• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 35
  • 6
  • Tagged with
  • 43
  • 21
  • 20
  • 19
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 9
  • 9
  • 8
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Estudo da frequência relativa e participação de subpopulações de células-tronco de câncer no processo de metástase em carcinoma epidermóide de boca / Study of the relative frequency and participation of cancer stem cells subpopulations in the process of metastasis of oral squamous cell carcinoma

Nathália Martins Lopes 18 November 2016 (has links)
A presença de metástase em linfonodos cervicais é o fator prognóstico mais importante para o carcinoma epidermóide de boca (CEB), uma das neoplasias malignas mais comuns da região de cabeça e pescoço. Estudos têm associado os mecanismos de progressão tumoral, recorrência e metástase com a presença e manutenção de células-tronco de câncer (CSC, do inglês cancer stem cells), que correspondem à subpopulação celular mais migratória e altamente metastática quando comparada com outras subpopulações presentes no tumor. Ainda, evidências recentes mostram que há uma ligação entre as CSC e o processo de transição epitélio-mesenquimal (EMT, do inglês epithelial-mesenchymal transition), evento em que as células perdem a polaridade e a aderência célula-célula e exibem uma morfologia mesenquimal, o que as permite migrar além do tumor primário. Portanto, o objetivo deste estudo foi de avaliar, in vitro, a associação das propriedades biológicas relacionadas ao fenótipo tronco tumoral e de transição epitélio-mesenquimal, com o comportamento invasivo e metastático das linhagens SCC-9 de CEB primário e metastático correspondente. Para este fim, linhagens celulares parental (SCC-9 ZsGreen) e metastática (SCC-9 ZsGreen LN-1), obtidas após ensaios de tumorigênese in vivo, foram caracterizadas em relação à capacidade de proliferação e migração, bem como à presença e proporção da subpopulação de CSC, baseado na capacidade de formação de colônias tumorais, preferencialmente holoclones, e de esferas tumorais. Ensaios de expressão gênica (qRT-PCR) também foram conduzidos para se verificar os níveis de expressão diferencial dos marcadores de CSC (CD44, BMI1, ALDH1 e p75NTR), bem como de EMT (SNAIL1, TWIST1, AXL, vimentina, E-caderina e N-caderina) em ambas as linhagens tumorais, utilizando-se células epiteliais de palato humano (CEPH) como controle. Tanto a capacidade de proliferação e migração celular, quanto a quantidade de holoclones e esferas tumorais, foram significativamente maiores na linhagem metastática quando comparada com a parental. A linhagem metastática SCC-9 ZsGreen LN1 exibiu, ainda, superexpressão estatisticamente significante de CD44, BMI-1, AXL, vimentina e N-caderina e baixa expressão de E-caderina, quando comparadas com a linhagem parental. O potencial metastático de SCC-9 ZsGreen LN-1 parece ser uma consequência da sua maior quantidade de subpopulação com fenótipo de CSC que, ainda, passou pelo processo de EMT. Portanto, sugere-se que as propriedades biológicas relacionadas à capacidade metastática da linhagem SCC-9 ZsGreen LN-1 parecem estar relacionadas a ambos os fenótipos tronco tumoral e de transição epitélio-mesenquimal. / The presence of metastasis in cervical lymph nodes is the most significant prognostic factor for the oral squamous cell carcinoma (OSCC), one of the most common malignant neoplasms of the head and neck. Studies have associated the mechanisms of tumor progression, recurrence and metastasis with the presence and maintenance of cancer stem cells (CSC), which correspond to the most migratory and highly metastatic cellular subpopulation when compared to other cell subpopulations within the tumor. Moreover, recent evidence shows that there is a link between the CSC and the process of epithelial-mesenchymal transition (EMT), an event in which the cells lose their polarity and cell-cell adhesion and exhibit a mesenchymal morphology, which allows them to migrate beyond the primary tumor. Thus, the purpose of the present study was to evaluate, in vitro, the combination of the biological properties related to CSC and EMT phenotypes with the invasive and metastatic behavior of the corresponding primary and metastatic OSCC SCC-9 cell line. For this, parental (SCC-9 ZsGreen) and metastatic (SCC-9 ZsGreen LN-1) OSCC cell lines, obtained after in vivo tumorigenesis assays were characterized regarding the ability of proliferation and migration, as well as the presence and proportion of CSC subpopulation, based on the capacity of generating tumor colonies, preferably holoclones, and tumor spheres. Gene expression assays (qRTPCR) were also conducted to verify the differential expression levels of CSC markers (CD44, BMI-1, ALDH-1 and p75NTR) and EMT (SNAIL1, TWIST1, AXL, vimentin, Ecadherin and N-cadherin) markers in both tumor cell lines, using human palate epithelial cells (HPEC) as control. Both proliferation and cell migration capacity, as well as the numbers of holoclones and tumor spheres were significantly higher in metastatic cell line compared to the parental. Furthermore, the metastatic cell line SCC-9 ZsGreen LN-1 showed significantly higher expression of CD44, BMI-1, ALDH- 1, vimentin, and N-cadherin and lower expression of E-cadherin, when compared to parental cell line. The metastatic potential of SCC-9 ZsGreen LN-1 seems to be a consequence of the greater amount subpopulation with CSC phenotype that also underwent the EMT process. Therefore, it is suggested that the biological properties related to metastatic ability of SCC-9 ZsGreen LN-1 cell line are related to both CSC and EMT phenotypes.
32

Efeitos de duas estatinas sobre células-tronco neoplásicas em modelo murino de carcinogênese mamária por indução química / Effects of two statins on neoplastic stem cells in a murine model of chemical induced mammary carcinogenesis

