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(Des) caminhos da resistência camponesa nos assentamentos de reforma agrária

Oliveira, Siumara Santos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336761.pdf: 4200551 bytes, checksum: 6a6588512799008a4eceafe2a4239386 (MD5) Previous issue date: 2015 / Diferentes modelos produtivos conflitantes vêm sendo adotados no decorrer histórico do Brasil, com domínio da matriz capitalista hegemônica para o campo, conhecida atualmente como Agronegócio (embasada nos princípios da agricultura convencional). Essa forma de produção tem fomentado impactos socioambientais alarmantes sobre os povos, os solos, as águas, na diversidade biológica e sobre o clima. Por outro lado, em contraposição, a agroecologia vem despontando como modelo produtivo (socioeconômico, político e ambiental) contra hegemônico, constituindo-se como um novo paradigma que objetiva construir a sustentabilidade para o campo brasileiro. Na luta dos/as trabalhadores pela Reforma Agrária, os assentamentos se constituem como a base material e objetiva de (re)produção da vida. Entretanto, embora existam formas de orientação organizacional para adoção da agroecologia por parte do MST, este é um processo paulatino, porque é em si um processo educativo. Na prática, as famílias adotam a matriz produtiva na qual foram condicionadas e/ou influenciadas historicamente. A questão central que permeou o estudo foi: qual matriz produtiva que mantém as famílias menos expostas ao risco de insegurança alimentar, à vulnerabilidade econômico-social e a menos efeitos negativos do impacto ambiental? O objetivo é avaliar o desempenho socioeconômico e ambiental de diferentes matrizes produtivas adotadas no Assentamento Roseli Nunes, localizado no município de Mirassol D?Oeste/MT, mediante a metodologia de avaliação de Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA) (FERREIRA et al., 2011), composta por 21 indicadores. A pesquisa abrangeu o estudo de caso de dez famílias: cinco delas trabalham de acordo com os princípios agroecológicos e as outras cinco famílias optaram por adotar o modelo convencional de produção. O resultado dos indicadores revelou o alcance da sustentabilidade apenas nos agroecossistemas agroecológicos. O modelo convencional adotado expôs as famílias à maior vulnerabilidade socioeconômica (maior dependência externa de insumos e energia, com endividamento das famílias) e aumentando a deterioração do meio ambiente.<br> / Abstract : Different conflicting production models have been adopted through Brazilian history, with the dominion of hegemonic capitalist matrix for the countryside, now known as Agribusiness (based on principles of conventional agriculture). This form of production has fostered alarming social and environmental impacts over people, soils, water, biological diversity and climate. On the other hand, opposed to that, agroecology has emerged as a counter-hegemonic productive model (socioeconomic, political and environmental), constituting a new paradigm that aims to build sustainability for the Brazilian countryside. In the struggle of the workers for the Agrarian Reform, the settlements are constituted as the material and objective basis of (re)production of life. However, although there are forms of organizational guidance for adoption of agroecology by the MST, this is a gradual process, because it is an educational process itself. In practice, families adopt the production matrix in which they were conditioned and/or influenced historically. The central question that permeated this study was: which production matrix keeps families less vulnerable to food insecurity, economic and social vulnerability and to negative effects of environmental impact? The goal is to evaluate the socioeconomic and environmental performance of different production matrices adopted in Roseli Nunes Settlement, located in Mirassol D'Oeste/MT, through the assessment methodology of Sustainability Indicators in Agroecosystems (ISA) (Ferreira et al., 2011), consisting of 21 indicators. The survey covered the case study of ten families: five of them work according to the agroecological principles and five other families chose to take the conventional model of production. The result of the indicators revealed the scope of sustainability only in agroecological agricultural ecosystems. The conventional model adopted, exposed families to higher socioeconomic vulnerability (higher dependence on external inputs and energy, with household debt) and increasing environmental degradation.
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Desafios da reforma agrária, no contexto do desenvolvimento dependente no estado do Maranhão

