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Efecto protector del extracto acuoso de las hojas de peumus boldus “boldo” en la toxicidad hepática inducida por isoniazida en ratas holtzman hembraYovera Leyva, Elsa Marianela January 2015 (has links)
Objetivo: Determinar el efecto protector del extracto acuoso de las hojas de Peumus boldus “Boldo” en la toxicidad hepática inducida por isoniazida en ratas Holtzman hembra. Materiales y métodos: se utilizaron 24 ratas Holtzman hembra, divididas en 4 grupos: A (control), B (isoniazida 50 mg/kg), grupo C (silimarina 200 mg/kg e isoniazida 50 mg/kg) y D (boldo 160 mg/kg e isoniazida 50 mg/kg). Dicho protocolo se siguió por 14 días. Se determinó el efecto protector mediante análisis clínico, bioquímico y morfológico. Se presentan los datos con sus medias y desviaciones estándares. Se compararon las medias de los grupos experimentales mediante la prueba de Kruskall-Wallis, considerándose significativo un p < 0.05. Resultados: se halló que el grupo B disminuyó más de peso (16,41 +/-17,94 gr), presentó mayor elevación de bilirrubinas totales (0,25 +/-0,13), bilirrubina directa (0,2 +/-0,11), TGO (51.83 +/-18.55) y TGP (29 +/- 13,72), en comparación con el grupo A, C y D. Se halló también menor elevación de proteínas totales (0,49 +/-0,62). y albuminas (0,33 +/- 0,35) en el grupo B, en comparación con los demás grupos. No se halló diferencia significativa entre los grupos en cuanto a la variación de bilirrubina indirecta (p =0,104) y globulinas (p=0,144). Los hígados del grupo B mostraron un aspecto congestivo, fueron más grandes y pesaron más; y mostraron mayor vacuolización perinuclear, congestión sinusoidal y desorganización de la arquitectura celular. Según la escala de Dalaklioglu et.al., el grupo B presentó mayor daño (5,83 +/-0,75) en comparación con los grupos A (0,33 +/- 0,51), C (2,5 +/- 1) y D (0,83 +/-0,4).Conclusiones: El extracto acuoso de Peumus boldus posee efecto protector en la toxicidad hepática inducida por isoniazida en ratas Holtzman hembra, evidenciado mediante parámetros clínicos, bioquímicos y morfológicos.
Palabras claves: boldo, hepatotoxicidad, isoniazida
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Estudo farmacocinético de um análogo lipofílico da isoniazida, denominado JVA, administrado em camundongosRoman, Mariane January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
302354.pdf: 2351869 bytes, checksum: 19679640ad46cea7efde3376272772db (MD5) / A tuberculose (TB) é uma infecção das vias aéreas causada pela inalação de gotículas em suspensão do Mycobacterium tuberculosis (Mtb). Em 2010, estima-se que aproximadamente 8,8 milhões de pessoas tenham desenvolvido a doença, levando a morte de 1,1 milhões de pessoas em todo o mundo. O tratamento farmacológico para TB apresenta-se efetivo na maioria dos casos, porém o prolongado tempo da terapia associado aos efeitos adversos e a toxicidade diminuem a adesão dos pacientes, tendo como consequência o aumento no número de recidivas e o potencial desenvolvimento de resistência bacteriana. O desenvolvimento de análogos da isoniazida, com propriedades químicas mais favoráveis a sua penetração celular pode ser considerada uma estratégia na busca de novos tratamentos para a TB. A síntese de um análogo lipofílico da INH, denominado JVA, apresentou atividade antimicobacteriana in vitro semelhante à isoniazida e o tratamento de macrófagos infectados com cepa de Mtb por nanopartículas (NPs) poliméricas de PLGA que continham o JVA demonstrou atividade antimicobacteriana superior à forma livre. No presente trabalho, investigamos a capacidade de interação de NPs poliméricas na superfície do bacilo e também a sua interação com a bactéria no meio intracelular, além da análise da farmacocinética do JVA livre e em sistemas de liberação poliméricos administrado em camundongos. Técnicas de citometria de fluxo, MALDI-TOF/MS, imagens por AFM e microscopia confocal revelaram que NPs poliméricas de PLGA são capazes de interagir diretamente com a superfície do bacilo no meio intra e extracelular, podendo aumentar a exposição do bacilo aos antimicobacterianos, resultando em uma maior eficácia terapêutica. Para a realização dos estudos farmacocinéticos, desenvolveu-se e validou-se uma metodologia analítica por cromatografia líquida de fase-reversa. A validação do método demonstrou seletividade, linearidade, exatidão e precisão, sendo adequado para a sua utilização nos estudos farmacocinéticos subsequentes. As análises farmacocinéticas realizadas após a administração de JVA livre em camundongos pelas vias intraperitoneal (IP) e oral (VO) demonstraram que este composto apresenta uma rápida absorção (Tmax = 10 e 15 min.), com uma meia-vida de eliminação curta (ca. 15 min.), alto volume de distribuição (~ 100 mL) e depuração plasmática (~5 mL/min.), resultando em uma rápida eliminação deste composto da circulação sistêmica. A administração pela VO reduziu sua biodisponibilidade em cerca de 40% quando comparado à via IP. Testes farmacocinéticos preliminares com a utilização de NPs poliméricas pela via IP não se mostraram capazes de modificar o perfil farmacocinético observado com a administração do JVA livre. A partir disso, micropartículas poliméricas de PLGA, com um