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Compreens?o leitora, maturidade ling??stica, desempenho escolar : um estudo correlacional

Marra, T?nia Vieira 04 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397819.pdf: 1417148 bytes, checksum: d53734737689c7c59bbf6b57fc0a4543 (MD5) Previous issue date: 2007-01-04 / O presente estudo insere-se na ?rea de pesquisa da Psicoling??stica. Seu objetivo ? verificar a correla??o entre compreens?o leitora, maturidade ling??stica e desempenho escolar. Como premissa b?sica, considera a leitura como resolu??o de problema, assim, quem melhor compreende aquilo que l?, possui um n?vel mais alto de maturidade ling??stica e, conseq?entemente apresenta um bom desempenho escolar num processo de retroalimenta??o. S?o sujeitos da pesquisa quarenta e cinco estudantes da terceira s?rie do Ensino M?dio de uma escola p?blica federal de Porto Alegre. Para comprovar as correla??es existentes entre as vari?veis, foram coletados dados por meio de tr?s instrumentos: procedimento cloze para a compreens?o leitora; produ??o textual para a maturidade ling??stica; boletim para o desempenho escolar. Por meio de an?lise estat?stica dos dados, comprovou-se que h? correla??o positiva entre as vari?veis estudadas e o objetivo da pesquisa foi atingido.
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Uma abordagem sem?ntico-pragm?tica da comunica??o on-line via orkut

Fagherazzi, Daiane 09 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399742.pdf: 463420 bytes, checksum: bf42eebd552da1c21ce9265e382ee56b (MD5) Previous issue date: 2008-01-09 / A presente pesquisa se caracteriza pela an?lise de um discurso on-line tipo Orkut, mediante uma abordagem sem?ntico-pragm?tica. Para tanto, foi utilizada uma arquitetura complexa envolvendo as teorias de Grice (1957; 1975), Levinson (1983; 2000) e Sperber & Wilson (1986; 1995). Lan?amos duas hip?teses, uma te?rica e outra pr?tica a fim de examinarmos as teorias como potencialmente adequadas para descrever e explicar o discurso em quest?o. Tamb?m demonstramos que a comunica??o orkutiana s? ? poss?vel mediante as infer?ncias impl?citas, as implicaturas. O estudo permite afirmar que as hip?teses enunciadas na introdu??o foram plenamente corroboradas, justificando a realiza??o do trabalho que atingiu, dessa forma, seus objetivos.
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A consci?ncia morfossint?tica na aprendizagem do Simple Present por alunos falantes do portugu?s brasileiro

Alves, Patr?cia Fortes 04 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399741.pdf: 514416 bytes, checksum: 7fbe2097e8540dc26f81a045306ccef6 (MD5) Previous issue date: 2008-01-04 / A presente pesquisa teve por objetivo verificar a correla??o existente entre o n?vel de consci?ncia morfossint?tica e os erros de alunos do segundo ano do Ensino M?dio da rede P?blica de Ensino na aprendizagem do Simple Present como L?ngua Estrangeira em situa??o formal regular de ensino. Para tanto foram utilizados dois instrumentos. O primeiro visou fornecer dados para identificar o tipo de erro mais freq?ente, enquanto o segundo instrumento buscou verificar o n?vel de consci?ncia morfossint?tica dos alunos. Os resultados encontrados mostraram que os erros cometidos com maior freq??ncia foram os sint?ticos e que h? uma correla??o estatisticamente significativa entre o n?vel de consci?ncia morfossint?tica e os erros. Quanto maior o n?vel de consci?ncia morfossint?tica, menor o n?mero de erros dos alunos. Os pressupostos te?ricos conexionistas nortearam nossa pesquisa enriquecendo os estudos sobre os processos cognitivos presentes na aprendizagem do ingl?s como L?ngua Estrangeira em situa??o formal regular de ensino.
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Uma defini??o de leitura pela teoria dos blocos sem?nticos