Rennó, André Lisboa, 1984- 25 August 2018 (has links)
Orientador: André Almeida Schenka / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T22:24:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renno_AndreLisboa_D.pdf: 23208237 bytes, checksum: c782ca447d3fee7cb5573e4b122b7f94 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O câncer mamário é a neoplasia maligna mais incidente e a principal causa de óbito por malignidade no sexo feminino no Brasil e no mundo. Estipula-se que há mais de 1.2 milhões de novos casos anuais de câncer de mama, e que a heterogeneidade e a complexidade molecular do câncer de mama dificultam estratégias terapêuticas de prevenção e tratamento desta doença. Atualmente, acredita-se que, em diversas neoplasias, incluindo o câncer de mama, a célula alvo de mutações cumulativas responsáveis pelo desenvolvimento do fenótipo canceroso é uma célula-tronco adulta. Independentemente da origem da neoplasia (se em célula madura/diferenciada ou em CT), é possível constatar in vitro e in vivo, na grande maioria dos tumores malignos, uma subpopulação de células indiferenciadas, com características fenotípicas de célula-tronco. Tais células são designadas como "células tronco cancerosas ou neoplásicas (CTNs)". Com frequência, especula-se se as CTNs seriam responsáveis pela heterogeneidade morfológica e molecular de algumas neoplasias mamárias. Em conjunto, essas peculiaridades das CTNs as tornam importantes alvos no desenvolvimento de novas abordagens farmacoterapêuticas antineoplásicas. Recentemente, Gauthaman et al (2009) demonstraram de forma inédita em estudos in vitro que estatinas apresentam efeito inibitório específico sobre células tronco embrionárias com alterações cariotípicas e células de linhagens neoplásicas mamárias com fenótipo CTN, não afetando o crescimento de células tronco normais. As estatinas são inibidores competitivos da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A (HMG-CoA) e são amplamente utilizada para o tratamento de doenças cardiovascular primário e secundário. Além de amplamente utilizadas na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares secundárias a dislipidemias, evidências cumulativas apontam para um possível papel destas drogas na prevenção ou regressão de processos neoplásicos. Entre os efeitos antineoplásicos comprovados das estatinas, destacam-se: a inibição da proliferação celular, a promoção de apoptose, a inibição da angiogênese e a prevenção de metástases. Assim, buscou-se neste trabalho elucidar o efeito da sinvastatina e pravastatina sobre células progenitoras e CTNs e em algumas vias de sinalização intracelular em modelo de carcinogênese mamária (baseado na indução com 7,12 dimetilbenz(a)antraceno[DMBA]) em ratas Sprague-Dawley. Após um tratamento de 14 dias com as estatinas, as mamas das ratas foram analisadas para verificar a imunoexpressão de células progenitoras e CTNs (CD133, CD24, CD44 e EpCAM), variáveis biológicas (volume tumoral, mitose, índice proliferativo) além da análise proteica de Akt e Src. A maior dose da sinvastatina testada (40 mg/Kg) diminui o número de tumores desenvolvidos, volume e incremento tumoral e os índices de proliferação celular. Não houve alteração da percentagem de necrose com o tratamento com as estatinas. Ainda, sinvastatina diminuiu os níveis da fosforilação da Akt e aumento da PTEN, não havendo diferenças significantes nos níveis da Src. Sinvastatina também foi capaz de reduzir o número de células positivas CD133, CD24 e CD44. Pelas doses testadas, não houve diferença dos parâmetros biológicos analisados com o tratamento com a pravastatina. Em conclusão, neste modelo, o tratamento crônico com a sinvastatina apresentou efeitos citostáticos, ações reguladoras na via da Akt além do controle de células progenitoras e CTNs em modelo in vivo de carcinoma mamário / Abstract: Breast cancer is the malignant neoplasm with the highest incidence and the main cause of death by cancer within females in Brazil and in the world. It is estimated that there are over 1.2 million new annual cases of breast cancer. The heterogeneity and the molecular complexity of this type of cancer complicate the therapeutic strategies for its prevention and treatment. Nowadays, it is believed that in many different neoplasms, including breast cancer, the cell which is the target of cumulative mutations responsible for the development of the cancerous phenotype is an adult stem cell. Regardless the origin of the neoplasm (whether in mature/differentiated cell or in SC), a subpopulation of undifferentiated cells with phenotypic characteristics of stem cells can be seen in vitro and in vivo in most malignant tumours. These cells are designated as "neoplastics or cancer stem cells (CSCs)". It is often especulated whether CSCs would be responsible for the molecular and morphological heterogeneity in some breast neoplasms. The peculiarities of the CSCs make them a relevant/an important/a serious object for the development of new antineoplastic pharmacotherapeutic approaches. Recently, Gauthaman et al (2009) demonstrated in unprecedented in vitro studies that statins exhibit specific inhibitory effect on embryonic stem cells with karyotypic alterations and neoplastic mammary cell lines with phenotype CSC, not affecting the growth of normal stem cells. Statins are competitive inhibitors of coenzyme 3-hydroxy-3-methylglutaryl A (HMG-CoA) reductase and are widely used for the primary and secondary treatment of cardiovascular diseases. Moreover, cumulative evidence points to a possible role of these drugs in the prevention or regression of neoplastic processes. Amongst the proven anticancer effects of statins, some of them stand out such as: inhibition of cell proliferation, promotion of apoptosis, inhibition of angiogenesis and metastasis prevention. Thus, this study sough to elucidate simvastatin and pravastatin effects on progenitor cells and NSCs, and on some signaling pathways in breast carcinogenesis model (based on induction 7,12 dimethylbenz (a) anthracene [DMBA]) in female Sprague-Dawley rats. After a 14 days treatment with the statins, the rats' breasts were examined to verify immunostaining of progenitor cells and CSCs (CD133, CD24, CD44 and EpCAM), biological variables (tumor volume, mitosis, proliferation index) in addition to protein analysis of Akt and Src. The highest dose of the tested simvastatin (40mg/kg) decreased the number of tumors developed, volume and tumor growth as well as the cell proliferation index. There was no change in the percentage of necrosis to treatment with statins. Furthermore, simvastatin decreased the levels of Akt phosphorylation and increased PTEN levels, without significant differences in Src levels. Simvastatin was also able to reduce the number of CD133, CD24 and CD44 positive cells. For the doses tested, there was no difference on the analyzed parameters in the treatment with pravastatin. As a conclusion, in this model, chronic treatment with simvastatin showed cytostatic effects, regulatory actions towards Akt, as well as the control of CSCs and progenitor cells in the in vivo model of mammary carcinoma / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Farmacologia
33

Carcinogênese mamária experimental induzida pelo 7, 12, dimetilbenz (A) antraceno (DMBA) : caracterização histopatológica comparada e identificação imunoistoquímica de células-tronco neoplásicas (CTNs) / Breast cancer neoplastic stem cells histology compared Sprague Dawley rats 7, 12 dimetilbenz (A) antracene

