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Sêmen congelado e inseminação artificial em cães / Frozen semen and artificial insemination in dogs

Sicherle, Carmen Cecilia [UNESP] 03 August 2016 (has links)
Submitted by CARMEN CECÍLIA SICHERLE null (carmensicherle@terra.com.br) on 2016-09-27T16:44:19Z No. of bitstreams: 1 Carmen C Sicherle Tese Semen congelado e inseminação artificial em cães.pdf: 1290427 bytes, checksum: 577b12487088c3d576b6d6746216a3bf (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-09-28T16:11:22Z (GMT) / Submitted by CARMEN CECÍLIA SICHERLE null (carmensicherle@terra.com.br) on 2016-09-28T16:23:19Z No. of bitstreams: 1 Carmen C Sicherle Tese final completa.pdf: 1312682 bytes, checksum: dd7bc1c4c462c9d0da09cfa142d48ea4 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A data (mês) que consta na capa e folha de rosto do trabalho deve ser a mesma que consta na folha de aprovação. Corrija estas informações e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-09-28T16:27:18Z (GMT) / Submitted by CARMEN CECÍLIA SICHERLE null (carmensicherle@terra.com.br) on 2016-09-28T16:38:54Z No. of bitstreams: 1 Carmen C Sicherle Tese completa.pdf: 1312570 bytes, checksum: 9e105448cb368db57c02753ea8a7cf32 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-09-28T17:14:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sicherle_cc_dr_bot.pdf: 1312570 bytes, checksum: 9e105448cb368db57c02753ea8a7cf32 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T17:14:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sicherle_cc_dr_bot.pdf: 1312570 bytes, checksum: 9e105448cb368db57c02753ea8a7cf32 (MD5) Previous issue date: 2016-08-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi o de avaliar os efeitos da criopreservação sobre a qualidade e fertilidade do sêmen de cão. Para isso foram realizados dois experimentos. No primeiro experimento foram colhidos 4 ejaculados de 5 cães (n=20), os quais foram avaliados no sêmen fresco, resfriado e descongelado. A motilidade total (MT), progressiva (MP) e porcentagem de rápidos (RAP) por sistema computadorizado e por citometria de fluxo, a fluidez da membrana plasmática [Yo-Pro 1 (YP) e merocianina 540 (M540)], a translocação da fosfatilidil serina (FS) (anexina V e FITC-PSA), integridade da membrana plasmática e acrossomal (iodeto de propídeo (IP) combinado ao FITC-PSA), potencial da membrana mitocondrial (JC1), lipoperoxidação dos lipídeos de membrana (LPO, C11-BODIPY) e apoptose (CellEvent®). O sêmen do cão que apresentou melhores resultados numéricos em todas as análises foi escolhido para ser utilizado separadamente para as inseminações (cão 1) e o sêmen dos demais 4 cães foram utilizados em pool. Foram inseminadas 20 cadelas (2 IAs/cadela), por via transcervical (TCIA) sendo 10 delas com o cão 1 e 10 com o pool. Foram utilizadas 2 concentrações espermáticas (160 e 450 x 106 espermatozoides/TCIA). Houve diferença para os índices de motilidade (p < 0,01) entre o sêmen fresco e resfriado quando comparados ao descongelado para todos os índices avaliados, (MT = 87,00 ± 1,24; 88,15 ± 1,38; 72,55 ± 6,26); (MP = 69,95 ± 1,28 ; 71,75 ± 1,91; 56,30 ± 6,00) e (RAP = 83,15 ± 1,94; 81,55 ± 1,53; 64,30 ± 7,68). Em relação a fluidez da membrana espermática houve diferença na porcentagem da população de células íntegras (CI) e de células com aumento de fluidez de membrana (CIMF) (p < 0,01) entre o sêmen fresco e resfriado quando comparados ao descongelado, (CI = 78,29 ± 6,22; 75,76 ± 6,60; 23,02 ± 9,12); (CIMF = 18,33 ± 5,54; 22,55 ± 6,49; 71,78 ± 9,85). Sobre a identificação da translocação da FS houve diferença (p < 0,01) na porcentagem de células íntegras nos 3 momentos avaliados (CI = 79,90 ± 7,95; 63,50 ± 4,66; 27,19 ± 9,22). A porcentagem de células apresentado a membrana plasmática e acrossomal íntegras foi diferente (p < 0,01) também entre o sêmen fresco e resfriado quando comparados ao descongelado (MPAI = 85,71 ± 6,22; 70,37 ± 6,43; 30,87 ± 9,90). Quanto ao potencial da membrana mitocondrial houve diferença (p < 0,01) na porcentagem de células com alto potencial mitocondrial nos 3 momentos avaliados (APM = 85,15 ± 2,76; 60,52 ± 3,31; 38,06 ± 6,40). A LPO da membrana plasmática foi diferente (p < 0,05) no sêmen congelado quando comprado ao resfriado mas não teve diferença entre o sêmen fresco e resfriado e do fresco ao congelado. Não foi observada qualquer diferença, nos momentos estudados, na atividade da caspase. O cão 1 foi significamente melhor para os índices de integridade de membrana plasmática e acrossomal e potencial mitocondrial. Pelo calculo da resposta média do animal e limites mínimos e máximos, apesar de não haver diferença, observamos que o animal 1 apresentou melhores valores pós descongelação para todas os testes realizados. O aumento na concentração espermática foi positivo e observamos 50% de prenhez no grupo inseminado com o pool de sêmen utilizando a concentração de 450 x 106. Nenhuma gestação foi observada nas TCIA com o sêmen do cão 1. Em conclusão a criopreservação leva a alterações estruturais e funcionais da célula espermática, o que explica a sua sobrevivência curta após a descongelação. As mudanças semelhantes a crio-capacitação podem estar relacionadas a outros fatores, como as proteínas do plasma seminal que ainda não são totalmente conhecidas nesta espécie. O processo de apoptose pode ser iniciado com a abertura dos poros mitocondriais durante o processo de congelação/descongelação, o que libera fatores pro-apoptóticos no citoplasma celular. O potencial mitocondrial não está relacionado com a motilidade dos espermatozoides, mas sim com a sobrevivência do espermatozoide. Melhores resultados de gestação puderam ser obtidos quando mais de 100 x 106 de espermatozoides móveis e morfologicamente íntegros for utilizados por TCIA. Não houve relação entre a qualidade seminal, avaliada pelas técnicas aqui descritas, e a fertilidade. / The aims of the study were to assess individual characteristics and sperm concentration of cryopreserved semen characteristics using different structural and functional analysis and dog fertility. Twenty ejaculates were collected from 5 dogs and sperm were cryopreserved by one-step protocol. To better understand dog semen quality after thawing five healthy mature dogs were used to the one-step sperm cryopreservation protocol. Sperm analysis was performed at three time points: after collection, refrigeration, and after thawing, by computer sperm motility analysis (total [TM] and progressive motility [PM], and rapid sperm), membrane damage (membrane fluidity and viability - Yo-Pro 1 and merocianina 540, phosphatidyl serine translocation – annexin – V – propidium iodide - PI, acrosomal and membrane integrity FITC-PSA – PI), mitochondrial potential (JC-1), membrane lipid peroxidation, LPO (BODIPY 581/591 C11) and apoptosis (kit CellEventTM Caspase-3/7- FITC Green Flow Cytometry), evaluated by flow cytometry. Twenty bitches were inseminated by transcervical intrauterine (TCAI), twice using 2 sperm concentration (160 and 450 x 106 