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Análise do efeito anti-inflamatório do transplante de células-tronco mesenquimais por duas vias de infusão para modelo murino de colite ulcerativa aguda

Gonçalves, Fabiany da Costa January 2013 (has links)
A terapia celular utilizando células tronco-mesenquimais (MSCs) surge como alternativa para o tratamento das doenças inflamatórias intestinais (DII). Atualmente, os métodos terapêuticos consistem principalmente na utilização de fármacos que visam produzir e manter estados de remissão da colite ulcerativa e, muitas vezes, apresentam efeitos colaterais. Considerando a capacidade de modular células do sistema imune e de regenerar tecidos doentes, as MSCs podem ser consideradas uma alternativa para o tratamento de DII, como a colite ulcerativa. Além disso, muito tem se investigado a respeito do homing de MSCs exógenas infundidas por diversas vias em resposta a um insulto inflamatório e tem-se visto a capacidade de migração para tecidos afetados. A primeira etapa do trabalho consistiu na caracterização e desenvolvimento do modelo animal de colite ulcerativa aguda. Para isso, foram testados diferentes pesos moleculares e concentrações do reagente Dextran Sulfato de Sódio (DSS), a fim de verificar qual o melhor método de indução da doença. Após determinar o adequado modelo animal, que utilizou 2% DSS (36 000 – 50 000 Da), foi iniciado o experimento de terapia celular. Na tentativa de compreender como as MSCs podem influenciar a inflamação intestinal, o estudo avaliou o efeito do transplante de MSCs derivadas do tecido adiposo em duas diferentes vias de infusão, intraperitoneal e intravenosa, em modelo murino experimental de colite aguda. Foram avaliados os seguintes parâmetros: atividade clínica da doença, aspecto macroscópico e histopatológico do cólon, dosagem de citocinas inflamatórias, taxas de apoptose e parâmetros de estresse oxidativo. Os resultados obtidos no trabalho mostraram que o transplante celular intravenoso melhorou a severidade clínica de colite, como perda de peso, diarreia e presença de sangue nas fezes. Na avaliação histológica, observou-se a diminuição da inflamação colônica através da redução de perda de criptas e de infiltração de células inflamatórias. Ainda, os fatores secretados pelas MSCs parecem poder reduzir os níveis de IL-6 e aumentar os níveis de IL-10 e IL-4 do soro. Um aumento de células apoptóticas foi observado nos animais tratados com MSCs por via intravenosa, sugerindo que as MSCs induzem morte celular em células T resistentes à apoptose. Além disso, a terapia intravenosa foi capaz de aumentar os níveis de glutationa reduzida, um importante antioxidante natural, revertendo o dano causado pelo estresse oxidativo no cólon. Em conjunto, nossos resultados demonstram que a melhor via para a terapia celular na colite ulcerativa foi a intravenosa e que o tratamento proposto foi eficaz no que se refere à redução da inflamação do cólon. / Mesenchymal stem cell (MSC) therapy is an alternative for the treatment of inflammatory bowel disease (IBD). Currently, therapeutic methods consist primarily on the use of drugs which aim to produce and maintain state of ulcerative colitis remission and often present side effects. Considering the ability to modulate the immune system cells and regenerate injuried tissues, MSCs can be considered an alternative for treating IBD, such as ulcerative colitis. Moreover, there is many research investigating the homing of exogenous MSCs infused through different routes in response to an inflammatory insult, and has demonstrated the migration capacity of these cells into the affected tissues. The first stage of this study consisted in the characterization and development of acute animal model of ulcerative. For this, different molecular weights and concentrations of Dextran Sulfate Sodium (DSS) reagent were tested in order to verify the best method for disease induction. After determining the appropriate animal model, that uses 2% DSS (36000-50000 Da), the cell therapy experiment was initiated. In an attempt to understand how MSCs can influence intestinal inflammation, the study evaluated the effect of MSCs transplantation using two different infusion routes, intraperitoneal and intravenous, in an acute colitis murine model. The following parameters were evaluated: clinical disease activity, colon macroscopic and histological analysis, serum inflammatory cytokine, determination apoptosis rates and oxidative stress parameters. Results show that MSC intravenous transplantation has improved the clinical severity of colitis, such as weight loss, diarrhea, and blood stool. Histological evaluation demonstrated a decreased colonic inflammation by reducing colonic crypt loss and infiltration of inflammatory cells. Also, MSCs secreted factors which seem to reduce levels of IL-6 and increase levels of IL-10 and IL-4 in the serum. In addition, an increase of apoptotic cells was observed in animals treated with intravenous MSCs, suggesting that MSCs induce cell death in T cells resistant to apoptosis. Furthermore, intravenous therapy was able to increase the levels of reduced glutathione, an important natural antioxidant, reversing the damage caused by oxidative stress in the colon. Taken together, our results demonstrate that the best route for cell therapy in ulcerative colitis was intravenous and the proposed treatment was effective with regards to reducing colon inflammation.
