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Perfil de ativação de proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPKs) no sistema nervoso central de ratos e seu papel no desenvolvimento

Costa, Ana Paula January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:01:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339614.pdf: 2590718 bytes, checksum: 1167194006e4630cfa0a4984aba90e64 (MD5) Previous issue date: 2015 / As proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPKs) representam uma família de serina/treonina cinases ativadas por fosforilação em resposta a sinais extracelulares que incluem ERK 1/2, JNK p54/p46 e p38MAPK. No sistema nervoso central (SNC) estas enzimas medeiam eventos associados ao desenvolvimento e neuroplasticidade. No período inicial do desenvolvimento pós-natal ocorrem alterações significativas na estrutura do cérebro e sinalização intracelular. No hipocampo de roedores as MAPKs têm sido apontadas como proteínas fundamentais na modulação do desenvolvimento neural e plasticidade sináptica. Apesar dessas evidências a ontogenia pós-natal das MAPKs em estruturas específicas, bem como o seu papel, em determinadas fases do desenvolvimento, para o estabelecimento de funções motoras e cognitivas no adulto tem sido pouco caracterizada. A compreensão do padrão de ativação das MAPKs durante o neurodesenvolvimento é essencial, uma vez que pequenas alterações na atividade dessas proteínas em janelas específicas do desenvolvimento podem implicar em alterações funcionais tardias. No presente estudo foi determinado, em uma primeira etapa, o perfil ontogenético da fosforilação e conteúdo total das MAPKs no hipocampo de ratos Wistar machos durante o período pós-natal (PN) 1-60. Para isso a fosforilação e o conteúdo total das MAPKs foram avaliados por western blotting nas idades: PN1, PN4, PN7, PN10, PN14, PN21, PN30 e PN60. Os resultados foram expressos como percentual relativo à PN1 e demonstraram: (1) aumento significativo na fosforilação de p38MAPK de forma bimodal em PN4 e PN10-60; (2) aumento na fosforilação de ERK1 (PN4) e ERK2 (PN14) dependente da idade; (3) variação do conteúdo total de JNKp54 com perfil similar ao da ativação de p38MAPK; 4) ausência de variação na taxa de fosforilação de JNK p54/p46 nas idades analisadas. Em uma segunda etapa foi determinado o papel da atividade de ERK 1/2 durante o desenvolvimento em relação às alterações comportamentais, da estrutura sináptica e na proliferação celular hipocampal na vida adulta do animal. Para isso, foi utilizado um protocolo de inibição de MEK/ERK com U0126 (5 mg/kg; i.p.) durante um período crítico de sinaptogênese (PN7-14). Os resultados mostraram que o tratamento com o U0126 foi efetivo, pois foi observado inibição significativa da fosforilação de ERK 1, avaliada no hipocampo em PN7 e 6 h após a administração do inibidor. Adicionalmente, demonstraram que o tratamento com U0126 em PN7-14, quando comparado ao controle (DMSO 1%), tem consequências relevantes na vida adulta dos animais que incluem: (i) modificações na estrutura sináptica no hipocampo em PN30, com diminuição do diâmetro da densidade pós-sináptica e no número de vesículas no terminal pré-sináptico; (ii) danos permanentes na memória de curta duração; (iii) diminuição na proliferação celular analisado pela quantidade de células positivas para Ki-67 no giro denteado do hipocampo; e (iv) aumento na expressão de GFAP no hipocampo dos ratos quando comparado ao grupo controle (DMSO 1%). Em conjunto os resultados mostram a existência de um perfil específico de atividade das MAPKs durante o desenvolvimento pós-natal de ratos e sugerem que alteração da atividade dessas enzimas, por fatores ambientais diversos, podem acarretar alterações funcionais e estruturais permanentes do SNC.<br> / Abstract : The mitogen-activated protein kinases (MAPK) represent a family of serine/threonine kinases activated by phosphorylation in response to extracellular signals that includes ERK 1/2, JNK p54/p46 and p38MAPK. In the central nervous system (CNS), these enzymes mediate events associated with development and neuroplasticity. The early postnatal development is characterized by significant changes in brain structure, and intracellular signaling. In the hippocampus of rodents MAPKs have been identified as key proteins in the modulation of neural development and synaptic plasticity. Despite these evidences, studies characterizing the postnatal ontogeny of MAPKs in specific structures in the early periods of postnatal development in rodents are scarce. Thus, understanding the pattern of MAPK activation during brain development is critical, since minor