tamanho médio de 2 µm, foram produzidas para encapsular JVA e mostraram uma eficiência de encapsulação acima de 80%, com alto teor de JVA associado ao carreador. Ensaios de liberação de JVA a partir destes carreadores revelaram uma liberação praticamente nula do JVA em pH ácido e uma rápida e quase completa liberação quando em pH alcalino. A administração desses carreadores pela via IP e oral não foram capazes de modificar os parâmetros farmacocinéticos de meia-vida de eliminação, volume de distribuição e depuração de maneira significativa, porém, reduziram a biodisponibilidade do JVA. De maneira interessante, constatou-se que parte da dose administrada de JVA foi biotransformada em isoniazida, independente da via de administração escolhida e se este foi administrado livre ou em MPs. Porém, a conversão pela via oral foi mais significativa do que aquela observada pela via IP, ocorrendo de maneira semelhante com a administração de JVA livre ou encapsulado em MPs. Desta maneira, apesar de os parâmetros farmacocinéticos do JVA não terem sido considerados ideais para uma substância que se pretende usar na terapia antimicobacteriana este ainda deve ser investigado quanto a sua efetividade bactericida em modelos animais de TB. Devido a sua facilidade de permeação através de membranas e sua alta distribuição entre os tecidos espera-se observar um aumento no aporte de fármaco ao sítio da infecção, com redução no risco de desenvolvimento de resistência bacteriana e possibilidade de aumento da efetividade terapêutica. / Tuberculosis (TB) is an infection primarily caused by inhalation of droplets of Mycobacterium tuberculosis (Mtb). In 2010, it has been estimated that approximately 8.8 million people have developed the disease, leading to death of 1.1 million people worldwide. Pharmacological treatment for TB is thought to be effective in most cases, but the prolonged therapy associated with adverse effects and toxicity decreases patient compliance, resulting in an increased number of recurrences and the potential development of bacterial resistance. The development of isoniazid (INH) analogs, with enhanced chemical properties for cellular penetration can be considered a strategy in the research for new treatments for TB. We have recently demonstrated that an INH lipophilic analog, named JVA, displays an in vitro antimycobacterial activity similar to that of INH and the nanoenabled system using JVA within PLGA nanoparticles (NPs) enhanced Mtb killing inside macrophages. In this study, we investigated the interaction of polymeric NPs with the surface of the bacillus and also their interaction with the bacteria in the intracellular environment, as well as pharmacokinetic analysis of the free JVA and polymeric delivery systems administered in mice. Flow cytometry, MALDI-TOF/MS, confocal and atomic force microscopy analyses revealed that JVA-NPs associate with both intracellular Mtb and cell-free bacteria, indicating that NPs directly interact with the bacterium. Regarding pharmacokinetic studies, we developed and validated an analytical method using reverse phase liquid chromatography. The method validation showed specificity, linearity, accuracy and precision and is suitable for use in subsequent pharmacokinetic studies. The pharmacokinetic analysis carried out after the administration of free JVA by intraperitoneal (IP) and oral route in mice demonstrated that this compound exhibits rapid absorption (Tmax = 10 and 15 min.), with a short elimination half-life ( ~15 min.), high volume of distribution (~ 100 mL) and total clearance (~ 5 mL / min.), resulting in rapid elimination of this compound from circulation. Oral bioavailability is reduced by 40% compared to the IP route. Preliminary pharmacokinetic analyses with the IP polymeric NPs administration were not able to alter the pharmacokinetic profile observed with administration of free JVA. Furthermore, PLGA microparticles (MPs) were produced to encapsulate JVA, which displayed an entrapment efficiency above 80%, with high content of JVA associated with the carrier, and the average diameter of MPs-JVA was approximately 2 ìm. In vitro drug release studies for MPs-JVA have shown a very low drug release at acid pH and rapid and nearly complete when alkaline pH. The IP and oral administration of these carriers were not able to modify significantly the pharmacokinetic parameters of the elimination half-life, volume of distribution and clearance, but reducing the bioavailability of JVA. Interestingly, it was found that part of the administered JVA dose was biotransformed to isoniazid, independently of the administration routes and formulations. However, the JVA to INH conversion was higher by the oral than IP route, occurring in a similar way for free JVA or MPs-JVA administration. Although the pharmacokinetic parameters of JVA have not shown an extended half-life as expected, it deserves complementary investigations for their putative antimicrobial activity in animal models of TB. It is expected that its high permeation through the membrane and high distribution between tissues may increase the drug bioavailability to the site of infection, decreased risk of development bacterial resistance and increased therapeutic effectiveness.
