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Marx on population: a critical review including a comparison to Malthus and a new perspective on Marx

Jermain, David Orval 01 January 1975 (has links)
A critical review of Marx on population is made to determine if the modern Marxist population thepry can validly claim to follow from Marx. An historical review of population thought from the Greeks to Malthus is made and a dominant trendline is identified. Marx's population thought is presented and it is compared to Malthus. Anomalies in Marx are discovered. A new perspective on Marx using the history of demography is advanced in which Malthus is found deviating from the dominant trend line and Marx's criticism of Malthus as focusing on these specific points of deviation. Marx is found defending the dominant trendline against Malthus and not as advancing an original theory of population. Remaining problems with Marx are noted. The conclusion rejects the modern Marxist claim.
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Satre's Thinking of Marx

Lomack, Paul Stephen 06 1900 (has links)
<p>Jean-Paul Sartre's central purpose in writing the Critique of Dialectical Reason was to render intelligible Karl Marx's principle that circumstances make people just as much as people make circumstances. With the intent of complementing Marx's work, Sartre sought to theoretically connect the marxist outline of social process with its constituting parts--individuals. He sought to do this without ascribing to circumstances a superorganic existence, and in terms of the general structure of individual action per se. In place of a super organic being he attributed unintended consequences to all individual action (as well as intended consequences). The actual influence of circumstances upon people he explained by the fact that. products bear some trace of the intentions of those who made them. The product becomes a sign, and people construct about them a world of signs.</p> <p>Within this world of signs people tend to become separated as mediations between constructed things. It is in this sense, that is, in explaining how social relations tend to occur indirectly through the products of praxis, that Sartre sought to justify a rejection of organicism by developing his interpretation of Marx's theory of fetishism.</p> / Thesis / Master of Arts (MA)
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The history and development of Karl Marx University at Leipzig

Laabs, Theodore R. 12 1900 (has links)
The problem of the history and development of Karl Marx University at Leipzig (KMU) contains two fundamental questions:1) When did KMU begin? 2) Was there a continuity of traditions that influenced the development of KMU? The study examines the events contributing to the evolution of the university and explores the conflict of traditions and change. This study is a historical narrative of the development of KMU as a socialist university under the influence of Marxist-Leninist ideology based on a review of literature.
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Marx e o colonialismo / Marx and colonialism

