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L'écriture de la violence dans le roman de l'Afrique Subsaharienne (domaines anglophones, francophones, lusophones) / writing the violence in the sub-saharan african novel (lusophone, anglophone and francophone areas)

Vilar, Fernanda 13 October 2015 (has links)
Le développement des études postcoloniales a offert une grille de lecture nouvelle pour penser la production littéraire des pays qui ont enduré la domination coloniale. Dans ce contexte, le roman africain a subi plusieurs modifications et a connu de nouvelles expériences poétiques après les indépendances. Nous avons choisi d’analyser six œuvres notoires venues de trois inspirations littéraires nationales distinctes pour porter un regard comparatiste sur les différents types de violence que nous pouvons retrouver dans ces romans. Malgré une histoire coloniale et postcoloniale différente dans chaque pays, nous verrons que les motifs liés à la violence se répètent. Nous avons étudié le produit de l’expérience de la violence sur les plans structurel et narratif dans l’œuvre de Mia Couto, Sony Labou Tansi et J.M. Coetzee. Sur le plan narratif d’une part, l’abus de pouvoir, la construction de stéreotypes, l’oppression et l’orphelinat montrent la fertilité de cette littérature qui vise à déstabiliser l’ordre établi et à offrir une nouvelle version des faits. Sur le plan structurel d’autre part, l’humour ou les créations langagières révèlent l’envie de traduire et d’hybridiser les cultures. / The development of postcolonial studies has provided a new interpretative framework in which to think about the literary production of countries that have undergone colonialism. In this context, the African novel has been transformed and new poetic elements have appeared after independence. I have chosen to analyze six novels from three distinct national literary inspirations to carry a comparative analysis comparing different types of violence. Despite the differences found between the colonization and independence processes, I noticed that the issues related to violence are often repeated. My aim has been to study the experience of violence through Mia Couto’s, Sony Labou Tansi’s and JM Coetzee’s narrative work, examining for instance, the abuse of power, the construction of stereotypes, oppression and the utilization of orphanages to show the richness of this literature that aims at unsettling the established order and offering a new version of past events; and also on the structural level, humor or linguistic creations reveal the desire to translate and hybridize cultures.
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Uma reflexão sobre a relação simbólica entre a água e o tempo na contística de Mia Couto

Garcia, Neiva Kampff January 2011 (has links)
Este trabalho propõe uma análise de oito contos de Mia Couto pertencentes a obras publicadas entre 1994 e 2001. Fazem parte do nosso corpus as seguintes narrativas: “Nas águas do tempo”, “Lenda de Namarói”, “A viagem da cozinheira lagrimosa”, “As lágrimas de Diamantinha”, “Chuva: a abensonhada”, “A última chuva do prisioneiro”, “Rosita” e “A morte, o tempo e o velho”. Nossa proposta consiste em verificar os significados que a água e o tempo adquirem, exemplarmente, em cada uma das estórias selecionadas por percebermos a presença desses elementos como símbolos recorrentes ao longo de sua contística. Observamos ainda a singularidade de seu fazer literário no que concerne ao imbricamento de oralidade e escrita, priorizando a identificação de características de resgate e inovação. Utilizamos como fundamentação teórica sobre símbolos e mitos basicamente os estudos desenvolvidos por Gilbert Durand, Gaston Bachelard e Mircea Eliade. Por acreditarmos ser de suma importância situar o autor e sua obra dentro da literatura a que pertence, no caso, a moçambicana, bem como seu envolvimento na constituição da cultura de seu país, recorremos a críticos literários e estudiosos da literatura africana de língua portuguesa, dentre os quais destacamos: Patrick Chabal, Maria Fernanda Afonso, Maria Nazareth Fonseca, Maria Zilda Cury, Terezinha Taborda Moreira e Ana Mafalda Leite, além do próprio autor. / The present work proposes an analysis of eight short stories of Mia Couto belonging to works published between 1994 and 2001. The following narratives are part of our corpus: “Nas águas do tempo”, “Lenda de Namarói”, “A viagem da cozinheira lagrimosa”, “As lágrimas de Diamantinha”, “Chuva: a abensonhada”, “A última chuva do prisioneiro”, “Rosita” and “A morte, o tempo e o velho”. Our proposal consists of verifying the meanings that water and time acquire, exemplarily, in each of the selected stories because we have noticed the presence of those elements as recurrent symbols along his storytelling. We also observe the singularity of his literary elaboration in what concerns the intertwining of orality and writing, prioritising the identification of characteristics of rescue and innovation. We use as theoretical foundation about symbols and myths basically the studies developed by Gilbert Durand, Gaston Bachelard and Mircea Eliade. Because we believe it is very important to contextualise the author and his work in the literature he belongs to, in the case the Mozambican one, as well as his involvement in the constitution of the culture of his country, we have looked to literary critics and African Literature in Portuguese scholars, among which we highlight: Patrick Chabal, Maria Fernanda Afonso, Maria Nazareth Fonseca, Maria Zilda Cury, Terezinha Taborda Moreira and Ana Mafalda Leite as well as the author himself.
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Nyumba-kaya: a delicada escrevência da nação Moçambicana na obra de Mia Couto / Nyumba-Kaya: the delicate writing of the Mozambican nation in the literary work of Mia Couto