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Avaliação da atividade antimicobacteriana de nanopartículas contendo um análogo da isoniazidaDe Vecchi, Rodrigo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
294418.pdf: 1061040 bytes, checksum: 208afd9a3637548afef095f87e292252 (MD5) / A vetorização de agentes tuberculostáticos através de nanopartículas é uma estratégia promissora para o tratamento da tuberculose pulmonar. Dentre os fármacos integrantes do esquema terapêutico, a isoniazida (INH) é o mais antigo e utilizado, apresentando excelente atividade antimicobacteriana. Embora amplamente utilizada, a INH acarreta efeitos adversos relacionados à sua toxicidade hepática e neuronal, além do rápido desenvolvimento de resistência do bacilo devido principalmente à baixa penetração intracelular do fármaco. Mecanismos de resistência rapidamente desenvolvidos por este patógeno intracelular têm intensificado a busca por novas estratégias terapêuticas, bem como por moléculas com atividade antimicobacteriana. Além disso, problemas relacionados à baixa eficiência de encapsulação da isoniazida em nanopartículas poliméricas requerem o aprimoramento da formulação farmacêutica. Assim, o presente trabalho teve como objetivo principal o desenvolvimento de nanopartículas de PLGA contendo isoniazida e seu análogo, denominado JVA 001, bem como a avaliação comparativa da atividade antimicobacteriana de cada sistema. Para a obtenção de nanopartículas, foram testadas as técnicas de dupla-emulsão com evaporação do solvente, nanoprecipitação e salting-out. Após a padronização da formulação estéril, a eficiência de encapsulação e o teor de fármaco foram determinados nas nanopartículas através de um método de quantificação por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), da isoniazida e seu análogo, o JVA 001. A eficiência de encapsulação média obtida com a isoniazida foi de 21%, enquanto que com o JVA 001, alcançou 61%. A formulação selecionada permitiu a obtenção de partículas esféricas submicrônicas, com diâmetro médio de 142 ?m. Fotomicrografias obtidas utilizando-se microscopia eletrônica de varredura, emissão de campo ou microscopia de força atômica mostraram partículas com formato esférico e superfície lisa. A análise por calorimetria exploratória diferencial indicou a ocorrência de interações entre JVA 001 e a matriz polimérica nas nanopartículas de PLGA. Além disso, o espectro de difração de raios-X mostrou diferenças na estrutura cristalina do composto sintetizado a partir da conjugação da isoniazida com o grupamento citral. A atividade antimicobacteriana do JVA 001 foi avaliada in vitro, empregando-se o método do MTT, através do tratamento direto em culturas de Mycobacterium tuberculosis (Mtb), cepa H37Rv, e intracelularmente, em macrófagos murinos infectados. Tanto a isoniazida livre quanto nanoencapsulada reduziram significativamente a viabilidade do Mtb em cultura, de maneira dose e tempo dependente. Da mesma forma, JVA 001 inibiu o crescimento micobacteriano in vitro, entretanto, nanopartículas contendo o análogo JVA 001 foram mais efetivas na inibição do crescimento micobacteriano em macrófagos infectados, reforçando o potencial de nanopartículas poliméricas como carreador intracelular de fármacos. Os resultados obtidos neste trabalho revelam um potente análogo da INH com alta atividade contra M. tuberculosis in vitro e sugerem uma investigação mais aprofundada da utilização de sistemas carreadores nanopartículados tratamento farmacológico da tuberculose pulmonar.
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Efeito inibitório de drogas antituberculose frente à Histoplasma capsulatum var. capsulatum e Cryptococcus spp. : síntese de análogos químicos, atividade antifúngica in vitro e mecanismo de ação / Inhibitory effect of antituberculosis drugs against H. capsulatum var. capsulatum and Cryptococcus spp. : synthesis of chemical analogues, antifungal activity in vitro and mechanism of action.Marques, Francisca Jakelyne de Farias January 2013 (has links)
MARQUES, Francisca Jakelyne de Farias. Efeito inibitório de drogas antituberculose frente à Histoplasma capsulatum var. capsulatum e Cryptococcus spp. : síntese de análogos químicos, atividade antifúngica in vitro e mecanismo de ação. 2013. 116 f. Tese (Doutorado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-04-08T13:29:35Z
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Previous issue date: 2013
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Otimização da terapia da tuberculose:desenvolvimento de sistemas de liberação baseados em nanotecnologia / Optimization of tuberculosis therapy: development of delivery systems based in nanotechnology.Morais, Gilsane Garcia 28 April 2011 (has links)