Siracusa, Gabriel Pietro 21 February 2018 (has links)
Teria sido Marx um pensador inescapavelmente eurocêntrico? Como Marx pensou o colonialismo? Qual sua análise a respeito de formações sociais ditas periférias? Esta dissertação pretende propor algumas respostas para estas questões. Para isso, acompanhamos as idas e vindas do autor em textos sobre a colonização britânica na Índia, na China e Irlanda. Como ponto de partida de nossa análise, seguimos o princípio metodológico de observar como as lutas sociais impactaram o filósofo alemão. Mostramos que seu pensamento político está intimamente ligado a seu contexto histórico. Marx é interpelado pelas lutas dos povos periféricos e responde a elas. Sua reflexão se constitui, assim, em um pensamento-luta. Com efeito, a alcunha também serve para descrever outra face do filósofo: seu profundo engajamento com essas mesmas lutas. Se Marx se deixou contaminar por elas foi porque ele se encontrava envolvido, seja diretamente no caso da Irlanda , seja indiretamente no caso de Índia e China, se solidarizando com a luta do povo oprimido. Nessa chave, observar o percurso da análise do filósofo a respeito do colonialismo implica um olhar duplo: por um lado, teremos de percorrer suas inflexões teóricas que se manifestam em suas análises conjunturais; por outro, é preciso observar sua mudança de postura para com os povos outros todos aqueles com os quais Marx não se identifica a princípio, sejam indianos e chineses (orientais), russos (eslavos) ou irlandeses (celtas). Espera-se, com isso, evidenciar algumas mudanças na visão do autor, que irá, progressivamente, se des-europeizar, assumindo uma concepção de história multilinear e estabelecendo uma crítica contumaz do colonialismo. Destacamos no decorrer da pesquisa alguns momentos-chave dessas mudanças: 1857-1858 para a Índia e a China, 1867 para a Irlanda e os textos do fim da vida, sobre a Comuna Russa. Estes, considerados uma espécie de culminação desta nova visão de Marx sobre a história, são analisados em nossa conclusão, de modo a marcar a perspectiva marxiana final. Por fim, procuramos defender, a partir desta nova posição encontrada, a possibilidade de um diálogo mais profundo entre a obra de Marx e o chamado pós-colonialismo. Dado que a posição de Marx com relação ao colonialismo e ao capitalismo irá se modificar no decorrer de sua vida, movendo-se em um sentido mais crítico, indagamos se não haveria a possibilidade profícua de, por meio de um diálogo com a perspectiva marxiana, reconectar a teoria pós-colonial à crítica do capitalismo contemporâneo. / Had Marx been an inescapably Eurocentric thinker? How did Marx think colonialism? What is his analysis about so-called peripheral social formations? This dissertation intends to propose some answers to these questions. Thus, we follow the comings and goings of the author in texts on British colonization in India, China and Ireland. As a starting point for our analysis, we follow the methodological principle of observing how social struggles affected the German philosopher. We show that there is a connection between his political thinking and the historical context. When challenged by the struggles of the peripheral peoples, Marx responded to them and thence reelaborated his theories. His reflection thus constitutes a \"thought-struggle\". In fact, the label also serves to describe another face of the philosopher: his deep commitment to these same struggles. If Marx allowed himself to be contaminated by them, it was because he was involved, either directly - in the case of Ireland - or indirectly - in the case of India and China, in solidarity with the struggle of the oppressed people. For this reason, to observe the course of the philosopher\'s analysis of colonialism implies a double look: on the one hand, we will have to go through his theoretical inflections that show themselves in his conjuncture analyzes. On the other hand, it is necessary to observe the change of attitude towards the \"other\" peoples - all those with whom Marx does not identify at first, whether Indian or Chinese (\"oriental\"), Russian (Slavic) or Irish (Celtic). It is hoped, therefore, to point out some changes in the author\'s vision, which will progressively \"de-Europeanize\", assuming a multilinear conception of history and establishing a contumacious critique of colonialism. In the course of our research, we highlight some key moments of these changes: 1857-1858 for India and China, 1867 for Ireland and the texts of the end of his life, on the Russian Commune. These specifically are considered a kind of culmination of this new vision on history, and therefore are analyzed in our conclusion, in order to mark the final Marxian perspective. Finally, we try to defend, from this new perspective, the possibility of a more fruitful dialogue between Marx\'s work and the so-called post-colonialism. Since Marx\'s position on colonialism and capitalism will change over the course of his life, moving in a more critical sense, we ask whether there would be no fruitful possibility of, through a dialogue with the Marxian perspective, reconnecting postcolonial theory with the critique of contemporary capitalism.
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Geografia e individuação / Geography and individuation