spermatozoa/TCAI). A decrease on frozen/thawed semen comparing to fresh and cooled semen occurred for the parameters of total and progressive motility (TM 87.00 ± 1.24, 88.15 ± 1.38, 72.55 ± 6.26; PM 69.95 ± 1.28, 71.75 ± 1.91, 56.30 ± 6.00, fresh cooled and frozen/thawed respectively P < 0.01), percentage of rapids (83.15 ± 1.94, 81.55 ± 1.53, 64.30 ± 7.68 P < 0.01), membrane fluidity and cell viability (78.29 ± 6.22, 75.76 ± 6.60, 23.02 ± 9.12 P < 0.01) and acrosomal and membrane integrity (85.71 ± 6.22, 70.37 ± 6.43, 30.87 ± 9.90 P < 0.01). Sperm cells were affect for cooling and freezing process when analyzed for the translocation of phosphatidyl serine (79.90 ± 7.95, 63.50 ± 4.66, 27.19 ± 9.22 P < 0.01) and high mitochondrial potential (85.15 ± 2.76, 60.52 ± 3.31, 38.06 ± 6.40 P < 0.01). For LPO significant difference was observed in semen after thawing only comparing to cooled semen (16.57 ± 5.44, 16.22 ± 2.43, 23.00 ± 4.13 P < 0.05). No difference on caspase activity was observed. Dog 1 was significantly better for the parameters of plasma membrane and acrosome integrity and mitochondrial potential. By calculating the average of the animal response and minimum and maximum limits, although there is no difference, we observed that the semen from Dog 1 displayed better post thaw values for all analyzes. The pregnancy rate was 0% for dog 1 and 50% for pool at concentration 450 x 106 spermatozoa. In conclusion, cryopreservation leads to structural and functional changes in sperm cell, which explains their short survival after thawing. The cryo-capacitation like changes can be related to others factors, as the seminal plasma proteins that are not know yet on this species. Apoptosis process can be initiated with the opening of mitochondrial pores during the freezing/thaw process, which releases pro-apoptotic factor on the cytoplasm. The mitochondrial potential is not related to sperm motility but sperm survival. Although the dog 1 displayed better sperm quality, no pregnancy was observed, which makes us to rethink the prediction of fertility of semen samples by commonly used parameters. The concentration dose used for AI procedures must consider motility and sperm viability to satisfactory pregnancy rates. / FAPESP: 2013/02050-5
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Uso de dispositivo intrauterino em adolescentes – grau de conhecimento e causas para não escolha do método

Cardoso, Débora Alves January 2017 (has links)
Sumário: O DIU TCu380A é um método contraceptivo de alta eficácia e taxa de continuidade. O ACOG recomenda que o mesmo seja oferecido como primeira linha de contracepção para adolescentes independente da paridade. A falta de conhecimento e informação apropriada pode ser um fator decisivo para a nãoescolha do método. Objetivos: avaliar o grau de conhecimento sobre o DIU e identificar os principais motivos para sua não-escolha como contraceptivo por adolescentes entre 13 e 19 anos. Materiais e Métodos: Estudo transversal, prospectivo, onde o fator em estudo é o conhecimento sobre DIU e o desfecho é prevalência da opção pelo uso DIU (reposta SIM a pergunta " usaria DIU "). A amostra foi de 38 pacientes que consultam nos ambulatórios ou são puérperas internadas na maternidade do HCPA. O instrumento foi um questionário para auto-preenchimento. Análise de dados foi realizada por SPPS 18 e InfoStat. Resultados: A média de idade das entrevistadas foi de 16,05 anos (DP 1,33). Para analisar as perguntas verdadeiro/falso sobre assertivas acerca do DIU, criou-se a variável identificada como conhecimento correto, que correspondia ao acerto das 7 questões Não se encontrou associação entre conhecimento correto e possibilidade de uso de DIU (variável "usaria DIU") (Teste Exato de Fischer, p = 0,4, poder de 99,5%). Nas análises individuais para cada uma das assertivas de verdadeiro ou falso e a variável “usaria DIU", apenas a assertiva "A pílula é um método mais seguro que o DIU" emergiu como marginalmente significativa (Yates, bi-caudal 0,08, poder 60%). Observou-se uma associação entre maior escolaridade e conhecimento correto sobre o DIU (p=0,03, teste exato de Fischer). O principal motivo de recusa para uso encontrado foi informação insuficiente (26,3%) e medo da colocação (10,5%). Conclusões: O conhecimento correto de que a pílula não é um método mais seguro que o DIU significativamente influencia o uso do DIU no futuro. O fato das demais assertivas não determinarem maior escolha pelo DIU demonstra que o fato de desconhecerem que estarão mais protegidas com o uso de um LARC limita o uso do DIU. É fundamental informar as equipes de saúde que o DIU é um método mais efetivo e que não existe nenhum impeditivo para seu uso em adolescentes. / Background: The TCu380A IUD is a contraceptive method with high efficacy and continuity. The ACOG recommends that it should be offered as the first line of contraception for adolescents, despite parity. Lack of knowledge and appropriate information about the method can be a decisive factor for nonchoice. Objectives: to evaluate the degree of knowledge about the IUD and to identify the main reasons for not choosing the contraceptive method for adolescents between 13 and 19 years of age. Material and Methods: A cross-sectional, prospective study which the objective was to evaluate the knowledge about IUDs and the outcome was the prevalence of IUD possible use. The sample consisted of 38 patients who were attended at Gynecology and Obstetrics clinic or were hospitalized at the maternity (puerperium period) of the hospital. The instrument was a self-completion questionnaire. Data analysis was performed by SPPS 18 and InfoStat. Results: The average age of the interviewers was 16.05 years (SD 1.33). To analyze the true / false assertive questions about the IUD, we created the variable identified as correct knowledge, which corresponded to the correctness of the 7 questions There was no association between correct knowledge and the possibility of using IUDs. (Fischer's Exact Test, p = 0.4, 99.5% power). In the individual analyzes for each of the assertions of true or false and the variable would use IUDs, only the assertive " The pill is a safer method than the IUD " emerged as marginallly significant (Yates, two-tailed p = 0.08, power 60%). There was an association between higher education and correct knowledge about the IUD (p = 0.03, Fischer's exact test). The main reason for the refusal to use IUD was insufficient information (26.3%) and fear of insertion (10.5%). Conclusions: The correct knowledge that the pill is not a safer method than the IUD significantly influences the possibilty of IUD use in the future. The fact that the other assertions do not determine a greater choice for the IUD demonstrates that lack of knowledge that they would be more protected with the use of a LARC limits the IUD use. It is critical to inform health teams that the IUD is a more effective method and that there is no impediment to expand its use in adolescents and reduce the rate of pregnancy in adolescence.