Novos sistemas de liberação de fármacos têm sido desenvolvidos com o intuito de melhorar a eficácia terapêutica de muitos fármacos no tratamento de diferentes patologias. Os sistemas microparticulados têm despertado grande interesse devido a suas propriedades, suas vantagens sobre os sistemas de distribuição convencional e, conseqüentemente, melhoria na adesão ao tratamento. As micropartículas de quitosana são exploradas como sistemas de liberação sítio-específico, devido suas propriedades biodegradáveis, biocompatíveis e mucoadesivas. Assim, visando o tratamento da tuberculose, que atualmente é causa prevalente de morte considerando as doenças infecciosas no mundo, neste trabalho micropartículas constituídas de quitosana foram desenvolvidas para veicular isoniazida. A isoniazida, uma hidrazida do ácido isonicotínico, é uma dos fármacos mais poderosos entre os fármacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose devido à sua alta eficiência, baixa dose e de baixo custo, tornando-o um bom candidato para o desenvolvimento de uma formulação de liberação sítio-específica. Por spray-drying, as micropartículas inertes e com isoniazida obtidas apresentaram-se esféricas e com ampla distribuição de tamanho de partículas que variou entre 5 e 12 m, potencial zeta positivo e elevada eficiência de encapsulação. O perfil liberação in vitro em tampão fosfato salino (PBS) pH 7,4 apresentou formação de produto de degradação, sendo confirmado por espectrometria de massa como o ácido isonicotínico. Entretanto, a isoniazida mostrou ter uma liberação rápida (1 hora) a partir das micropartículas de quitosana em meio aquoso. Dessa forma, as micropartículas de quitosana desenvolvidas constituem um sistema promissor para veiculação da isoniazida e administração pulmonar e, finalmente, melhoria da terapia da tuberculose. Ademais, adequações do método deverão ser testadas considerando a via de administração pretendida, bem como será necessária a realização de estudos in vivo para avaliar o comportamento dos sistemas desenvolvidos em condições fisiológicas reais e a biodisponibilidade e biodistribuição do fármaco no organismo. / New drug delivery systems have been developed in order to improve the therapeutic efficacy of many drugs in the treatment of different pathologies. Microparticles have attracted great interest due to its properties, its advantages over conventional delivery systems and, consequently, better treatment adherence. The chitosan-based microparticles are exploited as delivery systems for site-specific, because their biodegradable, biocompatible and mucoadhesive properties. Thus, chitosan-based microspheres containing isoniazid were developed to target the treatment of tuberculosis, which is currently prevalent cause of death considering infectious diseases in the world. Isoniazid, an isonicotinic acid hydrazide, is one of the most powerful drugs among first-line drugs used to treat tuberculosis due to its high efficiency, low dose and low cost, making it a good candidate for the development of site-specific delivery system. By spray-drying, the isoniazid-loaded and free microparticles obtained presented wide size particle distribution with particle size ranging between 5 and 12 m, spherical morphology, positive zeta potential and high encapsulation efficiency. The in vitro release profile in phosphate buffered saline (PBS) pH 7.4 showed the formation of degradation product, which was confirmed by mass spectrometry as isonicotinic acid. However, isoniazid release from the microparticles was fast (1 hour) in water. Thus, the developed chitosan microparticles are a promising system as a vehicle to isoniazid and pulmonary administration, and ultimately to improve the therapy of tuberculosis. Moreover, adaptations of the method should be tested considering the intended route of administration and it will be necessary to perform in vivo studies to evaluate the behavior of the systems developed under physiological conditions and actual bioavailability and biodistribution of the drug in the body.
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Atividade antifúngica in vitro e mecanismo de ação de análogos químicos da isoniazida frente a Coccidioides posadasii / Antifungal activity in vitro and mechanism of action of chemical analogues of isoniazid against Coccidioides posadasiiMelo, Charlline Vládia Silva de January 2014 (has links)
MELO, Charlline Vládia Silva de. Atividade antifúngica in vitro e mecanismo de ação de análogos químicos da isoniazida frente a Coccidioides posadasii. 2014. 80 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by Eliene Nascimento (elienegvn@hotmail.com) on 2015-03-11T14:16:58Z
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Previous issue date: 2014 / Coccidioidomicose é uma micose sistêmica que acomete o homem e outros animais domésticos e silvestres, causada pelo fungo dimórfico geofílico Coccidioides posadasii. Nos últimos anos, a melhoria dos métodos de diagnóstico micológico e o aumento da ocorrência de doenças imunossupressoras causaram grande impacto na incidência das micoses profundas e oportunistas no mundo. Apesar da existência de terapias antifúngicas eficazes contra a coccidioidomicose, a busca por novas drogas para o tratamento desta doença se faz necessária. O objetivo desse estudo foi determinar o efeito inibitório, in vitro, e o mecanismo de ação dos análogos químicos da isoniazida, isolados e em combinação com os antifúngicos anfotericina B (AMB) e itraconazol (ITC), frente a cepas de Coccidioides posadasii (n=12). Para isso 12 cepas de C.posadasii, foram repicadas em ágar dextrose batata e utilizadas na realização dos testes de sensibilidade frente ao agente antituberculose isoniazida (INH) e seus análogos químicos. Os ensaios foram conduzidos por meio do teste de macrodiluição em caldo ou definição da concentração inibitória mínima (CIM) e o sinergismo foi avaliado pelo método do tabuleiro. Os análogos químicos inibiram o crescimento de todas as cepas de C. posadasii testadas