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DINÂMICA DA SERAPILHEIRA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA, ES

GOMES JUNIOR, D. 26 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11163_Tese DIEGO JUNIOR 2017.pdf: 2800205 bytes, checksum: ee17d0b799f364c385f29a1577df62b9 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / A dinâmica de serapilheira é um dos processos fundamentais para o crescimento e manutenção de fragmentos florestais nativos, sendo considerada a principal via da ciclagem de nutrientes em florestas. Dessa forma, trabalhos que relacionam a produção, acúmulo e decomposição da serapilheira fornecem subsídios que proporcionam um melhor entendimento da dinâmica dos nutrientes. O objetivo do presente trabalho foi conhecer a dinâmica da serapilheira e dos nutrientes, por meio da deposição, acúmulo e decomposição desta, em um fragmento de Floresta Atlântica no sul do estado do Espírito Santo. Para tanto realizou-se o estudo do solo por meio da abertura de três perfis representativos de solo, previamente estabelecidos observando o relevo e características pedológicas. Os perfis foram abertos na baixada, em terço médio de encosta e em topo de morro, sendo descritos morfologicamente com posterior análise das propriedades físicas e químicas. A amostragem de serapilheira foi realizada em 12 parcelas permanentes, mensalmente nos períodos de abril/2014 a março/2015 (ano 1) e abril/2015 a março/2016 (ano 2), com coleta de serapilheira aportada em cinco coletores fixos e de acumulada em oito amostragens aleatórias sobre o piso da floresta. A serapilheira aportada foi separada nas frações folhas e galhos + miscelânea, quantificando biomassa e nutrientes, quantificações também realizadas para serapilheira acumulada. A taxa de decomposição da serapilheira acumulada foi obtida pela relação entre o aporte e o acúmulo de serapilheira. A taxa de decomposição foliar foi obtida por meio do método de litterbags, depositando 72 destes nas 12 parcelas (6/parcela), recolhendo um litterbag/parcela nos tempos 0, 30, 60, 90, 150, 210 e 270 dias. Os perfis avaliados têm solos com textura variando de arenosa a muito argilosa, com valores de pH em água variando entre 3,33 e 6,07. Os valores de troca catiônica variaram entre 1,23 a 13,99 cmolc dm-3, com predomínio de Ca2+ nos solos de baixada e de encosta, e H+ no solo do topo de morro. Os solos de baixada e de encosta são eutróficos, enquanto o solo de topo de morro é de caráter distrófico. Os estoques de N-total e Corg foram maiores no solo de topo de morro (22,05 e 173,05 Mg ha-1), seguido pelo solo de encosta (18,24 e 112,27 Mg ha-1) e o de baixada (16,87 e 85,61 Mg ha-1). Por meio das características observadas, os perfis de solo foram classificados como Planossolo na baixada, Cambissolo na encosta e Latossolo no topo de morro. A serapilheira aportada teve padrão sazonal nos dois anos estudados, aportando 7826,6 e 5741,4 kg ha-1 ano-1, nos anos 1 e 2, respectivamente. Já a serapilheira acumulada não teve sazonalidade, acumulando 5458,6 e 5079,4 kg ha-1 ano-1 para o ano 1 e 2, respectivamente. A ordem do conteúdo de nutrientes da serapilheira aportada foi Ca > N > K > Mg > S > P, para os dois anos de estudo. A constante de decomposição da serapilheira acumulada foi de 1,43 e 1,13 para o ano 1 e 2, respectivamente. A taxa de decomposição da serapilheira foliar foi de 0,90, decompondo 58,28% da serapilheira ao final do período avaliado. A serapilheira foliar liberou 48 % do N, 66% do P, 90% do K, 37% de Ca, 66% de Mg, 51% de S e 80% do Corg do total contido. A precipitação foi o elemento climático que teve maior correlação com o aporte, acúmulo e decomposição da serapilheira, demonstrando que a dinâmica da serapilheira está condicionada a variação dos índices pluviométricos.