Souza, Philipi Coutinho de, 1987- 22 August 2018 (has links)
Orientador: André Almeida Schenka / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T13:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_PhilipiCoutinhode_M.pdf: 7492039 bytes, checksum: 04ef7a018050c98ae0be37a7e79c79e7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O câncer de mama é a neoplasia maligna mais prevalente e a principal causa de óbito entre mulheres, no mundo. A despeito de avanços substanciais no entendimento da biologia da doença, nos métodos de detecção precoce, e em sua farmacoterapia, a sobrevida geral não se modificou significantemente nas últimas décadas. Portanto, pode se dizer que um dos deveres primordiais das Universidades Públicas engajadas com pesquisa básica e aplicadas consiste em contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento sistêmico desta neoplasia. Nesse contexto, um dos alvos estratégicos mais promissores no desenvolvimento de novos fármacos antineoplásicos é representado pela célula-tronco neoplásica (CTN). As CTNs têm sido associadas em inúmeros estudos à capacidade de algumas neoplasias malignas de resistir às principais modalidades terapêuticas antineoplásicas, especialmente à: radio-, quimio-, hormônio- e imunoterapias. Em resumo, na atualidade, a detecção de CTNs constitui uma ferramenta clínica bastante promissora enquanto alvo terapêutico, fator prognóstico e preditivo de resposta terapêutica. O objetivo deste trabalho foi descrever e discutir as potencialidades e limitações do modelo de carcinogênese mamária pelo DMBA, após reclassificação das neoplasias mamárias segundo os critérios diagnósticos da OMS (2003, 2012), subtipagem molecular e quantificação de imunomarcadores prognósticos, preditivos e de CTN. Após a aplicação do protocolo experimental de indução química pelo DMBA e a eutanásia dos animais controle e experimental, suas linhas mamárias (contendo ou não tumores) foram ressecadas e avaliadas quanto à morfologia e a imunoexpressão para marcadores de CTNs. Após 13 semanas, 100% dos animais desenvolveram neoplasias macroscópicas e histologicamente compatíveis com os critérios de avaliação indicados pela OMS. Os tumores foram classificados em carcinoma ductal, carcinoma papilífero, carcinoma lobular, carcinoma mioepitelial e tumor filóide, sendo o tipo mais frequente, o ductal. Poucos marcadores imunoistoquímicos mostraram correlação com variáveis de comportamento biológico. Mesmo assim, o grau de correlação não foi elevado. A grande heterogeneidade morfológica intratumoral e interanimal, associada à presença de subtipos histológicos bifásicos (tumor filóide), tumores com diferenciação mioepitelial/basal e à grande positividade para marcadores CTN clássicos (tanto em termos de frequência na amostra como em termos de distribuição média nas neoplasias) demonstram a participação clara de CTNs no modelo, o que o torna um importante referencial como modelo in vivo para o teste de drogas anti-CTN específicas. O modelo reproduz os principais subtipos histológicos e moleculares de câncer mamário, o que significa que poderá ser utilizado no estudo pormenorizado de drogas indicadas especificamente para cada subcategoria molecular (e.g., agentes hormonais que são indicados especificamente para os tipos luminais e trastuzumab, indicado nos tumores do subtipo HER2), bem como no desenvolvimento de novas drogas com maior especificidade para a classe molecular de interesse / Abstract: Breast cancer is the most common malignancy and the leading cause of death from cancer among females worldwide. Despite all the research and all the progress, methods of early detection, and its pharmacotherapy, overall survival has not changed significantly in recent decades. Therefore, the Public University has been engaged in basic and applied research is too contributed to the development of new strategies for systemic treatment of this malignancy. In this context, one of the most promising strategic targets in the development of the anticancer drugs is represented by neoplastic stem cell (NSC). Neoplastic stem cell has been linked in various studies to the capacity of some malignancies to resist major antineoplastic therapeutic modalities, especially: radio-, chemo-, hormone- and immunotherapies. In summary, the detection of NSCs is a clinical tool very promising while therapeutic target and prognostic factor predictive of therapeutic response. The aim of this study was to describe and discuss the strengths and limitations of the model of mammary carcinogenesis by DMBA, after reclassification of breast cancer according to the diagnostic criteria of the WHO (2003, 2012), and quantification of molecular subtyping prognostic immunomarkers, predictive and NSC. After application of the experimental protocol of chemical induction by DMBA and euthanasia of experimental and control animals, the mammary lines (with or without tumors) were resected and evaluated the morphology and immunostaining for markers of NSCs. After 13 weeks, 100% of the animals developed macroscopic neoplasms and histologically consistent with the evaluation criteria of evaluation indicated by WHO. Tumors were classified as ductal carcinoma, papillary carcinoma, lobular carcinoma, myoepithelial carcinoma and phyllodes tumor, being the most common type, the ductal. Few immunohistochemical markers correlated with variable behavior biological. Nevertheless, the degree of correlation was not high. The morphological intratumoral heterogeneity and interanimal associated with the presence of histological biphasic subtypes (phyllodes tumor), tumors with myoepithelial/basal differentiation and the positivity for NSCs classic markers (both in terms of frequency in the sample and in terms of the average distribution neoplasias) demonstrate a clear involvement of NSCs in the model, making it an important reference as a model for in vivo testing of anti-specific NSC. The model reproduces the main molecular and histological subtypes of breast cancer, which means that could be used in detailed study drug indicated specifically for each subcategory molecular (eg, hormonal agents that are suitable specifically for the luminal type and trastuzumab indicated in tumors HER2 subtype), as well as to develop new drugs with higher specificity for the class of molecular interest / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
34

Caracterização genético-clínica dos quadros com mutações bialélicas nos genes MMR / Clinical characterization of biallelic mutations in MMR genes

Viana, Danilo Vilela, 1975- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Carmen Silvia Bertuzzo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:42:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viana_DaniloVilela_D.pdf: 5689445 bytes, checksum: ecee0316f70f957068dbfd39107b9161 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Há muito tempo reconhece-se a importância de fatores hereditários na oncogênese. Dentre os genes associados ao câncer, um importante grupo é formado por aqueles direta ou indiretamente relacionados ao reparo do DNA, entre os quais está um grupo de genes pertencentes ao sistema de reparo de erros de pareamento de bases do DNA (mismatch repair - MMR), do qual fazem parte hMLH1, hMSH2, hMSH6 e hPMS2. Quando mutações monoalélicas nesses genes são herdadas, elas são responsáveis pela síndrome de Lynch, que cursa com predisposição ao câncer de cólon e endométrio, entre outros, geralmente na terceira ou quarta década de vida. A ocorrência de câncer na infância ou de tumores hematológicos não é comum na síndrome de Lynch. Nos últimos anos, entretanto, foram relatados diversos casos de pacientes que, na primeira ou segunda década de vida, apresentam tumores de sistema nervoso central, gastrintestinais, hematológicos, alguns deles com manifestações cutâneas semelhantes à neurofibromatose tipo 1. Nesses pacientes, foram identificadas mutações bialélicas nos genes do sistema MMR. O presente estudo propôs-se a analisar os tecidos tumorais de uma série retrospectiva de pacientes de zero a 35 anos de idade (inclusive), com diagnóstico de câncer de sistema nervoso central, visando a identificação de pacientes com mutações bialélicas nos genes do sistema MMR e a caracterização de seu quadro clínico. Teve por objetivos específicos: identificar os casos com instabilidade de microssatélites (MSI); determinar a proporção de tumores instáveis e o genótipo para os genes do sistema MMR nos casos que foram instáveis; correlacionar as mutações encontradas com o fenótipo e história familial. Um total de 79 pacientes foram incluídos no estudo. O diagnóstico era de glioma em 42 e meduloblastoma em 37. Inicialmente foi realizada a pesquisa de MSI nos tumores de todos os pacientes, seguido de avaliação clínica e coleta de sangue para pesquisa de mutações deletérias nos genes do sistema MMR, naqueles que apresentavam instabilidade. Foi encontrada baixa MSI (MSI-L) em sete casos de glioma e oito casos de meduloblastoma. Esses pacientes foram convocados para avaliação quanto à história clínica, exame físico e história familial. Seis pacientes atenderam ao convite, foram avaliados e tiveram sequenciamento e pesquisa de deleções por meio da técnica de MLPA realizados para os genes hMLH1, hMSH2, hMSH6. Não foram encontradas mutações deletérias em nenhum desses indivíduos. Procedeu-se, ainda, a determinação do intervalo de variação quase monomórfico para a população estudada, após o qual, cinco dos pacientes com diagnóstico de meduloblastoma, originalmente classificados como MSI-L, foram reclassificados como sendo estáveis (MSS). No presente estudo demonstrou-se que 8,3% dos pacientes com diagnóstico de meduloblastoma e 17,5% daqueles com gliomas possuíam MSI-L. A correlação do genótipo com o fenótipo e história familial não pôde ser realizada, visto não terem sido encontradas mutações deletérias. Sugere-se que sejam realizados estudos adicionais, preferencialmente prospectivos, para estabelecer a frequência de mutações nos genes do sistema MMR em pacientes pediátricos e adultos jovens com tumores de sistema nervoso central e instabilidade de microssatélites, uma questão importante para o aconselhamento genético, e, possivelmente, para implantação de uma rotina de rastreamento com pesquisa de MSI nessa população de pacientes / Abstract: Lynch syndrome (LS) is an autosomal dominant hereditary cancer predisposition disorder characterized by early onset of cancer (mean age, approximately 40-45 years), especially edometrium and/or colorectal cancer in the absence of gastrointestinal polyposis, and which, in addition, shows increased frequency of carcinomas of the ovary, small intestine, ureter, renal pelvis, stomach, among others. Its molecular hallmark is a type of genetic instability known as miscrosattelite instability (MSI) that affects short sequences of DNA repeats (miscrosattelites) found throughout the genome, leading to accumulation of genetic alterations. In LS, Cancer predisposition is due almost exclusively to heterozygous germline mutations in one of the DNA MMR genes (hMSH2, hMLH1, hPMS1, hPMS2, and hMSH6). Childhood cancers and hematological neoplasia generally do not belong to the Lynch tumour spectrum. However, over the past few years there have been reports of children that have presented with the constellation of early onset gastrointestinal cancers, along with features of neurofibromatosis type-1 and/or hematologic malignancies, and/or neurological tumors due to homozygous mutations in the mismatch repair genes. The present study analyzed a retrospective series of central nervous system tissue from patients with 0 to 35 years of age, with the aim to identify biallelic mutations in MMR genes and characterization of its clinical tumor spectrum. The aims of this study were to analyze: the frequency of microsattelite instability in tumors; the genotype and the frequency of germline mutations in MMR genes in patients who had MSI; its correlation to the phenotype and family history. A total of 42 gliomas and 37 medulloblastomas were analyzed. Initially, they were screened for microsatellite instability (MSI), followed by clinical evaluation, family history taking and sequence analysis of DNA obtained from blood lymphocytes. Low MSI (MSI-L) was found in seven gliomas and eight meduloblastomas. These patients were invited for clinical examination, family history taking and blood drawing. Six attended the clinical evaluation and had their sequence analysis done for hMLH1, hMSH2, hMSH6. No deleterious mutations were found among these patients. In adition, the quasi-monomorphic variation range was determined for this population, a important step previously not investigated in Brazilian population, that showed that with the proper values for the target population, 5 from the original MSI-L medulloblastomas were reclassified as stable (MSS). In clonclusion, the present study showed that 8,3% of the medulloblastomas and 17,5% of gliomas had MSI-L. The correlation of the genotype with clinical characteristics and family history could not be done, as no deleterious mutations were found. It was suggestd that new prospective studies are necessary to properly address the issue of the frequency of biallelic mutations in pediatric and young adults patients with MSI-L tumors of the CNS / Doutorado / Genetica Medica / Doutor em Ciências Médicas
35

