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Le vin : figure du paysage baudelairien

Amaro, Paola Felts de Gonçalves January 2004 (has links)
Ce travail a pour but de faire une lecture philosophique de l’image du vin dans l’œuvre de l’écrivain et critique français Charles Baudelaire. Nous analysons cette image en tant que figure qui structure le texte et qui est structurée par lui. La figure du vin est considéré comme élément de base d’une esthétique développée par l’écrivain français. De ce fait, ce travail entreprend une analyse plutôt textuelle à la lumière de notions philosophiques du vin considéré comme une « interimage », grain du texte baudelairien. Cette image poétique est le fil conducteur pour établir une cohérence, une interprétabilité autre de la poétique de l’auteur des Fleurs du mal. Pour cela, ce travail analyse les éléments textuels concernant la formation de l’image du vin, ses réminiscences et le rôle du poète, tout en mettant en rapport la critique et la poésie. / Este trabalho tem por objetivo fazer uma leitura filosófica da imagem do vinho na obra do escritor e crítico francês Charles Baudelaire. Analisa-se essa imagem como uma figura que estrutura o texto e que é também por ele estruturada. A figura do vinho é considerada como um elemento de base da estética desenvolvida pelo escritor francês. Portanto, este trabalho desenvolve uma análise mais textual à luz de noções filosóficas, considerando o vinho como uma “interimagem”, grão do texto baudelairiano. Essa imagem poética é o fio condutor para o estabelecimento de uma coerência, uma interpretabilidade outra da poética do autor de As flores do mal. Para tanto, esta dissertação analisa os elementos textuais concernentes à formação da imagem do vinho, suas reminiscências e o papel do poeta, relacionando sempre a crítica e a poesia.
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Anankè et le symbolisme del l'architecture dans Notre-Dame de Paris de Victor Hugo

Seganfredo, Ana Cecilia Gaspar January 2004 (has links)
Esta dissertação propõe uma leitura textual do romance Notre-Dame de Paris, de Victor Hugo, a partir de algumas imagens singulares apresentadas nesta produção hugoliana. O objetivo deste percurso de pesquisa consiste em evidenciar a leitura simbólica da obra em questão, captada das relações da literatura com a arquitetura, configurada por algumas imagens nucleares, como Anankè, que assombra as figuras que povoam o romance, como o advento da imprensa, como a lucarna, como a cela do padre, entre outras. Sob este ângulo, acredita-se que o campo psicanalítico permite decifrar os efeitos do enigma e da fascinação produzidos pela obra hugoliana sobre o leitor. Nesse sentido, considera-se que o inconsciente representa o ponto de irradiação das pulsões, território que vai traduzir as relações espaciais da literatura com a arquitetura, enquanto expressões do simbólico. Desta maneira, o caminho de pesquisa se articula em três capítulos. Enquanto o primeiro, intitulado "Notre-Dame de Paris e a representação por imagens", visa a situar este percurso de pesquisa do ponto de vista do corpus teórico, representado, sobretudo, por Barthes e Blanchot, no que se refere à literatura, e por Freud, no que se refere à psicanálise; o segundo, intitulado "Notre-Dame de Paris e a crítica literária", procura apresentar uma leitura crítica baseada em quatro prefácios diferentes, de Notre-Dame de Paris: enfatizam o que seus autores destacam no contexto histórico que aparece escondido sob as imagens impostas pela escritura hugoliana; finalmente, o terceiro, intitulado "Imagens simbólicas de Notre-Dame de Paris", estabelece a leitura textual das imagens simbólicas que se produzem em Notre-Dame de Paris, intermediadas pelo cruzamento da literatura com a arquitetura.
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De "l'ermite" à "zone" : une lecture d'alcools de Guillaume Apollinaire

Vieira, Sonia Regina January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Théâtre et libertinage dans Les Liaisons dangereuses : du roman à l'écran