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MICROCLIMA EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DE FLORESTA DE ALTITUDE NA MATA ATLÂNTICA

SALIM NETO, S. C. 28 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11167_Tese SALIM 2017.pdf: 10164884 bytes, checksum: b6b9c6c5922a15e5e16e442252773b55 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / O Bioma Mata Atlântica é reconhecido pela sua alta biodiversidade e por abrigar espécies endêmicas nos seus ecossistemas associados. Ao longo do gradiente altitudinal observa-se a formação de ecossistemas de altitude que se diferem marcadamente em suas estruturas fitofisionômicas. O presente estudo objetivou estudar a influência de diferentes fitofisionomias de floresta de altitude na definição do microclima próximo ao solo. A área de estudo se localiza no Parque Estadual Forno Grande, Castelo, ES, Brasil (lat. 20°3113S; long. 41°0621W) e se constitui em uma encosta voltada para leste com 1,1 ha, a 1.450m de altitude. Ao longo de um ano, foram realizados três estudos microclimáticos. No primeiro buscou-se caracterizar o saldo de radiação (Sr), a radiação fotossinteticamente ativa (RFA), a temperatura do ar, o déficit de pressão de vapor (DPV) a um metro de altura, além da temperatura da superfície e temperatura do solo em quatro profundidades, por meio de estações meteorológicas automáticas instaladas em uma floresta de altitude que possui duas áreas com fitofisionomias diferentes. Em um segundo estudo, para verificar a relação do IAF e da área basal (AB) na transmissividade da radiação, foi realizado uma análise da distribuição espacial da RFA na área de estudo. No terceiro estudo, em duas épocas do ano, foram selecionados 10 dias sem presença de nuvens (5 dias no verão e 5 dias no inverno) para caracterizar o regime de sunflecks no interior das duas áreas de fitofisionomias diferentes. De acordo com os resultados, as diferenças fitofisionômicas condiciona um microclima diferenciado no interior da floresta de altitude, sendo possível, ainda, observar sazonalidade marcante e influência da nebulosidade nas diferenças microclimáticas. A área composta por uma fitofisonomia com o dossel mais fechado, com um maior índice de área foliar, atenua os efeitos da radiação solar durante o dia e desempenha papel mantenedor de energia durante a noite, fazendo com que a variação microclimática seja mais estável em comparação com a área que apresenta uma fitofisionomia com dossel mais aberto. Na área mais aberta foram observados maiores valores de temperatura do ar e DPV máximos, além de maior temperatura do solo. Quanto à variabilidade espacial da RFA, foi possível estabelecer um modelo de atenuação em função do IAF e da AB. A diferença na fitofisionomia faz com que o regime de sunflecks no interior de cada área seja desigual, sendo em dossel mais fechado de menor intensidade e duração em comparação a fitofisionomia mais aberta. A diferença no microclima observada entre os dois ambientes provavelmente controla a composição e a distribuição das espécies na floresta de altitude estudada, necessitando assim de novos estudos que investiguem a fitossociologia e a ecofisiologia das espécies que a compõe.
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Diversidade de Araceae em fragmentos de Floresta Atlântica de terras baixas ao Norte do Estado de Pernambuco - Brasil

PONTES, Tiago Arruda 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2134_1.pdf: 3360789 bytes, checksum: 2d5b1a9180b6f5c6cdd46d9026fd0c3e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / As Araceae apresentam grande variedade de formas de vida, tendo sua maior diversidade em hábitats úmidos, sendo por isso considerada boa indicadora de ambientes conservados. A Mata Atlântica se destaca como um dos centros de diversidade para a família. Devido à carência de trabalhos desenvolvidos no Nordeste do Brasil, foi realizado um estudo taxonômico das espécies de Araceae ocorrentes em fragmentos de Mata Atlântica pertencentes à Usina São José, no município de Igarassu, litoral Norte de Pernambuco. A partir deste estudo, identificaram-se os padrões de agrupamento e distribuição geográfica das espécies através de análise de similaridade florística e levantamento em herbários e literatura específicas, respectivamente. A similaridade foi obtida entre nove fragmentos selecionados para o estudo, pelo método UPGMA e por PCA a partir do índice de similaridade de Jaccard. Além disso, a relação espécie-área foi testada através de uma análise ANOVA 1 fator e de uma regressão linear simples. Foram registradas 18 espécies distribuídas em nove gêneros, dos quais Philodendron