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Avaliação da resposta imunológica de cães portadores de Leishmaniose tratados com extrato seco de noni (Morinda citrifolia) / IMMUNE RESPONSE ASSESSMENT LEISHMANIASIS PATIENTS TREATED WITH DOGS EXTRACT DRY NONI (Morinda citrifolia)

BATISTA, Zulmira da Silva 30 June 2014 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-08-22T17:51:47Z No. of bitstreams: 1 ZulmiraBatista.pdf: 174359 bytes, checksum: ad9eb8a6efe853246b6a9973287c6342 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T17:51:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZulmiraBatista.pdf: 174359 bytes, checksum: ad9eb8a6efe853246b6a9973287c6342 (MD5) Previous issue date: 2014-06-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Visceral leishmaniasis (VL) is a anthropozoonosis worldwide distribution that affects humans, canines and marsupials. The disease is caused by different species of protozoa of the genus Leishmania and is transmitted by the bite of sand flies insects. The dog has been appointed as the main host and reservoir of LV, being probably the most important natural reservoir related to human cases. Moreover, it has a key role in the expansion of the disease in endemic areas. This study aimed to evaluate the cytokine profile, hematological and biochemical dogs with Leishmania infantum and treated with dry extract of Morinda citrifolia. For this study, nine dogs of both sexes and various breeds were used. Screening of animals was given through the ELISA / S7® testing and detection of parasites in blood smears. Animals used in the studies were all symptoms. To conduct the survey EDTA blood for complete blood count and blood without EDTA to carry out the biochemical and cytokines were collected. Tissue was also harvested in ear for conducting histopathological and immunohistochemical examinations. The following clinical variables was evaluated: hypertrophy of popliteal lymph nodes, skin changes, onychogryphosis, cachexia and eye injuries. Regarding clinical signs was observed that 78% had lymphadenopathy, 67% had skin lesions; 55% had hepatosplenomegaly, 44% had been slimming 33% presence of ocular lesions. While determining the hematologic values was statistically significant (p ≤ 0.05) in the values of MCV and platelet count. For the evaluation of the biochemical significance was (p = 0.05) for serum ALT, AST, urea and creatinine. Regarding cytokine assay no significant statistical result. The histopathological examination demonstrated decreased inflammation. And the examination of immunohistochemical not demosntrated presence of the parasite. Thus, it appears that studies of the differences in the cytokine profile in dogs presenting the most diverse forms of symptoms of CVL are inconclusive, since the results are contradictory. / A leishmaniose visceral (LV) é uma antropozoonose de distribuição mundial, que acomete o homem, canídeos e marsupiais. A doença é causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania e é transmitida pela picada de insetos flebotomíneos. O cão vem sendo apontado como principal hospedeiro e reservatório da LV, sendo provavelmente o mais importante reservatório natural relacionado aos casos humanos. Além disso, tem um papel fundamental na expansão da doença em áreas endêmicas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de citocinas, hematológico e bioquímico de cães portadores de Leishmania infantum e tratados com extrato seco de Morinda citrifolia. Para este estudo foram utilizados nove cães, de ambos os sexos e raças variadas. A triagem dos animais deu-se através do teste de ELISA/S7® e pesquisa do parasito em esfregaços sanguíneos. Os animais utilizados na pesquisas eram todos sintomáticos. Para realização da pesquisa foram colhidos sangue com EDTA para realização do hemograma e sangue sem EDTA para realização das dosagens bioquímicas e de citocinas. Foi colhido fragmento da pele da orelha para realização de exames histopatológicos e imunohistoquímicos. Foram avaliadas as seguintes variáveis clínicas: hipertrofia de linfonodos poplíteos, alterações cutâneas, onicogrifose, caquexia e lesões oculares. Quanto aos sinais clínicos observou-se que 78% apresentavam linfoadenopatia, 67% apresentavam alterações cutâneas; 55% apresentavam hepatoesplenomegalia, 44 % apresentavam estado de emagrecimento 33% presença de lesões oculares. Ao se verificar os valores hematológicos houve significado estatístico (p≤0,05) nos valores do VGM e contagem de plaquetas. Para a avaliação das provas bioquímicas houve significado estatístico (p≤0,05) para a dosagem de ALT, AST, ureia e creatinina. Em relação a dosagem de citocinas não houve resultado estatístico significante. O exame histopatológico demostrou diminuição do processo inflamatório. E o exame de imunohistoquímica não demonstrou presença do parasito. Dessa maneira, verificou-se que os estudos das diferenças no perfil de citocinas em cães que apresentavam as mais diversas formas de sintomas da LVC são inconclusivos, visto que os resultados encontrados são contraditórios.
