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RevisÃo do diagnÃstico de enfermagem "Falta de AdesÃo" em pessoas com hipertensÃo arterial / Review of diagnosis âNoncomplianceâ in people with hypertension.CÃlida Juliana de Oliveira 07 April 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo do estudo foi realizar a revisÃo e validaÃÃo do diagnÃstico de enfermagem Falta de AdesÃo em pessoas com hipertensÃo arterial, fundamentando-se na hipÃtese de que ao promover a validaÃÃo de um diagnÃstico de enfermagem, o enfermeiro terà dados concretos para ajudar o indivÃduo a dar um seguimento adequado à terapÃutica instituÃda. No momento, o diagnÃstico Falta de AdesÃo apresenta seis caracterÃsticas definidoras e 28 fatores relacionados, divididos em individuais, relacionados ao plano de assistÃncia à saÃde, à rede e ao sistema de saÃde. ApÃs revisÃo integrativa da literatura, desenvolvida a partir das bases de dados CINAHL, LILACS, PUBMED, Biblioteca Cochrane e o Banco de Teses da CAPES, com utilizaÃÃo dos descritores âdiagnÃstico de enfermagemâ, âcooperaÃÃo do pacienteâ e ârecusa do paciente ao tratamentoâ e seus respectivos correspondentes na lÃngua inglesa e espanhola, alÃm dos descritores nÃo controlados adesÃo terapÃutica e adesÃo ao tratamento, utilizados somente no Banco de Teses da CAPES, os elementos do diagnÃstico foram revisados e tiveram suas definiÃÃes constitutivas/operacionais desenvolvidas (etapa A). A seguir, essas definiÃÃes foram avaliadas por 29 enfermeiros especialistas em terminologias de enfermagem e/ou adesÃo terapÃutica (etapa B - fase 1), utilizando-se o procedimento metodolÃgico do modelo de validaÃÃo de conteÃdo diagnÃstico de Ferhing (1987) e a adequaÃÃo dessas definiÃÃes tambÃm foi avaliada (etapa B â fase 2), por 26 especialistas. A validaÃÃo nesta etapa conduziu aos seguintes resultados: modificaÃÃo da definiÃÃo do diagnÃstico, de algumas caracterÃsticas definidoras e fatores relacionados; exclusÃo de alguns desses elementos e criaÃÃo de novos componentes do diagnÃstico. Posteriormente, esta nova proposta de diagnÃstico, caracterÃsticas definidoras e fatores relacionados, foram validados clinicamente junto a 128 pacientes com hipertensÃo arterial atendidos pela AtenÃÃo PrimÃria de saÃde do municÃpio do Crato (etapa C). Para esta etapa, os dados foram coletados pela pesquisadora e submetidos a duas especialistas com experiÃncia clÃnica e em diagnÃsticos de enfermagem. ApÃs a validaÃÃo clÃnica, o diagnÃstico Falta de AdesÃo passou a contar com seis caracterÃsticas (Manejo inadequado do tratamento nÃo medicamentoso; Comportamento indicativo de falha na adesÃo; Dificuldade em cumprir decisÃes acordadas com a equipe de saÃde; Manejo inadequado do tratamento medicamentoso; EvidÃncia de exacerbaÃÃo da hipertensÃo e EvidÃncia do desenvolvimento de complicaÃÃes) e doze fatores relacionados (PrejuÃzo nas capacidades pessoais; Conhecimento deficiente para o seguimento do regime terapÃutico medicamentoso e nÃo medicamentoso; CrenÃas e valores do indivÃduo relacionados ao processo saÃde/doenÃa; InfluÃncias culturais; Falta de apoio de pessoas significativas; Complexidade do regime terapÃutico medicamentoso; Custo financeiro do tratamento; DuraÃÃo permanente do tratamento; Efeitos adversos do tratamento; Falha na cobertura do sistema de saÃde; Habilidade de ensino insuficiente dos profissionais de saÃde; Relacionamento paciente-equipe de saÃde prejudicado). Considera-se que o presente estudo forneceu direÃÃo para a eficiÃncia do uso dos indicadores clÃnicos avaliados, contribuindo com o aprimoramento do diagnÃstico de enfermagem Falta de AdesÃo e seus elementos constituintes. A enfermagem deve se apropriar de suas tecnologias, buscando incrementar e amplificar sua utilizaÃÃo, contribuindo com a melhoria da assistÃncia prestada. / The aim of this study was to review and to validate the nursing diagnosis Noncompliance in people with hypertension, basing on the assumption that when promoting the validation of a nursing diagnosis, the nurse will have concrete data to help the individual adequate follow up therapy. Currently, the diagnosis Noncompliance features six defining characteristics and 28 related factors, divided into individual, related to care plan health, the network and the health system. After an integrative literature review, developed from the databases CINAHL, LILACS, PubMed, Cochrane Library and the CAPES Thesis Database, using the descriptors "nursing diagnosis", "patient compliance" and "treatment refusal" and their corresponding in Portuguese and Spanish, in addition to descriptors uncontrolled "therapeutic adherence" and "adherence to treatmentâ, the elements of diagnosis were reviewed and had their constituent/operational definitions developed (stage A). Subsequently, these definitions were evaluated for 29 experts in nursing terminology and/or therapeutic adherence (stage B-phase 1), using the methodological procedure of Ferhingâs Validation Model (1987) and the adequacy of these definitions was also evaluated (stage B-phase 2) by 26 experts. The validation at this stage produced the following results: change in the diagnosis definition of some defining characteristics and related factors, exclusion of some those elements and creating new components of the diagnosis. Thereafter, the proposed new diagnosis features and factors have been clinically validated on 128 patients with hypertension treated by Primary Health of the County of Crato (stage C). For this stage, the data were collected by the researcher and submitted to two experts with clinical and nursing diagnosis experience. After clinical validation, diagnosis Noncompliance now has six defining characteristics: Two main characteristics (Inadequate management of non-medication treatment and Behavior indicative of failure in adhesion); No secondary feature; Four characteristics of little relevance (Difficulty in meeting decisions agreed with the health staff, Inadequate management of drug treatment, Evidence of exacerbation of hypertension and Evidence of development of complications). The factors listed were all rated as very relevant in clinical practice, although the content validation have listed all of them as principal. The factors were distributed as follows: Individual (Loss in personal skills, Insufficient knowledge to the sequence of drug treatment regimen and non-medication treatment, Individual values and beliefs related to health/disease process, Cultural influences); Related to the support network (Lack of support from significant persons); Relating to the treatment (Drug treatment regimen complexity, Financial cost of treatment, Duration of continuous treatment, Adverse effects of treatment) and related system and team of health (Failed coverage of the health system; Ability insufficient education of health professionals, Patient-health staff relationship impaired). It was considered that this study provided direction for the efficient use of clinical indicators evaluated, contributing to the improvement of nursing diagnosis Noncompliance and yours constituents. Itâs concluded that the Nursing must take ownership of their technology, aiming to develop and broaden their use, contributing to the improvement of care.
