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Avaliação dos parâmetros abióticos e caracterização da comunidade planctônica em um viveiro de cultivo de Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) no município de Curuçá - Pará

SILVA, Rayette Souza da 09 November 2009 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-07-24T12:07:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoParametrosAbioticos.pdf: 4143378 bytes, checksum: 6284da7b76a626219096e6982cb12317 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-08-29T11:53:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoParametrosAbioticos.pdf: 4143378 bytes, checksum: 6284da7b76a626219096e6982cb12317 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-29T11:53:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoParametrosAbioticos.pdf: 4143378 bytes, checksum: 6284da7b76a626219096e6982cb12317 (MD5) Previous issue date: 2009 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho objetivou avaliar durante um ciclo de cultivo de Litopenaeus vannamei com periodicidade quinzenal de 20/09/08 a 05/12/08 a comunidade planctônica e os parâmetros abióticos em duas estações dentro de um viveiro no município de Curuça, Estado do Pará. Foram medidos transparência, pH, oxigênio dissolvido, salinidade e temperatura, sendo os quatro últimos registrados na superfície e próximo ao fundo e realizadas coletas para o estudo do microfitoplâncton, zooplâncton e clorofila “a”. A temperatura variou de 31,5ºC a 35ºC. O oxigênio dissolvido variou de 4,2 mg/l a 15,5 mg/l. O pH manteve-se ligeiramente alcalino, entre 8,1 e 9,4. A menor salinidade foi 26,9 e a maior, 30 ppm. A transparência diminuiu de 55 cm para 17 cm. Clorofila a teve um mínimo de 2,33mg/m3 e um máximo de 471,34 mg/m3. Foram identificados 95 taxa e Bacillariophyta foi o grupo mais importante, sendo Navicula, Pleurosigma e Nitzschia os principais responsáveis pela sua dominância. A maior densidade registrada para o microfitoplâncton foi de 104.400 org/l no início do cultivo (20/09) e a menor foi 3.600 org/l na última coleta (05/12). A média de diversidade para o fitoplâncton na Estação 01 foi 1,49 bits/ind e na Estação 02, 1,43 bits/ind. Foram identificados 34 taxa zooplanctônicos, sendo Copepoda o grupo mais importante e Acartia lilljeborgi, Euterpina acutifrons, Oithona hebes, Oithona oswaldocruzzi e Parvocalanus crassirostris os principais responsáveis pela sua dominância. A maior densidade registrada para o zooplâncton foi de 162.000 org/m3 no início do cultivo (20/09) e a menor foi 375 org/m3 no dia 05/11. A diversidade também foi baixa tendo médias de 1,34 bits/ind e 1,10 bits/ind nas estações 01 e 02, respectivamente. Entre as principais conclusões: a comunidade microfitoplanctônica foi dominada pelas diatomáceas, sendo os principais gêneros responsáveis por esta dominância: Pleurosigma, Nitzschia e Navicula e a divisão Bacillariophyta foi o grupo mais importante tanto em termos de riqueza quanto de densidade; a classe dinophyceae revelou estar melhor adaptados em águas mais claras; os copépodos foram dominantes, sendo Acartia lilljeborgi, Oithona hebes, Oithona oswaldocruzzi, Parvocalanus crassirostris e Euterpina acutifrons as espécies que mais contribuíram para esta dominância; Clorofila “a” respondeu aos maiores aportes de ração durante o cultivo, aumentando com o tempo; as variáveis físico-químicas que sofreram influência do cultivo, variando significativamente ao longo do tempo foram: pH, oxigênio dissolvido e transparência e o viveiro investigado foi considerado homogêneo avaliando sua profundidade e área. / This work aimed at to evaluate during a cycle of cultivation of Litopenaeus vannamei with biweekly periodicity from 20/09/08 to 05/12/08 the community planktonic and the abiotic parameters in two stations inside of a pond in the municipal district of Curuça, State of Pará. They were measured transparency, pH, dissolved oxygen, salinity and temperature, being the last four registered in the surface and close to the bottom and accomplished collections for the study of the microfitoplankton, zooplankton and chlorophyll “a”. The temperature varied from 31,5ºC to 35ºC. The dissolved oxygen varied from 4,2 mg/l to 15,5 mg/l. The pH stayed lightly alkaline, between 8,1 and 9,4. To smallest salinity it was 26,9 and the largest, 30 ppm. The transparency decreased of 55 cm to 17 cm. Chlorophyll a had a minimum of 2,33mg/m3 and a maximum of 471,34 mg/m3. They were identified 95 taxa and Bacillariophyta was the most important group, being Navicula, Pleurosigma and Nitzschia the main ones responsible for her dominance. The largest density registered for the microfitoplankton was of 104.400 org/l in the beginning of the cultivation (20/09) and to smallest it was 3.600 org/l in the last collection (05/12). The diversity average for the fitoplakcton in the Station 01 was 1,49 bits/ind and in the Station 02, 1,43 bits/ind. They were identified 34 taxa zooplanktonic, being Copepoda the most important group and Acartia lilljeborgi, Euterpina acutifrons, Oithona hebes, Oithona oswaldocruzzi and Parvocalanus crassirostris the main ones responsible for her dominance. The largest density registered for the zooplâncton was of 162.000 org/m3 in the beginning of the cultivation (20/09) and to smallest it was 375 org/m3 in day 05/11. The diversity was also low tends averages of 1,34 bits/ind and 1,10 bits/ind in the stations 01 and 02, respectively. Enter the main conclusions: the microfitoplanktonic community was dominated by the diatom, being the main ones responsible for her dominance: Pleurosigma, Nitzschia and Navicula and the division Bacillariophyta was the most important group so much in wealth terms as of density; the class dinophyceae revealed to be better adapted in clearer waters; the copepods were dominant, being Acartia lilljeborgi, Oithona hebes, Oithona oswaldocruzzi, Parvocalanus crassirostris and Euterpina acutifrons the species that more they contributed to this dominance; Chlorophyll “a” answered to the largest ration contributions during the cultivation, increasing with the time; the physio-chemical variables that suffered influence of the cultivation, varying significantly along the time was: pH, dissolved oxygen and transparency and the investigated pond was considered homogeneous evaluating her depth and area.
