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Interferência do cloridrato de metilfenidato no desempenho de escolares com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade / The interference of methylphenidate hydrochloride in school performance of students with attention deficit disorder/hyperactivity disorder

Bezerra, Claudia Santos Gonçalves Barreto 28 April 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-01-30T10:43:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese - Claudia Santos Goncalves Barreto Bezerra.pdf: 2059173 bytes, checksum: 45f41522691fac0d28d22bbc3d3ec16b (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-30T12:49:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese - Claudia Santos Goncalves Barreto Bezerra.pdf: 2059173 bytes, checksum: 45f41522691fac0d28d22bbc3d3ec16b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T12:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese - Claudia Santos Goncalves Barreto Bezerra.pdf: 2059173 bytes, checksum: 45f41522691fac0d28d22bbc3d3ec16b (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The attention deficit/hyperactivity disorder is a neurodevelopmental disorder provided in the International C lassification of Diseases (ICD) characterizing a continuing pattern of attention deficit and/or hyperactivity/impulsivity with more intense and higher rates than what presented by individuals at the same development level. This dissertation was organized u sing the models of scientific articles analyzing the results from school performance by students of the Colégio de Aplicação (a school maintained by a university) of the Federal University of Goiás, 7 to 14 age group with and without ADHD diagnosis. Initia lly, the prospective observational study to assess comparative effectiveness involved 355 students and investigated the results from school performance by 60 of them before and during Methylphenidate - based treatment (MPH) and psychotherapy compared with th e control group. The students had their school performance and treatment adherence monitored for the first eight months. The literature review on the theme is presented in the first article submitted to the journal “Revista Ciência & Saúde Coletiva” (Journ al of Science and Collective Health), entitled “ Methylphenidate - based treatment and school performance by students with attention deficit/hyperactivity disorder : integrative literature review”. The review included scientific articles published from 2006 to 2013. Six hundred and sixteen out of the 629 articles found did not meet the criteria for inclusion and 13 were part of the sample. Most of the studies emphasized that the group of children with ADHD undergoing methylphenidate - based treatment improved the ir performance compared with the group of children with ADHD with no records for the treatment and stimulant - based therapies are more beneficial in the long term. The second article, entitled “Re/Assessment on the diagnosis of attention deficit/hyperactivi ty disorder in students ” presents the results from the clinical reassessment of 29 children previously diagnosed with ADHD or suspected ADHD. The reassessment confirmed the diagnosis of 74% of the children previously diagnosed and 70% of suspected ADHD. Th e third article, entitled “The use of methylphenidate for students with attention deficit/hyperactivity disorder and poor school performance” presents the major results of this study and proves that the use of methylphenidate - based treatment for students A DHD was associated with improved school records for basic mandatory disciplines . The medication had positive influence on school performance however even undergoing drug - based treatment the students were not able to achieve the levels of performance by stu dents without ADHD with typical school performance. / xii RESUMO O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade é um transtorno do neurodesenvolvimento previsto no Código Internacional de Doenças e caracterizado por um quadro persistente de déficit de atenção e/ou de hiperatividade/impulsividade mais acentuado e grave do que o observado em outros indivíduos com o mesmo nível de desenvolvimento. A presente tese foi construída no modelo de artigos científicos que an alisou os resultados do desempenho acadêmico de escolares do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Goiás, de 7 a 14 anos com e sem diagnóstico de TDA/H. O estudo de caráter prospectivo, observacional e comparativo teve a participação inicial de 3 55 estudantes e investigou os resultados de desempenho escolar de 60 deles, antes e durante o tratamento com metilfenidato (MPH) e psicoterapia em comparação com um grupo controle. Os estudantes foram acompanhados em seu desempenho escolar e em adesão supe rvisionada ao tratamento durante o período de oito meses. A revisão de literatura do tema investigado é apresentada no primeiro artigo, submetido à “Revista Ciência & Saúde Coletiva”, intitulado “Tratamento com Metilfenidato e o desempenho de escolares com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: revisão integrativa da literatura”. A revisão incluiu artigos científicos publicados no período 2006 a 2013. Dos 629 artigos encontrados, 616 não atenderam aos critérios de inclusão e 13 fizeram parte da am ostra. A maioria dos estudos evidenciou que o grupo de crianças com TDA/H, em tratamento com MPH, mostrou melhor desempenho escolar em relação ao grupo com TDA/H sem histórico de tratamento. E que os tratamentos com estimulantes trazem mais benefícios quan do adotados em longo prazo. O segundo artigo intitulado “Re/Avaliação diagnóstica de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade em escolares” apresenta os resultados da reavaliação clínica de 29 crianças, anteriormente, diagnosticadas com TDA/H ou cas os suspeitos. A re/avaliação confirmou o diagnóstico de 74% das crianças portadoras de diagnóstico e 70% dos casos suspeitos. Já o terceiro artigo intitulado: “A utilização do Metilfenidato por escolares com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade e baixo desempenho escolar” apresenta os resultados principais desse estudo e constatou que o tratamento com Metilfenidato pelos escolares com TDA/H foi associado ao aumento das médias nos resultados da avaliação escolar das disciplinas elementares. A medi cação influenciou positivamente no desempenho dos estudantes, entretanto, mesmo em tratamento medicamentoso esses estudantes não atingiram o nível de desempenho dos escolares sem TDA/H com desempenho escolar típico.
