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[en] PORTRAITS OF THE BAPTIST EVANGELIZATION: THE RELATIONS BETWEEN THE BRAZILIAN MISSIONARIES AND THE DIVERSITY OF KNOWLEDGE IN MOZAMBIQUE (1970-2010 / [pt] RETRATOS DA EVANGELIZAÇÃO BATISTA: AS RELAÇÕES ENTRE OS MISSIONÁRIOS BRASILEIROS E A DIVERSIDADE DE SABERES EM MOÇAMBIQUE (1970-2010)

PRISCILA RODRIGUES DOS SANTOS 29 May 2018 (has links)
[pt] A presente dissertação tem como objetivo central analisar as relações dos missionários brasileiros batistas com a diversidade de saberes moçambicanos durante as missões realizadas pela Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira, em Moçambique entre 1970 e 2010, contexto marcado, principalmente, pelo nacionalismo, a guerra civil/socialismo e a democracia/neoliberalismo. O intuito desse trabalho é mostrar diferentes narrativas e discursos resultados dessas experiências históricas. Desde a instalação da primeira missão na década 1970 até 2010, as interações entre os missionários batistas e os moçambicanos foram intercaladas por discursos da colonialidade e contornos de interculturalidade. Nos primeiros anos, os saberes moçambicanos foram vistos como uma ameaça para a construção do projeto político do pósindependência, marcado pelo ideal de Homem Novo, ou seja, pela construção de uma identidade fundada na homogeneidade cultural. Os saberes das sociedades africanas foram atrelados, então, às concepções essencialistas e estereotipadas, quase sempre, postuladas pelo racismo epistêmico. A partir de 1994 há a emergência da democracia e uma nova narrativa, que alia valorização da diferença e tolerância, é elaborada, ampliando os paradoxos e antagonismos entre saberes cristãos e não-cristãos. / [en] The present dissertation has as main objective is to analyze the relationship between Brazilian Baptist missionaries and the diversity of Mozambican knowledge during missions carried out by the World Mission Board of the Brazilian Baptist Convention. In Mozambique between 1970 and 2010, a context marked mainly bynationalism, civil war / socialism and democracy / eoliberalism. The purpose of thiswork it was showed different narratives and discourses results of these historicalexperiences. From the installation of the first mission in the decade 1970 to 2010, theinteractions between the Baptist missionaries and the Mozambicans were interspersedby discourses of coloniality and intercultural outlines. In the early years, Mozambicanknowledge was seen as a threat to the construction of the post-independence politicalproject, marked by the ideal of New Man, that is, by building an identity based oncultural homogeneity. The knowledge of African societies was then linked to theessentialist and stereotyped conceptions, almost always, postulated by epistemic racism. Starting in 1994, there is the emergence of democracy and a new narrative, which combines appreciation of difference and tolerance, is elaborated, expanding the paradoxes and antagonisms between Christian and non-Christian knowledge.
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O desenvolvimento da competência comunicativa intercultural de surdos aprendizes de inglês : a internet como meio

Batista, Claudia Arantes 23 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-30T18:00:58Z No. of bitstreams: 1 2015_ClaudiaArantesBatista.pdf: 3283672 bytes, checksum: c16496bc9155a8b85917547eac65b770 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-30T21:11:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ClaudiaArantesBatista.pdf: 3283672 bytes, checksum: c16496bc9155a8b85917547eac65b770 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-30T21:11:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ClaudiaArantesBatista.pdf: 3283672 bytes, checksum: c16496bc9155a8b85917547eac65b770 (MD5) / Esta pesquisa, de cunho qualitativo, tem como tema principal analisar o processo de desenvolvimento da Competência Comunicativa Interculturalno ensino de língua estrangeira por meio de Projetos Colaborativos Internacionais com uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), como o fórum online, e questões envolvendo aspectos interculturais para observar como esses aspectos podem ou não contribuir para promover a comunicação e ampliar a socialização do estudante surdo com ouvintes. O tema nasceu da experiência da pesquisadora como professora de inglês como língua estrangeira, a partir de iniciativa própria de inclusão dos alunos surdos em projetos