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Manipulação da pressão arterial no acidente vascular cerebral isquêmico agudo

Nasi, Luiz Antonio January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Metabolismo energético cerebral é modulado em ambos os hemisférios de um modelo experimental de isquemia focal permanente

Nonose, Yasmine January 2016 (has links)
A isquemia cerebral (IC) ainda é uma das principais causas de mortalidade e deficiência adquirida em humanos. A maioria dos sobreviventes necessita de assistência médica contínua, o que significa que é preciso investigar as vias que levam à reparação e à recuperação da função cerebral atingida. O conhecimento de mecanismos que atuam na fase de recuperação oferece uma maior janela temporal para atuação farmacológica. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o envolvimento das alterações do metabolismo energético, do sistema glutamatérgico e de parâmetros astrocitários após indução de isquemia focal permanente (FPI) in vivo. Ratos Wistar machos adultos (90 dias) foram divididos em dois grupos: Sham e Isquemia. A isquemia foi induzida por termocoagulação, enquanto os animais Sham foram submetidos apenas à craniotomia. Análises ex vivo foram realizadas em ambos os hemisférios cerebrais, separadamente. Após 2 dias, a isquemia aumentou a captação e a oxidação de glicose, glutamato e lactato no hemisfério ipsilateral à lesão. Tanto a captação de glutamato quanto a oxidação de lactato se mostraram aumentadas também no hemisfério contralateral no mesmo período, indicando que o lactato derivado do glutamato possa ser responsável por manter o metabolismo cerebral logo após FPI. A Análise da captação de [18F]FDG em microPET mostrou que, in vivo, a captação de glicose ipsilateral está prejudicada, sugerindo que a insuficiência de fluxo sanguíneo na região está por trás dessa alteração. A análise por Real Time PCRq mostrou que a expressão de mRNA dos transportadores GLAST e GLT-1 estava diminuída no hemisfério isquêmico. A expressão de GLT-1 também estava diminuída no hemisfério contralateral nos dois tempos analisados, indicando uma regulação diferente para esse transportador. O imunoconteúdo de GLAST mostrou diminuição contralateral, contribuindo para a hipótese de que a GFAP pode ser importante para reter esse transportador na membrana plasmática. Após 2 dias, foi observado um aumento de MCT4 contralateral, enquanto que o MCT2 encontrava-se diminuído. Os níveis proteicos de MCT4 continuaram elevados após 9 dias no hemisfério contralateral, com aumento também no ipsilateral, sugerindo que esse transportador tem um papel mais ativo a curto e a médio prazos após IC. A análise de parâmetros astrocitários por imunohistoquímica demonstrou reatividade na área de peri-infarto e um maior conteúdo de GFAP. O aumento do número de processos centrais primários é o maior responsável pela forma mais radial da astroglia reativa. Em conjunto, nossos resultados sugerem que o metabolismo energético possa estar regulado de forma a conter a expansão do insulto isquêmico e, assim, auxiliar a recuperação metabólica após indução de lesão isquêmica. Além disso, destacamos o envolvimento do lactato como um substrato energético essencial para recuperação do dano isquêmico e, também, para iniciar os mecanismos de compensação no hemisfério contralateral. / Cerebral ischemia (IC) is still a leading cause of death and acquired deficiency in humans. Most survivors need further medical care, which makes essential the investigation of mechanisms that lead to brain repair and recovery. Considering that knowledge of the mechanisms behind brain repair and recovery offers a greater time window for pharmacological manipulation of potential therapeutic targets, the aim of this work was to investigate the involvement of changes in the energy metabolism, glutamatergic system and astrocytic parameters in an animal model of focal permanent ischemia (FPI). Adult male Wistar rats (90 days) were divided in 2 groups: Sham and Ischemia. FPI was induced surgically by themocoagulation, while sham animals were only submitted to craniotomy. Ex vivo analyses were performed in both brain hemispheres separately. At 2 days post-FPI, brain ischemia significantly increased ipsilateral uptake and oxidation of glucose, glutamate and lactate. Interestingly, glutamate uptake and lactate oxidation were also contralateraly augmented, indicating that glutamate-derived lactate may be responsible for maintaining brain metabolism after focal ischemia. MicroPET evaluation showed that in vivo [18F]FDG uptake is impaired, indicating that blockage of cerebral blood flow may be the reason for diminished uptake when compared to the ex vivo analyses. RT-PCRq analysis showed that mRNA expression of glutamate transporters GLAST and GLT-1 was reduced in the ischemic hemisphere. The