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Crescimento somático nos seis primeiros meses de vida de lactentes expostos ao tabagismo materno durante a gestação

Brito, Mariana Lopes de January 2014 (has links)
Objetivo: Verificar os efeitos do tabagismo materno durante a gestação sobre o crescimento de lactentes nos seis primeiros meses de vida. Métodos: Estudo observacional longitudinal, utilizando amostra de conveniência de recém-nascidos (RN), divididos em três grupos: filhos de mães tabagistas, àqueles com restrição de crescimento intrauterino idiopático (RCIU) e um grupo controle. A amostra foi selecionada em dois hospitais de Porto Alegre, capital estadual situada no extremo sul do Brasil, no período de 2011 a 2014. Os recém-nascidos foram avaliados ao nascimento, aos 7 e 15 dias, no primeiro, terceiro e sexto mês. As medidas antropométricas utilizadas foram peso, comprimento, perímetro cefálico e dobras cutâneas. Os indicadores de crescimento utilizados foram expressos em escore-z (OMS). As análises foram realizadas pelo método de Equações de Estimativas Generalizadas. Resultados: A amostra foi composta por 194 duplas mãe/recém-nascidos: 71 no grupo tabaco, 23 no grupo RCIU e 100 no grupo controle. Em relação ao peso ao nascer, o grupo tabaco apresentou menor média em comparação ao controle (p=0,002) e o grupo RCIU diferiu de ambos (p<0,001). Comprimento ao nascer do grupo tabaco e controle foram semelhantes, porém o grupo RCIU foi menor que ambos (p<0,001). Não houve diferença na trajetória de crescimento entre o grupo tabaco e controle, porém foram verificadas diferenças no crescimento do grupo RCIU em relação aos demais. Conclusão: A restrição de crescimento intrauterino mostrou ter maior impacto sobre a trajetória de crescimento dos lactentes estudados, independente de outros fatores, como o fumo e a alimentação. / Objective: To investigate the effects of maternal smoking during pregnancy on the growth of infants in the first six months of life. Methods: Longitudinal observational study using a convenience sample of newborns (NBs) divided into three groups: infants of smoking mothers (tobacco), with idiopathic intrauterine growth restriction (IUGR), and a control group. The sample was selected from two hospitals in Porto Alegre, located in southern Brazil, between 2011 and 2014. NBs were evaluated at birth, 7 and 15 days, and in the first, third, and sixth month. Anthropometric measures were weight, length, head circumference, and skinfold thickness. The growth indicators used were expressed as z-scores (WHO). The analyses were performed using the generalized estimating equation method. Results: The sample included 194 mother/newborn pairs: 71 tobacco group, 23 IUGR group, and 100 control group. In terms of weight at birth, tobacco was lower than that of the control (p=0.002) and the IUGR had a statistically significant difference when compared with both the other groups (p<0.001). The birth length tobacco and control groups were similar, but the IUGR group was lower than both (p <0.001). We found no differences in growth trajectory between tobacco and control group, but there were differences in the growth of the IUGR group when compared with the other groups. Conclusion: Intrauterine growth restriction had major impact on the growth trajectory of the infants studied, regardless of other factors, such as smoking and diet.
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Efeito do consumo habitual de N-3 pufas sobre o comportamento alimentar e aspectos de sua regulação central em indivíduos com restrição de crescimento intrauterino

Reis, Roberta Sena January 2015 (has links)
Introdução: Nos seres humanos, a adversidade fetal está associada com escolhas alimentares menos saudáveis na idade adulta. Sabe-se que um menor crescimento fetal está relacionado à maior preferência por alimentos palatáveis e ao risco de obesidade. Ácidos graxos docosahexanoicos (DHA, ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 - n-3 PUFAs) modulam o funcionamento do sistema mesolímbico dopaminérgico, envolvido nesse comportamento. Em ratos, nosso grupo evidenciou que o estresse neonatal interage com deficiência dietética leve de n-3 PUFAs, aumentando o risco para obesidade, resistência à insulina, precedido por hiperfagia na adolescência. Considerando o baixo peso ao nascer como marcador de exposição ao estresse metabólico crônico fetal, hipotetizou-se que o consumo de n-3 PUFAs pode interagir com o peso ao nascer e influenciar o comportamento alimentar. Objetivo: Verificar em dois estudos diferentes se o consumo habitual de n-3 PUFAs interage com o crescimento fetal (RCIU) e se interfere no comportamento alimentar e nos aspectos de sua regulação central em crianças e adolescentes/adultos jovens. Métodos: No estudo 1, a amostra incluiu 75 crianças das cidades de Montreal, Québec e Hamilton, Ontário, Canadá. Os participantes foram recrutados de uma coorte prospectiva de nascimentos já estabelecida (projeto MAVAN). O crescimento fetal foi com base na razão de peso ao nascer (BWR, peso ao nascer/média do peso ao nascer sexo-específica para cada idade gestacional da população local). Consideraram-se, tendo restrição de crescimento intrauterino (RCIU), as crianças com BWR<0,85. Aos 48 meses de idade, as mães preencheram um questionário de frequência alimentar; e, aos 72 meses, o Children’s Eating Behavior Questionnaire (CEBQ). Um modelo de regressão linear (General Linear Model - GLM) foi utilizado para avaliar a relação entre a RCIU e o consumo de n-3 PUFAs, aos 48 meses, e seu efeito nos escores do CEBQ, aos 6 anos de idade, considerando significativo um p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Research Ethical Board do Douglas Mental Health Research Institute (n° 03/45). No estudo 2, a amostra incluiu 48 adolescentes/adultos jovens de Porto Alegre, RS. Os participantes foram recrutados de uma coorte prospectiva comunitária (projeto PROTAIA). A avaliação do crescimento fetal foi com base na BWR, e aqueles do tercil inferior da distribuição BWR foram considerados como RCIU. A concentração sérica de DHA (medida objetiva da ingestão de n-3 PUFAs) foi identificada por cromatografia gasosa. Os participantes preencheram o Dutch Eating Behaviour Questionaire (DEBQ). Um GLM foi realizado para avaliar a correlação entre a RCIU e o consumo de n-3 PUFAs e seu efeito nos escores do DEBQ, considerando significativo um p<0,05. As análises de Ressonância Magnética Funcional (fMRI), numa tarefa de visualização de alimentos palatáveis, não palatáveis e objetos neutros, tiveram como desfecho a ativação cerebral; e, como preditores, os valores contínuos dos níveis séricos de DHA e o BWR, utilizando uma regressão múltipla (FWE corrigido para comparações múltiplas com um p<0,05). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (n°12-0254). Resultados: No estudo 1, havia 40 meninas e 35 meninos. Não foram encontradas diferenças no consumo de n-3 PUFAs e outras variáveis de confusão entre indivíduos RCIU e não RCIU. No entanto, o GLM predizendo a “seletividade alimentar” aos 72 meses demonstrou uma interação significativa entre n-3 PUFAs e status de RCIU (sim/não) [Wald= 8,516; df=1; e p=0,004], com maior consumo sendo associado à diminuição da “seletividade alimentar” em crianças com RCIU. Não foram observados efeitos em outros domínios do CEBQ. No estudo 2, para a maioria das análises, havia 31 meninas e 16 meninos. Não foram encontradas diferenças nos níveis séricos de DHA e nas outras variáveis de confusão entre indivíduos RCIU e não RCIU. Somente o grupo com RCIU apresentou médias de peso ao nascer e do escore Z do IMC menores, quando comparado ao grupo não RCIU (p<0,0001 e p=0,046, respectivamente). O GLM predizendo “ingestão externa” evidenciou uma interação significativa entre a concentração sérica de DHA e status da RCIU (sim/não) [Wald=5,845; df=1; e p=0,016], com maiores níveis de DHA, sendo associados à diminuição do escore desse domínio em indivíduos com RCIU. Não foi observado efeito no domínio do DEBQ “ingestão emocional”, enquanto a “ingestão restritiva” não alcançou significância estatística [Wald=3,360; df=1; e p=0,067]. Na fMRI, tendo como preditores positivos e negativos, respectivamente, os níveis séricos de DHA e a razão de peso ao nascer (BWR), no contraste alimentos palatáveis>itens neutros, foi encontrada ativação cerebral no giro frontal superior direito (p corrigido=0,034). Ainda para esse contraste, tendo como preditor negativo apenas o BWR, a mesma região foi ativada (p corrigido=0,028), e ao