colaborativos internacionais com o uso de uma plataforma educacional online como atividade complementar e participação voluntária. Para tanto, o estudo se baseou no Modelo de Competência Comunicativa Intercultural de Byram (1997), que afirma ser o comunicador intercultural aquele que consegue estabelecer ligações culturais e interpretá-las na perspectiva do Outro em relação a si mesmo e a sua comunidade. Este comunicador intercultural é também capaz de negociar conhecimento no encontro intercultural, ultrapassando os obstáculos que possam surgir. Neste estudo buscou-se analisar se os alunos surdos do grupo de pesquisa tinham capacidade de usar a língua inglesa para estabelecer comunicação por escrito por meio de interação intercultural com estudantes de inglês com diferentes níveis de proficiência, LE, L2 e LM. A comunicação intercultural foi baseada na utilização dos vídeos de autoria dos próprios estudantes surdos como meio de iniciar o diálogo com esses interlocutores ouvintes desconhecidos. Essa metodologia se justificou porque os alunos se interessam pela produção de vídeos, com várias produções próprias, realizadas com supervisão da intérprete de Libras, de professores de línguas da escola e da professora da sala de recursos, como atividade complementar às atividades escolares. Trata-se de uma pesquisa que está fundamentada principalmente no Modelo de Competência Comunicativa Intercultural cujo proponente é o pesquisador Michael Byram, além do respaldo teórico dos estudos sobre competências (HUELVA UNTERNBÄUMEN, 2015; HYMES, 2001; CANALE, 2013; ALMEIDA FILHO, 1993, 2014; e outros), cultura (GEERTZ, 1989; KRAMSCH, 1993; DURANTI, 2001 e outros), interculturalidade (BYRAM, 1997; BENNETT, 1998; MENDES, 2011a; CANDAU, 2012 e outros), cultura surda (SKLIAR, 1998; 1999; LANE, 1997; CASTRO JUNIOR; 2011; STROBEL, 2008), competência comunicativa intercultural (BYRAM, 1997; 2008). ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present qualitative research has as its main focus to analyze the developmental process of the Intercultural Communicative Competence in foreign language teaching through International Collaborative Projects that use Communication and Information Technologies , such as online forums, and also, to analyze the issues involving Intercultural aspects with the aim to observe how those aspects can or cannot contribute to promote communication and increase socialization of hearing impaired students with listeners. The topic has its origin in the researchers’ experience as an English as a foreign language teacher, where she had the initiative to include hearing impaired students in international collaborative projects with the use of an online educational platform used as a complementary activity and voluntary participation. The present study was based on the Intercultural Communicative Competence Model by Byram (1997), which states that the Intercultural speaker is the one who manages to establish cultural links through the other’s perspective in relation to oneself and their community. This Intercultural speaker is also able to negotiate knowledge in the Intercultural encounter, overcoming the barriers that might emerge. This study was aimed to analyze if the hearing impaired students in the research group were able to use the English language to communicate in written form through Intercultural interaction with other students of English with different proficiency levels, LE, L2 and LM. The Intercultural communication was based on videos made by the hearing impaired students as a means to initiate the dialogue with these unknown listeners. The methodology justified because learners were interested in the production of videos, many of which of their own making, supervised by the Brazilian Sign Language interpreter, by language teachers and also by the special education needs teacher, as an after class activity. This is a research grounded mainly in the Intercultural Communicative Competence proposed by the researcher Michael Byram, but it also sought theoretical validation on studies on competence of (HUELVA UNTERNBÄUMEN, 2015; HYMES, 2001; CANALE, 2013; ALMEIDA FILHO, 1993, 2014; and others), culture (GEERTZ, 1989; KRAMSCH, 1993; DURANTI, 2001 and others), interculturality (BYRAM, 1997; BENNETT, 1998; MENDES, 2011a; CANDAU, 2012 and others), deaf culture (SKLIAR, 1998; 1999; LANE, 1997; CASTRO JUNIOR; 2011; STROBEL, 2008), intercultural communicative competence (BYRAM, 1997; 2008).
