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A quest?o acerca da origem e a apropria??o n?o-objetivante da tradi??o no jovem Heidegger

Sassi, Vagner 20 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389786.pdf: 1193027 bytes, checksum: 6b3ef09123bda13559d1a23631306b9a (MD5) Previous issue date: 2007-03-20 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para as investiga??es que se ocupam do pensamento do jovem Heidegger. Seu intento principal ser? aclarar o modo como, no fim da ontologia tradicional, ele desenvolveu a quest?o acerca da origem, possibilitando uma apropria??o n?o-objetivante da tradi??o crist? e filos?fica. Partindo de uma compreens?o metaf?sico-tradicional, Heidegger d? um passo atr?s em dire??o a uma compreens?o f?ctico-hermen?utica do homem, do mundo e da hist?ria. Essa nova atitude filos?fica, identificada pelo jovem Heidegger, ora como ci?ncia origin?ria, ora como hermen?utica da facticidade, permite-lhe apontar para uma apropria??o origin?ria da tradi??o. Nela, o decisivo n?o est? na repeti??o reprodutivo-dogm?tica de conte?dos objetivados a modo de teorias e doutrinas, mas antes na re-peti??o cada vez cr?tico-criativa da pr?pria experi?ncia f?ctica da vida que est? na origem, tanto do cristianismo como da filosofia
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?tica e justi?a no pensamento de Pedro Abelardo

Tondinelli, Tiago 25 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391817.pdf: 1525694 bytes, checksum: c677a3c718d0bc4f8affd76ad1fb4914 (MD5) Previous issue date: 2007-06-25 / O s?culo XII foi marcado por uma discuss?o filos?fica prof?cua pr?pria da filosofia ?tica e que se mostra presente em v?rios escritos de Pedro Abelardo. Esse pensador, seguindo uma tend?ncia que por alguns te?ricos foi chamada de humanista, defendia um debate necess?rio e l?cito entre filosofia e teologia e entre raz?o e f?. Neste sentido, ele ? considerado um dos pensadores que deram base para a futura produ??o filos?fica chamada de escol?stica. No campo ?tico, seguindo ensinamentos de fil?sofos pag?os e crist?os como Santo Agostinho, Bo?cio, C?cero e Arist?teles, Abelardo defendia que um ato, para ser julgado de forma ?tica, deve ser analisado segundo a inten??o e o consentimento do sujeito que o executa, negando quaisquer propostas cujo fundamento seja apenas baseado nos atos. Assim, Abelardo acabou propondo uma indispens?vel an?lise do significado de justi?a, separando a no??o t?cnica de Direito do aspecto Moral, sem, com isso, deixar de cobrar das pessoas a responsabilidade por suas m?s escolhas. Cr?tico feroz das penit?ncias executadas devido a interesses pessoais e ego?stas, dos atos religiosos que se confundiam com meras trocas com Deus e da perspectiva de uma moralidade apenas dependente de um temor em rela??o a Deus, o Palatino criou um debate muito rico que ? importante para o entendimento de v?rios conceitos ?ticos e jur?dicos contempor?neos
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Liberdade e ?tica em Jean-Paul Sartre

Bueno, Isaque Jos? 04 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392133.pdf: 612554 bytes, checksum: 6221e1f7a81bd1388b4cf56c5df94468 (MD5) Previous issue date: 2007-07-04 / A liberdade ? um tema fundamental da realidade humana. A ?tica ? condi??o para que possamos viver e conviver em sociedade, respeitando o diferente e nos responsabilizando por nossas pr?prias escolhas. Deste modo, Sartre faz uma reflex?o profunda sobre a liberdade humana, desde sua condi??o de exist?ncia at? a suas conseq??ncias diretas sobre a vida do indiv?duo. Assim do bin?mio liberdade-responsabilidade, conceitos indissoci?veis em Sartre, podemos inferir, uma proposta conseq?ente para uma conduta ?tica. Desta maneira, refletir sobre o sujeito livre em uma sociedade que coloca a liberdade como um valor central, ? pensar no fazer humano, nas suas rela??es, ou seja, no seu encontro com o outro, na possibilidade de respeitar ou n?o a liberdade do outro. Em s?ntese, procuramos demonstrar que a liberdade humana ? um aspecto constitucional da exist?ncia de cada indiv?duo, que n?o podemos pensar em um homem ora livre ora n?o, dispomos de uma liberdade fundante que nos compromete durante todo o nosso existir, e por essa raz?o somos chamados a assumir com responsabilidade as conseq??ncias de todas as nossas escolhas e a??es, n?o podendo delegar ou atribuir a responsabilidades a outros ou a for?as misteriosas, somos absolutamente respons?veis pelo homem que queremos ser.
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Direito e moral em Kant : sobre sua rela??o e seus pressupostos b?sicos