isoladamente, com valores de CIM para cada composto que variaram de 100 a 400 µg/mL, para os análogos P3-[N’-(1- (4-methoxifeniletilideno) isonicotinohidrazida] P5- [N’- (1-m-tolileilidene) isonicotinohidrazida] e P6- [N’-(1-(4-metilfenil) etilideno) isonicotinohidrazida], de 25 a 100 µg/mL para a PACT- N’- (1-feniletilideno) isonicotinohidrazida e de 0,0625 a 0,125 µg/mL para AMB e 0,125 a 0,5 µg/mL para ITC. Quanto a combinação entre as drogas antifúngicas e os análogos químicos da droga isoniazida, todos foram capazes de inibir o crescimento in vitro das cepas de C. posadasii. Sinergismo foi detectado em 8 combinações não sendo observado nenhum antagonismo em nenhuma delas. Os análogos da isoniazida apresentaram valores de CIM de 2, 4, 8, 16, 32 vezes superior à atividade da droga antituberculose padrão. A extração dos esteróis e a permeabilidade da membrana fúngica foram averiguadas, respectivamente, por saponificação com aquecimento e por meio da leitura do sobrenadante da suspensão fúngica em comprimento de onda de 260 e 280 nm. Todos os compostos inibiram o crescimento in vitro das cepas de C. posadasii. Foi observado que os análogos da isoniazida isolados e em combinação com antifúngicos foram capazes de causar redução do teor de ergosterol celular; apenas os análogos P3 e P6 foram capazes de alterar a permeabilidade da membrana plasmática nas condições testadas. Em conclusão, os resultados mostram que os análogos derivados da isoniazida possuem atividade inibitória frente a C. posadasii
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Efeito inibitório in vitro de drogas antituberculose, antifúngicas e análogos químicos da isoniazida frente a Histoplasma capsulatum var. capsulatum / In vitro inhibitory effect of the antituberculosis drugs, antifungal drugs and and chemical analogs of isoniazid against Histoplasma capsulatum var. capsulatumMarques, Francisca Jakelyne de Farias January 2009 (has links)
MARQUES, Francisca Jakelyne de Farias. Efeito inibitório in vitro de drogas antituberculose, antifúngicas e análogos químicos da isoniazida frente a Histoplasma capsulatum var. capsulatum. 2009. 130 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-04T16:15:53Z
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Previous issue date: 2009 / In the past years, the improvement of mycological diagnosis methods and immunosuppressive diseases have caused a great impact in the incidence of opportunistic and deep mycoses all around the world, which motivated the performance of new antifungal drugs prospective studies. Histoplasmosis is a systemic mycosis caused by the fungus Histoplasma capsulatum var. capsulatum, which may mimic tuberculosis, in healthy individuals, concerning clinical and radiological aspects.ome cases of histoplasmosis that are refractory to the treatment with conventional antifungal drugs have been described. The aim of this study was to determine the in vitro inhibitory effect of the antituberculosis drugs: isoniazid (INH), pyrazinamide (PZA) and ethambutol (EMB); antifungal drugs: amphotericin B (AMB), fluconazole (FLC), itraconazole (ITC) and voriconazole (VRZ) and chemical analogs of isoniazid against strains of H. capsulatum (n=30), as well as to evaluate the use of different culture media for the performance of the susceptibility tests. For such, first, the antituberculosis agents INH, PZA and EMB and the analogs of isoniazid were tested isolatedely, and then, in association with the antifungal drugs FLC, ITC and VRZ, against 18 strains of H. capsulatum, previously grown onto BHI agar, through broth macrodilution technique. Each of the 12 remaining strains grown onto potato agar, BHI agar, 2% malt extract agar and lactritmel agar were microscopically analyzed, concerning the presence of tuberculate macroconidia, which were quantified as follows: 0-10, 10-50 and >50 macroconidia/field. Fungal cultures were used to determine the susceptibility of H. capsulatum to the antifungal agents AMB, FLC, ITC and VRZ, through broth microdilution methodology. The antituberculosis drugs inhibited the in vitro growth of the fungal strains, with MICs ranging from 0.04 to 0.30 mg/mL for INH; 0.55 to 3.13 mg/mL for PZA and 1.56 to 6.25 mg/mL for EMB. Concerning antifungal drugs, all the strains were susceptible, with MIC values ranging from 0.0625 to 0.25 µg/mL for AMB; 15.62 to 62.5 µg/mL for FLC; 0.0039 to 0.0312 µg/mL for ITC, and 0.00156 to 0.25 µg/mL for VRZ. When associating antituberculosis drugs with azole derivatives, all associations inhibited the in vitro growth of H. capsulatum strains, and synergy was observed for the nine combinations tested. Analogs of isoniazide presented MICs of 2, 4, 8 and 15-fold better than the standard antituberculosis drug. Basing on micromorphological analysis, the lowest quantification of macroconidia/field (0-10) was observed for 11, 10, 6 and 7 strains previously grown onto potato agar, BHI agar, malt agar and lactritmel agar, respectively. Malt agar was the most adequate medium for the production of macroconidia, 10-50 and >50/field, with a total of six strains; followed by lactritmel agar, with 5 strains. Concerning the relationship between MIC and culture medium used during the test, it was observed that inoculum from strains grown onto malt agar and BHI agar allowed the detection of the MIC for 11 strains. On the other hand, for those inocula grown onto