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Macedonia en el Amazonas : educación escolar indígena, interculturalidad en la frontera

Brito Alarcón, Charles Alexander January 2018 (has links)
O seguinte trabalho apresenta um projeto escolar indígena que transcorre no Amazonas, especificamente entre a fronteira da Colômbia, Peru e Brasil. Tem como objeto a instituição Francisco de Orellana, na qual reúne oito comunidades indígenas que são as da Macedônia, Porto Triunfo, Liberdade, Zaragoza, Vergel, Mocagua, Palmeras e San Martin de Amacayacu. Seu projeto educativo comunitário (PEC), instituído sobre a plataforma educativa do modelo de Educação Própria Colombiana (SEIP, 2013) aposta em uma escolaridade que equilibra os saberes próprios de sua indianidade e os saberes externos que derivam da modernidade. Posteriormente, é apresentado a partir da abordagem crítica de Fornet Betancourt (2004) e outros, a maneira singular em que os sujeitos (professores, estudantes e famílias) vivenciam tal escolaridade intercultural através de narrativas (míticas), práticas culturais (pesca, dança, artesanato) e didática que escapam ao padrão convencional. A primeira parte apresenta as circunstâncias em que a abordagem do problema está ganhando complexidade com base nos interesses do pesquisador e da comunidade educativa, nos quais se encontram claros como na questão da educação escolar indígena na Colômbia e no Departamento do Amazonas. Uma segunda parte conceitualmente enquadra a educação escolar indígena intercultural como opção descolonial do modelo convencional, visando essencialmente estabelecer uma ecologia dos saberes (BOAVENTURA DE SOUZA, 2010) que intermedia o estar sendo indígena (KUSCH, 1962) e a fagocitação, que é definida pela colonialidade (QUIJANO, 2000). Finalmente, a terceira parte relata o que foi vivenciado na Macedônia, a Reserva Indígena que abriga a sede principal de Francisco de Orellana, e que serviu de campo para a pesquisa no final de 2017. Metodologicamente, adotou-se uma abordagem etnográfica, semelhante à estrutura conceitual, do "Estar sendo" ou "estar sendo juntos" (BERGAMASCHI, 2005). A compilação do diário de campo, as quatro entrevistas (dos professores e outras pessoas da comunidade) e as respostas dadas pelos estudantes nos questionários são divididas em três seções analíticas: Solidão intercultural; O Ticuna, uma cultura intercultural; Francisco de Orellana, pedagogia intercultural. Do campo concluiu-se que, quando a interculturalidade serve apenas como substantivo (MATO, 2009) distensionando os requisitos do órgão regulador, a escola funciona como um enclave ocidental (GASCHÉ, 2008). E nos momentos em que os projetos e experiências da vivência própria do indígena empregam a escolaridade, ela se comporta como um enxerto (BERGAMASCHI, 2005). Estas experiências que se anunciam desde o estar sendo e no pensamento seminal, enriquecem o pensamento crítico das comunidades, propiciam o debate epistemológico ao mesmo tempo em que a crítica social. / El siguiente trabajo es sobre un proyecto escolar indígena que acontece en el Amazonas, concretamente en la frontera entre Colombia, Perú y Brasil. Tiene como objeto la Institución Francisco de Orellana la cual reúne ocho comunidades indígenas (Macedonia, Puerto Triunfo, La Libertad, Zaragoza, Vergel, Mocagua, Palmeras, San Martin de Amacayacu). Su proyecto educativo comunitario (PEC), montado sobre la plataforma educativa del modelo de Educación Propia colombiano (SEIP, 2013), apuesta por una escolaridad que equilibre los saberes propios de su indianía y los saberes ajenos que provee la modernidad. A lo extenso, se presenta desde el enfoque crítico de Fornet Betancourt (2004) y otros, la manera singular en que las personas (docentes, estudiantes y padres de familia) vivencian dicha escolaridad intercultural por medio de narrativas (míticas), prácticas culturales (la pesca, el baile, la artesanía) y didácticas que huyen del patrón convencional. La primera parte presenta las circunstancias en que el planteamiento del problema va ganando complejidad a partir de los intereses del pesquisador y de la comunidad educativa, los cuales se encuentran determinados por el asunto de la educación escolar indígena en Colombia y la del Departamento del Amazonas. Una segunda parte encuadra conceptualmente la educación escolar indígena intercultural como una opción decolonial del modelo convencional, volcado esencialmente, a establecer una ecología de saberes (BOAVENTURA DE SOUZA, 2010) que medie entre el estar siendo indígena (KUSCH, 1962) y la fagocitación de lo establecido por la colonialidad (QUIJANO, 2000). Finalmente, la tercera parte relata lo vivenciado en Macedonia, Resguardo Indígena que acoge la sede principal del Francisco de Orellana, y que sirvió de campo para la pesquisa a finales de 2017. Metodológicamente se optó por un abordaje etnográfico afín al encuadre conceptual, el del “estar juntos” o “estar siendo juntos” (BERGAMASCHI, 2005). Lo compilado en el Diario de campo, las cuatro entrevistas (dos profesores y dos adultos de la comunidad), y las respuestas dadas por los estudiantes en los cuestionarios, se desglosa en tres secciones analíticas: La soledad intercultural; Los Ticuna, una cultura intercultural; El Francisco de Orellana, pedagogía intercultural. Del campo se concluye que, cuando la interculturalidad sirve meramente como un sustantivo (MATO, 2009), distencionando de las exigencias del estamento regulador, la escolaridad funciona de enclave de occidente (GASCHÉ, 2008). Y en los momentos en que los proyectos y experiencias de la vivencia propia del indígena impregnan la escolaridad, ella se comporta como un injerto (Bergamaschi (2005). Estas experiencias, que se enuncian desde el estar siendo y el pensamiento seminal, enriquecen el pensamiento crítico de las comunidades, fungen de crítica epistemológica a la vez que de crítica social.