Souza, Danilo Amorim de 04 December 2014 (has links)
A presente dissertação resulta de uma pesquisa de caráter exploratório e objetiva contribuir para a apropriação, no âmbito da ciência geográfica, dos recentes esforços de resgate da dimensão ontológica da obra de K. Marx (1818-1883), destacando a compreensão radical e crítica do processo de individuação, que vai à raiz, buscando sua gênese e necessidade social. Explora, assim, as obras em que Marx, buscando sua autocompreensão, institui um pensamento próprio e os fundamentos de um estatuto ontológico. Desse modo, associa-se ao movimento de crítica da tradição geográfica, que se caracteriza especialmente pela apropriação do pensamento marxista, e com ele buscou estabelecer, permanentemente, pontos de intersecção, diálogos e críticas, bem como com as próprias matrizes clássicas da ciência geográfica ressaltando a apreensão da hegemonia, e suas consequências, do viés epistemológico no movimento de renovação crítica da disciplina e a problematização da categoria de complexo geográfico, associando-a à noção do ser social como um complexo de complexos. Por fim, explora categorias concernentes à geografia do processo de individuação em sua historicidade e contraditoriedade, identificando as relações entre os diferentes complexos geográficos (rurais e urbanos) e suas configurações territoriais (em especial a relação entre campo e cidade) com os distintos tipos de individualidade humano-social emergentes nesse processo. Evidencia, de um lado, a conexão entre as sociabilidades em que predominam o meio natural e complexos geográficos rurais com uma individualidade que tem como meta e limite a reprodução dos pressupostos dados. De outro, discute a relação da individualidade moderna com o meio geográfico urbano e mundial que com ela se configura, sob o signo da exterioridade e oposição. Aponta e problematiza, ainda, os fundamentos ontológicos da concepção de homem presente na obra de F. Ratzel (1844- 1904), tomado como representante das matrizes clássicas da ciência geográfica e expressão fenomênica da individualidade moderna, na medida em que representa os indivíduos cindidos em relação ao gênero humano e, por conseguinte, ao meio geográfico. / This dissertation aims to contribute to the appropriation, within the realm of contemporary geography, of the recent efforts to rescue the ontological character of Marx´s work, highlighting the radical and critical understanding of the individuation process, which goes to the roots, seeking its genesis and social need. It explores, especially, the works in which Marx, seeking his self-understanding, established his own thought and the foundations of an ontological statute. It is associated thus to the critical movement of the geographical tradition, which is characterized especially by the appropriation of Marxist thought, and with this movement it sought permanently to establish points of intersection, dialogue and criticism, as well as with the classical matrices of geographical science. Highlighting the hegemony of the epistemological bias in the movement of the discipline´s critical renewal, and its consequences, and the discussion of the geographical complex category, associating it to the notion of social being as a complex of complexes. Finally, explores categories concerning to the geography of the individuation, in its historicity and contradictoriness process, identifying relationships between different geographical complexes (rural and urban) and their territorial settings (especially the relationship between country and city) with different types of emerging human-social individuality in the process. Shows on the one hand, the connection between the sociability that predominate the natural environment and rural geographic complexes with an individuality that aims and limit the reproduction of assumptions. Another discusses the relationship of modern individuality with urban and global geographical environment with which it is set, under the sign of externality and opposition. Points and discussing the ontological foundations of the mans conception in F. Ratzels (1844-1904) work, taken as representative of the classical matrices of geographical science and phenomenal expression of modern individuality.
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O mistério do real: capital e trabalho assalariado / The mystery of the reality: capital and wage labour