expression of GLT-1 was also reduced in the contralateral hemisphere in both time points analyzed, indicating a different regulation for this transporter. GLAST immunocontent by western blot showed a contralateral decrease 9 days after FPI, contributing to the possibility that GFAP can be important to retain this transporter in the plasma membrane. We also observed an increase in MCT4 protein levels in the contralateral hemisphere, while MCT2 was decreased, 2 days following FPI. MCT4 levels were still elevated at 9 days, also showing ipsilateral increase, suggesting that this transporter has a more active role in both short and medium term after IC. The analysis on astrocytic parameters presented greater reactivity in the peri-infarct area and a higher content of GFAP in the areas analyzed. Morphological changes, especially due to increased number of primary central processes, are responsible for most radially reactive astroglia. Together, our results suggest that energy metabolism may be regulated to contain the expansion of the ischemic insult and thus help the metabolic recovery after ischemic injury. In addition, we point out the involvement of lactate as an essential energy substrate for the recovery of ischemic damage, and also to start the compensation mechanisms in the contralateral hemisphere.
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Análise econômica de testes diagnósticos em cardiopatia isquêmica estável sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde

Bertoldi, Eduardo Gehling January 2014 (has links)
Introdução e objetivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente disponibiliza ergometria, ecocardiograma de estresse e cintilografia miocárdica como testes nãoinvasivos para avaliação diagnóstica de doença arterial coronariana (DAC), mas não a angiotomografia computadorizada de coronárias ou a ressonância magnética cardíaca. Esta avaliação econômica avalia estratégias baseadas nos testes atualmente disponíveis, comparando-as entre si, e também com novas potenciais estratégias usando testes atualmente não disponibilizados pelo SUS. Métodos. Foi desenvolvido um modelo de decisão analítico comparando 11 estratégias de testes diagnósticos para avaliação de pacientes com angina estável possível, com probabilidades baixa, intermediária e alta de DAC. Foi realizada análise do desempenho das estratégias em curto prazo, baseada em árvore de decisão, buscando quantificar o custo por diagnóstico correto. Adicionalmente, realizamos análise do impacto das estratégias no longo prazo, baseada em um modelo de estados transicionais (Markov), quantificando o impacto das estratégias diagnósticas na sobrevida e na qualidade de vida. Todas as análises foram realizadas sob a perspectiva do SUS, e o horizonte temporal, no caso da análise de longo prazo, foi por toda a vida. Foi realizada análise de sensibilidade determinística de todos os parâmetros relevantes, e também análise de sensibilidade probabilística com variação simultânea de todos os parâmetros relevantes. Resultados. Na análise de curto prazo, observou-se que estratégias baseadas em ergometria como teste inicial tiveram o custo mais baixo, mas geraram um número alto de diagnósticos incorretos. Estratégias baseadas na realização de angiotomografia de coronárias ou ecocardiograma de estresse mostraram-se as mais atraentes do ponto de vista de custo-efetividade, custando 540 e 576 reais por diagnóstico correto, respectivamente. Na análise de longo prazo, observou-se que a escolha do teste teve um impacto pequeno, mas mensurável na sobrevida ajustada para qualidade. Trocar estratégias baseadas em ergometria por aquelas baseadas em angiotomografia de coronárias aumenta a efetividade, com uma razão de custo-efetividade incremental de 5.800 reais por ano de vida ajustado para qualidade ganho. As estratégias baseadas em ecocardiograma de estresse tiveram desempenho quase idêntico ao das estratégias baseadas em angiotomografia de coronárias. A estratégia baseada na realização de ressonância magnética cardíaca teve alta eficácia diagnóstica, mas o seu custo mais alto resultou em uma razão de custo-efetividade incremental desfavorável, nas análises de curto e longo prazo. As estratégias baseadas em cintilografia miocárdica foram dominadas em todos os cenários, devido ao seu valor de reembolso elevado. Conclusões. A incorporação da angiotomografia de coronárias ao rol de testes diagnósticos disponíveis no SUS é recomendável, com base nos resultados desta análise econômica. Dentre os testes atualmente disponíveis, o ecocardiograma de estresse se mostrou a opção mais custo-efetiva. A ressonância magnética cardíaca é uma alternativa altamente efetiva, mas sua incorporação ao SUS só se torna atraente do ponto de vista econômico se o seu valor de reembolso se mantiver mais baixo do que a estimativa atual.
