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Itinerário terapêutico de mães de crianças que foram a óbito no período neonatal em município do interior paulista

Santiloni, Aline Fernanda Palombarini [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:09:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:26:08Z : No. of bitstreams: 1 000840475.pdf: 2606413 bytes, checksum: a17c090283b530b2394c19d28dd32aa2 (MD5) / As taxas de mortalidade infantil configuram-se como indicadores que exprimem as condições de vida e saúde da população, uma vez que são determinados, principalmente, por condições socioeconômicas e pela qualidade da assistência à saúde obtida. A partir da segunda metade da década de 90 do século XX, observou-se que a taxa de mortalidade neonatal, que estava em torno de 20 óbitos/mil nascidos vivos, passou a representar 60% dos óbitos em menores de um ano. Pretendeu-se, com este estudo, a análise do itinerário terapêutico percorrido por mães de crianças que foram a óbito por causas evitáveis no período neonatal, entre janeiro de 2013 a junho de 2014, em município do interior paulista. Esta pesquisa de cunho qualitativo foi desenvolvida com base no referencial do itinerário terapêutico, a partir das experiências de mães de crianças que faleceram no período neonatal. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com nove mulheres. O material coletado foi sistematizado segundo o Método de Análise Temática de Conteúdo, sendo subdividido nas categorias: Atenção Pré-natal, Atenção ao Parto e Atenção Pós-parto à Mãe e ao Neonato. Observou-se que a busca ativa pelas mulheres pelo melhor atendimento profissional foi constante nos três momentos, sendo que a devolutiva do serviço, tanto público quanto privado, frente às necessidades de saúde apresentadas, demonstrou fragilidades, distanciando-se dos princípios e diretrizes estabelecidos pelo SUS. Salienta-se a relevância de investimentos na detecção precoce e nas respectivas condutas frente às intercorrências apresentadas pelas gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos, valorizando e garantindo o devido atendimento das demandas apresentadas / Infant mortality rates are configured as indicators expressing the living conditions and health of the population, since they are determined mainly by socioeconomic conditions and the quality of the obtained health care. From the second half of the 90s of the twentieth century, it was observed that the neonatal mortality rate, which was around 20 deaths / thousand live births, now accounts for 60% of deaths in children under one year. It was intended, with this study, the analysis of the therapeutic road traveled by mothers of children who died from preventable causes in the neonatal period, from January 2013 to June 2014 at a university hospital in São Paulo. This qualitative nature study was developed based on the framework of therapeutic itinerary, based on the narratives of mothers of children who died in the neonatal period. Semi-structured interviews with nine women were interviewed. The collected material was systematized according to the Content thematic analysis method, being subdivided into categories: Prenatal Care,Childbirth Care and Postpartum Care of the Mother and Newborn. It was observed that the active search for the best care for women was constant in the three times, and the devolutiva service, both public and private, across the health needs presented, demonstrated weaknesses, distancing themselves from the principles and guidelines established by the SUS . We emphasize the importance of investments in early detection and its front conducts the complications presented by pregnant women, pregnant women, mothers and newborns, valuing and ensuring the proper care of the demands presented
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AVALIAÇÃO DA RESPOSTA À VACINA BRASILEIRA CONTRA HEPATITE B (BUTANG®) EM RECÉM-NASCIDOS EM GOIÂNIA, GOIÁS / EVALUATE OF BRAZILIAN HEPATITIS B VACCINE (BUTANG®) RESPONDE IN NEWBORNS OF GOIÂNIA, GOIÁS

TAVARES, Viviane Rodrigues 03 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Rodrigues Tavares.pdf: 523579 bytes, checksum: f7e610c824be82add025856d7ddd8925 (MD5) Previous issue date: 2009-03-03 / Hepatitis B vaccination is the major mode of hepatitis B prevention. To evaluate the immunogenicity and reactogenicity of the Brazilian hepatitis B vaccine (Butang®) in newborns in Goiania-GO, 294 infants born in the east of Goiânia, Goiás, were recruited. All of them received the first vaccine dose in the first 12 hours of life. The second and third doses were applied 30 and 150 days after, respectively. About 45 days after the last dose, blood samples were collected from 250 children in order to detect quantitative anti-HBs, using the enzyme immunoassay of microparticles (MEIA). All participants were evaluated 48-72 hours after each dose to investigate local and systemic reactions. Mothers of newborns were screened for anti-HBs and anti-HBc by enzyme immunoassay. Of 250 newborns who completed the study, 97.6% (95% CI: 94.8-99.1) developed anti-HBs protector titers, being most of them higher than 100 mIU/mL (90,8%). The anti-HBs geometric mean titer was equal to 572 mIU/mL (95% CI: 471.1 - 694.6), and no difference was observed between female and male newborns. Low responders NB (10-99 mIU/ml) were more frequent in male infants (58,8% vs 41,2%). Maternal anti-HBs and/or anti-HBc-positivity did not interfere in the newborns vaccine response. Concerning reactogenicity, only induration (5.5%), redness (2.4%), heat (1.3%) and fever (12.9%) were observed following the 829 vaccine doses applied. Six newborns did not respond to Butang® vaccine. Of