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Análise do efeito anti-inflamatório do transplante de células-tronco mesenquimais por duas vias de infusão para modelo murino de colite ulcerativa aguda

Gonçalves, Fabiany da Costa January 2013 (has links)
A terapia celular utilizando células tronco-mesenquimais (MSCs) surge como alternativa para o tratamento das doenças inflamatórias intestinais (DII). Atualmente, os métodos terapêuticos consistem principalmente na utilização de fármacos que visam produzir e manter estados de remissão da colite ulcerativa e, muitas vezes, apresentam efeitos colaterais. Considerando a capacidade de modular células do sistema imune e de regenerar tecidos doentes, as MSCs podem ser consideradas uma alternativa para o tratamento de DII, como a colite ulcerativa. Além disso, muito tem se investigado a respeito do homing de MSCs exógenas infundidas por diversas vias em resposta a um insulto inflamatório e tem-se visto a capacidade de migração para tecidos afetados. A primeira etapa do trabalho consistiu na caracterização e desenvolvimento do modelo animal de colite ulcerativa aguda. Para isso, foram testados diferentes pesos moleculares e concentrações do reagente Dextran Sulfato de Sódio (DSS), a fim de verificar qual o melhor método de indução da doença. Após determinar o adequado modelo animal, que utilizou 2% DSS (36 000 – 50 000 Da), foi iniciado o experimento de terapia celular. Na tentativa de compreender como as MSCs podem influenciar a inflamação intestinal, o estudo avaliou o efeito do transplante de MSCs derivadas do tecido adiposo em duas diferentes vias de infusão, intraperitoneal e intravenosa, em modelo murino experimental de colite aguda. Foram avaliados os seguintes parâmetros: atividade clínica da doença, aspecto macroscópico e histopatológico do cólon, dosagem de citocinas inflamatórias, taxas de apoptose e parâmetros de estresse oxidativo. Os resultados obtidos no trabalho mostraram que o transplante celular intravenoso melhorou a severidade clínica de colite, como perda de peso, diarreia e presença de sangue nas fezes. Na avaliação histológica, observou-se a diminuição da inflamação colônica através da redução de perda de criptas e de infiltração de células inflamatórias. Ainda, os fatores secretados pelas MSCs parecem poder reduzir os níveis de IL-6 e aumentar os níveis de IL-10 e IL-4 do soro. Um aumento de células apoptóticas foi observado nos animais tratados com MSCs por via intravenosa, sugerindo que as MSCs induzem morte celular em células T resistentes à apoptose. Além disso, a terapia intravenosa foi capaz de aumentar os níveis de glutationa reduzida, um importante antioxidante natural, revertendo o dano causado pelo estresse oxidativo no cólon. Em conjunto, nossos resultados demonstram que a melhor via para a terapia celular na colite ulcerativa foi a intravenosa e que o tratamento proposto foi eficaz no que se refere à redução da inflamação do cólon. / Mesenchymal stem cell (MSC) therapy is an alternative for the treatment of inflammatory bowel disease (IBD). Currently, therapeutic methods consist primarily on the use of drugs which aim to produce and maintain state of ulcerative colitis remission and often present side effects. Considering the ability to modulate the immune system cells and regenerate injuried tissues, MSCs can be considered an alternative for treating IBD, such as ulcerative colitis. Moreover, there is many research investigating the homing of exogenous MSCs infused through different routes in response to an inflammatory insult, and has demonstrated the migration capacity of these cells into the affected tissues. The first stage of this study consisted in the characterization and development of acute animal model of ulcerative. For this, different molecular weights and concentrations of Dextran Sulfate Sodium (DSS) reagent were tested in order to verify the best method for disease induction. After determining the appropriate animal model, that uses 2% DSS (36000-50000 Da), the cell therapy experiment was initiated. In an attempt to understand how MSCs can influence intestinal inflammation, the study evaluated the effect of MSCs transplantation using two different infusion routes, intraperitoneal and intravenous, in an acute colitis murine model. The following parameters were evaluated: clinical disease activity, colon macroscopic and histological analysis, serum inflammatory cytokine, determination apoptosis rates and oxidative stress parameters. Results show that MSC intravenous transplantation has improved the clinical severity of colitis, such as weight loss, diarrhea, and blood stool. Histological evaluation demonstrated a decreased colonic inflammation by reducing colonic crypt loss and infiltration of inflammatory cells. Also, MSCs secreted factors which seem to reduce levels of IL-6 and increase levels of IL-10 and IL-4 in the serum. In addition, an increase of apoptotic cells was observed in animals treated with intravenous MSCs, suggesting that MSCs induce cell death in T cells resistant to apoptosis. Furthermore, intravenous therapy was able to increase the levels of reduced glutathione, an important natural antioxidant, reversing the damage caused by oxidative stress in the colon. Taken together, our results demonstrate that the best route for cell therapy in ulcerative colitis was intravenous and the proposed treatment was effective with regards to reducing colon inflammation.
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Análise espacial das enteroinfecções em lactentes do município de Laranjeiras/SE após a introdução da vacina contra rotavírus / SPATIAL ANALYSIS OF INFANTS ENTEROINFECÇÕES IN THE COUNTY OF ORANGE / IF AFTER THE INTRODUCTION OF VACCINE ROTAVIRUS.

Santos, Claudimary Bispo dos 27 July 2012 (has links)
Acute diarrhea is the second leading cause of mortality among children under 5 years of age in developing countries. The pathogens most strongly associated with diarrhea is rotavirus followed by enteric pathogens such as bacteria, helminthes and protozoan. Adequate sanitation and water supply contribute to decrease acute diarrhea incidence of most etiologic agents, although vaccination remains the most important intervention to control rotavirus acute diarrhea. This study aimed to describe environmental exposures and spatial analysis associated with acute diarrhea and enteric pathogens among rotavirus vaccinated infants from Laranjeiras, Sergipe, Brazil. The children live in an area covered by Saúde da Família National Program and were 2 to 11 months old at enrollment. All reported children were followed for 12 months. Demographic, socioeconomic and environmental data were obtained from a questionnaire, and immunization data were obtained from children vaccination card. Children stool samples were collected each month in order to run laboratory analyses. The household spatial localization was obtained by using a Global Positioning System (GPS). Spatial analysis was performed using the TerraView computer program and Kernel intensity estimation. A total of 1,113 stool samples were collected, with 80 samples associated to diarrhea episodes. Diarrhea incidence rate was 0.50 ± 0.99 episodes/child/year. Overall, we observed 5.1% of Ascaris lumbricoides infection, 3.0% of Endolimax nana infection, 2.6% of rotavirus infection and 0.9% of Giardia lamblia infection. We observed rotavirus in 3.75% of stool samples associated with diarrhea but the majority (11.25%) of known diarrhea episodes was associated with helminthes and protozoan infections. There was no influence of environmental exposures on the number of episodes of diarrhea and