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Utilização da meiofauna bentônica nomonitoramento do cultivo do camarão Litopenaeus vannamei

Porchat de Assis Murolo, Priscila January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1818_1.pdf: 582542 bytes, checksum: d21a405953d1cbc4272190565b3ef449 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma das maiores ameaças ao ecossistema estuarino tem sido o rápido aumento na aqüicultura costeira, e em particular a criação de camarões. O efluente da carcinicultura pode ser a principal fonte de poluição nos estuários. Considerando a sensibilidade da meiofauna à entrada de material antrópico e o grupo Copepoda Harpacticoida como o mais sensível à poluentes, este trabalho teve como objetivo, avaliar a influência da carcinicultura no estuário do rio Botafogo (Itapissuma-PE) utilizando a meiofauna e o grupo Copepoda Harpacticoida como bioindicadores. As amostragens ocorreram em baixa-mar, em três estações no médiolitoral dos estuários dos rios Botafogo e Siri, nos meses de fevereiro, abril, agosto e outubro de 2003. Foram analisados além da meiofauna, parâmetros físico-químicos da água e também sedimentológicos. A meiofauna esteve composta por 10 grupos taxonômicos sendo Nematoda e Copepoda os mais abundantes. A densidade total variou de 11.429 ind.10cm-2 a 1.339 ind.10cm-2 e foi consideravelmente mais alta no rio Botafogo. Com relação à Copepoda Harpacticoida, ocorreram 9 espécies, sendo Robertsonia mourei a mais abundante nos estuários. A densidade total de Copepoda variou de 14,92 ind.10cm-2 à 746,26 ind.10cm-2 não havendo grande diferença entre os estuários. O BIOENV discriminou as concentrações de clorofila-a e feopigmentos (rs=0,363) no rio Botafogo e salinidade no rio Siri (rs=0,568), como melhores descritores da comunidade de meiofauna e as concentrações de feopigmentos e de nitrogênio (rs=0,603) no rio Botafogo e a concentração de feopigmentos (rs=0,224) no rio Siri, como descritores do grupo Copepoda. Segundo ANOSIM two way , houve diferenças significativas (p<0,05) entre os rios, meses e estações tanto na análise com os grandes grupos da meiofauna como com Copepoda Harpacticoida. Parâmetros da água e do sedimento evidenciaram o estado de eutrofização do rio Botafogo sugerindo que a aqüicultura vêm afetando este estuário negativamente, e a meiofauna parece responder a eutrofização confirmando ser útil nos estudos de biomonitoramento
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Potencial antioxidante do ácido lipóico na ração do camarão Litopenaeus vannamei (Boone, 1931)

Martins, Átila Clivea da Silva January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado)- Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Instituto de Oceanografia, 2011. / Submitted by Cristiane Silva (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2012-08-08T15:13:55Z No. of bitstreams: 1 dissertao - tila clivea martins em pdf.pdf: 3894921 bytes, checksum: 4ecfe10594f0b4dda190edc8958a9750 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-09-18T03:53:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertao - tila clivea martins em pdf.pdf: 3894921 bytes, checksum: 4ecfe10594f0b4dda190edc8958a9750 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-18T03:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertao - tila clivea martins em pdf.pdf: 3894921 bytes, checksum: 4ecfe10594f0b4dda190edc8958a9750 (MD5) Previous issue date: 2011 / Os fatores abióticos são um dos principais problemas na aquicultura, pois a alteração destes pode resultar em baixo nível de crescimento ou induzir efeitos deletérios que podem eventualmente levar a morte dos organismos. Neste trabalho, fez-se uma simulação da variação de oxigênio dissolvido com desligamento da aeração até que os níveis nos tanques atingissem 3 mg/L (condição de hipóxia) quando então a aeração era religada. Com base nestas condições foi avaliado o aumento na competência antioxidante do camarão Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) como resultado da ação do ácido lipóico (AL) aplicado a ração, nas doses de 35, 70 e 140 mg de AL para cada 1 kg de ração, quando exposto a uma situação de hipóxia/re-oxigenação. Foram utilizados camarões machos e fêmeas com peso inicial de 2,07 g (+ 0,24). A atividade da enzima glutationa-S-transferase (GST) aumentou na dose de 70 mg de AL/kg nas brânquias, no entanto, no hepatopâncreas a resposta foi bifásica, as vezes aumentando e as vezes diminuindo. As análises dos níveis de peroxidação lipídica (TBARS) em brânquias constatou que o AL induziu um efeito fortemente antioxidante na dose de 70 mg/kg após 4 h de re-oxigenação. No hepatopâncreas o AL reduziu os níveis de TBARS após de 0,5 h de re-oxigenação na dose de 35 mg AL/kg, e logo após 4 h apresentou em efeito pró-oxidante. Na avaliação da capacidade antioxidante total contra peroxi-radicais foi constatado que em normóxia as doses de 70 e 140 mg AL/kg induziram um efeito antioxidante nas brânquias do camarão. No hepatopâncreas, em normóxia, a dose de 70 mg AL/kg promoveu um efeito antioxidante, enquanto que no organismos submetidos a hipóxia/re-oxigenação foi constatado que a dose de 140 mg AL/kg promoveu um aumento da capacidade antioxidante. Ainda, nas duas doses mais altas de AL (70 e 140 mg/kg) foi verificado um aumento de peso dos camarões. Sugere-se que a dose mais indicada seja a de 70 mg de AL para 1 kg de ração, por apresentar melhores resultados nas análises bioquímicas e por induzir aumento de peso ao camarão os quais atingiram peso final de 7,94 g (+ 0,15). / The abiotic factors are a major problem in aquaculture, because changing them can result in low growth or induce deleterious effects that may eventually lead to death of organisms. In this work, it was a simulation of the variation of dissolved oxygen by turning off the aeration tanks in which the levels reached 3 mg/L (hypoxic condition) when the aeration was then restarted. Under these conditions we evaluated the increase in antioxidant power of the shrimp Litopenaeus vannamei (Boone 1931) as a result of action of lipoic acid (LA) applied to food at doses of 35, 70 and 140 mg of LA for each 1 kg ration when exposed to a hypoxia/re-oxygenation. We used juvenile male and female shrimps with initial weight of 2.07 g (+ 0.24). The activity of glutathione-S-transferase (GST) increased in a dose of 70 mg AL/kg in the gills; however, in the hepatopancreas response was biphasic, sometimes increasing and sometimes decreasing. The analysis of the levels of lipid peroxidation (TBARS) in gills showed that LA induced a strong antioxidant effect at a dose of 70 mg/kg after 4 h of re-oxygenation. In the AL hepatopancreas decreased levels of TBARS after 0.5 h re-oxygenation in a dose of 35 mg AL/kg, and after 4 hours resulted in pro-oxidant effect. In assessing the total antioxidant capacity against peroxy-radicals was found that in normoxia the doses of 70 and 140 mg AL/kg induced an antioxidant effect in the gills of the shrimp. In the hepatopancreas, in normoxia, the dose of 70 mg AL/kg provided an antioxidant effect, whereas in organisms subjected to hypoxia/re-oxygenation was found that the dose of 140 mg AL/kg caused an increase in antioxidant capacity. Still, the two higher doses of LA (70 and 140 mg/kg) there was an increase in weight of shrimp. It is suggested that the optimal dose is 70 mg of the AL to 1 kg, by offering better results in biochemical analysis and to induce weight gain to shrimp which reached the final weight of 7.94 g (+ 0, 15).