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Caracterização estrutural e atividade antitumoral de polissacarídeo extraído do fruto de Morinda citrifolia Linn (Noni) / Structural characterization and antitumor activity of polysaccharide extracted from Morinda citrifolia Linn (Noni) fruit

Oliveira, Lorena Almeida January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Lorena Almeida. Caracterização estrutural e atividade antitumoral de polissacarídeo extraído do fruto de Morinda citrifolia Linn (Noni). 2014. 85 f. Dissertação (Mestrado em química)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-10-11T16:45:52Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_laoliveira.pdf: 1742961 bytes, checksum: 150d926afa1dcc028017080ebb11f779 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-10-11T23:51:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_laoliveira.pdf: 1742961 bytes, checksum: 150d926afa1dcc028017080ebb11f779 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T23:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_laoliveira.pdf: 1742961 bytes, checksum: 150d926afa1dcc028017080ebb11f779 (MD5) Previous issue date: 2014 / Currently, cancer is a global public health problem. As an alternative therapy, many natural products have been evaluated for selection of active and with less undesirable effects capable of reducing malignant tumors more efficiently compounds. Morinda citrifolia, commonly known as noni, is a species native to Southeast Asia and Australia that has been popularly used for many therapeutic and nutritional purposes. The polysaccharide extracted from the pulp of Morinda citrifolia Linn fruits (Noni-ppt 1) was purified by reprecipitation in ethanol, yielding the subfractions: Noni-ppt 3 and Noni-ppt 5. The objective of this study was to investigate the antitumor activity in vitro and in vivo of Noni-ppt and carry out their physico-chemical characterization by high performance liquid chromatography (HPLC), gas chromatography (GC), fourier transform infrared spectrometry (FTIR), gel permeation chromatography (GPC), thermal gravimetric analysis (TGA), elemental analysis and 13C nuclear magnetic resonance (NMR). The in vitro cytotoxic activity of the three fractions of Noni-ppt (50 μg/mL) was evaluated on three tumor cell lines (HCT-116, SF-295 and OVCAR -8) by colorimetric method bromide 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT). The in vivo antitumor effect of Noni-ppt 3 was analyzed in mice with tumor Sarcoma 180 at doses of 25 and 50 mg/kg/day orally and intraperitoneally. The physico-chemical analyzes showed that Noni-ppt consists of protein (12.1-13.7%), uronic acids (44.2-58.8%) and of total carbohydrates (65.4-71.3%). The monosaccharide composition analysis showed that Noni-ppt is a heteropolysaccharide composed predominantly of rhamnose, arabinose, galactose and galacturonic acid. The Noni-ppt samples showed no direct cytotoxic activity against tumor cells in vitro. Moreover, the treatment with Noni-ppt 3 did not show any inhibition of tumor growth in mice inoculated with Sarcoma 180 cells. / O câncer tem se configurado como um grande problema de saúde pública mundial. Como alternativa terapêutica, muitos produtos naturais têm sido avaliados para seleção de compostos ativos com menos efeitos indesejáveis e capazes de reduzir tumores malignos de modo mais eficiente. Morinda citrifolia, conhecida popularmente como noni, é uma espécie nativa do sudeste asiático e da Austrália que tem sido utilizada popularmente para diversos fins terapêuticos e nutricionais. O polissacarídeo extraído da polpa do fruto de Morinda citrifolia Linn (Noni-ppt 1) foi purificado por reprecipitação em álcool etílico, originando as subfrações: Noni-ppt 3 e Noni-ppt 5. O objetivo do presente trabalho foi investigar a atividade antitumoral in vitro e in vivo do Noni-ppt, bem como realizar sua caracterização físico-química utilizando técnicas de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), espectroscopia de infravermelho (FT-IR), cromatografia de permeação em gel (GPC), análise termogravimétrica (TGA), análise elementar de nitrogênio e ressonância magnética nuclear de 13C (RMN). A atividade citotóxica in vitro das três frações de Noni-ppt (50 μg/mL) foi avaliada sobre três linhagens de células tumorais (HCT-116; SF-295 e OVCAR-8) por meio do método colorimétrico brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazolio (MTT). O efeito antitumoral in vivo do Noni-ppt 3 foi analisado em camundongos com tumor Sarcoma 180 nas doses de 25 e 50 mg/Kg/dia por via oral e intraperitoneal. As análises físico-químicas demonstraram que o Noni-ppt é composto por 12,1-13,7% de proteínas, 44,2-58,8% de ácidos urônicos e 65,4-71,3% de carboidratos totais. A análise da composição monossacarídica demonstrou que o Noni-ppt é um heteropolissacarídeo constituído, predominantemente, por ramnose, arabinose, galactose e ácido galacturônico. Os resultados da avaliação da atividade antitumoral in vitro demonstraram que as amostras de Noni-ppt 1, 3 e 5 não apresentam nenhuma atividade citotóxica direta sobre as células tumorais na concentração testada. Além disso, não foi observada qualquer inibição do tumor nos camundongos inoculados com as células tumorais.