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Perfil dos universitários da área da saúde quanto ao uso de substâncias psicoativas na cidade de Ariquemes - RO / Profile of undergraduate health major students regarding the use of psychoactive substances in the city of Ariquemes -RO

Terra Junior, André Tomaz 18 January 2019 (has links)
Introdução: Adolescência é um período de maior vulnerabilidade com relação ao uso de álcool, drogas e outras substâncias psicoativas entre os universitários, e seu uso abusivo constitui um grave problema de saúde pública mundial. O consumo abusivo de álcool é um fator de agravamento de várias doenças, principal fator de risco para mortes prematuras e comportamento de risco. Estudos epidemiológicos indicam uma alta prevalência de consumo de substâncias psicoativa na faixa etária de 18 a 25 anos entre os jovens brasileiros. O \"Aprimoramento Cognitivo Farmacológico\" (ACF) referese ao uso de medicamentos por pessoas saudáveis para melhorar o funcionamento do cérebro e aprimorar o desempenho cognitivo, tendo o Metilfenidato (MTF) um dos medicamentos mais utilizados para esta finalidade. Objetivo: Avaliar o consumo de álcool e outras substâncias psicoativas e medicamentos não prescritos e comportamentos de risco entre os estudantes universitários da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal de abordagem quantitativa, que utilizou uma amostra de conveniência, não probabilística, de estudantes universitários. Instrumento: Para coleta de dados será utilizado um questionário on line composto por informações sociodemográficas, o Youth Risk Behavior Surveillance System (YRBSS) e o Alcohol, Smoking and Substance Involving Screening Test (ASSIST). Resultados: O ACF entre os jovens é cada vez mais preocupante, tendo o MTF (23,2%) o medicamento mais utilizado. O uso não medico e a automedicação aumenta o risco de dependência e 67% são adeptos dessa prática e, 79,3% desconhecem sua indicação clínica e os riscos para saúde, sendo 70,9% do sexo feminino e 34,4% dos casos apresentou algum efeito colateral. A curiosidade (24,49%; p<0,05; b=2,396), apresentou maior significância entre as variáveis. O álcool (74,3%) é a principal droga de abuso entre os universitários, sendo que 54,4% tiveram um primeiro contato com idade inferior a 17 anos, 21,4% já teve de problemas familiares em decorrência do seu uso. Em relação ao consumo BD, 46,1% fazem uso dessa maciço de álcool e 73,2% tem idade de 18 a 23 anos, sendo mais comum no sexo feminino (69%). Essa prática está relacionada ao comportamento de risco, onde 58,3% declararam que a prática de relações sexuais desprotegidas, 13,7% haviam ingerido bebida alcoólica antes da relação sexual e em 53,1% dos casos (R2=56,4), o risco desse comportamento está diretamente relacionado com a frequência de consumo. Conclusão: O ACF entre os jovens é uma realidade preocupante e, independente da droga, nenhuma é segura quando não há indicação clínica, podendo ser passíveis de desenvolver dependência, havendo necessidade de intensificar os estudos de consumo a longo prazo. O índice de uso de drogas dentre as quais o álcool tem grande relevância é elevado no meio universitário e tem relação direta com o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis / Introduction: Youth is a period of vulnerability regarding the use of alcohol, drugs and other psychoactive substances, especially considering college students, and alcohol abuse is a serious global public health problem. Alcohol abuse is a worsening factor for several diseases, as well as the main risk factor for premature death and risk behaviors. Epidemiological studies indicate a high prevalence of psychoactive substance use in the age group of 18 to 25 years-old among Brazilians. \"Pharmacological Cognitive Enhancement\" (PCE) refers to medication use by healthy individuals to improve brain function and cognitive performance, the Methylphenidate (MTF) is one of the most commonly used drugs for this purpose. Objective: To evaluate alcohol and other psychoactive substances including non-prescription drugs\' consumption and risk behaviors in undergraduate students of the College of Education and Environment (FAEMA), in Brazil. Methods: This is a cross-sectional study with a quantitative approach, using a non-probabilistic convenience sample of undergraduate students. Survey: An online questionnaire with sociodemographic information, the Youth Risk Behavior Surveillance System (YRBSS) and the Alcohol, Smoking and Substance Involving Screening Test (ASSIST) were used for data collection. Results: PCE among young people is a worrying behavior, being MTF (23.2%) the most used drug. Non-medical use and self-medication increase the risk of dependence and 67% of participants referred this practice, being 79.3% unaware of MTF clinical indication and health risks. From the MTF users, 70.9% were female and 34.4% presented side effects. Curiosity (24.49%, p <0.05, b = 2.396) has greater statistical significance among the studied variables. Alcohol (74.3%) is the main drug used among undergraduate students, with 54.4% stating their first contact with alcohol before 17 years-old; 21.4% had family problems due to alcohol use. Regarding binge drinking, 46.1% are adept to this practice and 73.2% are 18 to 23 years-old, being more common in females (69%). This practice is related to risk behaviors, as the majority of participants (58.3%) stated to have unprotected sexual intercourse, 13.7% had ingested alcohol before this practice and in 53.1% (R2 = 56.4) the risk of this behavior is directly related to the frequency of alcohol consumption. Conclusion: PCE among young individuals is a worrying reality and, independent of the drug, none is safe without clinical indication, making individuals susceptible to dependence. Therefore, it is crucial to intensify studies on long term drug consumption. The frequency of drug use, among which alcohol has great relevance, is high in the college environment and it is directly related to the risk of developing sexually transmitted diseases
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Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade tipo desatento : um estudo de farmacogenômica

Silva, Tatiana Laufer da January 2009 (has links)
Introdução: O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um transtorno muito comum na infância e adolescência. Apresenta uma série de prejuízos associados, afetando diferentes domínios funcionais. Pesquisas apontam para uma diferença entre os subtipos que podem ser mais do que fenomenológicas, cada subtipo tem um perfil próprio de características epidemiológicas, neuropsicológicas, de evolução e de prejuízos associados. No TDAH, estudos já evidenciam a associação de alguns polimorfismos a reposta ao tratamento; especialmente com metilfenidato, o estimulante mais usado. Os estimulantes bloqueiam a recaptação de dopamina e noradrenalina no receptor pré-sináptico, regulando a concentração desses neurotransmissores na fenda sináptica. Dessa forma, genes envolvidos no sistema dopaminérgico e noradrenérgico são os mais estudados. O gene transportador de dopamina (DAT1) é um gene do sistema dopaminérgico bastante estudado, evidências apontam para uma associação da homozigose de 10 repetiçoes e uma pior resposta ao tratamento com metilfenidato. No sistema noradrenérgico observa-se uma associação do gene receptor adrenérgico alfa2a (ADRA2A) com sintomas atencionais e que a presença do alelo G do ADRA2A está relaciona-se a uma melhor resposta ao tratamento. Entretanto, poucos estudos de farmacogenetica foram realizados avaliando subtipos específicos de TDAH. Métodos: Nós avaliamos 59 crianças adolescentes com TDAH com predomínio de desatenção (TDAH-D) provenientes de uma amostra não clínica. Verificamos a associação entre a resposta ao tratamento com metilfenidato e a presença do polimorfismo 1291 C>G do gene do receptor adrenérgico alfa2a (ADRA2A) e da homozigose de 10 repetições no polimorfismo VNTR 3’-UTR do gene transportador de dopamina (DAT1). As medidas de desfecho foram: a) SNAP-IV (Questionário de Swanson, Nolan e Pelham) (Swanson 2001); b) CGAS (Clinical Global Assessment Scale ) (Shaffer 1983). Foram aplicadas no momento de avaliação e um mês após a intervenção por psiquiatra treinado e cego para os genótipos. Este é um estudo de naturalístico de farmacogenética. Resultados: Detectamos uma associação significativa entre a presença do alelo G do ADRA2A e uma melhor resposta ao tratamento com metilfenidato (n=59; F=6,14; P=0,016). Ao mesmo tempo, encontramos uma associação significativa da homozigose de 10 repetições do DAT1 com uma pior resposta aferida pelo CGAS (n = 59; F = 5,59; p = 0,018) e, apontando na mesma direção, uma tendência de pior resposta nos escores de desatenção da escala SNAP IV na presença da homozigose (n = 59; F = 3,44; p = 0,069). Discussão: Nossos resultados replicam achados de estudos prévios em amostras independentes, estendendo-os para um fenótipo refinado com predomínio de desatenção e contribuindo para o conhecimento na área da farmacogenômica do TDAH.