Machado, Maristela Gonçalves Sousa January 2005 (has links)
Les adaptations cinématographiques des oeuvres littéraires peuvent souvent véhiculer une lecture, une interprétation capable de perpétuer un moment de la réception du texte source, de raviver la discussion sur ses significations, enfin de le faire vivre. Pour nous, la relecture filmique s’inscrit dans la fortune du roman. Sous cette optique, cette thèse a pour but de réfléchir au passage du littéraire au filmique, plus spécifiquement à Dangerous Liaisons (1988) de Stephen Frears, une des adaptations des Liaisons dangereuses (1782), roman épistolaire de Choderlos de Laclos dont la permanence dans l’imaginaire du monde contemporain est remarquable. Romans, pièces de théâtre, films, opéras, ballets et séries télévisuelles actualisent le récit avec une fréquence et une variété impressionnantes. Nous commençons ce travail par une lecture des Liaisons dangereuses de Laclos : une mise en contexte du roman dans la production littéraire du XVIIIe siècle, des commentaires sur l’auteur et la réception de l’oeuvre, une analyse sur différents aspects du récit, surtout en qui concerne la théâtralité et le libertinage des personnages principaux. Nous analysons aussi un autre texte littéraire, Les Liaisons dangereuses (1985) de Christopher Hampton, une adaptation théâtrale du roman de Laclos. Hampton est co-scénariste de Dangerous Liaisons et sa pièce est aussi à la base de l’adaptation filmique de Frears (« D’après la pièce de Christopher Hampton. Adapté du roman Les Liaisons dangereuses de Choderlos de Laclos », dit le générique). Ce parcours de la scène à l’écran suscite un intérêt particulier quand il s’agit de la relecture d’un roman épistolaire du XVIIIe siècle imprégné de références théâtrales : nous avons cherché à découvrir la façon dont chacune des oeuvres – l’adaptation théâtrale et l’adaptation cinématographique – a tiré parti des ressources propres à chaque langage pour lire et récréer les traces de théâtralité que nous avons trouvées dans le roman de Laclos. La lecture croisée entre Les Liaisons dangereuses de Laclos et Dangerous Liaisons (1988) de Stephen Frears nous permet de conclure que l’adaptation cinématographique réussit à condenser des données parsemées dans le roman et, jouant sur les ressources propres au langage cinématographique, à en donner une interprétation créative. / As adaptações cinematográficas das obras literárias podem freqüentemente transmitir uma leitura, uma interpretação capaz de perpetuar um momento da recepção do texto de origem, de reavivar a discussão sobre seu significado, enfim de trazê-lo à vida. Para nós, a releitura fílmica inscreve-se na fortuna do romance. Nessa perspectiva, essa tese tem como objetivo o de refletir sobre a passagem do literário ao fílmico, mais especificamente, sobre As ligações perigosas (1988) de Stephen Frears, uma das adaptações de As relações perigosas (1782), romance epistolar de Choderlos de Laclos cuja permanência no imaginário do mundo contemporâneo é notável. Romances, peças teatrais, filmes, óperas, balés e minisséries televisivas atualizam a narrativa com freqüência e variedade impressionantes. Começamos esse trabalho pela leitura de As relações perigosas de Laclos: sua contextualização no âmbito da produção literária do século XVIII, comentários sobre o autor e a recepção da obra, uma análise de diferentes aspectos da narrativa com enfoque na teatralidade e na libertinagem dos personagens principais. Analisamos também um outro texto literário, Les Liaisons dangereuses (1985) de Christopher Hampton, uma adaptação teatral do romance de Laclos. Hampton é co-roteirista de As ligações perigosas e o filme se baseia também em sua peça (« D’après la pièce de Christopher Hampton. Adapté du roman Les Liaisons dangereuses de Choderlos de Laclos », informa a seqüência genérica). Essa trajetória do palco às telas desperta um interesse especial quando se trata da leitura de um romance epistolar do século XVIII impregnado de referências teatrais: procuramos descobrir a maneira pela qual cada uma das obras – a adaptação teatral e a adaptação cinematográfica – tirou partido dos recursos próprios a cada linguagem para ler e recriar os traços da teatralidade que identificamos no romance de Laclos. A leitura cruzada entre As relações perigosas de Laclos e As ligações perigosas de Stephen Frears torna possível concluir que a adaptação cinematográfica teve êxito em condensar dados relevantes disseminados pelo romance e, apostando nos meios de expressão próprios da linguagem cinematográfica, produziu uma interpretação criativa do texto literário.
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Réception de Jean-Paul Sartre au Brésil : dans la Revue Anhembi