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Effects of Aquatic Acidification on Calcium Uptake in White River Shrimp Litopenaeus setiferus Gills

Jacobs, Maria-Flora 01 January 2019 (has links)
Previous research regarding aquatic acidification has examined the protonation of the carbonate and does not consider calcium to be a limiting factor. This is the first study to suggest that pH may affect the uptake of calcium in crustacean gills. This project describes ion transport mechanisms present in the cell membranes of white river shrimp Litopenaeus setiferus gill epithelium, and the effects of pH on the uptake of calcium by these means. Partially purified membrane vesicles (PPMV) of shrimp gills were prepared through a homogenization process that has been used previously to define ion transport in crab and lobster gill tissues. In the current study, shrimp gill PPMV calcium uptake at 50 µM, and 250 µM was greatest at pH 7.0 (p=0.01, p=0.0001). A valinomycin/K+ induced membrane potential (PD) at pH 7.0 significantly increased (p=0.003) calcium uptake from that observed in the absence of a PD. An induced PD at pH 8.0 significantly increased (p=0.003) calcium uptake from that observed in the absence of a PD, however, was not significantly greater than uptake at pH 7.0 in the presence of a PD (p=0.05). Amiloride (2mM) treatments, and amiloride (2mM) + verapamil (100µM) cocktail treatments showed significant decrease in calcium uptake from the control (p=0.03), however, they were not different from each other. This indicates an electrogenic carrier with two driving forces: calcium concentration, and asymmetric exchange stoichiometry.
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Efeitos do campo magnético artificial sobre o Camarão lLitopenaeus vannamei (Penaeidae) e sobre as capturas com covos de peixes e crustáceos no litoral sul de Pernambuco

GONÇALVES, Carlos Geraldo Barreto 29 September 2014 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-05-22T17:45:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL Carlos Geraldo-PPGO.pdf: 10438439 bytes, checksum: 846645d0ef9edecba48513889f2c3692 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T17:45:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL Carlos Geraldo-PPGO.pdf: 10438439 bytes, checksum: 846645d0ef9edecba48513889f2c3692 (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / O campo magnético é uma fonte acessível de informação direcional passível de ser utilizada pelos seres vivos para orientação e navegação. Animais como mamíferos, aves, peixes, répteis marinhos, anfíbios, moluscos, insetos e crustáceos são sensíveis ao campo geomagnético. O presente estudo enfocou uma avaliação do efeito do campo magnético sobre peixes e crustáceos marinhos em condições naturais (área costeira) e sobre camarões Litopennaeus vannamei em condições controladas (laboratório). Os experimentos com peixes e crustáceos em condições naturais consistiram de sete a oito pescarias independentes, empregando-se armadilhas tipo covo distribuídos em cinco grupos de três a quatro unidades. Magnetos permanentes de 2000 Gauss em um raio de 2m foram fixados próximos à abertura de seis dos dezesete covos empregados. Ao final de cada pescaria os peixes e crustáceos capturados em cada covo foram identificados e contabilizados. Os níveis de capturas de peixes e crustáceos foram significativamente mais elevados nos covos com magneto. Dezessete espécies de crustáceos estiveram presentes nas capturas com os covos, dentre as quais as duas espécies mais frequentes foram Coryrhynchus riisei e Stenorhynchus seticornis. Trinta e duas espécies de peixes ocorreram nas capturas com os covos, com a espécie Haemulon aurolineatum (Xira branca) apresentando uma frequência de ocorrência uma a duas ordens de magnitude superior as demais espécies capturadas, principalmente nos covos com magneto. Ante este resultado, otólitos e tecidos da linha lateral, mancha ocelar, narina e área abdominal (controle) foram extraídos de cinco indivíduos jovens e de cinco indivíduos adultos de H. aurolineatum para investigar a presença de material magnético nessas estruturas. As amostras foram coletadas de indivíduos recém-capturados, secas em estufa e submetidas a medidas de ressonância ferromagnética (RFM) com uso de um espectrômetro Bruker ESP300E. Os espectros obtidos indicaram presença de material magnético nos otólitos, narinas e mancha ocelar e ausência de material magnético nos tecidos da área abdominal de todos os espécimes analisados. Nas amostras da linha lateral, a presença de material magnético pareceu estar relacionada ao desenvolvimento ontogenético, tendo sido detectado principalmente em espécimes adultos. Os experimentos em condições controladas foram realizados com camarões Litopenaeus vannamei considerando-se sexos e fases do seu ciclo ontogenético (machos e fêmeas adultos; machos e fêmeas juvenis e pós-larvas). Um par de bobinas circulares na configuração de Helmholtz, conectada a uma fonte regulável, foi empregado para a geração de diferentes intensidades (0, 25, 30, 35 e 40 μT) de campo magnético artificial uniforme. Os testes foram realizados de forma acumulativa e não acumulativa. No primeiro caso, um mesmo grupo de 15 camarões foi sequencialmente submetido aos cinco níveis de intensidade de campo magnético, com um intervalo de 24h entre exposições. No segundo caso, empregando- se novos grupos de 15 camarões para cada nível de exposição. Todos os testes foram realizados em triplicata. Os resultados evidenciaram a redução da atividade do L. vannamei quando expostos a campos de 35μT e 40 μT e sua paralisia total a campo de 40μT, assim como a preferência na ocupação do polo sul por fêmeas e machos adultos e juvenis e do polo norte por pós-larvas. / The magnetic field is a handy source of directional information that can be used by living things for orientation and navigation. Animals such as mammals, birds, fishes, marine reptiles, amphibians, molluscs, insects and crustaceans are sensitive to the geomagnetic field. The present study focused on an evaluation of the response of marine fishes and shellfishes subjected to an artificial magnetic field under natural conditions (coastal area) and under controlled conditions (laboratory). The experiments with fishes and crustaceans in natural conditions consisted of seven to eight independent fisheries employing creels traps distributed into five groups of three to four units. Permanent magnets of 2000 Gauss in a 2m radius were tied next to the opening of six of the seventeen creels employees. At the end of each fishery, fish and crustaceans caught in each trap were identified and accounted for. The levels of catches of fish and crustaceans were significantly higher in creels with magnet. Seventeen species of crustaceans were present in the