considerar como preditores negativos ambos os níveis séricos de DHA e BWR, também foi encontrada ativação na mesma região cerebral (p corrigido=0,025). Os resultados de neuroimagem demonstraram que o BWR é um preditor mais importante, determinando, portanto, a ativação nessa região. Em outras palavras, quanto menor o BWR maior a ativação dessa região envolvida em controle de impulsos/tomada de decisão frente à visualização de imagens de alimentos palatáveis. Conclusões: Sugere-se que a restrição de crescimento intrauterino modula a ativação cerebral frente a estímulos relacionados a alimentos palatáveis, ativando uma área relacionada a controle de impulsos (giro frontal superior). Além disso, maior consumo de n-3 PUFAs pode proteger indivíduos com RCIU de comportamentos inadequados em diferentes idades, podendo beneficiar o comportamento alimentar infantil, bem como na adolescência/vida adulta, diminuindo a ingestão externa em resposta a estímulos alimentares externos. / Introduction: In humans, fetal adversity associates with less healthy food choices in adulthood. It is known that poor fetal growth is associated with an increased preference for palatable foods and obesity risk. Docosahexaenoic fatty acids (DHA, polyunsaturated fatty acids omega-3 - n-3 PUFAs) modulate the functioning of the dopamine mesolimbic system, which is involved in this behavior. In rats, our group showed that neonatal stress interacts with a mild dietary deficiency in n-3 PUFAs and increases the risk for obesity and insulin resistance, preceded by hyperphagia during adolescence. Considering low birth weight as a marker of chronic metabolic stress exposure, we hypothesized that n-3 PUFAs consumption could interact with birth weight and affect feeding behavior. Objective: We investigated in two different studies if the habitual consumption of n-3 PUFAs interacts with fetal growth (IUGR) and affects feeding behavior and aspects of their central regulation in children and adolescents/young adults. Methods: In study 1, the sample included 75 children from the city of Montreal, Quebec, and Hamilton, Ontario, Canada. Participants were recruited from an established prospective birth cohort (MAVAN project). Fetal growth was based on the birth weight ratio (BWR, birth weight/sex-specific mean birth weight for each gestational age), and children were considered intrauterine growth restricted (IUGR) if BWR<0.85. At 48-months of age, mothers completed a Food Frequency Questionnaire and at 72 months the Children’s Eating Behavior Questionnaire (CEBQ). A linear regression model (General Linear Model – GLM) was used to evaluate the correlation between IUGR and n-3 PUFAs consumption at 48 months and its effect on CEBQ scores at 6 years of age, considering statistically significant a p<0.05. The project was approved by the Research Ethical Board of the Douglas Mental Health Research Institute (n° 03/45). In study 2, the sample included 48 individuals from Porto Alegre, RS. Participants were recruited from a prospective communitarian cohort (PROTAIA project). Fetal growth was based on the BWR, and those in the lower tertile of the BWR distribution were considered IUGR. Serum DHA concentration (objective measure of n-3 PUFAs intake) was identified by gas chromatography. Participants filled out a Dutch Eating Behaviour Questionnaire (DEBQ). A General Linear Model (GLM) was used to evaluate the correlation between IUGR and serum DHA concentration and its effect on DEBQ scores, considering statistically significant a p<0.05. The Functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI) analyzes in a task facing the visualization of palatable and non-palatable foods, as well as neutral objects had brain activation as the outcome, and the serum levels of DHA and BWR as continuous predictors, using a multiple regression (FWE corrected for multiple comparisons with p<0.05). The project was approved by the Research Ethical Board of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (n°12-0254). Results: In study 1, there were 40 girls and 35 boys. No differences were found on n-3 PUFAs consumption and other confounding variables between IUGR and non-IUGR individuals. However, the GLM model predicting food fussiness at 72 months showed a significant interaction between n-3 PUFAs and IUGR status (yes/no) [Wald= 8.516; df=1; p=0.004], with higher intakes being associated with decreased risk for food fussiness in IUGR children only. No effects were seen on the other domains of the CEBQ. In study 2, for most of the analyzes there were 31 girls and 16 boys. There were no differences in serum levels of DHA and other confounding variables between IUGR and non-IUGR individuals. However, the group with IUGR showed lower birth weight mean and BMI Z score when compared to the non-IUGR group (p<0.0001 and p=0.046, respectively). The GLM model predicting external eating showed a significant interaction between serum DHA concentration and IUGR status (yes/no) [Wald=5.845; df=1; p=0.016], with higher serum DHA concentration being associated with decreased external eating in the IUGR individuals. No effects were seen in the DEBQ domain emotional eating, while restrictive eating did not reached statistical significance [Wald=3.360; df=1; p=0.067]. In the fMRI, having as positive and negative predictors the serum DHA concentration and BWR respectively, in the contrast palatable foods>neutral objects we found an activation in the right superior frontal gyrus (p corrected=0.034). In this contrast, using only BWR as a negative predictor, the same area was activated (p corrected=0.028), and when considering as two negative predictors (serum DHA concentration and BWR), activation was found in the same brain region (p corrected=0.025). The fMRI results showed that BWR is a more important predictor determining activation of this brain region. In other words, the lower BWR (more IUGR), the more activation in this area involved in impulse control/decision making facing the visualization of palatable foods´ images. Conclusion: We suggest that IUGR modulates the brain activity facing stimuli related to palatable foods, activating an area related to impulse control (superior frontal gyrus). Moreover, higher intake of n-3 PUFAs can protect individuals with IUGR from inappropriate behaviors at different ages, decreasing food fussiness and the external eating in response to external food cues.
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BenefÃcios da AspiraÃÃo Manual Intrauterina Associada ao Uso do Misoprostol Via Vaginal nos Casos de Abortamento Retido / Benefits Manual Suction Intrauterine Associated With The use of Misoprostol Abortion in Cases of Retained

Nelson Fernandes Leal 11 September 2013 (has links)
nÃo hà / O abortamento à um tema que incita debates na sociedade contemporÃnea, pois envolve percepÃÃes sobre dignidade, vida, Ãtica, religiÃo, valores morais, direitos das mulheres e gÃnero. O misoprostol à um medicamento de baixo custo, amplamente disponÃvel em hospitais, o que o torna acessÃvel. As qualidades uterotÃnicas e a capacidade de amadurecimento cervical tÃm feito do misoprostol um medicamento amplamente utilizado para diversas indicaÃÃes na SaÃde Reprodutiva, incluindo a induÃÃo de parto e abortamento incompleto. A aspiraÃÃo manual intrauterina (AMIU) tem sido usada, no mundo todo, como alternativa segura e eficaz à curetagem uterina. à o procedimento recomendado pela OrganizaÃÃo Mundial da SaÃde e pela FederaÃÃo Internacional de Ginecologia e ObstetrÃcia, para tratamento do abortamento e nos casos de interrupÃÃo da gravidez, previstos na legislaÃÃo vigente no PaÃs. O objetivo deste trabalho foi avaliar os benefÃcios da AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao misoprostol nos casos de abortamento retido. Para atender a esta proposta foi realizado um estudo retrospectivo em uma Maternidade Escola, apÃs ter sido aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, com Protocolo n 111/11, no perÃodo de 2010 a 2011. Trata-se de um estudo exploratÃrio, transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa.No que concerne à classificaÃÃo, a maior ocorrÃncia de abortamentose deu na faixa etÃria de 20 a 29 anos, correspondendo a 50,5% do total de casos. Verificou-se que a mÃdia da idade gestacional foi de 8,87 semanas. Quando comparadas Ãs doses do misoprostol utilizadas no estudo, observou-se que, no grupo que utilizou a dose de 400Âg, a mÃdia de idade foi de 27,36  7,18 anos, enquanto no grupo que utilizou a dose de 800Âg, a mÃdia foi de 19,8  2,86 