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Contribuição de intervenções educativas para o conhecimento da doença, adesão ao tratamento e controle glicêmico das pessoas com diabetes mellitus / The contribution of educational interventions for knowledge of the disease, treatment adherence and glycemic control of people with diabetes mellitusAna Laura Galhardo Figueira 16 October 2015 (has links)
Trata-se de uma pesquisa de avaliação, realizada por análise de resultados, do tipo \"antes e depois\", cujo objetivo geral foi avaliar a contribuição de intervenções educativas em diabetes mellitus, para o conhecimento sobre a doença, adesão ao tratamento medicamentoso e controle glicêmico das pessoas com diabetes mellitus tipo 2. O estudo foi desenvolvido em unidade ambulatorial de um hospital universitário, nível terciário de atenção à saúde do interior paulista, no período de junho de 2011 a maio de 2013. As intervenções educativas desenvolveram-se em quatro sessões, em grupo aberto, por meio dos \"Mapas de Conversação em Diabetes\", fundamentadas nos pressupostos teóricos da Teoria Social Cognitiva, cujos temas foram respectivamente: \"como o corpo e o diabetes funcionam\", \"alimentação saudável e atividade física\", \"tratamento medicamentoso e monitoramento da glicose no sangue\" e \"atingindo as metas com a insulina\", com dois momentos adicionais para a coleta dos dados, antes e após as intervenções. Os dados foram coletados por meio dos instrumentos Diabetes Knowledge Scale (versão brasileira) e Medida de Adesão aos Tratamentos. Mediante os critérios de inclusão e exclusão, a amostra ficou constituída por 82 pessoas, das quais 48 (58,5%) eram do sexo feminino e 34 (41,5%), do masculino, com média de idade de 60,43 (DP= 8,38) anos e escolaridade de 4,86 (DP= 3,86) anos de estudo; 59 (72%) eram casados, 44 (53,7%), procedentes da região de Ribeirão Preto e 44 (53,7%), aposentados ou pensionistas. Entre os outros resultados, destacam-se o tempo médio de diagnóstico da doença de 15,38 (DP= 8,22) anos; 56 (68,3%) possuíam pressão arterial sistólica alterada, 19 (23,2%), pressão arterial diastólica alterada e 43 (52,4%) eram obesos. O uso de antidiabéticos orais foi referido por 71 (86,6%) dos participantes, e o uso de insulina, por 68 (82,9%); 60 (73,2%) relataram o seguimento regular da dieta e 38 (46,3%), a prática regular de exercício físico. Para o valor de p<0,05, observou-se que, após o término das intervenções educativas, houve melhora do escore médio total das variáveis referentes ao conhecimento, à adesão ao tratamento medicamentoso (antidiabéticos orais) e à taxa de hemoglobina glicada. Na análise dessas variáveis, em suas respectivas categorias, houve um maior número de pessoas nas categorias: \"bom conhecimento\" (p<0,05), \"adesão ao tratamento medicamentoso\" (antidiabéticos orais) e \"normal\" para a taxa de hemoglobina glicada. Conclui-se que as intervenções educativas contribuíram para a melhora do conhecimento sobre o diabetes mellitus, adesão ao tratamento medicamentoso e para a diminuição da taxa de hemoglobina glicada da amostra estudada e reitera-se a educação em diabetes mellitus como uma estratégia fundamental para o cuidado / This evaluation research was conducted using \"before and after\" analysis of results. The general objective was to evaluate the contribution of educational interventions in diabetes mellitus for knowledge about the disease, adherence to drug treatment and glycemic control of people with type 2 diabetes mellitus. The study was conducted in an outpatient unit of a tertiary-level university hospital in the state of São Paulo, Brazil, from June 2011 to May 2013. The educational interventions have been developed in four sessions, in open group, through the \"Conversation Maps in Diabetes\", based on the theoretical framework of the Social Cognitive Theory, whose themes were as follows: \"how the body and diabetes work\", \"healthy eating and physical activity\", \"drug treatment and blood glucose monitoring\" and \"reaching the targets with insulin\", with two additional moments for data collection, before and after the interventions. Data were collected using the instruments Diabetes Knowledge Scale (Brazilian version) and Treatment Adherence Measure. Appling the inclusion and exclusion criteria, the sample consisted of 82 people, of whom 48 (58.5%) were female and 34 (41.5%) male, with mean age of 60.43 (SD= 8.38) years and schooling of 4.86 (SD= 3.86) years of study; 59 (72%) were married, 44 (53.7%) coming from the region of Ribeirão Preto and 44 (53.7%) retirees or pensioners. Among the results, it is highlighted the average time to diagnose the disease, 15.38 (SD= 8.22) years; 56 (68.3%) had altered systolic blood pressure, 19 (23.2%) altered diastolic blood pressure and 43 (52.4%) were obese. The use of oral antidiabetic drugs was reported by 71 (86.6%) participants, and the use of insulin by 68 (82.9%); 60 (73.2%) reported regular monitoring of the diet and 38 (46.3%) regular physical activity. For the value of p<0.05, it was observed that after completion of educational interventions, there was improvement in average total score of variables related to knowledge, adherence to drug therapy (oral antidiabetic drugs) and glycated hemoglobin. In the analysis of these variables, in their respective categories, there were more people in the categories \"good knowledge\" (p<0.05), \"adherence to drug treatment\" (oral antidiabetic drugs) and \"normal\" for glycated hemoglobin. It is concluded that the educational interventions contributed to the improvement of knowledge on diabetes mellitus, adherence to drug therapy and decrease in glycated hemoglobin levels of the sample. It is reiterated that education in diabetes mellitus is a key strategy for care