enteroinfecções suggesting that environmental exposures are similar for the entire study sample. We observed some changes on spatial distribution of intestinal infections and diarrhea episodes along the four evaluated trimesters, especially on the urban center and adjacent areas. In conclusion, the studied infants live equally in poor urban drainage and poor sewerage areas which probably explain the significant rates of helminthes and protozoan infections appearing in early life. The low diarrhea incidence rate in this rotavirus vaccinated population and the low number of symptomatic rotavirus infection compared to asymptomatic infections may highlight the vaccination role as an important prevention strategy of acute diarrhea among young children. / A diarreia aguda é a segunda causa de mortes em crianças menores de 5 anos em vários países em desenvolvimento, sendo a infecção pelo Rotavírus a causa mais comum, seguida das infecções por enterobactérias e enteroparasitos. Medidas de saneamento e boa qualidade da água podem diminuir a ocorrência da doença, mas em relação ao Rotavírus a vacinação específica tem papel fundamental. Este estudo teve o objetivo de conhecer as características ambientais e analisar espacialmente a diarreia aguda e as enteroinfecções em lactentes numa situação de uso ampliado da vacina contra o Rotavírus, no município de Laranjeiras/SE. Os lactentes residiam nas áreas de cobertura das Equipes de Saúde da Família, com a faixa etária entre dois e onze meses de idade e foram acompanhados durante 12 meses. Através de um questionário foram obtidos os dados demográficos, socioeconômicos e ambientais e cobertura vacinal contra rotavírus. Foram coletados mensalmente amostras de fezes para realização de exames parasitológicos, bacteriológicos e presença do rotavírus. Para a localização espacial dos domicílios foi utilizado o Sistema de Posicionamento Global (GPS). A análise espacial foi realizada no programa TerraView, utilizando-se o estimador de intensidade Kernel. Foi coletado um total de 1.113 amostras de fezes, sendo 80 associadas a episódios de diarreia. Obteve-se uma incidência média anual de episódios de diarreia de 0,50 ± 0,99/criança/ano. A presença do rotavírus ocorreu em 3,75% dos casos, enquanto que a maior parte (11,25%) das diarreias agudas com causa conhecida aconteceu na presença de infecções helmínticas e por protozoários. No total de 1113 amostras, foram encontrados: Ascaris lumbricoides (5,1%), Endolimax nana (3,0%), rotavírus (2,6%) e Giardia lamblia (0,9%). Não houve influência das condições ambientais no número de episódios de diarreia e das enteroinfecções. Ocorreram pequenas variações na distribuição espacial das enteroinfecções e dos episódios de diarreia, durante os quatro trimestres, destacando-se o centro urbano e áreas adjacentes com maior intensidade. Conclui-se que as características ambientais demonstram homogeneidade em relação às precárias condições de saneamento básico nas moradias dos lactentes, contribuindo para um significativo número de enteroparasitos, até mesmo nesta faixa etária. O baixo número de episódios de diarreia/criança/ano nesta população com ampla cobertura vacinal contra rotavírus sugere o papel da vacinação como uma importante medida de prevenção. O efeito atenuador da vacina também pode ser demonstrado pelo número de casos de infecção por rotavírus assintomáticos em maior número em comparação com os casos sintomáticos.
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Avaliação da infecção pelo citomegalovírus em pacientes com doença inflamatória intestinal / Cytomegalovirus infection evaluation in inflammatory bowel disease patients

Alexandre Medeiros do Carmo 12 February 2014 (has links)
Introdução: Citomegalovírus (CMV) é um DNA vírus de alta prevalência, e tem uma capacidade peculiar de infectar e permanecer integrado ao DNA das células do hospedeiro, mantendo-se na forma de infecção latente. O vírus também pode ocasionar doença, o que normalmente ocorre em pacientes imunocomprometidos, promovendo o aumento da morbidade e mortalidade nestes pacientes. As doenças inflamatórias intestinais (DII), doença de Crohn (DC) e retocolite ulcerativa (RCU), são enfermidades crônicas que afetam o trato gastrointestinal. A fisiopatologia e o tratamento destas doenças, muitas vezes, pode induzir um estado de imunossupressão. Isso incitou a ideia de que os pacientes com DII são mais susceptíveis à infecção e doença por CMV. Ainda há dúvidas e controvérsias sobre a relação entre a doença inflamatória intestinal e o CMV. Objetivos: Avaliar a frequência de infecção por CMV em pacientes com doença inflamatória intestinal, e se existe associação entre replicação viral do CMV com a atividade da DII, mediante índices clínicos e laboratoriais. Metodologia: Pacientes com DII previamente diagnosticada foram submetidos à entrevista, revisão de registros e coleta de amostras de sangue e fezes. Foram realizados os seguintes exames: pesquisa de citomegalovírus por IgG e IgM no sangue, pela técnica de reação em cadeia por polimerase (PCR) em tempo real no sangue e pela técnica de PCR qualitativa nas fezes. Estes resultados foram correlacionados com os valores de hemoglobina, proteína C-reativa, velocidade de hemossedimentação, calprotectina fecal e índices clínicos. Resultados: Quatrocentos pacientes foram elegíveis, sendo 249 com DC e 151 com RCU. No grupo de pacientes com DC, 67 apresentavam doença moderada ou grave pelo índice clínico, porém 126 se mostravam com doença ativa mediante a avaliação da calprotectina fecal. No grupo de pacientes com RCU, 21 exibiam doença moderada pelo índice clínico, mas 76 se encontravam com doença ativa, mediante a avaliação da calprotectina fecal. Drogas imunossupressoras foram amplamente utilizadas pelos pacientes, 143 pacientes com DC faziam uso de azatioprina e, destes, 48 usavam terapia combinada (anti TNF-alfa + azatioprina). Na RCU, a azatioprina foi usada por 41 pacientes e, destes, sete faziam uso de terapia combinada. Avaliando os dois grupos, 90,9% dos pacientes apresentaram anticorpos IgM contra o CMV no sangue e dez pacientes também exibiram IgG. A detecção do DNA CMV PCR em tempo real no sangue apresentou valores abaixo do limite inferior (150 cópias/mL) em todos os 400 pacientes. Enquanto isso, o DNA CMV PCR qualitativo, realizado na amostra fecal, indicou nove pacientes expressando valores positivos. Com efeito, nos 400 pacientes, identificaram-se 332 infectados sem replicação viral, 19 pacientes com replicação viral e 24 não infectados. Os pacientes com DII em uso de terapia combinada apresentaram uma chance maior de replicação viral 3,63 vezes em comparação aos pacientes que não fizeram uso deste tratamento. Conclusão: A infecção latente pelo CMV foi bastante prevalente, mas a infecção ativa foi rara. A utilização de terapia combinada, entretanto, em doentes com DII, tem associação com a replicação viral do CMV, mas sem indicar relação com a atividade inflamatória da DII / Background: Cytomegalovirus (CMV) is a highly prevalent DNA virus that has a peculiar ability to infect the host and remains integrated to his DNA as a latent infection. The virus can also appear in the form of disease, which most commonly occurs in immunocompromised patients, increasing their morbidity and mortality. Inflammatory bowel diseases (IBD), Crohn\'s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic diseases that affect the gastrointestinal tract. The pathophysiology and treatment of these diseases often induce a state of immunosuppression, hence the assumption that patients with inflammatory bowel disease may be at greater risk for cytomegalovirus