anos, observando, assim, uma diferenÃa, estatisticamente significativa, entre a mÃdia de idade dos dois grupos com relaÃÃo à dose utilizada, demonstrando que o grupo mais jovem necessitou de maior dose para se completar o abortamento. Observou-se uma tendÃncia linear entre o intervalo de hora entre a administraÃÃo do misoprostol associada à aspiraÃÃo manual intrauterina e a faixa etÃria, ou seja, à medida que a idade vai aumentando, o intervalo de hora vai diminuindo e vice-versa o que representa uma diferenÃa significativa , entre o intervalo de horas e a faixa etÃria. Os resultados demonstram que, na populaÃÃo estudada, a AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao uso de misoprostol nas doses de 400Âg e 800Âg foi eficaz na induÃÃo do abortamento retido no ambiente hospitalar. Ainda sÃo poucas as referÃncias na literatura nacional que tratam das vantagens da associaÃÃo do misoprostol à AMIU em relaÃÃo à curetagem tradicional. / O abortamento à um tema que incita debates na sociedade contemporÃnea, pois envolve percepÃÃes sobre dignidade, vida, Ãtica, religiÃo, valores morais, direitos das mulheres e gÃnero. O misoprostol à um medicamento de baixo custo, amplamente disponÃvel em hospitais, o que o torna acessÃvel. As qualidades uterotÃnicas e a capacidade de amadurecimento cervical tÃm feito do misoprostol um medicamento amplamente utilizado para diversas indicaÃÃes na SaÃde Reprodutiva, incluindo a induÃÃo de parto e abortamento incompleto. A aspiraÃÃo manual intrauterina (AMIU) tem sido usada, no mundo todo, como alternativa segura e eficaz à curetagem uterina. à o procedimento recomendado pela OrganizaÃÃo Mundial da SaÃde e pela FederaÃÃo Internacional de Ginecologia e ObstetrÃcia, para tratamento do abortamento e nos casos de interrupÃÃo da gravidez, previstos na legislaÃÃo vigente no PaÃs. O objetivo deste trabalho foi avaliar os benefÃcios da AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao misoprostol nos casos de abortamento retido. Para atender a esta proposta foi realizado um estudo retrospectivo em uma Maternidade Escola, apÃs ter sido aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, com Protocolo n 111/11, no perÃodo de 2010 a 2011. Trata-se de um estudo exploratÃrio, transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa.No que concerne à classificaÃÃo, a maior ocorrÃncia de abortamentose deu na faixa etÃria de 20 a 29 anos, correspondendo a 50,5% do total de casos. Verificou-se que a mÃdia da idade gestacional foi de 8,87 semanas. Quando comparadas Ãs doses do misoprostol utilizadas no estudo, observou-se que, no grupo que utilizou a dose de 400Âg, a mÃdia de idade foi de 27,36  7,18 anos, enquanto no grupo que utilizou a dose de 800Âg, a mÃdia foi de 19,8  2,86 anos, observando, assim, uma diferenÃa, estatisticamente significativa, entre a mÃdia de idade dos dois grupos com relaÃÃo à dose utilizada, demonstrando que o grupo mais jovem necessitou de maior dose para se completar o abortamento. Observou-se uma tendÃncia linear entre o intervalo de hora entre a administraÃÃo do misoprostol associada à aspiraÃÃo manual intrauterina e a faixa etÃria, ou seja, à medida que a idade vai aumentando, o intervalo de hora vai diminuindo e vice-versa o que representa uma diferenÃa significativa , entre o intervalo de horas e a faixa etÃria. Os resultados demonstram que, na populaÃÃo estudada, a AspiraÃÃo Manual Intrauterina associada ao uso de misoprostol nas doses de 400Âg e 800Âg foi eficaz na induÃÃo do abortamento retido no ambiente hospitalar. Ainda sÃo poucas as referÃncias na literatura nacional que tratam das vantagens da associaÃÃo do misoprostol à AMIU em relaÃÃo à curetagem tradicional. / Abortion is an issue that raises discussions in contemporary society, since it involves perceptions of dignity, life, ethics, religion, moral values, womenâs rights, and gender. Misoprostol is a low cost drug widely available in hospitals, which makes it accessible. The uterotonic qualities and cervical ripening capacity of misoprostol have made it a drug widely used for many indications in Reproductive Health, including induced labor and incomplete abortion. Manual Intrauterine Aspiration has been used worldwide as a safe and effective alternative to uterine curettage. This procedure is recommended by the World Health Organization and the International Federation of Gynecology and Obstetrics for the treatment of abortion and for cases of termination of pregnancy, as established in current Brazilian legislation.This study aimed to evaluate the benefits of Manual Uterine Aspiration associated to misoprostol in cases of missed abortion. To achieve this proposal, a retrospective study was carried out in a Maternity School, after being approved by the Research Ethics Committee of Assis Chateaubriand Maternity School, under Protocol No. 111/11, from 2010 to 2011. This is an exploratory, cross-sectional, retrospective study with quantitative approach. Regarding the classification, the higher incidence of abortion occurred in the age group of 20-29 years, corresponding to 50.5% of total cases. We verified that the average gestational age was of 8.87 weeks. When comparing the doses of misoprostol used in the study, we observed that the group that received a 400Âg dose presented the average age of 27.36  7.18 years, as for the group that received an 800&#956;g dose, the average age was 19.8  2.86 years. Thus observing a statistically significant difference between the average ages of the two groups as regards to the dose, demonstrating that the younger group needed a higher dose to complete the abortion. There was a linear trend between the time interval between administration of misoprostol associated with manual intrauterine aspiration and age, i.e. as the age increases, the time interval decreases and vice versa, which represents a significant difference between time interval and age. The results show that, in the population studied, the Manual Intrauterine Aspiration associated with the use of misoprostol in 400&#956;g and 800&#956;g doses was effective in inducing and curettage of missed abortion in hospital. / Abortion is an issue that raises discussions in contemporary society, since it involves perceptions of dignity, life, ethics, religion, moral values, womenâs rights, and gender. Misoprostol is a low cost drug widely available in hospitals, which makes it accessible. The uterotonic qualities and cervical ripening capacity of misoprostol have made it a drug widely used for many indications in Reproductive Health, including induced labor and incomplete abortion. Manual Intrauterine Aspiration has been used worldwide as a safe and effective alternative to uterine curettage. This procedure is recommended by the World Health Organization and the International Federation of Gynecology and Obstetrics for the treatment of abortion and for cases of termination of pregnancy, as established in current Brazilian legislation.This study aimed to evaluate the benefits of Manual Uterine Aspiration associated to misoprostol in cases of missed abortion. To achieve this proposal, a retrospective study was carried out in a Maternity School, after being approved by the Research Ethics Committee of Assis Chateaubriand Maternity School, under Protocol No. 111/11, from 2010 to 2011. This is an exploratory, cross-sectional, retrospective study with quantitative approach. Regarding the classification, the higher incidence of abortion occurred in the age group of 20-29 years, corresponding to 50.5% of total cases. We verified that the average gestational age was of 8.87 weeks. When comparing the doses of misoprostol used in the study, we observed that the group that received a 400Âg dose presented the average age of 27.36  7.18 years, as for the group that received an 800&#956;g dose, the average age was 19.8  2.86 years. Thus observing a statistically significant difference between the average ages of the two groups as regards to the dose, demonstrating that the younger group needed a higher dose to complete the abortion. There was a linear trend between the time interval between administration of misoprostol associated with manual intrauterine aspiration and age, i.e. as the age increases, the time interval decreases and vice versa, which represents a significant difference between time interval and age. The results show that, in the population studied, the Manual Intrauterine Aspiration associated with the use of misoprostol in 400&#956;g and 800&#956;g doses was effective in inducing and curettage of missed abortion in hospital.