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Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade tipo desatento : um estudo de farmacogenômica

Silva, Tatiana Laufer da January 2009 (has links)
Introdução: O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um transtorno muito comum na infância e adolescência. Apresenta uma série de prejuízos associados, afetando diferentes domínios funcionais. Pesquisas apontam para uma diferença entre os subtipos que podem ser mais do que fenomenológicas, cada subtipo tem um perfil próprio de características epidemiológicas, neuropsicológicas, de evolução e de prejuízos associados. No TDAH, estudos já evidenciam a associação de alguns polimorfismos a reposta ao tratamento; especialmente com metilfenidato, o estimulante mais usado. Os estimulantes bloqueiam a recaptação de dopamina e noradrenalina no receptor pré-sináptico, regulando a concentração desses neurotransmissores na fenda sináptica. Dessa forma, genes envolvidos no sistema dopaminérgico e noradrenérgico são os mais estudados. O gene transportador de dopamina (DAT1) é um gene do sistema dopaminérgico bastante estudado, evidências apontam para uma associação da homozigose de 10 repetiçoes e uma pior resposta ao tratamento com metilfenidato. No sistema noradrenérgico observa-se uma associação do gene receptor adrenérgico alfa2a (ADRA2A) com sintomas atencionais e que a presença do alelo G do ADRA2A está relaciona-se a uma melhor resposta ao tratamento. Entretanto, poucos estudos de farmacogenetica foram realizados avaliando subtipos específicos de TDAH. Métodos: Nós avaliamos 59 crianças adolescentes com TDAH com predomínio de desatenção (TDAH-D) provenientes de uma amostra não clínica. Verificamos a associação entre a resposta ao tratamento com metilfenidato e a presença do polimorfismo 1291 C>G do gene do receptor adrenérgico alfa2a (ADRA2A) e da homozigose de 10 repetições no polimorfismo VNTR 3’-UTR do gene transportador de dopamina (DAT1). As medidas de desfecho foram: a) SNAP-IV (Questionário de Swanson, Nolan e Pelham) (Swanson 2001); b) CGAS (Clinical Global Assessment Scale ) (Shaffer 1983). Foram aplicadas no momento de avaliação e um mês após a intervenção por psiquiatra treinado e cego para os genótipos. Este é um estudo de naturalístico de farmacogenética. Resultados: Detectamos uma associação significativa entre a presença do alelo G do ADRA2A e uma melhor resposta ao tratamento com metilfenidato (n=59; F=6,14; P=0,016). Ao mesmo tempo, encontramos uma associação significativa da homozigose de 10 repetições do DAT1 com uma pior resposta aferida pelo CGAS (n = 59; F = 5,59; p = 0,018) e, apontando na mesma direção, uma tendência de pior resposta nos escores de desatenção da escala SNAP IV na presença da homozigose (n = 59; F = 3,44; p = 0,069). Discussão: Nossos resultados replicam achados de estudos prévios em amostras independentes, estendendo-os para um fenótipo refinado com predomínio de desatenção e contribuindo para o conhecimento na área da farmacogenômica do TDAH.
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Efeitos in vivo e in vitro de agonistas parciais do receptor NOP: implica??es para o tratamento da ansiedade, depress?o e mania

Fernandes, Laila da Silva Asth 26 January 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-21T16:51:55Z No. of bitstreams: 1 LailaDaSilvaAsthFernandes_TESE.pdf: 3019441 bytes, checksum: b9d834e9c1a7ede2d053a98c33bde78e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-21T21:49:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LailaDaSilvaAsthFernandes_TESE.pdf: 3019441 bytes, checksum: b9d834e9c1a7ede2d053a98c33bde78e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T21:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LailaDaSilvaAsthFernandes_TESE.pdf: 3019441 bytes, checksum: b9d834e9c1a7ede2d053a98c33bde78e (MD5) Previous issue date: 2016-01-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Introdu??o: Este trabalho investigou os efeitos de dois agonistas parciais pept?dicos, UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, e um agonista parcial n?o pept?dico, AT-090, do receptor NOP no comportamento emocional de camundongos, bem como as vias de transdu??o do sinal decorrentes da liga??o destas mol?culas com o receptor NOP. M?todos: Foram utilizados camundongos machos, das linhagens Swiss e CD-1, al?m dos nocautes para o receptor NOP (NOP(-/-)) e seus controles selvagens NOP(+/+). O labirinto em cruz elevado (LCE) foi utilizado para avaliar o efeito dos compostos sobre a ansiedade. O diazepam e os agonistas do receptor NOP, N/OFQ e Ro 65-6570, foram utilizados como controles positivos no LCE. Os camundongos NOP(+/+) e NOP(-/-) foram utilizados na avalia??o da seletividade de a??o dos compostos com efeito do tipo ansiol?tico. O teste da nata??o for?ada (TNF) foi utilizado a fim de se avaliar os efeitos dos compostos sobre o comportamento do tipo depressivo. A nortriptilina e os antagonistas do receptor NOP, UFP-101 e SB-612111, foram utilizados como controles positivos no TNF. As a??es da N/OFQ, UFP-101, SB-612111, UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 e AT-090 foram ainda avaliadas no teste de hiperlocomo??o induzida pelo metilfenidato (HIM), onde o valproato foi utilizado como controle positivo. A influ?ncia do UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 na atividade locomotora foi testada no campo aberto. As vias de transdu??o do sinal (prote?na G e ?-arrestina 2) dos agonistas (N/OFQ e Ro 65-6570), do antagonista (UFP-101) e dos agonistas parciais (UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 e AT-090) do receptor NOP foram investigadas por meio da avalia??o da transfer?ncia de energia por resson?ncia de bioluminesc?ncia (BRET). Para isso, foram usadas c?lulas co-expressando o receptor NOP acoplado ? luciferase (doador de energia), e a prote?na verde fluorescente (aceptor de energia) acoplada a uma das prote?nas efetoras: prote?na G ou a ?-arrestina 2. Resultados: Diazepam (1 mg/kg), N/OFQ (1 nmol), Ro 65-6570 (0,1 mg/kg) e AT-090 (0,01 mg/kg) apresentaram efeito do tipo ansiol?tico no LCE. Os efeitos do Ro 65-6570 e do AT-090 foram devidos a ativa??o seletiva do receptor NOP, uma vez que ambos foram inativos em camundongos NOP(-/-) expostos ao LCE. Em contraste, UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 foram inativos no LCE. No TNF, nortriptilina (30 mg/kg), UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), UFP-113 (0,01 e 0,1 nmol) e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0,3 e 1 nmol) apresentaram efeito do tipo antidepressivo, diferentemente do AT-090, que foi inativo neste teste. Os efeitos do UFP-113 e do [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 foram devidos a ativa??o seletiva do receptor NOP, uma vez que o pr?-tratamento com N/OFQ preveniu o efeito do tipo antidepressivo de ambos. O metilfenidato (MF, 10 mg/kg) induziu hiperlocomo??o nos camundongos expostos ao campo aberto, que foi prevenida pelo valproato (400 mg/kg). A N/OFQ (1 nmol), assim como UFP-113 (0,01-0,1 nmol) e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (1 nmol), foram capazes em reduzir a hiperlocomo??o induzida pelo MF, sem alterar a locomo??o per se. O efeito do UFP-113 decorreu da ativa??o seletiva do receptor NOP, uma vez que foi inativo em camundongos NOP(-/-) expostos ao teste da HIM. Em contraste, o UFP-101 (10 nmol), assim como SB-612111 (10 mg/kg) e AT-090 (0,001-0,03 mg/kg) n?o alteraram o aumento na locomo??o induzido pelo MF. Tanto o UFP-113 quanto o [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 induziram hipolocomo??o nas maiores doses testadas (1 e 3 nmol, respectivamente). In vitro, tanto a N/OFQ quanto o Ro 65-6570, promoveram a intera??o do receptor NOP com a prote?na G e com a ?-arrestina 2 de forma concentra??o-dependente, comportando-se como agonistas plenos do receptor NOP em ambas as vias de transdu??o. O AT-090, UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 promoveram a intera??o do receptor NOP com a prote?na G com efeitos m?ximos significativamente reduzidos em rela??o a N/OFQ. O AT-090 foi capaz de induzir o recrutamento da ?