La configuración de significados y relaciones sociales en el espacio hospitalario: el caso del Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas

Bueno Valencia, Ángela Cristina 23 January 2019 (has links)
Esta investigación etnográfica se realizó en el Instituto Nacional de Enfermedades Neoplásicas, donde se estudió el espacio hospitalario, las relaciones sociales y las practicas que pacientes y familiares llevan a cabo en su interior, así como los significados que pacientes y familiares construyen en torno al espacio hospitalario, a la enfermedad y al cuerpo. A lo largo de cinco capítulos, se describe un espacio hospitalario físico, social y simbólico, en constante cambio debido a las remodelaciones de la infraestructura, al incremento en la demanda de atención, así como a consecuencia de las prácticas cotidianas de pacientes y familiares. Asimismo, se analiza el hospital como espacio regulado que disciplina el comportamiento y actitud de pacientes y familiares en la atención hospitalaria, identificándose que, frente a la disciplina y control hospitalario, pacientes y familiares no son sujetos pasivos, sino que se adaptan y oponen a las normas con sus propias estrategias. La investigación constituye un aporte para la antropología peruana en temas de representación cultural y atención de cáncer. Específicamente, al incluir la perspectiva del embodiment, permite entender la experiencia corporal socializada del cáncer de los pacientes en un entorno hospitalario, así como contribuye a visibilizar las condiciones de la atención hospitalaria de pacientes y familiares en el establecimiento de salud de mayor especialización en esta enfermedad en el Perú. En términos conceptuales, esta tesis aporta a la discusión sobre el espacio, como ámbito regulado, simbolizado y practicado; así como respecto al cuerpo desde la perspectiva del biopoder y el enfoque del embodiment. El trabajo nos permite mostrar la perspectiva médica y la de pacientes y familiares sobre la atención hospitalaria, así como explorar sus significados acerca de la enfermedad y el cuerpo
36

Expressão de CD44 e CD24 em carcinomas mamários ductais invasivos de acordo com análise dos subtipos moleculares e sua relação com fatores prognósticos / CD44 and CD24 expression in ductal invasive breast carcinomas, classified by molecular subtypes and its association with prognostic factors