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Relação entre estresse e padrões de “coping” e aderência medicamentosa no transplante renalBrito, Daniela Cristina Sampaio de 09 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-09 / A Doença Renal Crônica é um grave problema de saúde pública. Os tratamentos disponíveis não são curativos, mas sim substitutivos, sendo o transplante renal a modalidade que traz melhor qualidade de vida e maior sobrevida ao paciente. A aderência à terapia imunossupressora constitui-se ponto fundamental para os resultados do transplante. Aderência pode ser definida como o nível de coincidência entre o comportamento do paciente e as orientações dos profissionais de saúde. É influenciada por vários fatores, dentre eles os relacionados com o comportamento do paciente que são muito pouco estudados. O estresse e os padrões de enfrentamento ou coping fazem parte desse grupo. Acredita-se que o transplante, mesmo constituindo-se como a melhor terapêutica, acarreta diferentes fontes de estresse ao paciente. Coping é definido como as respostas cognitivas e comportamentais emitidas pelo indivíduo, para lidar com a situação desencadeadora do estresse, com o objetivo de reduzi-lo, amenizá-lo ou evitá-lo. Respostas eficazes resultam um ajustamento positivo ao estresse e minimizam o impacto deste na saúde mental e física do paciente. Intervenções sobre os estressores mais frequentes, assim como nos padrões de coping, podem contribuir para a manutenção da saúde mental geral do paciente transplantado, levando, consequentemente, a um processo adequado de aderência ao tratamento imunossupressor. Este estudo teve como objetivo geral avaliar a relação entre o estresse e os padrões de coping com a aderência ao tratamento imunossupressor após o transplante. Procuramos ainda identificar os principais ganhos/desafios percebidos pelos pacientes transplantados e as variáveis sociodemográficas/clínicas associadas ao estresse. Foi desenvolvido estudo transversal de caso controle, em que foram avaliados 25 pacientes transplantados renais previamente classificados como aderentes e 25 não aderentes, acompanhados no ambulatório do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia. Como critérios de inclusão foram considerados: aceitação prévia em participar do estudo, idade mínima de 18 anos e ter mais de um ano de enxerto funcionante. O grau de aderência ao tratamento foi medido pelo instrumento adaptado e validado The Basel Assessment of Adherence with Immunosuppressive Medication Scale. O estresse e os padrões de coping foram avaliados pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e Escala de Modos de
Enfrentamento de Problemas, respectivamente. Uma entrevista semiestruturada foi conduzida com o objetivo de detectar os principais ganhos e situações estressoras relacionados ao transplante renal. A análise de frequência foi utilizada para avaliar as variáveis qualitativas e categóricas. As fases do estresse foram agrupadas em menos avançadas (alerta e resistência) e mais avançadas (quase exaustão e exaustão). Também agrupamos as categorias de coping em ativo e paliativo para análise. Os testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado ou Teste de Fisher e regressão logística foram usados para comparar os grupos aderentes e não aderentes. As diferenças foram consideradas significativas quando p≤0,05. A média de idade da nossa população foi de 44 ± 12,8 anos e a mediana de tempo de pós transplante de 71,8 (12-230) meses. O estresse foi prevalente em 50% da amostra. As categorias “Medo” e “Medicação” foram as questões mais estressantes. A não aderência foi associada às fases mais avançadas do estresse (OR 4,7, IC: 0,99-22,51, p < 0,05) e ao coping paliativo (OR 3,4, IC: 1,02-11,47, p < 0,05). O estresse foi significativamente associado ao sexo feminino (p=0,04), presença de comorbidades (p = 0,04) e coping não focalizado no problema (p < 0,0001). Concluímos que a presença de estresse, especialmente nas suas fases mais avançadas e os padrões de coping paliativo são associados com a não aderência à medicação imunossupressora após o transplante renal. Estes resultados reforçam que os aspectos psicológicos têm implicação na compreensão e manuseio de pacientes não aderentes após transplante. / Chronic Renal Failure is a serious public health problem. The available treatments are not curative, but rather substitutes and renal transplantation is the modality that brings better quality of life and longer survival. Adherence to immunosuppressant therapy constitutes a fundamental issue for the results of transplantation. Adherence can be defined as the degree of agreement between the patient's behavior and the health professionals’ recommendations. It is influenced by many factors, including those related to the patient's behaviors that are very poorly studied. Stress and coping patterns are part of this group. It is believed that the transplantation, even being the best therapeutic option, results in different kinds of stress to the patient. The term coping is used to identify the cognitive and behavioral responses issued by the individual to deal with the situation precipitating stress, aiming to reduce, mitigate or avoid it. Effective responses result a positive adjustment to stress, minimizing the impact of the mental and physical health of the patient. Intreventions on the most stressful situations and on coping patterns may contribute to the maintenance of general mental health of transplant recipients, leading consequently to an appropriate process of adherence to immunosuppressive treatment. This study aimed to evaluate the relationship between stress and the types of stress coping responses, with adherence to immunosuppressive treatment after the kidney transplantation. We also identified the benefits/challenges perceived by transplant patients and sociodemographic/clinical data associated with stress. We conducted a cross-sectional case-control study, involving 25 previously classified as adherent and 25 non adherent transplant patients, treated as outpatients from Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia. As inclusion criteria, were considered a minimum age of 18 years and have more than one year of functioning graft. The degree of adherence to treatment was measured by adapted and validated instrument The Basel Assessment of Adherence with Immunosuppressive Medication Scale. The stress and stress coping response were assessed by the Lipp Stress Symptom Inventory for Adults and the Ways of Coping Scale, respectively. A semi structured interview was conducted in order to detect major stressful events related to the transplantation. Frequency analysis was used to evaluate the qualitative and categories variables. T Test, Mann-Whitney, Chi-square or Fisher's Test and logistic