-arrestina 2 novamente com efeitos m?ximos reduzidos em rela??o a N/OFQ, enquanto o UFP-113 e o [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 falharam em induzir o recrutamento da ?-arrestina 2. Portanto, AT-090 se comportou como agonista parcial em ambas as vias de transdu??o, enquanto UFP-113 e [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 se comportaram como agonistas parciais e antagonistas, respectivamente, nas vias de transdu??o da prote?na G e da ?-arrestina 2. O UFP-101 n?o promoveu o recrutamento da prote?na G, nem da ?-arrestina 2, se comportando como antagonista do receptor NOP em ambas as vias de transdu??o. Conclus?o: Ligantes do receptor NOP que produzem o mesmo efeito na intera??o do receptor NOP com a prote?na G (agonismo parcial), s?o capazes de induzir efeitos opostos no recrutamento da ?-arrestina 2 (agonismo parcial vs antagonismo). Essas diferen?as no recrutamento da ?-arrestina 2 podem promover efeitos distintos sobre a ansiedade e o humor, como foi verificado nos testes comportamentais. Este trabalho corrobora o potencial do receptor NOP como uma ferramenta farmacol?gica inovadora no tratamento de transtornos emocionais. / Introduction: This study aimed to investigate the effects of the two peptide NOP partial agonists (UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2) and the non peptide NOP partial agonist (AT-090) in the mouse emotional behavior as well as in the intracellular transduction pathways following the receptor binding. Methods: Male Swiss or CD-1 mice were used in this study together with NOP(+/+) and NOP(-/-) mice. The elevated plus maze (EPM) was used to evaluate the effects of compounds on anxiety-like behaviors. Diazepam and the NOP agonists, N/OFQ and Ro 65-6570, were used as positive controls in the EPM. NOP(+/+) and NOP(-/-) mice were used to evaluate the selectivity of those compounds that induced anxiolytic-like behaviors. The forced swim test (FST) was used to evaluate the effects of compounds on depressive-like behaviors. Nortriptyline and the NOP antagonists, UFP-101 and SB-612111, were used as positive controls in the FST. The effects of N/OFQ, UFP-101, SB-612111, UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, and AT-090 were assessed in the methylphenidate-induced hyperlocomotion (MIH) test; in this assay valproate was used as positive control. The G protein and ?-arrestin 2 transduction pathways of NOP receptor agonists (N/OFQ and Ro 65-6570), antagonist (UFP-101), and partial agonists (UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, and AT-090) were also evaluated using an innovative assay that measures a bioluminescence resonance energy transfer process. For this, cell lines permanently co-expressing the NOP receptor coupled to luciferase (energy donor), and green fluorescent protein (energy acceptor) coupled to one of the effector proteins (G protein or ?-arrestin 2) were used. Results: Diazepam (1 mg/kg), N/OFQ (1 nmol), Ro 65-6570 (0.1 mg/kg), and AT-090 (0.01 mg/kg) induced anxiolytic-like effect in mice in the EPM. The effects of Ro 65-6570 and AT-090 were selective to NOP receptor. UFP-113 (0.01-1 nmol) and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0.1-3 nmol) were inactive in the EPM. In the FST, nortriptyline (30 mg/kg), UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), UFP-113 (0.01 and 0.1 nmol), and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0.3 and 1 nmol) induced antidepressant-like effects, while AT-090 (0.001-0.1 mg/kg) was inactive in this assay. The effects of UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 were selective to NOP receptor. Valproate (400 mg/kg) counteracted methylphenidate (MPH, 10 mg/kg)-induced hyperlocomotion in mice in the open field. N/OFQ (1 nmol), UFP-113 (0.01-0.1 nmol), and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (1 nmol) were also able to reduce the MPH-induced hyperlocomotion, without changing the locomotor activity per se. The effect of UFP-113 was selective to NOP receptor. The UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), and AT-090 (0.001-0.03 mg/kg) did not change the hyperlocomotor effect of methylphenidate. In vitro, N/OFQ and Ro 65-6570 behaved as NOP full agonists for G-protein and ?-arrestin 2 pathways. AT-090 behaved as NOP receptor partial agonist for both transduction pathways, while UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 behaved as partial agonists and antagonists of NOP receptor for NOP/G protein and NOP/?-arrestin 2, respectively. UFP-101 behaved as NOP receptor antagonist for both transduction pathways. Conclusion: NOP ligands producing same effects on NOP/G protein interaction (partial agonism), but with opposite effects on ?-arrestin 2 recruitment (partial agonism vs antagonism), can promote different in vivo effects on anxiety and mood as it was observed in the behavioral tests. This work corroborates the potential of NOP receptor as an innovative pharmacological target for the treatment of emotional disorders.
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Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade tipo desatento : um estudo de farmacogenômica

Silva, Tatiana Laufer da January 2009 (has links)
Introdução: O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um transtorno muito comum na infância e adolescência. Apresenta uma série de prejuízos associados, afetando diferentes domínios funcionais. Pesquisas apontam para uma diferença entre os subtipos que podem ser mais do que fenomenológicas, cada subtipo tem um perfil próprio de características epidemiológicas, neuropsicológicas, de evolução e de prejuízos associados. No TDAH, estudos já evidenciam a associação de alguns polimorfismos a reposta ao tratamento; especialmente com metilfenidato, o estimulante mais usado. Os estimulantes bloqueiam a recaptação de dopamina e noradrenalina no receptor pré-sináptico, regulando a concentração desses neurotransmissores na fenda sináptica. Dessa forma, genes envolvidos no sistema dopaminérgico e noradrenérgico são os mais estudados. O gene transportador de dopamina (DAT1) é um gene do sistema dopaminérgico bastante estudado, evidências apontam para uma associação da homozigose de 10 repetiçoes e uma pior resposta ao tratamento com metilfenidato. No sistema noradrenérgico observa-se uma associação do gene receptor adrenérgico alfa2a (ADRA2A) com sintomas atencionais e que a presença do alelo G do ADRA2A está relaciona-se a uma melhor resposta ao tratamento. Entretanto, poucos estudos de farmacogenetica foram realizados avaliando subtipos específicos de TDAH. Métodos: Nós avaliamos 59 crianças adolescentes com TDAH com predomínio de desatenção (TDAH-D) provenientes de uma amostra não clínica. Verificamos a associação entre a resposta ao tratamento com metilfenidato e a presença do polimorfismo 1291 C>G do gene do receptor adrenérgico alfa2a (ADRA2A) e da homozigose de 10 repetições no polimorfismo VNTR 3’-UTR do gene transportador de dopamina (DAT1). As medidas de desfecho foram: a) SNAP-IV (Questionário de Swanson, Nolan e Pelham) (Swanson 2001); b) CGAS (Clinical Global Assessment Scale ) (Shaffer 1983). Foram aplicadas no momento de avaliação e um mês após a intervenção por psiquiatra treinado e cego para os genótipos. Este é um estudo de naturalístico de farmacogenética. Resultados: Detectamos uma associação significativa entre a presença do alelo G do ADRA2A e uma melhor resposta ao tratamento com metilfenidato (n=59; F=6,14; P=0,016). Ao mesmo tempo, encontramos uma associação significativa da homozigose de 10 repetições do DAT1 com uma pior resposta aferida pelo CGAS (n = 59; F = 5,59; p = 0,018) e, apontando na mesma direção, uma tendência de pior resposta nos escores de desatenção da escala SNAP IV na presença da homozigose (n = 59; F = 3,44; p = 0,069). Discussão: Nossos resultados replicam achados de estudos prévios em amostras independentes, estendendo-os para um fenótipo refinado com predomínio de desatenção e contribuindo para o conhecimento na área da farmacogenômica do TDAH.
