• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 687
  • 36
  • 22
  • 22
  • 22
  • 22
  • 14
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 6
  • 5
  • 4
  • Tagged with
  • 771
  • 401
  • 205
  • 165
  • 120
  • 118
  • 114
  • 96
  • 90
  • 89
  • 77
  • 74
  • 68
  • 66
  • 50
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

A sacralização da ciência em Deuses Americanos, de Neil Gaiman /

Marin, Hebe Tocci. January 2016 (has links)
Orientador: Aparecido Donizete Rossi / Banca: Alexander Meireles da Silva / Banca: Karin Volobuef / Resumo: Abordar a ciência e as mudanças científico-tecnológicas na literatura é uma prática que acompanha a humanidade e sua evolução desde o princípio. Dessa prática surge a Ficção Científica (FC), um dos muitos ramos da rica literatura gótica. Na nossa sociedade, que faz uso constante e cada vez maior da tecnologia e seus gadgets, porém, muitas das mudanças imaginadas pelos autores de FC, sendo elas fantásticas ou verossímeis, já foram alcançadas e, desta maneira, o gênero foi compelido a buscar novos temas e abordagens. À beira de uma revolução na FC, o autor inglês Neil Gaiman cria em sua obra Deuses Americanos (2001) um novo tipo de ciência: uma ciência sacralizada, "deusificada". No romance, deuses de culturas e religiões antigas devem conviver com e sobreviver a novos deuses emergentes - os deuses da mídia, dos carros e dos computadores, entre outros. As duas gerações de deuses disputam a fé da humanidade, o que os alimenta, e nesse processo, muitos desses deuses evoluem, involuem ou até mesmo morrem. A FC criada por Neil Gaiman retorna ao mito para explicar o desconhecido e torna-se então uma espécie de FC "reversa". Este trabalho propõe um debate sobre essa nova face da FC, com base nas teorias de Fred Botting, Mircea Elíade, Robert Adams e Sigmund Freud, entre outros. / Abstract: Approaching science and technoscientific changes in literature has been done by humanity since the beginning and has evolved alongside with history. From this practice derives Science Fiction (SF), one of the many branches of gothic literature. In our society, which makes constant and increasing use of technology and gadgets, however, many changes imagined by SF authors, either fantastic or verisimilar, have already been reached and so the literary genre was compelled to search for new themes and approaches. On the brink of a revolution in SF, British author Neil Gaiman creates in his masterpiece, American Gods (2001), a new type of science: a sacralized and "godfied" science. In the novel, gods from different cultures and ancient religions must live with and survive to new emergent gods - gods of the media, of cars and computers, among others. Both generations of gods fight over what feeds them - the faith of mankind - and during this process, many of these gods evolve, devolve or even perish. The SF created by Neil Gaiman returns to the myth as an explanation to the unknown and becomes then a kind of "reverse" SF. This work proposes a debate on this new face of SF, based on the theories of Fred Botting, Mircea Elíade, Robert Adams and Sigmund Freud, among others. / Mestre
72

A imagem de César e Augusto : representações do ideal de princeps em Suetônio /

Cintra, Renata. January 2013 (has links)
Orientador: Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi / Banca: Margarida Maria de Carvalho / Banca: Ivan Esperanca Rocha / Resumo: A presente pesquisa tem como objeto as figuras dos governantes Júlio César e Augusto na De Uita Caesarum, e buscar-se-á uma análise da representatividade heroica dos personagens e dos seus ideais explorados nesta narrativa biográfica elaborada nos governos de Trajano e Adriano (98 a 138 d.C.), primeiros imperadores da Dinastia Antonina. Para isso é necessário compreendermos alguns aspectos em torno da figura do herói e da constituição do mito. O arcabouço ideológico fundava-se na estrutura de propaganda que buscava construir a imagem do princeps infalível, semideus, futuro divus e provedor da justiça. Os romanos tinham ainda como suporte da construção dessa imagem, no plano da realidade concreta, o Senado, os generais e as forças militares e, principalmente, um aparato cerimonial complexo e utilitário, capaz de manter as categorias de valores morais nos patamares desejados pelo poder constituído. Ao estudar a trajetória de construção dos personagens César e Augusto na De Uita Caesarum de Suetônio, torna-se imprescindível à análise do papel da religião pública romana, assim como suas manifestações rituais e míticas. Assim, ao se verificar a figura do general e do princeps nesta fonte, busca-se entender a remissão às práticas políticas e religiosas do século I a.C., período final da República romana. / Abstract: This research has as object the figures of rulers Julius Caesar and Augustus in the De Uita Caesarum, and will seek an analysis of the representativeness of the heroic characters and their ideals explored in this biographical narrative developed in the governments of Trajan and Hadrian (98 to 138 AD), First emperors of the Antonina Dynasty. For this it is necessary to understand some aspects around the figure of the hero and the formation of myth. The ideological framework was based on the structure of propaganda that sought to build the image of infallible princeps, demigod, future divus and provider of justice. The Romans also had as a support of the construction of this image, in terms of concrete reality, the Senate, the generals and the military forces, and especially a complex and utilitarian cerimonial apparatus, able to keep the categories of moral values in the levels desired by the constituted power. When studying the trajectory of the construction of the characters of Caesar and Augustus, in the De Uita Caesarum of Suetonius, it becomes essential to consider the role of the public Roman religion, as well as its ritual and mythical manifestations. Thus, verifying the figure of General and princeps in this source, we seek to understand the remission to the political and religious practices of the first century BC, the final period of the Roman Republic. / Mestre
73