Araújo, Francisco Elias de January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336764.pdf: 3051623 bytes, checksum: 22521ca29e31b7b59bfd3c2abb9293d2 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta dissertação analisa os desafios da produção nos assentamentos de reforma agrária no Maranhão, particularizados na Microrregião de Chapadinha ? MRH, no Maranhão. A dinâmica regional ali estabelecida se dá mediante forte investimento de empresas capitalistas vinculadas ao mercado global de circulação de mercadorias, privilegiada pelo atual momento da economia brasileira que se submete ao mercado de commodities. É forte a presença da agricultura camponesa, que apesar de importante na economia local, situa-se à margem do crescimento econômico acima mencionado. Este segmento é representado pelos assentamentos de reforma agrária e comunidades de agricultores tradicionais. A participação do estado se mostra determinante para ambos os setores que recebem parte deste tratamento desigual. Para os camponeses existe forte descontinuidade dos programas e insuficiência das principais políticas, notadamente daquelas dependentes da assistência técnica e do crédito agrícola. O estudo constata que a fragilidade e a omissão de políticas voltadas aos camponeses alimentam interesses privados, estimulados pela economia de mercado e por políticas de apoio ao agronegócio, ali representadas pelo avanço da soja, do eucalipto e dos negócios e serviços a eles associados. Estas circunstâncias limitam a territorialidade requerida pelos camponeses, tornando-os cada vez mais vulneráveis à denominada ?economia do agronegócio?, defendida por parte dos autores estudados. O estudo se apoia em dados secundários do IBGE, INCRA, MDA e em pesquisa qualitativa participante, realizada com lideranças dos assentamentos estudados e das comunidades do entorno, técnicos do INCRA e da ATER, estudiosos do tema, entre outros.<br> / Abstract : This dissertation analyzes the challenges to produce in the agrarian reform settlements in Maranhão, focused in the micro-region of Chapadinha - MRH in Maranhão. The regional dynamics was established through a substantial financing from capitalist companies linked to the global market of movement of goods, privileged by the current Brazilian economy that favors the commodities market. There is a strong presence of peasant agriculture, which although important in the local economy, is excluded from the economic growth mentioned above. This segment is represented by the agrarian reform settlements and traditional farming communities. The state involvement is decisive for both sectors, which receive unequal treatments from a part of the state. For the peasants, there is a strong discontinuity of programs and failure of the main policies, especially those dependent on technical assistance and agricultural credit. The study concludes that the weakness and failure of policies to the farmers, supports private interests, stimulated by the market economy and by policies that support agribusiness represented by the advance of soybean, eucalyptus and businesses and services associated. These circumstances limit the territoriality required by the farmers, making them increasingly vulnerable to the so called "agribusiness economy", advocated by some of the authors hereby studied. The paper is based on secondary data from IBGE, INCRA, MDA and participant qualitative research, conducted with the leaders of the settlements studied and surrounding communities, technicians from INCRA and ATER, specialists on the theme, among others.
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Contribuição crítica à política de ater do Incra para assentamentos de reforma agrária