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Avaliação neuropsicológica da funções executivas e da atenção antes e depois do uso do metilfenidato em crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade / Neuropsychological assessment of the executive functions and attention, before and after the use of Methylphenidate, in children with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD)

Bolfer, Cristiana Pacheco Martini 11 December 2014 (has links)
OBJETIVOS: Analisar se os testes neuropsicológicos de atenção e funções executivas apresentam correlação, em crianças com TDAH subtipo combinado, com o diagnóstico e evolução clínica após tratamento com metilfenidato, e propor um protocolo, com testes mais significantes. MÉTODOS: Neste estudo longitudinal foram selecionados 23 meninos, nove a 12 anos de idade, diagnóstico de TDAH sem comorbidades, estabelecido segundo os critérios do DSM-IV, QI >= 89, não previamente medicados para TDAH, que soubessem ler e escrever e estivessem em acompanhamento no Ambulatório de Distúrbios de Aprendizagem do Hospital das Clínicas da FMUSP. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC III), Teste Psicofísico Para Atenção Visual Voluntária (TPAVV), Teste de Cancelamento, Teste das Trilhas partes A e B, Teste de Stroop e Teste de Atenção Visual - Terceira Edição (TAVIS 3R). O experimento corresponde a duas etapas: avaliações clínica e neuropsicológica da atenção e das funções executivas dos pacientes com TDAH; e reavaliação, com os mesmos testes, após três meses de terapia medicamentosa, usando-se metilfenidato. Comparou-se o desempenho dos testes, com o grupo controle (n=30), também avaliado em dois momentos, com mesmo intervalo de tempo. A escala SNAP-IV também foi comparada entre os pacientes e grupo controle nas mesmas condições. RESULTADOS: O desempenho dos pacientes, quando não medicados, foi inferior aos dos controles, nos seguintes testes: subtestes do WISC III código p < 0,001; dígitos p < 0,001 e span dígitos ordem inversa p < 0,001. TPAVV seta direita válida p < 0,001; seta fixa válida p < 0,001; seta alternada válida p < 0,001 e seta alternada inválida p < 0,001. Teste de Cancelamento, tempo de execução prancha II p=0,001 e erros por omissão pranchas I e III p=0,002. Teste das Trilhas, tempo de execução parte A p=0,032. Teste de Stroop, tempo de execução cartão retângulo p=0,016 e erros cartão cor p=0,017. TAVIS 3R, erros por omissão na tarefa 1 p < 0,001, tempo de reação na tarefa 2 p=0,001, erros por omissão na tarefa 2 p < 0,001, erros por ação na tarefa 2 p=0,097 e tempo de reação tarefa 3 p < 0,001. Após tratamento medicamentoso, o grupo TDAH apresentou menos erros quando comparado com ele mesmo sem metilfenidato. Excluindo-se os testes, cuja melhora foi atribuída a efeito aprendizado, após reavaliação dos controles, os testes com significância estatística foram: subtestes do WISC III aritmética p < 0,001; dígitos p < 0,001 e span dígitos ordem inversa p < 0,001. TPAVV, a maioria das tarefas com p < 0,001, exceto seta direita inválida e seta alternada inválida. Teste de Cancelamento, tempo de execução prancha II p < 0,001 e erros por omissão prancha I p < 0,001. Teste das Trilhas, tempo de execução parte B p < 0,001. Teste de Stroop tempo de execução cartão retângulo p=0,005 e ; tempo de execução cartão palavras p=0,001 e erros cartão cor p < 0,001. TAVIS 3R, erros por omissão e ação tarefa 1 p < 0,001; tempo de reação , erros por omissão e ação tarefa 2 p < 0,001 e tempo de reação tarefa 3 p < 0,001.Tanto para SNAP-IV, preenchido pelos pais e professores, foi observada melhora significante, com p < 0,001. A análise pela curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve), apontou os seguintes testes como os mais significativos, em ordem decrescente de importância: TPAVV seta fixa válida (0,961), tempo de reação tarefa 3 TAVIS 3R (0,955), TPAVV seta à direita inválida (0,954), TPAVV seta alternada válida (0,948) e seta à esquerda válida (0,943) , subteste do WISC III completar figuras (0,938), tempo de reação tarefa 2 TAVIS 3R (0,915), subteste do WISC III aritmética (0,899), TPAVV seta à direita válida (0,893), tempo de execução Teste de Stroop cartão palavras (0,891), TPAVV seta fixa inválida (0,886), subteste do WISC III dígitos (0,885), erro Teste de Stroop cartão cor (0,882), subtestes do WISC III span dígitos ordem inversa (0,870) e código (0,865), tempo de reação tarefa 1 TAVIS 3R (0,844), tempo de execução do Teste das Trilhas Parte B (0,843), TPAVV seta alternada inválida (0,832), erros por omissão tarefa 2 TAVIS 3R (0,826), tempo de execução Teste das Trilhas Parte A (0,812), subteste do WISC III informação (0,817), tempo de execução Teste de Cancelamento prancha III (0,816) e erros por ação tarefa 2 TAVIS 3R (0,810). CONCLUSÃO: A análise dos questionários SNAP-IV, antes e após tratamento, evidenciou sinais inequívocos de melhora clínica, após tratamento medicamentoso. A presença de déficits atencionais e de funções executivas, nos meninos com TDAH de nove a 12 anos em relação ao grupo controle, e a observação da melhora significante após terapêutica com metilfenidato, em vários dos testes utilizados, demonstraram a importância desse tipo de avaliação, o que permitiu propor uma bateria seletiva de testes neuropsicológicos para a avaliação e acompanhamento da terapêutica de crianças com TDAH / PURPOSES: To determine whether neuropsychological tests of attention and executive functions present correlations, in children with ADHD combined subtype, with the diagnosis and clinical outcome after treatment with methylphenidate, and to propose a protocol, with the most significant tests. METHODS: In this longitudinal study we selected 23 boys, aged between nine and 12 years old, with ADHD without comorbidities diagnosed according to the DSM-IV, IQ>=89, not previously treated for ADHD, who could read and write and were in monitoring in the Learning Disorders Ambulatory, at FMUSP Hospital das Clínicas. The following instruments were used: Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC III), Voluntary Visual Attention Psychophysical Test (VVAPT), Cancellation Test, Trail Making Test Parts A and B, Stroop Test and Visual Attention Test - Third Edition (TAVIS 3R). The experiment corresponds to two stages: clinical and neuropsychological assessments of attention and executive functions in patients with ADHD; and reassessment, with the same tests after three months of drug therapy using methylphenidate. We compared the performance on the tests with that of the control group (n = 30) also evaluated in two stages, with the same time interval. SNAP-IV scale was also compared between subjects and control group under the same conditions. RESULTS: When the subjects were not medicated, their performance was poorer than the control group\'s, on the following tests: WISC III subtests coding p<0.001; digits p<0.001 and digits span backward p<0.001. VVAPT valid pointer to the right p<0.001; valid fixed pointer p<0.001; valid alternate pointer p<0.001 and invalid alternate pointer p<0.001. Cancellation Test, execution time on board II p=0.001 and omission errors on boards I and III p=0.002. Trail making Test, execution time part A p=0.032. Stroop Test, execution time dots card p=0.016 and errors color card p=0.017. TAVIS 3R, omission errors on task 1 p<0.001, reaction time on task 2 p=0,001, omission errors on task 2 p<0.001 and reaction time on task 3 p<0.001. After medication treatment, the ADHD group present fewer errors when compared to itself without methylphenidate. Excluding the tests, whose improvement was attributed to learning, after controls were reassessed, the tests with statistical significance were: WISC III subtests arithmetic p<0.001; digits p<0.001 and span digits backward p<0.001. VVAPT, most tasks with p<0.001, except invalid pointer to the right and invalid alternate pointer. Cancellation Test, execution time board II p<0.001 and omission errors board I p<0.001. Trail Making Test, execution time part B p<0,001. Stroop Test, execution time dots card p=0.005, words card p=0.001 and errors color card p<0.001. TAVIS 3R, omission and commission errors task 1 p<0.001; reaction