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A relação entre o dano de isquemia/reperfusão e o estímulo à fibrogênese em modelo experimental em fígado de ratos : comparando diferentes soluções de preservação

Camacho, Vera Regina Rodrigues January 2010 (has links)
Introdução e objetivos: O transplante de fígado é o tratamento de escolha para muitas doenças agudas e crônicas do fígado. Embora a sobrevida tenha melhorado consideravelmente, a recidiva é frequente, especialmente na hepatite C. O dano de isquemia-reperfusão (I/R) é uma das principais causas de má-função do enxerto precocemente após um transplante hepático e influencia de forma adversa a sobrevida dos pacientes. Assim, utilizando-se a solução de preservação que propicie maior proteção ao dano de I/R e menos estresse oxidativo, deveremos ter menor produção de citocinas que desencadeiam o processo de fibrogênese,o qual sabemos estar presente na recidiva do vírus C. O emprego de uma solução de preservação que leve a menor dano de I/R deve influenciar no processo de fibrogênese, o que justifica seu estudo. Materiais e métodos: Fígados obtidos de 25 ratos Wistar machos foram divididos em 5 grupos experimentais, conforme a solução de preservação utilizada: solução fisiológica; solução da Universidade de Wisconsin (UW); fructose 1,6- bisfosfato( FBP); solução de SNAC 200 e solução de UW + SNAC (SNAC+UW). Os níveis de AST, ALT e LDH foram determinados em amostras do líquido de preservação em 2, 4 e 6 horas de isquemia a frio. Após 6 h, os fígados foram submetidos ao modelo de reperfusão hepática ex-situ por 15 minutos. AST, ALT, LDH e renina foram determinadas no sangue após a reperfusão. Foram seccionados fragmentos hepáticos para histologia, determinação de TBARS, catalase e glutationa, além da análise da expressão imunohistoquímica de TGF-β1e receptor AT1. Resultados: Em comparação à UW, durante a preservação a frio, AST foi significativamente menor nos grupos SF, FBP e SNAC 200 (p=0,001); ALT foi menor no grupo FBP (p= 0,023) e LDH foi menor nos grupos FBP e SNAC 200 p=(0,007). Após a reperfusão, os níveis séricos de AST, ALT, LDH e TBARS não diferiram entre os grupos. Os valores de catalase foram significativamente mais elevados com SNAC+UW (p= 0,013). Os valores de glutationa foram significativamente mais elevados com UW em relação a SF, FBP e SNAC 200 (p= 0,004). Os níveis de renina foram maiores para SNAC+UW comparando com FBP e SNAC (p=0,014) Não houve sinais histológicos de dano de preservação em nenhuma amostra, assim como não houve expressão hepática de TGF-β1e receptor AT1. Conclusão: neste modelo experimental de dano de reperfusão precoce, o dano de preservação promoveu elevação na atividade da renina,o primeiro passo para a fibrogênese. SNAC 200, um doador de óxido nítrico e FBP demonstraram efeito protetor neste contexto, tendo sido superiores a UW. / Background/aims: Liver transplantation has been the standard treatment for patients suffering from acute and chronic liver disease. Although survival rate has improved considerably, relapses are frequent especially in patients with hepatitis C. Ischemia-reperfusion injury (I/R) is the one of the major causes of poor graft function early after liver transplantation and adversely influences patients’ survival. Therefore, using a preservation solution that shows a higher protective effect from I/R injury and lesser oxidative stress may lower the production of cytokines which are known for their role in fibrogenesis related to the relapse of C virus. Preservation solutions which lesser I/R injury and may prevent from fibrogenesis are an area