Aldrighi, César Fernando Schiavon January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336751.pdf: 5094388 bytes, checksum: a09327d853f2aa3006a78b50310c75dc (MD5) Previous issue date: 2015 / A agricultura de pequeno porte é a principal responsável pela oferta de alimentos, surgindo como opção para assegurar segurança e soberania alimentar, com ocupação produtiva da mão de obra rural. A Reforma Agrária, ao criar unidades familiares de produção, se coloca neste cenário. Ao INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, como gestor da política nacional de reforma agrária, cabe instalar e consolidar as unidades 957 mil famílias incorporadas ao programa de reforma agrária, que hoje ocupam 89 milhões de hectares. Ocorre que os esforços do INCRA têm se defrontado com limitações expressivas na medida em que o modelo dominante de agricultura do país, pouco se ajusta as peculiaridades da agricultura familiar. Este modelo hegemônico, centrado no uso de tecnologias altamente dependentes de agroquímicos, agrotóxicos e sementes transgênicas estabelece uma lógica de monocultivos para exportação cuja viabilidade depende de escalas produtivas incompatíveis com a dimensão das unidades familiares de produção. Nesta perspectiva cabe ao INCRA estimular adoção, nos assentamentos, de matrizes tecnológicas mais ajustadas a agricultura familiar. Dentre estas destacam-se alternativas de base agroecológica, que agora se colocam sob cobertura da PLANAPO - Política Nacional de agroecologia e produção orgânica. A implantação destas matrizes exige articulação de vários instrumentos, envolvendo apoio de crédito, de mercado, e principalmente de equipes de assistência técnica e extensão rural.O presente estudo examina o impacto de esforços realizados pelo INCRA, objetivando estimular esta transição. Examina-se a experiência emblemática do arroz ecológico entrevistando agricultores que adotam e rejeitam a tecnologia, estabelecidos em assentamentos vizinhos, constituídos no mesmo período, no Estado do Rio Grande do Sul. Também realiza entrevistas com agentes do INCRA, da Extensão Rural, lideranças locais, cooperativas e federações de cooperativas envolvidas com o arroz ecológico.Conclui que a migração para matrizes de base agroecológica é técnica, econômica, ambiental e socialmente viável. Conclui que, são necessários investimentos que superam a capacidade das famílias, dependendo de aportes não só do INCRA. Mais do que isso, exige também a incorporação de conhecimentos alheios à realidade dos assentados e estreita articulação entre a política de reforma agrária e outras políticas de estado, como PAA, PNAE, Mais Alimentos, Créditos produtivos e individuais e coletivos e, principalmente, AssistênciaTécnica. Em outras palavras, as iniciativas do INCRA são necessárias porem insuficientes e, em perspectiva de sua descontinuidade, a iniciativa do arroz ecológico se faz ameaçada. De outro lado, a experiência do arroz ecológico surge como elemento importante para busca de alternativas a agricultores estabelecidos em outras regiões, onde cabe buscar cultura chave que, a exemplo do arroz, permita avanços no sentido da agroecologização dos assentamentos, de forma ajustar às características de cada bioma. Conclui ainda que a experiência da ATES do RS aqui estudada deve orientar aos demais estados.O estudo oferece elementos de contribuição efetiva para a Política Nacional de Reforma Agrária - PNRA, no RS e em outras regiões, sugerindo inclusive sua diferenciação em função das características ambientais mais relevantes, em cada caso.<br> / Abstract : Small-scale agriculture is primarily responsible for food supply, emerging as an option to ensure food security and sovereignty, with a productive occupation of the rural workforce. The Agrarian Reform, by creating family production units, arises in this scenario. INCRA - National Institute for Colonization and Agrarian Reform, being manager of the national land reform policy, is responsible for installing and consolidating those family units, built into the land reform program, which in 2015, reached a total of 957,000 families occupying 89 million hectares. The INCRA efforts have been facing significant limitation, as the dominant model of agriculture in the country can be barely be adjusted to the peculiarities of family farming. This hegemonic model, focused on the use of technologies highly dependent on agrochemicals, pesticides and transgenic seeds, establishes a logic of monoculture for export, which depends on production scales that are incompatible with the size of the family production units. To illustrate this, we consider that while soybean crops become economically viable as of 200 hectares of crops, settlers farmers receive lots of 20 hectares. Considering this, it is up to INCRA to stimulate the adoption, in the settlements, of technological matrices better adjusted to family farming. Among these possibilities, we point out matrices of agroecological basis, which have strong autonomous growth, and that are now placed under the protection of PLANAPO - National Policy on agroecology and organic production. The implementation of these matrices requires coordination between various instruments, involving credit support, market, and especially technical assistance teams and rural extension.This study examines the impact of the INCRA efforts, through these and other instruments, seeking the expansion of the emblematic experience with ecological rice in Rio Grande do Sul. Thus, we conducted interviews with farmers who develop this technology, comparing them to other farmers, who do not adopt it, and that are established in neighboring settlements, created in the same period in the State of Rio Grande do Sul. We also conducted interviews with INCRA agents, from the Rural Extension, local leaders, cooperatives and federations of cooperatives involved with production of ecological rice.We concluded that the migration to agroecological matrix is technically, economically, environmentally and socially viable. We concluded that, although the feasibilities, it requires investments that exceed the families' capabilities, depending on INCRA's contributions. More than that, it also requires the incorporation of knowledge distant from thereality of the settlers, and close coordination between the agrarian reform policy and other state policies, such as PAA, PNAE, More Food, production credits, individual and collective, and especially technical assistance. In other words, the INCRA initiatives are required however inadequate and, in view of its discontinuity, the initiative of ecological rice becomes threatened. On the other hand, the experience of ecological rice emerges as an important element of search for alternatives to farmers established in other regions, where one should seek a key culture, such as rice, which allows progress towards the implementation of agroecology in the settlements, according to each biome's characteristics and culture.The study presents effective contribution elements to the National Policy on Land Reform ? PNRA, in RS and other regions, also suggesting their differentiation according to the most relevant environmental characteristics in each case.
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Agroecologia e desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária

Lasso Gutiérrez, Luís Alejandro January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313748.pdf: 3158913 bytes, checksum: a1106cdfdf1323155d3cde1908ce52b2 (MD5) / O presente estudo analisa, na perspectiva agroecológica, em que medida as dinâmicas de ação coletiva orientada à Agroecologia nos assentamentos de reforma agrária da região metropolitana de Porto Alegre, constituem o eixo articulador de sistemas locais de conhecimento e inovação, promotores de estratégias alternativas de desenvolvimento, suscitando mudanças socioeconômicas e socioambientais na escala local e regional. De acordo com os resultados da pesquisa, o sistema de interrelações entre os atores sociais e institucionais envolvidos na gestão dos assentamentos promove configurações sociotécnicas e socioprofissionais diferenciadas. Estas, por sua vez, dinamizam a troca do conhecimento, o fluxo de informações e a inovação agroecológica. Contribuem no estabelecimento de padrões de relacionamento cooperativo e recíproco, enquanto facilitam a resolução de conflitos pelo uso dos recursos naturais e a organização da produção e comercialização dos produtos agroecológicos em nível regional. Neste processo, surgem atores sociais com conhecimento e potencial organizativos, que possibilitam a multiplicação das novidades e a consolidação destas configurações. A partir dessa abordagem, consideramos que a Agroecologia constitui uma perspectiva sólida para analisar os processos de transformação dos condicionantes estruturais que sustentam o panorama de (in)viabilidade dos assentamentos de reforma agrária. A Agroecologia, mais que uma ferramenta de estabelecimento de sistemas produtivos sustentáveis, afirma a possibilidade de potencializar os processos de desenvolvimento local e a capacidade endógena e resiliente de encarar problemas. Ela implica a afirmação de um pensamento social crítico - junto a agricultores, profissionais, pesquisadores e estudantes, para além da racionalidade economicista vigente na proposta de desenvolvimento hegemônica
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O cooperativismo do MST e a sustentabilidade no contexto da reforma agrária

Pinheiro, Angela Maria January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222238.pdf: 1695968 bytes, checksum: ba5161b94b1d5efbea3d38ee8f544784 (MD5) / As constatações a cerca das dificuldades de reprodução dos pequenos agricultores no Brasil e a existência de uma grande massa populacional de excluídos do campo, conhecidos como 'sem-terras', norteou o interesse da presente pesquisa. Este trabalho foi elaborado com o objetivo de analisar a atuação de uma Cooperativa de Produção Agropecuária como possível indutora da sustentabilidade econômica, social e ambiental dos assentamentos de reforma agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Para atender aos objetivos foi realizado estudo de caso no Assentamento 30 de Maio, localizado na cidade de Charqueadas/RS, no qual funciona a Cooperativa de Produção Agropecuária dos Assentados de Charqueadas Ltda - COPAC. A pesquisa é descritiva de abordagem qualitativa. Os resultados evidenciaram que a sustentabilidade do assentamento está relacionada à preservação dos recursos naturais, especialmente do solo, e que a opção pela agricultura orgânica decorreu desta constatação. Nesse contexto, a gestão cooperativista é reconhecida pelos assentados como a melhor alternativa encontrada para viabilizar a sustentabilidade destas famílias no campo. Constatou-se também que apenas a gestão cooperativista do assentamento não é suficiente para a manutenção dessas famílias no campo, faz-se urgente e necessária a atuação das instituições governamentais. Há carência no acesso a linhas de crédito e à tecnologia voltadas aos pequenos agricultores, que privilegiam a diversidade de produção e tem necessidades diferentes dos latifundiários adeptos da monocultura. A satisfação destas necessidades é fundamental para o êxito dos programas de reforma agrária
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Assentamento Pó de Serra em Londrina-PR