Razão poética e mito em La tumba de Antígona de María Zambrano /

Funes, Mariana. January 2014 (has links)
Orientador: María Dolores Aybar-Ramírez / Banca: Wilma Patrícia Marzari Dinardo Maas / Banca: Maria Augusta da Costa Vieira / Resumo: A obra La tumba de Antígona (2012), da filósofa espanhola María Zambrano, se constrói por intermédio da razão poética - termo que nomeia o centro do pensamento zambraniano. Tratase de uma das poucas obras literárias da autora, reconhecida por sua produção ensaística de natureza filosófica. Através da ressignificação do mito da Antígona, de Sófocles, a pensadora outorga um novo destino à heroína, segundo a sua concepção do trágico, concedendo a possibilidade para que haja a anagnórisis da personagem antes de sua morte, reconhecimento esse que, da perspectiva zambraniana, fora relegado por Sófocles. Antígona é concebida recorrendo à razão poética, a qual se vale das esferas da poesia e do conhecimento, que é, em si, libertadora e criadora do real. O objetivo desta dissertação se centra, portanto, no intento de averiguar a forma como a pensadora malaguenha converge essas duas instâncias, separadas desde Platão, explorando, além do cisma platônico, a remitologização e a linguagem poética. Ademais de esquadrinhar a construção da heroína, que retrata tanto a esfera individual (dimensão ética), quanto a coletiva (dimensão política), realizaremos uma investigação no plano histórico concernente à origem da Antígona zambraniana, o que garante um forte sentido autobiográfico ao texto. Será analisado, portanto, a maneira pela qual se erige a Antígona de Zambrano que é, essencialmente, a personificação do método zambraniano da razão poética em sua completude / Resumen: La obra La tumba de Antígona (2012) de la filósofa española María Zambrano se construye por medio de la razón poética -término que determina la centralidad del pensamiento zambraniano. Se trata de una de las raras obras literarias de la autora, reconocida por su producción ensayística filosófica. A través de la resignificación del mito de Antígona, de Sófocles, la pensadora otorga un nuevo destino a la heroína, conforme su concepto de lo trágico, concedéndole la posibilidad de una anagnórisis antes de su muerte, reconocimiento, según la autora, relegado por Sófocles. Antígona se concibe recurriendo a la razón poética, la cual se vale de las sendas de la poesía y del conocimiento, siendo al mismo tiempo, libertadora y creadora de lo real. El objetivo de esta disertación es pues, intentar averiguar el cómo la pensadora malagueña aúna las dos esferas separadas desde Platón, explotando, además del cisma platónico, la remitologización y el lenguaje poético. Además de escudriñar la construcción de la heroína, que representa tanto el ámbito individual (dimensión ética), como el colectivo (dimensión política), haremos una investigación desde el plano histórico, que concierne el origen de la Antígona zambraniana, lo que le otorga un fuerte sentido autobiográfico al texto. Analizaremos, por lo tanto, la manera como se erige la Antígona de Zambrano que es, esencialmente, la personificación del método zambraniano de la razón poética en su totalidad / Mestre
74