changes in the activity of these proteins in specific developmental windows can result in later functional disorders. Accordingly, our study initially determined the profile of phosphorylation and total content of MAPKs in the hippocampus of male Wistar rats during the postnatal period (PN) 1-60. In order to target this aim MAPKs were evaluated by western blotting at ages: PN1, PN4, PN7, PN10, PN14, PN21, PN30 and PN60. The results were expressed as percentage related to PN1 and demonstrated: (1) significant increment in phosphorylation of p38MAPK displayed in two peaks one PN4 and a second at PN10-60; (2) age dependent increase in the phosphorylation of ERK1 (PN4) and ERK2 (PN14); (3) change in the total content JNKp54 with similar profile to that of p38MAPK activation; (4) no variation in the content of JNKp46 nether in the rate of phosphorylation of JNK p54/p46 in the ages analyzed. In a second stage we determined the role of ERK 1/2 activity during development regarding changes in synaptic structure, behavioral and cellular proliferation in the adult life. For this, rats were treated in the developmental period PN7-14 with the MEK/ERK inhibitor U0126 (5 mg/kg; ip). The results showed that the treatment with U0126 was effective, since it was detected a significant inhibition of ERK 1 phosphorylation, evaluated at PN7 and 6 h after the administration of the inhibitor. Moreover, the results demonstrated that the treatment with U0126 at PN7-14, as compared to the control (DMSO 1%), bring consequences for adulthood that include: (i) changes in hippocampal synaptic structure at PN30, decreasing the diameter of postsynaptic density and the number of vesicles in the presynaptic terminal; (ii) permanent damage in short term memory; (iii) a decrease in cell proliferation assessed by the number of cells positive for Ki-67 in the dentate gyrus of the hippocampus); and (iv) increased expression of GFAP in the hippocampus of rats compared with the control group (1% DMSO). Taken together the results show a specific profile of MAPKs activity during the postnatal development of rats and suggest that alteration of the activity of these enzymes by environmental factors may cause permanent functional changes in the CNS.
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A produção de neopterina no sistema nervoso central e seus efeitos citoprotetor e pontencializador cognitivo

Oliveira, Karina Ghisoni de 19 October 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339053.pdf: 5559976 bytes, checksum: 5ca8a2f44ed459e6a56c79a18280a177 (MD5) / O declínio de funções cognitivas básicas, como o aprendizado e a memória, é uma condição associada com o processo natural de envelhecimento e com diferentes patologias neurológicas e neurodegenerativas. Embora algumas estratégias farmacológicas têm sido aplicadas para prevenir e/ou atenuar os déficits observados nessa condição a descoberta de novas ferramentas nootrópicas é alvo da indústria farmacêutica. A neopterina, um metabólito secundário da via de síntese de novo da tetrahidrobiopterina, é encontrada em concentrações aumentadas em fluidos biológicos de indivíduos afetados por patologias que apresentam ativação do sistema imune, porém o seu efeito é pouco explorado. A grande maioria dos estudos disponíveis na literatura a descrevem como um composto inerte, e uma pequena parcela associa tratamentos in vitro dessa pterina com efeitos relacionados a estresse eletrofílico, porém a sua função no sistema nervoso central não é conhecida. Considerando que estresse eletrofílico pode ativar vias de proteção celular, o presente trabalho investigou o possível efeito da neopterina como um potencializador cognitivo. Para isto, o efeito da administração intracerebroventricular (i.c.v.) de neopterina foi estudado sobre parâmetros comportamentais e relacionados ao estresse oxidativo e inflamação, no cérebro de diversas cepas de roedores (camundongos Suíços de 60 dias de vida; nocautes para a citocina IL-10 (IL-10(-/-)) de17 meses de vida; camundongos VGV de 60 dias de vida, camundongos C57BL/6 de 60 dias de vida; e ratos Wistar de 60 dias de vida. Ainda, a síntese e o efeito in vitro da neopterina foram também investigados em sistemas experimentais (culturas primárias de células nervosas humanas, células gliais C6 e cultura primária de astrócitos estriatais e hipocampais de ratos) onde foi gerado estresse eletrofílico pela adição do oxidante peróxido de hidrogênio ou do inibidor da cadeia respiratória, azida sódica; ou ainda indução de inflamação por agentes pro-inflamatórios. Os resultados demonstraram que a administração i.c.v. de neopterina (0,4 ou 4 pmol) facilitou a