catches with the creels, among which the two species most frequently were Coryrhynchus riisei and Stenorhynchus seticorni. Thirty-two species of fish were present in the catchs with the creels. The frequence of occurrence of the speciie Haemulon aurolineatum (Tomtate grunt) was one to two orders of magnitude higher than the other species caught, mainly in creels with magneto. Given this results, Otoliths and tissues of the lateral line, ocelar spot, nostril and abdomen (control) were extracted from five young individuals and five adult individuals of H. aurolineatum to investigate the presence of magnetic material in these structures. The samples were collected from newly captured individuals, oven-dried and subjected to measures of ferromagnetic resonance (RFM) using a Bruker ESP300E spectrometer. The spectra obtained indicated presence of magnetic material in otoliths, nostrils and ocelar spot and absence of magnetic material in the tissues of the abdominal area of all specimens examined. In the samples of the lateral line, the presence of magnetic material seems to be related to the ontogenetic development, having been detected mainly among adult specimens. The experiments under controlled conditions were performed with the shrimp Litopenaeus vannamei considering different sexes and stages of their ontogenetic cycle (adult males and females; juvenils males and females and post-larvae). A pair of circular coils in Helmholtz configuration, connected to an adjustable power source was used to generate different intensities (0, 25, 30, 35 and 40 μT) of uniform artificial magnetic field. The tests were carried out in accumulative and non accumulative manners. In the first case, a group of 15 shrimps was sequentially exposed to the five levels of magnetic field intensity, with a 24 hours interval between exposures. In the second case, using new groups of 15 shrimps for each level of exposure. All tests were performed in triplicate. The results showed a reduction in activity of L. vannamei when exposed to fields of 35 μT and higher and their total paralysis to levels of 40 μT, as well as the preference in the occupation of the South Pole by females and males juvenils and adults and of the North Pole by post-lavae.
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Variação espaço temporal da comunidade zooplanctônica em viveiros de cultivo de camarão branco, Litopenaeus vannamei (Boone, 1931), no município Curuçá, Pará-Brasil

NASCIMENTO, Atilla Melo do 04 April 2011 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-11-10T12:08:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_VariacaoEspacoTemporal.pdf: 992324 bytes, checksum: 3daa5caed6fa37d3623253f262d663c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-11-10T13:34:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_VariacaoEspacoTemporal.pdf: 992324 bytes, checksum: 3daa5caed6fa37d3623253f262d663c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-10T13:34:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_VariacaoEspacoTemporal.pdf: 992324 bytes, checksum: 3daa5caed6fa37d3623253f262d663c7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Ao longo das últimas décadas, a carcinicultura vem apresentando um grande crescimento em diversas partes do mundo, com o Brasil seguindo esta tendência mundial (FAO, 2004). Nesta atividade três espécies de camarão têm se destacado como as mais cultivadas, sendo elas Penaeus monodon (Fabricius, 1798), Fenneropenaeus chinensis (Osbeck, 1765) e Litopenaeus vannamei (Boone, 1931), responsáveis por cerca de 80% da produção mundial (FAO, 2004). No Brasil L. vannamei é a espécie mais cultivada, com a produção brasileira correspondendo a 5% da produção mundial (FAO, 2004). L. vannamei é uma espécie marinha originária do Oceano Pacífico, distribuída do México ao Peru. Por ser eurihalino, este camarão pode se adaptar às mais diversas condições de cultivo, desde águas salgadas até de menores salinidades (BRAY et al., 1993; PONCE-PALAFOX et al., 1997), característica que tem aumentado o interesse dos produtores. Embora seja exótica no Brasil, L. vannamei, mostra maior resistência à variação de temperatura e salinidade do que outros camarões peneídeos nativos (BRITO et al., 2000). O alimento do camarão e as estratégias de seu fornecimento têm merecido uma atenção especial do setor, gerando novas técnicas ou seu aperfeiçoamento. A ração nos sistemas de cultivo intensivo e semi-intensivo, por exemplo, é responsável por 50-60% dos custos totais de produção, demonstrando a importância de novas estratégias para minimizar sue uso. O aumento da biomassa do plâncton (alimento natural), e conseqüentemente, da cadeia alimentar, reduz os custos com a alimentação suplementar, influenciando diretamente os custos finais de produção (AVAULT, 2003). Segundo Nunes (1995), o incremento da produtividade natural é tão importante quanto o uso de uma ração nutricionalmente completa e bem balanceada. Logo após a introdução nos viveiros de cultivo, a base da alimentação de L. vannamei é composta, em parte, pelo alimento natural disponível (NUNES et al. 1997; MARTINEZ-CORDOVA et al. 1997; ROTHLISBERG, 1998) complementada com ração comercial. Martinez-Cordova et al. (2002) mostraram que as concentrações de clorofila ‘a’ diminuem cerca de 50% do início ao fim do cultivo, provavelmente devido a pastagem pelo zooplâncton e por alguns invertebrados bentônicos. Além da importância do zooplâncton como alimento para as pós-larvas de camarão nos viveiros de engorda, o uso destes organismos (principalmente copépodes) como alimento vivo na aqüicultura marinha vem recebendo grande atenção nos últimos anos (DELBARE et al. 1996). Tal fato ocorre por serem ricos em fosfolipídios, ácidos graxos essenciais altamente insaturados e antioxidantes naturais, sendo nutricionalmente superiores aos rotíferos e aos náuplios de artemia, comumente usados na larvicultura marinha (SARGENT et al. 1997, STOTTRUP e NOSKER, 1997) promovendo o sucesso as larviculturas de camarão (PAYNE et al. 1998; SCHIPP et al. 1999; PAYNE e RIPPINGALE, 2000). Desta forma, estudos sobre o cultivo intensivo de camarões marinhos que enfoquem a composição da comunidade planctônica, as variáveis bióticas e abióticas no sistema, e a característica dos efluentes gerados, são de grande importância. Assim, os resultados obtidos podem incrementar a produtividade aquática no cultivo, alem de fornecer subsídios para pesquisas posteriores de avaliação e mitigação dos impactos ambientais causados por esta atividade.
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Propriedades térmicas, qualidade e armazenabilidade de camarão (Litopenaeus vannamei, Boone) congelados em temperaturas criogênicas. / Thermal properties, quality and storage of shrimp (Litopenaeus vannamei, Boone) frozen at cryogenic temperatures.