of clinical interest that should be extensively studied. Materials and methods: Livers from 25 adult male Wistar rats were randomly assigned into five experimental groups according to preservation solution used: saline solution (SS); University of Wisconsin (UW) solution; Fructose 1, 6- biphosphate (FBP), SNAC 200 solution and UW solution + SNAC (SNAC+UW). AST, ALT and LDH were determined in samples in preservation solutions at 2, 4 and 6 hours of cold ischemia. After 6 hours, livers were applied to hepatic reperfusion models ex-situ for 15 minutes. Then, blood samples were taken for screening AST, ALT, LDH and renin levels after the reperfusion. Hepatic fragments were processed for histological studies, determination of TBARS, catalase and glutathione and expression of TGF-β1 and AT1 receptor. Results: Comparing to UW solution during cold storage, AST was significantly lower than in SS, FBP and SNAC 200 groups (p=0.001); ALT was lower in FBP group (p= 0.023) and LDH was lower in FBP and SNAC 200 groups (p=0.007). After reperfusion, serum levels of AST, ALT, LDH and TBARS showed no significant differences among the groups. Catalase was significantly higher in the SNAC+UW group (p=0.013). Compared to UW group, glutathione concentration was significantly higher in SS, FBP e SNAC 200 (p=0.004). Renin levels were higher in SNAC+UW group comparing to FBP and SNAC groups (p=0.014) No histological signs of preservation injury were found in the hepatic samples studied and expressions of TGF-β1and AT1 receptor were not detected either. Conclusion: In this experimental model of early reperfusion injury, preservation damages showed higher levels of renin which is widely known as the first stage of fibrogenesis. SNAC 200, NO donor and FBP showed a higher protective effect than UW in our study.
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Efeito neuroprotetor de diferentes programas de exercício físico regular forçado em modelo de isquema in vitro

Cechetti, Fernanda January 2007 (has links)
Evidências sugerem que o exercício físico pode ajudar a manter a saúde cerebral e suas funções. Os mecanismos moleculares pelos quais o exercício afeta a função cerebral ainda não estão estabelecidos, porém sugere-se que ocorra ativação de vias celulares e moleculares que contribuam a neuroproteção. Nosso objetivo foi avaliar o efeito do exercício físico regular moderado em diferentes frequências/intensidades sobre a integridade hipocampal após uma injúria isquêmica in vitro, e investigar seu possível mecanismo de neuroproteção atrvés da quantificação do BDNF. O trabalho foi dividido em duas etapas. No primeiro trabalho um grupo de animais foi treinado durante 3 semanas, 2 vezes ao dia e outro grupo treinado cronicamente (12 semanas, durante 20 minutos), contudo com diferentes freqüências na realização da atividade física, que ocorreram 1 ou 3 vezes por semana. O grupo sedentário foi submetido à esteira sem movimento durante 3 minutos. Os animais foram decapitados cerca de 16 horas após a última sessão de treino. Os cérebros forma dissecados, o hipocampo imediatamente fatiado em “chopper” e s fatias randomizadas em duas placas controle (NPOG) e privada de oxigênio e glicose (POG). Após 3 h de reoxigenação, foram realizados os ensaios de avaliação da viabilidade celular, através da atividade mitocondrial, e de lise celular, pela determinação da liberação da enzima citosólica lactato desidrogenase. A POG significativamente reduziu a viabilidade celular em aproximadamente 40%, mas não houve diferença entre os grupos exercitados e o grupo sedentário. A POG aumentou a lise celular, não