disease. However, there are still doubts and controversies about the relationship between IBD and CMV. Aim: Evaluate the frequency of CMV infection in patients with IBD correlating it with clinical and laboratorial activity indices of IBD. Methods: Patients with a previous diagnosis of IBD underwent interviews, a medical record review and collection of blood and fecal samples. The search of CMV was performed by IgG and IgM blood serology, real-time PCR in blood and qualitative PCR in feces. These results were correlated with red blood cell levels, Creactive protein, erythrocyte sedimentation rate and fecal calprotectin. Patients with CD were evaluated by Crohn\'s disease activity index and UC patients, by Truelove & Witts index. Results: Four hundred patients were eligible: 249 patients with CD and 151 with UC. In the CD group, using clinical index, 67 patients had moderate or severe disease, but 126 patients presented with active disease by evaluating fecal calprotectin. In patients with UC, 21 exhibited moderate disease by clinical index, but 76 patients presented with active disease by evaluating fecal calprotectin. Immunosuppressive drugs were widely used by patients. On CD, 143 patients of them were using azathioprine, and of these, 48 were using combo therapy (anti TNFalpha + azathioprine). On the UC, azathioprine was used in 41 patients, and seven of these were taking combo therapy. The great majority of patients (90,9%) had positive CMV IgG, ten patients had positive CMV IgM, nine patients had positive qualitative detection of CMV DNA by PCR in faeces, and in all 400 patients quantitative detection of CMV DNA by real-time PCR in blood was negative. In the 400 patients, we identified 332 CMV infected without viral replication, 19 patients CMV infected with viral replication (active infection) and 24 non-infected CMV patients. Analyzing the 19 patients with active infection, we only found an association with the use of combo therapy (anti TNF-alpha + azathioprine), and patients on combo therapy have a viral replication chance 3.63 times compared to patients who do not use this treatment. Conclusion: Latent cytomegalovirus infection is extremely frequent in the inflammatory bowel disease population, but the active cytomegalovirus infection is rare; and the use of combination therapy in patients with IBD is associated with viral replication of CMV, but without presenting relation to inflammatory activity of IBD
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Avaliação da atividade anti-inflamatória docarotenoide bixina em ratos submetidos ao modelo de colite ulcerativa induzida por ácido trinitrobenzenossulfônico / Evaluation of the anti-inflammatory activity of carotenoide bixin in rats submitted to the model of ulcerative collect induced by trinitrobenzenosulfonic acid

Araújo, Joniel Mendes de 28 September 2017 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-10-27T16:23:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joniel Mendes de Araújo - 2017.pdf: 3123838 bytes, checksum: 85b81eeeeeddff88dbab91146cde5709 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-30T10:54:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joniel Mendes de Araújo - 2017.pdf: 3123838 bytes, checksum: 85b81eeeeeddff88dbab91146cde5709 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-30T10:54:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joniel Mendes de Araújo - 2017.pdf: 3123838 bytes, checksum: 85b81eeeeeddff88dbab91146cde5709 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-09-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Crohn's disease (CD) and ulcerative colitis (RCU) are the major and most prevalent inflammatory bowel diseases (IBD). The lack of effective treatment makes the search for new drugs to treat IBD extremely important. Bixin, a carotenoid present in the species Bixa orellana L., appears as a possible candidate for presenting several biological activities among them antibacterial, antioxidant and anti-inflammatory. The objective of this study was to evaluate the intestinal anti-inflammatory effect of Bixin in experimental TNBS-induced colitis in rats. For the experimental protocol Wistar rats (n = 10) were divided into 7 groups: Saline group (without colitis), TNBS group (with colitis) and groups treated with Bixina gavage at doses of 1, 3, 6, 9 and 12mg / kg. Colitis was induced according to the procedure described by Morris et al. (1989). Euthanasia was performed by CO2 overdose followed by removal of the colon for macroscopic and histological analysis. The results demonstrated that the presence of adhesions and diarrhea was decreased in the groups treated with Bixina. The macroscopic analysis of the colon evidenced the presence of severe damage to the colonic mucosa, with edema, deep ulcerations and hemorrhage in the TNBS group. The Bixina-treated group (12 mg/kg) significantly attenuated the areas of ulcerative lesion and macroscopic score when compared to the TNBS group. Animals receiving Bixin (12 mg/kg) also had a decreased mass / length ratio of the colon compared to the TNBS group. The histological characteristics of the colon of the TNBS group showed severe signs of inflammation, necrosis and edema. However, the Bixin group (12 mg/kg) showed better cell organization and less intestinal epithelial damage when compared to the TNBS group. The results suggest a protective effect of the carotenoid Bixin against experimental colitis induced by TNBS. However, new studies must be performed to verify the mechanisms involved in this activity. / A Doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCU) são as principais e mais predominantes doenças inflamatórias intestinais (DII). A inexistência de um tratamento eficaz, faz extremamente importante a busca por novos fármacos para tratar as DII. A Bixina, um carotenoide presente na espécie Bixa orellana L., aparece, como um possível candidato por apresentar diversas atividades biológicas dentre elas antibacteriana, antioxidante e anti-inflamatória. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito anti-inflamatório intestinal da Bixina na colite experimental induzida por TNBS em ratos. Para a realização do protocolo experimental utilizou-se fêmeas de ratos Wistar (n = 10) divididas em 7 grupos: grupo Salina (sem colite), grupo TNBS (com colite) e grupos tratados por gavagem com Bixina nas doses de 1, 3, 6, 9 e 12mg/Kg. A colite foi induzida de acordo com o procedimento descrito por Morris et al. (1989). E a eutanásia foi realizada por overdose de CO2, seguida da remoção do cólon para realização das análises macroscópicas e histológicas. Os resultados demonstraram que a presença de adesões e diarreia, foi diminuída nos grupos tratados com Bixina. A análise macroscópica do cólon evidenciou a presença de danos graves na mucosa cólica, com edema, ulcerações profundas e hemorragia no grupo TNBS. O grupo tratado com Bixina (12 mg/kg) atenuou significativamente as áreas de lesão ulcerativa e o escore macroscópico quando comparado ao grupo TNBS. Os Animais que receberam Bixina (12 mg/kg) apresentaram também uma relação massa/comprimento do cólon diminuída em comparação com o grupo TNBS. As características histológicas do cólon de ratos do grupo TNBS apresentaram sinais severos de inflamação, necrose e edema. Contudo, o grupo Bixina (12 mg/Kg), apresentou uma melhor organização celular e menos danos do epitélio intestinal quando comparado ao grupo TNBS. Os resultados sugerem um efeito protetor do carotenoide Bixina contra a colite experimental induzida pelo TNBS. Contudo, novos estudos devem ser realizados para verificar os mecanismos envolvidos nessa atividade.