aquisição e consolidação da memória sem modificar a atividade locomotora espontânea em camundongos Suíços, IL-10(-/-) e ratos Wistar. Por outro lado, este mesmo tratamento conseguiu prevenir as deficiências na locomoção induzidas pelo lipopolissacarídeo bacteriano (LPS; 0,33 mg/kg; intraperitoneal) em animais IL-10(-/-). Em concordância com os resultados comportamentais relacionados a memória, a administração i.c.v. de neopterina diminuiu o limiar para a potenciação de longo prazoem fatias hipocampais de ratos Wistar. Adicionalmente, a administração i.c.v. de neopterina aumentou a resistência ao estresse oxidativo tecidual, por aumentar as concentrações de glutationa, tióis livres e atividade de enzimas antioxidantes e por diminuir a peroxidação lipídica em camundongos Suíços. A neopterina também demonstrou atividade anti-inflamatória por prevenir o aumento das concentrações de IL-6 induzida pela administração de LPS em animais IL-10(-/-). In vitro, foi observado que o bloqueio da função mitocondrial em fatias hipocampais de camundongos Suíços resulta em liberação extracelular de neopterina. Em culturas primárias de células humanas neurais (astrócitos, neurônios e microglia) a produção e liberação de neopterina para o meio extracelular foi induzida por fatores inflamatórios como interferon-? e LPS. Em concordância com os resultados encontrados in vivo, o prétratamento com neopterina em sistemas in vitro preveniu o estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio e azida. Além disso, a incubação com neopterina promoveu um aumento da marcação para o fator nuclear eritróide 2 relacionado ao fator 2 (Nrf2) e o conteúdo da enzima hemeoxigenase-1. Finalmente, a captação de glutamato e cálcio foram analisadas como forma de melhor entender o efeito da neopterina sobre a LTP, onde foi observado a que neopterina aumentou a captação de glutamato tanto em fatias hipocampais quanto em células C6, além de aumentar a mobilização de cálcio intracelular em astrócitos hipocampais de ratos Wistar. Em conjunto estes resultados sugerem que a neopterina apresenta um efeito potencializador da cognição, facilitando a aquisição da memória e tem ação citoprotetora via ativação de Nrf2.<br> / Abstract : The impairment of basic cognitive functions, such as learning and memory, is a condition associated with both the natural process of aging and several neurological and neurodegenerative disorders. Even though some therapeutic strategies have been applied to cognitive impairments prevention or attenuation in these conditions, the discovery of new nootropic tools is a target of the pharmaceutical industry. Neopterin, a secundary metabolite of the tetrahydrobiopterin de novo biosynthetic pathway, is found at increased levels in biological fluids from patients of pathologies with immune system activation; however, its role on the central nervous system is virtually unknown. Most of the studies available on the literature have described neopterin as an inert compound, and some of them associated the in vitro exposure to the pterin with eletrophilic stress-related effects. Taking into consideration that eletrophilic stress can activate cellular protective pathways, the present work investigated the potential effect of neopterin as a cognitive potentiator. Thus, the effect of neopterin intracerebroventricular (i.c.v.) administration was investigated on behavior and parameters related to oxidative stress and inflammation in the brain from several rodent strains (60 day old Swiss and C57BL/6 mice; 17 month old IL-10 cytokine knockout (IL-10(-/-)); and 60 day old Wistar rats). In addition, neopterin synthesis and in vitro effects were investigated in experimental systems (human primary nervous cell cultures, C6 glial cell line and rat primary hippocampal and striatal astrocytes culture) in which eletrophilic stress was induced by the addition of the oxidant hydrogen peroxide or the mitochondrial respiratory chain inhibitor, sodium azide; or pro-inflammatory agents to induce inflammation. The results demonstrated that neopterin (0.4 or 4 pmol) i.c.v. adiministration improved memory acquisition and consolidation without affect spontaneous locomotor activity in Swiss and IL-10(-/-) mice and Wistar rats. Still, the same treatment prevented locomotor impairments induced by the bacterial lipopolysaccharide (LPS; 0.33 mg/kg; intraperitoneal) in IL-10(-/-) mice. In agreement with the behavioral results related to memory, neopterin i.c.v. administration reduced the long term potentiation in Wistar rats hippocampal slices. Moreover, neopterin i.c.v. administration increased the resistance to oxidative stress by increasing