havendo diferença significativa entre o grupo sedentário e os exercitados uma vez por semana. Por outro lado, o exercício realizado 3 vezes por semana reverteu parcialmente o aumento do dano celular causado pela isquemia. No segundo trabalho, o hipocampo não utilizado para o ensaio da POG, foi utilizado para a quantificação do BDNF(Kit ELISA - BDNF Emax® ImmunoAssay System), a fim de relacionar o possível mecanismo de ação deste protocolo. Também, realizamos outro tipo de treino com diferente freqüência (2 semanas, com treinos diários de 20 minutos), o qual já demonstrou seu efeito neuroprotetor em outro trabalho realizado em nosso laboratório (Scopel et al., 2006), portanto, também realizamos o ensaio do BDNF neste protocolo nas estruturas: hipocampo, estriado, córtex e cerebelo. Surpreendentemente, tanto o exercício realizado cronicamente (1 e 3 vezes por semana), quanto o realizado diariamente durante 2 semanas, não alteraram os níveis de BDNF. Corroborando achados da literatura, o BDNF está presente em altas concentrações no hipocampo quando comparados a outras estruturas estudadas. Nossos dados demonstram que as células hipocampais frente ao exercício moderado apresentam baixa susceptibilidade ao dano isquêmico, e que o exercício com intensidade moderada realizado três vezes por semana reduz o dano produzido pela isquemia in vitro. Em relação ao possível mecanismo de ação envolvido neste processo, nossos dados sugerem que possivelmente o BDNF não está diretamente envolvido com o efeito neuroprotetor deste protocolo.
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Aplicabilidade de um novo modelo experimental para o estudo de dano precoce de isquemia e reperfusão em fígado de ratos

Kruel, Cleber Rosito Pinto January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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A relação entre o dano de isquemia/reperfusão e o estímulo à fibrogênese em modelo experimental em fígado de ratos : comparando diferentes soluções de preservação

Camacho, Vera Regina Rodrigues January 2010 (has links)
Introdução e objetivos: O transplante de fígado é o tratamento de escolha para muitas doenças agudas e crônicas do fígado. Embora a sobrevida tenha melhorado consideravelmente, a recidiva é frequente, especialmente na hepatite C. O dano de isquemia-reperfusão (I/R) é uma das principais causas de má-função do enxerto precocemente após um transplante hepático e influencia de forma adversa a sobrevida dos pacientes. Assim, utilizando-se a solução de preservação que propicie maior proteção ao dano de I/R e menos estresse oxidativo, deveremos ter menor produção de citocinas que desencadeiam o processo de fibrogênese,o qual sabemos estar presente na recidiva do vírus C. O emprego de uma solução de preservação que leve a menor dano de I/R deve influenciar no processo de fibrogênese, o que justifica seu estudo. Materiais e métodos: Fígados obtidos de 25 ratos Wistar machos foram divididos em 5 grupos experimentais, conforme a solução de preservação utilizada: solução fisiológica; solução da Universidade de Wisconsin (UW); fructose 1,6- bisfosfato( FBP); solução de SNAC 200 e solução de UW + SNAC (SNAC+UW). Os níveis de AST, ALT e LDH foram determinados em amostras do líquido de preservação em 2, 4 e 6 horas de isquemia a frio. Após 6 h, os fígados foram submetidos ao modelo de reperfusão hepática ex-situ por 15 minutos. AST, ALT, LDH e renina foram determinadas no sangue após a reperfusão. Foram seccionados fragmentos hepáticos para histologia, determinação de TBARS, catalase e glutationa, além da análise da expressão