Delanoy, Cl?udio Primo 08 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399687.pdf: 385600 bytes, checksum: edfe11c79621b3176fb2a917035ae26e (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / A proposta deste trabalho ? conceituar leitura pela Teoria dos Blocos Sem?nticos, fase atual da Teoria da Argumenta??o na L?ngua desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. O motivo reside na necessidade de se estudar o papel do ling??stico na constru??o do sentido, enfoque pouco estudado por outras linhas da ling??stica que tratam da leitura. A Teoria da Argumenta??o na L?ngua se distingue de outras teorias sem?nticas porque considera que o sentido est? na l?ngua, e que esse sentido ? argumentativo. A Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS) permite explicitar a argumenta??o do enunciado por meio da constru??o de blocos sem?nticos, que traduzem o sentido do discurso. Os discursos a serem considerados para as an?lises s?o f?bulas, pois permitem compara??es entre si no que se refere a estruturas discursivas e ao sentido. A aplica??o do conceito de leitura pela TBS ir? mostrar o paralelismo e a distin??o entre os discursos por meio das an?lises de suas argumenta??es.
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Testes de julgamento gramatical em pesquisas de aquisi??o de segunda l?ngua

Gr?gis, Rosi Ana 19 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400598.pdf: 14187587 bytes, checksum: 7acfc9ca98f080a9179e243fb4d12263 (MD5) Previous issue date: 2007-12-19 / O objetivo deste trabalho ? revisitar a aplica??o e a validade dos Testes de Julgamento Gramatical (GJTs) em pesquisas de Aquisi??o de Segunda L?ngua (SLA). Os GJTs s?o largamente utilizados em pesquisas ling??sticas desde meados dos anos 60, e, desde ent?o, sua validade ? motivo de discuss?es entre te?ricos da ?rea. A partir de resultados de pesquisas realizadas por autores como Chaudron (1983, 2003), Birdsong (1989), Sch?tze (1996), Sorace (1996), Mackey e Gass (2005), entre outros, constatamos que os GJTs podem ser um modo v?lido e ?til para obten??o de resultados, em pesquisas de SLA, se seguirem algumas condi??es para que obtenham mais validade e credibilidade. Portanto, nosso principal prop?sito nesta tese ? propor condi??es que devem ser levadas em conta quando os pesquisadores optam por esse tipo de teste metaling??stico.
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A relev?ncia em comunica??o : a constru??o de infer?ncias internas e externas a filmes publicit?rios

Vanin, Aline Aver 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400380.pdf: 7788798 bytes, checksum: d95425c780e53a7c0e6446fde7cbe34e (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / Este estudo tem por objetivo verificar a consist?ncia da Teoria da Relev?ncia, de Sperber & Wilson (1986; 1995), um modelo de comunica??o e cogni??o humanas que se prop?e a explicar de que forma os indiv?duos processam mentalmente as informa??es nas trocas comunicativas cotidianas atrav?s da formula??o de infer?ncias. Assim, abordam-se aspectos como a comunica??o ostensivo-inferencial, a manifestabilidade m?tua, o ambiente cognitivo de cada indiv?duo, a forma??o do contexto e o racioc?nio dedutivo subjacentes ? condi??o humana. A fim de exemplificar como o processo inferencial humano ocorre, cinco pe?as publicit?rias audiovisuais foram selecionadas pela intera??o entre os personagens representar situa??es-tipo de intera??o comunicativa. Por isso, considerou-se analisar as infer?ncias internas ao comercial, ou seja, n?o levando em conta as caracter?sticas informativas e persuasivas adotadas pela publicidade. Atrav?s desses filmes, foi poss?vel corroborar a arquitetura conceitual dessa teoria, em especial a quest?o do esfor?o de processamento e efeitos cognitivos gerados no momento da conversa??o. Essa dicotomia representa, para muitos autores, uma quest?o problem?tica, visto que Sperber & Wilson n?o descrevem de modo claro como o falante acessa os esfor?os do ouvinte para que a informa??o seja relevante. Por esse motivo, esse aspecto foi tamb?m avaliado no momento da an?lise das infer?ncias internas. Al?m disso, pensou-se ser importante demonstrar como a audi?ncia percebe a inten??o comunicativa dos anunciantes, e por isso as infer?ncias externas ao comercial tamb?m foram analisadas. Essas infer?ncias est?o al?m da troca comunicativa dos personagens, permitindo uma investiga??o sobre como os impl?citos desses filmes s?o compreendidos por seu p?blico-alvo.
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Ep?ntese voc?lica em encontros consonantais mediais por falantes porto-alegrenses em ingl?s como l?ngua estrangeira