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Crescimento somático nos seis primeiros meses de vida de lactentes expostos ao tabagismo materno durante a gestação

Brito, Mariana Lopes de January 2014 (has links)
Objetivo: Verificar os efeitos do tabagismo materno durante a gestação sobre o crescimento de lactentes nos seis primeiros meses de vida. Métodos: Estudo observacional longitudinal, utilizando amostra de conveniência de recém-nascidos (RN), divididos em três grupos: filhos de mães tabagistas, àqueles com restrição de crescimento intrauterino idiopático (RCIU) e um grupo controle. A amostra foi selecionada em dois hospitais de Porto Alegre, capital estadual situada no extremo sul do Brasil, no período de 2011 a 2014. Os recém-nascidos foram avaliados ao nascimento, aos 7 e 15 dias, no primeiro, terceiro e sexto mês. As medidas antropométricas utilizadas foram peso, comprimento, perímetro cefálico e dobras cutâneas. Os indicadores de crescimento utilizados foram expressos em escore-z (OMS). As análises foram realizadas pelo método de Equações de Estimativas Generalizadas. Resultados: A amostra foi composta por 194 duplas mãe/recém-nascidos: 71 no grupo tabaco, 23 no grupo RCIU e 100 no grupo controle. Em relação ao peso ao nascer, o grupo tabaco apresentou menor média em comparação ao controle (p=0,002) e o grupo RCIU diferiu de ambos (p<0,001). Comprimento ao nascer do grupo tabaco e controle foram semelhantes, porém o grupo RCIU foi menor que ambos (p<0,001). Não houve diferença na trajetória de crescimento entre o grupo tabaco e controle, porém foram verificadas diferenças no crescimento do grupo RCIU em relação aos demais. Conclusão: A restrição de crescimento intrauterino mostrou ter maior impacto sobre a trajetória de crescimento dos lactentes estudados, independente de outros fatores, como o fumo e a alimentação. / Objective: To investigate the effects of maternal smoking during pregnancy on the growth of infants in the first six months of life. Methods: Longitudinal observational study using a convenience sample of newborns (NBs) divided into three groups: infants of smoking mothers (tobacco), with idiopathic intrauterine growth restriction (IUGR), and a control group. The sample was selected from two hospitals in Porto Alegre, located in southern Brazil, between 2011 and 2014. NBs were evaluated at birth, 7 and 15 days, and in the first, third, and sixth month. Anthropometric measures were weight, length, head circumference, and skinfold thickness. The growth indicators used were expressed as z-scores (WHO). The analyses were performed using the generalized estimating equation method. Results: The sample included 194 mother/newborn pairs: 71 tobacco group, 23 IUGR group, and 100 control group. In terms of weight at birth, tobacco was lower than that of the control (p=0.002) and the IUGR had a statistically significant difference when compared with both the other groups (p<0.001). The birth length tobacco and control groups were similar, but the IUGR group was lower than both (p <0.001). We found no differences in growth trajectory between tobacco and control group, but there were differences in the growth of the IUGR group when compared with the other groups. Conclusion: Intrauterine growth restriction had major impact on the growth trajectory of the infants studied, regardless of other factors, such as smoking and diet.
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Efeito do consumo habitual de N-3 pufas sobre o comportamento alimentar e aspectos de sua regulação central em indivíduos com restrição de crescimento intrauterino

Reis, Roberta Sena January 2015 (has links)
Introdução: Nos seres humanos, a adversidade fetal está associada com escolhas alimentares menos saudáveis na idade adulta. Sabe-se que um menor crescimento fetal está relacionado à maior preferência por alimentos palatáveis e ao risco de obesidade. Ácidos graxos docosahexanoicos (DHA, ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 - n-3 PUFAs) modulam o funcionamento do sistema mesolímbico dopaminérgico, envolvido nesse comportamento. Em ratos, nosso grupo evidenciou que o estresse neonatal interage com deficiência dietética leve de n-3 PUFAs, aumentando o risco para obesidade, resistência à insulina, precedido por hiperfagia na adolescência. Considerando o baixo peso ao nascer como marcador de exposição ao estresse metabólico crônico fetal, hipotetizou-se que o consumo de n-3 PUFAs pode interagir com o peso ao nascer e influenciar o comportamento alimentar. Objetivo: Verificar em dois estudos diferentes se o consumo habitual de n-3 PUFAs interage com o crescimento fetal (RCIU) e se interfere no comportamento alimentar e nos aspectos de sua regulação central em crianças e adolescentes/adultos jovens. Métodos: No estudo 1, a amostra incluiu 75 crianças das cidades de Montreal, Québec e Hamilton, Ontário, Canadá. Os participantes foram recrutados de uma coorte prospectiva de nascimentos já estabelecida (projeto MAVAN). O crescimento fetal foi com base na razão de peso ao nascer (BWR, peso ao nascer/média do peso ao nascer sexo-específica para cada idade gestacional da população local). Consideraram-se, tendo restrição de crescimento intrauterino (RCIU), as crianças com BWR<0,85. Aos 48 meses de idade, as mães preencheram um questionário de frequência alimentar; e, aos 72 meses, o Children’s Eating Behavior Questionnaire (CEBQ). Um modelo de regressão linear (General Linear Model - GLM) foi utilizado para avaliar a relação entre a RCIU e o consumo de n-3 PUFAs, aos 48 meses, e seu efeito nos escores do CEBQ, aos 6 anos de idade, considerando significativo um p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Research Ethical Board do Douglas Mental Health Research Institute (n° 03/45). No estudo 2, a amostra incluiu 48 adolescentes/adultos jovens de Porto Alegre, RS. Os participantes foram recrutados de uma coorte prospectiva comunitária (projeto PROTAIA). A avaliação do crescimento fetal foi com base na BWR, e aqueles do tercil inferior da distribuição BWR foram considerados como RCIU. A concentração sérica de DHA (medida objetiva da ingestão de n-3 PUFAs) foi identificada por cromatografia gasosa. Os participantes preencheram o Dutch Eating Behaviour Questionaire (DEBQ). Um GLM foi realizado para avaliar a correlação entre a RCIU e o consumo de n-3 PUFAs e seu efeito nos escores do DEBQ, considerando significativo um p<0,05. As análises de Ressonância Magnética Funcional (fMRI), numa tarefa de visualização de alimentos palatáveis, não palatáveis e objetos neutros, tiveram como desfecho a ativação cerebral; e, como preditores, os valores contínuos dos níveis séricos de DHA e o BWR, utilizando uma regressão múltipla (FWE corrigido para comparações múltiplas com um p<0,05). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (n°12-0254). Resultados: No estudo 1, havia 40 meninas e 35 meninos. Não foram encontradas diferenças no consumo de n-3 PUFAs e outras variáveis de confusão entre indivíduos RCIU e não RCIU. No entanto, o GLM predizendo a “seletividade alimentar” aos 72 meses demonstrou uma interação significativa entre n-3 PUFAs e status de RCIU (sim/não) [Wald= 8,516; df=1; e p=0,004], com maior consumo sendo associado à diminuição da “seletividade alimentar” em crianças com RCIU. Não foram observados efeitos em outros domínios do CEBQ. No estudo 2, para a maioria das análises, havia 31 meninas e 16 meninos. Não foram encontradas diferenças nos níveis séricos de DHA e nas outras variáveis de confusão entre indivíduos RCIU e não RCIU. Somente o grupo com RCIU apresentou médias de peso ao nascer e do escore Z do IMC menores, quando comparado ao grupo não RCIU (p<0,0001 e p=0,046, respectivamente). O GLM predizendo “ingestão externa” evidenciou uma interação significativa entre a concentração sérica de DHA e status da RCIU (sim/não) [Wald=5,845; df=1; e p=0,016], com maiores níveis de DHA, sendo associados à diminuição do escore desse domínio em indivíduos com RCIU. Não foi observado efeito no domínio do DEBQ “ingestão emocional”, enquanto a “ingestão restritiva” não alcançou significância estatística [Wald=3,360; df=1; e p=0,067]. Na fMRI, tendo como preditores positivos e negativos, respectivamente, os níveis séricos de DHA e a razão de peso ao nascer (BWR), no contraste alimentos palatáveis>itens neutros, foi encontrada ativação cerebral no giro frontal superior direito (p corrigido=0,034). Ainda para esse contraste, tendo como preditor negativo apenas o BWR, a mesma região foi ativada (p corrigido=0,028), e ao considerar como preditores negativos ambos os níveis séricos de DHA e BWR, também foi encontrada ativação na mesma região cerebral (p corrigido=0,025). Os resultados de neuroimagem demonstraram que o BWR é um preditor mais importante, determinando, portanto, a ativação nessa região. Em outras palavras, quanto menor o BWR maior a ativação dessa região envolvida em controle de impulsos/tomada de decisão frente à visualização de imagens de alimentos