imunohistoquímica de TGF-β1e receptor AT1. Resultados: Em comparação à UW, durante a preservação a frio, AST foi significativamente menor nos grupos SF, FBP e SNAC 200 (p=0,001); ALT foi menor no grupo FBP (p= 0,023) e LDH foi menor nos grupos FBP e SNAC 200 p=(0,007). Após a reperfusão, os níveis séricos de AST, ALT, LDH e TBARS não diferiram entre os grupos. Os valores de catalase foram significativamente mais elevados com SNAC+UW (p= 0,013). Os valores de glutationa foram significativamente mais elevados com UW em relação a SF, FBP e SNAC 200 (p= 0,004). Os níveis de renina foram maiores para SNAC+UW comparando com FBP e SNAC (p=0,014) Não houve sinais histológicos de dano de preservação em nenhuma amostra, assim como não houve expressão hepática de TGF-β1e receptor AT1. Conclusão: neste modelo experimental de dano de reperfusão precoce, o dano de preservação promoveu elevação na atividade da renina,o primeiro passo para a fibrogênese. SNAC 200, um doador de óxido nítrico e FBP demonstraram efeito protetor neste contexto, tendo sido superiores a UW. / Background/aims: Liver transplantation has been the standard treatment for patients suffering from acute and chronic liver disease. Although survival rate has improved considerably, relapses are frequent especially in patients with hepatitis C. Ischemia-reperfusion injury (I/R) is the one of the major causes of poor graft function early after liver transplantation and adversely influences patients’ survival. Therefore, using a preservation solution that shows a higher protective effect from I/R injury and lesser oxidative stress may lower the production of cytokines which are known for their role in fibrogenesis related to the relapse of C virus. Preservation solutions which lesser I/R injury and may prevent from fibrogenesis are an area of clinical interest that should be extensively studied. Materials and methods: Livers from 25 adult male Wistar rats were randomly assigned into five experimental groups according to preservation solution used: saline solution (SS); University of Wisconsin (UW) solution; Fructose 1, 6- biphosphate (FBP), SNAC 200 solution and UW solution + SNAC (SNAC+UW). AST, ALT and LDH were determined in samples in preservation solutions at 2, 4 and 6 hours of cold ischemia. After 6 hours, livers were applied to hepatic reperfusion models ex-situ for 15 minutes. Then, blood samples were taken for screening AST, ALT, LDH and renin levels after the reperfusion. Hepatic fragments were processed for histological studies, determination of TBARS, catalase and glutathione and expression of TGF-β1 and AT1 receptor. Results: Comparing to UW solution during cold storage, AST was significantly lower than in SS, FBP and SNAC 200 groups (p=0.001); ALT was lower in FBP group (p= 0.023) and LDH was lower in FBP and SNAC 200 groups (p=0.007). After reperfusion, serum levels of AST, ALT, LDH and TBARS showed no significant differences among the groups. Catalase was significantly higher in the SNAC+UW group (p=0.013). Compared to UW group, glutathione concentration was significantly higher in SS, FBP e SNAC 200 (p=0.004). Renin levels were higher in SNAC+UW group comparing to FBP and SNAC groups (p=0.014) No histological signs of preservation injury were found in the hepatic samples studied and expressions of TGF-β1and AT1 receptor were not detected either. Conclusion: In this experimental model of early reperfusion injury, preservation damages showed higher levels of renin which is widely known as the first stage of fibrogenesis. SNAC 200, NO donor and FBP showed a higher protective effect than UW in our study.