Pereyron, Let?cia 14 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400377.pdf: 12926967 bytes, checksum: 4d1b9d2212d7c8195cb8b48d449126c3 (MD5) Previous issue date: 2008-01-14 / O presente estudo tem por objetivo descrever e analisar a inser??o de vogal epent?tica em encontros consonantais mediais por falantes brasileiros de ingl?s como l?ngua estrangeira (LE). Temos como origem de nossa pesquisa e de nossas hip?teses o estudo de ep?ntese voc?lica no Sul do Brasil (COLLISCHONN, 2002). Nosso prop?sito ? o de verificar se os condicionadores da regra de ep?ntese no ingl?s como LE s?o os mesmos que atuam na regra vari?vel de ep?ntese voc?lica no portugu?s. Para tanto, partimos da perspectiva variacionista laboviana. Nossa amostra ? constitu?da de 16 falantes porto-alegrenses estudantes de ingl?s como LE, 8 mulheres e 8 homens, de 15 a 57 anos, com n?vel de profici?ncia de b?sico a avan?ado. A forma de coleta de dados foi por meio de grava??o com equipamento digital, em que o informante foi solicitado a ler dois instrumentos de leitura: uma lista de palavras e uma lista de frases. Os dados foram transcritos a partir de an?lise tanto perceptual quanto ac?stica. O tratamento estat?stico oferecido aos dados foi realizado pelo pacote computacional VARBRUL 2S. As vari?veis ling??sticas selecionadas como estatisticamente relevantes em ambas as an?lises da presente pesquisa foram: Consoante Perdida, Contexto Seguinte, Vozeamento da Consoante Perdida, Vozeamento do Contexto Seguinte e Tipo de Cluster. As vari?veis sociais selecionadas como estatisticamente significantes foram, na an?lise ac?stica, Idade e Sexo; na an?lise perceptual, Idade e N?vel de Profici?ncia.
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A leitura em l?ngua inglesa pela teoria da argumenta??o na l?ngua

R?rig, Cristina 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399685.pdf: 24676014 bytes, checksum: 53877f66a60e6ed687957b9a4cccd329 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / O objetivo maior deste trabalho ? o de propor a leitura em l?ngua inglesa pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua (TAL) a qual preconiza que a argumenta??o est? na l?ngua. Esse estudo insere-se na ?rea da Sem?ntica Argumentativa de Oswald Ducrot e colaboradores. Para a realiza??o da presente proposta, foram selecionados seis discursos em l?ngua inglesa de livros did?ticos de ensino m?dio para an?lise pela TAL. Foram identificados os encadeamentos argumentativos que constituem o discurso, que s?o as unidades de sentido, e estudados com base em conceitos da segunda fase da TAL (Polifonia), e da terceira fase (Teoria dos Blocos Sem?nticos). Analisou-se tamb?m a proposta de leitura dos livros did?ticos, para verificar qual abordagem te?rica ? adotada por esses materiais. Conclui-se o trabalho com uma reflex?o sobre a constru??o do sentido no discurso. A TAL considera a constru??o do discurso com base nos elementos ling??sticos, na enuncia??o, e explica a constru??o de sentido na e pela linguagem. O presente estudo do discurso em l?ngua inglesa pela TAL oferece, dessa forma, subs?dios te?ricos para o professor de l?ngua inglesa e complementa os trabalhos realizados ? luz de outras teorias.
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O se indeterminador do sujeito, apassivador e reflexivo : uma leitura morfossint?tico sem?ntica