Gilberto, Rafael Versolato 30 June 2016 (has links)
Atentando à discussão contemporânea sobre as formações sociais capitalistas, é de se notar que ela se apresenta como oposição binária entre, por um lado, a opinião segundo a qual o capital do século XXI é o mesmo que o do século XIX e, por outro, a opinião segundo a qual o capital do século XXI é inteiramente outro que o do século XIX. Tratada dessa maneira, a questão se mostra como unilateral. Diferentemente desse procedimento a presente pesquisa tratará da questão consoante à lógica dialética presente em O capital: crítica da economia política. Livro I: o processo de produção do capital de Karl Marx. Nessa obra, o autor demonstra que a reprodução de uma formação social é um movimento contínuo e, no caso da formação social especificamente capitalista, sua reprodução consiste na reprodução da relação capital, bem como da forma historicamente determinada do trabalho como assalariado. A presente pesquisa tem por escopo examinar na referida obra as condições e exigências desse movimento, a fim de mostrar que fenômenos supostamente misteriosos, atribuídos indevidamente a Marx como falhas de sua teoria, são, ao cabo, produto de uma compreensão insuficiente da mesma. A formação social capitalista é caracterizada por uma forma historicamente determinada de trabalho; o capital consolidado como sistema social é o sistema do trabalho assalariado. A hipótese inicial que conduziu a pesquisa foi a de que a reprodução do capital e da formação social que lhe corresponde repousa sobre a relação entre salário, dinheiro e poder. A verificação da hipótese salienta, por conseguinte, os limites e possibilidades da referida relação tanto no que diz respeito à manutenção da formação social quanto à sua alteração. A metodologia de trabalho utilizada teve por resultado uma pesquisa composta de duas partes, às quais se somam nove digressões ao final do texto em formatos de notas. Na primeira parte da presente pesquisa foi examinado o processo por meio do qual o capital vem-a-ser e se consolida socialmente como sistema. Na segunda parte o exame incidiu sobre a formação social capitalista constituída como sistema do trabalho assalariado. Por fim, as digressões dialogam com teorias contemporâneas, a fim de mostrar os limites das respostas fornecidas às questões levantadas por elas mesmas. / On contemporary debates about capitalist social formations, its patent that they are presented as a binary opposition between, on one hand, the opinion by which 21st centurys capital is the same one that 19ths one, and, on the other hand, the opinion by which 21st centurys capital is completely another from 19ths one. Posed as such, the question reveals to be one-sided. Diversely, this research will approach the question according to the dialectical logic found in Karl Marxs Capital: Critique of political economy. Volume I: The process of production of capital. In this work, the author expose that the reproduction of a social formation is a continuous movement, and that, in a specifically capitalist social formation, its reproduction consists in the reproduction of both the capital relation as well as labours historically determined formed as wage labour. Our researchs scope is to examine in the mentioned work the conditions and demands of such a movement, so to demonstrate that allegedly mysterious phenomena improperly attributed to Marx as flaws in his theory are ultimately results of an insufficient understanding of that work. Capitalist social formation is characterized by a historically determined form of labour; capital is consolidated as a social system when there is a wage labour system. Our initial hypothesis on this research is that capitals and its social formations reproduction lays rests on the relation between wage, money and power. The verification of the hypothesis point out the limits and possibilities regarding the conservation as well as the alteration of the social formation. This works methodology resulted in a two-parted research, followed by nine digressions are presented as end notes. In the first part we examined the process through which capitals comes-to-be and consolidates itself as a system. In the second part the examination focused on capitalist social formation constituted as wage labour system. Finally, the digressions dialogue with contemporary theories, and in doing so aim to demonstrate the limits to the answers given to the questions posed by these very theories.
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SecularizaÃÃo e retorno do religioso: consideraÃÃes a partir da teoria do estranhamento em Marx / Secularization and return of the religious: considerations based on the theory of estrangement in Marx

Renato Almeida de Oliveira 13 January 2017 (has links)
nÃo hà / A presente pesquisa tem por finalidade expor, a partir do universo conceitual marxiano, mais especificamente de sua teoria do estranhamento, os fatores que contribuem para a atenuaÃÃo da secularizaÃÃo e o consequente retorno do religioso na contemporaneidade. A partir de uma leitura imanente das obras de Marx, que nos possibilitou entender que o fenÃmeno religioso sà pode ser adequadamente compreendido a partir das condiÃÃes materiais (polÃticas e econÃmicas) nas quais os indivÃduos estÃo inseridos, rematamos que dois fatores sÃo determinantes para o reavivamento da religiÃo, a saber: 1) o estranhamento humano no mundo do trabalho e 2) o estranhamento humano na dimensÃo polÃtica, ambos manifestantes da perda de si do homem e da criaÃÃo de um mundo hostil aos indivÃduos. Assim, a sociedade burguesa tem levado a um ressurgimento da religiÃo como expressÃo de sua decadÃncia humana. Desse modo, o que ocorre na sociedade contemporÃnea, quando falamos de um retorno do religioso, à um regresso dos sentimentos humanos que outrora foram a base para a origem das religiÃes e que hodiernamente sÃo o fundamento para o reavivamento do fenÃmeno religioso. Assim, acreditamos ter inserido Marx no debate contemporÃneo acerca da relaÃÃo entre secularizaÃÃo e religiÃo, sem, contudo, pretender esgotar o tema, fechando-o em uma posiÃÃo cristalizada tomada como a verdade definitiva. O tema aqui abordado à bastante complexo. O que queremos à contribuir com o debate contemporÃneo, inserindo novos elementos que possam nos ajudar a pensar o fenÃmeno religioso hoje.
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Catégories et méthode dans la théorie de la valeur de Marx : sur la dialectique / Categories and method in Marx’s theory of value : on dialectic