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Caracterização molecular dos genes ospC1, ospG e ospF em diferentes sorotipos de Escherichia coli enteroinvasora / Molecular characterization of the ospC1, ospG and ospF genes in serotypes different of the enteroinvasive Escherichia coli

Renée de Nazaré Oliveira da Silva 29 November 2012 (has links)
Escherichia coli enteroinvasora (EIEC) é um dos agentes etiológicos da disenteria bacilar, caracteriza-se pela destruição do epitélio do cólon provocado pela resposta inflamatória induzida após invasão da mucosa por bactérias. Cepas de EIEC são bioquímica, genética e patogênica semelhante a Shigella spp. A patogenicidade de EIEC e Shigella dependem da presença da pInv plasmídeo, que contém os genes necessários para a colonização bacteriana na mucosa intestinal. Recentemente, demonstrou-se que genes plasmidias ospC1, ospG e ospF de S. flexneri estão envolvidos na inibição da resposta inflamatória em células epiteliais intestinais, um fator importante na iniciação da colonização bacteriana e produção de doença. Como a EIEC mostrou doença menos grave, foi analisada as sequências de aminoácido, avaliada a transcrição destes genes plasmídiais e resposta inflamatória modulada por este micro-organismo na célula epitelial intestinal Caco-2. As células Caco-2 foram infectadas em momentos diferentes com 11 sorotipos de EIEC e S. flexneri (M90T). Os dados sobre a capacidade de invasão e sobrevivência de bactérias, expressão de genes de bactérias e da quimiocina IL-8 foram obtidos por CFU, RT-PCR, e ELISA, respectivamente. A significância estatística foi avaliada por ANOVA de dois fatores. Os 11 sorotipos de EIEC estudados apresentaram similaridade de 100% com S.flexneri para OspC1 e OspF,contudo, foram diferentes na homologia do OspG. Quando comparamos as sequências de aminoácido dos 11 sorotipos observamos 100% de similaridade entre eles para OspG, sugerindo o envolvimento destas proteínas na modulação da resposta imune induzida por estes micro-organismos. Os sorotipos de EIEC apresentam diferenças na capacidade de invasão dos enterócitos. Algumas diferenças significativas foram observadas na transcrição dos genes e na produção de IL-8. Os sorotipos de EIEC O29: H-e O167: H-apresentou um baixo transcrição de genes ospC1 e ospF, e um aumento significativo na produção de IL-8 quando comparado com outros sorotipos. Além disso, demonstrou que a maior transcrição destes genes por alguns sorotipos de EIEC parecem estar relacionados com a menor indução de IL-8. Estes dados sugerem que as proteínas OspC1 e OspF desempenham um papel na resposta inflamatória. No entanto, não se observou relação na transcrição ospG para a produção de IL-8. Estes resultados sugerem que as proteinas efetoras OspC1 e OspF estão envolvidas na inibição da resposta inflamatória em células epiteliais do intestino favorecendo a invasão da EIEC. / Enteroinvasive E. coli (EIEC) is one of the etiological agents of bacillary dysentery, it is characterized by the destruction of the colonic epithelium caused by the inflammatory response induced upon invasion of the mucosa by bacteria. Strains of EIEC are biochemical, genetic and pathogenic similar to Shigella spp. The pathogenecity of EIEC and Shigella depend on the presence of the plasmid pInv, which contains the genes necessary for bacterial colonization in the intestinal mucosa. Recently, it was demonstrated that the plasmid genes ospC1, ospG and ospF of S. flexneri are involved in inhibition of the inflammatory response in intestinal epithelial cells, an important factor in the initiation of bacterial colonization and production of disease. As EIEC has showed less severe disease, we evaluated the transcription of these plasmid genes and inflammatory response modulated by this microorganism in the intestinal epithelial cell Caco-2. The Caco-2 cells were infected in different times with 11 serotypes of EIEC and S. flexneri M90T strain. The data about sequences of amino acids, invasiveness and survival of bacteria, bacterial genes expression, and chemokine IL-8 were obtained by CFU, RT-PCR, and ELISA, respectively. The statistical significance was evaluated by two-way ANOVA. All EIEC serotypes studied showed 100% similarity with S.flexneri to OspC1 and OSPF, however, were different in the homology of OspG. Compared the amino acid sequences of the 11 serotypes observed 100% similarity between them to OspG, suggesting the involvement of them in modulating of the immune response induced by these microorganisms. There were no differences in the invasion the enterocytes among EIEC serotypes. However, some significant differences were observed in the transcription of those genes and production of IL-8. The EIEC serotypes O29:H- and O167:H- showed a low transcription of genes ospC1 and ospF, and a significant increase in production of IL-8 when compared with other serotypes. Furthermore, it was shown that the high transcription of ospF and ospC1 by some EIEC serotypes are related to low induction of IL-8. These data suggested that the proteins OspC1 and OspF play a role in the inflammatory response. However, we did not observed association between ospG transcription to the production of IL-8. These results lead us to believe that the effector proteins OspF and OspC1 are involved in inhibition of the inflammatory response in intestinal epithelial cells favoring the EIEC invasion.