e Anthurium foram os mais representativos, com oito e três espécies, respectivamente. Doze espécies são hemiepífitas, três são geófitas, duas epífitas e uma aquática emergente. Caladium, Heteropsis, Montrichardia, Monstera, Syngonium, Taccarum e Xanthosoma apresentaram uma espécie cada. São apresentadas chaves de identificação, descrições, ilustrações, dados sobre hábitat de ocorrência, fenologia, heteroblastia foliar e informações morfológicas relevantes. Foram identificados os padrões: amplo (interamericano, centro-sulamericano e sulamericano) e restrito (Nordeste Oriental), onde 67% das espécies apresentaram disjunção entre as Províncias Atlântica e Amazônica. A similaridade florística revelou a formação de dois grupos principais, sendo diferenciados principalmente pela ocorrência do habitat Sítio Ripário em seu interior. A relação espécie-área foi negativa, ou seja, o tamanho dos fragmentos não influenciou na riqueza de Araceae, o que pode auxiliar na indicação de fragmentos pequenos como candidatos a Unidades de Conservação
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Florística e ecologia das comunidades de briófitas em um remanescente de Floresta Atlântica (Reserva Ecológica de Gurjaú, Pernambuco, Brasil)

Rangel Germano, Shirley January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4629_1.pdf: 3819351 bytes, checksum: 065037c1f0782012cf5b2232b5107e3e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Foi elaborada uma lista das briófitas da Reserva Ecológica do Gurjaú, remanescente de Floresta Atlântica de Pernambuco (Lat. 08º10 00 e 08º15 00 S; Long. 35º02 30 e 35º05 00 O). A Reserva ocupa ca. 1362 ha, e engloba fragmentos de mata de tamanho e estado de conservação diversos. O levantamento constou do estudo de material coletado durante os anos de 2000 e 2001, e da análise de exsicatas do Herbário UFP da Universidade Federal de Pernambuco. Coletaram-se briófitas em troncos vivos e mortos, rochas, folhas e solo. A brioflora da Reserva é composta por 53 espécies de hepáticas, 37 musgos e 1 de antóceros. Das 22 famílias assinaladas, Lejeuneaceae (41 esp.) apresentou a maior riqueza genérica e específica, o que confirma a sua predominância em florestas tropicais. Fissidens (7 spp.), Lejeunea e Cheilolejeunea (6 spp.) e Calymperes (4 spp.) foram os gêneros de maior representatividade. A maioria das espécies apresenta distribuição neotropical e ampla ocorrência nos Estados brasileiros. Ressalta-se a presença de Vitalianthus bischlerianus (Pôrto & Grolle) Schust. & Giancotti, endêmica da Floresta Atlântica, e Riccardia regnellii (Aongstr.) Hell. de ocorrência restrita ao Brasil
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Florística e associações de espécies de pteridófitas ocorrentes em remanescentes da Floresta Atlântica Nordestina, Brasil

SILVA, Marcio Roberto Pietrobom da January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4671_1.pdf: 3454327 bytes, checksum: 7c1a9aa99e2d4f841c7e7ce5e199cdac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / As pteridófitas são consideradas um grupo cosmopolita apresentando uma gama de adaptações quanto aos tipos de substratos, formas de vida e ambientes de ocorrência, influenciadas principalmente pelo clima e relevo. Considerando estas adaptações ecológicas do grupo, foram selecionadas duas áreas para amostragem da vegetação (fragmento Água Azul - Usina Cruangi, município de Timbaúba, estado de Pernambuco e fragmento Maria Maior, município de São José da Laje, incluindo também o inventário da pteridoflora nas matas do Engenho Coimbra, município de Ibateguara ambos da Usina Serra Grande, no estado de Alagoas, todos remanescentes da Floresta Atlântica). O estudo teve por objetivos conhecer as diferentes pteridofloras do fragmento florestal Água Azul e do fragmento Maria Maior, observar as formas de vida, tipos de substratos e tipos de ambientes de ocorrência, realizar uma análise comparativa das pteridofloras nas duas áreas selecionadas e evidenciar as associações das espécies em função desses parâmetros condicionantes. Foram empregados métodos tradicionais para o levantamento florístico. Para os aspectos ecológicos estudados foi utilizada literatura especializada e observações de campo. Foi empregado o Índice de Sorensen para determinar a similaridade florística entre os dois fragmentos e para a análise multivariada foi utilizado o Programa NTSys PC 2.1, e o Índice de Similaridade de Jaccard em função dos aspectos ecológicos para ambos os fragmentos. No fragmento Água Azul ocorrem 16 famílias, 42 gêneros e 85 espécies e no fragmento Maria Maior ocorrem 16 famílias, 38 gêneros e 76 espécies. Nos dois