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Caracterização bioquímica e avaliação das atividades citotóxica e alergênica de uma proteína transferidora de lipídeos isolada de sementes de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae) / Biochemical characterization and evaluation of cytotoxic and allergenic activity of transferring protein isolate lipid Morinda citrifolia L. seeds (Rubiaceae)

Lutif, Camila Castro January 2015 (has links)
LUTIF, Camila Castro. Caracterização bioquímica e avaliação das atividades citotóxica e alergênica de uma proteína transferidora de lipídeos isolada de sementes de Morinda citrifolia L. (Rubiaceae). 2015. 121 f. Dissertação (mestrado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2015. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-03-18T20:44:02Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_cclutif.pdf: 2310338 bytes, checksum: 8a82cd88a2632e2362b0397b8d7fb306 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-04-28T20:36:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_cclutif.pdf: 2310338 bytes, checksum: 8a82cd88a2632e2362b0397b8d7fb306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T20:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_cclutif.pdf: 2310338 bytes, checksum: 8a82cd88a2632e2362b0397b8d7fb306 (MD5) Previous issue date: 2015 / This work reports the biochemical characterization, cytotoxic and allergenic effects of a lipid transfer protein isolated from M. citrifolia seeds (McLTP1), with trypsin and alpha-amylase inhibition properties. McLTP1 was purified with a procedure involving trichloroacetic acid precipitation and gel filtration chromatography. This protein showed significant inhibitory activities against trypsin (767,10 ± 8,36 TIU/mgP), chymotrypsin (25,36 ± 0,86 IU/mgP), papain (65,419 ± 0,152 IU/mgP) and alpha-amylase (24,40%). Atomic force microscopy displayed that McLTP1 oligomerized in tetramers showing a central channel. Fluorescence and CD assays revealed that the McLTP1 structure is highly stable, regardless of pH and temperature levels. In vitro, McLTP1 presented a selective cytotoxic effect to human ovarian cancer cells (OVCAR-8; IC50 of 16,6 μg/mL) and demonstrated hemolytic effect against fresh rabbit red blood cels. Similarly to other non-specific lipid transfer protein reported, McLTP1 showed allergenic properties in mice, being considered as a true food allergen since it was able to sensitize the animals via the gastrointestinal tract. / Morinda citrifolia L. é uma espécie nativa do Sudeste da Ásia intensamente investigada em função de suas propriedades terapêuticas reportadas há mais de 2.000 anos. Recentemente, uma proteína transferidora de lipídeos denominada McLTP1 (UniProt Accession Number: C0HJH5) foi isolada de sementes de noni pelo nosso grupo de pesquisa. McLTP1 é uma proteína termoestável de massa molecular 9,4 kDa, resistente à proteólise e dotada de atividades moduladoras da inflamação e da dor pela via oral, promissoras e inéditas para esse grupo de moléculas. Este trabalho objetivou caracterizar bioquimicamente McLTP1, bem como avaliar o seu potencial alergênico em camundongos, como etapas básicas para o seu uso racional e seguro do ponto de vista farmacológico. Em adição, as propriedades terapêuticas de McLTP1 foram também ampliadas, através da investigação de seu efeito citotóxico em diferentes linhagens de células tumorais. A proteína em estudo foi isolada utilizando o protocolo já estabelecido, envolvendo as etapas de precipitação seletiva de proteínas do extrato total das sementes de noni com ácido tricloroacético 2,5% e cromatografia de exclusão molecular. O ensaio de alergenicidade in vivo foi conduzido após prévia aprovação pelo Comitê de Ética para Uso de Animais da Universidade Federal do Ceará e utilizou fêmeas nulíparas com massa corporal entre 25 e 30 g. McLTP1 apresentou in vitro atividades inibitórias de tripsina (767,10 ± 8,36 UIT/mgP), quimotripsina (25,36 ± 0,86 UI/mgP), papaína (65,419 ± 0,152 UI/mgP) e alfa-amilase (24,40%). A atividade inibitória de tripsina de McLTP1 foi reduzida significativamente em temperaturas superiores a 37 ºC, apresentando atividade residual de apenas 5,91% quando aquecida a 100 ºC por 30 min. Essa atividade foi também influenciada pelo pH, sendo de apenas 30,13% e 39,05% quando a proteína foi incubada em tampões de pH 3,0 e 12,0. O padrão de oligomerização de McLTP1 demonstrou a formação de agregados diméricos/tetraméricos delimitando um canal central de diâmetro de 4,4 nm. As análises espectroscópicas mostraram que McLTP1 apresenta espectro de CD similar àquele apresentado por outras proteínas transferidoras de lipídeos e característico de proteínas ricas em alfa-hélice. Espectro de CD de McLTP1 não mostrou alterações significativas em diferentes temperaturas e pHs, corroborando com os dados de estabilidade obtidos anteriormente. Diferentemente, em condições redutoras (DTT 1 mM) o espectro de CD mostrou alteração na estrutura secundária da proteína e os mínimos e máximos de elipticidade molar foram também alterados na presença de micelas iônicas de SDS (10 mM). McLTP1 apresentou atividade citotóxica seletiva contra células de câncer de ovário (Ovcar-8; CI50: 16,6 μg/mL), não sendo citotóxica para as células tumorais de cólon humano (HCT-116), leucemia humano (HL-60) e glioblastoma humano (SF-295) testadas. McLTP1 foi capaz de promover hemólise significativa em hemácias de coelho a partir da concentração de 0,005 mgP/mL. McLTP1 apresentou potencial efeito alergênico in silico e em camundongos imunizados pela via oral, induzindo a síntese de anticorpos IgG e IgG1. Tal como descrito na literatura para outras LTPs, anticorpos anti-McLTP1 produzidos em coelho foram também capazes de reconhecer proteínas presentes em extratos de Rosaceae, Cucurbitaceae e na polpa do fruto de noni. Os dados obtidos permitiram caracterizar parcialmente a proteína em estudo, bem como avaliar o seu potencial imunogênico após administração oral. Novos testes serão conduzidos objetivando avaliar a importância clínica dessas respostas, uma vez que testes de toxicidade demonstraram que McLTP1 não foi capaz de promover reações adversas em camundongos, mesmo após administração da dose de 8 mg/kg por 28 dias.