Barbosa, Evandro 28 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383962.pdf: 565608 bytes, checksum: 7d9582bcc008d52e35164917036ae7f2 (MD5) Previous issue date: 2006-08-28 / Este trabalho pretende investigar a obra Metaf?sica dos costumes de Kant, e avaliar a distin??o que ele faz entre a??o moral e a??o jur?dica dentro de sua filosofia pr?tica. Para isso, fez-se uma primeira abordagem acerca do problema da vontade, esclarecendo seus usos na FMC e na MC. Ao mesmo tempo, foi sistematizada a quest?o da liberdade enquanto Faktum na obra CRPr. Feito isso, avaliou-se a aplica??o do modelo kantiano para elabora??o de normas nas esferas morais, tanto do direito quanto da ?tica. A pergunta que coube responder era saber qual a rela??o que se estabelece entre Doutrina do direito e Doutrina da virtude, bem como entender se existe uma concord?ncia entres as mesmas. Al?m disso, a fim de dar clareza ao assunto, Kant e Habermas foram comparados e avaliados em suas respostas ao problema da concord?ncia entre ?tica e direito. Acredito que a partir dessa proposta seja poss?vel compreender melhor a filosofia pr?tica kantiana no que diz respeito a sua aplica??o ?s esferas legislativas, e refor?ar sua necessidade permanente para os di?logos atuais, bem como para a fundamenta??o das teorias do Estado de direito.
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A categoria da alteridade : uma an?lise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel Levinas

Rodrigues, Tieg?e Vieira 13 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393647.pdf: 546531 bytes, checksum: 225074584578df8c934cb96351896410 (MD5) Previous issue date: 2007-07-13 / O presente texto tem por objetivo fazer uma an?lise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ?nfase na categoria de alteridade. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas quest?es: a) Porque n?o se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua Alteridade absoluta? O primeiro cap?tulo faz uma introdu??o geral ao problema de pesquisa mediante uma an?lise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido ? op??o fenomenol?gica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A an?lise empreendida neste cap?tulo nos possibilita uma melhor compreens?o do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo cap?tulo trata da interioridade. Descri??es de no??es como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as rela??es do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constitui??o, possibilitando a edifica??o de um ser separado e aberto para a rela??o com a exterioridade. O terceiro cap?tulo trata da categoria da alteridade, isto ?, da abertura ? exterioridade que possibilita e fundamenta a ?tica levinasiana. Nele est? exposto o modo pelo qual se d? ou se constr?i, no ser, esta abertura, atrav?s da an?lise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclus?o apresentamos uma articula??o entre a alteridade e a concep??o de uma ?tica proposta por Levinas. O intuito desta articula??o ? demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto express?o do infinito, n?o pode ser objetivado e, desse modo, poss?vel de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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O processo cognitivo no tractatus de intellectibus e na dialectica de Pedro Abelardo

Dias, Cl?ber Eduardo dos Santos 17 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394334.pdf: 644705 bytes, checksum: f50e67f343c45f2182e87697d6cab717 (MD5) Previous issue date: 2007-07-17 / Atrav?s da exposi??o dos conte?dos do Tractatus de intellectibus em di?logo com a Dialectica e com as demais obras de Pedro Abelardo (1079-1142), servindo-nos dos coment?rios e das cr?ticas ?s suas obras, assumimos como objetivo de nossa investiga??o apresentar as ra?zes l?gico-gramaticais que originaram o Tractatus e deram suporte ? chamada ontologia abelardiana. Discutimos a quest?o dos nomes universais para compreendermos os seus fundamentos aristot?lico-boecianos daquela ontologia e apresentamos os elementos l?gico-gramaticais priscianianos para compreendermos os fundamentos de uma teoria lingu?stica subjacente ao tema das intelec??es. Apresentamos uma proposta de edi??o cr?tica e tradu??o do Tractatus de intellectibus antecedida pela nossa exposi??o daquela obra e de nossa proposta de atribui??o definitiva a Pedro Abelardo
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Uma abordagem da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade

Fellini, Juliano 01 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395116.pdf: 1498137 bytes, checksum: 03f68ef08c3e9807b436ba775534ae59 (MD5) Previous issue date: 2007-08-01 / O foco desta tese encontra-se na quest?o da interpreta??o kantiana da teoria da justi?a como eq?idade. Ela come?a com a apresenta??o da ?tica de Immanuel Kant fundada sobre a autonomia da raz?o transcendental, ou seja, da perspectiva da raz?o pr?tica enquanto faculdade de princ?pios a priori. Com caracter?sticas meta-?ticas, a teoria moral kantiana busca fixar o princ?pio supremo da moralidade enquanto produto da raz?o pr?tica. Se ela num primeiro momento n?o contempla os aspectos normativos da filosofia pr?tica, no entanto, n?o perde de vista o horizonte da aplica??o. A partir desta possibilidade, John Rawls prop?e uma interpreta??o procedimentalista da ?tica kantiana a fim de valorizar seus aspectos normativos. Amparado numa concep??o construtivista que v? na teoria moral kantiana um exemplo de constru??o de princ?pios a partir do conceito de raz?o pr?tica, Rawls encontra a? um modelo de escolhas pol?ticas para uma sociedade liberal e democr?tica. A reivindica??o sistem?tica daquele modelo constitui o que vem a ser conhecido como a interpreta??o kantiana da justi?a como eq?idade. Neste ponto concentra-se a minha abordagem cr?tica que vem propor duas interpreta??es espec?ficas: primeiro, vem criticar uma apropria??o indevida dos conceitos pr?ticos situados sob o paradigma de uma raz?o transcendental para transp?-los em uma teoria emp?rica regida por uma raz?o instrumental; segundo, vem defender uma apropria??o metodol?gica do modelo kantiano, enquanto a constru??o de um procedimento com implica??es pr?ticas, a qual pode ser adotada para determinar os princ?pios da justi?a na medida em que refletem escolhas racionais
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O conceito de regras em da certeza : terceiro Wittgenstein?