Bernardi, Maria Auxiliadora 15 September 2011 (has links)
Carcinomas de mama são heterogêneos e consistem de diversos tipos celulares. Perfis de expressão gênica usando DNA microarrays identificaram quatro subtipos moleculares fundamentais baseados na expressão de receptores hormonais (estrógeno e progesterona) e de fator de crescimento epidérmico (HER2) (luminal tipo A, luminal tipo B, tumores expressando somente HER2 e triplos negativos) refletindo a heterogeneidade molecular dos carcinomas. Sugeriu-se que esta heterogeneidade advém da presença de células tronco tumorais com a capacidade de se diferenciar ao longo de vias divergentes e outros estudos sugeriram que a presença destas células tronco tumorais pode ser evidenciada pela análise fenotípica de CD44 e CD24. Nosso objetivo foi detectar a freqüência de CD24 e CD44 isolados ou combinados, analisados por imunoistoquímica e sua associação com os subtipos moleculares e com diversos marcadores biológicos em 95 casos de carcinoma ductal infiltrativo organizados em um microarranjo tissular (TMA). Realizamos determinações imunoistoquímicas de CD44, CD24, citoqueratinas (CK5, CK6, CK18), claudina 7 e Ki67. Subgrupos moleculares foram definidos pela expressão imunoistoquímica de RE, RP e HER2. Resultados: Os tumores apresentaram uma maior freqüência dos grupos luminais (49,5%) atribuído à alta expressão de RP ou RE (47,4%), e freqüência menor de tumores triplo negativos (21,5%) e HER2 (9,5%). Os fenótipos CD44+CD24- e CD44-/CD24+ estavam respectivamente presentes em 8,4% e 16,8% dos tumores e o fenótipo duplamente positivo foi predominante (45,3%). Ausência de ambas as proteínas foi evidente em 6,3% dos tumores. Tumores com fenótipo CD44+CD24- (definido como um marcador de células tronco tumorais por estudos in vitro) foram mais comuns em tumores triplos negativos mas não demonstraram nenhum tipo de associação com características clinico-patológicas e demais marcadores. Este fenótipo não foi expresso nos tumores HER2 positivos. O fenótipo duplamente positivo CD44+CD24+ mostrou-se mais freqüente nos subtipos luminais ou com alta expressão de HER2. Os fenótipos (CD44-CD24+ e CD44-CD24-) não mostraram associação com os subgrupos. Tumores expressando CD24+ isolado, com grande freqüência deste marcador (74,7%), mostraram significativa associação com positividade do RE, RP e Ki67 e uma significância marginal com marcadores de diferenciação luminal (CK18 e claudina 7, p = 0,14). Nenhuma associação foi observada com tumores CD44+ quando analisado isoladamente. A expressão de claudina 7 e Ki67 não mostrou associação com os subgrupos e a expressão de CK5 apresentou uma tendência a uma maior negatividade nos subtipos luminais e uma freqüência maior de positividade nos tumores HER2 e triplo negativos. De outro lado, associação da freqüência da expressão positiva de CK18 nos subgrupos luminais foi estatisticamente significativa (p = 0,003). Para se determinar se CD24+ e CD44+ e seus subtipos combinados poderiam afetar a sobrevida global e o intervalo livre da doença preparamos curvas de sobrevida de acordo com Kaplan-Meier que foram analisadas estatisticamente (log rank test). A mediana do período de seguimento das pacientes do nosso estudo foi de 4,8 anos (0,36 10,9 anos). Estas análises não demostraram influência dos fenótipos CD44+CD24- ou CD44+ sobre a sobrevida global ou intervalo livre de doença, mas observamos uma tendência a um prognóstico mais favorável. Interessantemente tumores HER2 positivos não expressaram este fenótipo, sugerindo que outros marcadores de células tronco caracterizam estes tumores. O fenótipo CD44-CD24+ mostrou-se mais freqüente nos tumores luminais, mas não apresentou correlação com marcadores clínico-patológicos ou biológicos analisados. Não houve diferenças significativas com respeito a sobrevida global ou intervalo livre de doença . A expressão de CD24+ isolado associou-se a expressão dos marcadores de diferenciação celular e a uma diminuição do intervalo livre de doença. A sobrevida livre de doença (10 anos) indicou uma percentagem de 94,1% para CD24- e 72,1% para os pacientes CD24+ enquanto a sobrevida global foi de 84,2% para os pacientes CD24- e 72,1% para os pacientes CD24+. Citoqueratinas (CK5, CK18) e Ki67 não influenciaram a sobrevida e o intervalo livre de doença. No entanto a expressão positiva de claudina 7, embora não associada à sobrevida global, foi estatisticamente associada ao decréscimo do intervalo livre da doença (p = 0,05). Conclusão: As características dos tumores CD44+CD24- e sua tendência a associação um prognóstico mais favorável parecem não estar de acordo com as propriedades descritas na literatura para células tronco e enfatizam a necessidade de outros marcadores. A determinação da freqüência de CD44+ e claudina 7 positiva pode contribuir para a análise do prognóstico em carcinoma de mama / Background: Breast carcinomas consist phenotypically of diverse cells and exhibit intra tumoral heterogeneity being stratified in several subgroups based in gene expression profiles or histochemical biomarkers. It was suggested that this heterogeneity is derived in part from the transformation of different subsets of cancer stem cells (CSC) in each intrinsic subgroup. The presence of CSC can be evidenced by phenotypic analysis of CD44 e CD24. This study aimed to identify the CD24 and CD44 immunophenotype within invasive ductal breast carcinoma (IDC) subtypes and determine its influence on prognosis as well as its association with the expression of Ki67, citokeratins (CK5, CK6 and CK18) and claudin-7. Methods: Immuno expression of CD44 and CD24 alone or in combination was investigated in 95 IDC cases arranged in a tissue microarray (TMA). The association with intrinsic subgroups defined as luminal A (ER+, PR+, HER2-), luminal B (ER and or PR+, HER2+), HER2 subtype (ER-, PR-, HER2+) and triple negative (ER-, PR-, HER2-), and the other markers and prognosis was analyzed. Results: CD44+CD24- and CD44-CD24+ were respectively presents in 8.4% and 16.8% of the tumors, a lack of both proteins was detected in 6.3%, while CD44+CD24+ was determined in 45.3% of the tumors. Although there was no significant correlation between subgroups and different phenotypes, the CD44+CD24- phenotype was more common in the basal subgroups but the frequency of this subtype has not been associated with clinical characteristic or biological markers. The phenotype was absent in HER2 tumors whereas luminal tumors are enriched in CD44-CD24+ and CD44+CD24+ cells which did not show associations with clinical/biological markers features. There was also no significant association of the subtypes with the event free (DFS) and overall survival (OS) but the CD44+CD24- phenotype showed a more favorable prognostic as compared to CD44-CD44+ phenotype that showed a worse prognosis (p = 0.26) (median follow up, 4.8 years) CD44+ alone was evident in 57.9%, while CD24+ was positive in 74.7% of the tumors, the latter showing a significant association with ER, PR and Ki67 and a marginal association with CK18 and claudin-7. Expression of claudin-7 and Ki67 did not associate with the cancer subgroups, while a positive association between CK18 and the luminal subgroups was found. CD44+ was not significantly associated with OS (p = 0.684) and DFS (p = 0.386) whereas CD24+ expression was also no significantly associated with OS (p = 0.32) but was associated with a decrease in DFS (p = 0.07). CK5, CK18 and Ki67 expression had no influence in OS or DFS, however claudin-7 positive although not statistically associated with OS, was associated with reduced DFS (p = 0.05). Conclusions: The heterogeneity of cells with several CD44CD24 expression may indicate the presence of different stem cell populations. Ocurrence of CD44+CD24- phenotype is more common in triple negative tumors and lower in tumors of luminal type and absent in HER2 tumors. Although not associated significantly with patho-biological markers or OS and DFS, the CD44+CD24- phenotype has a tendency to be a favorable prognostic marker in breast cancer raising the possibilty that the putative tumorigenic ability may no be restricted to cells of this phenotype. The presence of CD44-CD24+ may indicat a worse prognosis. CD24+ was associated with ER, PR, Ki67and showed a marginal association with CK18 and claudin-7. CD24 and Claudin-7 positivity were the only biological markers associated with reduced DFS. These two investigated markers can be used to improve the assessement of prognosis in breast cancer
37

Infecções por papilomavírus humano e neoplasia do colo uterino: efeito do polimorfismo dos genes HLA-DRB1 E -DQB1 e respostas linfoproliferativas contra peptídeos virais / Human papillomavirus infections and cervical neoplasia: Effect of HLA-DRB1 and -DQB1 gene polymorphism and lymphoproliferative responses against viral peptides