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Frequência da gastrite focal em pacientes com doença inflamatória intestinal e sua relação com infecção pelo Helicobacter pylori / Frequency of focally enhanced gastritis in inflammatory bowel disease patients and the relationship with Helicobacter pylori infection

Luciane Reis Milani 20 September 2011 (has links)
Introdução: O envolvimento gastroduodenal pode ocorrer na doença de Crohn (DC). Seu diagnóstico histológico definitivo é habitualmente realizado através da demonstração do granuloma não caseoso. O achado de gastrite focal H. pylori negativa em biopsias gástricas de pacientes com DC ileal e/ou colônica, apesar de não ser específico, também sugere o envolvimento da doença neste segmento. Objetivos: avaliar a frequência da gastrite focal em pacientes com DC comparada à de pacientes com retocolite ulcerativa (RCU) e controles, assim como as frequências da infecção pelo H. pylori nessas populações e correlacioná-las com a presença de gastrite focal; avaliar a capacidade da imunohistoquímica em diferenciar a gastrite focal nos três grupos; avaliar as associações entre dados demográficos, aspectos clínicos, laboratoriais, uso de medicamentos, presença de sintomas do trato gastrintestinal (TGI) superior e achados endoscópicos com presença de gastrite focal em pacientes com doença inflamatória intestinal (DII); e avaliar a associação entre uso de medicamentos nesses pacientes e infecção pelo H. pylori. Métodos: Foram estudados 62 pacientes com DC, 35 pacientes com RCU e 40 pacientes controles. Todos foram submetidos à endoscopia digestiva alta (EDA) com biopsias para o teste da urease, exame histológico e imunohistoquímico. Resultados: Dos 137 pacientes estudados foram excluídos dois pacientes com DC e um com RCU. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação à idade (p=0,921) e sexo (p=0,192). A maioria dos pacientes com DC estava em remissão clínica (75%). Cerca de 80% dos pacientes com DC faziam uso de azatioprina. H. pylori foi positivo em 18/60 (30%) pacientes com DC, 12/34 (35%) na RCU e 20/40 (50%) no grupo controle sem diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,131). Não foram observadas associações estatisticamente significantes entre uso de medicamentos e infecção pelo H. pylori nos pacientes com DII. A gastrite focal H. pylori negativa foi diagnosticada em 7/42 (16,7%) na DC, 3/22 (13,6%) na RCU e 2/20 (10%) no grupo controle, sem diferença estatisticamente significante entre eles (p=0,919). A gastrite focal H. pylori positiva foi diagnosticada em 2/18 (11%) na DC, 3/12 (25%) na RCU e 7/20 (35%) no grupo controle, sem diferença estatisticamente significante (p=0,213). Não foram observadas associações estatisticamente significantes entre características clínicas, laboratoriais, uso de medicamentos, sintomas do TGI superior, achados endoscópicos e gastrite focal. No entanto, foi observado que o uso de azatioprina nos pacientes com DC H. pylori negativos apresentou uma tendência a reduzir a gastrite focal. A imunohistoquímica da gastrite focal dos pacientes com DC e RCU H. pylori negativos foi semelhante e diferiu do grupo controle por este apresentar um maior acúmulo de linfócitos B (CD20). Já a imunohistoquímica da gastrite focal dos pacientes com DC, RCU e controles H. pylori positivos foi indistinguível. Conclusões: Pacientes com DII tendem a ser menos infectados pela bactéria H. pylori. A frequência de gastrite focal H. pylori negativa diagnosticada em nosso estudo foi menor do que a descrita na literatura. O uso de imunossupressor (azatioprina) pode estar relacionado com tal achado / Introduction: Gastroduodenal involvement may occur in Crohns disease (CD). Definitive histological diagnosis of CD in the upper gastrointestinal (GI) tract normally relies on the demonstration of epitheloid granuloma which is considered the histological hallmark of gastric CD. If granulomas are absent, the description of focally enhanced gastritis (FEG) or focal active gastritis in gastric biopsies of patients with known ileal and/or colonic CD, although not exclusive to CD, suggests the involvement of the disease at this site. Objectives: To access the prevalence of FEG in CD patients compared with a group of ulcerative colitis (UC) and CD/UC-free controls, as well as the frequencies of H. pylori infection in those population and correlate them to the presence of FEG; evaluate the capacity of immunohistochemistry in differentiating FEG in the three groups; evaluate the correlation with demographic and clinical characteristics, laboratory findings, current medical therapy as well as the presence of forgut symptoms and mucosal lesions at endoscopy with the presence or absence of FEG in patients with inflammatory bowel disease (IBD) and evaluate the association between medical therapy and H. pylori infection in IBD patients. Methods: We studied 62 patients with CD, 35 patients with UC and 40 patients from control group. All underwent upper GI endoscopy. Biopsy specimens taken from angulus, antrum and gastric body were evaluated by urease test, histology and immunohistochemistry. Results: Of the 137 patients studied we excluded 2 patients with CD and 1 with UC. There was no statistically significant difference among the groups in terms of age (p=0.921) and gender (p=0.192). The majority of CD patients were in clinical remission (75%). Around 80% of CD patients were taking azathioprine. H. pylori was positive in 18/60 (30%) CD patients, in 12/34 (35%) UC and in 20/40 (50%) controls with no statistically significance difference among the groups (p=0.131). No association was found between use of medications and H. pylori infection in IBD patients. In H. pylori negative patients, FEG was diagnosed in 16.7% cases (7/42) of CD, compared with 13.6% (3/22) of UC patients and 10% (2/20) of controls, with no statistically significance difference among them (p=0.919). In H.pylori positive patients, FEG was diagnosed in 11% cases (2/18) of DC, 25% (3/12) in UC and 35% (7/20) of controls with no significant difference among them (p=0.213). There was no statistical interrelationship between FEG and demographic and clinical characteristics, laboratory findings, use of medications, upper GI symptoms and endoscopic findings. However, it was observed that use of azathioprine in H. pylori negative CD patients presented a tendency to reduce FEG. In H. pylori negative patients, immunohistochemistry of FEG of CD and UC was similar and differed from controls as it presented a higher accumulation of B lymphocytes (CD20). On the other hand in H. pylori positive IBD patients, immunohistochemistry of FEG was indistinguishable from controls. Conclusions: IBD patients tend to be less infected by H. pylori. The frequency of H. pylori negative FEG diagnosed in our study was lower than described in literature. The use of immunossupressants (azathioprine) may be related to such findings
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Avaliação da resposta inflamatória como marcador de atividade tumoral em pacientes com câncer colorretal