them, four were male. A booster dose was applied in all no vaccine responders. All but one not developed anti-HBs protector titers following a booster dose. The Butang® showed to be safe and immunogenic when administered to newborns in the first 12 hours of life. However, more studies will be need to evaluate its lifetime effectiveness. / A vacinação é a melhor forma de prevenção da hepatite B. Para avaliar a imunogenicidade e reatogenicidade da vacina brasileira contra hepatite B (Butang®) em recém-nascidos (RN), foram recrutados 294 nascidos na região leste de Goiânia, Goiás. Todos receberam a primeira dose da vacina nas primeiras 12 horas de vida. A segunda e terceira doses foram aplicadas após 30 e 150 dias, respectivamente. Um total de 250 RN concluíram o estudo, sendo coletadas amostras sanguíneas, aproximadamente, 45 dias após a última dose para detecção do marcador anti-HBs, utilizando-se o ensaio imunoenzimático de micropartícula (MEIA). Todos os participantes foram avaliados para reações locais e sistêmicas 48-72 horas após cada dose. As mães dos RN foram testados para os marcadores anti-HBs e anti-HBc pelo ensaio imunoenzimático. Dos 250 RN, 97,6% (IC 95%: 94,8-99,1) desenvolveram títulos protetores de anti-HBs, sendo que a maioria superiores a 100 mUI/mL (90,8%). A média geométrica dos títulos de anti-HBs foi igual a 572 mUI/mL (IC 95%: 471,1 694,6), não sendo observada diferença entre os RN do sexo feminino e masculino. Uma proporção maior de baixo respondedores (10-99 mUI/mL) foi observada em crianças do sexo masculino (58,8% vs 41,2%). Anticorpos anti-HBs e/ou anti-HBc maternos não interferiram na resposta vacinal dos RN. Quanto à reatogenicidade da Butang®, foram observadas somente induração (5,5%), rubor (2,4%), calor (1,3%) e febre (12,9%) em 829 doses aplicadas. Seis RN não responderam à vacina Butang®. Destes, quatro eram do sexo masculino. Em todos foi administrada uma dose de reforço. Somente uma criança não desenvolveu títulos protetores de anti-HBs após a dose de reforço. A vacina Butang® demonstrou ser segura e imunogênica quando administrada em recém-nascidos nas primeiras 12 horas de vida. No entanto, mais estudos serão necessários para avaliar a sua eficácia em longo prazo.
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Desenvolvimento das funções de acuidade visual e sensibilidade ao contraste visual medidas por potenciais visuais provocados de varredura em crianças nascidas a termo e prematuras / Development of visual acuity functions and visual contrast sensitivity mesaured by visual evoked potentials in premature and term babies

André Gustavo Fernandes de Oliveira 08 August 2007 (has links)
A prematuridade ao nascimento é um fator de risco para a visão, podendo causar retinopatia, uma condição em que há descolamento da retina. Retinopatia da prematuridade ocorre em uma parcela relativamente pequena dos recém nascidos prematuros e não sabemos se os demais, cujo desenvolvimento visual é aparentemente normal, seguem de fato o mesmo curso que o observado em bebes nascidos após uma gestação completa, ou se também sofrem algum prejuízo devido ao nascimento prematuro. Alternativamente, estes bebês poderiam ter um desenvolvimento visual acelerado pela sua exposição mais longa ao mundo visual. Para saber se a condição de prematuridade acelera, retarda, ou não altera o desenvolvimento da visão, o presente trabalho comparou o desenvolvimento das funções de acuidade visual e de sensibilidade ao contraste espacial de luminância em bebês nascidos prematuros e a termo. O estudo utilizou o método dos Potenciais Visuais Corticais Provocados de Varredura para examinar essas funções. Possíveis correlações entre os limiares visuais obtidos durante o primeiro ano de vida e idade gestacional, índices de Apgar, e valores de peso ao nascimento, foram examinadas. Os participantes foram 57 bebês de ambos os sexos encaminhados pelo Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, dos quais 31 prematuros e 26 nascidos a termo. As avaliações foram realizadas principalmente em 3 fases do desenvolvimento visual: 4, 6 e 12 meses de vida. Os bebês prematuros tiveram suas idades corrigidas com relação à idade gestacional para a comparação com os grupos de termos. Um grupo de 14 sujeitos adultos também foi avaliado com os mesmos estímulos visuais. As avaliações das funções de acuidade visual e sensibilidade ao contraste foram realizadas através do método de potenciais visuais corticais provocados de varredura. Eletrodos posicionados no escalpo da região occipital dos pacientes captaram as respostas eletrofisiológicas provocadas por estímulos gerados em um monitor de alta resolução por um sistema computadorizado (sistema NuDiva). Estes estímulos consistiam de grades quadradas com valor de contraste fixo (80%) para avaliação da acuidade visual, e grades senoidais de 4 freqüências espaciais: 0,2 , 0,8 , 2,0 e 4,0 ciclos por grau para a avaliação da sensibilidade ao contraste. Prematuros e termos não apresentaram diferenças estatísticas significantes nas funções visuais avaliadas em nenhuma fase do desenvolvimento. O pico de sensibilidade ao contraste ocorreu entre .8 e 2.0 cpg de 4 meses de idade. No sexto mês o pico deslocou-se para 2.0 cpg, e entre os meses 9 e 12 passou para freqüências espaciais mais altas, por volta de 4.0 cpg coincidindo com o pico encontrado para os adultos. Nossos dados sugerem que nem a experiência visual, maior nos prematuros em relação aos termos, nem o tempo de gestação, maior nos termos em relação aos prematuros, afetam o desenvolvimento da visão espacial em humanos. / Prematurity at birth is a risk factor for vision, since it may lead to retinopathy - a condition