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Estudo do perfil clínico-epidemiológico do consumo de morinda citrifolia Linn (Noni) nos municípios do sudoeste goiano / Study of clinical and epidermiological profile of morinda citrifolia Linn (Noni) in the southwest in counties of Goias state

Costa, Ariane Borges 28 March 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-08-04T18:44:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ariane Borges Costa - 2016.pdf: 1654685 bytes, checksum: ff7560e112682ef85ece381d2dd5a833 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-05T12:46:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ariane Borges Costa - 2016.pdf: 1654685 bytes, checksum: ff7560e112682ef85ece381d2dd5a833 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-05T12:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ariane Borges Costa - 2016.pdf: 1654685 bytes, checksum: ff7560e112682ef85ece381d2dd5a833 (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The records on the use of plants for therapeutic purposes date back to the earliest civilizations. The medicinal therapy lasted for many decades, replaced by synthetic drugs that gained prominence after intensive research in the area. We note that at present the use of plants with possible biological properties is growing too for various reasons that discourage the use of allopathic as cost of allopathic medication and their side effects. As an example of such use, the plant popularly known as Noni, scientific name Morinda citrifolia Linn. The M.citrofolia stands out for its extensive use for therapeutic purposes, as an analgesic, anti-inflammatory, antibiotic, antifungal, antiviral, antineoplastic and slimming. However, due to lack of conclusive experimental studies, ANVISA banned the sale of the plant, based on the description of cases maintain that the plant has potentially hepatotoxic. However, no experimental studies confirmed this claim, and part of the work argue that the plant has hepatoprotective effect. In this sense, this study conducted an epidemiological survey, 75 interviews, on the consumption of Noni by individual inhabitants of the southwest region of Goiás who consume or have used the Noni plant. Of these, blood samples from 05 volunteers obtained for evaluation of hematologic and hepatic profile. Parse that Noni consumption profile differs from what was observed in the overall consumption of plants with therapeutic purposes, as it can’t be regarded as restricted to elderly and low-income population. We also analyzed the most part consumed is the fruit in combination with completely grape juice in an amount of 20 ml per intake. Despite the ban imposed by ANVISA, the plant is still marketed and voluntary claim has no knowledge of the decree, and testify about the real reasons used by the body to maintain the ban. Clinical analysis was not enough to claim the association of liver changes and consumption of Noni, since the individuals included in this study had stage of disease diagnosis and / or consumption of drugs that could promote this type of change. / Os registros quanto à utilização de plantas para fins terapêuticos datam desde as primeiras civilizações. A terapia medicinal perdurou por muitas décadas, sendo substituída pelos medicamentos sintéticos que ganharam destaque após intensas pesquisas na área. Observamos que na atualidade a utilização de plantas com possíveis propriedades biológicas vem crescendo demasiadamente por vários motivos que desencorajam o uso dos alopáticos como custo de medicação alopática e seus efeitos colaterais. Como exemplo dessa utilização, a planta conhecida popularmente como Noni, de nome científico Morinda citrifolia Linn. A M.citrofolia destaca-se por sua ampla utilização para fins terapêuticos, como analgésico, anti-inflamatório, antibiótico, antifúngico, antiviral, emagrecedor e antineoplásico. Porém, devido à falta de estudos experimentais conclusivos, a ANVISA proibiu a comercialização da planta, com base em descrições de casos que alegam que a planta possui potencial hepatotóxico. Contudo, nenhum estudo experimental confirmou essa afirmação, sendo que parte dos trabalhos alegam que a planta possui efeito hepatoprotetor. Nesse sentido, este estudo realizou um levantamento epidemiológico, com um total de 75 entrevistas, sobre o consumo de Noni por indivíduos habitantes da região sudoeste de Goiás que consomem ou fizeram uso da planta Noni. Destes, foram obtidas amostras sanguíneas de 05 voluntários para avaliação de perfil hematológico e hepático. Foi possível analisar que o perfil do consumo de Noni difere do que foi observado no consumo geral de plantas com finalidades terapêuticas, visto que não pode ser considerada como restrito a idosos e a população de baixa renda. Analisamos ainda que a parte mais consumida é o fruto em associação com suco de uva integral em uma quantidade de 20 mL por ingesta. Apesar da proibição imposta pela ANVISA a planta é ainda comercializada e os voluntário afirmam não possuir conhecimento do decreto, e atestam ainda sobre os verdadeiros motivos utilizados pelo órgão para manter a proibição. A análise clínica não foi suficiente para alegar a associação de alterações hepáticas e consumo de Noni, posto que, os indivíduos inclusos nessa etapa da pesquisa possuíam diagnostico de doenças e/ou consumo de fármacos que poderiam promover este tipo de alteração.