palatáveis. Conclusões: Sugere-se que a restrição de crescimento intrauterino modula a ativação cerebral frente a estímulos relacionados a alimentos palatáveis, ativando uma área relacionada a controle de impulsos (giro frontal superior). Além disso, maior consumo de n-3 PUFAs pode proteger indivíduos com RCIU de comportamentos inadequados em diferentes idades, podendo beneficiar o comportamento alimentar infantil, bem como na adolescência/vida adulta, diminuindo a ingestão externa em resposta a estímulos alimentares externos. / Introduction: In humans, fetal adversity associates with less healthy food choices in adulthood. It is known that poor fetal growth is associated with an increased preference for palatable foods and obesity risk. Docosahexaenoic fatty acids (DHA, polyunsaturated fatty acids omega-3 - n-3 PUFAs) modulate the functioning of the dopamine mesolimbic system, which is involved in this behavior. In rats, our group showed that neonatal stress interacts with a mild dietary deficiency in n-3 PUFAs and increases the risk for obesity and insulin resistance, preceded by hyperphagia during adolescence. Considering low birth weight as a marker of chronic metabolic stress exposure, we hypothesized that n-3 PUFAs consumption could interact with birth weight and affect feeding behavior. Objective: We investigated in two different studies if the habitual consumption of n-3 PUFAs interacts with fetal growth (IUGR) and affects feeding behavior and aspects of their central regulation in children and adolescents/young adults. Methods: In study 1, the sample included 75 children from the city of Montreal, Quebec, and Hamilton, Ontario, Canada. Participants were recruited from an established prospective birth cohort (MAVAN project). Fetal growth was based on the birth weight ratio (BWR, birth weight/sex-specific mean birth weight for each gestational age), and children were considered intrauterine growth restricted (IUGR) if BWR<0.85. At 48-months of age, mothers completed a Food Frequency Questionnaire and at 72 months the Children’s Eating Behavior Questionnaire (CEBQ). A linear regression model (General Linear Model – GLM) was used to evaluate the correlation between IUGR and n-3 PUFAs consumption at 48 months and its effect on CEBQ scores at 6 years of age, considering statistically significant a p<0.05. The project was approved by the Research Ethical Board of the Douglas Mental Health Research Institute (n° 03/45). In study 2, the sample included 48 individuals from Porto Alegre, RS. Participants were recruited from a prospective communitarian cohort (PROTAIA project). Fetal growth was based on the BWR, and those in the lower tertile of the BWR distribution were considered IUGR. Serum DHA concentration (objective measure of n-3 PUFAs intake) was identified by gas chromatography. Participants filled out a Dutch Eating Behaviour Questionnaire (DEBQ). A General Linear Model (GLM) was used to evaluate the correlation between IUGR and serum DHA concentration and its effect on DEBQ scores, considering statistically significant a p<0.05. The Functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI) analyzes in a task facing the visualization of palatable and non-palatable foods, as well as neutral objects had brain activation as the outcome, and the serum levels of DHA and BWR as continuous predictors, using a multiple regression (FWE corrected for multiple comparisons with p<0.05). The project was approved by the Research Ethical Board of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (n°12-0254). Results: In study 1, there were 40 girls and 35 boys. No differences were found on n-3 PUFAs consumption and other confounding variables between IUGR and non-IUGR individuals. However, the GLM model predicting food fussiness at 72 months showed a significant interaction between n-3 PUFAs and IUGR status (yes/no) [Wald= 8.516; df=1; p=0.004], with higher intakes being associated with decreased risk for food fussiness in IUGR children only. No effects were seen on the other domains of the CEBQ. In study 2, for most of the analyzes there were 31 girls and 16 boys. There were no differences in serum levels of DHA and other confounding variables between IUGR and non-IUGR individuals. However, the group with IUGR showed lower birth weight mean and BMI Z score when compared to the non-IUGR group (p<0.0001 and p=0.046, respectively). The GLM model predicting external eating showed a significant interaction between serum DHA concentration and IUGR status (yes/no) [Wald=5.845; df=1; p=0.016], with higher serum DHA concentration being associated with decreased external eating in the IUGR individuals. No effects were seen in the DEBQ domain emotional eating, while restrictive eating did not reached statistical significance [Wald=3.360; df=1; p=0.067]. In the fMRI, having as positive and negative predictors the serum DHA concentration and BWR respectively, in the contrast palatable foods>neutral objects we found an activation in the right superior frontal gyrus (p corrected=0.034). In this contrast, using only BWR as a negative predictor, the same area was activated (p corrected=0.028), and when considering as two negative predictors (serum DHA concentration and BWR), activation was found in the same brain region (p corrected=0.025). The fMRI results showed that BWR is a more important predictor determining activation of this brain region. In other words, the lower BWR (more IUGR), the more activation in this area involved in impulse control/decision making facing the visualization of palatable foods´ images. Conclusion: We suggest that IUGR modulates the brain activity facing stimuli related to palatable foods, activating an area related to impulse control (superior frontal gyrus). Moreover, higher intake of n-3 PUFAs can protect individuals with IUGR from inappropriate behaviors at different ages, decreasing food fussiness and the external eating in response to external food cues.
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O seguimento de usuÃrias de dispositivo intra-uterino (DIU) no ServiÃo de Planejamento Familiar da Maternidade Escola Assis Chateaubriand â Universidade Federal do Cearà / The pursuing of users of intrauterine device (DIU) in the Service of Familiar Planning of the Maternidade Escola Assis Chateaubriand - Universidade Federal do CearÃ

Josà Aluizio da Silva Soares 18 September 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A Medicina Baseada em EvidÃncias veio fortalecer a assistÃncia ao paciente oferecendo maior seguranÃa ao profissional de saÃde na sua conduta clÃnica e na elaboraÃÃo de protocolos nos serviÃos. O dispositivo intra-uterino (DIU), com mais de um sÃculo de experimentaÃÃo como mÃtodo contraceptivo, pela sua eficÃcia e com poucas contra-indicaÃÃes, continua sendo bastante utilizado nas clÃnicas de assistÃncia à mulher. Qual a sua eficÃcia e como à caracterizada a demanda por DIU, sÃo perguntas relevantes que esta monografia procura responder, tendo como marco referencial o ServiÃo de Planejamento Familiar (SPF) da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Para isto utilizou um banco de dados de acompanhamento das clientes do serviÃo desde 1980 atà 2005, que permitiu nÃo apenas, uma comparaÃÃo temporal das caracterÃsticas sÃcio-demogrÃficas destas em dois perÃodos distintos (fases inicial e atual do SPF), mas tambÃm possibilitou a construÃÃo do Ãndice de Pearl. As evidÃncias empÃricas mostraram uma significativa mudanÃa no perfil da demanda por mÃtodos anticonceptivos e uma grande eficÃcia do DIU, com um Ãndice de Pearl de apenas 0,02 / Evidence based medicine reinforced quality of attention to patients, giving to professionals safe directions in their clinic decisions and helping on the elaboration of health service protocols. The IUD has been submitted to more than a century of research as a contraceptive method. The results show a high efficacy with few side-effects and its acceptance is still high among women who attend contraception health services. How is characterized the demand for IUD? Is the IUD an efficient method? These are the two relevant questions addressed in this essay, for which study group include those women registered in the Family Planning Service (FPS) of the Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. To perform this task, this work used a follow-up data set for this clientele, which not only allowed socio-demographic comparisons in two distinct periods of time (beginning and actual phases of the SFP), but also made possible the calculation of the Pearl Index. The empirical evidences showed a significant change in the profile of demand for anti-conceptive methods, and a great efficacy of the IUD, with a Pearl Index of only 0,02
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Avaliação da densidade mineral ossea em mulheres na pós-menopausa ex-usuarias do contraceptivo medroxiprogesterona de deposito / Forearm bone mineral density in post menopausal former users of depot medroxyprogesterone acetate