in which there is retinal detachment. Retinopathy of prematurity occurs in a relatively small percentage of premature infants and it is not known if the remainder, whose visual development is apparently normal, follow the same course as in term babies after a complete gestational period, or if they also suffer some loss from having been born before complete development. Alternatively, these babies might have an accelerated visual development due to their longer exposure to the visual world, compared to term babies. To examine if prematurity accelerates, slows down, or does not affect visual development, the present study compared the development of visual acuity and contrast sensitivity in premature and term babies. The study used the methodology of the sweep visual evoked potentials to examine these functions. Possible correlations between visual thresholds obtained during the first year of life and gestational age, apgar index and birth weight, were examined. Participants were 57 infants of both genders, recruited by the University Hospital of São Paulo University, of which 31 were prematurely born and 26 were term infants. Evaluations were performed at three visual developmental epochs: 4, 6 e 12 months of age. The age of preterm infants was corrected by their gestational ages in order to allow comparison with the term infants. Another group with 14 adult subjects was tested with the same visual stimulus. Visual acuity and contrast sensitivity tests were performed with the sweep visual evoked potential method. Electrodes placed over the infant\'s scalp at the occipital role recorded electrophysiological responses evoked to visual stimuli generated by a high resolution monitor of a computerized system. The stimuli were square wave gratings with 80% of contrast to evaluate visual acuity, and sine wave gratings of 4 spatial frequencies: 0,2 , 0,8 , 2,0 e 4,0 cycles per degree to evaluate contrast sensitivity. Preterm and term infants did not show statistical differences in the evaluated visual functions in any developmental phase. The contrast sensitivity peak occurred between 0.8 and 2.0 cpd at 4 months of age. At the sixth month the peak moved to 2.0 cpd and it was displaced to a higher spatial frequency (4.0 cpd) at 12 months, where it coincides with the adult SCS peak. Our data suggest that neither visual experience, longer in the preterm, nor gestational age, longer in the term infants, seems to affect spatial vision functions in humans.
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Qualidade de vida: estudo de uma intervenção em unidade de terapia neonatal de recém-nascidos pré-termo / Quality of life: an interventional study in a preterm neonatal special care unit

Meyerhof, Pessia Grywac 02 April 1997 (has links)
Propõe uma intervenção após uma longa observação neonatal de risco, de um hospital escola na cidade de São Paulo, verificando se as modificações efetuadas na sala de pré-termo, tiveram influência em relação ao neonato, à equipe da unidade neonatal e no retorno dos pais ao ambulatório após a alta. Os Ss do estudo são 59 neonatos pré-termo, sendo 32 do grupo controle e 27 do grupo experimental. Realiza a intervenção através de um conjunto sitemático de medidas ao ambiente, às manipulações no neonato (dentro do conceito neuro-evolutivo Bobath) e à orientação aos pais. Faz a avaliação através de: tempo de permanência na unidade, de uso de sonda e de permanência na incubadora; escala de Brazelton; questionário de avaliação respondido pela equipe neonatal e frequência de retorno ambulatórial. Conclui pela validação das medidas propostas, dado que os neonatos do grupo experimental permaneceram menos tempo internados, com menos permanência na incubadora e no uso da sonda. Também mostraram um controle significativamente maior dos estados e da estabilidade autonôma, indicando prontidão para um amadurecimento mais uniforme, decorrente de uma maior estabilidade fisiológica e comportamental. O estudo indica a validade do uso de técnicas de baixo custo, adaptavéis ao meio brasileiro, facilitando a integração do bebê em seu meio / This study aimed to observe whether changes made in the premature roam of a special care neonatal unit could have influence on the baby, on the neonatal unit\'s staff and on the return of the parents to the ambulatory, after discharge. 59 premature babies, 32 of the control group and 27 of the experimental group, from a neonatal unit of a school hospital in the city of São Paulo were involved in this study. lt was done in two steps: observation and intervention with subsequent assessment. The intervention was done through a systematic set of measurements in relation to the environment, to the baby\'s handling (in the neuro-developmental Bobath concept)) and to the parents\' guidance. The survey was made by assessing the number of days the baby stayed in the unit and in the incubator, as well as the number of days he/she was tube fed; by assessing the babies with Brazelton\'s scale; by the survey of a questionnaire answered by the neonatal unit\'s staff and finally by assessing the frequency of the ambulatory return. The validity of the proposed means were confirmed due to the fact that the babies from the experimental group stayed significantly less time in the hospital as well as in the incubator and were tube fed for less time. They also showed a significantly better state controle as well as autonomic stability, showing readiness towards a more steady maturation due to a larger physiological and behavioral stability. This study shows the validity of using low cost techniques, adaptable to the Brazilian surrounding, enabling the baby\'s integration in his/her environment