time, omission and commission errors task 2 p<0.001 and reaction time task 3 p<0.001. For SNAP-IV, filled by parents and teachers, a significant improvement was observed, with p<0.001. The analysis of the ROC curve (receiver operator characteristic curve) showed the following tests as being the most significant ones, in decrescent order of importance: VVAPT valid fixed pointer (0.961), reaction time task 3 TAVIS 3R (0.955), VVAPT invalid pointer to the right (0.954), VVAPT valid alternate pointer (0.948) and valid pointer to the left (0.943), WISC III picture completion subtest (0.938), reaction time task 2 TAVIS 3R (0.915), WISC III arithmetic subtest (0.899), VVAPT valid pointer to the right (0.893), execution time Stroop Test word card (0.891), VVAPT invalid fixed pointer (0.886), WISC III subtest digits (0.885), error Stroop color card (0,882), WISC III subtests span digits backward (0,870) and coding (0.865), reaction time task 1 TAVIS 3R (0,844), execution time of Trail Making Part B (0.843), VVAPT invalid alternate pointer (0.832), omission errors task 2 TAVIS 3R (0,826), execution time Trail Making Test Part A (0.812), WISC III information subtest (0.817), execution time Cancellation Test board III (0.816) and commission errors task 2 TAVIS 3R (0,810). CONCLUSION: The analysis of the SNAP-IV questionnaires, before and after treatment, showed unmistakable signs of clinical improvement after medication treatment. The presence of attention deficits and executive functions, in children with ADHD aged from nine to 12 years old compared to the control group, and the observation of significant improvement after treatment with methylphenidate, in several of the tests used, demonstrated the importance of this type of evaluation, which enabled proposing a selective set of neuropsychological tests for the assessment and therapeutic follow-up of children with ADHD therapy
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Modula??o da mem?ria de reconhecimento social pelos sistemas noradren?rgico e dopamin?rgico em diferentes estruturas cerebrais : o metilfenidato e o aprendizado dependente de estado

Zinn, Carolina Garrido 31 August 2017 (has links)
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Despite its relevance, the involvement of neurotransmitters such as dopamine (DA), noradrenaline (NE) and histamine (HIS), as well as the brain structures basolateral amygdala (BLA) and CA1 region of dorsal hippocampus ? commonly known for their importance in consolidating and maintaining other types of memories ? remains unknown when concerning SRM. Therefore, the first part of this study aims to evaluate the participation of the D1/D5 dopaminergic, ?-adrenergic and H2 histaminergic receptors into BLA and CA1 on consolidation of SRM. For this, male Wistar adult rats (3 months) were submitted to the social discrimination task (SDT), which is based on the natural tendency of the rodents to explore the novelty. The adult animal was exposed to a juvenile (21 days) conspecific for 1 hour (training session) and 24 hours later to the juvenile previously met (familiar) and to a new juvenile during 5 minutes (test session), when the exploration time was measured. Pharmacological interventions took place immediately after the training session. We verified that the H2 histaminergic receptors are required to the consolidation of SRM both in CA1 and BLA. However, the activation of D1/D5 dopaminergic and ?-adrenergic receptors interferes in an opposite way in the two brain structures: D1/D5 receptors are required in CA1, but not in BLA for consolidation of MRS, whereas activation of ?-adrenergic receptors is indispensable in BLA, but not in CA1. Methylphenidate (MPH) is a drug widely used in the treatment of Attention Deficit Hyperactivity Disorder. It exerts its therapeutic effect by increasing levels of DA and NE in brain structures involved in the learning processes, such as prefrontal cortex (PFC) and hippocampus. Since DA and NE have opposite actions in MRS, we decided to evaluate the effect of MPH on the formation and recall of MRS, since this drug acts on the levels of both neurotransmitters and has been used for academic doping by healthy individuals. Using SDT, with pharmacological interventions at different times, we verified that: 1) MPH, administered acutely prior to the information acquisition, blocked SRM; 2) Blockade was reversed when the animals received MPH at the time of acquisition and retrieval, characterizing the phenomenon known as state dependency (SD) learning; 3) The SD is associated to the CPF, but not to CA1; 4) SD does not depend on CA1, since the increase of NE in CA1 impairs the retrieval of the SRM. In addition, we verified that the 21-day chronic treatment with MPH causes a greater persistence of MRS when a weaker training session is performed. Considering the obtained results, this work demonstrates that the hippocampus, the basolateral amygdala and the prefrontal cortex, modulated by the dopaminergic and noradrenergic systems, regulate the SRM processing. / A mem?ria de reconhecimento social (MRS) ? crucial ? reprodu??o, forma??o de grupos sociais e sobreviv?ncia das esp?cies. Sabe-se que a ocitocina, a vasopressina, os horm?nios sexuais e o bulbo olfat?rio t?m um forte envolvimento na forma??o da MRS. Apesar de sua relev?ncia, a participa??o de neurotransmissores, como dopamina (DA), noradrenalina (NA) e histamina (HIS), bem como das estruturas am?gdala basolateral (BLA) e regi?o CA1 do hipocampo (CA1) ? j? amplamente conhecidos pela sua import?ncia na consolida??o e manuten??o de outros tipos de mem?rias ? permanece desconhecido quanto ? MRS. Sendo assim, a primeira parte deste trabalho buscou avaliar a participa??o dos receptores D1/D5 dopamin?rgicos, ?-adren?rgicos e H2 histamin?rgicos na BLA e CA1 sobre a consolida??o da MRS. Para isso, ratos Wistar machos adultos (3 meses) foram submetidos a tarefa de discrimina??o social (TDS), que baseia-se na tend?ncia natural dos roedores de explorar a novidade. O animal adulto foi exposto a um juvenil (21 dias) coespec?fico por 1 hora (sess?o de treino) e 24 horas depois ao juvenil previamente encontrado (familiar) e a um novo juvenil durante 5 minutos (sess?o de teste), quando o tempo de explora??o foi medido. As interven??es farmacol?gicas ocorreram imediatamente ap?s a sess?o de treino. Verificou-se que os receptores H2 histamin?rgicos s?o necess?rios para a consolida??o da mem?ria tanto em CA1 quanto na BLA. Contudo a ativa??o dos receptores D1/D5 dopamin?rgicos e ?-adren?rgicos interfere de forma oposta nas duas estruturas cerebrais: os receptores D1/D5 s?o necess?rios em CA1, mas n?o na BLA para a consolida??o da MRS, enquanto a ativa??o dos receptores ?adren?rgicos ? indispens?vel na BLA, por?m n?o em CA1. O metilfenidato (MPH) ? um f?rmaco amplamente utilizado no tratamento do Transtorno do D?ficit de Aten??o e Hiperatividade. Exerce seu efeito terap?utico pelo aumento nos n?veis de DA e NA em estruturas cerebrais envolvidas nos processos de aprendizagem, como c?rtex pr?frontal (CPF) e hipocampo. Uma vez que a DA e a NA tem a??es opostas na MRS, decidimos avaliar o efeito do MPH sobre a forma??o e a evoca??o da MRS, j? que esta droga atua sobre os n?veis de ambos os neurotransmissores e tem sido utilizada como doping acad?mico por indiv?duos saud?veis. Utilizando a TDS, com as interven??es farmacol?gicas em diferentes momentos, verificamos que: 1) o MPH, administrado de forma sist?mica aguda previamente ? aquisi??o da informa??o, bloqueou a MRS; 2) O bloqueio foi revertido quando os animais receberam MPH no momento da aquisi??o e da evoca??o, caracterizando o fen?meno conhecido como depend?ncia de estado (DE); 3) A DE ? associada ao CPF, mas n?o a CA1; 4) A DE n?o depende de CA1, pois o aumento de NA em CA1 prejudica a evoca??o da MRS. Al?m disso, verificamos que o tratamento cr?nico de 21 dias com MPH causa uma maior persist?ncia da MRS, quando realizada uma sess?o de treino mais fraca. Considerando os resultados obtidos, este trabalho demonstra que o hipocampo, a am?gdala basolateral e o c?rtex pr?-frontal, modulados pelos sistemas dopamin?rgico e noradren?rgico, regulam o processamento da MRS.
