESE FLAVIO CORRIGIDA final.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T20:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ordones_fv_me_bot.pdf: 2701691 bytes, checksum: 163d28388306868024de96614914e3fc (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Introdução e Objetivos: A insuficiência renal crônica (IRC) é considerada um problema de saúde pública, cujas incidências e prevalências estão aumentando. Atualmente,o transplante renal (TR) se constituiu no melhor tratamento para pacientes portadores de IRC estadio terminal. Embora o aperfeiçoamento dos regimes de imunossupressão tenha resultado em melhoras significativas na função renal precoce, a sobrevida do enxerto em longo prazo permanece subótima. Vários fatores podem interferir nesta evolução e a qualidade do órgão doado é um deles. Considerando-se características do rim transplantado, parece intuitivo supor que rins de maior volume apresentarão melhores taxas de filtração glomerular (TFG).De acordo com alguns autores, o volume e/ou a massa do enxerto parecem se correlacionar com uma melhor função renal no transplante com doador vivo, no entanto, pouco se sabe sobre doador falecido. Este estudo tem como objetivo primário correlacionar a estimativa do volume renal do rim do doador, obtida a partir da fórmula da elipsóide, com a função renal ao final de um ano de transplante, tanto em doadores vivos quanto em doadores falecidos. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo realizado na Faculdade de Medicina de Botucatu, envolvendo 256 transplantes realizados entre 2011 e 2015. Os rins foram medidos durante a cirurgia de banco e seu volume estimado através da formula do elipsóide, corrigida a posterior pela superfície corpórea.Os dados de volume renal e TFG, foram correlacionados, utilizando-se do Teste de Spearman. Uma análise multivariada foi realizada. Resultados: Dos 256 transplantes, 71 foram realizados com doadores vivos e 185 com doadores falecidos. E media de idade dos receptores foi de 37 ± 11 no grupo que recebeu rins oriundos de doadores vivos e 50 ± 13 anos no de doadores falecidos. A taxa de rejeição e infecção por Citomegalovirus(CMV) no primeiro grupo fois de 26,8% e 18,6%, com volume renal medio ajustado de 151,69±41,66 (cm3/1,73m2), tendo ao final de um ano uma media de TGF de 64,8 ± 23,9 ml/min. Houve correlação positive entre volume renal corrigido e TFG ao final de um ano (p=0,008 e r=0,311). Entre o grupo de doadores falecidos, taxas de rejeição e infecção por CMV foram 12,6% e 38,1%, com volume renal médio de 167,7 ± 55,1 cm3 e TGF de 53,97 ± 26,5 ml/min ao final de um ano. Também houve correlação positiva entre as duas variáveis (r=0,08 e p=0,279). Regressão linear mostrou Volume renal como fator independente associado a melhor função renal ao final de um ano. Conclusão: A medida do volume renal elipsoide, realizada durante a cirurgia de banco, tanto para rins oriundos de doadores vivos ou falecidos, correlaciona-se positivamente com a TGF ao final de um ano tanto para doadores vivos e marginalmente para doadores falecidos. No grupo de doadores vivos, rejeição e volume renal impactaram TGF ao final de um ano, enquanto que no grupo de doadores falecidos, a TGF foi influenciada por idade do doador, rejeição e volume renal. Um volume renal corrigido pela superfície corpórea menor que 140cm3 associou-se a pior função renal. / Introduction and objectives: Chronic renal failure is a public health problem with high incidence and prevalence worldwide. Currently, renal transplantation is regarded as the best therapeutic indication for patients with chronic kidney disease, offering greater survival and better quality of life than dialysis. Although the improvement of immunosuppressive regimens has resulted in significant improvements in early renal function, long-term graft survival remains suboptimal. Graft volume and/or mass are apparently correlated with improved renal function in living donor transplantations. In contrast, according to some authors, the results from deceased donor transplantations are controversial. The primary objective of this study is to correlate renal volume estimation, assessed using the ellipsoid formula, with renal function one year after transplantation from both living and deceased donors. Methods: This is a single-centre, prospective cohort study conducted at the School of Medicine of São Paulo State University with 256 patients who underwent living or deceased donor renal transplantation from 2011- 2015. During the back-table surgery, kidneys from living or deceased donors were perfused, dissected and prepared. The excess fat was removed and length, width and thickness measurements, expressed in centimetres, were made. The final graft volume was calculated using ellipsoid formula, corrected by bodys surface area. The correlation between adjusted kidney volume and one-year eGFR was obtained. Multivariate analysis was performed. Results: Among the 185 deceased donor transplantations, the mean recipient age was 50 ± 13 years; 71 transplantations were living donor transplantations and the mean age was 37 ± 11 years, one-year rejection rate was 26.8%, and cytomegalovirus infection rate 18.6% with a mean adjusted kidney volume of 151.69±41.66 (cm3/1.73 m2) and eGFR at the one-year was 64.8 ± 23.9 ml/min. Between deceased donors, rejection rate and CMV infection were 12.6% and 38.1% respectively and mean adjusted Kidney Volume was 167.7 ± 55.1 cm3, with a mean GFR of 53.97 ± 26.5 ml/min after one year. Table 1-living donors (r=0.311 and p=0.008) and 2 – deceased donors(r=0.08 and p=0.279) show positive correlation between kidney volume and eGFR after one year in both groups. Linear regression showed kidney volume as associated factor for improved kidney function after one year in both groups. Multivaryate analysis showed adjusted kidney volume as independent factor for improved one-year kidney function in the living donor group and a clear trend was observed towards adjusted kidney volume being an independent predictive factor for that endpoint. Conclusion: Kidney volume calculated using the ellipsoid formula was positively correlated with an improvement in eGFR one year after living donor transplantations and marginally correlated in deceased donor transplantations. Rejection and kidney volume independently affected the eGFR in living donor transplantations, while donor age, rejection and (marginally) volume affected the eGFR in deceased donor transplantations. Following adjustment for body surface area, a volume lower than 140 cm3 was associated with worsened renal function. Some authors evaluated relation between CT kidney volume and long term kidney function, but only for living donors. In our study we also analised deceased donors and considered several possible confounders.

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