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Avaliação precoce do comportamento oculomotor em bebês com displasia broncopulmonar / Early assessment of oculomotor behavior in babies with bronchopulmonary dysplasia

Pereira, Silvana Alves 09 December 2011 (has links)
O presente estudo avaliou o sistema oculomotor medido por movimentos oculares em bebês com diagnóstico de Displasia Broncopulmonar (DBP). Bebês com idade gestacional 37 semanas, dependentes de oxigênio em concentrações acima de 21% por mais de 28 dias foram incluídos no grupo DBP, bebês nascidos a Termo (idade gestacional > 37 semanas), não internados foram incluídos no grupo nascido a termo e bebês prematuros (idade gestacional < 37 semanas), que permaneceram internados e que não fizeram uso de oxigênio por mais de 10 dias foram incluídos no grupo prematuro. Os bebês dos três grupos tinham exame oftalmológico de biomicroscopia e de fundo de olho com resultados normais. Foram excluídos do estudo, bebês em uso de oxigênio sob ventilação mecânica e/ou drogas vasoativas, com diagnóstico de hemorragia intracraniana, retinopatia da prematuridade e malformações motoras e/ou neurológicas congênitas ou adquiridas identificadas no exame neonatal ou durante a estadia no berçário. Todos os bebês realizaram uma única avaliação binocular. As avaliações foram realizadas com os bebês sentados confortavelmente e eram compostas pela avaliação de quatro movimentos oculares: sacadas (SAC), perseguição lenta (PL), reflexo vestíbulo-ocular (RVO) e nistagmo optocinéticos (NOC). Os movimentos oculares foram transcritos em variável categórica (presente ou ausente) e para análise estatística foram feitas comparações entre o grupo DBP, grupo nascido a termo e grupo prematuro (Teste Cochran Q), para garantir a confiabilidade dos resultados apresentados durante a avaliação, 28% da amostra foi avaliada por três observadores e um teste de aderência X2 foi utilizado para medir a confiabilidade entre os três observadores. Durante o estudo foram avaliados 109 bebês, 107 foram incluídos no estudo, dois bebês, com IG < 37 semanas, foram excluídos por usarem oxigênio por um tempo igual há 15 dias. Dos 107 bebês avaliados, 23 foram inclusos no grupo DBP, 47 no grupo nascido a termo e 37 no grupo prematuro. Os bebês do grupo DBP tiveram IG média de 32 semanas ± 3 semanas, APGAR 1° minuto 6 ± 1, 5° minuto 8 ± 2, 37 dias em oxigênio ± 10 dias, na quantidade média de 2 L/min ± 0,5 L/min. O peso de nascimento, idade gestacional, APGAR NO 1° e 5° minutos do grupo nascido a termo, DBP e Prematuro diferem significativamente entre si (Teste Kruskal-Wallis p = 0.0000, 0.0000, 0.0000, 0.0013 e 0.0001, respectivamente). O grupo nascido a termo apresentou maiores valores quando comparado ao grupo DBP e prematuro. Bebês com DBP manifestam ausência de três dos quatro tipos de movimentos oculares medidos quando comparado com o grupo nascido a termo e prematuro (Teste Q Cochran onde Q > 2 e p, < 0,05) / This study evaluated the oculomotor system measured by eye movements in infants diagnosed with bronchopulmonary dysplasia (BPD). Infants 37 weeks gestational age, oxygen-dependent at concentrations above 21% for more than 28 days were included in the BPD group, term infants (gestational age > 37 weeks), not hospitalized were included in term groups and preterm infants (gestational age < 37 weeks), who remained hospitalized and did not use oxygen for more than 10 days were included in the premature group. The three groups of babies had eye examination and biomicroscopy of the fundus with normal results. Excluded from the study, babies on oxygen in mechanical ventilation and/ or vasoactive drugs; with a diagnosis of intracranial hemorrhage, retinopathy of prematurity, motor and/or neurological congenital or acquired malformations identified in neonatal or during the stay in the nursery. All infants made a single binocular assessment. The evaluations were conducted with babies seated comfortably and were composed by the evaluation of four eye movements: saccades (SAC), slow pursuit (PL), vestibuloocular reflex (VOR) and optokinetic nystagmus (NOC). Eye movements were transcribed into a categorical variable (present or absent) and statistical analysis were made between BPD group, term group and premature group (Cochran Q test) to ensure reliable of the results presented during the evaluation, 28 % of the sample was evaluated by three observers and an adherence X2 test was used to measure the reliable between three observers. During the study, 109 infants were evaluated, 107 were included in the study, two infants with GA < 37 weeks, were excluded by using oxygen for a time equal to 15 days. Of the 107 infants evaluated, 23 were included in the BPD group, 47 in the term group and 37 in the premature group. Babies in the BPD group had GA of 32 weeks ± 3 weeks, APGAR 1st minute 6 ± 1, 5th minutes 8 ± 2, 37 days ± 10 days in oxygen, in the median amount of 2 L / min ± 0.5 L / min. Birth weight, gestational age, APGAR score at 1st and 5th minutes from the term group, DBP and Premature differ significantly (Kruskal-Wallis test p = 0.0000, 0.0000, 0.0013 and 0.0001, respectively). The term group had higher values when compared to the BPD and premature. Babies with BPD manifest absence of three of the four types of eye movements measured when compared with the term group and preterm (Cochran Q test where Q > 2 and p < 0.05)
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Desenvolvimento neurocomportamental em neonatos pré-termo hospitalizados relacionado com indicadores de estresse e dor / Neurobehavioral development in preterm neonates hospitalized in relation to stress and pain indicators.