glutathione and free thiol levels and antioxidant enzymes activities and decreasing lipid oxidation in Swiss mice brain. Neopterin also showed anti-inflammatory activity by preventing IL-6 levels increase induced by LPS in IL-10(-/-) mice. In vitro, it was observed that the mitochondrial function blockage in Swiss mice hippocampal slices results in neopterin extracellular release. In human primary neural cell cultures (astrocytes, neurons and microglia), neopterin production and release for the extracellular medium was induced by inflammatory factors as interferon-? and LPS. In agreement with the in vivo results, the pretreatment with neopterin in in vitro systems prevented the hydrogen peroxide and azide-induced oxidative stress. Furthermore, neopterin exposure promoted an increase in nuclear factor (erythroidderived 2)-like 2 (Nrf2) staining and the heme oxygenase-1 enzyme content. Finally, glutamate and calcium uptake were analyzed in order to improve the understanding regarding neopterin effects on LTP, and it was observed that neopterin increased glutamate uptake both in hippocampal slices and C6 cell line and increased calcium influx in Wistar rats hippocampal astrocytes culture. These results suggest that neopterin exerts a cognitive potentiator role, facilitating memory acquisition and has a cytoprotective action through Nrf2 activation.
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Apetite para sódio induzido farmacologicamente em pombos (Columba livia)

Oliveira, Silvana Tomazoni de January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-20T22:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194195.pdf: 276009 bytes, checksum: 5c8536a18a24b4c64487f6fa78c8b793 (MD5) / Investigação em pombos adultos (Columba livia), os padrões comportamentais desencadeados pela reapresentação de sal, após a depleção de sódio causada pelo tratamento com Furosemida associado à remoção de sal da gaiola; durante o processo de depleção, ao longo de depleções repetidas e, após injeções intracerebroventriculares (i.c.v.) de 8-OH-DPAT em animais normonatrêmicos e depletados de sódio.
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Influência do ambiente social e da experiência sobre o comportamento de cuidade à prole em gerbilos da mongólia (Meriones unguiculatus)

Bottega, Marlene January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198396.pdf: 341380 bytes, checksum: 6d94390b11173a45c4ca6d9c04f99649 (MD5) / Em diversas espécies, além da mãe, outros indivíduos também podem cuidar da prole, como o pai, tios e irmãos mais velhos. O objetivo deste estudo foi: a) identificar os efeitos que a presença do pai tem sobre o comportamento de filhotes jovens em relação aos diferentes membros da ninhada e b) verificar se a experiência prévia com filhotes recém-nascidos durante o período juvenil tem influência sobre o cuidado parental em gerbilos. No experimento I foram criados dois grupos: 1) Mãe/filhote jovem fêmea e macho/filhotes recém-nascidos; 2) Mãe/pai/filhote jovem fêmea e macho/filhotes recém-nascidos. No experimento II os animais foram divididos em dois grupos: 1) Mãe e pai experientes/filhotes; 2) Mãe e pai inexperientes/filhotes. Através da análise estatística dos dados verificou-se, no experimento I, que o pai e o sexo dos indivíduos jovens não interferiram significativamente no comportamento destes últimos animais em relação ao contato físico e no desempenho comportamental como permanência no ninho, brincadeira, assim como no ganho de peso e abertura dos olhos dos filhotes menores. No entanto, notou-se que os filhotes jovens interagiram intensivamente com seus irmãos menores ficando 50% do tempo no ninho com os irmãos menores. No experimento II, constatou-se que a experiência durante o período juvenil de cuidado não foi um fator que interferiu significativamente nos primeiros dias de cuidado parental no gerbilo. Machos e fêmeas experientes e inexperientes participaram ativamente no cuidado de seus filhotes. Por outro lado, os machos exibiram todas as atividades de cuidado maternal, exceto amamentação. Concluiu-se, portanto, que a presença do pai não teve influência significativa na interação social dos filhotes jovens com os irmãos menores e que os filhotes jovens tiveram forte motivação para ficar em contato físico com os irmãos menores. Além disso, conclui-se também que existem diferenças sexuais em relação ao cuidado parental. No entanto, estudos com relação à experiência devem ser melhor avaliados, visto não ter sido encontrado diferenças significativas entre o cuidado parental de animais experientes e inexperientes, contrário a outros estudos registrados na literatura.