potato agar and lactritmel agar, the MIC values were not detected for 8 and 5 strains, respectively. The results of this study provide additional data on the antifungal potential of antituberculosis drugs and their interactions with azole derivatives. However, new studies are necessary in order to determine the mechanism of action of these compounds on fungal cellular metabolism. / Nos últimos anos, a melhoria dos métodos de diagnóstico micológico e as doenças imunossupressoras causaram grande impacto na incidência das micoses profundas e oportunistas em todo o mundo, fato que impulsionou a realização de estudos de prospecção por novas drogas antifúngicas. A histoplasmose é uma micose sistêmica, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum var. capsulatum que, em pacientes hígidos, pode mimetizar a tuberculose quanto aos aspectos clínicos e radiológicos. Alguns casos de histoplasmose refratária ao tratamento com drogas antifúngicas convencionais vêm sendo descritos. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito inibitório, in vitro, das drogas antituberculose: isoniazida (INH), pirazinamida (PZA) e etambutol (EMB); antifúngicas: anfotericina B (AMB), fluconazol (FLC), itraconazol (ITC) e voriconazol (VRZ) e de análogos químicos da isoniazida frente a cepas de H. capsulatum (n=30), assim como avaliar o emprego de diferentes meios de cultura para a realização dos testes de sensibilidade. Para isso, primeiramente, foram repicadas 18 cepas de H. capsulatum em ágar BHI e utilizadas na realização dos testes de sensibilidade frente aos agentes antituberculose citados e análogos químicos da isoniazida, isolados e em combinação com os antifúngicos FLC, ITC e VRZ por meio da técnica de macrodiluição em caldo. Cada uma das 12 cepas restantes foi repicada em ágar batata dextrose, ágar BHI, ágar malte a 2% e ágar lactrimel e, analisadas ao microscópio óptico quanto a presença de macroconídios tuberculados, sendo quantificados de acordo com os parâmetros: (0-10); (10-50); (>50) macroconídios/campo. As culturas foram empregadas na determinação dos testes de sensibilidade frente aos agentes antifúngicos AMB, FLC, ITC e VRZ, utilizando a técnica de microdiluição em caldo. As drogas antituberculose inibiram o crescimento das cepas in vitro com valores de CIM de 0,04 a 0,30 mg/mL para INH, 0,55 a 3,13 mg/mL para PZA e 1,56 a 6,25 mg/mL para EMB. No tocante às drogas antifúngicas, todas as cepas foram sensíveis apresentando valores de CIM que variaram de 0,0625 a 0,25 µg/mL para AMB; 15,62 a 62,5 µg/mL para FLC; 0,0039 a 0,0312 µg/mL para ITC e 0,00156 a 0,25 µg/mL para VRZ. Quanto às combinações entre os fármacos antituberculose e os derivados azólicos, todas foram capazes de inibir o crescimento in vitro das cepas de H. capsulatum, sendo detectado sinergismo nas nove combinações. Os análogos da isoniazida apresentaram valores de CIM 2, 4, 8 e 15 vezes superior a atividade da droga antituberculose padrão. A partir da análise micromorfológica do fungo repicados nos quatro meios de cultura foi identificado a menor quantificação (0-10 macroconídios/campo) para ágar batata, ágar BHI, ágar malte e ágar lactrimel, perfazendo um total de 11, 10, 6 e 7 cepas, respectivamente. O meio de cultura ágar malte foi o mais adequado para produção de macroconídios (10-50) e (>50), norteando um total de 6 cepas, seguido do meio lactrimel, 5 cepas. Em relação a determinação da CIM e o meio de cultura utilizado para o procedimento, observou-se que quando o inóculo era proveniente de cepas em ágar malte e ágar BHI foi possível a visualização da CIM em 11 cepas. Enquanto repiques feitos em ágar batata e lactrimel não foi possível determinar os valores de CIM para 8 e 5 cepas, respectivamente. Os resultados deste estudo fornecem dados adicionais sobre o potencial antifúngico das drogas antituberculose e suas interações com os derivados azólicos. Entretanto, novos estudos se fazem necessário, visando determinar os mecanismos de ação desses compostos no metabolismo celular dos fungos.
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Avaliação dos níveis transcricionais de genes codificantes para bombas de efluxo em isolados de Mycobacterium tuberculosis resistentes ou não à isoniazidaStarick, Márick Rodrigues January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-12-05T03:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / A Tuberculose (TB) é uma doença causada por bactérias pertencentes ao Complexo Mycobacterium tuberculosis. Segundo a Organização Mundial de Saúde, estimou-se que em 2015, 10,4 milhões de pessoas desenvolveram TB mundialmente e 1,4 milhões morreram em decorrência da doença. No Brasil, foram registrados em 2015, 1027 casos de TB resistente aos fármacos. A isoniazida é um dos fármacos mais efetivos no tratamento da TB. Os principais mecanismos de resistência à isoniazida estão relacionados a mutações nos genes que codificam o ativador do fármaco (gene katG) e o alvo deste (gene inhA). Mutações nos genes katG e inhA são responsáveis por aproximadamente 75% dos casos de M. tuberculosis resistentes à isoniazida, no entanto, em 25% dos casos, tais mutações não são encontradas. Acredita-se que a superexpressão de proteínas do tipo bombas de efluxo sejam responsáveis por este percentual. O aumento na atividade de efluxo resulta na redução das concentrações intrabacterianas do fármaco, o que pode propiciar