Gorzilio, Daniela Moré 24 May 2013 (has links)
O nascimento prematuro constitui-se em um fator de risco ao desenvolvimento. Por um lado a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) pode proteger o bebê nascido pré-termo, por outro lado este sobrevive em um ambiente adverso, em que é exposto a estímulos estressores e dolorosos inerentes aos cuidados intensivos. Os objetivos do estudo foram: a) caracterizar e comparar o desenvolvimento neurocomportamental de bebês nascidos pré-termo, diferenciados pela idade gestacional; b) examinar associações entre os eventos estressores da UTIN e o desenvolvimento neurocomportamental. A amostra foi composta por 45 recém-nascidos pré-termo (RNPT) nascidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, distribuídos em três grupos: G1, 10 RNPT de 23 a 28 semanas de idade gestacional (IG); G2, 10 RNPT de 29 a 32 semanas de IG; G3, 25 RNPT de 34 a 37 semanas de IG (grupo controle). Apenas os neonatos G1 e G2 foram internados na UTIN. Os neonatos foram avaliados pela Neurobehavioral Assessment of the Preterm Infant (NAPI), antes de atingir 37 semanas de idade pós-concepcional (IPC). Os neonatos G1 e G2 foram avaliados em dois momentos (aos 32 e 35 semanas de IPC) e os G3 foram avaliados apenas nesta última idade. Na avaliação dos eventos estressores da UTIN foram realizadas a observação direta dos bebês e a análise diária do prontuário dos pacientes, durante a internação. Os resultados mostraram que, quanto ao desenvolvimento neurocomportamental na fase de 35 semanas de IPC, os neonatos G3 apresentaram os melhores resultados em relação aos neonatos G1 e G2. Os piores resultados na NAPI foram encontrados nos neonatos G2, com menores escores nos domínios motor e vigor e irritabilidade, em comparação aos neonatos G1 e G3. Além disso, destaca-se que a evolução do neurodesenvolvimento, de 32 para 35 semanas de IPC, foi melhor nos neonatos G1 quando comparados aos G2. Considerando-se a associação entre o neurodesenvolvimento e os eventos estressores da UTIN, observou-se que, aos 32 semanas de IPC, quanto maior o número de eventos de ventilação assistida, mais choro na avaliação neurocomportamental nos neonatos G1. Nos neonatos G2, por sua vez, quanto maior era o número de acessos periféricos, mais alerta e ativado os bebês se mantiveram, mais choro e melhor era o sinal de cachecol. Além disso, neste grupo, quanto mais exames médicos realizados mais alerta e chorando os bebês se mantiveram na avaliação NAPI. Na idade de 35 semanas IPC, nos G1 e G2, quanto maior era o número de acessos periféricos, mais tempo os bebês se mantiveram em estado de alerta na avaliação NAPI. A avaliação neurodesenvolvimental inicial na fase neonatal antes de atingir a idade do termo permitiu a identificação de riscos e recursos nos neonatos pré-termo. Apesar de extrema prematuridade, os neonatos G1 apresentaram mais recursos neurocomportamentais do que os neonatos pré-termo moderado, com 35 semanas de IPC. Os eventos estressores de manuseio dos neonatos e procedimentos dolorosos na UTIN mostraram associações com estados comportamentais ativados, o que interfere negativamente nos processos de regulação desenvolvimental dos bebês prematuros. / Preterm birth is a risk factor for development. On one hand hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) can protect the preterm infants, on the other hand they survive in an adverse environment, where they are exposed to stressful and painful stimuli inherent in the intensive care. The objectives of the study were: a) to characterize and to compare the neurobehavioral development of preterm infants at different gestational ages; b) to examine associations between stressful events in NICU and the neurobehavioral development. The sample was composed of 45 preterm neonates (PT) born in the Hospital of Clinics, Faculty of Medicine at Ribeirão Preto - USP, divided into three groups: G1, 10 PT of 23-28 weeks of gestational age (GA), G2, 10 PT of 29-32 weeks GA, and G3, 25 PT of 34-37 weeks GA (control group). Only the G1 and G2 neonates were admitted to the NICU. The neonates were evaluated through Neurobehavioral Assessment of the Preterm Infant test (NAPI), prior reach 37 weeks of post-conceptional age (PCA). The G1 and G2 neonates were assessed at two time points (at 32 and 35 weeks of PCA) and G3 neonates were evaluated only in this last age. The assessment of the stressful events in the NICU was performed through direct observation of the infants and the daily analysis of the inpatients` charts during the hospitalization. The results showed that on the neurobehavioral development at 35 weeks of PCA, the G3 neonates showed better results in comparison to the G1 and G2 neonates. The worst results of NAPI were found in the G2 neonates, indicating lower scores in motor force and irritability, compared to the G1 and G3 neonates. Furthermore, the neurodevelopment evolution from 32 to 35 weeks of PCA was better in the G1 neonates than the G2 ones. Concerning the associations between the neurodevelopmental and the stressful events in the NICU, it was observed that, at 32 weeks of PCA, the greater the number of assisted ventilation events, the more crying happened in the neurobehavioral evaluation of the G1neonates. In the G2 neonates, in turn, the greater the number of peripheral access, the more alert and active the infants remained, the more crying and the best was the scarf sign. Moreover, in this group, the more medical examinations, the more alert and crying the infants remained during the NAPI assessment. In both groups of neonates at 35 weeks PCA, the greater the number of peripheral access, the longer the infants remained on alert state during the NAPI assessment. The initial neurodevelopmental assessment in the neonatal phase before reaching the age of term allowed the identification of risks and resources in preterm neonates. Although the G1 neonates presented extreme prematurity, they exhibit more neurobehavioral resources than the moderate preterm neonates at 35 weeks of PCA. The stressors stimuli of handling the neonates and painful procedures in the NICU setting were associated with more infants` activated behavioral states, which could impair the regulation developmental process of premature infants.