fragmentos, as famílias de maior riqueza de espécies foram Pteridaceae, Polypodiaceae, Thelypteridaceae e Dryopteridaceae e os gêneros foram Adiantum e Thelypteris. Os ambientes de ocorrência predominantes foram as espécies encontradas nos cursos de riachos, em afloramentos rochosos, nas encostas, nas bordas de trilhas no interior da mata, na borda da mata e em locais encharcado (espécies não exclusivas). Foram registradas 88 espécies como novas referências para Alagoas, uma para a Região Nordeste - Thelypteris jamesonii (Hooker) R.M. Tryon e uma para o Brasil - Danaea bipinnata H. Tuomisto, bem como 12 gêneros coletados nos dois fragmentos estudados no Estado, totalizando 144 espécies até o presente momento. Entre as 112 espécies registradas nos fragmentos Água Azul e Maria Maior, 36 são exclusivas para o primeiro, 27 exclusivas para o segundo e 49 comuns para ambos. Em ambos os fragmentos, a maioria das espécies são terrícolas e hemicriptófitas rosuladas e reptantes, ocorrendo no interior da mata em barrancos ao longo de cursos de regatos e afloramentos rochosos. A similaridade florística dos fragmentos é elevada (J= 43,75%). Foi possível determinar cinco grupos para o fragmento Água Azul e seis grupos para o fragmento Maria Maior. Em geral, os aspectos ecológicos que determinaram a associação dos grupos foram as variações entre os ambientes de ocorrência e o substrato terrícola
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Briófitas epífitas e epífilas de Floresta Atlântica, Pernambuco, Brasil

Jaciane de Almeida Campelo, Maria January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4757_1.pdf: 1051087 bytes, checksum: b2380c395392b895f3ef9cf64350aa31 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Foi realizado um estudo florístico e ecológico das briofloras epífita e epífila ocorrentes no maior fragmento (630,42 ha) de Floresta Atlântica da RPPN Frei Caneca (8º42 41 S e 35º50 30 O), localizado no município de Jaqueira, Pernambuco. Os objetivos foram analisar a especificidade de briófitas epífitas por uma determinada espécie de forófita e avaliar a riqueza, diversidade e abundância de briófitas epífilas no sub-bosque e dossel. O trabalho de campo foi desenvolvido de 2001 a 2003. No estudo sobre epífitas foram analisadas quatro fanerógamas arbóreas: Eriotheca crenulaticalyx A. Robyns (Bombacaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Licania octandra (K. Hoffmanns ex Roem. & Schult.) Kuntze (Chrysobalanaceae) e Cassia apoucouita Aubl. (Leguminosae), coletando-se briófitas em 10 indivíduos de cada espécie, nos níveis de altura: I: 0-0,5m, II: 2-2,5m e III: 8-8,5m. Nestes níveis, foram colhidos dados pontuais de luminosidade, umidade e temperatura do ar e amostras do córtex para a determinação de pH, teor de umidade e nitrogênio. Para as epífilas, foram analisados quatro níveis de altura nas árvores: I = 1-4m, II = 7-10m, III = 15-18m e IV = acima de 20m, coletandose 10 amostras, contendo 3 a 5 folhas, em cada nível. Em laboratório, o material foi identificado e determinadas riqueza, similaridade, diversidade de espécies por nível de altura (índices de Shannon e Sorensen), e abundância de cada espécie epífila (proporção da área foliar colonizada). Os resultados das epífitas revelaram um total de 57 espécies, das quais, 39 ocorreram em E. crenulaticalyx, 33 em L. octandra e 35 em C. apoucouita e em G. opposita. Houve maior riqueza de hepáticas nas forófitas, com exceção de G. opposita, que apresentou 50% de musgos. A composição da brioflora epífita não variou significativamente com os níveis de altura nem com as espécies de forófitas e apresentou índices de similaridade compreendidos entre 28 e 64%. A luminosidade decresceu gradativamente até a base, enquanto a umidade e a temperatura do ar não apresentaram mudanças acentuadas ao longo do gradiente vertical. As forófitas diferiram quanto às características físico-químicas do córtex e as epífitas demonstraram tolerância à variação do pH (4,8-7,0), dos teores de nitrogênio (0,41-2,42%) e da umidade do córtex (25,62-49,95%). A riqueza e a abundância das epífilas mostraram diferenças significativas quando comparado o nível IV com os níveis I, II e III (G = 10,60, gl = 3, p = 0,01; H = 26,77, gl = 3, p<0,001) e foram mais expressivas nos dois primeiros níveis de altura, resultando numa diversidade de I = 2,92 e II =3,14, decrescendo com o aumento do gradiente vertical. A brioflora epífila é composta por 30 espécies de hepáticas e cinco de musgos. A riqueza e a abundância das epífilas foram diferentes significativamente entre os níveis (G = 10,60, gl = 3, p < 0,01; H = 26,77, gl = 3, p<0,001). A diversidade foi mais acentuada nos níveis de altura I = 2,92 e II =3,14, decrescendo no gradiente vertical. A maioria das epífilas, 77%, foi exclusiva do sub-bosque e apenas 23% colonizam os dois estratos da floresta. As briófitas epífilas respondem ao gradiente vertical, sendo o sub-bosque o estrato de maior expressividade em riqueza e abundância de espécies quando comparado ao dossel