Rodrigues Vieira, Zaïra 15 December 2012 (has links)
Dans cette thèse, nous analysons l’œuvre de la maturité de Marx, spécialement en ce qui concerne la théorie de la valeur, du point de vue des catégories et de la méthode, et à partir d’une perspective qui conçoit les aspects théoriques et méthodologiques comme subordonnés à l’analyse du contenu ou de l’objet de la recherche. Nous approfondissons notamment, dans la formulation des abstractions qui apparaissent dans la première Section du Capital, le rôle de la découverte de la catégorie de force de travail, où, d’une manière non pas explicitée par la forme d’exposition des premiers chapitres, se trouvent inclus les rapports historiques dans lesquels les abstractions de Marx se concrétisent. Ensuite, nous mettons à l’épreuve les résultats analytiques ainsi obtenus, en questionnant, entre les interprétations de la pensée de Marx, surtout celles qui partent d’une perspective épistémologique et qui conçoivent la méthode comme construction ou logique régentant les phénomènes. Pour cette tâche nous avons recours aux derniers écrits de Lukács, spécialement ceux sur l’ontologie de l’être social, qui, tout en échappant à la démarche d’Engels qui valorise la dialectique comme méthode ou logique, permettent de saisir le caractère réel des abstractions marxiennes sans tomber, pour autant, dans une conception philosophique de type empiriste ou mécaniste. / In this thesis we analyse Marx’s work of maturity, especially his theory of value, from the point of view of the categories and of the method, and starting from a perspective which considers the theoretical and methodological aspects as dependent from the analysis of the content or of the object of research. In the formulation of the abstractions that appear in the first section of Capital, we study in detail particularly the role of the discovery of the category of labour force, that, in a way not made clear by the form of exposition of the first chapters, includes the historical relationships inside which Marx’s abstractions made themselves concrete. Afterwards we test the analytical results we achieved, examining, among the interpretations of Marx’s thought, especially those which start from an epistemological point of view and conceive the method as a construction or as a logic ruling the phenomena. To fulfil this task, we turned to Lukács’ last works, especially the ones on the ontology of the social being, that, avoiding Engels’ procedure of bringing out dialectic as a method or as a logic, make understandable the real nature of Marx’s abstractions without ending nevertheless in an empiristic or mechanistic philosophical conception.
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O problema da felicidade no pensamento de Karl Marx / The problem of the happiness in Karl Marx's thought