Braúna, José Dércio January 2011 (has links)
BRAÚNA, José Dércio. Nyumba-kaya: a delicada escrevência da nação Moçambicana na obra de Mia Couto. 2011. 267 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-27T14:55:42Z No. of bitstreams: 1 2011_Dis_JDBrauna.pdf: 2003847 bytes, checksum: 8fa57f0b61f085cb9cd056ee6d716b93 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-04T16:55:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_Dis_JDBrauna.pdf: 2003847 bytes, checksum: 8fa57f0b61f085cb9cd056ee6d716b93 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-04T16:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_Dis_JDBrauna.pdf: 2003847 bytes, checksum: 8fa57f0b61f085cb9cd056ee6d716b93 (MD5) Previous issue date: 2011 / Taking literature as a privileged source of analysis this study focuses on the work of the Mozambican writer Mia Couto [1955-] seeking to analyze the problematisation about the construction of an ideology of nation that this writing allows to historiographic reflection The attention is directed toward a perception of how this author´s literary text discusses the social relations experienced in troubled times of his country´s independence in 1975 and in the conflicts that settled soon after To achieve the proposed objectives analyzes the critical view of the author in relation to political projects designed for the nation discuss their conceptions identity not essentialists as well as his imaginative rereading of the past from of the questions of his present time Another approached aspect concerns the place of this author within the literary canon of his country still in the process of formation It is a study that promotes an intensive dialogue between the historiographical work and the literary text having the theoretical reflections of post-colonial thinkers as fundament. / Tomando a literatura como fonte privilegiada de análise este estudo debruça-se sobre a obra do escritor moçambicano Mia Couto [1955-] buscando analisar as problematizações acerca da construção de um ideário de nação que essa escrita possibilita à reflexão historiográfica A atenção está voltada para uma percepção de como o texto literário desse autor tematiza as relações sociais vivenciadas nos tempos conturbados de independência de seu país em 1975 e nos conflitos que se estabeleceram logo após Para dar consecução aos objetivos propostos analisa-se a visão crítica do autor em relação aos projetos políticos pensados para a nação discutem-se suas concepções identitárias não essencialistas bem como sua releitura imaginativa do passado a partir das questões de seu tempo presente Um outro aspecto abordado diz respeito ao lugar deste autor dentro do cânone literário de seu país ainda em processo de formação Trata-se de um estudo que promove um diálogo intenso entre o fazer historiográfico e a obra literária tendo por fundamentação teórica as reflexões de pensadores pós-coloniais.
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[en] TO KNOW A COUNTRY UNDER CONSTRUCTION: MIA COUTO AND HIS EYE FOR MOZAMBIQUE / [pt] PARA CONHECER UM PAÍS EM CONSTRUÇÃO: MIA COUTO E SEU OLHAR PARA MOÇAMBIQUE