Martin, Didier René Dominique January 2006 (has links)
Ce mémoire a pour dessein d’analyser la réception de l’oeuvre de Jean-Paul Sartre dans la revue Anhembi. Il commence par un aperçu général du parcours intellectuel, littéraire et politique de cet écrivain. Ceci permet, d’une part, d’avoir une idée précise des diverses influences qui ont composé sa pensée et, d’autre part, d’établir une base de connaissances en vue des parties suivantes de cette étude. Le second chapitre aborde deux articles d’Anhembi qui se rapportent directement aux conceptions philosophiques de l’auteur. Le troisième chapitre concerne plus spécifiquement certaines pièces de théâtre du dramaturge qui ont servi de matière à des collaborateurs du mensuel brésilien. Finalement, le quatrième et dernier chapitre porte sur la venue de Sartre au Brésil. / Esta dissertação tem por objetivo analisar a recepção da obra de Jean-Paul Sartre na revista Anhembi. Inicia-se com um apanhado geral do percurso intelectual, literário e político deste escritor, pois isto permite, de um lado, a construção de uma idéia precisa das diversas influências que compuseram seu pensamento e, por outro, estabelecer uma base de conhecimentos tendo em vista as partes que seguem neste estudo. O segundo capítulo aborda dois artigos da revista Anhembi que fazem referência diretamente às concepções filosóficas do autor. O terceiro capítulo trata mais especificamente de certas peças de teatro do dramaturgo que foram matéria de colaboradores do mensal brasileiro. Finalmente, o quarto e último capítulo trata da vinda de Sartre ao Brasil.
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Le mythe de Narcisse dans la poésie de Paul Valéry

Lemos, Rodrigo de Oliveira January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Une brève lecture du Speen de Paris, recueil en prose de Charles Baudelaire

Brunet, Jacqueline Nunes January 2012 (has links)
Charles Baudelaire est lřun des noms les plus importants de la poésie moderne du XIXe siècle, par son style particulier, dans la poésie et dans la prose, et aussi par sa conscience esthétique. Deux ouvrages mettent en évidence son génie poétique, à savoir Les Fleurs du Mal et Le Spleen de Paris. Le présent mémoire porte sur Le Spleen de Paris, recueil publié posthumement, en 1869, composé de cinquante poèmes en prose. Je commence mon étude en présentant quelques aspects préalables et fondamentaux pour la connaissance de Baudelaire et pour situer Le Spleen de Paris dans son oeuvre: dřabord, je fais un bref panorama sur la vie et la production littéraire de Baudelaire; puis, je présente, de façon concise, son chef-dřoeuvre, Les Fleurs du Mal, en me concentrant sur sa structure et sur sa thématique; après, je mets en relief les caractéristiques principales du genre du poème en prose. Après avoir présenté ces aspects introductifs, je passe à une lecture du Spleen. Je commence par présenter le recueil; je développe une analyse de cinq poèmes et, comme ces poèmes présentent tous des particularités de Paris, je mets celles-ci en évidence et je fais une brève étude où je montre lřimportance du Paris du XIXe siècle pour lřoeuvre de Baudelaire et pour la littérature. Pour conclure mon travail, je réunis et jřexpose quelques-uns des aspects les plus notables du Spleen. En annexe, je signale quelques considérations de Marcel Raymond, un spécialiste important, sur la poésie moderne; je me restreins à ses analyses sur les origines de la poésie moderne, sur Baudelaire, sur Verlaine, sur Mallarmé, sur Rimbaud et sur le symbolisme. / Charles Baudelaire é considerado um dos mais importantes expoentes da poesia moderna do século XIX, em razão do seu estilo particular, na poesia e na prosa, e da sua consciência estética. Duas obras ressaltam seu talento poético: Les Fleurs du Mal e Le Spleen de Paris. A presente dissertação centra no Spleen de Paris, coletânea publicada postumamente, em 1869, formada de cinquenta poemas em prosa. Começo meu estudo apresentando algumas informações prévias e fundamentais para o conhecimento de Baudelaire e para a localização do Spleen de Paris em sua obra: inicialmente, faço um breve panorama da vida e da produção literária de Baudelaire; em seguida, apresento, de forma concisa, sua obra prima, Les Fleurs du Mal, debruçando-me sobre sua estrutura e sua temática; depois, destaco as principais características do gênero poème en prose. Após ter apresentado estes aspectos introdutivos, passo a uma leitura do Spleen. Começo por apresentar a coletânea; em seguida, desenvolvo uma análise de cinco poemas e, como estes poemas apresentam traços de Paris, aponto estes e elaboro um estudo da importância da cidade de Paris do século XIX para a obra de Baudelaire e para a literatura. Concluindo meu trabalho, reúno e mostro alguns dos aspectos mais notáveis do Spleen. Nos anexos, apresento algumas das considerações que Marcel Raymond, um importante estudioso, tece sobre a poesia moderna; limito-me a suas análises sobre as origens da poesia moderna, sobre Baudelaire, Verlaine, Mallarmé, Rimbaud e sobre o simbolismo.
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La démarche de la pensée dans l'oeuvre d'Albert Camus : de létranger à la chute