Batista, Ederval Everson January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197251.pdf: 5940296 bytes, checksum: 0a7ab94354e71b78c601a4bb2daa56c0 (MD5) / O trabalho teve por objetivo analisar o processo de formação sócio-espacial e as conquistas obtidas pelos assentados, pós assentamento na área, no assentamento Pó de Serra, localizado no distrito de Lerroville, em Londrina - PR. Para fundamentar a pesquisa, buscou-se na análise histórico-geográfica subsídios que ajudassem a
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Estudo das relações entre formas de posse / trabalho da terra com a conscientização ecológica de assentamentos rurais

Lobe Junior, Wilson Guilherme January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-22T01:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200118.pdf: 1259193 bytes, checksum: f2aa31de6aee6d94176d8653aaff14cf (MD5) / A presente dissertação estuda as relações entre as diferentes formas de trabalho e posse da terra em assentamentos rurais de Santa Catarina com usos e valores ecológicos dos assentados. A pesquisa é feita através de um estudo comparativo entre assentamentos coletivizados e individualizados, procurando perceber as diferenças nas práticas e valores ambientais no âmbito da produção e da vivência dos assentados rurais. O trabalho procura diferenciar os assentamentos como de forma individualizada ou coletivizada e, em seguida, perceber-lhes os usos e valores ambientais a partir de tipos-ideais para poder identificar as características de cada grupo e analisá-las a partir de conceitos explicativos, procurando tendências de comportamento dos assentados sem ter a pretensão de definir-lhes leis gerais de comportamento.
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Entre o extraordinário e o cotidiano

Giehl, Alexandre Luís January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188884.pdf: 876640 bytes, checksum: c273f0351102d0f5cafc25b48a310938 (MD5) / Ao serem assentados numa determinada área, os agricultores beneficiários do processo de reforma agrária se vêem na contingência de estabelecer novas relações com o meio que passam a ocupar e reestruturar seus sistemas produtivos. Na definição e conformação desses sistemas, diversos fatores influenciam e direcionam os processos decisórios associados a eles. A presente dissertação tem por objetivo discutir e apontar alguns desses fatores cuja influência é mais marcante. Para tanto, parte-se da análise do Assentamento Domingos Carvalho, localizado no município de Rio Negrinho/SC. A pesquisa foi realizada por meio de observação participante e de entrevistas semi-estruturadas com os assentados, técnicos do Incra, do Icepa, do Projeto Lumiar e um membro da Coordenação Estadual do MST. A análise das informações obtidas aponta as questões internas, inerentes aos próprios assentados (especialmente a trajetória de vida e as perspectivas de futuro) como predisponentes ou mesmo, em alguns casos, condicionantes para a adoção de um determinado sistema agrícola. A ausência dos atores sociais externos ao assentamento em momentos cruciais do processo de desenvolvimento, foi um fator que estimulou o abandono de atividades "novas" (como a olericultura e a bovinocultura de leite) e o retorno àquelas "tradicionais" (principalmente o milho e o feijão), cujo itinerário técnico é de domínio dos agricultores. A motivação para a adoção desses cultivos ultrapassa razões meramente objetivas e utilitaristas, estando baseada também numa valorização simbólica e subjetiva atribuída a eles.
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Análise energética e eficiência cultural do milho em assentamento rural, Itaberá/SP