Sanches, Luciana 12 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sanches_Luciana_M.pdf: 2162409 bytes, checksum: b3edab8c6bcc59cc639d9b6b5d09e971 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: Diante da relevância da contracepção na saúde reprodutiva, muitos estudos sobre segurança e eficácia contraceptiva são realizados a cada ano. O contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D) é um método reversível e eficaz. Entretanto, seu uso provoca hipoestrogenismo e pode afetar a densidade mineral óssea (DMO) durante seu uso ou após a descontinuação, levando à osteopenia e osteoporose. A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição absoluta da quantidade de osso, tornando-o frágil, sendo um dos maiores problemas de saúde, pois está associada com o aumento no risco de fraturas. O efeito do uso do AMP-D durante a vida reprodutiva sobre a DMO na pós-menopausa ainda é controverso. Objetivo: Avaliar a DMO em mulheres na pós-menopausa que usaram o AMP-D como contraceptivo até a menopausa e comparar com mulheres na pós-menopausa que usaram o dispositivo intra-uterino (DIU) com cobre. Sujeitos e métodos: Estudo com 135 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 43 e 58 anos, compreendendo 36 usuárias de AMP-D e 99 usuárias de DIU com cobre como grupo comparativo. A DMO foi avaliada nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante, usando a técnica da energia dupla de Raios-X, até 3 anos após a menopausa. Todos os valores foram expressos em média ± erro-padrão da média (EPM). Resultados: O tempo de uso de ambos os contraceptivos foi de 9,4 ± 3,8 e 14,7 ± 6,2 anos para o AMP-D e DIU, respectivamente. As DMO na seção distal nos anos 1 e 2-3 após a menopausa foram 0,435 e 0,449 e 0,426 e 0,447 nas usuárias de AMP-D e DIU, respectivamente. Na seção ultradistal os valores foram: 0,369 e 0,384 e 0,340 e 0,383, respectivamente. Todos sem significância estatística. Conclusões: Mulheres com idade entre 43 e 58 anos, na pós-menopausa, ex-usuárias de AMP-D, apresentaram DMO, no ano 1 ou 2-3 após a menopausa, similar ao grupo de controle. / Abstract: Objetive: The aim of the study was to compare bone mineral density (BMD) in post menopausal women who were users of depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) or copper intrauterine device (IUD) up to the menopause. Volunteers and methods: This study included 135 postmenopausal women, aged 43 to 58 year divided on a group of formers users of DMPA (36 women) and the control group of formers users of the copper IUD (99 women). BMD was measured at the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry up to 3 years after the menopause. Results: The mean time of previous use of both contraceptives was (Mean ± SEM) 9.4 ± 3.8 and 14.7 ± 6.2 years for DMPA and IUD, respectively. The mean BMD at the distal section at years 1 and 2-3 after the menopause among DMPA and IUD users were 0.435 and 0.449 and 0.426 and 0.447, respectively. At the ultradistal section the values were 0.369 and 0.384 and 0.340 and 0.383, respectively, without statistically significance. Conclusions: Postmenopausal women aged 43 to 58 former users of either DMPA or copper IUD up to the onset of menopause presented similar BMD at 1 or 2-3 years after the menopause. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação da dificuldade técnica e dor na inserção de sistema intrauterino liberador de levonorgestrel : Evaluation of pain and technical difficulties at insertion of the levonorgestrel-releasing intrauterine system / Evaluation of pain and technical difficulties at insertion of the levonorgestrel-releasing intrauterine system

Santos, Ana Raquel Gouvêa, 1980- 08 January 2012 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T19:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AnaRaquelGouvea_M.pdf: 962766 bytes, checksum: e715593c7f98a14aacfd9c4d956e7c8d (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A anticoncepção intrauterina é um método bastante eficiente, porém sub-utilizada. Uma das causas que diminuem seu uso são as dificuldades que o profissional enfrenta no momento da inserção bem como a dor que a paciente sente durante o procedimento. Recentemente o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) foi introduzido como uma nova opção de dispositivo intrauterino com características que ampliaram a indicação e uso do mesmo. A introdução do SIU-LNG retomou a discussão sobre seu uso em cada vez mais mulheres inclusive nas nunca engravidaram. Objetivo: Identificar e comparar as dificuldades técnicas na inserção do SIU-LNG e o grau de dor referida entre nuligestas e multíparas com e sem cesárea anterior. Métodos: Setenta e quatro mulheres que procuraram o serviço de planejamento familiar do CAISM/UNICAMP para primeira colocação de SIU - LNG como método anticoncepcional (MAC) foram incluídas no estudo, de Maio a Dezembro de 2011. As mulheres foram divididas em três grupos: 23 nuligestas, 28 multíparas com antecedente de cesárea e 23 sem antecedente de cesárea. Após serem submetidas à inserção do SIU-LNG foi pedido que classificassem a dor segundo a Escala Visual Analógica (EVA) de 0 (sem dor) a 10 (maior dor possível). No retorno, entre 45 e 60 dias após a inserção, foram questionadas novamente sobre a dor que sentiram no dia da inserção segundo o mesmo score. O profissional responsável pela inserção classificou a inserção em fácil, com dificuldade esperada, mais difícil que o esperado ou impossível de realizar inserção. O mesmo também classificou a causa da dificuldade encontrada em: estenose cervical, irregularidade da cavidade uterina, dor da paciente, reação vagal. Foi realizada uma análise de comparação de médias entre os três grupos sobre a dor e de características clínicas que poderiam estar associadas com a mesma. Grau de significância 5% com poder do teste de 80%. Resultados: Todas as mulheres referiram dor no momento da inserção. Não houve diferença nas médias de dor de acordo com paridade ou via de parto. Não houve diferença também quando classificamos a dor em leve, moderada ou severa. Apesar da dor, 93% das mulheres referiram que submeteriam-se novamente a inserção do SIU-LNG tanto no momento da inserção como um mês após. A média de dor referida após um mês foi semelhante entre os grupos e não foi significativamente menor do que imediatamente após a inserção. Nas nuligestas o tipo de dificuldade mais encontrada foi estenose cervical, nas multíparas com cesárea anterior foi irregularidade da cavidade uterina e nas multíparas sem cesárea anterior foi dor da paciente no momento da inserção. Não houve maior dificuldade de inserção em nenhum dos grupos. Não houve associação de algum dos tipos de dificuldade com maiores média de dor. Conclusões: Todas as mulheres independente da paridade ou via e parto referiram dor no momento da inserção do SIU-LNG. A dor não consistiu em um empecilho para a escolha do SIU-LNG. A principal causa de dificuldade variou de acordo com a paridade. A inserção do SIU-LNG é possível para todos os grupos de pacientes / Abstract: Background: Despite the high contraceptive effectiveness and non-contraceptive benefits there are still concerns of use of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) in nulligravida women. Objective: Evaluate ease of insertion and cause of difficulty by health proffessionals and women pain at insertion of the LNG-IUS in nulligravida women compared to parous women with and without cesarean section (C-section). Methods: Three groups were constituted: one with 23 nulligravida women, one with 28 parous women with previous cesarean and one with 23 parous women without previous C-section who received an LNG-IUS. The pain at insertion was evaluated immediately after insertion on the Visual Analogic Scale (VAS). On the second visit after one month women were asked again about the pain at insertion according to the VAS. The ease of insertion was evaluated as easy or difficult and was classified by the health professional according to cause (cervical stenosis, uterine irregularity, pain) after insertion. Results: Almost all patients reported pain at insertion, independent of parity and delivery. Despite reporting pain about 93% of the women would submit themselves to LNG-IUS insertion once again if necessary. In the followup control there was no diference, as well in the pain scores among the groups. In nulligravida the type of difficulty most common was cervical stenosis, in parous women with C-section was uterine cavity irregularity in parous women without C-section was pain. There was no association between type of difficulty and high pain scores. Conclusions: All women reported pain at insertion. Pain at insertion is not a problem for the use of the method among patients. Type of difficulty at insertion is related to parity. There was no difference in difficulty for any group / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde

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