Maciag, Paulo Cesar 25 July 2002 (has links)
Infecção persistente por tipos oncogênicos de papilomavírus humano (HPV) é considerada como o principal fator de risco para desenvolvimento de carcinoma invasivo do colo uterino (CCU) e de lesões intraepiteliais cervicais (SIL). Fatores genéticos do hospedeiro, como o polimorfismos de genes HLA (human leukocyte antigen), também têm sido implicados na suscetibilidade a estas patologias e à infecção por (HPV), como observado em diversos estudos caso-controle. Neste estudo investigou-se em uma coorte de mulheres (Ludwig-McGill cohort) se a variabilidade dos genes HLA-DRB1 e -DQB1 influenciam na história natural das infecções por HPV e no risco de SIL. A tipificação de DRB1 e DQB1 foi realizada em 620 amostras provenientes de um estudo epidemiológico prospectivo. A positividade para HPV foi testada em amostras da mesma paciente coletadas a cada 4 meses, obtidos durante o primeiro ano de seguimento, enquanto os resultados de citologia perfazem os 2 primeiros anos de seguimento. Infecções persistentes de curta ou longa duração foram definidas como 2 e 3 resultados consecutivos positivos para o mesmo tipo de HPV, respectivamente. As associações foram estimadas através de razões de chance e intervalos de confiança de 95%, ajustadas para potenciais fatores de confusão. Os resultados obtidos indicam que a prevalência da infecção por HPV e o risco de persistência variam dependendo do haplótipo HLA. O haplótipo DRB1*0301-DQB1*0201 mostrou-se protetor contra a infecção por HPV, e DRB1*1102-DQB1 *0301 contra infecções persistentes. Já os haplótipos DRB1*1601-DQB1*0502 e DRB1 *0807-DQB1*0402 foram fatores de risco para infecções persistentes por HPV. Não foi observada uma forte concordância entre risco de infecção por HPV e risco de SIL associados a determinado HLA, em parte porque o número de pacientes com SIL foi um fator limitante neste estudo. Um risco aumentado de SIL, independente da infecção por HPV, foi associado com DRB1*0301 e DR12. Portadoras de DR4 e DQB1*0601 tiveram uma maior probabilidade de desenvolver SIL e HSIL, respectivamente. Uma associação negativa entre o alelo DQB1*0301 e HSIL foi verificada. Análise do dimorfismo na posição 86 da cadeia β de HLA-DR mostrou que valina nesta posição tem um efeito protetor para prevalência e persistência de infecção por HPV, e maior risco de SIL no grupo com infecções transitórias por HPV. Em outra análise, investigamos a distribuição de grupos alélicos de DRB1 em uma série independente de amostras provenientes de pacientes com CCU. Observamos um risco diminuído de desenvolvimento de CCU associado a DR3. Por outro lado, DR4 e DR8/12 mostraram-se fatores de risco para o CCU nesta população. Estes resultados sugerem que o polimorfismo de HLA desempenha um papel na história natural das infecções por HPV, SIL e CCU. Também analisamos respostas linfoproliferativas em pacientes com CCU, contra peptídeos derivados de E6 e E7 de HPV16. As respostas positivas foram mais freqüentes contra peptídeos de E6 do que E7. Não observamos resposta contra um peptídeo ou região em particular. Parte desta diversidade nas respostas linfoproliferativas pode ser relacionada com o polimorfismo de genes HLA e seu papel na seleção de epítopos. / Persistent infection with oncogenic human papillomavirus (HPV) is the major risk factor for the development of malignant lesions in the uterine cervix. Host factors have also been implicated in the pathogenesis of these diseases. Associations between human leukocyte antigen (HLA) polymorphisms and cervical cancer, precursor lesions or HPV infections have been reported by case-control studies in several populations. This study investigated through cohort analysis if human leukocyte antigen (HLA)-DRB1 and DQB1 variability is related to human papillomavirus (HPV) infection and squamous intraepithelial lesions (SIL) prevalence and persistence. HLA-DRB1 and DQB1 genes were typed in 620 samples from the Ludwig-McGill cohort. HPV positivity was tested in specimens collected every 4 months during the first year of follow-up. Persistent and long-term infections were defined as at least 2 or 3 consecutive positive results for the same HPV type, respectively. Analysis of SIL included data obtained during the two first years of follow-up. The magnitudes of associations were estimated by unconditional logistic regression analysis adjusted for potential confounders. Certain HLA alleles and haplotypes were associated with HPV either HPV prevalence or persistence. The DRB1*0301-DQB1*0201 haplotype was associated with a lower risk for HPV infection and DRB1*1102-DQB1*0301 for HPV persistence. DRB1*1601-DQB1*0502 and DRB1*0807-DQB1*0402 were associated with a increased risk for persistent HPV infection. It was not observed a strong concordance between the associations verified for HPV prevalence/persistence and SIL, possibly due to the limited number of SIL specimens. A higher risk for SIL, independent of HPV infection, was observed for DRB1*0301 and DR12. DR4 and DQB1*0601 carriers showed a higher frequency of SIL and HSIL, respectively. A negative association between DQB1*0301 and HSIL was verified. Valine at position 86 of the DRβ chain was associated with reduced risks of HPV positivity and persistence, as compared to glycine carriers. However, valine carriers had a higher risk of SIL if transiently infected by HPV. We also analyzed an independent sample of patients with invasive cervical, and a protective effect was observed for DR3. On the other hand, DR4 and DR8/12 were associated with a higher risk for cervical cancer in this population. Our results suggest that HLA class II polymorphisms and pocket 1 profile are involved in clearance and maintenance of HPV infection and the risk of SIL and CCU, consistent with the hypothesis that genetic background is important in the natural history of HPV infections and associated lesions. We also analyzed lymphoproliferative responses against HPV16 E6 and E7 peptides, in patients with invasive cervical cancer. Lymphoproliferative responses were more frequent for E6 peptides than for E7 peptides. The responses were not restricted to a particular peptide, which is expected based on HLA variability observed among patients.
38

Pesquisa de células-tronco tumorais em pacientes com linfoma não-Hodgkin / Research on cancer stem cells in patients with non-Hodgkin lymphoma