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Caracterização da morte celular em neurônios da região CA1 do hipocampo de ratos submetidos à isquemia global transitória e reperfusão

Pagnussat, Aline de Souza January 2005 (has links)
A caracterização da morte neuronal após injúria neuronal aguda é um assunto muito discutido e que está sob constante investigação. O presente estudo tem por objetivo caracterizar a morte celular na camada de células piramidais da região CA1 do hipocampo após 10 minutos de isquemia e períodos precoces de reperfusão, utilizando a microscopia eletrônica da transmissão. O modelo animal empregado para produzir a isquemia prosencefálica foi o de oclusão dos 4 vasos com modificações (Netto et al, 1993). Após 3, 6, 12 e 24 h de reperfusão, os animais eram anestesiados e perfundidos transcardiacamente. Os encéfalos eram removidos e seccionados. Os cortes contendo o hipocampo eram desidratados, incluídos em resina, seccionados, observados no microscópio eletrônico de transmissão e eletromicrografados. As células piramidais da região CA1 do hipocampo de todos os grupos submetidos à isquemia apresentavam alterações morfológicas. Em tempos precoces de reperfusão as alterações eram menos expressivas quando comparadas a maiores tempos de reperfusão, e envolviam sinais de necrose apoptótica e necrose oncótica. Com 12 h de reperfusão, as células apresentavam uma aparente recuperação. Decorridas 24 h do insulto isquêmico, o dano neuronal era mais severo e incluía sinais de necrose oncótica, assim como, corpos apoptóticos, os quais caracterizam a morte celular por necrose apoptótica É possível que as células no período pós-isquemia passem por um processo conhecido como um continnum entre a apoptose e a necrose, ou, um processo denominado parapoptose. A aparente recuperação ocorrida com 12 h de reperfusão pode dever-se à influência das células gliais, em especial das células astrocitárias. Dessa forma, o presente estudo fornece evidências que a morte celular após evento isquêmico global transitório, em ratos Wistar adultos envolve características de necrose apoptótica e necrose oncótica.
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Efeitos tardios da solução salina hipertônica sobre a estrutura, função e o estresse oxidativo hepático em ratos submetidos a choque hemorrágico

Hoppen, Ricardo Antônio January 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressuscitação volêmica do choque hemorrágico (CH) é um evento que acentua uma série de reações em cascata, com ativação celular generalizada e liberação de potentes agentes pró-inflamatórios que podem contribuir para alterações no fluxo sangüíneo na microcirculação e prejuízos no aporte nutricional aos tecidos. Atualmente muitos resultados têm mostrado os benefícios da ressuscitação com pequenos volumes de solução salina hipertônica a 7,5% (SSH) sobre a microcirculação e na atenuação do dano oxidativo. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos tardios (após 6 horas) da resssuscitação com SSH e com Ringer Lactato (RL) sobre a função, integridade e estresse oxidativo hepático. MATERIAL E MÉTODOS: ratos Wistar foram submetidos a choque hemorrágico controlado com PAM de 45 mmHg. Após 60 minutos de choque os animais foram divididos em dois grupos: Grupo RL: ressuscitado com RL 4 vezes o volume sangüíneo perdido; Grupo SSH: ressuscitado com SSH 7,5 % em 2 minutos, 10% do volume sangüíneo perdido. Após 6 horas de recuperação os animais foram novamente anestesiados, submetidos à laparotomia e o ducto colédoco canulado. Avaliou-se a pressão arterial média (PAM), a freqüência cardíaca (FC) e o hematócrito (HT). As defesas antioxidantes mensuradas no tecido hepático foram a catalase (CAT) e a superóxido dismutase (SOD). A função hepática foi avaliada pela quantificação do fluxo biliar. Bilirrubinas, alanino aminotranferase (ALT) e o escore histopatológico de lesão foram os parâmetros avaliados quanto à integridade hepática. O estresse oxidativo foi determinado através das dosagens da mieloperoxidase (MPO), das substâncias reativas do ácido tiobarbitúrico (TBARS) e da proteína carbonilada. RESULTADOS: após 6 horas de ressuscitação os animais não apresentaram diferenças significativas nos parâmetros macro-hemodinâmicos (PAM, FC, HT). Os níveis de ALT e das bilirrubinas foram significativamente menores no grupo SSH (p<0,001). O fluxo biliar apresentou significativa elevação no grupo SSH (p<0,05). As defesas antioxidantes (CAT e SOD) não apresentaram variações significativas. O grupo SSH apresentou valores menores de mieloperoxidase, de TBARS e da proteína carbonilada (p<0,001) em comparação ao grupo RL. O escore total de lesão histopatológica foi significativamente menor no grupo SSH (p<0,05). CONCLUSÃO: no nosso modelo de CH a SSH atenuou o estresse oxidativo hepático após 6 horas da ressuscitação, assim como induziu a recuperação da função e demonstrou menor dano ao parênquima hepático.