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O gestor e os desafios culturais regionais

Oliveira, Julia Rodrigues Nobre de 06 September 2013 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-08-07T20:21:54Z No. of bitstreams: 1 Julia Oliveira.pdf: 854527 bytes, checksum: efe2e49f71a5bcefc9f0942a5b58a1d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-08-18T19:46:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Julia Oliveira.pdf: 854527 bytes, checksum: efe2e49f71a5bcefc9f0942a5b58a1d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T19:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Julia Oliveira.pdf: 854527 bytes, checksum: efe2e49f71a5bcefc9f0942a5b58a1d6 (MD5) / O destaque para os desafios culturais regionais traz o reconhecimento de que estudos neste âmbito se constituem em alternativas afim de contribuir para resultados melhores para as organizações e, em última instância, para a economia do Brasil, tão diverso culturalmente. Neste sentido, o presente estudo serve como instrumento de trabalho para dar continuidade a pesquisas sobre as diferenças regionais e locais encontradas no Brasil e seus consequentes desafios organizacionais, acrescentando o ponto de vista de gestores pertencentes à chamada Geração Y. A escolha por gestores membros da chamada Geração Y para investigar a temática da gestão intercultural deve-se ao fato de que estes gestores nasceram juntamente com os estudos da interculturalidade. Os gestores da Geração Y, portanto, nasceram e cresceram dentro deste cenário intercultural. Foram considerados os resultados das entrevistas com oito gestores e a análise dos dados foi feita qualitativamente segundo a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e com o auxílio do software QUALIQUANTISOFT. As conclusões aqui apresentadas não buscam dar conta de toda essa realidade complexa e heterogênea. Ao contrário, acredita-se que, justamente por causa desta rica diversidade, devemos observá-la sob diversos olhares. / The emphasis on the regional cultural challenges brings recognition that studies in this field constitute alternatives in order to contribute to better outcomes for organizations and, ultimately, for the economy of Brazil, so culturally diverse. In this sense, this study serves as a working tool to continue the research on the regional and local differences found in Brazil and its consequent organizational challenges, adding the views of managers belonging to the so-called Generation Y. The choice of managers members of the Generation Y to investigate the theme of intercultural management is due to the fact that these managers were born along with the studies of interculturalism. Thus, managers of the Generation Y were born and raised within this intercultural scenario. We considered the results of interviews with eight managers, which were qualitatively analyzed according to the technique of the Collective Subject Discourse (CSD) and with the aid of software QUALIQUANTISOFT. The findings presented here do not seek to account for this complex and heterogeneous reality. Rather, it is believed that, precisely because of this rich diversity, we should observe it under various looks.
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Liderança como prática intercultural: um estudo de projetos internacionais na organização Rotary

Vilas-Boas, Otacílio Torres 01 September 2017 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-11-16T20:20:50Z No. of bitstreams: 1 OTACÍLIO TORRES VILAS-BOAS.pdf: 2526581 bytes, checksum: 04cda235f1699999b952579cafd7f71d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T21:02:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 OTACÍLIO TORRES VILAS-BOAS.pdf: 2526581 bytes, checksum: 04cda235f1699999b952579cafd7f71d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-16T21:02:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OTACÍLIO TORRES VILAS-BOAS.pdf: 2526581 bytes, checksum: 04cda235f1699999b952579cafd7f71d (MD5) / A liderança intercultural se faz presente quando diferentes culturas, a exemplo das nacionais, estão envolvidas nas relações de liderança. Apesar de existirem diversos estudos envolvendo a liderança intercultural, o foco recai sobre a cultura nacional de cada líder dentro de uma análise de atributos e estilos de liderança. Pouco se estuda sobre a relação entre culturas e seus reflexos na liderança como uma instância relacional supranacional. Há, portanto, uma lacuna referente a trabalhos ligados à interculturalidade no âmbito da liderança, o que inclui a relação entre líderes e seguidores de diferentes países ao atuarem em conjunto. É relevante compreender como as relações de liderança possibilitam a realização de projetos e demais ações desenvolvidas em contextos organizacionais nos quais um coletivo intercultural se faz presente. Ademais, os estudos em liderança, predominantemente, são centrados em indivíduos, e não na prática da liderança. O objetivo desta pesquisa foi examinar como, na prática da liderança, são promovidas a organização e a coordenação de atividades em um coletivo intercultural. A base teórica incluiu estudos sobre liderança, interculturalidade, prática e organizações. Foi realizada uma pesquisa empírica envolvendo a liderança em projetos internacionais na organização Rotary, na qual adotou-se uma abordagem qualitativa, com enfoque na epistemologia da prática e a utilização das seguintes técnicas de interação com o material empírico: análise de documentos, entrevistas semiestruturadas, observação direta, observação participante e sombreamento (shadowing). Nos projetos internacionais no Rotary, notou-se que a liderança pode ser compreendida a partir de três práticas integradas: o servir, a parceria e o conflito. Os resultados desta pesquisa permitem avanço no conhecimento sobre os desafios relacionados à liderança em contextos interculturais, possibilitando melhores desempenhos organizacionais, e contribuem para o desenvolvimento de pesquisas empíricas com reflexividade mais apurada e com consideração plena da força da cultura na prática intercultural da liderança no mundo contemporâneo.