P?dua, Gelson Luiz Daldegan de 01 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395304.pdf: 510170 bytes, checksum: b2868c11d4717b5e7f4642ea05bab687 (MD5) Previous issue date: 2007-08-01 / O presente trabalho tem por objetivo central investigar o conceito de Regras e a no??o de seguir regras na obra Da Certeza de Wittgenstein para verificar a exist?ncia de mudan?as significativas no pensamento do fil?sofo apresentada em Investiga??es Filos?ficas que justifique a id?ia de terceiro Wittgenstein. Se, do Tractatus ? Investiga??es Filos?ficas houve uma redefini??o da natureza da gram?tica, de Investiga??es ? Da Certeza, Wittgenstein redefiniu a extens?o desta gram?tica. Com a redefini??o da natureza da gram?tica, o fil?sofo prop?s os jogos de linguagem e, como todo jogo esse tamb?m est? associado ? regras. Essas regras estavam abertas ? inspe??o, o qual conferia a elas uma arbitrariedade, elas n?o tinham contas a prestar ? realidade, elas nada mais faziam do que determinar o significado e, por esse motivo, n?o eram respons?veis perante o significado. J? com a redefini??o da extens?o da gram?tica o que parece ser contingente ou parece proposi??es emp?ricas pode apresentar um status l?gico e por isso tamb?m podem pertencer ? gram?tica. Como todo jogo de linguagem que apresenta proposi??es emp?ricas ou fatos contingentes precisa ser encerrado ou transformado em um novo jogo, o jogador precisa recorrer ? id?ia de Weltbild para reestruturar as regras do novo jogo. Este trabalho prop?e que com a no??o de Weltbild ? poss?vel separar o que ? emp?rico do que ? aparentemente emp?rico e assim, poder estabelecer regras para que o jogo de linguagem aconte?a.
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Interpreta??o radical e princ?pio de caridade : conceitos-chave da filosofia de Donald Davidson

Arruda, Laura Patr?cio de 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397517.pdf: 366103 bytes, checksum: bee6237c5a651542294a2ab9ddfc889b (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / Esta pesquisa visa discutir aspectos importantes da filosofia de Donald Davidson, um dos mais influentes fil?sofos da tradi??o anal?tica da segunda metade do s?culo XX. Para tanto, foram escolhidos dois conceitos-chave de sua obra: Interpreta??o Radical e Princ?pio de Caridade. Por meio desses conceitos, Davidson defende a possibilidade de falar em objetividade, uma vez que, se a comunica??o entre pessoas ocorre, ent?o ? porque uma parte consider?vel do que partilhamos ? comum. A primeira pessoa perde seu privil?gio ontol?gico e epistemol?gico e passa a ser vista como um p?lo em rela??o com o mundo e com as outras pessoas, pois o homem est? inserido em um mundo social e natural, interagindo com ele. Sua obra oferece uma imagem coerente da mente, linguagem e racionalidade humana, aliando uma argumenta??o rigorosa com um di?logo vivo
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Friedrich Nietzsche : a justifica??o est?tica da exist?ncia e a reatualiza??o do ethos da modernidade

Almeida, Jefferson Pereira de 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410258.pdf: 593049 bytes, checksum: 4c0e1dae07809610316107901c8aaf18 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / Diante da inexor?vel crise das pretens?es humanistas e racionalistas, ? poss?vel considerar a proposta nietzschiana de justifica??o est?tica da exist?ncia como a tentativa de reatualiza??o do ethos da modernidade e, por conseguinte, a retomada da formula??o de Kant acerca da Aufkl?rung? Tendo como objeto o conjunto da obra do Friedrich Nietzsche, a presente disserta??o buscou responder tal indaga??o, investigando os contornos da cr?tica do fil?sofo alem?o ao conhecimento e ? moral, com a conseq?ente apresenta??o e discuss?o do perspectivismo em estreita articula??o com a doutrina da vontade de poder. No momento seguinte, como condi??o de possibilidade do alcance da resposta afirmativa ao problema de pesquisa, aproximou-se as reflex?es acerca da estetiza??o com as elabora??es kantianas sobre a ambi??o individual e coletiva de maioridade, buscando seus respectivos pontos de contato, bem como seus aspectos divergentes

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