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Avaliação da associação entre obesidade e transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em crianças e adolescentes / Evaluation of the association between obesity and attention deficit hyperactivity disorder in children and adolescents

Granato, Mariana Facchini 09 October 2015 (has links)
O presente trabalho avaliou a associação entre duas condições clínicas de grande importância no contexto atual da pediatria: o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a obesidade. O projeto foi desenvolvido com pacientes acompanhados no Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e dividido em 2 braços. No primeiro, realizamos uma análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes seguidos no ambulatório de Distúrbios de Aprendizagem com o intuito de estimar a prevalência de sobrepeso/obesidade em pacientes com diagnóstico de TDAH e comparamos tal prevalência com a de um grupo controle. Em seguida, avaliamos a influência do tratamento medicamentoso do TDAH (metilfenidato) no estado nutricional e estatura dos indivíduos. No segundo braço do estudo, avaliamos os pacientes seguidos no ambulatório de Obesidade a fim de estimar a prevalência de TDAH. A primeira etapa dessa avaliação, ocorreu por meio da aplicação do questionário SNAP-IV. Pacientes que tiveram uma triagem inicial positiva, foram encaminhados para a segunda etapa de avaliação, que consistiu em anamnese clínica e aplicação das seguintes ferramentas: Escala Wechsler de Inteligência para Crianças (WISC-IV), Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças (MASC) e Patient Health Questionnaire (PHQ-9). As análises estatísticas foram realizadas através dos testes \"qui-quadrado\" e teste \"T de Student pareado\". Ao final das coletas de dados, 93 pacientes com diagnóstico de TDAH foram incluídos no \"braço 1\" cujos resultados evidenciaram prevalência de sobrepeso/obesidade estatisticamente superior à observada no grupo controle (com p < 0,05). Na segunda etapa da avaliação, observamos que após o tratamento com metilfenidato (tempo médio de 2,6 anos) houve uma diminuição estatisticamente significativa (p < 0,01) no Z-score do IMC dos indivíduos, porém não foi observada influência estatisticamente significativa na estatura dos mesmos (p=0,30). Além disso, observamos que 42,1% dos indivíduos que estavam inicialmente nas faixas de sobrepeso/obesidade evoluíram com \"melhora\" do estado nutricional ao final do tratamento. No \"braço 2\" do estudo foram avaliados 103 pacientes, dos quais 37 (35,9%) apresentaram triagem inicial positiva para TDAH sendo convocados para a segunda etapa de avaliação. Desses, 26 participaram da segunda etapa, sendo 2 excluídos pois apresentaram déficit cognitivo. Em 15 pacientes foi confirmado o diagnóstico de TDAH (16,67%). As principais conclusões do trabalho são: (1) a prevalência de sobrepeso/obesidade em portadores de TDAH foi estatisticamente superior à observada na população geral; (2) o tratamento medicamentoso do TDAH não teve influência no crescimento estatural dos pacientes, independentemente do tempo de tratamento, mas promoveu uma redução no z-score de IMC dos indivíduos; (3) a prevalência de TDAH observada na amostra de pacientes portadores de obesidade foi estatisticamente superior à observada na população geral (16,7% - 95% IC 8,97-24,37% vs 5,29% - 95% CI=5,01-5,56%); (4) a presença de outras afecções como transtorno depressivo, transtorno de ansiedade e distúrbios do sono não foi significativa a ponto de explicar a associação entre TDAH e obesidade; (5) a ocorrência de ronco é bastante frequente em indivíduos obesos, tanto portadores quanto não portadores de TDAH. As principais limitações do estudo foram: (1) desenho retrospectivo do \"braço 1\"; (2) No \"braço 2\", 11 dos 37 pacientes que tiveram a triagem inicial positiva para TDAH não participaram da segunda etapa de avaliação. Além disso, seria interessante avaliar mais profundamente a ocorrência de distúrbios do sono (através da realização de polissonografia) e de alterações do processamento auditivo / The present study evaluated the association between attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) and obesity, two clinical conditions currently of great importance in the field of pediatrics. The project included patients at the Children Institute of the HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), and were divided into two arms. In the first arm, we retrospectively analyzed the medical records of the ADHD patients at the learning disorder clinic to estimate the prevalence of overweight/obesity and compared this prevalence with that of a control group. Next, we evaluated the effect of ADHD drug treatment (methylphenidate) on nutritional status and height of the patients. In the second arm of the study, we examined the patients at the obesity clinic to estimate the prevalence of ADHD. The first evaluation step involved the use of the SNAP-IV questionnaire. Patients considered to have ADHD on initial screening were included in the second evaluation step, which comprised clinical history examination and the use of the Wechsler Intelligence Scale for Children, Multidimensional Anxiety Scale for Children, and Patient Health Questionnaire. Statistical analyses were performed using the chi-square and paired Student t tests. After data collection, 93 ADHD patients were included in arm 1; these patients showed a statistically higher prevalence of overweight/obesity than the control group (p < 0.05). During the second evaluation step, we found a statistically significant decrease (p < 0.01) in the BMI z-score of the individuals after methylphenidate treatment (mean duration of 2.6 years). However, there was no statistically significant effect on height (p=0,30). In addition, we found that 42.1% of patients who were initially overweight/obese evolved with improved nutritional status at the end of treatment. A total of 103 patients were evaluated in arm 2 of the study, among whom 37 (35.9%) found to have ADHD on initial screening were invited for the second evaluation step. Of these patients, 26 consented to participate in the second step. Two patients were excluded because they had cognitive impairment. ADHD was confirmed in 15 patients (16.67%). The main conclusions of the study were as follows: (1) prevalence of overweight/obesity among ADHD patients was statistically higher than that in the general population; (2) ADHD drug treatment did not affect the height of the patients, regardless of treatment duration, but caused a decrease in BMI z-score ; (3) prevalence of ADHD observed in the obese patient sample was statistically higher than that observed in the general population (16.7-95% CI 8.97-24.37% vs. 5.29- 95% CI=5.01-5.56%); (4) presence of other disorders such as depressive, anxiety, and sleep disorders was not sufficient to explain the association between ADHD and obesity; and (5) snoring is common in obese patients, both those with and without ADHD. The limitations of the study were as follows: (1) retrospective design of arm 1; (2) 11 of 37 patients in arm 2 diagnosed with ADHD on initial screening did not participate in the second evaluation step. Additionally, it would be interesting to further evaluate the occurrence of sleep disorders (using polysomnography) and auditory processing disorders