Branca de Neve : contos, filmes e educação

Nascimento, Ana Carolina Santos do 26 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-12T18:16:30Z No. of bitstreams: 1 2015_AnaCarolinaSantosdoNascimento.pdf: 4292262 bytes, checksum: 2ed06a9f213a126410e73b1858849bc9 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-14T15:29:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AnaCarolinaSantosdoNascimento.pdf: 4292262 bytes, checksum: 2ed06a9f213a126410e73b1858849bc9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T15:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AnaCarolinaSantosdoNascimento.pdf: 4292262 bytes, checksum: 2ed06a9f213a126410e73b1858849bc9 (MD5) / Esta dissertação trata das transformações narrativas dos contos e lendas que, desde as primeiras versões registradas pelos irmãos Grimm nos primórdios do século XIX até as versões cinematográficas da atualidade, traduzem, preservam e revelam histórias que atraem, encantam e educam há várias gerações com seus mitos e arquétipo. Isso porque os contos de fadas aproximam-se poeticamente da realidade humana e constituem presença marcante na educação e formação de crianças. Para tanto foi escolhido o conto A Branca de Neve, registrado pelos irmãos Grimm (1812) e a adaptado por Sousa Filho e Almeida Júnior (1950) e as versões cinematográficas Branca de Neve e os Sete Anões (Disney - 1937), Branca de Neve e o Caçador (Rupert Sanders - 2012) e Espelho Espelho Meu (Tarsem Singh - 2012). A pesquisa foi realizada com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental e com alunos da graduação em pedagogia e licenciaturas da Universidade de Brasília, que vivenciaram o que chamamos de percurso narrativo deste conto. Enfatizamos o cinema, como uma linguagem muito presente no universo educacional dos professores e alunos e tem como referencial teórico W. Benjamin, sobretudo seu pensamento em O Narrador, a respeito da importância do conto de fadas e da transformação do ato de narrar, e M.L Von Franz em A interpretação dos Contos de Fadas, sobre a o lugar ocupado pelos mitos e arquétipos na humanidade, assim como para a educação, segundo a visão de Carl Jung. / This thesis deals with narrative transformations of tales and legends from the earliest versions to written by the Brothers Grimm in the nineteenth century beginnings to the film versions of today, translate, preserve and reveal stories that attract, delight and educate for generations with its myths and archetype. This is because the fairy tales approximate poetically of human reality and constitute a strong presence in education and training of children. To achieve this was chosen the tale Snow White, recorded by the Brothers Grimm (1812) and adapted by Sousa Filho and Almeida Júnior (1950) and the film versions Snow White and the Seven Dwarfs (Disney - 1937), Snow White and the Hunter (Rupert Sanders - 2012) and My Mirror (Tarsem Singh - 2012). The survey was conducted with students from the 5th grade of elementary school and undergraduate students in education and degrees at the University of Brasilia, who experienced what we call narrative journey of this tale. We emphasize the cinema, as a very present language in the educational universe of teachers and students and its theoretical framework W. Benjamin, especially his thoughts in The Storyteller, about the importance of the fairy tale and the transformation of the act of narration, and ML Von Franz in The Interpretation of Fairy Tales, on the place occupied by the myths and archetypes in humanity, as well as for education, according to the vision of Carl Jung.
75

El eterno retorno del mito. Prolegómenos de una filosofía transespeculativa del mito

Albizu, Edgardo 09 April 2018 (has links)
En este escrito, el mito se presenta como sistema a priori de la conciencia en tanto definida por la significancia. Primero se muestra la maduración de la conciencia mítica en los sistemas del logos, hasta llegar a la filosofía de la mitología de la vejez de Schelling. Después se exponen dos líneas posteriores de pensamiento: 1) histórico-fenomenológica (ejemplo: Kerényi); 2) ontológico-existencial (ejemplo: Gusdorf). Por fin, el autor expone su teoría del mito en tanto sistema permutante de religión y ciencia, dialécticamente unificados con su contrapolo: el lenguaje. El trabajo alcanza así su síntesis en la fórmula devenir-lenguaje el mito y devenir-mito el lenguaje.
76

Soberbia de la razón y uso práctico: notas sobre el destino del mito en el pensamiento clásico ateniense

Zingano, Marco 09 April 2018 (has links)
Al evaluar el papel que el mito cumple en el pensamiento griego antiguo, se debe distinguir, o al menos así se argumenta, el tipo de razón con la que se lo contrasta. En efecto, su función se altera cuando la razón es considerada monolíticamente o, como suele suceder en Aristóteles, cuando opera de dos modos: de modo práctico o de modo teórico. Desde esta última perspectiva, el mito vuelve a un lugar básico en la obra poética.
77

Mito y reconciliación. Sobre el concepto de mito en la Dialéctica de la Ilustración