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PARTICIPAÇÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA HISTÓRIA DE VIDA DOS PARTICIPANTES / School participation: analysis based on the life history of participants

Sanches, Silvana Lopes 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVANA LOPES SANCHES.pdf: 432547 bytes, checksum: 499c7e194d8b2f6590f067352e25e966 (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / This study is essentially a reflection about participation in a school of the São Paulo state network of schools, based on the life history of the persons that work there, with the purpose of understanding what keeps these persons motivated to sustained participation. It is a qualitative research that reports the background of the author and of two other persons of the school community using the life history method. This study was conducted in three steps. In the first, and by means of the life history interview method, the author got to know the subjects involved in school participation. In the second, current literature on the concepts of participation and volunteering was examined. The third step was a reflective analysis of the life history of the subjects in the light of multicultarility, participation, and volunteering. This analysis showed that the persons involved underwent a significant change evolving from naïve participation to critical participation.(AU) / Esta dissertação consiste essencialmente numa reflexão sobre a participação numa escola pública da rede estadual de ensino de São Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantém motivadas as pessoas que se destacam por sua participação. É um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experiências da própria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o método da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em três etapas. Na primeira, através da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participação. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participação e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexão sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participação e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, é visível a mudança que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participação ingênua, passaram a ter uma participação crítica.(AU)
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Experiências interculturais : estudantes kaingang numa escola não indígena

Dickel, Kátia Simone Müller January 2013 (has links)
A lógica ocidental de escola e de educação difere da lógica dos povos indígenas, começando pelas suas organizações e a vida cotidiana em suas comunidades. Essa diferença me mobilizou na realização desse estudo que se refere a possíveis (des)encontros entre estudantes Kaingang e a comunidade de uma escola estadual não indígena, situada na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul. A questão principal da pesquisa é compreender como ocorre esta convivência e em que medida ela expressa relações de interculturalidade. As observações, que constituíram o núcleo central da pesquisa empírica, foram realizadas numa disposição que Maffesoli (1999), chama de “estar-junto”. A perspectiva etnográfica usada para conhecer as duas comunidades escolares, permitiu-me enxergar o inter da relação, os conflitos, os (des)encontros, as experiências interculturais e as potências que se fazem presentes na vida cotidiana dos sujeitos que participam dessa comunidade escolar ocidental. Para ancorar essa disposição teórico-metodológica, utilizei o diário de campo, entrevistas dialogadas e coletivas, bem como o registro de depoimentos. Teoricamente, o presente estudo está ancorado em autores que tratam da educação indígena, de interculturalidade e de pesquisas realizadas em escolas não indígenas, como por exemplo, Bergamaschi (2005), Canclini (2007) e Bedin (2006). Os resultados evidenciam que a grande parte dos professores da escola não indígena se aproxima dos estudantes Kaingang a partir do exótico. A relação conflituosa e as idealizações também aparecem forte, mas surgem surpresas: a aceitação das diferenças entre os estudantes, que abrem possibilidades para uma relação intercultural. Além de mostrar como estão convivendo as pessoas Kaingang dentro dessa escola, também foi suscitada a discussões acerca dessa presença, com a finalidade de buscar caminhos para a aceitação das diferenças. / La lógica occidental de escuela y la educación difiere de la lógica de los pueblos indígenas, desde su organización y de su vida cotidiana en sus comunidades. Esta diferencia me incitó a la realización de este estudio que se refiere a los posibles (des) encuentros entre los estudiantes Kaigang y una comunidad de una escuela estatal no indígena, ubicada en la ciudad São Leopoldo, Rio Grande do Sul. La cuestión principal de esta investigación es entender como se produce esta convivencia y cómo ella expresa las relaciones interculturales. Las observaciones, que constituirán el núcleo central de la pesquisa empírica se obtuvieron en una disposición que Maffesoli (1999) llama "estar junto". La perspectiva etnográfica utilizada para conocer las dos comunidades escolares, me permitió ver lo inter de la relación, los conflictos, los (des)encuentros, las experiencias interculturales y las potencias que están presentes en la vida cotidiana de las personas que participan en la comunidad escolar occidental. Para anclar esa disposición teórica-metodológica, fue utilizado el diario de campo, entrevista dialogada y colectiva, bien como registros de testimonios. Teóricamente, el presente estudio está ancorado en autores que se ocupan de la educación indígena, de interculturalidade, y de investigación realizadas en escuelas no indígenas como por ejemplo, Bergamaschi (2005), Canclini (2007) e Bedin (2006). Los resultados muestran que la mayoría de los maestros de las escuelas no indígenas se acercan de los estudiantes Kaingang através del exótico. La relación de confrontación, las idealizaciones también aparecen con fuerza. Sin embargo, hay las sorpresas: la aceptación de las diferencias entre los estudiantes que abren posibilidades para una relación intercultural. Además de mostrar cómo están conviviendo las personas Kaingang en esa escuela, también se planteó la discusión a cerca de esa presencia, con la finalidad de encontrar caminos para la aceptación de las diferencias.
