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"Contra et adversus dominum ducem Mediolani" : percorsi, pratiche e protagonisti della diplomazia fiorentina all’alba delle guerre antiviscontee del XV secolo / "Contra et adversus dominum ducem Mediolani" : practices, paths and protagonists of the Florentine diplomacy at the dawn of the anti-Viscontean wars of the 15th century / "Contra et adversus dominum ducem Mediolani" : pratiques, parcours et protagonistes de la diplomatie florentine à l'aube des guerres anti-Visconti du XVe siècle

Piffanelli, Luciano 14 June 2017 (has links)
En s'appuyant sur un corpus de sources d'archives décidément vaste, et sur une ample bibliographie, cette recherche apporte plusieurs éléments novateurs à l'étude des échanges politiques et diplomatiques dans l'Italie du premier Quattrocento. Au fil des trois parties dont cette thèse se compose, l'analyse des sources (du point de vue non seulement des contenus, mais aussi linguistique) a permis quelques éclaircissements sur la guerre entre Florence et Venise contre Philippe Marie Visconti. L'importance de ce travail réside tout d'abord dans la fourchette chronologique prise en compte : les années Vingt du Quattrocento, en effet, sont quasiment absentes dans l'historiographie sur la diplomatie italienne à la Renaissance, un vide qui peut assurément être allégué à une polarisation documentaire conséquente (les sources d'archives se font plus riches à partir de la seconde moitié du siècle).Deuxièmement, le bassin documentaire a compris plus de 60 fonds d'archives, ce qui a donné à la recherche une base solide pour poursuivre l'enquête historique, grâce aussi à l'osmose et au dialogue établis entre les différentes sources.Quant aux résultats, au-delà du plan strictement événementiel, en ce qui concerne les phénomènes et les trajectoires nous avons pu identifier les évolutions politico-territoriales des puissances italiennes durant la première partie du siècle, bien avant, donc, le moment crucial de la 'Lega italica' (1455), qui est d'habitude vue comme le point de départ de toute analyse diplomatique. Il nous a été possible, par exemple, de remonter jusqu'à la source des liens entre Eugène IV et les Médicis ; ou de montrer les raisons et les enjeux de la montée de la Savoie en Italie ; ou, enfin, de mettre en exergue, au sein de la vie politique italienne, l'évolution de la présence pontificale, qui passa de la neutralité à la gestion des alliances diplomatiques. / Based on a large corpus of archival sources, and on an extensive bibliography, this research sheds a light on several innovative elements regarding the study of political and diplomatic exchanges in Italy during the first Quattrocento. Through the three parts of the thesis, the analysis of the sources (from the point of view not only of the contents, but also a linguistic one) has clarified the meanings of the war between Florence and Venice against Philippe Marie Visconti.The importance of this work remains first and foremost in the chronological range analyzed: the 1420s are almost absent in the historiography on Italian diplomacy during the Renaissance, a vacuum that can certainly be alleged at a documentary polarization (archives sources become richer from the second half of the century).Secondly, the documentary basin included more than 60 archive collections, which gave the research a solid basis for continuing the historical inquiry, as well as the dialogue established between the different sources.As for the results, beyond the strictly event-oriented plan, from the phenomenon point of view, we have been able to identify the political-territorial evolution of the Italian powers during the first part of the century, long before the crucial moment of the 'Lega Italica' 1455), which is usually the starting point of any diplomatic analysis.It has been possible for us, for example, to go back to the source of the links between Eugene IV and the Medici; or to show the reasons and the issues of the rise of Savoy in Italy; or, finally, to highlight, within Italian political life, the evolution of the papal presence, which shifted from neutrality to the management of diplomatic alliances.
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Linguagem, contexto e razão: Richard Rorty e a virada lingüística / Language, context and reason: Richard Rorty and the linguistic turn