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Efeito neuroprotetor de diferentes programas de exercício físico regular forçado em modelo de isquema in vitro

Cechetti, Fernanda January 2007 (has links)
Evidências sugerem que o exercício físico pode ajudar a manter a saúde cerebral e suas funções. Os mecanismos moleculares pelos quais o exercício afeta a função cerebral ainda não estão estabelecidos, porém sugere-se que ocorra ativação de vias celulares e moleculares que contribuam a neuroproteção. Nosso objetivo foi avaliar o efeito do exercício físico regular moderado em diferentes frequências/intensidades sobre a integridade hipocampal após uma injúria isquêmica in vitro, e investigar seu possível mecanismo de neuroproteção atrvés da quantificação do BDNF. O trabalho foi dividido em duas etapas. No primeiro trabalho um grupo de animais foi treinado durante 3 semanas, 2 vezes ao dia e outro grupo treinado cronicamente (12 semanas, durante 20 minutos), contudo com diferentes freqüências na realização da atividade física, que ocorreram 1 ou 3 vezes por semana. O grupo sedentário foi submetido à esteira sem movimento durante 3 minutos. Os animais foram decapitados cerca de 16 horas após a última sessão de treino. Os cérebros forma dissecados, o hipocampo imediatamente fatiado em “chopper” e s fatias randomizadas em duas placas controle (NPOG) e privada de oxigênio e glicose (POG). Após 3 h de reoxigenação, foram realizados os ensaios de avaliação da viabilidade celular, através da atividade mitocondrial, e de lise celular, pela determinação da liberação da enzima citosólica lactato desidrogenase. A POG significativamente reduziu a viabilidade celular em aproximadamente 40%, mas não houve diferença entre os grupos exercitados e o grupo sedentário. A POG aumentou a lise celular, não havendo diferença significativa entre o grupo sedentário e os exercitados uma vez por semana. Por outro lado, o exercício realizado 3 vezes por semana reverteu parcialmente o aumento do dano celular causado pela isquemia. No segundo trabalho, o hipocampo não utilizado para o ensaio da POG, foi utilizado para a quantificação do BDNF(Kit ELISA - BDNF Emax® ImmunoAssay System), a fim de relacionar o possível mecanismo de ação deste protocolo. Também, realizamos outro tipo de treino com diferente freqüência (2 semanas, com treinos diários de 20 minutos), o qual já demonstrou seu efeito neuroprotetor em outro trabalho realizado em nosso laboratório (Scopel et al., 2006), portanto, também realizamos o ensaio do BDNF neste protocolo nas estruturas: hipocampo, estriado, córtex e cerebelo. Surpreendentemente, tanto o exercício realizado cronicamente (1 e 3 vezes por semana), quanto o realizado diariamente durante 2 semanas, não alteraram os níveis de BDNF. Corroborando achados da literatura, o BDNF está presente em altas concentrações no hipocampo quando comparados a outras estruturas estudadas. Nossos dados demonstram que as células hipocampais frente ao exercício moderado apresentam baixa susceptibilidade ao dano isquêmico, e que o exercício com intensidade moderada realizado três vezes por semana reduz o dano produzido pela isquemia in vitro. Em relação ao possível mecanismo de ação envolvido neste processo, nossos dados sugerem que possivelmente o BDNF não está diretamente envolvido com o efeito neuroprotetor deste protocolo.

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