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Bandagem elástica como recurso auxiliar na alimentação via oral de recém-nascidos: estudo de casos / Elastic bandage as a complementary resource in infants’ oral feeding: case study

Santana, Thalita de Freitas 26 August 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-10-18T17:04:22Z No. of bitstreams: 1 Thalita de Freitas Santana.pdf: 13204781 bytes, checksum: 5141c2113b5f5d64da4fa6b11b20b7d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T17:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thalita de Freitas Santana.pdf: 13204781 bytes, checksum: 5141c2113b5f5d64da4fa6b11b20b7d8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Elastic bandage is a therapeutic resource recently applied to the speech-language pathology field. An integumentary stimulation is utilized to promote sensory and mechanical information. There are no neonatology studies in the literature on the effects of elastic bandage on this population. Clinical practice has shown that the application of this resource has been beneficial for the development of oral-motor abilities. Objective: to describe the use of elastic bandage as a complementary resource in the stimulation of infants with difficulty in oral feeding. Method: this is a case study research where four infants (one term and three preterm) were examined and admitted to a Level II neonatal intensive care unit (NICU). The areas where the bandage was going to be applied (suprahyoid and cheeks) were determined by a speech-language pathology evaluation and the infant’s difficulty. The infants’ oral feeding performance was evaluated before, during (24 and 48 hours) and after the use of bandage. The analyzed parameters were: feeding type, suction strength and rhythm, volume ingested per minute, coordination and weight. Results: the elastic bandage application in the four infants has shown an improvement in all the analyzed parameters related to oral feeding. Conclusion: according to the analysis of the cases studied, it was noticed that the use of bandage, independently of the area where it was applied, associated with speech therapy, supported the infants to feed orally in an effective and secure manner / A bandagem elástica é um recurso terapêutico recentemente utilizado na atuação fonoaudiológica. Utiliza-se da estimulação tegumentar para promover informações sensoriais e mecânicas Especificamente em neonatologia, não existem estudos da literatura que investiguem o efeito da bandagem elástica nessa população. A prática clínica demonstra que a utilização deste recurso tem favorecido o desenvolvimento das habilidades motoras orais.Objetivo: descrever o uso da bandagem elástica como recurso auxiliar na estimulação de recém-nascidos com dificuldade de alimentação por via oral. Método: se trata de uma pesquisa de estudo de casos, foram estudados quatro recém-nascidos, um a termo e três pré-termos, internados na unidade neonatal de risco intermediário. De acordo com a avaliação fonoaudiológica e da dificuldade do recém-nascido foi determinada a região de aplicação da bandagem, foram duas regiões: supra-hioide e bochechas. O desempenho da alimentação via oral dos bebês foi analisada antes, durante (24 e 48 horas) e depois do uso da bandagem.. Os parâmetros comparados foram: via de alimentação, força e ritmo de sucção, volume ingerido por minuto, coordenação e peso. Resultados: a aplicação da bandagem elástica nos quatro recém-nascidos mostrou melhora em todos os parâmetros analisados relacionados a alimentação via oral. Conclusão: conforme a análise dos casos estudados pudemos identificar que o uso da bandagem associada à fonoterapia, independentemente da região aplicada, auxiliou os recém-nascidos a se alimentarem por via oral de forma eficiente e segura.
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Perdas fetais no distrito de São Paulo / Foetal loss for the district of São Paulo city of São Paulo, Brazil

Mello Jorge, Maria Helena Prado de 11 November 1974 (has links)
Estudaram-se as perdas fetais ocorridas no distri to de São Paulo, no período de dois anos (1 de junho de 1968 a 31 de maio de 1970) e cuja residência da mãe se localizasse também no distrito de São Paulo. O trabalho objetivou o estudo das mesmas segundo as variáveis fornecidas pelos atestados dos nascidos mortos, que se constituiram em seu material básico. O ponto de vista social foi focalizado através dos aspectos referentes à cor, filiação, naturalidade e profissão dos pais. Os itens relativos a sexo, duração da gestação, local onde ocorreu o evento, história obstétrica, idade da mãe e causa da perda constituiram o conjunto de dados para análise do ponto de vista médico-estatístico. Quanto ao problema da causa, é de se destacar que esta é a primeira vez que tal aspecto é analisado entre nós. Utilizando dados obtidos atravês da \"Investigação Interamericana de Mortalidade na Infância\", foi possível obter o coeficiente corrigido de mortalidade perinatal. A pesquisa visou ainda ao estudo das implicações que as perdas fetais acarretam no campo Jurídico. Quanto aos resultados, devem ser destacados o problema do registro de perdas por local de ocorrência e não de residência, a maior proporção de ilegitimidade nas perdas fetais precoces e a maior proporção de pais naturais da região leste do Brasil. A razão de masculinidade se mostrou maior quanto menor fosse o tempo de gestação. Alguns dados permitiram inferir que existe uma sub-enumeração de perdas precoces e intermediárias. Verificou-se ainda que, aproximadamente, 86% das perdas ocorreram em hospitais,que a quarta parte dos casos estudados foi produto de primeira gestação e que em 85% das perdas o parto foi normal. Relativamente à idade da mãe, foi verificado que o risco de vir a ter uma perda - excetuando-se o grupo de mulheres de menos de vinte anos - aumenta com a idade materna. Em face de erros e imperfeições quanto ao preenchimento do atestado e da ausência de alguns dados de grande interesse para a Saúde Pública, foi sugerida a adoção de novo modelo de atestado de óbitos perinatais. / Foetal loss of resident women of the district of Sao Paulo that occurred in this area, were studied for a two years period, from June 1st, 1968 to May 31st, 1970. The objectives of this study were: - analysis of the foetal mortality differentials according to the available information in the certificates of stillbirths; - analysis of legal involvements pertinent to the foetal deaths. The variables considered were: - social: color, legitimacy, parents birth place and their occupation; - medical-demographic: sex, lenght of pregnancy, birth-order, single or plural deliveries, age of mother, and cause of death. Data available in the Inter American Investigation in Childhood permitted the calculation of the Perinatal Mortality rate. The conclusions were: - a large proportion of illegitimacy observed among the early foetal deaths - the sex-ratio (x 1000 women) was higher in the early pregnancy\'s foetal loss; - there is an under-registration of foetal loss occurred before 28 weeks of gestation; - 86% of the foetal loss occurred in hospitals; - 25% of foetal loss occurred in women pregnant for the first time; - 11% of the foetal loss were delivered by Caesarean section; - the risk of having a foetal loss increases with the increasing of the mother\'s age. The recommendations were: - the tabulation of the stillbirth certificate data should be done by local of residence instead of by occurrence; - a new model of Perinatal death certificate was proposed in order to provide more complete data that are important from the point of view of Public Health.