LUANA RAQUEL DA SILVA REZENDE 29 May 2017 (has links)
[pt] Para conhecer um país em construção: Mia Couto e seu olhar para Moçambique tem como objetivo central examinar de que forma o escritor constrói a sua obra de ficção, dialogando com o passado colonial, a guerra civil em Moçambique e a esperança de ver a sua nação erguida. Para alcançar este objetivo, serão utilizados dois livros de opinião, Pensatempos e Se Obama fosse africano, além de três livros de crônicas do escritor, Cronicando, O fio das missangas e Histórias absonhadas. Acredito que no decorrer das páginas desses livros Mia Couto reescreve importantes períodos de Moçambique, permitindo-nos compreender como foram os anos subsequentes à independência de seu país, a partir da perspectiva de um intelectual e cidadão moçambicano. Esse trabalho foi desenvolvido tomando como eixo norteador alguns textos de teóricos da crítica pós-colonial, tais como: Boaventura de Sousa Santos, Edward Said, Fátima Mendonça, Francisco Noa, Homi Bhabha, Margarida Calafate Ribeiro, Stuart Hall e Russel Hamilton. Foram também utilizados textos críticos que analisam a criação literária de Mia Couto, assim como textos históricos centrados no contexto em que as narrativas de Couto foram produzidas. / [en] To know a country under construction: Mia Couto and his eye for Mozambique is aimed at examining the intellectual devices with which the writer builds his fiction, discussing with the colonial past, the civil war in Mozambique and hope to see his nation raised. To achieve this objective will be used two book reviews, Pensatempos and Se Obama fosse africano, besides three books of chronics by Mia Couto, Cronicando, O fio das missangas and Histórias absonhadas. Rewriting important periods of Mozambique in his books, Mia Couto allows us to understand how the years following the independence of his country were from the perspective of an intellectual and Mozambican citizen. This work was carried out using as guiding texts by some theorists of the post-colonial criticism, such as Boaventura de Souza Santos, Edward Said, Fátima Mendonça, Francisco Noa, Homi Bhabha, Margarida Calafate Ribeiro, Stuart Hall and Russel Hamilton. Also used were critical texts that analyze the literary creation of Mia Couto, as well as historical texts focused on the contexts in which his narratives were produced.
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A experiência do tempo em dois romances africanos: Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra e Mãe, materno mar / The experience of time in two Africans novels: A river of name time, a house of name earth and Mother, maternal sea

Sueli da Silva Saraiva 15 December 2008 (has links)
Nossa pesquisa teve como objeto de estudo os romances Mãe, materno mar (2001), do angolano Boaventura Cardoso (1944-), e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do moçambicano Mia Couto (António Emílio Leite Couto [1955-]). O estudo centrou-se na análise comparativa dos dois romances, procurando desvendar, através da forma, as estratégias empregadas na construção temporal de suas narrativas, e a capacidade de as mesmas refletirem e iluminarem o conflito modernidade versus tradição na experiência social onde as obras se produziram. E, conseqüentemente, apontar o quanto tais estratégias revelam das peculiaridades do gênero romanesco em sua versão africana. Para embasar a hipótese do tempo como elemento-chave em nosso estudo, elegemos alguns recursos teóricos e interpretativos de Norbert Elias, Paul Ricoeur e Leda Martins, além das contribuições gerais da crítica literária africana e africanista. / The object of our study are the novels Mãe, materno mar (2001) by the Angolan writer Boaventura Cardoso (1944-), and Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003) by the Mozambiquean writer Mia Couto (António Emílio Leite Couto [1955-]). The research focuses upon a comparative analysis of these novels by pointing to the strategies applied to temporal constructions into these narratives, as well as their capacity of reflecting and illuminating the conflict between modernity versus tradition in the social experience where these works have been produced. And therefore, to discover how such strategies would reveal the peculiarities of the genre novel in its African version. In order to base the hypothesis of \"time\" as a key-element in our study, we elected some theoretical and interpretative resources from Norbert Elias, Paul Ricoeur, and Leda Martins; as well as general contributions from African and Africanist literary criticism.
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Caminhos minados uma poética da terra no romance O último voo do flamingo de Mia Couto