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Fumonisin production by and biological control of Fusarium species associated with cowpea seed

Lodama, Kafua Emlo 16 November 2011 (has links)
Cowpea, Vigna unguiculata (L.) Walp. is an important edible legume crop gaining recognition in the world generally and in Africa particular. The seed is a very good source of vegetable protein for millions of people living in sub-Saharan Africa. Cowpea seed are susceptible to global post-harvest losses caused by insect damage, microbial deterioration and other factors especially when stored at high ambient temperatures and relative humidities. The detection of Fusarium species and fumonisins associated with cowpea seed was primarily investigated in this study. Secondly, the antifungal activity of extracts from three Rubiaceae plant species was evaluated against five Fusarium species. Column chromatography was used in an attempt to isolate potential compounds from the plant extracts. Cowpea seed samples were obtained from a local market of a rural community in Mpumalanga Province, South Africa and were analysed for seed mycoflora and various fungal genera including, Aspergillus spp., Fusarium spp. (Fusarium oxysporum. F. solani, F. subglutinans, F. verticillioides and F. proliferatum), Penicillium spp., Chaetomium spp., Chrysonilia spp., Cladosporium spp., Monascus spp., Phoma spp., Mucor spp., Alternaria alternata, Epicoccum spp. and Lasiodiplodia theobromae were isolated from the seed samples. Some Fusarium species including F. oxysporum, F. verticillioides, F. subglutinans, F. solani and F. proliferatum were cultured on maize patty media and analysed for fumonisin production. Fumonisin detection was conducted using the VICAM Affinity method. Only Fusarium subglutinans and F. oxysporum produced fumonisin B analogues ranging between 1.1 - 4.3 ìg/g and 3.47 - 31.66 μg/g, respectively. Neither Fusarium verticillioides, F. solani nor F. proliferatum revealed any production of fumonisin B. Fumonisin B analogues were found to be present in all the cowpea seed samples with levels ranging between 6.2 - 59 μg/g. Purified fumonisin B1 was used to investigate the phytotoxic effects of the toxin in vitro and in vivo on cowpea seedling growth and emergence and also on the ultrastructure of the seed tissue. Surface-disinfected seeds were imbibed in sterile distilled water amended with FB1 at various concentrations (10, 25, 50 and 100 μg/ml) and dry seeds and seeds imbibed in sterile distilled water served as the controls. Percentage germination was determined in vitro and in vivo according to the International Seed Testing Association (ISTA) rules. Root and shoot length was measured after 8 days. Compared to the controls all the concentrations significantly decreased seed germination and the highest concentrations of FB1 (50 and 100 μg/ml) inhibited root and shoot elongation. Transmission electron microscopy (TEM) was used to study sections of the cotyledon and embryonic tissue of cowpea seed. Samples were treated with different concentrations of FB1. Compared to the controls, the degree of damage to the vacuoles, cell walls and lipid bodies of cowpea seed tissue was directly proportional to the concentrations. The efficacy of crude extracts from Morinda citrifolia, Gardenia brighamii, and Psychotria capensis was investigated against various Fusarium species by two methods. The microtitre plate doubling dilution method and bioautography method were used to test methanol, acetone, and dichloromethane extracts of the leaves for their antifungal activity. Psychotria capensis acetone extracts showed the best inhibition against F. proliferatum and F. verticillioides with an MIC of 1.5 mg/ml and an MFC of 1.5 mg/ml. The dichloromethane extracts exhibited no activity against the Fusarium species tested. Column chromatographic purification of methanolic extracts of the leaves of P. capensis led to the isolation and identification of two compounds namely β-sitosterol and a carotenoid derivative. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2010. / Plant Science / unrestricted
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The Identity of the Long-Overlooked Ronabea Morindoides and Patabea Tenuiflora, Synonymous with a Species of Appunia (Rubiaceae)

Delprete, Piero G., Taylor, Charlotte M., McDowell, Timothy D. 01 June 2021 (has links)
The identity of the long-overlooked Ronabea morindoides and Patabea tenuiflora, synonymous with a species of Appunia (Rubiaceae). Candollea 76: 83-92. In English, English abstract. The identity of Ronabea morindoides A. Rich. has long been unclear and is here investigated. Two sheets of original material corresponding to this name are deposited in the General Herbarium of the National Museum of Natural History of Paris (P), and represent a mixed collection; one part of this material corresponds better with the description of this taxon and is more unambiguously identifiable, and is here designated the lectotype. With this typification, Ronabea morindoides represents a species of Appunia Hook. f. The identity of Patabea tenuiflora DC. has also remained uncertain since its description and is here clarified by studying the holotype in the Candolle Herbarium (G-DC); this is an additional synonym of R. morindoides. Taxonomic review of this group in the Guianas also finds that Ronabea morindoides is an older name for Appunia brachycalyx (Bremek.) Steyerm. and Appunia surinamensis Bremek. (Morindeae). Therefore, the new combination Appunia morindoides (A. Rich.) Delprete, C.M. Taylor & T. McDowell is here published. Received: August 15, 2020; Accepted: December 1, 2020; First published online: February 1, 2021
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Enhancing the weaver ant, <i>Oecophylla smaragdina</i> (Hymenoptera: Formicidae), for biological control of a shoot borer, <i>Hypsipyla robusta</i> (Lepidoptera: Pyralidae), in Malaysian mahogany plantations

Lim, Grace T. 03 May 2007 (has links)
The weaver ant is a promising biological control agent of a shoot borer, <i>Hypsipyla robusta</i> Moore, on mahogany, but techniques to conserve ant colonies redistributed to mahogany plantations have not yet been developed. The effect of food supplementation and host plant species preference of the weaver ant, <i>Oecophylla smaragdina</i> F., was evaluated in a series of field studies. A simple model was developed to estimate the number of ants within nests on <i>Khaya ivorensis</i> A. Chev. (Meliaceae): log₁₀ (Number of ants) = - 1.16 + 1.09 log₁₀ (Nest size). Nest size is calculated from estimated nest height <i>(&#293;)</i> and length <i>(à )</i> using the formula = π;r²⁺; <i>à </i>, where r = ½ <i>&#293;</i>. This model was useful for repeated assessments of ant population levels to evaluate treatment effects. It provides better estimates than previous indirect methods based on nest counts and ant trail counts on plant parts. Colonies that were relocated without their queens and very small colonies (< 10,000 ants) failed to establish on new host trees, indicating that a minimum ant population and queen needs to be transferred for colony survival. Established colonies consumed more high-protein foods (live mealworms and fish) than high-carbohydrate liquid foods (honey and –weaver ant formula–, which contained sucrose and human muscle-training powder (Enerpro™)). Relocated colonies consumed more weaver ant formula and as many mealworms as established colonies, indicating that existing and relocated colonies require different food supplementation strategies. Decreasing consumption over time and preferential consumption among high-protein food choices (i.e., of mealworms over fish) indicated that ants select and regulate food consumption based on colony needs. Therefore, food supplementation should be as needed. Preliminary indications were that self-sufficiency in trophobiont (honeydew) levels may be achieved in two months after colony relocation. The optimal colony density that would protect <i>K. ivorensis</i> was estimated to be within the range of 6 – 48 colonies per ha based on previous reports for cocoa and cashew, and a consideration of the low damage threshold for mahogany. Substituting chemical control with weaver ants at those application rates gave similar IRRs (Internal rate of return; 11.6 – 12.2 vs. 12.0%) in preliminary financial analyses, and was preferable from an ecological standpoint. Twenty-nine host plant species were found for Malaysian <i>O. smaragdina</i>, of which 11 were new species records for <i>Oecophylla</i> spp. Also, there were two new genera and eight new species records for Malaysian <i>O. smaragdina</i>. Of eight trophobiont families collected, six species were identified, yielding new trophobiont-host plant species records for four coccoid species and two membracid genera. Screening of several ant-abundant plant species that included preliminary pest risk analyses for trophobionts on <i>K. ivorensis</i>, identified <i>M. citrifolia</i> as a promising candidate for mixed-planting with this mahogany species. / Ph. D.