CASTRO, Alessandra Almeida., PAGANI, Alessandra Almeida Castro. 17 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-17T19:51:05Z No. of bitstreams: 1 ALESSANDRA ALMEIDA CASTRO - TESE PPGEP 2004..pdf: 50999854 bytes, checksum: 5c3c28a3bdfe146c8c95c174dbbd858e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-17T19:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALESSANDRA ALMEIDA CASTRO - TESE PPGEP 2004..pdf: 50999854 bytes, checksum: 5c3c28a3bdfe146c8c95c174dbbd858e (MD5) Previous issue date: 2004-08-20 / Capes / O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito das técnicas de: a) congelamento nas temperaturas de -20 °C, -196 °C e -170 °C; b) armazenamento as temperaturas de (-20 °C, -30 °C e -170 °C, e c) do método de descongelamento (temperatura ambiente: aproximadamente 25 °C e em banho termostatizado: 35 °C) sobre duas amostras de camarão: 1) com exoesqueleto e cabeça e 2) sem exoesqueleto e sem cabeça, por um período de 12 meses de armazenamento. Foram determinados os seguintes parâmetros: a) características físicas (massa, comprimento, espessura e volume); b) cinética de congelamento as temperaturas de -20 °C, -170 °C e -196 °C; c) propriedades termofisicas (densidade, calor específico, difusividade térmica e condutividade térmica); d) características físico-químicas (conteúdo de água, cinzas, proteínas, pH, carboidratos, gorduras, calorias, exsudado e um atributo de textura: dureza); e) caracterização microbiológica (salmonela, coliformes fecais, vibrio parahaemolyticus) e f) avaliação sensorial (sabor, odor, textura e aparência), visando verificar a eficácia das técnicas de congelamento e descongelamento na qualidade do camarão armazenado. Na análise da cinética, as curvas de congelamento obtidas à temperatura de -20 °C para o camarão com exoesqueleto e cabeça e para o filé foram observadas claramente as três fases, ou seja, resfriamento, cristalização e pós-congelamento. Este fato também ocorreu para o camarão com cabeça congelado a -170 °C, já para o filé congelado a -170 °C não se distinguiu com clareza a fase I da Fase II, ou seja, a fase de resfriamento e a fase de cristalização, fato este atribuído a maior velocidade de congelamento. Nas curvas de congelamento do camarão com cabeça e filé quando estes foram submetidos ao congelamento por imersão em N2 líquido (-196 °C) também não se observou uma distinção entre as fases de resfriamento e cristalização. Com relação às propriedades termofisicas, a densidade do camarão "fresco" (25 °C) com exoesqueleto e cabeça foi de l,066g/cm3 e do filé foi de l,02g/cm3. Os valores médios do calor específico do camarão com exoesqueleto e do filé "fresco" foram de 0,84 e 0,86 kcal/kg °C, respectivamente e para o camarão com exoesqueleto e filé à temperatura de -170 °C foram de 0,28 kcal/kg °C, 0,31 kcal/kg °C e a -196 °C foram de 0,25 kcal/kg °C e 0,28 kcal/kg °C, respectivamente. A difusividade efetiva média do camarão com exoesqueleto às temperaturas de -20 °C, -170 °C e -196 °C, foi de 9,13 x 10 3 mm2/s; 29 x 10 3 mm2/s; 571,8 x 10 3 mm2/s e para o filé nas mesmas temperaturas foi 9,9 x 10 3 mm2/s; 28,1 x IO"3 mm2/s; 384,3 x IO"3 mm2/s. A condutividade térmica média para o camarão com exoesqueleto às temperaturas de -170°C e -196 °C foi de 0,032 W/m °C e 0,499 W/m °C e para o filé nas mesmas temperaturas foi de 0,029 W/m °C e 0,371 W/m °C, respectivamente. Na caracterização físico-química, tanto nos camarões com cabeça quanto nos filés, congelados e armazenados em vapor de N2 (-170 °C) mantiveram-se inalterados o conteúdo de água, cinzas, proteínas, pH, gorduras e exsudado, durante todo o período de armazenagem. Os resultados das análises microbiológicas dos camarões frescos, depois de congelados e durante os 12 meses de armazenamento, apresentaram ausência de salmonela, de coliformes fecais e vibrio parahaemolyticus. Na avaliação sensorial quanto aos atributos sabor, odor, textura e aparência, os degustadores demonstraram preferência pelas amostras congeladas e armazenadas em vapor de N2, as amostras que tiveram menores índices de aceitabilidade foram às congeladas e armazenadas a -20 °C. Concluiu-se ainda que tanto no sabor, odor e textura, em todos os tratamentos, as médias das notas dos camarões descongelados em banho termostatizado à temperatura de 35 °C foram menores que as descongeladas a temperatura ambiente, todavia, na avaliação da aparência do camarão com exoesqueleto e cabeça, quando descongeladas em banho termostatizado a 35 °C, apresentaram notas mais elevadas que as descongeladas à temperatura ambiente, tal fato é atribuído a astaxantina existente em crustáceos, que quando aquecida dá a cor alaranjada ao camarão. / The objective of this research was to study the effect of techniques of: 1) freezing in temperatures of-20 °C, -196 °C and -170 °C; 2) storage in temperatures of (-20 °C, -30 °C and -170 °C, and 3) of unfreezing method ( environmental temperature: approximately 25 °C and in thermostatized bath: 35 °C) on two samples of shrimp: 1) with exoskeleton and head and 2) without exoskeleton and head, for a period of 12 months of storage. The following parameters had been determined: 1) physical characteristics (mass, length, thickness and volume); 2) kinetic freezing of temperatures at -20 °C, -170 °C and -196 °C; 3) thermophysical properties (density, specific heat, thermal diffusivity and thermal conductivity); 4) physicochemical characteristic (water content, ashes, proteins, pH, carbohydrates, fats, calories, exuded and an texture attribution: hardness); 5) microbiological characterization (salmonella, fecale coliform, vibrio parahaemolyticus) and 6) sensorial evaluation (flavor, scent, texture and appearance), aiming to verify the effectiveness of freezing and unfreezing techniques in the quality of the stored shrimp. During kinetic analysis, the curves of freezing obtained at the temperature of -20 °C for the shrimp with the head and exoskeleton for the filet, the three phases, or better saying, cooling, crystallization and after-freezing were clearly observed. This fact also occurred for the shrimp with frozen head at -170 °C, on the other hand for the filet at -170 °C, it was not easy to distinguish with clarity phase I from Phase II, in other words, the phases of cooling and crystallization, due to the speed of freezing. At the shrimps with head freezing curve, it was observed that when these were submitted to freezing by immersion in liquid N2 (-196 °C) there was not any distinction between the phases of cooling and crystallization. In relation to the thermophysical properties, the density of fresh shrimp (25 °C) with exoskeleton and head were of l,066g/cm3 and of that