Borges, Gecilmar Pereira 04 September 2012 (has links)
Le roman Le dernier vol du flamant est le cinquième récit de l auteur mozambicain Mia Couto. Le merveilleux et les enchantements y sont constants. Le narrateur remonte à ses mémoires d étranges explosions qui ont victimé quelques soldats de l ONU à Tizangara, un petit village, perdu au nord de Mozambique. Mais ils ont vraiment explosé ces soldats? Quelque chose de bizarre se passe à Tizangara car de ces corps disparus rien n est retrouvé, sauf un pénis solitaire et agrandi ce qui suggère qui il s agissait d un acte sexuel lors de ces étranges explosions. Ce mystère sera l objet d une enquête menée par un fonctionnaire de l ONU. C est à cet investigateur de découvrir la verité de ces faits étonnants. Ainsi, au fur et à mesure que l auteur remonte à une cosmogonie tradittionnelle, Mia Couto réécrit aussi l histoire et la societé, moyennant l expérience poétique, en se retournant sur les élements symboliques du patrimoine culturel mozambicain il les réactualise dans son écriture mytopoétique. Dans son oeuvre l auteur reprend les modèles de composition des anciens conteurs d histoires, ce qui rendra son écriture pleine enchantements, d après les réflexions de Amadou Koné et son étude sur la genèse d une partie de la littérature négro-africaine dans les genres de l oralité. Soutenue par les théories d Édouard Glissant a propos de l Identité rhizome et la Poétique de la Rélation cette recherche interroge la façon dont l auteur contemporain s inscrit dans la réalité de la mondialization lors qu il reconstitue les mémoires, les mythes et les sensibilités de la culture tradittionnelle. En se servant aussi des archetypes littéraires ou les « masques littéraires » reparaissantes décrites par Mielietínski, Mia Couto réalise une tragique caricature des derniers jours d une nation africaine où les traditions ne sont pas respectées par ses méchants gouverneurs et les puissances internationales. / Em O Último Voo do Flamingo, quinto romance do autor moçambicano Mia Couto, o narrador recria em suas memórias as explosões que vitimaram alguns soldados da ONU em solo africano, em Tizangara, uma pequena vila perdida ao norte de Moçambique. Mas, realmente explodiram esses soldados desaparecidos? Algo estranho acontece, pois, dos corpos explodidos nada resta, senão um pênis avulso e avultado , indicando que se tratava de um ato sexual no momento das explosões. O mistério é investigado por um funcionário da ONU encarregado de desvendar os estranhos acontecimentos de Tizangara. Ao recriar a cosmogonia tradicional moçambicana, Mia Couto reescreve a história e a sociedade, através da experiência poética, recuperando os elementos simbólicos do patrimônio cultural tradicional, ele os (re) atualiza em sua escritura mitopoética. Em sua obra, o autor retorna sobre os modelos de composição dos antigos contadores de estórias, acarretando em sua escritura um grande encantamento poético, na forma lembrada por Amadou Koné, em sua reflexão, sobre a gênese de uma parte da literatura negro-africana nos gêneros da oralidade. Amparado nas teorias de Édouard Glissant sobre a identidade rizoma e a Poética da Relação, se investiga a forma como o autor contemporâneo se inscreve na realidade do mundo globalizado, recriando memórias, mitos e sensibilidades próprias da sua cultura. Servindo-se também dos arquétipos literários, descritos por Mielietínski como as máscaras literárias que reaparecem na literatura moderna, Mia Couto compõe assim, uma trágica sátira moçambicana, retratando os últimos dias de um pobre país africano, onde as tradições não são respeitadas pelos seus corruptos governantes e os poderosos internacionais. / Mestre em Teoria Literária
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Uma reflexão sobre a relação simbólica entre a água e o tempo na contística de Mia Couto