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Compostos bioativos e capacidade antioxidante em frutos de araçá, noni e romã. / Bioactive compounds and antioxidant capacity in fruits of strawberry guava, noni and pomegranate.

FARIAS, Emanuel Tarcisio do Rêgo. 29 May 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-05-29T12:38:02Z No. of bitstreams: 1 EMANUEL TARCISIO DO RÊGO FARIAS - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2014..pdf: 1539206 bytes, checksum: eeac3c1656f48100210a881ec09ef1c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-29T12:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EMANUEL TARCISIO DO RÊGO FARIAS - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2014..pdf: 1539206 bytes, checksum: eeac3c1656f48100210a881ec09ef1c6 (MD5) Previous issue date: 2014 / O consumo de frutas in natura é crescente em todo o mundo devido a fatores que levam a modificações nos hábitos alimentares das pessoas, como o cuidado com a saúde e os aspectos nutritivos dos alimentos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade, quantificar os compostos bioativos e a capacidade antioxidante dos frutos: araçá, noni e romã. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal do CCTA/UFCG, no Campus de Pombal - PB. Frutos do araçazeiro, do noni e da romãzeira foram provenientes de plantios localizados em cidades distintas (Areia-PB, Fortaleza-CE e Sousa-PB, respectivamente). Os frutos foram colhidos diretamente na copa da planta, tomando-se como índice de colheita a coloração do fruto. Foram avaliados quatro e cinco estádios de maturação para os frutos de araçá e noni, respectivamente. Foram realizadas avaliações físicas, físico-químicas, compostos bioativos e capacidade antioxidante nos frutos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Os resultados foram submetidos à análise de variância, detectando efeito significativo para o teste F, às médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. As características físico-químicas de sólidos solúveis, açúcares solúveis totais, açúcares redutores e relação SS/AT, aumentaram com o avanço da maturação para os três frutos estudados. Para os compostos bioativos: o teor de ácido ascórbico dos frutos de noni apresentou um aumento considerável com o avanço da maturação; o teor de antocianinas da romã aumentou com a maturação, assim como os compostos fenólicos do araçá apresentou valores máximos para o estádio I e teve uma redução de mais de 50% no estádio IV, os frutos de noni e romã também apresentaram valores representativos para os compostos fenólicos. Os frutos estudados apresentaram propriedade antioxidante, entretanto a ação foi diferenciada entre eles, o araçá apresentou a maior capacidade de reduzir o radical DPPH e teve sua capacidade reduzida com o avanço da maturação, o noni apresentou efeito contrário aumentando o poder redutor com o desenvolvimento dos frutos e a romã não apresentou variação entre os estádios de maturação. Concluindo que os frutos avaliados apresentaram quantidades consideráveis de compostos biologicamente ativos, podendo constituir como uma boa fonte de antioxidantes naturais para a dieta humana. / The consumption of fresh fruits is increasing worldwide due to factors that lead to changes in eating habits of people, such as health care and nutritional aspects of food. This study aimed to evaluate the quality, quantify the bioactive compounds and the antioxidant capacity of fruits: guava, noni and pomegranate. The work was developed in the Laboratory of Technology of Plant Products of CCTA / UFCG, Campus de Pombal - PB. Fruits of strawberry guava, noni and pomegranate were from plantations located in different cities (Areia-PB, Fortaleza-CE and Sousa-PB, respectively). The fruits were harvested directly in the crown of the plant, taking as harvest index coloring of the fruit. Four five maturity stages were evaluated for the fruits of guava and noni, respectively. Physical assessments, physicochemical, bioactive compounds and antioxidant capacity in fruits were performed. The experimental design was completely randomized. The results were subjected to analysis of variance, detecting significant for the F test, the average effect were compared by Tukey test at 5% probability. The physico-chemical characteristics of soluble solids, total soluble sugars, reducing sugars and SS / TA ratio increased with advancing maturity for the three studied fruits. For bioactive compounds: the ascorbic acid content of the fruits of noni showed a significant increase with advancing maturity; the anthocyanin content of pomegranate increased with maturation, as well as phenolic compounds of guava showed maximum values for stage I and decreased by more than 50% in stage IV, the fruits of noni and pomegranate also had representative values for phenolic compounds. The fruits studied exhibited antioxidant property however the action was different between them, guava showed the greatest ability to reduce DPPH radical and had reduced capacity with advancing maturity, noni showed opposite effect by increasing the reducing power with the development of pomegranate fruit and did not vary between the maturity stages. Concluding that the fruits evaluated showers considerables amounts of biologically active compounds may be a good source of natural antioxidants for the human diet.