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Educação profissional com indígenas : possibilidades de corazonar e melhor viver

Mülling, Juliana da Cruz January 2018 (has links)
A partir da Constituição Federal de 1988, as lutas indígenas por direitos possibilitam a construção de uma série de avanços nas políticas públicas relacionadas à educação. As pesquisas acadêmicas demonstram os esforços para a construção de escolas indígenas baseadas nos modos próprios de viver e aprender de cada povo indígena, e também indicam o crescente ingresso de estudantes indígenas em instituições de ensino superior, e da produção de sentidos para a expressão “intelectuais indígenas”. O atendimento a estudantes indígenas no âmbito da Educação Profissional, foco desta dissertação, é ainda mais recente, considerando-se a atual configuração da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, criada pela Lei nº 11.892, de 2008, e a implementação da Lei de Cotas, nº 12.711, de 2012. A partir da garantia de reserva de vagas para o ingresso de estudantes indígenas nesta modalidade de ensino, a pesquisa buscou registros de sua presença nos campi da Rede Federal no Estado do Rio Grande do Sul, bem como suas demandas para a Educação Profissional, considerando os desafios e as possibilidades de acolhimento pelos Institutos Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, especialmente a partir da experiência do Campus Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) Referenciando-se em experiências prévias, como o Magistério Intercultural Bilíngue, do Instituto Kaingang de Educação Ângelo Mainkhá Miguel, em Inhacorá, a pesquisa buscou delinear o campo da educação indígena específica e profissional. Para a construção empírica da pesquisa, empregou-se a metodologia da entrevista etnográfica. Na literatura, Rodolfo Kusch, Bartolomeu Meliá, Patrício Arias e Pablo Mamani dão suporte teórico para compreender o estar indígena e suas formas de se organizar para o trabalho. Esse estar confronta-se com o ser das instituições de Educação Profissional, fundamentadas na lógica modernista de práticas capitalistas. As implicações das relações entre a Rede Federal e as etnias que nela se inserem foram consideradas sob a perspectiva da descolonialidade, e com a potencialidade de corazonar (ARIAS, 2010) para as instituições e de melhor viver (BANIWA, 2011) para os povos indígenas. / Under the Federal Constitution of 1988, indigenous struggles for rights have made it possible for the construction of a series of advances in public policies related to education. Academic research has demonstrated the efforts towards the establishment of indigenous schools based on the ways of living and learning of each indigenous people and has also pointed out to the increasing numbers of indigenous students enrolling at higher levels of education as well as to the establishment of meanings to the phrase indigenous intellectuals. The focus of this dissertation, the admission of indigenous students into the scope of Professional Education is even more recent, considering the current configuration of the Federal System of Education, Science and Technology, created by Law 11.892 of 2008, and the implementation of the Law of Quotas, nº 12.711, 2012. From the guarantee of an affirmative action known as quotas for admission of indigenous students into this modality of education, this research has surveyed records of their presence in the Campuses of the Federal System of Professional Education in the State of Rio Grande do Sul, as well as their demands for Technical Education, considering the challenges and possibilities of welcome and accompany provided to students by the Federal Institutes of Vocational, Scientific and Technological Education with special consideration to the experience at Campus Sertão, which belongs to the Federal Institute of Education, Science and Technology of Rio Grande do Sul (IFRS) Based on previous experiences such as in the Indigenous Intercultural Bilingual Initial Teacher Education Course, at the Kaingang Institute of Education Ângelo Mainkhá Miguel, in Inhacorá, the research aims at outlining the field of specific professional indigenous education. For the empirical construction of the research, the methodology of the ethnographic interview was used. In literature, the works of Rodolfo Kusch, Bartolomeu Meliá, Patrício Arias and Pablo Mamani have provided theoretical support to understand the indigenous being and their ways of organizing themselves to work. This being confronts with the existing of the Professional Education Institutes, based on the contemporary logics of capitalist practices. The implications of the relations among the Federal System and the ethnic groups that are admitted into it were taken into account from the perspective of decoloniality, with the potentialiality of heartening (ARIAS, 2010) for the institutions and of well living (BANIWA, 2011) for the indigenous peoples.