Martinez, Maria Clara Duet Chagas January 2007 (has links)
L’Étranger d’Albert Camus inscrit la temporalité du sujet de l’écriture à travers les trois catégories du discours littéraire: héros, narrateur, écrivain. La temporalisation est le produit d’une réduction phénoménologique qui permet ce dédoublement du sujet en trois niveaux de compréhension. Chaque catégorie du discours formalise une totalité constituant un cercle herméneutique du parcours de compréhension d’un sujet singulier. Le héros signe le passé. Le narrateur marque le présent de la narration. L’écrivain inscrit l’extase devant le futur dévoilant le néant de la mort à venir. L’écrivain de L’Étranger représente l’angoisse de l’être-pour-la-mort au sens heideggérien. La Chute formalise l’interprétation de L’Étranger en accomplissant la temporalité du sujet de l’écriture. Le récit actuel reprend l’horizon d’avenir dévoilé par l’écrivain de L’Étranger en donnant de l’actualité à l’inactualité explicitée par le récit antérieur. La Chute réalise l’analyse constituante qui donne positivité à la négativité dévoilée par la réduction. L’êtrepour- la-mort de L’Étranger se formalise dans le récit de maturité de l’auteur; mais dès lors le Dasein devant la mort ne dévoile plus l’avenir. Dans le récit actuel l’être-pour-la-mort se réalise comme savoir absolu se constituant dans l’immanence de la conscience, résidu de la réduction phénoménologique. Le savoir absolu de La Chute signe la fin du procès de subjectivation parce que désormais la temporalisation ne se produit plus. Mais il y a une autre voix venant de L’Étranger et se réalisant au-dessus du discours du narrateur de La Chute. Et cette voix ne parle pas de l’être-pour-la-mort de l’angoisse en face du néant; mais de l’être-pour-la-mort-de-l’autre enseignant la souffrance du sujet en face de la disparition d’autrui du parcours de compréhension. En fait, c’était l’être-pour-la-mort-de-l’autre qui résonnait derrière l’angoisse de la propre mort de l’écrivain. La souffrance pour la mort de l’autre était l’impératif exigeant hier le dédoublement du sujet de l’écriture produisant le récit de L’Étranger; mais, à ce moment-lá, cet impératif était suffoqué par le discours de la conscience qui était incapable d’appréhender le visage de l’autre homme qui est mort dans L’Étranger, mais sur lequel reposait pourtant l’affection du moi profond de l’écriture antérieure. Le récit de la maturité d’Albert Camus vient précisément révéler l’absence de l’affection du moi pour la mort de l’autre sur laquelle se fondait cependant la subjectivation de l’écriture de L’Étranger, et qui s’inscrit une autre fois dans La Chute. / O Estrangeiro de Albert Camus prescreve a temporalidade do sujeito da escritura através as três categorias do texto literário: herói, narrador, escritor. A temporalidade é o produto de uma redução fenomenológica que permite o desdobramento do sujeito em três níveis de compreensão. Cada categoria do discurso formaliza uma totalidade constituindo um círculo hermenêutico do percurso de compreensão de um sujeito singular. O herói representa o passado. O narrador marca o presente da narração. O escritor prescreve a êxtase diante do futuro revelando o vazio da morte. O escritor de O Estrangeiro representa a angústia do ser-para-a-morte no sentido heideggeriano. A Queda formaliza a interpretação de O Estrangeiro, desenvolvendo a temporalidade do sujeito da escritura. O texto atual retoma o horizonte revelado pelo escritor de O Estrangeiro, dando atualidade aos dados inatuais explicitados no texto anterior. A Queda realiza a analise constituinte dando positividade à negatividade revelada pela redução. O ser-para-a-morte de O Estrangeiro se formaliza no livro de maturidade do autor; no entanto, em A Queda, o ser-para-a-morte não significa mais a abertura do horizonte do futuro. Pois, no livro atual, o ser-para-a-morte se realiza como saber absoluto se constituindo na imanência da consciência, resíduo da redução fenomenológica. O saber absoluto de A Queda prescreve o fim do processo de subjetivação porque a temporalização não se processa mais pela escritura. Mas de O Estrangeiro vem uma outra voz que se inscreve sob o discurso do narrador de A Queda. E essa outra voz não fala do ser-para-a-morte da angústia diante do vazio da morte, mas do ser-para-a-morte-do-outro que ressoava por detrás da morte própria do escritor do texto anterior. De fato, o sofrimento pela morte do outro homem era o imperativo exigindo o desdobramento do sujeito da escrita produzindo O Estrangeiro, mas esse imperativo estava sufocado pelo discurso da consciência que era incapaz de apreender o rosto do outro homem que morreu no livro anterior: o árabe. O livro de maturidade de Albert Camus vem justamente revelar a ausência da afecção do eu pela morte do outro; morte que fundamentava, no entanto, a subjetivação da escrita de O Estrangeiro; e que se inscreve novamente em A Queda.
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Lendo Nadja : um estudo do "récit" (relato/narrativa) de André Breton