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Processo de secagem de Morinda citrifolia L. em secador de radiação com lâmpadas refletoras, utilizando planejamento composto central rotacional

BARROS, Hellen Carvalho 16 October 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-02-13T14:53:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ProcessoSecagemMorinda.pdf: 2873072 bytes, checksum: 8cc0f3e0b6addbb5af98dd69f97770ac (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-02-15T14:11:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ProcessoSecagemMorinda.pdf: 2873072 bytes, checksum: 8cc0f3e0b6addbb5af98dd69f97770ac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T14:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ProcessoSecagemMorinda.pdf: 2873072 bytes, checksum: 8cc0f3e0b6addbb5af98dd69f97770ac (MD5) Previous issue date: 2015-10-16 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Morinda citrifolia Linn, conhecida popularmente como Noni, é uma planta da família Rubiaceae, usada por muitos séculos na medicina popular. A descoberta da planta se deu pelos ancestrais dos polinésios e tem sido largamente reportada por suas propriedades terapêuticas e nutricionais. Por esse motivo, resolveu-se realizar pesquisa com os frutos da espécie Morinda citrifolia L.,.Observar as propriedades do produto seco para o consumo na dieta alimentar, bem como, comprovar o potencial funcional pós-secagem. Neste trabalho foi realizado o estudo da secagem dos frutos de Noni, avaliação e quantificação dos compostos fenólicos e atividade antioxidante dos extratos obtidos. No processo de secagem, foi utilizado um secador com lâmpadas refletoras em escala laboratorial. Na análise do processo tomou-se por base o modelo estatístico, quantificando-se os efeitos das variáveis de entrada nas Respostas, por meio das análises de regressão através do planejamento composto central rotacional (PCCR) com duas variáveis de entrada, e cinco níveis. Empregando-se temperatura, e tamanho das polpas como variáveis de entrada e Teor de umidade final, capacidade antioxidante e teor de fenólicos totais como resposta.Observou-se que o aumento da temperatura de secagem, causou um decréscimo no teor de umidade final nos frutos de Morinda citrifolia L.A faixa de conteúdo de umidade final variou de 0,01 a 3,50 kg de água/kg de sólido seco e 1,32% a 38,8%, em base úmida. Os valores médios de compostos fenólicos totais variaram de 12,54 a 26,56 mgEAG/g,e capacidade Antioxidante foi de 23,12 a 77,86mg de Trolóx /g de amostra,dentro do domínio experimental. Somente variável de entrada isolada X1 (temperatura) na forma linear e quadrática, foi estatisticamente influente sobre a variável de resposta Xbs. / Morinda citrifolia Linn, popularly known as Noni, is a plant in the Rubiaceae, family that has been used for many centuries in popular medicine. The ancestors of the Polynesians discovered the plant and there have been numerous reports of its therapeutic and nutritional properties. For that reason, it was decided to carry out a study with the fruits of the species Morinda citrifolia L., in order to encourage use of the fruit for consumption in people’s diet, as well as to confirm its functional potential after drying. In this research, the conditions for drying Noni fruits were studied, and the phenolic compounds and antioxidant activity of the extracts obtained were assessed and quantified. In the drying process a dryer with reflecting lamps was used at the laboratory scale. In analyzing the process a statistical model was used as a basis, to quantify the effects of the entry variables in the Responses, by means of regression analyses through rotational central compound planning (PCCR) with two entry variables and five levels, employing temperature and size of the pulp as entry variables and final humidity level, antioxidant capacity and free radical sequestration activity as responses. It was observed that increasing the drying temperature led to a decrease in the final humidity level of Morinda citrifolia L fruits.The values of the responses observed varied from 0,01 a 3,50 bs, for drying; 1,32% a 38,8%, and 12,54 to 26,56(mg Eag/g) for phenolic levels.Within the experimental domain, only the variable of the isolated entry X1 (temperature) in the linear and quadratic forms were statistically influential on the Xbsresponse variable.