a sobrevivência de uma subpopulação bacteriana exposta ao constante estresse causado pelas concentrações subinibitórias do fármaco. Durante esta exposição, mutantes com alterações gênicas que favoreçam a resistência podem ser selecionados, possibilitando o estabelecimento de uma população resistente que se torna clinicamente significante. Sendo assim, objetivou-se com o presente estudo, avaliar os níveis de expressão dos genes que codificam para bombas de efluxo mmr, jefA, efpA, bacA e drrA em isolados clínicos de M. tuberculosis com diferentes perfis de susceptibilidade à isoniazida. Os isolados foram categorizados em três grupos: 1. isolados susceptíveis à isoniazida; 2. isolados susceptíveis à isoniazida provenientes de pacientes com baciloscopia positiva ao quarto mês de tratamento e 3. isolados com monorresistência primária à isoniazida. Os resultados obtidos por meio da técnica de Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa em Tempo Real foram comparados entre os grupos e em relação à cepa de referência M. tuberculosis H37Rv. Para os genes jefA, efpA e drrA não foi observada diferença significativa nos níveis de expressão entre os grupos. Desta forma, não foi possível estabelecer uma relação entre os níveis de expressão desses genes e o fenótipo de resistência apresentado pelos isolados. Para os genes mmr e bacA foi encontrada relação significativa entre os níveis basais de expressão e o fenótipo de monorresistência à isoniazida. O gene mmr, o qual codifica para proteínas da família Small Multidrug Resistance, apresentou valores de expressão basal aumentados nos isolados com monorresistência primária à isoniazida quando comparados aos isolados susceptíveis, sugerindo que este gene possa estar relacionado com a resistência à isoniazida. Os níveis de expressão basal do gene bacA nos isolados susceptíveis foram superiores aos níveis encontrados nos isolados com monorresistência primária à isoniazida, sugerindo que níveis reduzidos de expressão do gene bacA possam estar relacionados com a resistência à isoniazida. Os níveis de expressão basal de bacA observados em 83,3% dos isolados clínicos, tanto monorresistentes quanto susceptíveis foram menores que os níveis observados na cepa de referência M. tuberculosis H37Rv. O gene bacA codifica para transportadores do tipo ABC e atua na captação de vitamina B12. / Abstract : Tuberculosis (TB) is a disease caused by bacteria belonging to the Mycobacterium tuberculosis Complex. According to the World Health Organization, in 2015, an estimated 10.4 million people developed TB worldwide and 1.4 million died from the disease. In Brazil, 1,027 cases of drug-resistant TB were recorded in 2015. Isoniazid is one of the most effective drugs in the treatment of TB. The major mechanisms of resistance to isoniazid are related to mutations in the genes that encode the drug activator (katG gene) and the drug target (inhA gene). Mutations in katG and inhA genes account for approximately 75% of isoniazid-resistant M. tuberculosis cases; however, in 25% of cases, such mutations are not found. It is believed that overexpression of efflux proteins accounts for this percentage. The increase in efflux activity results in the reduction of intrabacterial drug concentrations, which may lead the survival of a bacterial subpopulation exposed to constant stress of subinhibitory drug concentrations. During this exposition, mutants with alterations in genes that favor resistance can be selected, allowing the establishment of a resistant population that becomes clinically significant. Therefore, the aim of this study was to evaluate the expression levels of efflux pumps genes mmr, jefA, efpA, bacA and drrA in clinical isolates of M. tuberculosis with different isoniazid susceptibility profiles. The isolates were divided into three groups: 1. isoniazid-susceptible isolates, 2. isoniazid-susceptible isolates from patients with positive bacilloscopy after four months of treatment, and 3. isoniazid-resistant isolates. The results obtained using the Quantitative Real-Time Polymerase Chain Reaction technique were compared between the groups and in relation to the reference strain M. tuberculosis H37Rv. For the jefA, efpA and drrA genes, no significant difference in expression levels was observed between groups. Therefore, it was not possible to establish a relationship between the expression levels of these genes and the resistance phenotype of the isolates. For the mmr and bacA genes, a significant relationship was found between the expression levels and the isoniazid-monoresistant phenotype. The mmr gene, which encodes proteins from the Small Multidrug Resistance family, presented increased baseline expression values in isolates with primary isoniazid monoresistance, when compared to susceptible isolates, suggesting that this gene may be related to isoniazid resistance. Basal expression levels of the bacA gene in susceptible isolates were higher than levels found in isolates with primary isoniazid monoresistance, suggesting that reduced levels of the bacA gene may be related to isoniazid resistance. The basal expression levels of bacA observed in 83.3% of clinical isolates, both isoniazid-monoresistant and susceptible, were lower than the levels observed in the reference strain M. tuberculosis H37Rv. The bacA gene codes for ABC type transporters and acts on the uptake of vitamin B12.