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Xylariaceae (Ascomycota) em áreas de Mata Atlântica nordestina e em herbários brasileiros

Pereira, Jadergudson 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9436_1.pdf: 11548688 bytes, checksum: ba228e5dfb34280c2306fe8a32604f8b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Entre agosto de 2007 a junho de 2010 foram coletados 1.033 espécimes da família Xylariaceae em seis unidades de conservação de Mata Atlântica na Bahia, Paraíba e Pernambuco. Foram identificados 766 espécimes (74%) distribuídos nos gêneros Annulohypoxylon, Biscogniauxia, Camillea, Hypoxylon, Kretzschmaria, Nemania, Phylacia, Rosellinia, Stilbohypoxylon, Thamnomyces e Xylaria, nos quais se inseriram 48 táxons, sendo os mais representativos A. stygium, A. truncatum e B. numularia, com frequência absoluta de 62,08%, 11,78% e 34,57%, respectivamente. Neste estudo, registram-se novas ocorrências para os estados citados bem como para o Brasil. Oito novos táxons foram estabelecidos no período do estudo e outros estão em fase descrição atualmente. Adicionalmente, fez-se exame de 727 exsicatas de Xylariaceae depositadas nos herbários brasileiros CEPEC (Bahia), FLOR (Santa Catarina), ICN (Rio Grande do Sul), INPA (Amazonas), IPA (Pernambuco), MG (Pará), PACA (Rio Grande do Sul), SP (São Paulo) e URM (Pernambuco), nos quais foram identificados 622 espécimes pertencentes a 16 gêneros: Annulohypoxylon, Biscogniauxia, Camillea, Daldinia, Hypoxylon, Jumillera, Kretzschmaria, Kretzschmariella, Leprieuria, Nemania, Phylacia, Rhopalostroma, Stilbohypoxylon, Thamnomyces, Whalleya e Xylaria. Foram encontrados 102 táxons nas exsicatas examinadas, com destaque para Xylaria (31), Hypoxylon (28) e Annulohypoxylon (10). Foram sinonimizadas duas espécies de Hypoxylon descritas por A. C. Batista (H. calyptra = H. rubiginosum; H. vitalii = Whalleya maculata). Kretzschmaria curvirima, depositada no URM como K. spinifera, é relatada pela primeira vez para o Brasil
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Estudo floristico e fitossociologico da Mata do Buraquinho, remanescente de Mata Atlantica em João Pessoa, PB

Barbosa, Maria Regina de Vasconcellos 28 May 1996 (has links)
Orientador: Hermogenes de Freitas Leitão Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T09:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_MariaReginadeVasconcellos_D.pdf: 7787192 bytes, checksum: ea5cf632a03cd3e403410c0c13ad268c (MD5) Previous issue date: 1996 / Doutorado / Doutor em Ciências
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Lianas da Mata Atlantica do estado de São Paulo

Kim, Ana Cristina 21 June 1996 (has links)
Orientador: Hermogenes de Freitas Leitão Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T10:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kim_AnaCristina_M.pdf: 9547376 bytes, checksum: 8097a96ac667e3a78b24e3a3c714327a (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Com base em levantamentos realizados nos herbários HRCB, SP e UEC, além de coletas de campo adicionais, foram obtida uma listagem de espécies de lianas dicotiledôneas que ocorrem em área de Mata Atlântica do Estado de São Paulo. Foram encontradas 361 espécies distribuídas em 141 gêneros, num total de 42 famílias. Para cada espécie foi fomecida uma breve descrição, fundamentada na literatura disponível. Os dados fenológicos obtidos a partir das etiquetas das exsicatas foram considerados, aliados a observações de campo. As seis famílias mais ricas em espécies foram Asteraceae, que contribuíram com 47 spp., representando 13% do total amostrado; Fabaceae, com 39 spp. (10,8%); Bignoniaceae, 32 spp. (8,9%); Sapindanceae, 27 spp. (7,5%); Convolvulaceae e Asclepiadaceae, cada uma com 26 spp. (7,2%). Para o total das espécies, foi encontrado um ritmo de floração com um pico em fevereiro e outro em novembro, além de um terceiro pico, menor, em julho; a frutificação mostrou-se relativamente não sazonal. As espécies, com base na literatura pertinente e observações de campo, foram correlacionadas segundo suas síndromes de dispersão e seus ritmos de floração e frutificação. A anemocoria foi a síndrome de dispersão mais bem representada, com 52,4% do total das espécies, enquanto que zoocoria foi de 23,5%; outras formas