of filet was l,02g/cm3. The average values of the specific heat of the shrimp with exoskeleton and fresh filet is of 0,84 and 0,86 kcal/kg °C, respectively and for shrimp with exoskeleton and filet at temperature of -170 °C were of 0,28 kcal/kb °C, 0.31 kcal/kg °C and 196°C were of 0,25 kcal/kg °C and 0,28 kcal/kg °C, respectively. The medium diffusivity effectiveness of the shrimp with exoskeleton at the temperatures of -20 °C, -170 °C and -196 °C, was of 9,13 x 10"3 mm2/s; 29 x 10"3 mm2/s; 571,8 x 10"3 mm2/s and for the filet at the same temperature was 9,9 x 10"3 mm2/s temperatures was; 28.1 x 10"3 mm2/s; 384,3 x 10"3 mm2/s. The average thermal conductivity for shrimp with exoskeleton at -170 °C and -196 °C was of 0,032 W/m °C and 0,499 W/m °C and for filet at the temperature was of 0,029 W/m °C and 0.371 W/m °C, respectively. For physicist-chemistry characterization, both in shrimps with head as well as that of filet, frozen and stored in N2 vapor (-170 °C) the water content, proteins, pH, fats and exuded remained unchanged during all the period of storage. The results of the microbiological analyses of the fresh shrimps, after been frozen and during 12 months of storage, presented absence of salmonella, fecal coliform and vibrio parahaemolyticus. In the sensorial evaluation as much as flavor, scent, texture and appearance are concerned, the testators demonstrated preference for samples frozen and stored in vapor of N2, the samples with the least acceptability indices were those frozen and stored at -20 °C. It was concluded that in the flavor, scent and texture, in all the treatments, the average notes of defrosted shrimps in thermostatized bath of 35 °C temperature were less than those defrosted at environmental temperature, however, in the evaluation of the appearance of the shrimp with exoskeleton and head, when defrosted at thermostatized bath of 35 °C, presented higher notes than those defrosted at environmental temperature, such facts are attributed to astaxantine existing in crustaceans, which when heated, gives the shrimp that gives the orange color to the shrimp,
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Evaluación de varias fuentes de proteína vegetal en dietas para camarón Litopenaeus vannamei

MOLINA POVEDA, CESAR 05 May 2016 (has links)
[EN] The present study was designed to evaluate in independent trials the effect of replace protein fishmeal (HP) by four plant sources, lupine (Lupinus mutabilis Sweet), corn gluten (CGM), amaranth (Amaranthus caudatus L.) and quinoa (Chenopodium quinoa) on the growth of juvenile shrimp Litopenaeus vannamei. For this four sets of diets were developed. The first two containing 35% protein and 11% lipids were prepared to replace the 0, 25, 50, 75 and 100% of the protein from HP by protein lupine (LKM) or CGM. The other two series of isoproteic (30%) and isolipidic (9.5%) diets were formulated to replace 0, 15, 25, 35 and 45% protein HP by protein amaranth and quinoa. Only the contents of corn starch and fish oil were varied to maintain constant levels of protein and lipid in all the experimental diets. All diets had squid meal to provide attractability. Depending on the test conducted eight (LKM and CGM) or seven (amaranth and quinoa) juveniles of about 1g were stocked randomly in aquariums (44 m-2 or 39 m-2) 50 L equipped with a flow-through water system using full-strength seawater. Six aquariums (replicates) were assigned to each of the treatments in a completely randomized design. The shrimp were fed ad libitum twice a day for about eight weeks. At the end of the growth trial, shrimp were fed experimental diets containing 0.5% of chromium oxide. Overall survival in the study was higher than 74% and did not change significantly (p>0.05) when HP was replaced partially or completely by each of the sources evaluated. The results of this study showed that LKM can replace 50% of the protein of HP without significantly (p>0.05) reducing growth (6.7-7.0 g final weight). LKM inclusion in any of the tested levels resulted in a significantly (p<0.05) reduced the apparent digestibility of dry matter (ADMS) and apparent digestibility of crude protein (ADPC) of the feed. The gradual increase of CGM in diets produced a significant (p<0.05) decrease of shrimp final weight (5.9 to 3.2 g) and growth rate (2.7 to 1.7% d-1) compared to those fed CGM 0 (7.1 g and 3.0% d-1). Feed Conversion Factor (FCA) was also significantly (p<0.05) affected by CGM level, diets CGM50, CGM75 and CGM100 had higher FCA than CGM0 and CGM25. The inclusion of CGM on any level tested resulted in a significant decrease in ADMS, from 77.9 to 66.0%, and ADPC, 80.5 to 52.0%, of the feed. The apparent digestibility of amino acids, except lysine, declined with the addition of CGM, reflecting the ADPC. While those shrimps fed diets based on amaranth showed that the diet with 15% replacement obtained a better growth (p<0.05) after the control diet. Diets with replacement 15% and 25% reported significantly (p<0.05) better DAMS (79.7% and 71.2%) and ADPC (88.4% and 81.1%) than the diet with 35% and 45% substitution. The replacement of quinoa in any of the assessed levels have not demonstrated performance (p<0.05) lower than the control diet. The DAMS and ADPC for quinoa diets were statistically superior (p<0.05) than control diet. These results show that lupine and quinoa have a very good potential as a protein source up to 50% and 45% respectively of the HP protein which is equivalent to a third of the total protein in the diet. The cost-benefit of including these ingredients needs to be evaluated. Lower values of corn gluten and amaranth on the HP could be due to low protein digestibility, imbalance of amino acids and / or the presence of antinutritional factors. / [ES] El presente estudio fue diseñado para evaluar en ensayos independientes el efecto de reemplazar la proteína de la harina de pescado (HP) por cuatro fuentes de origen vegetal, altramuz (Lupinus mutabilis Sweet), gluten de maíz (CGM), amaranto (Amaranthus caudatus L.) y quinua (Chenopodium quinoa) sobre el crecimiento de camarones juveniles Litopenaeus vannamei. Para esto se elaboraron cuatro series de dietas. Las dos primeras conteniendo 35% de proteína y 11% de lípidos fueron preparadas para sustituir el 0, 25, 50, 75 y 100% de la proteína proveniente de la HP por proteína de las harinas de altramuz (LKM) o CGM. Las otras dos series de dietas isoproteicas (30%) e isolipidicas (9,5%) fueron formuladas para reemplazar 0, 15, 25, 35 y 45% de la proteína de la HP por proteína de amaranto y quinua. Solamente los contenidos de almidón de maíz y aceite de pescado variaron para mantener constante