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Avaliação da associação entre obesidade e transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em crianças e adolescentes / Evaluation of the association between obesity and attention deficit hyperactivity disorder in children and adolescents

Mariana Facchini Granato 09 October 2015 (has links)
O presente trabalho avaliou a associação entre duas condições clínicas de grande importância no contexto atual da pediatria: o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a obesidade. O projeto foi desenvolvido com pacientes acompanhados no Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e dividido em 2 braços. No primeiro, realizamos uma análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes seguidos no ambulatório de Distúrbios de Aprendizagem com o intuito de estimar a prevalência de sobrepeso/obesidade em pacientes com diagnóstico de TDAH e comparamos tal prevalência com a de um grupo controle. Em seguida, avaliamos a influência do tratamento medicamentoso do TDAH (metilfenidato) no estado nutricional e estatura dos indivíduos. No segundo braço do estudo, avaliamos os pacientes seguidos no ambulatório de Obesidade a fim de estimar a prevalência de TDAH. A primeira etapa dessa avaliação, ocorreu por meio da aplicação do questionário SNAP-IV. Pacientes que tiveram uma triagem inicial positiva, foram encaminhados para a segunda etapa de avaliação, que consistiu em anamnese clínica e aplicação das seguintes ferramentas: Escala Wechsler de Inteligência para Crianças (WISC-IV), Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças (MASC) e Patient Health Questionnaire (PHQ-9). As análises estatísticas foram realizadas através dos testes \"qui-quadrado\" e teste \"T de Student pareado\". Ao final das coletas de dados, 93 pacientes com diagnóstico de TDAH foram incluídos no \"braço 1\" cujos resultados evidenciaram prevalência de sobrepeso/obesidade estatisticamente superior à observada no grupo controle (com p < 0,05). Na segunda etapa da avaliação, observamos que após o tratamento com metilfenidato (tempo médio de 2,6 anos) houve uma diminuição estatisticamente significativa (p < 0,01) no Z-score do IMC dos indivíduos, porém não foi observada influência estatisticamente significativa na estatura dos mesmos (p=0,30). Além disso, observamos que 42,1% dos indivíduos que estavam inicialmente nas faixas de sobrepeso/obesidade evoluíram com \"melhora\" do estado nutricional ao final do tratamento. No \"braço 2\" do estudo foram avaliados 103 pacientes, dos quais 37 (35,9%) apresentaram triagem inicial positiva para TDAH sendo convocados para a segunda etapa de avaliação. Desses, 26 participaram da segunda etapa, sendo 2 excluídos pois apresentaram déficit cognitivo. Em 15 pacientes foi confirmado o diagnóstico de TDAH (16,67%). As principais conclusões do trabalho são: (1) a prevalência de sobrepeso/obesidade em portadores de TDAH foi estatisticamente superior à observada na população geral; (2) o tratamento medicamentoso do TDAH não teve influência no crescimento estatural dos pacientes, independentemente do tempo de tratamento, mas promoveu uma redução no z-score de IMC dos indivíduos; (3) a prevalência de TDAH observada na amostra de pacientes portadores de obesidade foi estatisticamente superior à observada na população geral (16,7% - 95% IC 8,97-24,37% vs 5,29% - 95% CI=5,01-5,56%); (4) a presença de outras afecções como transtorno depressivo, transtorno de ansiedade e distúrbios do sono não foi significativa a ponto de explicar a associação entre TDAH e obesidade; (5) a ocorrência de ronco é bastante frequente em indivíduos obesos, tanto portadores quanto não portadores de TDAH. As principais limitações do estudo foram: (1) desenho retrospectivo do \"braço 1\"; (2) No \"braço 2\", 11 dos 37 pacientes que tiveram a triagem inicial positiva para TDAH não participaram da segunda etapa de avaliação. Além disso, seria interessante avaliar mais profundamente a ocorrência de distúrbios do sono (através da realização de polissonografia) e de alterações do processamento auditivo / The present study evaluated the association between attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) and obesity, two clinical conditions currently of great importance in the field of pediatrics. The project included patients at the Children Institute of the HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), and were divided into two arms. In the first arm, we retrospectively analyzed the medical records of the ADHD patients at the learning disorder clinic to estimate the prevalence of overweight/obesity and compared this prevalence with that of a control group. Next, we evaluated the effect of ADHD drug treatment (methylphenidate) on nutritional status and height of the patients. In the second arm of the study, we examined the patients at the obesity clinic to estimate the prevalence of ADHD. The first evaluation step involved the use of the SNAP-IV questionnaire. Patients considered to have ADHD on initial screening were included in the second evaluation step, which comprised clinical history examination and the use of the Wechsler Intelligence Scale for Children, Multidimensional Anxiety Scale for Children, and Patient Health Questionnaire. Statistical analyses were performed using the chi-square and paired Student t tests. After data collection, 93 ADHD patients were included in arm 1; these patients showed a statistically higher prevalence of overweight/obesity than the control group (p < 0.05). During the second evaluation step, we found a statistically significant decrease (p < 0.01) in the BMI z-score of the individuals after methylphenidate treatment (mean duration of 2.6 years). However, there was no statistically significant effect on height (p=0,30). In addition, we found that 42.1% of patients who were initially overweight/obese evolved with improved nutritional status at the end of treatment. A total of 103 patients were evaluated in arm 2 of the study, among whom 37 (35.9%) found to have ADHD on initial screening were invited for the second evaluation step. Of these patients, 26 consented to participate in the second step. Two patients were excluded because they had cognitive impairment. ADHD was confirmed in 15 patients (16.67%). The main conclusions of the study were as follows: (1) prevalence of overweight/obesity among ADHD patients was statistically higher than that in the general population; (2) ADHD drug treatment did not affect the height of the patients, regardless of treatment duration, but caused a decrease in BMI z-score ; (3) prevalence of ADHD observed in the obese patient sample was statistically higher than that observed in the general population (16.7-95% CI 8.97-24.37% vs. 5.29- 95% CI=5.01-5.56%); (4) presence of other disorders such as depressive, anxiety, and sleep disorders was not sufficient to explain the association between ADHD and obesity; and (5) snoring is common in obese patients, both those with and without ADHD. The limitations of the study were as follows: (1) retrospective design of arm 1; (2) 11 of 37 patients in arm 2 diagnosed with ADHD on initial screening did not participate in the second evaluation step. Additionally, it would be interesting to further evaluate the occurrence of sleep disorders (using polysomnography) and auditory processing disorders

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