de dispersão ocorreram para 24,1 % das lianas. As espécies das seis famílias mais ricas também foram analisadas segundo a sua ocorrência, onde o número de exsicatas, local e época de coleta foram os indicadores; as espécies abundantes foram de 11,7%, as raras 46,2% e as comuns 42,1 %. Foi aceito o termo liana para designar toda planta com hábito escandente / Abstract: Based on data assembled in the HRCB, SP and UEC herbaria plus field collections, a list of dicotyledonous lianas of the Atlantic rain forest of the State of São Paulo is presented. It consists of 361 species in 141 genera in a total of 42 families. The species are briefly described, based on the bibliography available. Phenological data from the specimen labels, allied to field observation were considered. The results obtained for the whole species set demonstrated a bimodal flowering rhythm with a peak in February, another in November and a third, smaller, peak in July. The fruiting rhythm was relatively non-seasonal. The six most species-rich families were Asteraceae (13% or 47 spp.), Fabaceae (11,0% or 40 spp.), Bignoniaceae (9,0% or 33 spp.), Sapindaceae (7,4% or 27 spp.), Convolvulaceae (7,2% or 26 spp.) and Asclepiadaceae (7,2% or 26 spp.). To the total of species, the best represented dispersal mechanism was anemochory (52,4%), followed by other mechanisms (24,1%) and zoochory (23,5%). The correlation between dispersal mechanism and flowering and fruiting rhythms was also analyzed. The number of herbarium specimens was considered an indicator of abundance for the most species-rich families, so that abundant species ones total 11,7%, rare 46,2% and common species 42,1%. The term liana was accepted to designate all plants with a climbing habits / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudo comparativo de flores polinizadas por beija-flores em tres comunidades da Mata Atlantica no sudeste do Brasil

Buzato, Silvana 12 December 1995 (has links)
Orientador: Marlies Sazima, Ivan Sazima / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T10:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Buzato_Silvana_D.pdf: 6536156 bytes, checksum: f2221ade6c20cbdfb54d62b309c01569 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Este estudo apresenta informações sobre o conjunto de flores ornitófilas e sua relação com beija-flores, em três localidades de Mata Atlântica (uma na baixada, Caraguatatuba, e duas em regiões montanhosas, Cunha e Campos do Jordão) no estado de São Paulo. Os principais aspectos abordados no estudo foram composição florística, fenologia, biologia floral e variedade de atributos florais das espécies nativas, polinizadas por beija-flores. Além disto, foram também observadas a composição e a ocorrência de beija-flores, bem como seu comportamento ao visitar as flores. Estas informações foram coletadas com a finalidade de conhecer os fatores envolvidos na polinização por beija-flores no sudeste do Brasil, região com conhecimento fragmentado e deficiente sobre a interação entre flores e beija-flores. O número de plantas nativas polinizadas por beija-flores, encontradas nas três comunidades é de oitenta e duas espécies, distribuídas em vinte e quatro famílias e quarenta e quatro gêneros. Poucas espécies ornitófilas estão representadas em cada família ou gênero, sendo exceção Bromeliaceae, que possui 30% das espécies ornitófilas. A maior riqueza de espécies ocorre na mata de altitude em Cunha, porém há indícios de que a mata de baixada possa ter maior riqueza de espécies devido ao grande número de espécies de Bromeliaceae nesta localidade. Pelos valores do índice de similaridade de Jaccard, calculado para as três comunidades de flores ornitófilas, existe similaridade entre as comunidades de matas de altitude localizadas na Serra do Mar (Cunha) e Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão) e ambas são bem diferentes da comunidade de flores na mata de baixada em Caraguatatuba (Serra do Mar). Há predominância do hábito epífita entre as espécies ornitófilas, sendo esta tendência ao epifitismo fortemente influenciada pela riqueza de espécies de Bromeliaceae e Gesneriaceae nesta formação florestal. O padrão fenológico seqüencial e contínuo é o que predomina para a comunidade ornitófila das três localidades. Porém, nas localidades situadas na Serra do Mar não ocorre sazonalidade no padrão de floração, florescendo metade das espécies na estação seca e metade na estação chuvosa. Na Serra da Mantiqueira as espécies ornitófilas parecem refletir a sazonalidade climática da região, florescendo 70% das espécies na estação chuvosa. Além das Bromeliaceae, mais cinco famílias na mata de baixada (Costaceae, Fabaceae, Heliconiaceae, Lobeliaceae e Marcgraviaceae) e quatro nas matas de altitude (Fabaceae, Lobeliaceae, Malvaceae e Onagraceae) possuem espécies que constituem as principais fontes de néctar para os beija-flores ao longo do ano. A média da concentração de açúcares e volume de néctar das flores ornitófilas é de 23.3% e 19.5%, respectivamente. A mata de baixada em Caraguatatuba possui valores ligeiramente maiores de concentração de açúcares no néctar que os encontrados nas de altitude, e esta maior concentração provavelmente está sendo influenciada pela maior riqueza de espécies de Bromeliaceae, que apresentam néctar mais concentrado. Não foram encontradas grandes diferenças de concentração e volume de néctar, entre as matas de baixada e de altitude como o encontrado para outras regiões neotropicais. As diferenças na constituição do néctar são associadas a importância de Trochilinae e Phaethorninae na polinização das flores nas comunidades de altitude e baixada, respectivamente. A "ausência" de diferenças na qualidade e quantidade de néctar pode estar relacionado a influência de Phaethorninae nas três comunidades aqui estudadas. Existe vários tipos florais entre as flores ornitófilas das três comunidades, porém a maioria possui flores tubulares, conseqüência de 60% das flores ornitófilas pertencerem a Subclasse Asteridae. A variedade no formato e no tamanho da corola das flores ornitófilas influencia nos locais de deposição de pólen no corpo do beija-flor, sendo o pólen da maioria das espécies colocado principalmente sobre o bico do beija-flor, fato relacionado ao predomínio de flores tubulares e a disposição das anteras no interior do tubo. Em função de diferenças na freqüência de visita às flores, pelas espécies de beija-flores, foram definidos subconjuntos florais para cada comunidade ornitófila. Na mata de baixada foram estabelecidos dois subconjuntos florais, um associado a Ramphodon naevius e outro a Phaethornis ruber e Thalurania glaucopis fêmea, ao passo que na mata de altitude foram definidos quatro subconjuntos florais, cada um deles associado as espécies mais comuns de beija-flores nestas comunidades que são Phaethornis eurynome, Leucochloris albicollis, Clytolaema rubricauda e Stephanoxis lalandi. O maior subconjunto floral está associado a R. naevius que domina os recursos na mata de baixada e o menor subconjunto floral está associado a C. rubricauda, que explora os recursos florais ricos na mata de altitude. P. eurynome e L. albicollis possuem grande sobreposição na utilização do recurso floral, apesar de P. eurynome ser o polinizador exclusivo de várias espécies. Os setes beija-flores comuns às localidades estudadas desempenham cinco funções na comunidade: generalista, territorial, rondas de alto ganho, rondas de baixo ganho, parasita de território. As comunidades aqui estudadas podem ser vistas como ricas em número de espécies ornitófilas, mas nem tanto em beija-flores, em especial nas duas comunidades montanhosas. Os Phaethorninae podem ser considerados os principais polinizadores nestas comunidades, tendo participação em ca. de 80% da polinização das espécies ornitófilas, tanto na mata de baixada como na mata de altitude. A sobreposição na utilização de recurso pelos beija-flores Phaethorninae e Trochilinae pode ser interessante para as plantas ornitófilas, uma vez que a ausência de uma das espécies de beija-flores poderia ser compensada pela outra / Abstract: This study brings an analysis of information concerning the relationships between a group of ornitophilous flowers and hummingbirds, carried out at three rainforest sites in the state of São Paulo, the sites are Caraguatatuba, a coastallowland rainforest, and two highiand rainforests: Cunha and Campos do Jordão. The study has its main focus on floristic composition, phenology, floral biology, and diversity of floral attributes of ornitophilous native flowers. Additionally, this study assesses the composition, occurrence and behaviour of hummingbirds. The motivation for the gathering and study of such comprehensive information is the improvement of knowledge on pollination by hummingbirds and the complementation of otherwise fragmented data on flower hummingbird interactions in rainforests of southeastern Brazil. The number of native species pollinated by hummingbirds found in the three communities is eighty two, distributed in twenty four families and forty four genera. Few ornitophilous species are represented in each family or genera, except for Bromeliaceae that represents 30% of the ornitophilous species. In this study, the greatest richness of species occurs in the highiand forests of