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Tuberculose latente em pessoas vivendo com HIV: fatores associados ao não início do tratamento, métodos de aferição da adesão e efetividade da terapia com Isoniazida.AQUINO, Daniela Silva de 29 October 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-10-29 / A tuberculose (TB) é uma das causas mais comuns de morbidade e a principal causa de mortalidade entre os pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe o tratamento para a infecção tuberculosa latente (TBLi) para pacientes vivendo com HIV/Aids (PVHA) com isoniazida (INH) como forma de evitar o aparecimento da TB ativa. Apesar da demonstração em diversos estudos sobre a efetividade da INH na prevenção de TB, a não adesão ao tratamento tem sido comum. O objeto de investigação deste estudo foi a indicação, o início e a adesão ao tratamento preventivo para TB em PVHA atendidos em dois Serviços de Referência para HIV/Aids em Pernambuco no período de Novembro de 2007 a Dezembro de 2012, e para isso, foram realizados dois estudos. O primeiro artigo trata-se de um estudo de coorte prospectivo com pacientes que tinham indicação para realizar o tratamento da TBLi. O objetivo desse estudo foi analisar a efetividade da INH 300mg/dia, por seis meses, e os fatores associados ao não início do tratamento. Dos 232 pacientes com indicação para realizar o tratamento, 162 (69,8%) iniciaram o tratamento para TBLi. Seis pacientes tiveram TB até o final do estudo e a taxa de incidência para aqueles que não iniciaram o tratamento para a TBLi foi três vezes maior do que para aqueles que iniciaram. Na análise multivariada estiveram associadas ao não início do tratamento as variáveis uso de drogas ilícitas e serviço de atendimento. O segundo artigo relata também um estudo de coorte prospectivo com 54 pacientes que iniciaram o tratamento para TBLi acompanhados em apenas um dos serviços de saúde no período de 2009 a 2012. A frequência da adesão ao tratamento da TBLi pelo auto-relato foi de 31,5% e pelo teste de urina, 22,2%. Do total de 324 consultas programadas, foram analisados 177 (54,6%) momentos em que os pacientes retornaram ao serviço para realização do monitoramento do tratamento da TBLi. Após a comparação dos métodos, verificou-se concordância em 142 momentos (coeficiente Kappa = 0,38). Percebe-se que ainda há resistência para iniciar e concluir o tratamento da TBLi em PVHA. Assim, é necessário treinar os profissionais de saúde responsáveis pelo cuidado de PVHA, a fim de realizar o tratamento preventivo da TB. Em relação às medidas de adesão, independentemente do método utilizado, é necessário mais compromisso de profissionais de saúde e pacientes para reduzir o número de mortes por TB.
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Otimização da terapia da tuberculose:desenvolvimento de sistemas de liberação baseados em nanotecnologia / Optimization of tuberculosis therapy: development of delivery systems based in nanotechnology.Gilsane Garcia Morais 28 April 2011 (has links)
Novos sistemas de liberação de fármacos têm sido desenvolvidos com o intuito de melhorar a eficácia terapêutica de muitos fármacos no tratamento de diferentes patologias. Os sistemas microparticulados têm despertado grande interesse devido a suas propriedades, suas vantagens sobre os sistemas de distribuição convencional e, conseqüentemente, melhoria na adesão ao tratamento. As micropartículas de quitosana são exploradas como sistemas de liberação sítio-específico, devido suas propriedades biodegradáveis, biocompatíveis e mucoadesivas. Assim, visando o tratamento da tuberculose, que atualmente é causa prevalente de morte considerando as doenças infecciosas no mundo, neste trabalho micropartículas constituídas de quitosana foram desenvolvidas para veicular isoniazida. A isoniazida, uma hidrazida do ácido isonicotínico, é uma dos fármacos mais poderosos entre os fármacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose devido à sua alta eficiência, baixa dose e de baixo custo, tornando-o um bom candidato para o desenvolvimento de uma formulação de liberação sítio-específica. Por spray-drying, as micropartículas inertes e com isoniazida obtidas apresentaram-se esféricas e com ampla distribuição de tamanho de partículas que variou entre 5 e 12 m, potencial zeta positivo e elevada eficiência de encapsulação. O perfil liberação in vitro em tampão fosfato salino (PBS) pH 7,4 apresentou formação de produto de degradação, sendo confirmado por espectrometria de massa como o ácido isonicotínico. Entretanto, a isoniazida mostrou ter uma liberação rápida (1 hora) a partir das micropartículas de quitosana em meio aquoso. Dessa forma, as micropartículas de quitosana desenvolvidas constituem um sistema promissor para veiculação da isoniazida e administração pulmonar e, finalmente, melhoria da terapia da tuberculose. Ademais, adequações do método deverão ser testadas considerando a via de administração pretendida, bem como será necessária a realização de estudos in vivo para avaliar o comportamento dos sistemas desenvolvidos em condições fisiológicas reais e a biodisponibilidade e biodistribuição do fármaco no organismo. / New drug delivery systems have been developed in order to improve the therapeutic efficacy of many drugs in the treatment of different pathologies. Microparticles have attracted great interest due to its properties, its advantages over conventional delivery systems and, consequently, better treatment adherence. The chitosan-based microparticles are exploited as delivery systems for site-specific, because their biodegradable, biocompatible and mucoadhesive properties. Thus, chitosan-based microspheres containing isoniazid were developed to target the treatment of tuberculosis, which is currently prevalent cause of death considering infectious diseases in the world. Isoniazid, an isonicotinic acid hydrazide, is one of the most powerful drugs among first-line drugs used to treat tuberculosis due to its high efficiency, low dose and low cost, making it a good candidate for the development of site-specific delivery system. By spray-drying, the isoniazid-loaded and free microparticles obtained presented wide size particle distribution with particle size ranging between 5 and 12 m, spherical morphology, positive zeta potential and high encapsulation efficiency. The in vitro release profile in phosphate buffered saline (PBS) pH 7.4 showed the formation of degradation product, which was confirmed by mass spectrometry as isonicotinic acid. However, isoniazid release from the microparticles was fast (1 hour) in water. Thus, the developed chitosan microparticles are a promising system as a vehicle to isoniazid and pulmonary administration, and ultimately to improve the therapy of tuberculosis. Moreover, adaptations of the method should be tested considering the intended route of administration and it will be necessary to perform in vivo studies to evaluate the behavior of the systems developed under physiological conditions and actual bioavailability and biodistribution of the drug in the body.
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