Silva, André Luiz Siqueira da 06 May 2014 (has links)
Células-tronco (CT) são células com um alto poder de indiferenciação, plasticidade celular e autorrenovação. Baseado na autorrenovação das CT, pesquisas recentes sugerem que uma falha durante este processo pode levar ao surgimento de um novo tipo de célula, sendo esta responsável pelo aparecimento, propagação e manutenção de diversos tipos de neoplasias. Além disso, apresenta resistência às formas de tratamento convencionais do câncer. Tais células foram denominadas de células-tronco tumorais (CTT). As CTT já foram caracterizadas em leucemias e em diversos tipos de tumores sólidos, porém, até o presente momento, não foram descritas em linfoma não- Hodgkin (LNH). Por esta razão, o presente estudo teve como objetivo investigar a presença de CTT em pacientes com LNH. Biópsias de linfonodos e medulas ósseas (MO) de pacientes com LNH foram as fontes utilizadas para isolar e cultivar as CT mesenquimais. Uma vez caracterizadas as CTT, estas foram inoculadas em camundongos imunodeprimidos para observar uma possível formação de tumor. As células isoladas de biópsias de linfonodo não apresentaram CD133 positivo, marcador de membrana presente nas CTT, bem como não expressaram os genes de indiferenciação (Nanog e Oct-4) e não formaram tumores quando inoculadas nos animais. Por outro lado, as células isoladas de MO apresentaram subpopulações de células positivas para o CD133, expressaram os genes de indiferenciação e, após inoculadas, desenvolveram tumores em camundongos imunodeprimidos. Com isto, concluise que as células isoladas dos linfonodos possam ser fibroblastos, indicando, assim, uma dificuldade de se isolar as CTT deste material. Enquanto que, como já bem descrito e estabelecido na literatura, CT foram facilmente isoladas de MO, entretanto, quando isoladas de pacientes LNH foi ainda possível caracterizar a presença de uma subpopulação de CTT / Stem cells (SC) are undifferentiated cells, with high capacity of cellular plasticity and self-renewal. Based on the self-renewal, recent research suggests that a failure during this process, it can lead to the emergence of a new type of cell, which is responsible for the development, propagation and maintenance of several types of malignancies. Moreover, it is resistant to the conventional treatment of cancer. These cells are denominated as cancer stem cells (CSC). CSC were already characterized in leukemia and in several types of solid tumors. However, until the present moment nothing was described in non- Hodgkin lymphoma (NHL). For this reason, the present study aimed to investigate the presence of CSC in patients with NHL. Biopsies of lymph nodes and bone marrow (BM) from patients with NHL were used for isolate and cultivate MSC. The techniques used to characterize these cells were flow cytometry and PCR. Once CSC were characterized, these cells were inoculated into immunodeficient animals to observe a possible tumor formation. Cells isolated from lymph node biopsies did not show the presence of CD133, a membrane marker present in the CSC, as well as did not express differentiation genes (Nanog and Oct-4) and no ability to form tumors in immunodeficient mice. In another hands, cells isolated from BM showed a subpopulation of CD133 positive, expressed undifferentiated genes and also after the inoculation was possible to observe the tumor formation in immunodeficient mice. In conclusion, isolated cells from lymph nodes could be fibroblasts, indicating a difficulty to isolate CSC from this material. Whereas, as already describe and establish in the literature, SC were easily isolate from MO. However, when isolated from NHL patients was possible to characterize the presence of CSC subpopulation
39

Pesquisa de células-tronco tumorais em pacientes com linfoma não-Hodgkin / Research on cancer stem cells in patients with non-Hodgkin lymphoma

André Luiz Siqueira da Silva 06 May 2014 (has links)
Células-tronco (CT) são células com um alto poder de indiferenciação, plasticidade celular e autorrenovação. Baseado na autorrenovação das CT, pesquisas recentes sugerem que uma falha durante este processo pode levar ao surgimento de um novo tipo de célula, sendo esta responsável pelo aparecimento, propagação e manutenção de diversos tipos de neoplasias. Além disso, apresenta resistência às formas de tratamento convencionais do câncer. Tais células foram denominadas de células-tronco tumorais (CTT). As CTT já foram caracterizadas em leucemias e em diversos tipos de tumores sólidos, porém, até o presente momento, não foram descritas em linfoma não- Hodgkin (LNH). Por esta razão, o presente estudo teve como objetivo investigar a presença de CTT em pacientes com LNH. Biópsias de linfonodos e medulas ósseas (MO) de pacientes com LNH foram as fontes utilizadas para isolar e cultivar as CT mesenquimais. Uma vez caracterizadas as CTT, estas foram inoculadas em camundongos imunodeprimidos para observar uma possível formação de tumor. As células isoladas de biópsias de linfonodo não apresentaram CD133 positivo, marcador de membrana presente nas CTT, bem como não expressaram os genes de indiferenciação (Nanog e Oct-4) e não formaram tumores quando inoculadas nos animais. Por outro lado, as células isoladas de MO apresentaram subpopulações de células positivas para o CD133, expressaram os genes de indiferenciação e, após inoculadas, desenvolveram tumores em camundongos imunodeprimidos. Com isto, concluise que as células isoladas dos linfonodos possam ser fibroblastos, indicando, assim, uma dificuldade de se isolar as CTT deste material. Enquanto que, como já bem descrito e estabelecido na literatura, CT foram facilmente isoladas de MO, entretanto, quando isoladas de pacientes LNH foi ainda possível caracterizar a presença de uma subpopulação de CTT / Stem cells (SC) are undifferentiated cells, with high capacity of cellular plasticity and self-renewal. Based on the self-renewal, recent research suggests that a failure during this process, it can lead to the emergence of a new type of cell, which is responsible for the development, propagation and maintenance of several types of malignancies. Moreover, it is resistant to the conventional treatment of cancer. These cells are denominated as cancer stem cells (CSC). CSC were already characterized in leukemia and in several types of solid tumors. However, until the present moment nothing was described in non- Hodgkin lymphoma (NHL). For this reason, the present study aimed to investigate the presence of CSC in patients with NHL. Biopsies of lymph nodes and bone marrow (BM) from patients with NHL were used for isolate and cultivate MSC. The techniques used to characterize these cells were flow cytometry and PCR. Once CSC were characterized, these cells were inoculated into immunodeficient animals to observe a possible tumor formation. Cells isolated from lymph node biopsies did not show the presence of CD133, a membrane marker present in the CSC, as well as did not express differentiation genes (Nanog and Oct-4) and no ability to form tumors in immunodeficient mice. In another hands, cells isolated from BM showed a subpopulation of CD133 positive, expressed undifferentiated genes and also after the inoculation was possible to observe the tumor formation in immunodeficient mice. In conclusion, isolated cells from lymph nodes could be fibroblasts, indicating a difficulty to isolate CSC from this material. Whereas, as already describe and establish in the literature, SC were easily isolate from MO. However, when isolated from NHL patients was possible to characterize the presence of CSC subpopulation
40

Expressão de CD44 e CD24 em carcinomas mamários ductais invasivos de acordo com análise dos subtipos moleculares e sua relação com fatores prognósticos / CD44 and CD24 expression in ductal invasive breast carcinomas, classified by molecular subtypes and its association with prognostic factors