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Tão perto, tão longe: a vivência do enfermeiro na construção/desenvolvimento da relação mãe/recém-nascido na Unidade Terapia Intensiva Neonatal / So close, so far: the experience of nurse in the construction and development relationship of mother/newborn in the Neonatal Intensive Care Unit

Fernanda Rocha Gorgulho 15 December 2009 (has links)
Não há duvidas sobre a grandeza e intensidade que pode existir no relacionamento entre mãe e filho, porém, quando esse recém nascido é um bebê prematuro e/ou necessita de hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensivo Neonatal (UTIN) pode haver um pode haver um choque, uma grande decepção, pois essa mãe não poderá interagir de forma plena com seu filho, não poderá amamentar e nem cuidar dele da forma habitual que se espera. Neste sentido, esse estudo propõe uma reflexão sobre a atuação do enfermeiro quanto à relação mãe/recém-nascido na UTIN. Assim sendo, tem-se como objeto A vivência do enfermeiro na construção/desenvolvimento da relação mãe/recém-nascido na UTIN. E como objetivo Compreender o significado da ação do enfermeiro na aproximação mãe/recém-nascido. Para o embasamento teórico foi necessário pensar sobre a prática do enfermeiro na UTIN, no que diz respeito a sua assistência, o processo de humanização neste ambiente e na inserção da família nos cuidados. Outro conceito fundamental discutido foi a interação, destacando o pensamento fenomenológico de Alfred Schutz. Estudo do tipo descritivo, desenvolvido com abordagem qualitativa e o referencial teórico-metodológico da fenomenologia. O cenário para sua realização foi a UTIN de um grande hospital da rede pública, localizado no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro e foram sujeitos 16 enfermeiros lotados nesta unidade. A entrevista fenomenológica foi a técnica utilizada para captar as vivências profissionais e em seguida realizou-se a análise compreensiva tendo em vista a categorização. Como resultado chegou-se a 3 categorias do vivido; (1) ambientar as mães na UTIN: o começo da relação,(2) aproximar através do toque: usando os sentidos para se relacionar e (3) melhorar a relação entre mãe/recém-nascido: pensando no futuro. Além dessas categorias foi possível a apreensão do contexto vivencial das experiências dos enfermeiros no relacionamento com as mães de recém-nascidos na UTIN. Conclui-se que os enfermeiros que trabalham em UTIN têm a percepção de quão fundamental é promover a aproximação entre mãe e filho nesse ambiente. Contudo, essa ação ainda acontece de forma intuitiva, sem nenhum embasamento, e ainda muitas vezes é desprestigiada em detrimento da grande carga de trabalho deste setor, ou a gravidade do recém-nascido. É preciso que haja um maior engajamento por parte dos enfermeiros, em aprimorar as estratégias de aproximação entre mãe e recém-nascido, visando sempre um relacionamento mais saudável e harmonioso no futuro. Deste modo, o estudo contribui para enriquecer esta temática e despertar nos enfermeiros neonatologistas um olhar que compreenda não só os aspectos biológicos, mas também os psicossocias e torne, assim, a assistência ao recém nascido e sua família mais plena. / There is no doubt about the magnitude and intensity you'll find in the relationship between mother and son however, when the newborn is a premature baby and / or require hospitalization in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU) may be a shock and a big disappointment for this mother, because she wiil not interact fully with your baby, couldt brestfeed and a care him like she hope. In this sense, this study proposes a reflection on the nurse's role in the relationship mother / newborn in NICU. Therefore, there has been as subject the nurse experience in construction and development of the relationship between mother / newborn in NICU. And as objective: to understand the meaning of the nurse's action in bringing closer the mother and the newborn. For the theoretical base was necessary to think about the practice of nurses in NICU, with regard to their assistance, the humanization process in this environment and the integration of family care. Another key concept discussed was the interaction highlighting the phenomenological approach of Alfred Schutz. Descriptive study, developed with a qualitative approach and theoretical - methodological phenomenology. The setting for the meeting was a NICU of a large public hospital located on the outskirts of Rio de Janeiro and 16 nurses in this unit were the subjects. The phenomenological interview was the technique used to capture the professional experiences and then held a comprehensive analysis aimed at categorization. As a result reached the 3 categories of living; (1) Setting the mothers in the NICU: the beginning of the relationship, (2) close by touch: using the senses to relate and (3) improve the relationship between mother and newborn: thinking about the future. In addition to these categories was possible to apprehend the living context of nurses experiences in the relationship with the mothers of newborns in the NICU. It was concluded that the nurses in NICU have long understood how important it is to promote rapprochement between mother and child in this environment. However, this action still happens intuitively, without any foundation, and still is often discredited instead of the large workload in this sector or newborn severity. A greater involvement by nurses in improving the strategies of rapprochement between mother and newborn is needed always seeking a healthier and harmonious relationship in future. Thus, the study helps to enrich and raise this issue in neonatology nurses a look that includes not only the biological, but also the psychosocial and make thus assisting the newborn and his family more fully.