Claudio Luis de Alvarenga Barbosa 30 June 2008 (has links)
Desde os primórdios da filosofia, os gregos buscaram entender o significado da felicidade. De um modo geral, partiram da constatação de que todos os homens almejam a felicidade e conduzem suas vidas em função dessa noção. Mas isso, não significa que todos entenderam a felicidade da mesma maneira. Ao longo da história da filosofia surgiram várias concepções de felicidade que tentaram dar conta da complexidade dessa noção. E entre essas concepções, a engendrada pelo capitalismo parece direcionar de forma dominante a vida do homem contemporâneo. Desenvolvendo-se a partir da crítica à sociedade capitalista, a obra de Karl Marx acaba representando também, uma oposição à noção de felicidade desenvolvida nesse cenário. Assim, o objetivo inicial deste trabalho foi discutir o conceito de felicidade dominante na sociedade capitalista, à luz da obra de Marx. Tomando por base o pensamento desse autor, constituímos uma noção de felicidade a partir de sua perspectiva. Com os resultados desta pesquisa, acreditamos trazer contribuições que levem o homem a superar esse modo de produção depredatório, representado pelo capitalismo. A filosofia de Marx pode ajudar o ser humano a libertar-se de saberes preconcebidos que o impossibilitam de se relacionar de uma forma diferente com o mundo levando-o à constituição de uma vida feliz totalmente diferente da que lhe é permitida pelos limites de uma sociedade dividida em classes. / From the origins of the philosophy, the Greeks looked for to understand the meaning of the happiness. In general, they broke of the verification that all of the men long for the happiness and they drive their lives in function of that notion. But that doesn't mean that all understood the happiness in the same way. Along the history of the philosophy several conceptions of happiness that tried to give bill of the complexity of that notion appeared. And among those conceptions, engendered it by the capitalism seems to address in a dominant way the contemporary man's life. Growing starting from the critic to the capitalist society, Karl Marx's work ends up also acting, an opposition to the notion of happiness developed in that scenery. Like that, the initial objective of this work was to discuss the concept of dominant happiness in the capitalist society, to the light of Marx's work. Taking for base that author's thought, we constituted a notion of happiness starting from his perspective. With the results of this research, we believed to bring contributions that light the man to overcome that way of production depredatory, acted by the capitalism. Marx's philosophy can help the human being to free of you know preconceived that disable him of relating in a way different with the world totally taking him to the constitution of a happy life different from the one that is allowed him by the limits of a society divided in classes.
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O problema da felicidade no pensamento de Karl Marx / The problem of the happiness in Karl Marx's thought

Claudio Luis de Alvarenga Barbosa 30 June 2008 (has links)
Desde os primórdios da filosofia, os gregos buscaram entender o significado da felicidade. De um modo geral, partiram da constatação de que todos os homens almejam a felicidade e conduzem suas vidas em função dessa noção. Mas isso, não significa que todos entenderam a felicidade da mesma maneira. Ao longo da história da filosofia surgiram várias concepções de felicidade que tentaram dar conta da complexidade dessa noção. E entre essas concepções, a engendrada pelo capitalismo parece direcionar de forma dominante a vida do homem contemporâneo. Desenvolvendo-se a partir da crítica à sociedade capitalista, a obra de Karl Marx acaba representando também, uma oposição à noção de felicidade desenvolvida nesse cenário. Assim, o objetivo inicial deste trabalho foi discutir o conceito de felicidade dominante na sociedade capitalista, à luz da obra de Marx. Tomando por base o pensamento desse autor, constituímos uma noção de felicidade a partir de sua perspectiva. Com os resultados desta pesquisa, acreditamos trazer contribuições que levem o homem a superar esse modo de produção depredatório, representado pelo capitalismo. A filosofia de Marx pode ajudar o ser humano a libertar-se de saberes preconcebidos que o impossibilitam de se relacionar de uma forma diferente com o mundo levando-o à constituição de uma vida feliz totalmente diferente da que lhe é permitida pelos limites de uma sociedade dividida em classes. / From the origins of the philosophy, the Greeks looked for to understand the meaning of the happiness. In general, they broke of the verification that all of the men long for the happiness and they drive their lives in function of that notion. But that doesn't mean that all understood the happiness in the same way. Along the history of the philosophy several conceptions of happiness that tried to give bill of the complexity of that notion appeared. And among those conceptions, engendered it by the capitalism seems to address in a dominant way the contemporary man's life. Growing starting from the critic to the capitalist society, Karl Marx's work ends up also acting, an opposition to the notion of happiness developed in that scenery. Like that, the initial objective of this work was to discuss the concept of dominant happiness in the capitalist society, to the light of Marx's work. Taking for base that author's thought, we constituted a notion of happiness starting from his perspective. With the results of this research, we believed to bring contributions that light the man to overcome that way of production depredatory, acted by the capitalism. Marx's philosophy can help the human being to free of you know preconceived that disable him of relating in a way different with the world totally taking him to the constitution of a happy life different from the one that is allowed him by the limits of a society divided in classes.

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