Maria Auxiliadora Bernardi 15 September 2011 (has links)
Carcinomas de mama são heterogêneos e consistem de diversos tipos celulares. Perfis de expressão gênica usando DNA microarrays identificaram quatro subtipos moleculares fundamentais baseados na expressão de receptores hormonais (estrógeno e progesterona) e de fator de crescimento epidérmico (HER2) (luminal tipo A, luminal tipo B, tumores expressando somente HER2 e triplos negativos) refletindo a heterogeneidade molecular dos carcinomas. Sugeriu-se que esta heterogeneidade advém da presença de células tronco tumorais com a capacidade de se diferenciar ao longo de vias divergentes e outros estudos sugeriram que a presença destas células tronco tumorais pode ser evidenciada pela análise fenotípica de CD44 e CD24. Nosso objetivo foi detectar a freqüência de CD24 e CD44 isolados ou combinados, analisados por imunoistoquímica e sua associação com os subtipos moleculares e com diversos marcadores biológicos em 95 casos de carcinoma ductal infiltrativo organizados em um microarranjo tissular (TMA). Realizamos determinações imunoistoquímicas de CD44, CD24, citoqueratinas (CK5, CK6, CK18), claudina 7 e Ki67. Subgrupos moleculares foram definidos pela expressão imunoistoquímica de RE, RP e HER2. Resultados: Os tumores apresentaram uma maior freqüência dos grupos luminais (49,5%) atribuído à alta expressão de RP ou RE (47,4%), e freqüência menor de tumores triplo negativos (21,5%) e HER2 (9,5%). Os fenótipos CD44+CD24- e CD44-/CD24+ estavam respectivamente presentes em 8,4% e 16,8% dos tumores e o fenótipo duplamente positivo foi predominante (45,3%). Ausência de ambas as proteínas foi evidente em 6,3% dos tumores. Tumores com fenótipo CD44+CD24- (definido como um marcador de células tronco tumorais por estudos in vitro) foram mais comuns em tumores triplos negativos mas não demonstraram nenhum tipo de associação com características clinico-patológicas e demais marcadores. Este fenótipo não foi expresso nos tumores HER2 positivos. O fenótipo duplamente positivo CD44+CD24+ mostrou-se mais freqüente nos subtipos luminais ou com alta expressão de HER2. Os fenótipos (CD44-CD24+ e CD44-CD24-) não mostraram associação com os subgrupos. Tumores expressando CD24+ isolado, com grande freqüência deste marcador (74,7%), mostraram significativa associação com positividade do RE, RP e Ki67 e uma significância marginal com marcadores de diferenciação luminal (CK18 e claudina 7, p = 0,14). Nenhuma associação foi observada com tumores CD44+ quando analisado isoladamente. A expressão de claudina 7 e Ki67 não mostrou associação com os subgrupos e a expressão de CK5 apresentou uma tendência a uma maior negatividade nos subtipos luminais e uma freqüência maior de positividade nos tumores HER2 e triplo negativos. De outro lado, associação da freqüência da expressão positiva de CK18 nos subgrupos luminais foi estatisticamente significativa (p = 0,003). Para se determinar se CD24+ e CD44+ e seus subtipos combinados poderiam afetar a sobrevida global e o intervalo livre da doença preparamos curvas de sobrevida de acordo com Kaplan-Meier que foram analisadas estatisticamente (log rank test). A mediana do período de seguimento das pacientes do nosso estudo foi de 4,8 anos (0,36 10,9 anos). Estas análises não demostraram influência dos fenótipos CD44+CD24- ou CD44+ sobre a sobrevida global ou intervalo livre de doença, mas observamos uma tendência a um prognóstico mais favorável. Interessantemente tumores HER2 positivos não expressaram este fenótipo, sugerindo que outros marcadores de células tronco caracterizam estes tumores. O fenótipo CD44-CD24+ mostrou-se mais freqüente nos tumores luminais, mas não apresentou correlação com marcadores clínico-patológicos ou biológicos analisados. Não houve diferenças significativas com respeito a sobrevida global ou intervalo livre de doença . A expressão de CD24+ isolado associou-se a expressão dos marcadores de diferenciação celular e a uma diminuição do intervalo livre de doença. A sobrevida livre de doença (10 anos) indicou uma percentagem de 94,1% para CD24- e 72,1% para os pacientes CD24+ enquanto a sobrevida global foi de 84,2% para os pacientes CD24- e 72,1% para os pacientes CD24+. Citoqueratinas (CK5, CK18) e Ki67 não influenciaram a sobrevida e o intervalo livre de doença. No entanto a expressão positiva de claudina 7, embora não associada à sobrevida global, foi estatisticamente associada ao decréscimo do intervalo livre da doença (p = 0,05). Conclusão: As características dos tumores CD44+CD24- e sua tendência a associação um prognóstico mais favorável parecem não estar de acordo com as propriedades descritas na literatura para células tronco e enfatizam a necessidade de outros marcadores. A determinação da freqüência de CD44+ e claudina 7 positiva pode contribuir para a análise do prognóstico em carcinoma de mama / Background: Breast carcinomas consist phenotypically of diverse cells and exhibit intra tumoral heterogeneity being stratified in several subgroups based in gene expression profiles or histochemical biomarkers. It was suggested that this heterogeneity is derived in part from the transformation of different subsets of cancer stem cells (CSC) in each intrinsic subgroup. The presence of CSC can be evidenced by phenotypic analysis of CD44 e CD24. This study aimed to identify the CD24 and CD44 immunophenotype within invasive ductal breast carcinoma (IDC) subtypes and determine its influence on prognosis as well as its association with the expression of Ki67, citokeratins (CK5, CK6 and CK18) and claudin-7. Methods: Immuno expression of CD44 and CD24 alone or in combination was investigated in 95 IDC cases arranged in a tissue microarray (TMA). The association with intrinsic subgroups defined as luminal A (ER+, PR+, HER2-), luminal B (ER and or PR+, HER2+), HER2 subtype (ER-, PR-, HER2+) and triple negative (ER-, PR-, HER2-), and the other markers and prognosis was analyzed. Results: CD44+CD24- and CD44-CD24+ were respectively presents in 8.4% and 16.8% of the tumors, a lack of both proteins was detected in 6.3%, while CD44+CD24+ was determined in 45.3% of the tumors. Although there was no significant correlation between subgroups and different phenotypes, the CD44+CD24- phenotype was more common in the basal subgroups but the frequency of this subtype has not been associated with clinical characteristic or biological markers. The phenotype was absent in HER2 tumors whereas luminal tumors are enriched in CD44-CD24+ and CD44+CD24+ cells which did not show associations with clinical/biological markers features. There was also no significant association of the subtypes with the event free (DFS) and overall survival (OS) but the CD44+CD24- phenotype showed a more favorable prognostic as compared to CD44-CD44+ phenotype that showed a worse prognosis (p = 0.26) (median follow up, 4.8 years) CD44+ alone was evident in 57.9%, while CD24+ was positive in 74.7% of the tumors, the latter showing a significant association with ER, PR and Ki67 and a marginal association with CK18 and claudin-7. Expression of claudin-7 and Ki67 did not associate with the cancer subgroups, while a positive association between CK18 and the luminal subgroups was found. CD44+ was not significantly associated with OS (p = 0.684) and DFS (p = 0.386) whereas CD24+ expression was also no significantly associated with OS (p = 0.32) but was associated with a decrease in DFS (p = 0.07). CK5, CK18 and Ki67 expression had no influence in OS or DFS, however claudin-7 positive although not statistically associated with OS, was associated with reduced DFS (p = 0.05). Conclusions: The heterogeneity of cells with several CD44CD24 expression may indicate the presence of different stem cell populations. Ocurrence of CD44+CD24- phenotype is more common in triple negative tumors and lower in tumors of luminal type and absent in HER2 tumors. Although not associated significantly with patho-biological markers or OS and DFS, the CD44+CD24- phenotype has a tendency to be a favorable prognostic marker in breast cancer raising the possibilty that the putative tumorigenic ability may no be restricted to cells of this phenotype. The presence of CD44-CD24+ may indicat a worse prognosis. CD24+ was associated with ER, PR, Ki67and showed a marginal association with CK18 and claudin-7. CD24 and Claudin-7 positivity were the only biological markers associated with reduced DFS. These two investigated markers can be used to improve the assessement of prognosis in breast cancer

Page generated in 0.0555 seconds