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Avalia??o da atividade antiviral de extratos obtidos da folha e fruto de Morinda citrifolia contra o v?rus dengue

Moreira, Polyanna Silva 23 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-05T21:41:06Z No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-18T21:33:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T21:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / A dengue ? uma arbovirose que afeta o homem, gerando uma problem?tica na sa?de p?blica do mundo, especialmente em pa?ses tropicais os quais apresentam condi??es que favorecem a dissemina??o do mosquito Aedes aegypti. Atualmente, dentre as v?rias estrat?gias para controle da doen?a, ainda n?o se tem uma vacina eficaz ou um antiviral capaz de combater essa infec??o. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade antiviral de extratos obtidos da folha e frutos da planta Morinda citrifolia L. em cultura de c?lulas Vero infectadas com v?rus dengue-2 (DENV-2). Inicialmente foram obtidos os extratos brutos (hidroetan?lico) e as respectivas fra??es: hexano, clorof?rmio e acetato de etila, analisados por cromatografia. O teste de citotoxicidade do extrato bruto, res?duo aquoso e fra??es foram realizados em cultura de c?lulas Vero pelo m?todo MTT, nas concentra??es de 1000; 500; 250; 125; 62,5; 31,2 ?g/mL. O ensaio antiviral foi conduzido atrav?s das seguintes estrat?gias: c?lulas infectadas com DENV-2 (controle positivo); c?lulas mantidas com meio de cultura (controle negativo); c?lulas infectadas com DENV-2 e tratadas com o extrato ou fra??es. Ap?s cinco dias de infec??o a viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo de MTT e o sobrenadante da cultura foi utilizado para quantifica??o viral por unidade formadora de placa (PFU). Os resultados demonstraram que a an?lise cromatogr?fica dos extratos e fra??es revelou bandas distintas e sugestivas de saponinas, terpenos e flavonoides. Tais extratos e fra??es n?o foram t?xicos para as culturas de c?lulas, com exce??o do tratamento das c?lulas com a fra??o clorof?rmio obtido da folha e as fra??es hexano e acetato de etila do fruto verde, levando a uma viabilidade pr?xima de 65%. No ensaio antiviral o controle positivo apresentou viabilidade celular em torno de 60% ap?s cinco dias de infec??o. No tratamento com os compostos obtidos da folha observou-se que ao adicionar a fra??o de acetato de etila ?s c?lulas infectadas, estas mantiveram uma viabilidade celular pr?ximo a 100% na concentra??o de 1000?g/mL e a 85% nas concentra??es de 500 e 250?g/mL. O tratamento com a fra??o hexano apresentou uma viabilidade superior ao controle positivo em todas as concentra??es. No entanto, na fra??o clorof?rmio, a viabilidade manteve-se elevada apenas nas concentra??es de 500 e 250?g/mL. O extrato bruto e a fra??o residual aquosa n?o demonstraram atividade antiviral. As c?lulas tratadas com o extrato e as diferentes fra??es obtidas dos frutos maduro e verde, apresentaram de um modo geral uma viabilidade celular pr?xima de 100% nas concentra??es de 500 e 1000 ?g/mL no fruto maduro e apenas 1000 ?g/mL no fruto verde, com exce??o das c?lulas que foram tratadas com a fra??o clorof?rmio, na qual n?o foi poss?vel observar nenhuma diferen?a significativa quando comparado ao controle positivo. Na quantifica??o viral observou-se que as c?lulas tratadas com as fra??es hexano e clorof?rmio obtidos da folha e tamb?m os extratos brutos obtidos dos frutos maduro e verde tiveram a??o antiviral, resultando na diminui??o total da carga viral. Finalmente, a partir desse estudo podemos identificar uma poss?vel atividade antiviral dos compostos obtidos de Morinda citrifolia contra o v?rus dengue. / Dengue is an arbovirosis which affects mankind, causing problems in the public health worldwide, especially in tropical countries which present conditions that favor the spread of the mosquito Aedes aegypti. Currently, among the various strategies to control the disease, there is no effective vaccine or antiviral capable of combating this infection. Thus, the aim of the present study was to evaluate the antiviral activity of leaf and fruit extracts of the plant Morinda citrifolia L. in Vero cells culture infected with dengue-2 virus (DENV-2). Initially, the crude extracts (hydroethanolic) and their fractions were obtained: hexane, chloroform and ethyl acetate, followed by chromatographic analysis. The cytotoxicity test of the crude extract, the aqueous residue and its fractions were performed in culture of Vero cells by the MTT method, at concentrations of 1000; 500; 250; 125; 62.5; 31.2 ?g/mL. The antiviral assay results were conducted through the following strategies: cells infected with DENV-2 (positive control); cells maintained with culture medium (negative control); cells infected with DENV-2 and treated with the extract or fractions. After five days of infection, cell viability was evaluated by the MTT method and culture supernatant was used for viral quantification by plaque forming unit (PFU) assay. The results showed that the chromatographic analysis of extracts and fractions present distinct bands, which could be suggestive of saponins, terpenes and flavonoids. Such extracts and fractions were not toxic to cell cultures, except for the cells treated with the chloroform fraction obtained from leaf, hexane and ethyl acetate fractions of the green fruit, leading to a near 65% viability. In the antiviral assay the positive control had 60% of cell viability after five days of infection. Among the leaf extract treatments, it was observed that infected cells treated with ethyl acetate fraction, maintained their cell viability around 100% in the concentration of 1000?g/mL and up to 85% in the concentrations of 500 and 250?g/mL. The hexane fraction treatment showed higher viability in comparison to the positive control at all concentrations. However, in the chloroform fraction, viability remained high only at concentrations of 500 and 250 ?g/mL. Crude extract and residual aqueous fraction did not show any antiviral activity. Cells treated with the extract and different fractions obtained from the mature and green fruits, presented an overall cell viability close to 100% in 500 and 1000 ?g/mL in the mature fruit and only 1000 ?g/mL in the green fruit. However, for the cells treated with the chloroform fraction, it was not possible to observe any significant difference when compared to the positive control. In the viral quantification it was observed that cells treated with hexane and chloroform fractions obtained from leaf, as well as crude extracts obtained from mature and green fruits had antiviral effect, resulting in a total viral load decrease. Finally, identified from this study, a possible antiviral activity of the compounds obtained from Morinda citrifolia against dengue virus.

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