regression were used to compare adherent and nonadherent groups. Differences are considered significant when p ≤ 0.05. The mean age of our population was 44 ± 12.8ys and the median of post-transplant time was 71.8 (12-230) months. Stress was prevalent in 50%. The categories of “Fear” and “Medication” were the most stressful concerns. Non-adherence was significantly associated with more advanced stress phases (OR 4.7, IC: 0.99-22.51, p < 0.05) and palliative coping (OR 3.4, IC: 1.02-11.47, p < 0.05). The stress was significantly associated with female gender (p = 0.04), presence of comorbidities (p = 0.04) and responses not directed to problem solving coping (p < 0.0001). We conclude that the presence of stress and the non active coping patterns are associated with non adherence of immunosuppressive after renal transplantation. These results highlight the psychological events have implications for the understanding and management of non-adherent transplant patients.
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Impacto do seguimento farmacoterapêutico sobre a adesão e a qualidade de vida de mulheres com neoplasia de mama em tratamento com tamoxifeno / Impact of pharmacotherapy follow-up on adherence and quality of life of women with breast cancer treated with tamoxifenCruz, Aline Aparecida da, 1988- 05 August 2014 (has links)
Orientador: Priscila Gava Mazzola / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T03:09:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Avaliar o impacto do seguimento farmacoterapêutico sobre a adesão à hormonioterapia, qualidade de vida e nível de informação sobre a doença e o tratamento de mulheres com câncer de mama em uso de tamoxifeno. Casuística e métodos: Tratou-se de um estudo prospectivo longitudinal. O estudo foi realizado no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM / UNICAMP, Campinas ¿ SP (ambulatório de oncologia clínica) entre janeiro de 2012 e dezembro de 2013. Foi realizada amostragem por conveniência. O acompanhamento farmacoterapêutico foi realizado pelo período de 1 ano, utilizando-se como método o Pharmacotherapy Workup (PW). Foram aplicados questionários validados para a avaliação de qualidade de vida (QV) (EORTCQLQ-C30 3.0 e QLQ-BR23), avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso (Teste de Morisky-Green (TMG)) e de avaliação do nível de informação sobre a doença e o tratamento (EORTCQLQ-INFO25) no início e ao final do acompanhamento. Resultados: Um total de 60 voluntárias foram incluídas inicialmente e 21delas permaneceram até o final do estudo. Estas apresentavam em média 2,0 ±1,4 Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs) no início do acompanhamento, valor que diminuiu para 1,2 ±1,0 PRMs por voluntária (p<0,05) ao final do estudo. Os PRMs de segurança foram os mais numerosos e também foram aqueles que tiveram maior redução.A variação das pontuações dos 23 quesitos avaliados nos questionários de QV aplicados não foi significativa, oscilando pouco em torno da média inicial. Observou-se que os quesitos com maior pontuação inicialmente foram "Função social" (88,3 ± 30,6) e "Imagem corporal" (78,1 ± 31,2) e permaneceram com a melhor pontuação ao final do período de um ano. A adesão ao tratamento com tamoxifeno não apresentou diferença estatística ao final do período de estudo (p=0,289). A avaliação da quantidade de informação recebida pelas participantes quanto ao seu tratamento não apresentou diferenças significativas ao final do período de estudo para 7 dos 8 itens avaliados. Conclusão: O seguimento farmacoterapêutico foi efetivo na redução de PRMs deste grupo de mulheres, porém não modificou significativamente os parâmetros qualidade de vida, adesão ao tratamento com tamoxifeno e nível de informação sobre a doença e o tratamento / Abstract: Aims: To evaluate the impact of Pharmaceutical Care (PC) on adherence to hormonal therapy, quality of life (QOL) and level of information about the disease and treatment of breast cancer patients using tamoxifen. Methods: This was a longitudinal prospective study. It was conducted at Woman¿s Hospital Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM/UNICAMP, Campinas ¿ SP between January 2012 and December 2013. Sampling was done for convenience. Data for the study were collected during one year, using the Pharmacotherapy Workup method (PW). We used validated questionnaires to assess quality of life (EORTC QLQ - C30 3.0 and QLQ - BR23), adherence to medication (Morisky-Green test (TMG)) and level of information about the disease and treatment (EORTC QLQ - INFO25). Results: A total of 60 volunteers were included and 21 completed the study. We initially observed a 2.0 ± 1.4 (mean ± standard deviation) drug therapy problems (DTPs) per patient and this value decreased to 1.2 ± 1.0 DTPs per patient (p < 0.05) at the end of the study. The safety DTP were the most numerous of all and were also those who had the greatest reduction. The range of scores for the two QOL questionnaires used was small, oscillating slightly around the initial mean. It can be observed that questions with higher scores initially were "social function" (88.3 ± 30.6) and "body image" (78.1 ± 31.2) and remained with the highest score at the end of one year. Adherence to treatment with tamoxifen showed no statistical difference during the period (p=0,289). The evaluation of the amount of information received by patients on their treatment was not statistically significant at the end of the study period for most items assessed. Conclusion: The PC was effective in reducing drug therapy problems of this group, but was not able to cause a statistically significant impact on quality of life parameters, adherence to tamoxifen and level of information about the disease and the treatment for the group of patients studied / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