Pereira Júnior, José Lucas 28 August 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-29T14:32:15Z No. of bitstreams: 1 joselucaspereirajunior.pdf: 1221730 bytes, checksum: 46c988cc882709d3927e2736fd180ae8 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-30T11:21:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 joselucaspereirajunior.pdf: 1221730 bytes, checksum: 46c988cc882709d3927e2736fd180ae8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T11:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joselucaspereirajunior.pdf: 1221730 bytes, checksum: 46c988cc882709d3927e2736fd180ae8 (MD5) Previous issue date: 2009-08-28 / Marcadores biológicos têm sido estudados com objetivo de identificar fatores que possam predizer a evolução dos pacientes com câncer colorretal e ajudar a selecionar os grupos com alto risco de recidiva; porém estudos existentes são insuficientes para serem recomendados para emprego clínico. O objetivo deste trabalho foi verificar a correlação da resposta inflamatória em pacientes com câncer colorretal como potenciais marcadores de atividade tumoral. Foi realizado um estudo observacional do tipo descritivo para avaliação de marcadores de atividade tumoral em pacientes portadores de adenocarcinoma colorretal. Foram coletadas amostras de sangue no pós-operatório para a dosagem do nível da proteína C-reativa (PCR) e análise da interleucina-10 (IL-10). Os níveis séricos dos pacientes foram analisados de acordo com dois grupos de pacientes: ressecção curativa e não curativa. A correlação dos níveis da PCR e do antígeno carcinoembrionário (CEA) no grupo de ressecção curativa foi significativamente menor em relação ao grupo de ressecção não curativa (p<0,05). Em relação aos níveis de IL-10, não foi observada uma diferença significativa entre os grupos (p >0,05). O estudo sugere que a PCR reflete atividade tumoral quando seus níveis estão elevados. Não houve uma correlação dos níveis de IL-10 com atividade tumoral. / Biological markers have been studied in order to identify factors that would be able to predict evolution of patients with colorectal cancer that could help to select high risk relapse groups. However, none of them has been recommended for clinical use. The objective of this work was to verify the correlation between the inflammatory response and tumor activity in patients with colorectal carcinoma. An observational and descriptive study was performed. Blood samples from 28 patients were collected postoperatively for determination of C-reactive protein (CRP) and Interleukin-10 (IL-10). The analysis was performed comparatively according to curative and non curative resection. The correlation levels of CPR and carcinoembryonic antigen (CEA) in the curative resection group was lower compared with non curative resection group (p< 0.05). No difference between the groups was observed in the levels of IL-10. This study suggests that high levels of CRP, but not IL-10 reflect tumor activity.
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NÍVEIS IÔNICOS NO PLASMA E NO CONTEÚDO DO TRATO GASTRINTESTINAL DE TELEÓSTEOS COLETADOS EM DIFERENTES SALINIDADES / ION LEVELS IN THE PLASMA AND GASTROINTESTINAL TRACT CONTENT OF TELEOSTS COLLECTED IN DIFFERENT SALINITIES

Becker, Alexssandro Geferson 12 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Seawater teleost fish are hyposmotic to their environment and as a consequence must deal with a constant diffusive loss of water and a net gain of salts. In contrast to living in seawater, teleosts fish in a freshwater environment are faced with the opposite dilemma, a constant osmotic influx of water and depletion of salts. Between these environments there are estuarine regions, which are habitats of several species. The purpose of this study was to investigate Na+, Cl-, K+, Ca2+, and Mg2+ levels in the fluid phase and total amount of the contents of the segments of the gastrointestinal tract and plasma of freshwater and estuarine teleosts collected in different salinities (0 to 34 ) in the São Gonçalo channel in Pelotas, southern Brazil. Moreover, a possible relationship between the ion levels and salinity was investigated. After capture of the fishes, blood was collected and specimens were sacrificed for removal gastrointestinal tract segments: stomach, pyloric ceca/anterior intestine, mid- and posterior intestine. The results showed that there was no relationship between ion levels in the plasma, in the fluid phase and in the total amount of the segments of the gastrointestinal tract with salinity when considering all species together, but species (Micropogonias furnieri and Netuma barba) collected in three or more salinities demonstrated significant relationship of these parameters with salinity. The ion levels in the fluid phase and total amount of the most species showed significantly higher values in the anterior intestine than stomach. Moreover, ion levels showed a variation throughout the gastrointestinal tract suggesting possible ion absorption. These results suggest that the change of salinity affected ion levels in the plasma and in the content of the gastrointestinal tract of Micropogonias furnieri and Netuma barba, indicating that this system might be related with osmoregulation of these species. / Peixes teleósteos adaptados à água do mar são hiposmóticos em relação ao meio em que vivem e como conseqüência disso convivem com uma constante perda de água por osmose e ganho de sais por difusão. Ao contrário dos teleósteos que vivem na água salgada, peixes teleósteos adaptados à água doce convivem com o dilema oposto, uma constante entrada de água por osmose e perda de íons por difusão. Além disso, entre esses ambientes existem as regiões estuarinas, as quais são habitats de várias espécies. A proposta desse estudo foi investigar os níveis de Na+, Cl-, K+, Ca2+ e Mg2+ na fase fluida e quantidade total do conteúdo dos segmentos do trato gastrintestinal e do plasma de teleósteos estuarinos e de água doce coletados em diferentes salinidades (0-34 ) no Canal São Gonçalo em Pelotas, sul do Brasil. Além disso, uma possível relação entre os níveis iônicos e a salinidade foi investigada. Após a captura dos peixes, coletou-se sangue e os espécimes foram submetidos a eutanásia para remoção dos segmentos do trato gastrintestinal: estômago, cecos pilóricos/intestino anterior, intestino médio e posterior. Os resultados mostraram que não houve relação entre os íons no plasma, na fase fluida e na quantidade total dos segmentos do trato gastrintestinal com a salinidade quando se considerou todas as espécies juntas, porém duas espécies (Micropogonias furnieri e Netuma barba) coletadas em três ou mais salinidades demonstraram relação significativa entre esses parâmetros e a salinidade. Os níveis iônicos na fase fluida e quantidade total da maioria das espécies mostraram valores significativamente maiores no intestino anterior em relação ao estômago. Além disso, os níveis iônicos mostraram variação ao longo do trato gastrintestinal sugerindo uma possível absorção de íons. Estes resultados sugerem que a mudança de salinidade afetou os níveis iônicos do plasma e dos conteúdos do trato gastrintestinal de Micropogonias furnieri e Netuma barba, indicando que este sistema pode estar relacionado com a osmorregulação destas espécies.