Cunha, but there is evidence that lowland forests might have greater richness of species, due to the presence of a large number of Bromeliaceae in these lowland areas. The computation of the Jaccard index for these three sitesshows similarity between the highland communities of Cunha (Serra do Mar) and Campos do Jordão (Serra da Mantiqueira); furthermore, the similarity index shows that the highiand sites differ in floristic composition from the lowland site of Caraguatatuba (Serra do Mar). There is a predominance of epiphyte habits among ornitophilous species; such tendency to epiphytism is strongly encouraged by the richness of species of Bromeliaceae and Generiaceae in this florestal formations. The sequential and continuous phenologic pattern predominates for the omitophilous community of the three sites, but the flowering patterns of the species located at Serra do Mar are not subject to sazonality. In the Serra da Mantiqueira the omitophilous species seem to follow the climatic sazonality of the region. In addition to Bromeliaceae, nine other families represent the main source of nectar for hummingbirds along the year; five families occur in coastal lowland sites (Costaceae, Fabaceae, Heliconiaceae, Lobeliaceae, and Marcgraviaceae) and four families are found in highland sites (F abaceae, Lobeliaceae, Malvaceae, and Onagraceae). The average sugar concentration and volume of nectar for ornitophilous flowers is 23.3% and 19.5%, respectively. The lowland rainforest of Caraguatatuba exhibits slightly larger concentrations of sugar in the nectar than those measured for the highland forests. The greater concentration is probably a consequence of greater richness of species of Bromeliaceae which produce thicker nectar. The studies carried out so far do not show any significant differences between the sugar concentration and volume of nectar of the lowland and highland forests; in contrast to what has been reported for other neotropical regions. Such difference can be linked to the importance of Trochilinae and Phaethorninae as pollinators of highland and lowland flowers, respectively. This absence of qualitative and quantitative differences in nectar can be related to the influence of Phaethominae in the three communities studied. There are several floral types among the ornitophilous flowers of the three communities, the majority has tubular flowers, a consequence of 60% of ornitophilous flowers belonging to the subclass Asteridae. The diversity of corolla shapes and sizes in ornitophilous flowers plays an important role in determining where polen is deposited on the body of the pollinator. Most of the pollen is deposited on the bill of the hummingbird; this fact is related to the predominance of tubular flowers and to the position of the anters inside the tube. The definition of floral subgroups for each ornitophilous community is a function of the frequency of visits to flowers by hummingbirds. Two floral subgroups have been established for the lowland forest, one is associated to Ramphodon naevius, and the other is associated to Phaetornis ruber and the female of Thalurania glaucopis; four floral subgroups have been defined for the highland forests, each one is associated to hummingbirds regularly found in these forests sistes: Phaethornis eurynome, Leucochloris albicollis, Clytolaema rubricauda, and Stephanoxis lalandi. The largest floral subgroup is associated to R. naevius that dominates resources in lowland sites and the smallest subgroup is linked to C. rubricauda that exploits rich floral resources of highland sites. P. eurynome and L. albicollis show a considerable overlapping in their use of floral resources, even though P. eurynome is the exclusive pollinator of some species. The seven hummingbird species found in the studied sites perform five functions in the community: generalist, territorial, low-reward trapliner, high-reward trapliner, and territory parasite. The communities studied can be considered rich in number of ornitophilous species, and moderately rich in hummingbirds, specially in the highland communities. The Phaethominae can be considered the main pollinator in theses communities, having a participation of approximately 80% as pollinator of omitophilous tlowers in both lowland and highland forests. The overlapping in resource use exhibited by hummingbirds Phaethominae and Trochilinae can be advantageous to flowers as it translates in a redundancy of pollinators, that is, pollination is potentially guaranteed even when one of them is absent / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas

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