Toledo Junior, Joaquim Eloi Cirne de 14 October 2008 (has links)
A virada linguística da filosofia contemporânea implicou a recaracterização de problemas epistemológicos em termos da natureza e estrutura da linguagem (lógica), assim como em termos de interpretações das práticas linguísticas concretas (pragmática). Nesta última forma, a concepção da linguagem como instrumento de interação social, somada à constatação do caráter contextual das situações de interação, conduz em alguns casos a um tratamento das diferentes linguagens como jogos fechados em si mesmos, dotados de regras próprias e, nos casos extremos, incomensuráveis. É por esse caminho que Richard Rorty conduz a sua versão da virada linguística. Para Rorty, os desenvolvimentos da filosofia analítica em especial, a forma como W. O. Quine, W. Sellars e D. Davidson carregam o bastão que julgam receber das Investigações filosóficas de L. Wittgenstein apontam para uma concepção holística (contextual) da linguagem e, consequentemente, da racionalidade. Essa maneira de entender a linguagem tem, naturalmente, implicações para o tratamento de outras questões filosóficas morais, políticas e para a caracterização da própria atividade filosófica. Este trabalho procura reconstruir e indicar deficiências das elaborações de Rorty em relação a tais questões. / The linguistic turn in contemporary philosophy entailed the restatement of epistemological problems in terms of the nature and structure of language (logic), and in terms of interpretations of linguistic practices (pragmatics). In the latter form, the conception of language as an instrument of social interaction, together with the contextual understanding of interaction situations, leads in some cases to the treatment of different languages as closed games endowed with their own rules and, in extreme cases, incommensurable. This is the path down which Richard Rorty takes his own version of the linguistic turn. For Rorty, the developments of analytical philosophy most importantly, the way W. O. Quine, W. Sellars and D. Davidson follow the lead of Wittgensteins Philosophical Investigations point to a holistic (contextual) understanding of language and, as a consequence, of rationality. This way of understanding language is related to Rortys treatment of other philosophical issues (moral and political) and to his characterization of Philosophy itself. This dissertation aims at reconstructing (and pointing to shortcomings of) Rortys understanding of these issues.
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An Inquiry On Wittgenstein&#039 / s Conception Of Meaning

Ersahin, Direnc 01 December 2007 (has links) (PDF)
This study aims at investigating Wittgenstein&rsquo / s conception of meaning. In this sense, philosopher&rsquo / s early and later periods will be examined. Key notions of Wittgenstein&rsquo / s philosophy of language, picture theory of meaning, language-game, rule following, Private Language Argument and his assertion that &lsquo / meaning is use&rsquo / will be analyzed. Out of this analysis, Wittgenstein&rsquo / s answer to the following basic question will be sought: How is meaning derived in a language? The outcome of this query will be comparatively read with four linguistic theories so as to position Wittgenstein&rsquo / s conception of meaning with regard to the linguistic turn. As a result of this, it will be argued that Wittgensteinian meaning can be regarded as the very first step of post-structural understanding of meaning and discourse theory.
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O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico

Mendes, Vitor Hugo January 2006 (has links)
A tese O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico repõe a problemática do sujeito da educação seguindo o fio condutor da reviravolta lingüística. Tendo em consideração a crise da razão (ocidental) e a crítica do sujeito, – que impugnou uma idéia de ratio (metafísica) dissolvendo a concepção de sujeito (subjectum) soberano, consciente e responsável –, retoma os questionamentos dirigidos ao esclarecimento moderno (Aufklärung), situando a derrocada dos fundamentos normativos da educação (Bildung) em um contexto pós-metafísico. Diante desse quadro social contemporâneo amplo, radicalmente modificado e, densamente complexo, adentrando na conversação teórico-filosófica e pedagógica, O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico, busca compreender – no horizonte de uma leitura hermenêutica –, o sujeito da educação em sua configuração lingüística. Para tanto, analisa e distingue, contrastando, a abordagem teórico-metodológica de Richard Rorty e de Jürgen Habermas, autores contemporâneos identificados com a reviravolta lingüísticopragmática. O neopragmatismo de Rorty redescreve o sujeito rede de crenças e desejos; a teoria do agir comunicativo de Habermas reconstrói o sujeito de fala e ação. Explicita-se, assim, o sujeito como agente lingüístico. Contingente e descentrado, o sujeito lingüístico não mais constitui um fundamento subjacente (hypokeimenon) e necessário. Destrancendentalizada a razão metafísica, o sujeito, em um contexto pós-metafísico, no influxo da reviravolta lingüística apresenta-se modesto em suas pretensões, comunicativo em suas interações, intersubjetivo em suas razões. Com base nesses pressupostos, a possibilidade de um sujeito lingüístico constitui uma alternativa para uma outra compreensão do sujeito da educação. Incorporando as demandas do sujeito no plano interativo lingüístico-intersubjetivo, o discurso pedagógico renova o sentido da própria tarefa educativa de assegurar, dinamizar e potencializar o caráter dialogal da formação (Bildung) do sujeito. Quer dizer, a educação é uma interação efetível, tanto quanto, em sua ação, constitui-se enquanto espaço possibilitador da conversação, do diálogo, do processo de socialização-individuação do sujeito lingüístico. O desenvolvimento da competência lingüística do sujeito posicionado intersubjetivamente caracteriza e orienta a ação educativa. / This thesis entitled The subject of the education in a postmetaphysical context replaces the problem of the education’s subject following the connecting thread of the linguistic turn. Considering the crisis of the occidental reason and the critics of the subject – which didn’t accept an idea of metaphysical ratio, dissolving the conception of sovereign subject (subjectum), conscious and responsible – takes up again the questions addressed to the modern Illuminism (Aufklärung), placing the collapse of the normative foundations of the education (Bildung) in a postmetaphysical context. In face of this contemporary survey, radically modified and very complex, involving the conversation in the point of view of philosophical-theoretical and pedadogic aspects, The subject of the education in a postmetaphysical context tries to understand – by means of a hermeneutic reading – the education’s subject in his linguistic configuration. Thus are analysed and distinguished, but also compared, the theoretical and methodical approaches of Richard Rorty and Jürgen Habermas, two contemporary authors identified with the linguistic and pragmatic turn. The Neo Pragmatism of Rorty focuses on the subject as a net of religious convictions, and desires. Habermas’ theory of communicative acts rebuilds the subject as speaking and acting. Thus appears the subject as linguistic agent. As contingent and not more as center, the linguistic subject doesn’t constitute an underlying and necessary foundation (hypokeimenon). Without a transcendence, the metaphysical reason, the subject, in a postmethaphysical context, influenced by the linguistic turn, appears modest in its pretensions, communicative in its interactions, intersubjetive in its reasons. Based on such presupposition the possibility of a linguistic subject is an alternative for an other understanding of the education’s subject. Incorporating the requests of the subject at the interactive and intersubjective level, the pedagogic discourse renews the meaning of the educative task in order to reinforce and ensure with dynamism the dialogical character of the formation (Bildung) of the subject. In other words: the education is a realizable interaction in its action and represents a space which makes possible the conversation, the dialogue, the process of socialization and individuation of the linguistic subject. The evolution of the linguistic competence of the subject intersubjectively considered characterizes and orientates the educative action.
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O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico

Mendes, Vitor Hugo January 2006 (has links)
A tese O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico repõe a problemática do sujeito da educação seguindo o fio condutor da reviravolta lingüística. Tendo em consideração a crise da razão (ocidental) e a crítica do sujeito, – que impugnou uma idéia de ratio (metafísica) dissolvendo a concepção de sujeito (subjectum) soberano, consciente e responsável –, retoma os questionamentos dirigidos ao esclarecimento moderno (Aufklärung), situando a derrocada dos fundamentos normativos da educação (Bildung) em um contexto pós-metafísico. Diante desse quadro social contemporâneo amplo, radicalmente modificado e, densamente complexo, adentrando na conversação teórico-filosófica e pedagógica, O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico, busca compreender – no horizonte de uma leitura hermenêutica –, o sujeito da educação em sua configuração lingüística. Para tanto, analisa e distingue, contrastando, a abordagem teórico-metodológica de Richard Rorty e de Jürgen Habermas, autores contemporâneos identificados com a reviravolta lingüísticopragmática. O neopragmatismo de Rorty redescreve o sujeito rede de crenças e desejos; a teoria do agir comunicativo de Habermas reconstrói o sujeito de fala e ação. Explicita-se, assim, o sujeito como agente lingüístico. Contingente e descentrado, o sujeito lingüístico não mais constitui um fundamento subjacente (hypokeimenon) e necessário. Destrancendentalizada a razão metafísica, o sujeito, em um contexto pós-metafísico, no influxo da reviravolta lingüística apresenta-se modesto em suas pretensões, comunicativo em suas interações, intersubjetivo em suas razões. Com base nesses pressupostos, a possibilidade de um sujeito lingüístico constitui uma alternativa para uma outra compreensão do sujeito da educação. Incorporando as demandas do sujeito no plano interativo lingüístico-intersubjetivo, o discurso pedagógico renova o sentido da própria tarefa educativa de assegurar, dinamizar e potencializar o caráter dialogal da formação (Bildung) do sujeito. Quer dizer, a educação é uma interação efetível, tanto quanto, em sua ação, constitui-se enquanto espaço possibilitador da conversação, do diálogo, do processo de socialização-individuação do sujeito lingüístico. O desenvolvimento da competência lingüística do sujeito posicionado intersubjetivamente caracteriza e orienta a ação educativa. / This thesis entitled The subject of the education in a postmetaphysical context replaces the problem of the education’s subject following the connecting thread of the linguistic turn. Considering the crisis of the occidental reason and the critics of the subject – which didn’t accept an idea of metaphysical ratio, dissolving the conception of sovereign subject (subjectum), conscious and responsible – takes up again the questions addressed to the modern Illuminism (Aufklärung), placing the collapse of the normative foundations of the education (Bildung) in a postmetaphysical context. In face of this contemporary survey, radically modified and very complex, involving the conversation in the point of view of philosophical-theoretical and pedadogic aspects, The subject of the education in a postmetaphysical context tries to understand – by means of a hermeneutic reading – the education’s subject in his linguistic configuration. Thus are analysed and distinguished, but also compared, the theoretical and methodical approaches of Richard Rorty and Jürgen Habermas, two contemporary authors identified with the linguistic and pragmatic turn. The Neo Pragmatism of Rorty focuses on the subject as a net of religious convictions, and desires. Habermas’ theory of communicative acts rebuilds the subject as speaking and acting. Thus appears the subject as linguistic agent. As contingent and not more as center, the linguistic subject doesn’t constitute an underlying and necessary foundation (hypokeimenon). Without a transcendence, the metaphysical reason, the subject, in a postmethaphysical context, influenced by the linguistic turn, appears modest in its pretensions, communicative in its interactions, intersubjetive in its reasons. Based on such presupposition the possibility of a linguistic subject is an alternative for an other understanding of the education’s subject. Incorporating the requests of the subject at the interactive and intersubjective level, the pedagogic discourse renews the meaning of the educative task in order to reinforce and ensure with dynamism the dialogical character of the formation (Bildung) of the subject. In other words: the education is a realizable interaction in its action and represents a space which makes possible the conversation, the dialogue, the process of socialization and individuation of the linguistic subject. The evolution of the linguistic competence of the subject intersubjectively considered characterizes and orientates the educative action.
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O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico

Mendes, Vitor Hugo January 2006 (has links)
A tese O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico repõe a problemática do sujeito da educação seguindo o fio condutor da reviravolta lingüística. Tendo em consideração a crise da razão (ocidental) e a crítica do sujeito, – que impugnou uma idéia de ratio (metafísica) dissolvendo a concepção de sujeito (subjectum) soberano, consciente e responsável –, retoma os questionamentos dirigidos ao esclarecimento moderno (Aufklärung), situando a derrocada dos fundamentos normativos da educação (Bildung) em um contexto pós-metafísico. Diante desse quadro social contemporâneo amplo, radicalmente modificado e, densamente complexo, adentrando na conversação teórico-filosófica e pedagógica, O sujeito da educação em um contexto pós-metafísico, busca compreender – no horizonte de uma leitura hermenêutica –, o sujeito da educação em sua configuração lingüística. Para tanto, analisa e distingue, contrastando, a abordagem teórico-metodológica de Richard Rorty e de Jürgen Habermas, autores contemporâneos identificados com a reviravolta lingüísticopragmática. O neopragmatismo de Rorty redescreve o sujeito rede de crenças e desejos; a teoria do agir comunicativo de Habermas reconstrói o sujeito de fala e ação. Explicita-se, assim, o sujeito como agente lingüístico. Contingente e descentrado, o sujeito lingüístico não mais constitui um fundamento subjacente (hypokeimenon) e necessário. Destrancendentalizada a razão metafísica, o sujeito, em um contexto pós-metafísico, no influxo da reviravolta lingüística apresenta-se modesto em suas pretensões, comunicativo em suas interações, intersubjetivo em suas razões. Com base nesses pressupostos, a possibilidade de um sujeito lingüístico constitui uma alternativa para uma outra compreensão do sujeito da educação. Incorporando as demandas do sujeito no plano interativo lingüístico-intersubjetivo, o discurso pedagógico renova o sentido da própria tarefa educativa de assegurar, dinamizar e potencializar o caráter dialogal da formação (Bildung) do sujeito. Quer dizer, a educação é uma interação efetível, tanto quanto, em sua ação, constitui-se enquanto espaço possibilitador da conversação, do diálogo, do processo de socialização-individuação do sujeito lingüístico. O desenvolvimento da competência lingüística do sujeito posicionado intersubjetivamente caracteriza e orienta a ação educativa. / This thesis entitled The subject of the education in a postmetaphysical context replaces the problem of the education’s subject following the connecting thread of the linguistic turn. Considering the crisis of the occidental reason and the critics of the subject – which didn’t accept an idea of metaphysical ratio, dissolving the conception of sovereign subject (subjectum), conscious and responsible – takes up again the questions addressed to the modern Illuminism (Aufklärung), placing the collapse of the normative foundations of the education (Bildung) in a postmetaphysical context. In face of this contemporary survey, radically modified and very complex, involving the conversation in the point of view of philosophical-theoretical and pedadogic aspects, The subject of the education in a postmetaphysical context tries to understand – by means of a hermeneutic reading – the education’s subject in his linguistic configuration. Thus are analysed and distinguished, but also compared, the theoretical and methodical approaches of Richard Rorty and Jürgen Habermas, two contemporary authors identified with the linguistic and pragmatic turn. The Neo Pragmatism of Rorty focuses on the subject as a net of religious convictions, and desires. Habermas’ theory of communicative acts rebuilds the subject as speaking and acting. Thus appears the subject as linguistic agent. As contingent and not more as center, the linguistic subject doesn’t constitute an underlying and necessary foundation (hypokeimenon). Without a transcendence, the metaphysical reason, the subject, in a postmethaphysical context, influenced by the linguistic turn, appears modest in its pretensions, communicative in its interactions, intersubjetive in its reasons. Based on such presupposition the possibility of a linguistic subject is an alternative for an other understanding of the education’s subject. Incorporating the requests of the subject at the interactive and intersubjective level, the pedagogic discourse renews the meaning of the educative task in order to reinforce and ensure with dynamism the dialogical character of the formation (Bildung) of the subject. In other words: the education is a realizable interaction in its action and represents a space which makes possible the conversation, the dialogue, the process of socialization and individuation of the linguistic subject. The evolution of the linguistic competence of the subject intersubjectively considered characterizes and orientates the educative action.
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Linguagem, contexto e razão: Richard Rorty e a virada lingüística / Language, context and reason: Richard Rorty and the linguistic turn

Joaquim Eloi Cirne de Toledo Junior 14 October 2008 (has links)
A virada linguística da filosofia contemporânea implicou a recaracterização de problemas epistemológicos em termos da natureza e estrutura da linguagem (lógica), assim como em termos de interpretações das práticas linguísticas concretas (pragmática). Nesta última forma, a concepção da linguagem como instrumento de interação social, somada à constatação do caráter contextual das situações de interação, conduz em alguns casos a um tratamento das diferentes linguagens como jogos fechados em si mesmos, dotados de regras próprias e, nos casos extremos, incomensuráveis. É por esse caminho que Richard Rorty conduz a sua versão da virada linguística. Para Rorty, os desenvolvimentos da filosofia analítica em especial, a forma como W. O. Quine, W. Sellars e D. Davidson carregam o bastão que julgam receber das Investigações filosóficas de L. Wittgenstein apontam para uma concepção holística (contextual) da linguagem e, consequentemente, da racionalidade. Essa maneira de entender a linguagem tem, naturalmente, implicações para o tratamento de outras questões filosóficas morais, políticas e para a caracterização da própria atividade filosófica. Este trabalho procura reconstruir e indicar deficiências das elaborações de Rorty em relação a tais questões. / The linguistic turn in contemporary philosophy entailed the restatement of epistemological problems in terms of the nature and structure of language (logic), and in terms of interpretations of linguistic practices (pragmatics). In the latter form, the conception of language as an instrument of social interaction, together with the contextual understanding of interaction situations, leads in some cases to the treatment of different languages as closed games endowed with their own rules and, in extreme cases, incommensurable. This is the path down which Richard Rorty takes his own version of the linguistic turn. For Rorty, the developments of analytical philosophy most importantly, the way W. O. Quine, W. Sellars and D. Davidson follow the lead of Wittgensteins Philosophical Investigations point to a holistic (contextual) understanding of language and, as a consequence, of rationality. This way of understanding language is related to Rortys treatment of other philosophical issues (moral and political) and to his characterization of Philosophy itself. This dissertation aims at reconstructing (and pointing to shortcomings of) Rortys understanding of these issues.
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Comunicação e cultura: os pressupostos da \"guinada linguístico-pragmática\" da teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas

Assencio, Sandro 10 May 2013 (has links)
O objeto da presente pesquisa constitui-se na análise imanente dos pressupostos da \"guinada linguístico-pragmática\" de Jürgen Habermas verificada no interior de sua magnum opus - a Teoria do agir comunicativo, publicada em 1981. O objetivo a que nos propusemos alcançar é a elucidação do modo peculiar como Habermas absorve as aquisições teóricas da pragmática linguística (em especial J. L. Austin e J. R. Searle) visando a construção de sua teoria da comunicação, cujo ponto central é a postulação do consenso entre sujeitos capazes de linguagem e ação como o \"fim último\" ou télos do agir comunicativo. A hipótese teórica - ou de trabalho -, que acreditamos ter sido confirmada ao longo de nossa pesquisa, é a de que Habermas, mesmo sendo um árduo defensor da razão e do \"projeto da modernidade\", compartilha ponto comum com os pensadores do período que se convencionou designar pós-modernidade: o chamado \"idealismo linguístico\", isto é, apreensão dos atos comunicativos como entidades autônomas, porque separados das relações materiais e sociais dos homens. / The object of this research is the immanent analysis of the Jürgen Habermas \"linguistic-pragmatic turn\" presuppositions, verified in his magnum opus - The Theory of Communicative Action, published in 1981. The goal we set ourselves to achieve is to elucidate the peculiar way as Habermas absorbs the theoretical acquisitions of linguistic pragmatics (especially J. L. Austin and J. R. Searle) for the construction of a theory of communication, whose focal point is the postulation of consensus between subjects capable of speech and action as the telos of communicative action. The theoretical hypothesis that we believe have been confirmed throughout our research is that Habermas, despite being a vehement defender of reason and the \"Project of modernity\", shares common ground with the thinkers of that period is conventionally designate postmodernity: the so-called \"linguistic idealism\", i. e. the seizure of communicative acts as autonomous entities, because separed of socials and materials relations of men
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Video Games: Ethical Spaces Under The Regime of Images

Brookwell, Ilya 29 November 2011 (has links)
The video game is a deeply misunderstood medium, one that is often blamed as a root cause of violence, anti-social behaviour and the laziness of youth. In addition to those who judge video games as corrupting, there are those who note the complexity and instructive power of video games and hope to harness the technology for educational use. This thesis occupies a middle ground between these two poles. I argue that as a distinct textual form, video games are prime sites for encountering power and difference, as well as productive sites through which gamers come to know themselves. Video games are semiotic playing fields that, when theorized as such, call for pedagogical interventions focused on how we teach about the worlds we inhabit both virtual and actual. I end with an explanation of how video games can constructively be theorized as “ethical spaces” for learning about issues of social justice.
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Video Games: Ethical Spaces Under The Regime of Images

Brookwell, Ilya 29 November 2011 (has links)
The video game is a deeply misunderstood medium, one that is often blamed as a root cause of violence, anti-social behaviour and the laziness of youth. In addition to those who judge video games as corrupting, there are those who note the complexity and instructive power of video games and hope to harness the technology for educational use. This thesis occupies a middle ground between these two poles. I argue that as a distinct textual form, video games are prime sites for encountering power and difference, as well as productive sites through which gamers come to know themselves. Video games are semiotic playing fields that, when theorized as such, call for pedagogical interventions focused on how we teach about the worlds we inhabit both virtual and actual. I end with an explanation of how video games can constructively be theorized as “ethical spaces” for learning about issues of social justice.

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