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Macedonia en el Amazonas : educación escolar indígena, interculturalidad en la frontera

Brito Alarcón, Charles Alexander January 2018 (has links)
O seguinte trabalho apresenta um projeto escolar indígena que transcorre no Amazonas, especificamente entre a fronteira da Colômbia, Peru e Brasil. Tem como objeto a instituição Francisco de Orellana, na qual reúne oito comunidades indígenas que são as da Macedônia, Porto Triunfo, Liberdade, Zaragoza, Vergel, Mocagua, Palmeras e San Martin de Amacayacu. Seu projeto educativo comunitário (PEC), instituído sobre a plataforma educativa do modelo de Educação Própria Colombiana (SEIP, 2013) aposta em uma escolaridade que equilibra os saberes próprios de sua indianidade e os saberes externos que derivam da modernidade. Posteriormente, é apresentado a partir da abordagem crítica de Fornet Betancourt (2004) e outros, a maneira singular em que os sujeitos (professores, estudantes e famílias) vivenciam tal escolaridade intercultural através de narrativas (míticas), práticas culturais (pesca, dança, artesanato) e didática que escapam ao padrão convencional. A primeira parte apresenta as circunstâncias em que a abordagem do problema está ganhando complexidade com base nos interesses do pesquisador e da comunidade educativa, nos quais se encontram claros como na questão da educação escolar indígena na Colômbia e no Departamento do Amazonas. Uma segunda parte conceitualmente enquadra a educação escolar indígena intercultural como opção descolonial do modelo convencional, visando essencialmente estabelecer uma ecologia dos saberes (BOAVENTURA DE SOUZA, 2010) que intermedia o estar sendo indígena (KUSCH, 1962) e a fagocitação, que é definida pela colonialidade (QUIJANO, 2000). Finalmente, a terceira parte relata o que foi vivenciado na Macedônia, a Reserva Indígena que abriga a sede principal de Francisco de Orellana, e que serviu de campo para a pesquisa no final de 2017. Metodologicamente, adotou-se uma abordagem etnográfica, semelhante à estrutura conceitual, do "Estar sendo" ou "estar sendo juntos" (BERGAMASCHI, 2005). A compilação do diário de campo, as quatro entrevistas (dos professores e outras pessoas da comunidade) e as respostas dadas pelos estudantes nos questionários são divididas em três seções analíticas: Solidão intercultural; O Ticuna, uma cultura intercultural; Francisco de Orellana, pedagogia intercultural. Do campo concluiu-se que, quando a interculturalidade serve apenas como substantivo (MATO, 2009) distensionando os requisitos do órgão regulador, a escola funciona como um enclave ocidental (GASCHÉ, 2008). E nos momentos em que os projetos e experiências da vivência própria do indígena empregam a escolaridade, ela se comporta como um enxerto (BERGAMASCHI, 2005). Estas experiências que se anunciam desde o estar sendo e no pensamento seminal, enriquecem o pensamento crítico das comunidades, propiciam o debate epistemológico ao mesmo tempo em que a crítica social. / El siguiente trabajo es sobre un proyecto escolar indígena que acontece en el Amazonas, concretamente en la frontera entre Colombia, Perú y Brasil. Tiene como objeto la Institución Francisco de Orellana la cual reúne ocho comunidades indígenas (Macedonia, Puerto Triunfo, La Libertad, Zaragoza, Vergel, Mocagua, Palmeras, San Martin de Amacayacu). Su proyecto educativo comunitario (PEC), montado sobre la plataforma educativa del modelo de Educación Propia colombiano (SEIP, 2013), apuesta por una escolaridad que equilibre los saberes propios de su indianía y los saberes ajenos que provee la modernidad. A lo extenso, se presenta desde el enfoque crítico de Fornet Betancourt (2004) y otros, la manera singular en que las personas (docentes, estudiantes y padres de familia) vivencian dicha escolaridad intercultural por medio de narrativas (míticas), prácticas culturales (la pesca, el baile, la artesanía) y didácticas que huyen del patrón convencional. La primera parte presenta las circunstancias en que el planteamiento del problema va ganando complejidad a partir de los intereses del pesquisador y de la comunidad educativa, los cuales se encuentran determinados por el asunto de la educación escolar indígena en Colombia y la del Departamento del Amazonas. Una segunda parte encuadra conceptualmente la educación escolar indígena intercultural como una opción decolonial del modelo convencional, volcado esencialmente, a establecer una ecología de saberes (BOAVENTURA DE SOUZA, 2010) que medie entre el estar siendo indígena (KUSCH, 1962) y la fagocitación de lo establecido por la colonialidad (QUIJANO, 2000). Finalmente, la tercera parte relata lo vivenciado en Macedonia, Resguardo Indígena que acoge la sede principal del Francisco de Orellana, y que sirvió de campo para la pesquisa a finales de 2017. Metodológicamente se optó por un abordaje etnográfico afín al encuadre conceptual, el del “estar juntos” o “estar siendo juntos” (BERGAMASCHI, 2005). Lo compilado en el Diario de campo, las cuatro entrevistas (dos profesores y dos adultos de la comunidad), y las respuestas dadas por los estudiantes en los cuestionarios, se desglosa en tres secciones analíticas: La soledad intercultural; Los Ticuna, una cultura intercultural; El Francisco de Orellana, pedagogía intercultural. Del campo se concluye que, cuando la interculturalidad sirve meramente como un sustantivo (MATO, 2009), distencionando de las exigencias del estamento regulador, la escolaridad funciona de enclave de occidente (GASCHÉ, 2008). Y en los momentos en que los proyectos y experiencias de la vivencia propia del indígena impregnan la escolaridad, ella se comporta como un injerto (Bergamaschi (2005). Estas experiencias, que se enuncian desde el estar siendo y el pensamiento seminal, enriquecen el pensamiento crítico de las comunidades, fungen de crítica epistemológica a la vez que de crítica social.