Gomes, Raimundo Francisco 05 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401637.pdf: 778611 bytes, checksum: 52e3d81fcb3513a982dbbcd20aa6c040 (MD5) Previous issue date: 2007-12-05 / O presente trabalho ? uma leitura morfossint?tico sem?ntica do SE como ?ndice de indetermina??o do sujeito, part?cula apassivadora e pronome reflexivo, dentro do panorama de duas tend?ncias gramaticais: a Gram?tica Tradicional (GT) e a Teoria Gerativa. Desta ?ltima, recortamos a Teoria da Reg?ncia e Liga??o (TRL) que abarca as quest?es relativas ao L?xico, ? Teoria Tem?tica e ? Teoria do Caso, que usamos para explicar as fun??es acima selecionadas.
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Desenvolvimento sem?ntico e compreens?o de hist?ria em crian?as de cinco e seis anos

Carvalho, Queiti 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410041.pdf: 2071407 bytes, checksum: aca23386939c29a414d6ed8417b8b761 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O presente estudo insere-se na ?rea de pesquisa da Psicoling??stica. Tem por objetivo verificar as correla??es entre o grau de desenvolvimento sem?ntico, da conceitua??o, e o desempenho em tarefas de compreens?o de uma hist?ria ouvida. A pesquisa abrange crian?as da faixa et?ria de cinco e seis anos que freq?entam a pr?-escola. A amostra estudada envolveu 30 sujeitos, divididos em dois grupos, 15 sujeitos de cinco anos e 15 sujeitos de seis anos, de uma escola municipal de educa??o infantil da cidade de S?o Leopoldo RS. Para o estudo, utilizou-se o teste formal de avalia??o do vocabul?rio (BEFI-LOPES, 2004) contido no ABFW Teste de Linguagem Infantil nas ?reas de Fonologia, Vocabul?rio, Flu?ncia e Pragm?tica (ANDRADE, BEFI-LOPES, FERNANDES E WERTZNER, 2004) e o modelo usado por Brand?o e Spinillo (1998) para a verifica??o da compreens?o de hist?ria: leitura do texto A flor e o passarinho e perguntas sobre o mesmo. Acrescentou-se a isso uma tarefa de retiradas de figuras n?o pertencentes ? narrativa ouvida; e outra de ordena??o de figuras da hist?ria com a respectiva justificativa da ordem dada. Os resultados mostraram que os sujeitos mais velhos obtiveram um melhor grau de desenvolvimento sem?ntico, da conceitua??o, assim como realizaram menos substitui??es. Estes tamb?m apresentaram maior precis?o nas respostas ?s perguntas sobre a hist?ria e melhores escores de ordena??o e justificativa da ordem das figuras em rela??o aos sujeitos mais jovens. Verificou-se, ainda, que h? correla??o positiva entre as tarefas de compreens?o de hist?ria ouvida, confirmando a import?ncia da utiliza??o de um conjunto de atividades para a investiga??o dos processos de entendimento (FARR e CAREY, 1986; BRAND?O e SPINILLO, 1998). Da mesma forma, constatou-se que h? correla??o positiva entre os escores dos instrumentos utilizados. Assim, conclui-se que h? rela??o entre o desenvolvimento sem?ntico da crian?a e o seu desempenho em tarefas de compreens?o de hist?ria ouvida. Este estudo contribuiu para a busca por um perfil de desenvolvimento do sujeito pr?-escolar, ressaltando o valor desse tipo de estudo, visto que ? um tema de recente investiga??o.

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