Del-Pino Salas, Néstor Omar January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Ecos da colônia: análise do sujeito-mulher em Indiana de George Sand / Echoes of the colony: analysis of the woman's guy in Indiana by George Sand

Oliveira, Daiane Basílio 27 March 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-09-06T16:57:56Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 674781 bytes, checksum: b90d54a0bc6fba72536a411c16c7eb07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T16:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 674781 bytes, checksum: b90d54a0bc6fba72536a411c16c7eb07 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Em meio aos grandes acontecimentos do século XIX, George Sand, escritora francesa, ativista social e uma das precursoras do feminismo na literatura mundial, publica seu primeiro romance, Indiana, no qual elabora uma trama sentimental, cujo pilar é a crítica à sociedade patriarcal, mais precisamente à forma com que a mulher era tratada no matrimônio. Obra e autora destacam-se pelo fato de romper com os paradigmas de uma sociedade cujo espaço de escrita pertencia em demasia aos homens, por se prestar ao discurso sociológico e antecipar temáticas relevantes a exemplo do pós-colonial. Além de abordar temas que eram tabus para a época, como o adultério, torna visível a condição da mulher no âmbito público e privado, denunciando as opressões e rompendo com paradigmas da ideologia dominante que a marginalizava. Motivos que justificam que a escritora assine suas obras por meio de pseudônimo masculino. Indiana é uma das primeiras obras literárias a registrar a escrita de autoria feminina e o discurso em defesa da emancipação da mulher e da igualdade de gênero. A protagonista, Indiana, é uma jovem que foi criada junto de seu pai na Ilha de Bourbon, colônia francesa, em cuja infância predominava o autoritarismo paterno; vítima de um casamento forçado, Indiana encontra-se mais uma vez em um contexto no qual suas liberdades são suprimidas e sua autonomia subjugada às demandas de seu marido. Vê-se, dessa forma, uma posição de sujeito martirizado pelo homem, representante da tirania social. A sociedade e a civilização são, igualmente, as causas da infelicidade da protagonista que estava limitada ao ambiente doméstico e à falta de liberdade, a qual não aceitava piamente as demandas do patriarcado. Através da vida da jovem Indiana, constataremos como o extrato social acaba por sujeitar os indivíduos àquilo que lhe era de interesse, a exemplo das mulheres. Visto que a autora ocupa-se em discutir questões de ordem social, pode-se afirmar que o contexto político e histórico, na obra referido, tende a incidir diretamente sobre o comportamento e caráter de cada personagem, ao passo que se torna um dos objetos de crítica dentro da obra. Mediante a análise de Indiana, observaremos como se constrói o discurso de denúncia à situação da mulher na sociedade francesa de 1830, bem como a defesa pela emancipação feminina. / Among all the great events of XIX century, George Sand, a French female writer, social activist and one of the forerunner of feminism in worldwide Literature, publishes her first novel, Indiana, in which she develops a sentimental plot, which pillar is a criticism to the patriarchal society, more precisely to the way women were treated in marriage. Both author and work stand out because they break up with social paradigms that canons belonged exclusively to men, for giving to the sociological discourse and anticipating relevant themes such as post-colonial. In addition to approaching themes that were taboo at the time, such as adultery, the book makes women’s condition in public and private spheres visible, reporting the oppressions and breaking up with all the dominant ideological paradigms that marginalized women, a reason that justifies the fact that the writer signed her works with a male pseudonym. Indiana is one of the first literary works that records the writing of a female authorship and the discourse in defense of woman’s emancipation and gender equality. The main character, Indiana, realizes that she is once again in a context in which freedom is suppressed and her autonomy is subdued to her husband’s will. She sees herself, by the way, in a position of a subject martyrized by men, the representatives of a social tyranny. Society and civilization are, equally, the causes of the protagonist’s infidelity, who was limited to the domestic space and lack of freedom, and also who didn’t accept devoutly the patriarchy’s demand. Through the life of young Indiana, we will point out how the social sphere ends up subjecting individuals to what is of its interest, such as women for instance. Since the author is engaged in discussing social issues, we can affirm that the political and historical context in the mentioned work tend to influence directly on each character’s behavior and character, while it becomes one of the objects of criticism. Through an analysis of Indiana, we can observe how the discourse that denounces women’s situations in the 1830 French society is built, as well as the defense of female emancipation.

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