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Comparação entre a colonoscopia com cromoscopia e com o NBI para detecção de displasia e neoplasias colônicas em pacientes com doença inflamatória intestinal de longa data: estudo randomizado e controlado / Comparison between colonoscopy with chromoendoscopy and NBI for the detection of colonic neoplasia and dysplasia in patients with inflammatory bowel disease of long standing: a randomized controlled trial

Feitosa, Flávio de Castro 14 May 2013 (has links)
Introdução: Pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) tem risco aumentado de desenvolvimento de displasias e neoplasias colônicas, a partir de 8 anos de diagnóstico da doença. O desenvolvimento de técnicas que melhorem a acurácia diagnostica destas displasias tem impacto científico, econômico e na prática clínica. Materiais and Métodos: O NBI (narrow band image) tem sido descrito como um método comparável à cromoscopia para a detecção de diversos tipos de cânceres do trato gastrointestinal superior e do sistema respiratório. Neste estudo, as duas técnicas foram comparadas em pacientes com DII de longa data. Resultados: 34 pacientes foram randomizados (18 para a cromoscopia e 16 para o NBI). 66,7% e 68,8% dos pacientes eram do gênero feminino, com média de idade de 48,5 e 49,6 anos, nos grupos cromoscopia e NBI, respectivamente. 61,1% dos pacientes do grupo cromoscopia e 56,2% do grupo NBI tinham doença de Crohn (DC). Nenhuma destas variáveis alcançou diferença estatísticamente significante na comparação entre os grupos: comportamento da DC, localização da retocolite ulcerativa, presença de atividade inflamatória endoscópica e sintomas no momento do exame. O tempo médio gasto para a realização do exame foi de 45,8 minutos no grupo cromoscopia e de 34,1 minutos no grupo NBI. Sobre a presença de displasias, 22,2% dos pacientes no grupo cromoscopia apresentaram lesões displásicas no exame histológico (todas as biopsias foram direcionadas pela presença de lesões), enquanto que, no grupo NBI, nenhuma lesão displásica foi encontrada (qui-quadrado= 4,477; &#8721;crítico> 3,841, considerando um erro a de 5%). Foram encontrados três lesões adenomatosas e uma lesão displásica tipo DALM (dysplasia-associated lesion or mass), típica da DII. Quando realizada a correção de Yattes, ara amostras pequenas, foi observado &#8721; = 2,180 (&#8721;crítico> 3,841, considerando um erro a de 5%). Conclusões: Esses dados mostram diferença estatística entre as técnicas endoscópicas (NBI e cromoscopia). Eles revelam uma forte tendência estatística de superioridade da cromoscopia, comparada ao NBI. / Introduction: Patients with inflammatory bowel disease (IBD) are under increased risk of colonic dysplasia and neoplasia, approximately, 8 years after diagnosis. The development of techniques that improve the diagnostic ability to detect those dysplasias has scientific, economic and practical impact. Materials and Methods: The NBI (narrow band image) has been described as a valuable method comparable to chromoendoscopy for the detection of many cancers of the upper digestive and respiratory systems. The two techniques were compared in this study in patients with IBD after at least 8 years from diagnosis. Results: 34 patients were randomized (18 for chromoendoscopy and 16 for NBI). 66.7% and 68.8% were female, mean age of 48.5 and 49.6 years, in chromoendoscopy and NBI groups, respectively. The mean disease duration was 14.7 (DP 6.5 years 2) and 15.6 years (DP 9.0 years 2) for chromoendoscopy and NBI, respectively. 61.1% of patients in the chromoendoscopy group and 56.2% in the NBI had Crohn\'s disease (CD). None of those epidemiological data, extension and behavior of CD and Ulcerative Colitis, use of medications, endoscopic grade of disease activity and symptoms at the time of the exam disclosed statistical significance. The average time of examination was 45.8 minutes for the chromoendoscopy group, versus 34.1 minutes for the NBI group. Regarding the presence of dysplasia, 22,2% of patients in the chromoendoscopy group showed some dysplastic lesions on histological examination (all biopsies directed to mucosal lesions), while no patients in the NBI group had such lesions (chi-square = 4.477; &#8721;critical> 3.841, considering an error of 5%). We found three adenomas and one dysplastic lesions of the type DALM (dysplasia-associated lesion or mass), typical of IBD. When we look at correcting by means of the Yates correction test for small samples, we observed &#8721; = 2,180 (&#8721;critical > 3.841, considering an error of 5%). Conclusion: Those data have shown statistical difference between the endoscopic techniques (NBI and chromoendoscopy). They revealed a strong statistical tendency of superiority of chromoendoscopy compared to NBI.

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