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Adesão medicamentosa de hipertensos e diabéticos em Unidade Básica de saúde do município de Sumaré/SP / Medication adherence of hypertensive and diabetic in Basic Health Unit of the municipality Sumaré/SPCosta, Silvia dos Santos, 1968- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Zelia Zilda Lourenço de Camargo Bittencourt / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:43:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestre em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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Risco cardiovascular, adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo e fragilidade em idosos hipertensos / Cardiovascular risk, adherence to antihypertensive medication and frailty in hypertensive elderlyCoelho, Thaís Cristina, 1983 22 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Cláudio Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T00:45:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: A presença da hipertensão arterial sistêmica, doença arterial periférica e de outras comorbidades, podem potencializar as chamadas síndromes geriátricas, como a síndrome da fragilidade. Embora seja um fator de risco modificável para doenças cardiovasculares, o percentual de controle da pressão arterial é baixo, sendo uma das causas, a baixa adesão ao tratamento. Tendo em vista que estas condições estão relacionadas ao desenvolvimento de incapacidades, piora da qualidade de vida dos idosos e aumento dos custos para os serviços de saúde, o objetivo desse trabalho foi investigar as relações entre hipertensão arterial, risco cardiovascular e adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo na fragilidade do idoso. Participaram do estudo 111 idosos hipertensos, usuários de um ambulatório de atenção secundária. Foram realizadas medidas da pressão arterial e do índice tornozelo-braço (ITB), índice de massa corporal, avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo através do Teste de Morisk-Green e dos critérios de fragilidade (perda de peso não intencional, fadiga, diminuição da força de preensão manual, lentidão de marcha e inatividade física). Idosos que apresentaram 3 ou mais critérios de fragilidade foram considerados frágeis, 1 ou 2 critérios foram considerados pré-frágeis e os que não apresentaram critério, não-frágeis. A média de idade foi de 73,4 ± 7,37 anos, sendo 85,6% dos idosos do sexo feminino. As médias da pressão arterial sistólica sentado e em pé foram de 129,96 ±20,46 mmHg e 139,37± 22,58 mmHg, respectivamente. A médias da pressão arterial diastólica sentada e em pé foram 68,12 ± 11,24 e 76,78 ± 10,91 mmHg. A média da pressão de pulso foi 61,84 ± 17,19 e do ITB foi de 1,10±0,10. A adesão ao tratamento medicamentoso foi de 56,7%. Foram considerados frágeis 13,5%, pré-frágeis 64% e não-frágeis 22,5% dos indivíduos. Houve diferença significativa entre os 3 grupos de fragilidade para as variáveis idade (p<0,001) e pressão arterial sistólica (p<0,041). Não foram encontradas diferenças significativas com relação ao índice tornozelobraço, índice de massa corporal e adesão ao tratamento medicamentoso. Maior faixa etária e maiores valores de pressão arterial sistólica foram encontrados em idosos hipertensos frágeis do que em idosos hipertensos não-frágeis. É necessário aprimorar o conhecimento sobre a relação entre doenças cardiovasculares e fragilidade para elaboração de estratégias de prevenção e controle de desfechos adversos nessa população / Abstract: Hypertension, peripheral arterial disease and other comorbidities, can potentiate the geriatric syndromes such as frailty. Although it is a modifiable risk factor for cardiovascular disease and even with evidence that antihypertensive treatment is effective, the percentage of blood pressure control is low due to poor adherence to treatment. Considering that these conditions are related to development of disabilities, decreased quality of life of older people and increased costs for health services, the objective of this study is to investigate the relationship between hypertension, cardiovascular risk and adherence to antihypertensive drug treatment in the frailty. The study included 111 hypertensive elderly users of an outpatient secondary care. There were performed blood pressure, ankle-brachial index and body mass index measurements, evaluation of adherence to antihypertensive drug treatment through the Morisk-Green test and frailty criteria (unintentional weight loss, fatigue, decreased grip strength, slowness of gait and physical inactivity). Elderly who presented three or more characteristics were considered frail, 1 or 2 characteristics were considered prefrail and none characteristics were not frail. The mean age was 73.4 ± 7.37 years, and 85.6% were women. As average systolic blood pressure sitting and standing were 129.96 ± 20.46 mmHg and 139.37 ± 22.58 mmHg, respectively. The average diastolic blood pressure sitting and standing were 68.12 ± 11.24 and 76.78 ± 10.91 mmHg. The average pulse pressure was 61.84 ± 17.19 and the ABI was 1.10 ± 0.10. Adherence to medication was 56.7%. 13.5% were considered frail, 64% pre-frail and 22.5% non-frail. There was significant differences among the 3 groups of frailty for age (p <0.001) and for systolic blood pressure (p <0.041). Significant differences were not found in the ankle brachial index, neither in body mass index nor in medication adherence. Higher age and higher systolic blood pressure were found in frail hypertensive elderly than in not frail hypertensive's elderly. It is necessary to improve the knowledge about the relationship between cardiovascular disease and frailty to develop strategies for prevention and control of adverse outcomes in this population / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia
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Efeito do planejamento de ação e de enfrentamento de obstáculos na adesão medicamentosa e qualidade de vida de pacientes coronariopatas = Effect of the action and coping planning in medication adherence and quality of life of patients with coronary hearty disease / Effect of the action and coping planning in medication adherence and quality of life of patients with coronary hearty diseaseLourenço, Laura Bacelar de Araujo, 1981- 05 April 2012 (has links)
Orientador: Roberta Cunha Matheus Rodrigues / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:32:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Este estudo teve como objetivos verificar o efeito das estratégias de Planejamento de Ação e de Enfrentamento de Obstáculos na adesão medicamentosa e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) entre pacientes coronariopatas em seguimento ambulatorial; bem como avaliar a relação entre adesão medicamentosa e QVRS ao longo de dois meses de seguimento. Trata-se de estudo experimental com duas etapas de coletas de dados. A amostra foi composta por 115 pacientes randomizados nos grupos Intervenção (GI - n=59) e Controle (GC - n=56). Foram obtidas, no baseline (T0) e após dois meses (T2) de seguimento, medidas de adesão medicamentosa (proporção de adesão e avaliação global da adesão), dos fatores relacionados a não adesão (versão brasileira da Morisky Self-Reported Measure of Medication Adherence Scale) e de QVRS geral (versão brasileira - The Medical Study 36-item Short Form Health Survey - SF-36) e específica (versão brasileira - MacNew Heart Disease Health-related Quality of Life Questionnaire - MacNew). A intervenção foi aplicada ao GI em T0, com reforço presencial após um mês de seguimento (T1). Análises descritivas foram realizadas para caracterizar a amostra segundo as variáveis sociodemográficas, clínicas, de adesão e de QVRS. O teste t de Student e o teste Qui-quadrado foram empregados para comparar variáveis sociodemográficas, clínicas, de adesão e de QVRS entre os pacientes dos grupos GI e GC em T0. O teste t de Student foi empregado para testar diferença nas médias da escala de Morisky e de QVRS entre os grupos GI e GC e testes de proporção foram conduzidos para testar diferenças nas proporções de indivíduos com dose adequada e aderentes entre os grupos GI e GC em T2. Análises de regressão linear simples e logística foram empregadas para avaliar o efeito da Intervenção sobre as medidas de adesão medicamentosa e de QVRS. O coeficiente de correlação de Pearson testou a relação entre adesão e QVRS ao longo do seguimento. Foram evidenciadas mudanças positivas no comportamento de adesão medicamentosa nos pacientes do GI, quando considerada a avaliação global da adesão. A intervenção explicou 5% da variabilidade da medida de proporção de adesão após ajustamento por outras variáveis. Pacientes do grupo Intervenção foram 5,3 vezes mais prováveis a aderir ao tratamento. Foram constatados escores de QVRS significativamente mais elevados no GI em relação ao GC, em T2, para todos os domínios do MacNew (p<0,05 - Teste t de Student pareado) e para os domínios Capacidade Funcional (p<0,001 - Teste t de Student pareado) e Aspectos Sociais (p<0,05 - Teste t de Student pareado) do SF-36; quando comparados ao baseline. No entanto, a análise de regressão linear evidenciou que a Intervenção não explicou a variabilidade das medidas genérica e específica de QVRS. Foram evidenciadas correlações significativas de fraca a moderada magnitude entre as medidas de proporção de adesão e a escala de Morisky e entre as medidas de proporção de adesão e a medida específica de QVRS no GI após dois meses de seguimento (T2). Recomenda-se a realização de novos estudos experimentais com maior período de seguimento para ratificar o efeito das estratégias de planejamento na adesão medicamentosa, bem como para elucidar a relação entre adesão e QVRS / Abstract: This study was aimed at assessing the effect of the strategies Action Planning and Coping Planning, of the drug therapy adherence and health-related quality of life (HRQoL) among patients with coronary heart disease, as well as evaluating the relationship between drug adherence and HRQoL over a two-month follow-up. An experimental study was conducted with two phases of data collection. The sample comprised 115 patients randomized to intervention group (IG - n=59) and control group (CG - n=56). Measures of drug adherence (proportion of adherence and global assessment of adherence), factors related to the nonadherence (Brazilian version - Morisky Self-Reported Measure of Medication Adherence Scale), generic (Brazilian version - The Medical Study 36-Item Short Form Health Survey - SF-36) and specific HRQoL (Brazilian version - MacNew Heart Disease Health-related Quality of Life Questionnaire - MacNew) were obtained at baseline (T0) and after two months (T2) of follow-up. The intervention was applied to the GI at T0, strengthening face after one month of follow-up (T1). Descriptive analyses were conducted to characterize the sample according to sociodemographic, clinical, adherence and HRQoL. Student t test and chi-square tests were used to compare sociodemographic, clinical, compliance and HRQoL between patients of the IG and CG groups at T0. The Student t test was used to test differences in Morisky scale and HRQOL outcomes between IG and CG, and proportions tests were conducted to test differences in proportions of individuals with appropriate dose and adherent between IG and CG at T2. Linear regression analyses, both simple and logistic, were used to evaluate the effect of the intervention on measures of drug adherence and HRQoL. The Pearson correlation coefficient was used in order to test the relationship between adherence and HRQoL