Escobar Moncada, Jairo 09 April 2018 (has links)
Mi propósito en este ensayo es discutir y entender las relaciones entre mito e Ilustración en la Dialéctica de la Ilustración, que Horkheimer y Adorno expresan con la enigmática frase de que el mito es ya Ilustración y la Ilustración recae en la mitología”. Para estos autores, la barbarie del siglo XX, que ha tenido una expresión inhumana en los campos fascistas y estalinistas de trabajo y de muerte, los lleva a repensar las relaciones entre los conceptos ya mencionados. Esta inhumanidad no es meramente producto de fuerzas oscuras”, sino que en ellos se manifiesta una forma limitada de la racionalidad, que no ha podido superar el elemento mítico de la venganza y el sacrificio. Esta limitación es producto de una razón que se ha puesto a sí misma como algo libre de toda naturaleza y corporeidad. Para aclarar esto, discuto los conceptos de razón identificadora, progreso, humanidad, sí mismo, sacrificio de sí y del otro. En la parte final, se analiza el viaje al Hades de Odiseo, que para estos autores encarna el momento de reconciliación entre ser humano y naturaleza, entre mito y razón, que no señala a un más allá de la historia, sino a la capacidad de la razón de darle voz a lo reprimido y de no olvidar sus determinaciones naturales.
78

O mito das quatro idades e as concepções especulativas da história nas tradições clássicas e judaico-helenísticas

Passuello, Victor January 2004 (has links)
Este trabalho analisa o mito das quatro idades na cultura judaico-helenística, Josefo, Daniel, 2 Baruch e 4 Esdras e nos historiadores helenísticos Políbio, Apiano e Dionísio de Halicarnasso, no período entre os séculos 3 a.C. e 1 d.C. O principal objetivo com essa análise foi identificar como o mito das quatro idades comportou-se nas tradições helenísticas e Judaicas, mostrando os seus pontos em comum e as suas diferenças em relação aos seus padrões de historicidade.
79

A narrativa mitológica de Joseph Campbell no filme Blade Runner

Ribeiro, Isaías January 2004 (has links)
Esta pesquisa busca determinar se a película cinematográfica Blade Runner pode ser entendida como mito segundo a concepção de Joseph Campbell, bem como procura desvendar qual o significado do filme enquanto mito. Para o primeiro tópico, foi usado o método de análise textual, amparado no paradigma indiciário. Para o segundo tópico, foi feita uma comparação do Teste de Turing e do programa de conversação ELIZA, de Joseph Weizenbaum com Blade Runner. Nossa conclusão final remete à idéia da máquina como espelho simbólico do ser humano.
80

Aparência e poder : novas sociabilidades urbanas, em Florianópolis, de 1950-1970

Sant'Anna, Mara Rúbia January 2005 (has links)
Investiga a pertinência de considerar a configuração social contemporânea como sendo uma sociedade de Moda, na qual os sujeitos sociais são desencaixados de suas experiências diretas e reencaixados por imagens, que os significam. O maior significante dessas imagens encontra-se no novo, e a sua manipulação permeia a busca de ser um outro, para qualificar o mesmo. Analisa as transformações que Florianópolis passou entre os anos de 1950 a 1970, evidenciando a busca da modernidade como meio de assemelhar-se a outras cidades consideradas modernas, especialmente, o Rio de Janeiro. Apresenta tal historicidade como processo de emersão, tendo em vista que, os discursos propaladores da cidade moderna, foram considerados centrais na constituição da imagem de Florianópolis “realizada”. Analisa a constituição da poética moderna da aparência, ressaltando o papel da publicidade, lato sensu, na instituição dos padrões de elegância e beleza e seus vínculos com a estratificação social. Salienta a presença da cultura francesa na instituição desses padrões e relaciona-os a reconversão das elites contemporâneas. Investiga os processos de recepção da poética da aparência, no contexto florianopolitano, destacando a ação do cronismo social, que agencia a manipulação de fichas simbólicas de elegância, beleza, distinção e do moderno para configurar novas formas de ser elite. As fontes são tratadas a partir da estética da recepção de Jauss. As concepções de modernidade e de suas implicações são baseadas em Marshall Berman e Anthony Giddens, especialmente. As concepções de poder partem dos pressupostos de George Balandier, entre outros. Aplica-se a definição de capital-aparência de Pagès-Delon e de reconversão social de Robert Castel e Dominique de Saint-Martin. Conclui que a positivação da aparência, numa sociedade regida pela imagem do novo, promove subjetividades que encontram no parecer sua essência de ser, isto é, instituía seres de parecer ou sujeitos-moda que, logo, estabelecem suas estratégias de poder por meio da aparência.

Page generated in 0.3927 seconds