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Batuques de candomblé: histórias, trajetórias e reflexões de cinco yalorixás do candomblé da Baixada Fluminense para repensar a educação / Batuques de candomblé: historias, trayectorias y reflexiones de cinco yalorixás de la Baixada Fluminense a repensar la educación.

Alessandra Maria Almeida de Aguiar 13 April 2015 (has links)
O candomblé é um tema muito abordado em pesquisas acadêmicas, porém, os saberes e opiniões, bem como histórias das sacerdotisas, as yalorixás, não são objetos comuns de pesquisa apesar de muitas terem reconhecimento internacional, escreverem seus próprios livros e terem ampla participação em movimentos sociais. Em meio a expansão das religiões com histórico de intolerância e de setores dessas religiões sobre-representados na política e na mídia, concorrendo para a realização de legislação e políticas representativas desses grupos, as vozes das sacerdotisas do candomblé são fundamentais. As histórias de vida, trajetórias e pensamento de cincos yalorixás do candomblé da baixada fluminense sobre a relação entre educação escolar e candomblé são o tema do presente trabalho. Ele pretende contribuir para este debate. A partir de questões como a trajetória escolar, iniciação religiosa, o conhecimento tradicional, expectativas em relação à educação escolar de seus filhos-de-santo, a possibilidade de alguma relação entre ensino em terreiros e ensino escolar, o racismo e a intolerância e o ensino religiosos do Estado do Rio de Janeiro é feita a discussão dessa relação ao mesmo tempo em que se procura desvelar o racismo que estrutura a sociedade brasileira e a educação escolar. Racismo combatido nas lutas históricas e cotidianas do povo-de-santo. A pesquisa foi feita em quatro terreiros a partir de entrevistas semi-estruturadas.Como referencias teóricos usamos pesquisas do grupo Modernidade/Colonialidade, que através de conceitos como a interculturalidade e pedagogia decolonial contribuem para o debate do encontro desses dois mundos-terreiros e escolas. / El Candomblé e sun tema muy difundido en las investigaciones académicas, sin embargo, los conocimientos y las opiniones, así como historias de las sacerdotisas, las yalorixás, no son objetos comunes de investigación, aun que muchas tengan notoriedad internacional, escriban sus propios libros y tengan amplia participación en los movimientos sociales. Delante de la expansion de las religiones con una historia de intolerancia y sectores de estas religiones sobre representados en la política y los medios de comunicación, concurriendo para la realización de la legislación y la representación política de estos grupos, las voces de las sacerdotisas del Candomblé son fundamentales. Las historias de vida, trayectorias y pensamientos de cinco yalorixás de Candomblé de la Baixada Fluminense acerca de la relación entre la educación escolar y el Candomblé sonel objeto de este trabajo. Se propone a contribuir con este debate. A partir de cuestiones como trayectoria escolar, iniciación religiosa, conocimiento tradicional, expectativas con respeto a la educación escolar y sus hijos de santo, la posibilidad de alguma relaciona entre la enseñanza en terreiro y la enseñanza en las escuelas, el racismo y la intolerancia y la enseñanza religiosa del Estado de Rio de Janeiro se hace una discusión de esa relación al mismo tiempo en que se busca desvelar el racismo que estructura la sociedad brasileña y la educación escolar. Racismo combatido en las luchas históricas y cotidianas del pueblo de santo. La investigación fuehecha en cuatro terreros a partir de entrevistas semiestruturadas. Como referencias teóricas utilizamos investigaciones del grupo Modernidade/Colonialidade, que por medio de conceptos como interculturalidad y pedagogía intercultural contribuyen para el debate del encuentro de eses dos mundos - terreros y escuelas.

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