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Estudo dos derivados da guanina como agentes protetores e tróficos em astrócitos e neurônios cerebelares

Francisco, Sheila Regina Schmidt January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 205334.pdf: 2478141 bytes, checksum: 7b5f4918152c54042356e75377a9fd8e (MD5) / Os nucleotídeos e o nucleosídeo derivados da guanina (DG) têm sido implicados em diversas funções extracelulares importantes, como a modulação da transmissão glutamatérgica e efeitos tróficos em neurônios e astrócitos. O glutamato (Glu) é o principal neurotransmissor excitatório do sistema nervoso de mamíferos e a ativação de seus receptores tem importante papel em processos fisiológicos e patológicos. O objetivo deste estudo foi analisar o possível papel neuroprotetor e/ou neurotrófico dos DG em culturas de astrócitos
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Envolvimento dos núcleos da estria terminal e amígdala na modulação de reflexos neuroendócrinos e comportamento maternal em ratas

Medeiros, Simone January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Estudo das defesas antioxidantes em fatias de hipocampo de ratos submetidas a glutamato e à privação de glicose/oxigênio

Brongholi, Karina January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T21:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203669.pdf: 395533 bytes, checksum: 0837d2f32df58c8e5356588f0bba5b16 (MD5) / Avaliação da atividade das enzimas antioxidantes catalase, superóxido dismutase, glutationa peroxidase e glutationa redutase e dos níveis de glutationa total e captação de glutamato em fatias de hipocampo de ratos submetidas a glutamato e à privação de glicose/ oxigênio.
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Avaliação comportamental e do estresse oxidativo em ratos expostos ao malation e/ou zinco

Brocardo, Patrícia de Souza January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:03:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo avaliou o efeito da exposição de doses aguda e repetidas (3 e 7 dias) do organofosforado malation e/ou cloreto de zinco sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos. Os testes comportamentais utilizados foram o teste do nado forçado (TNF) e do campo aberto. As medidas bioquímicas avaliadas foram a lipoperoxidação e a atividade das enzimas acetilcolinesterase (AChE) cerebral, glutationa redutase (GR), glutationa transferase (GST), glutationa peroxidase (GPx), glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PDH), e os níveis de glutationa total (GSH t) em hipocampo e córtex de ratos Wistar fêmeas adultas. Os tratamentos com malation tiveram efeitos consistentes: a) promoveram aumento do tempo de imobilidade no TNF; b) promoveram peroxidação de lipídios, mensurada indiretamente por substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), em córtex cerebral e hipocampo, e c) reduziram a atividade da AChE que é uma efetiva marcadora de exposição a organofosforados (OF). Os tratamentos com malation que apresentaram estes efeitos foram: tratamento agudo nas doses de 250 e 500 mg/kg,i.p.; tratamento repetido por 3 ou 7 dias nas doses de 50, 100 e 250. O tratamento com malation por 3 dias na dose de 50 mg/kg, i.p. não apresentou alteração na atividade da AChE. Após a exposição aguda ao malation na dose 250 mg/kg i.p., foram avaliados alguns parâmetros antioxidantes. O tratamento com malation reduziu a atividade da GR e GST, e aumentou a atividade da G6PDH em córtex cerebral. Nenhuma mudança foi observada nos níveis de GSH-t e na atividade da GPx. No hipocampo nenhuma alteração foi observada nos parâmetros antioxidantes avaliados. Estes achados mostram uma clara ação seletiva do malation no córtex cerebral. Para investigar o possível efeito antidepressivo do cloreto de zinco, ratos foram tratados com 5 mg/kg, i.p. de cloreto de zinco. No tratamento agudo com cloreto de zinco não houve alteração no tempo de imobilidade no TNF. Porém o tratamento com cloreto de zinco reduziu a atividade locomotora dos animais no teste do aberto campo, indicando um efeito sedativo, e também, diminuiu a atividade da AChE. Foram observados efeitos semelhantes no tratamento durante três dias com cloreto de zinco. Uma dose aguda de cloreto de zinco 5 mg/kg, i.p. mostrou um moderado efeito pró-oxidante, observado pelo aumento nos níveis de TBARS no hipocampo. Quando cloreto de zinco foi co-administrado com malation houve uma reversão no efeito tipo-depressivo do malation, sendo este efeito observado no tratamento agudo e no de 3 dias. O aumento nos níveis de TBARS causado pelo tratamento com malation durante 3 dias também foi prevenido pelo cloreto de zinco, mas só em hipocampo. Nos parâmetros antioxidantes estudados o tratamento agudo com cloreto de zinco per se induziu a redução da atividade da GR e da GST, de forma semelhante ao malation. A combinação de ambos não mudou este quadro. Entretanto, o cloreto de zinco preveniu o aumento da atividade da G6PDH e reduziu o efeito do malation sobre a atividade da GR. Os níveis de GSH-t não foram alterados pelos tratamentos com malation e/ou cloreto de zinco.