Garcia, Neiva Kampff January 2011 (has links)
Este trabalho propõe uma análise de oito contos de Mia Couto pertencentes a obras publicadas entre 1994 e 2001. Fazem parte do nosso corpus as seguintes narrativas: “Nas águas do tempo”, “Lenda de Namarói”, “A viagem da cozinheira lagrimosa”, “As lágrimas de Diamantinha”, “Chuva: a abensonhada”, “A última chuva do prisioneiro”, “Rosita” e “A morte, o tempo e o velho”. Nossa proposta consiste em verificar os significados que a água e o tempo adquirem, exemplarmente, em cada uma das estórias selecionadas por percebermos a presença desses elementos como símbolos recorrentes ao longo de sua contística. Observamos ainda a singularidade de seu fazer literário no que concerne ao imbricamento de oralidade e escrita, priorizando a identificação de características de resgate e inovação. Utilizamos como fundamentação teórica sobre símbolos e mitos basicamente os estudos desenvolvidos por Gilbert Durand, Gaston Bachelard e Mircea Eliade. Por acreditarmos ser de suma importância situar o autor e sua obra dentro da literatura a que pertence, no caso, a moçambicana, bem como seu envolvimento na constituição da cultura de seu país, recorremos a críticos literários e estudiosos da literatura africana de língua portuguesa, dentre os quais destacamos: Patrick Chabal, Maria Fernanda Afonso, Maria Nazareth Fonseca, Maria Zilda Cury, Terezinha Taborda Moreira e Ana Mafalda Leite, além do próprio autor. / The present work proposes an analysis of eight short stories of Mia Couto belonging to works published between 1994 and 2001. The following narratives are part of our corpus: “Nas águas do tempo”, “Lenda de Namarói”, “A viagem da cozinheira lagrimosa”, “As lágrimas de Diamantinha”, “Chuva: a abensonhada”, “A última chuva do prisioneiro”, “Rosita” and “A morte, o tempo e o velho”. Our proposal consists of verifying the meanings that water and time acquire, exemplarily, in each of the selected stories because we have noticed the presence of those elements as recurrent symbols along his storytelling. We also observe the singularity of his literary elaboration in what concerns the intertwining of orality and writing, prioritising the identification of characteristics of rescue and innovation. We use as theoretical foundation about symbols and myths basically the studies developed by Gilbert Durand, Gaston Bachelard and Mircea Eliade. Because we believe it is very important to contextualise the author and his work in the literature he belongs to, in the case the Mozambican one, as well as his involvement in the constitution of the culture of his country, we have looked to literary critics and African Literature in Portuguese scholars, among which we highlight: Patrick Chabal, Maria Fernanda Afonso, Maria Nazareth Fonseca, Maria Zilda Cury, Terezinha Taborda Moreira and Ana Mafalda Leite as well as the author himself.
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Memórias inventadas: um estudo comparado entre \'Relato de um certo oriente\', de Milton Hatoum e \'Um rio chamado Tempo, uma casa chamada Terra\', de Mia Couto / Invented memories: a comparative study between the novel \'Relato de um certo Oriente\', by Milton Hatoum and \'Um rio chamado tempo, uma casa chamada Terra\', by Mia Couto

Vera Lúcia da Rocha Maquêa 13 March 2007 (has links)
Este trabalho realiza um estudo comparado entre o romance Relato de um certo Oriente, do escritor brasileiro Milton Hatoum e Um rio chamado Tempo, uma casa chamada Terra, do escritor moçambicano Mia Couto, com a finalidade de verificar as estratégias de construção da memória. Com base na hipótese de que a memória, nestes textos, é imaginação de possibilidades do devir que não se esgota em quadros fixos, a tese focaliza as dominantes técnicas e temáticas de construção da narrativa através do uso feito pelos autores do motivo da viagem, da fotografia e da epistolografia na composição dos quadros de memória. Para refletir sobre os narradores que se movimentam no espaço impreciso das misturas, envolvidos em complexas práticas culturais em interação, vale-se do apoio teórico e crítico de conceitos como hibridismo, mestiçagem, transculturação, crioulização e ambivalência. Este exercício crítico faz-se no horizonte do comparatismo da solidariedade, proposto por Benjamin Abdala Junior para os estudos das literaturas ibero-afro-americanas. / This paper carries out a comparative study between the novel Relato de um certo Oriente, by brazilian writer Milton Hatoum and Um rio chamado tempo, uma casa chamada Terra, by mozambican writer Mia Couto, with the purpose of verifying the construction strategies of memory. Based on the hypothesis that the memory, in these texts, is imagination of possibilities of the future that does not end up itself in fixed pictures, the thesis highlights the dominant techniques and issues of construction of the narrative through the use made by the authors of the travel motive, of the photograph, and of the epistolography in the composition of memory pictures. In order to reflect on the narrators that movie themselves on the imprecise space of mixtures, involved in complex cultural practices in interaction, it is looked for theoretical support and critical concepts as hybridism, miscegenation, transculturation, creolization and ambivalency. This critical exercise was done in the comparatism horizon of solidarity, proposed by Benjamin Abdala Junior to the studies of Iberian-Afro-American literatures.
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De armas e de palavras: um estudo comparado da temática da guerra em Terra Sonâmbula, de Mia Couto, e Ventos do Apocalipse, de Paulina Chiziane / About weapons and words: a comparative study of the theme of war in Terra Sonâmbula, by Mia Couto, e Ventos do Apocalipse, by Paulina Chiziane