los niveles de proteína y lípidos en todas las dietas experimentales. Todas las dietas tuvieron harina de calamar. Dependiendo del ensayo realizado ocho (LKM y CGM) o siete (amaranto y quinua) juveniles de alrededor de 1g fueron sembrados aleatoriamente en los acuarios (44 m-2 o 39 m-2) de 50 l equipados con un sistema de recambio de agua de mar de flujo continuo. Seis acuarios (réplicas) fueron asignadas a cada uno de los tratamientos en un diseño completamente aleatorizado. Los camarones fueron alimentados ad libitum dos veces al día por aproximadamente ocho semanas. Al final del ensayo de crecimiento, los camarones fueron alimentados con las dietas experimentales conteniendo 0,5% de óxido de cromo. La supervivencia en general del estudio fue superior a 74% y no varió significativamente (p>0,05) cuando la HP fue reemplazada parcial o totalmente por cada una de las fuentes evaluadas. Los resultados de este estudio mostraron que LKM puede reemplazar el 50% de la proteína de la HP sin disminuir significativamente (p>0,05) el crecimiento (6,7-7,0 g peso final). La inclusión de LKM en cualquiera de los niveles ensayados resultaron en una significativamente (p<0,05) reducción de la digestibilidad aparente de materia seca (DAMS) y la digestibilidad aparente de proteína cruda (DAPC) del alimento. El gradual incremento del CGM en las dietas produjo un significativo (p<0,05) decrecimiento del peso final (5,9 a 3,2 g) de los camarones y sus tasas de crecimiento (2,7 a 1,7% d-1) comparado a aquellos alimentados con 0 CGM (7,1 g y 3,0 % d-1). El Factor de Conversión Alimenticia (FCA) fue también significativamente (p<0,05) afectado por el nivel de CGM, las dietas CGM50, CGM75 y CGM100 tuvieron un más alto FCA que CGM0 y CGM25. La inclusión de CGM en cualquier nivel ensayado resultó en un significativo decrecimiento en DAMS, de 77,9 a 66,0%, y en DAPC, de 80,5 a 52,0%, del alimento. La digestibilidad aparente de aminoácidos, con la excepción de lisina, declinó con la incorporación de CGM, reflejando la ADPC. En tanto que los camarones alimentados con las dietas a base de amaranto mostraron (p<0,05) que la dieta con 15% de reemplazo obtuvo un mejor crecimiento después de la dieta control. Las dietas con reemplazo de 15% y 25% registraron significativamente (p<0,05) una mejor DAMS (79,70% y 71,21%) y DAPC (88,39% y 81,10%) que las dieta con 35% y 45% de sustitución. El reemplazo de la quinua en cualquiera de los niveles evaluados no demostraron tener un rendimiento (p<0,05) inferior a la dieta control. La DAMS y DAPC para las dietas con quinua fueron estadísticamente superiores (p<0,05) a la dieta control. Estos resultados muestran que el altramuz y quinua tienen un potencial muy bueno como fuente proteína hasta el 50% y 45% respectivamente de la proteína de la HP lo cual es equivalente a un tercio del total de la proteína presente en la dieta. Los valores más bajos del gluten de maíz y amaranto relativo a la HP podrían ser debido a la baja digestibilidad de la proteína, imbalance de aminoácidos y/o a la pres / [CA] El present estudi va ser dissenyat per a avaluar en assajos independents l'efecte de reemplaçar la proteïna de la farina de peix (HP) per quatre fonts d'origen vegetal, tramús (Lupinus mutabilis Sweet), gluten de dacsa (CGM), amarant (Amaranthus caudatus L.) i quinoa (Chenopodium quinoa) sobre el creixement de gambetes juvenils Litopenaeus vannamei. Per a açò es van elaborar quatre sèries de dietes. Les dos primeres contenint 35% de proteïna i 11% de lípids van ser preparades per a substituir el 0, 25, 50, 75 i 100% de la proteïna provinent de la HP per proteïna de les farines de tramús (LKM) o CGM. Les altres dos sèries de dietes isoproteicas (30%) i isolipidicas (9,5%) van ser formulades per a reemplaçar 0, 15, 25, 35 i 45% de la proteïna de la HP per proteïna d'amarant i quinoa. Només els continguts de midó de dacsa i oli de peix van variar per a mantindre constant els nivells de proteïna i lípids en totes les dietes experimentals. Totes les dietes van tindre farina de calamar per a proveir atractabilidad. Depenent de l'assaig realitzat huit (LKM i CGM) o set (amarant i quinoa) juvenils d'al voltant de 1g van ser sembrats aleatòriament en els aquaris (44 m-2 o 39 m-2) de 50 l equipats amb un sistema de recanvi d'aigua de mar de flux continu. Sis aquaris (rèpliques) van ser assignades a cada un dels tractaments en un disseny completament aleatorizado. Les gambetes van ser alimentats ad libitum dos vegades al dia per aproximadament huit setmanes. Al final de l'assaig de creixement, les gambetes van ser alimentats amb les dietes experimentals contenint 0,5% d'òxid de crom. La supervivència en general de l'estudi va ser superior a 74% i no va variar significativament (p>0,05) quan la HP va ser reemplaçada parcial o totalment per cada una de les fonts avaluades. Els resultats d'este estudi van mostrar que LKM pot reemplaçar el 50% de la proteïna de la HP sense disminuir significativament (p>0,05) el creixement (6,7-7,0 g pes final). La inclusió de LKM en qualsevol dels nivells assajats van resultar en una significativament (p<0.05) reducció de la digestibilitat aparent de matèria seca (DAMS) i la digestibilitat aparent de proteïna crua (DAPC) de l'aliment. El gradual increment del CGM en les dietes va produir un significatiu decreixement del pes final (5,9 a 3,2 g) de les gambetes i les seues taxes de creixement (2,7 a 1,7% d-1) comparat a aquells alimentats amb 0 CGM (7,1 g i 3,0 % d-1). El Factor de Conversió Alimentària (FCA) va ser també significativament (p<0.05) afectat pel nivell de CGM, les dietes CGM50, CGM75 i CGM100 van tindre un més alt FCA que CGM0 i CGM25. La inclusió de CGM en qualsevol nivell assajat va resultar en un significatiu decreixement en DAMS, de 77,9 a 66,0%, i en DAPC, de 80,5 a 52,0%, de l'aliment. La digestibilitat aparent d'aminoàcids, amb l'excepció de lisina, va declinar amb la incorporació de CGM, reflectint l'ADPC. En tant que les gambetes alimentats amb les dietes a base d'amarant van mostrar que la dieta amb 15% de reemplaçament va obtindre un millor creixement després de la dieta control. Les dietes amb reemplaçament de 15% i 25% van registrar significativament una millor DAMS (79,70% i 71,21%) i DAPC (88,39% i 81,10%) que les dieta amb 35% i 45% de substitució. El reemplaçament de la quinoa en qualsevol dels nivells avaluats no van demostrar tindre un rendiment inferior a la dieta control. La DAMS i DAPC per a les dietes amb quinoa van ser estadísticament superiors a la dieta control. Estos resultats mostren que el tramús i quinoa tenen un potencial molt bo com a font proteïna fins al 50% i 45% respectivament de la proteïna de la HP la qual cosa és equivalent a un terç del total de la proteïna present en la dieta. El cost-benefici d'incloure estos ingredients necessita ser avaluat. Els valors més baixos del gluten de dacsa i amarant relatiu a la HP podrien ser degut a la baixa digestibilitat de la proteïna, imbalance d'aminoàcids y/o a / Molina Poveda, C. (2016). Evaluación de varias fuentes de proteína vegetal en dietas para camarón Litopenaeus vannamei [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/63666