Bueno, Osmar de Carvalho [UNESP] 08 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-08Bitstream added on 2014-06-13T20:42:13Z : No. of bitstreams: 1 bueno_oc_dr_botfca.pdf: 317161 bytes, checksum: 4cad85e9ce8d04c7f4e2745cf23100c0 (MD5) / O objetivo da agricultura é produzir alimentos e matérias-primas na qual a energia utilizada é fundamental. Análises energéticas de culturas revestem-se de igual importância às demais, sendo talvez aquela que traduz de forma privilegiada situações de maneira mais estrutural. Os agroecossistemas podem ser analisados e expressos sob a ótica energética e a determinação de índices que os avaliem devem merecer tratamento especial, visto que o itinerário técnico da cultura em termos de utilização de energia define graus de dependência com determinados sistemas produtivos. Do ponto de vista energético, gargalos de difícil superação não são recomendados e a análise energética, ao determinar índices que relacionam “entradas” e “saídas” de energia, é justificada enquanto instrumento complementar de avaliação. Observou-se a destacada importância da cultura do milho na agricultura brasileira, especialmente nos assentamentos rurais, e sua participação em diferentes formas de organização social da produção, inclusive na exploração agrícola familiar; a significativa demanda por terra no Brasil, expressando situação de relativa abundância de mão-de-obra; e os diversos itinerários técnicos percorridos até a produção final do grão. Assim, o presente trabalho objetivou determinar, a partir de análise energética, o perfil de utilização de energia, a energia cultural líquida e a eficiência cultural do agroecossistema milho cultivado em assentamento rural do Estado de São Paulo, tendo como hipótese a utilização do modelo agrícola denominado produtivista, onde privilegia-se o uso intensivo de energia nãorenovável, em que pese a organização social da produção possuir caráter familiar, forma coletiva de percorrer o itinerário técnico e fundamentar-se numa política de democratização do acesso à terra... / The objective of agriculture is to produce food and raw material in which the energy used is fundamental. Cultures energy analysis is so important as the others, and is possibly the one that translates situations in a more structural form. Agroecosystems can be analyzed and expressed under the energy viewpoint, and the determination of indexes to evaluate them deserves special attention, since the culture technical itinerary related to energy use defines levels of dependence with certain productive systems. From the energy point of view, bottlenecks of difficult surpass are not recommended and the energy analysis, when determining indexes that relate energy input and output, is justified as a complementary tool of evaluation. It was observed the high importance of corn culture in Brazilian agriculture, specially at rural settlements, and its participation in different ways of production social organization, including family agriculture, the significant demand for land in Brazil with relative abundance of labor force, and the different technical itineraries traversed until the final production of grain. The present work aimed to determine through energy analysis the outline of energy use, the culture efficacy and the culture net energy of the agroecosystem corn grown in rural settlement in São Paulo State, having as hypothesis the use of productivist agricultural model, where the intensive use of non-renewable energy is privileged, in which the familiar production character, collective way to traverse the technical itinerary and the politics of democratization of land access are considered. From studies which established the most varied energy indicators, the methodology used was based on coefficients better adjusted to the reality. ...(Complete abstract, click electronic access below)
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Reforma agrária por conveniência e/ou por pressão? Assentamento Itamarati em Ponta Porã–MS: o pivô da questão

Terra, Ademir [UNESP] 16 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-16Bitstream added on 2014-06-13T18:45:30Z : No. of bitstreams: 1 terra_a_dr_prud.pdf: 3238578 bytes, checksum: 9c16e1f418f39c2dc2572918f5a8d5b2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A elaboração e implementação de políticas públicas direcionadas ao agrário e ao agrícola no Brasil possuem caráter ambíguo e contraditório, em decorrência das disputas entre as forças políticas e sociais que portam distintas estratégias e interesses. A despeito dos avanços e conquistas obtidos com a “política de assentamentos rurais”, ela ainda constitui apenas resposta do Estado às pressões exercidas pelos movimentos sociais que demandam a realização da reforma agrária. A complexa trama de interesses que conduziu a transformação da antiga Fazenda Itamarati em assentamento rural constitui uma manifestação clara desses diferentes interesses. Apesar do Assentamento possuir mais de duas mil e oitocentas famílias (Assentamentos Itamarati e Itamarati II) e ter viabilizado o acesso a recursos e serviços de que anteriormente as pessoas não dispunham, melhorando a qualidade de vida, partimos da compreensão que tal tranformação se deu muito mais como uma resposta do Estado às pressões exercidas pelas lutas sociais e para atender outros interesses do que propriamente para se corrigir as distorções geradas pela elevada concentração fundiária... / Developing and introducing public policies related to contryside issues in Brazil involves ambiguous and contradictory aspects due to disputes between political and social powers which carry distinct strategies and interests. In spite of advances and conquests resulting from the “rural settlement policy”, it has been mostly the State’s answer to social movements’ pressure directed to the achievement of land reform. The complex interest web undergoing the transformation of the former Itamarati Farm into a rural settlement can clearly demonstrate those different interests. It is true that there are more than two thousand eight hundred families living in the Settlements (Itamarati I and Itamarati II) who can now access resources and services that they have never thought of, and also that the quality of their lives has improved. Neverthless, we believe that this Settlement creation has been much more a State’s answer to the pressure established by social struggles, and also a way to attend other interests, than properly an attitude to face the high level of land concentration... (Complete abstract click electronic access below)

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