during follow-up. Positive changes in the drug adherence behavior were observed in IG patients, when considering the global assessment of adherence. The intervention explained 5% of the variability of the proportion of adherence after adjusting for other variables. IG patients were 5.3 times more likely to adhere to drug treatment. Higher significantly HRQoL scores were found in IG compared to CG, at T2, for all domains of the MacNew (p <0.05 - paired Student's t test) and for the domains Physical Function (p<0.001 - Test paired Student's t test) and Role Emotional (p<0.05 - Test paired Student's t test) of the SF-36, compared to baseline. Nevertheless, linear regression analysis evidenced that the intervention did not explain the variability of the generic and specific measures of HRQoL. Significant small-moderate magnitude correlations were observed between the measures of the proportion of adherence and Morisky scale and between the measures of the proportion of adherence and the specific measure of HRQoL in IG after two months of follow-up (T2). It is recommended that further experimental studies with longer follow-up period be developed in order to ratify the effect of the combination of planning strategies in drug adherence, as well as to elucidate the relationship between drug adherence and HRQoL / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Influence of executive function on medication adherence in neurologically impaired and non-impaired elderly.Zartman, Andrea Leigh 08 1900 (has links)
Medication non-compliance has become one of the most prevalent reasons for hospitalization and doctor's visits by the elderly. As the elderly population is more likely to have decreased cognitive abilities, it is suggested that neuropsychological factors, especially executive function, are more influential in medication non-compliance than once thought. This study looked at executive function performance on a traditional battery of neuropsychological tests, self-report of perceived ability to perform executive function tasks, and the newly developed Pillbox Test, a performance based IADL measure. The Pillbox Test is designed to replicate a type of medication-management specific IADL as a means to asses executive function. Standard executive function measures only tap a portion of executive function, but it is believed that the Pillbox Test incorporates all four theoretical domains of executive function. The multiple measures of executive function performance were compared in three prevalent subgroups of the elderly population (mixed neurological group, cardiac medical-control group, and healthy community-control group). Results found significant differences, where the community-control and cardiac groups outperformed the mixed neurological group on the large majority of executive function tasks. Smaller differences were also noted between the community-control and cardiac groups and between the cardiac and mixed neurological groups. Together, these findings provide support for the diagnostic prevalence of mild cognitive impairment in the older adult cardiac population. Results also indicated the level of executive dysfunction on standardized neuropsychological measures was highly correlated with performance on both the Pillbox Test and the IADL based Direct Assessment of Functional Status measure. Finally, the Pillbox Test has moderate to strong ecological validity with 75% sensitivity and 87.5% specificity for five or more errors on this test.
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Avaliação dos desfechos virológicos e de adesão ao tratamento antiviral em pacientes portadores de hepatite B crônica / Evaluation of virological and adherence outcomes regarding antiviral treatment in chronic hepatitis B patientsRodrigo Martins Abreu 20 July 2017 (has links)
Introdução: A adesão ao tratamento da hepatite B crônica na vida real tem sido pouco estudada em todo o mundo. Neste estudo, foram avaliados os desfechos virológicos e de adesão ao tratamento antiviral de longo prazo em pacientes monoinfectados com hepatite B crônica. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo de coorte com pacientes portadores de hepatite B crônica (n = 183), tratados com adefovir, entecavir, lamivudina e / ou tenofovir, realizado em um centro de referência terciário brasileiro. A adesão ao tratamento foi avaliada por um questionário validado, denominado CEAT-HBV, em três momentos (2010/2011, 2013/2014 e 2014/2015). As variantes de resistência às drogas para hepatite B e a farmacocinética de um único ponto foram determinadas por sequenciamento e cromatografia líquida com espectrômetro de massa em tandem, respectivamente. Resultados: CEAT-HBV identificou 79/183 (43%) pacientes em não-adesão ao tratamento antiviral e entre esses, 53/79 (67%) tinham maior frequência de HBV DNA positiva. Porém, 38% (70/183) tiveram carga viral positiva sugerindo não resposta ao tratamento. As mais frequentes variantes de resistência aos antivirais foram M204I/V (78%), L180M (59%), L80I (15%), V173L (7%) e Q215H (6%). As principais causas associadas com a ausência de resposta ao tratamento antiviral foram variantes de resistência às drogas (39%), variantes de resistência às drogas e não adesão (23%), não adesão (13%), duração de tratamento insuficiente (10%), e indeterminada (16%). A farmacocinética de dose única indicou 48% (31/65) de não adesão ao antiviral. Dois anos depois da primeira avaliação, o CEAT-HBV indicou que 101/143 (71%) pacientes estavam em adesão ao tratamento, baseado na análise da população per-protocol. Entretanto, 21% (40/183) dos pacientes não puderam ser avaliados e foram excluídos. As principais razões para exclusão foram óbito (20/183), 11 dos 20 óbitos causados pelo carcinoma hepatocelular, perda de seguimento (16/183) e outras (4/183). Todos os participantes receberam nesse momento uma cartilha para orientação do tratamento. A terceira avaliação do CEAT-HBV (2014/2015) mostrou que 112/135 (83%) pacientes estavam em adesão ao tratamento (população per-protocol) e 8/143 (6%) foram excluídos. Desfechos de longo prazo mostraram que a taxa de adesão baseado no CEAT-HBV continua a aumentar após 4 anos (p < 0,001). Conclusões: Nossos dados realçam a importância do monitoramento da avaliação de adesão à terapia para hepatite B crônica. Desfechos de adesão de longo prazo podem ser dinâmicos e é possível aumentar a taxa de migração para o grupo com adesão/HBV DNA negativa / Background: Chronic hepatitis B (CHB) real-life treatment adherence has been poorly studied worldwide. In this study, it was evaluated long term virological and adherence outcomes regarding antiviral treatment in monoinfected CHB patients. Methods: A prospective cohort study with CHB patients (n=183) treated with adefovir, entecavir, lamivudine and / or tenofovir was performed in a Brazilian reference tertiary center. Treatment adherence was evaluated by a validate questionnaire named CEAT-HBV within three year-periods (2010/2011, 2013/2014 and 2014/2015). HBV drug resistance variants and single-dose pharmacokinetics were determined by sequencing and LC-MS/MS, respectively. Results: CEAT-HBV identified 79/183 (43%) patients with non-adherence to antiviral treatment and among them, 53/79 (67%) were more frequently viral load positive. However, 38% (70/183) had positive viral loads suggesting treatment non-response. Most frequent antiviral resistance variants were M204I/V (78%), L180M (59%), L80I (15%), V173L (7%) and Q215H (6%). The main causes associated with nonresponse to antiviral treatment were drug resistance variants (39%), drug resistance variants and nonadherence together (23%), non-adherence (13%), insufficient treatment duration (10%), and undetermined (16%). Single-dose pharmacokinetics indicated 48% (31/65) antiviral non-adherence. Two years after the first assessment, the CEATHBV indicated that 101/143 (71%) patients were adhered treatment, on basis of an analysis of the per-protocol population. However, 21% (40/183) of the patients could not be evaluated and were excluded. The main reasons for exclusion were death (20/183), 11 out 20 deaths due to hepatocellular carcinoma, loss to follow up (16/183) and others (4/183). HBV booklet was used for medical education. The third CEAT-HBV assessment (2014/2015) showed that 112/135 (83%) patients were on treatment adherence (per-protocol population) and 8/143 (6%) were excluded. Longterm evaluation showed that adherence rate based on CEAT-HBV continue to increase after 4-years (p < 0.001). Conclusions: Our data highlights the importance of CHB therapy adherence assessment monitoring. Long-term adherence outcomes may be dynamic and it is possible to increase the migration rate to adherence/HBV DNA negative group
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Continuity of Care and Medication Adherence among Medicare BeneficiariesGediwon N Milky (11769155) 19 December 2021 (has links)
The objectives for this study were to develop a continuity of care scale, to assess the mean level of continuity of care, to assess association between demographic variables and clinical variables with continuity of care, and to assess association between continuity of care and medication adherence among Medicare beneficiaries. A retrospective cohort study was conducted to achieve the objectives using data from the 2015 to 2017 Medicare Current Beneficiaries Survey (MCBS). To be included in the sample, beneficiaries had to have a hyperlipidemia diagnosis, be continuously enrolled in Medicare Part D for six months from start of medication adherence, be continuously enrolled in Medicare Part A and Part B in the preceding year, and had to have at least two prescription claims for hyperlipidemia medications. Beneficiaries were excluded if they had a proxy responder, had an Alzheimer’s disease or dementia diagnosis, were enrolled in Medicare due to end-stage renal disease or disability, or were residing in a long-term care facility. Among 2,120 beneficiaries that met sample selection criteria, 57 percent were aged 75 years or older, 57 percent were female, and 87 percent were White. An overall continuity of care scale was developed using MCBS items that asked respondents about their care experience. Exploratory factor analysis was used to determine subscales of continuity of care using a randomly selected 60 percent of the sample, which yielded three subscales of continuity of care: relational continuity (Factor 1), informational continuity (Factor 2), and management continuity (Factor 3). Confirmatory factor analysis conducted using the remaining 40 percent of the sample validated factor structure of the continuity of care scale. The mean level of overall continuity of care among Medicare beneficiaries was 3.26 out of 4. Medication adherence was assessed using proportion of days (PDC) covered for anti-hyperlipidemia medications. Beneficiaries with a PDC of 80 percent or more were considered medication adherent. Approximately, 81 percent of beneficiaries were adherent to prescribed hyperlipidemia medications. Association between demographic variables and clinical variables with overall continuity of care was assessed using multivariable logistic regression based on purposeful selection of variables method. Older age, low perceived health status, and lower number of prescribed medications were associated with low overall continuity of care. Race and marital status were found to have interaction effect on overall continuity of care. Among non-white beneficiaries, married beneficiaries reported higher overall continuity of care than not-married beneficiaries. Among married beneficiaries, whites reported lower overall 12 continuity of care than non-whites. Association between overall continuity of care and medication adherence was assessed using multivariable logistic regression with purposeful selection of variables method. There was no association found between overall continuity of care and medication adherence.
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