Lisângela Daniele Peruzzo 16 March 2011 (has links)
Esta tese de doutoramento tem por finalidade o estudo comparado das obras de dois escritores do macrossistema de literaturas de língua portuguesa, os moçambicanos, Mia Couto e Paulina Chiziane. Trabalhamos a temática da guerra sob a perspectiva do fantástico clássico (Todorov, 2008) e do fantástico contemporâneo (Sartre, 2006; Bessière, 1974) em dois romances, Terra sonâmbula (Couto,1992) e Ventos do apocalipse (Chiziane, 1999), tomando os mesmos como espaços dialógicos e em transformação, marcados pela História. ( Bakhtin, 1988; Lukács, 2006). O nosso enfoque comparatista buscou atar as questões do alheio ao próprio de forma a propiciar um melhor entendimento da literatura moçambicana e seu contexto, assim como, através dessa possibilidade de maior compreensão, facilitar sua divulgação. / This doctoral thesis aims at the comparative study of the works of two mozambicans writers inserted on the macrosystem of literatures in Portuguese, Mia Couto and Paulina Chiziane. We worked on the theme of war from the perspective of the classic fantastic (Todorov, 2008), and the contemporary fantastic (Sartre, 2006; Bessière, 1974) in two novels, Terra sonâmbula (Couto, 1992) and Ventos do apocalipse (Chiziane, 1999) considering them as spaces for dialogic discussion, in continuous transformation and determined by history. (Bakhtin, 1988; Lukacs, 2006). Our comparative approach sought to tie the issues concerning the theory of alien to own in order to provide a better understanding of the Mozambican literature and its context. In addition, through this possibility of greater understanding, facilitate their dissemination.
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Uma reflexão sobre a relação simbólica entre a água e o tempo na contística de Mia Couto

Garcia, Neiva Kampff January 2011 (has links)
Este trabalho propõe uma análise de oito contos de Mia Couto pertencentes a obras publicadas entre 1994 e 2001. Fazem parte do nosso corpus as seguintes narrativas: “Nas águas do tempo”, “Lenda de Namarói”, “A viagem da cozinheira lagrimosa”, “As lágrimas de Diamantinha”, “Chuva: a abensonhada”, “A última chuva do prisioneiro”, “Rosita” e “A morte, o tempo e o velho”. Nossa proposta consiste em verificar os significados que a água e o tempo adquirem, exemplarmente, em cada uma das estórias selecionadas por percebermos a presença desses elementos como símbolos recorrentes ao longo de sua contística. Observamos ainda a singularidade de seu fazer literário no que concerne ao imbricamento de oralidade e escrita, priorizando a identificação de características de resgate e inovação. Utilizamos como fundamentação teórica sobre símbolos e mitos basicamente os estudos desenvolvidos por Gilbert Durand, Gaston Bachelard e Mircea Eliade. Por acreditarmos ser de suma importância situar o autor e sua obra dentro da literatura a que pertence, no caso, a moçambicana, bem como seu envolvimento na constituição da cultura de seu país, recorremos a críticos literários e estudiosos da literatura africana de língua portuguesa, dentre os quais destacamos: Patrick Chabal, Maria Fernanda Afonso, Maria Nazareth Fonseca, Maria Zilda Cury, Terezinha Taborda Moreira e Ana Mafalda Leite, além do próprio autor. / The present work proposes an analysis of eight short stories of Mia Couto belonging to works published between 1994 and 2001. The following narratives are part of our corpus: “Nas águas do tempo”, “Lenda de Namarói”, “A viagem da cozinheira lagrimosa”, “As lágrimas de Diamantinha”, “Chuva: a abensonhada”, “A última chuva do prisioneiro”, “Rosita” and “A morte, o tempo e o velho”. Our proposal consists of verifying the meanings that water and time acquire, exemplarily, in each of the selected stories because we have noticed the presence of those elements as recurrent symbols along his storytelling. We also observe the singularity of his literary elaboration in what concerns the intertwining of orality and writing, prioritising the identification of characteristics of rescue and innovation. We use as theoretical foundation about symbols and myths basically the studies developed by Gilbert Durand, Gaston Bachelard and Mircea Eliade. Because we believe it is very important to contextualise the author and his work in the literature he belongs to, in the case the Mozambican one, as well as his involvement in the constitution of the culture of his country, we have looked to literary critics and African Literature in Portuguese scholars, among which we highlight: Patrick Chabal, Maria Fernanda Afonso, Maria Nazareth Fonseca, Maria Zilda Cury, Terezinha Taborda Moreira and Ana Mafalda Leite as well as the author himself.

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