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Effect of Feed Additives on Amino Acid and Dipeptide Transport by Intestines of American Lobster and Atlantic White Shrimp

Peterson, Maria Louise 01 January 2014 (has links)
Previous nutritional physiology research using L-histidine and zinc in American lobster intestine (Homarus americanus) has suggested that these solutes can be co-transported as complexes (Histidine-Zinc-Histidine) across the intestine using a peptide transporter. Furthermore, transport of L-leucine was shown to be inhibited by high calcium concentrations. Dipeptide and bis-complex transport and the role of calcium were investigated in the perfused intestines of lobster and Atlantic white shrimp (Litopenaeus setiferus). Following trans-intestinal transport, serosal medium was analyzed for amino acid composition by gas chromatography. In lobster, the transport of glycylsarcosine (Gly-Sar) from mucosa to serosa was stimulated two-fold with luminal pH 8.5, compared to the pH 5.5 control. Mucosa to serosa and serosa to mucosa fluxes of Gly-Sar were measured; the dipeptide was transported intact in both directions, but the net flux was from mucosa to serosa. The use of 0.5mM calcium chloride stimulated Gly-Sar transport two-fold, compared to 25 mM. In shrimp, the addition of 50 µM zinc chloride increased the rate of L-histidine transport, while Gly-Sar inhibited histidine transport in the presence of zinc. The rate of histidine transport was significantly higher with 1mM calcium chloride than with 25mM. These results suggest that shrimp transport bis-complexes in a manner similar to lobster. High calcium concentration had an inhibitory effect on both amino acid and dipeptide transport. Proposed mechanisms accounting for the effects of metals and calcium on trans-intestinal transports of both amino acids and dipeptides by lobster and shrimp digestive tracts are discussed.
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The Development of Marine Aquaponics

Yu-Ting Chu (11777624) 01 December 2021 (has links)
Integrated aquaponic food production systems are capable of producing more food on less land using less water than conventional food systems, and marine systems offer the potential of conserving freshwater resources. However, critical factors such as suitable species combinations, environmental conditions (salinity and pH), and nutrient management (animal to plant ratio, C/N ratio, and dietary crude protein) have not been fully understood for marine systems. There were four objectives in this project. The first objective was to evaluate the growth performance of potential comparable combination (whiteleg shrimp with three halophytic plants) for the development of marine aquaponics with BFT under different salinities. The second objective was to evaluate stocking densities and the C/N ratio on growth and production of whiteleg shrimp and three halophytes. The third objective was evaluation of varying concentrations of dietary crude protein in practical diets fed to shrimp raised in biofloc aquaponic saltwater systems. The fourth objective was to evaluate effects of pH levels and additional C on the growth and production of whiteleg shrimp and five plant species in marine aquaponics. Four conclusions were determined: 1) Regarding marine aquaponics, whiteleg shrimp and the three halophytes (Atriplex hortensis, Salsola komarovii, and Plantago coronopus) are suitable combinations for future development. According to the research results, shrimp performed better in a salinity of 15 and 20 ppt; yet, plants performed better in a salinity of 10 and 15 ppt. Therefore, a salinity of 15 ppt is suggested as the optimal saline condition for shrimp and the three halophytes in an indoor marine aquaponics system. In addition, inoculating probiotics do have the efficiency of stabilizing water quality, cultivating microbial community, and enhancing the health of shrimp and plants in the operation of aquaponics. 2) The stocking density ratio and C/N ratio exerted significant impacts on the performance of shrimp and plants in marine aquaponics. Shrimp performed better with the stocking density of 2:1 and 3:1, with no impact from the C/N ratio. Conversely, plants performed better with the stocking density of 3:1 and 5:1 with the C/N ratio at 15. Therefore, a stocking density ratio of 3:1 with a C/N ratio at 15 is suggested as the optimal condition for shrimp and the three halophytes in an indoor marine aquaponic food production system. Inoculating the water with biofloc and applying probiotics regularly can enhance the management of water quality and the health of shrimp and plants in aquaponics. 3) Among the findings of the study, shrimp growth was not affected by the protein content of the feed, suggesting that it is possible to use feeds with lower protein concentration when culturing shrimp in biofloc-based marine aquaponics. However, plants grew better in the treatments with higher protein content feed in the early and middle stages of production. Hence, for maximum production, providing a higher protein concentration feed (35 %) in the early stages of system start-up, and switching to a lower protein concentration feed (30 %) in the later stages of cultivation might be feasible. 4) The current study found no significant effects of pH or additional C on shrimp performance. In contrast, plants grew better in lower pH treatments, while additional C supplements improved the performance of plants grown in higher pH treatments and had similar results to the lower pH treatments. We suggest that RO water is not suitable source of water for shrimp-based marine aquaponics if ionic composition is not managed. The addition of C, however, led to improved growth and yields of most plants. Hence, adding C can be a promising approach in marine aquaponics to enhance the resistance to the abiotic stress of plants and improve their growth.<div> <br>The present study on marine aquaponics has produced important findings that will fill some knowledge gaps, provide management guidelines for production, and facilitate its development. <br></div>

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