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Doenças respiratórias neonatais em prematuros de mães hipertensas e normotensas /

Lucheta, Thaís Giorgeto Pereira. January 2011 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo Souza Rugolo / Banca: Lilian Dos Santos Rodrigues Sadeck / Banca: Maria Regina Bentlin / Resumo: As síndromes hipertensivas da gestação constituem importante causa de prematuridade. Os distúrbios respiratórios representam a principal morbidade de prematuros e a literatura é controversa quanto ao prognóstico respiratório de prematuros de mães hipertensas. Investigar a incidência de doenças respiratórias em prematuros e a associação entre as síndromes hipertensivas da gestação e a síndrome do desconforto respiratório (SDR). Estudo unicêntrico, observacional prospectivo e longitudinal, com prematuros nascidos na Maternidade do HC da FMB-UNESP entre maio de 2007 e outubro de 2008. Critérios de inclusão: ausência de diabete materno e malformação congênita. Excluídos os óbitos < 24 horas. Os prematuros foram estratificados em 2 grupos conforme a condição materna: hipertensa ou normotensa, e avaliados até a alta ou óbito. Variáveis maternas, gestacionais, de nascimento e neonatais foram analisadas por análise uni e multivariada tendo como desfecho de interesse a presença de doenças respiratórias. Foram estudados 421 prematuros, sendo 144 filhos de mães hipertensas e 277 de normotensas. A mediana da idade gestacional foi 34 semanas nos 2 grupos. A incidência de doenças respiratórias foi de 51%, sem diferença entre os grupos. SDR ocorreu em cerca de 30% e taquipnéia transitória do recém-nascido em 15% da amostra estudada. Na análise multivariada os fatores de risco para SDR foram: idade gestacional (OR= 0,5; IC95% 0,44 - 0,57); hipertensão materna (OR= 2,75; IC95% 1,41 - 5,34) e inibição do parto (OR= 2,57; IC95% 1,08 - 6,10). A morbidade respiratória foi elevada nos prematuros, mas não diferiu entre filhos de mães hipertensas e normotensas. As síndromes hipertensivas da gestação são fator de risco para SDR / Abstract: Hypertensive syndromes in pregnancy constitute an important cause of prematurity. Respiratory diseases are the major morbidities in preterm infants, and the literature is controversial with respect to the respiratory outcome of premature infants born to hypertensive mothers. To investigate the incidence of respiratory diseases in preterm infants and the association between hypertensive syndromes in pregnancy and the respiratory distress syndrome (RDS). Single-center, observational, prospective, longitudinal study on preterm infants born at the Maternity Ward of FMB-UNESP University Hospital, from May 2007 to October 2008. Inclusion criteria: absence of maternal diabetes and congenital malformation. Deaths < 24 hours were excluded. The preterm infants were stratified into 2 groups according to maternal conditions: hypertensive or normotensive, and evaluated until hospital discharge or death. Maternal, gestational, birth and neonatal variables were analyzed by uni and multivariate analysis, and the presence of respiratory diseases was the outcome of interest. Four hundred and twenty-one preterm infants were studied, of whom 144 were born to hypertensive mothers and 277 born to normotensive. The median for gestational age was 34 weeks in the 2 groups. The incidence of respiratory diseases was of 51%, without difference between groups. RDS occurred in approximately 30%, and transient tachypnea of the newborn in 15% of the studied sample. In multivariate analysis, the risk factors for RDS were: gestational age (OR= 0.5; CI95% 0.44 - 0.57); maternal hypertension (OR= 2.75; CI95% 1.41 - 5.34) and tocolysis (OR= 2.57; CI95% 1.08 - 6.10). Respiratory morbidity was high in the preterm infants, but it did not differ between the children of hypertensive and normotensive mothers. Hypertensive syndromes in pregnancy are a risk factor for RDS / Mestre

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