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Adesão, proliferação e migração de células de astrocitoma humano U-87 em fibronectina, laminina e colágeno IV e a expressão e organização de vimentina e GFAP

Garcez, Ricardo Castilho January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226277.pdf: 2569024 bytes, checksum: 6e94ffdc7c0ece32ed5bc18dbb06b81b (MD5) / O microambiente extracelular é capaz de modular a organização e expressão dos filamentos intermediários (vimentina, GFAP) durante os processos de adesão, proliferação, migração e diferenciação celular. A elucidação destes mecanismos é de relevante importância no estudo da biologia de células normais e tumorais. O presente trabalho visa compreender o envolvimento do microambiente na modulação da expressão e organização de vimentina e GFAP durante a adesão, proliferação e migração celular na linhagem de astrocitoma humano U-87. Sobre fibronectina (FN) e colágeno do tipo IV (Col IV) foi observada uma rápida adesão das células U-87, acompanhado por um padrão morfológico composto predominantemente por adesões fibrilares. Sobre laminina (LN) e controle o padrão de adesão foi do tipo focal, com células aderindo muito lentamente. As matrizes de FN e Col IV foram abeis em estimular proliferação e migração celular, estes fenômenos foram acompanhados de aumento na expressão de vimentina e redução na expressão de GFAP. Sobre a matriz de LN foram observadas baixa proliferação e migração, estes eventos foram associados a discretas modificações na expressão de vimentina e GFAP. A vimentina apresenta-se por todo citoplasma e processos celulares como redes bem definidas, sendo mais densa nas regiões mais distais destes processos. A marcação para GFAP apresenta-se um pouco difusa mais concentrada em regiões onde ocorreriam possíveis pontos de adesão focal. As variações do ambiente extracelular foram capazes de modular eventos como adesão, proliferação e migração. Esta modulação foi acompanhada por alterações na expressão dos filamentos intermediários de Vimentina e GFAP em células U-87.
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Influência dos hormônios gonadais na sensibilidade à dor no teste de formalina em ratos castrados

Dexheimer, Juliane January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:25:30Z : No. of bitstreams: 1 185380.pdf: 7104452 bytes, checksum: 7fd42d4219d38c2c7f40c3a6fbbdc1b7 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do tratamento sistêmico de longa duração com hormônios gonadais sobre o limiar nociceptivo basal (experimento I) e o efeito antinociceptivo dos agonistas opióides m e k injetado icv (experimento II) em ratos machos e fêmeas gonadectomizadas. O teste algesimétrico usado foi o teste de formalina e as respostas comportamentais foram analisadas como descrito por Coderre e cols (1993), índice de dor 1 (ID1), e Watson e cols (1997), ID2. Segundo estes autores, o ID2 é menos variável e mais específico para comportamentos nociceptivos. O ID2 pode, portanto, ser um melhor índice para detectar diferenças de gênero, as quais tendem a ser sutis e variáveis. No experimento I, machos (250 g) e fêmeas (200 g) de ratos Wistar foram anestesiados com tiopental (50mg/Kg, ip) e suas gônadas removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas cada e injetadas com 1mg estradiol (E), 1 mg progesterona (P), 1 mg P + 1 mg E (P+E) ou 0,1 ml de óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O volume injetado foi 0,1 ml por animal, sc, em intervalos de 48 h durante 14 dias. No 14º dia, cada animal foi avaliado no teste de formalina e as reações comportamentais para o estímulo nocivo foram avaliadas durante a primeira fase (primeiros 10 min) e10 min mais tarde, durante a segunda fase (por 30 min). Foram construídas curvas de dose-resposta para o estímulo nocivo usando formalina 1%, 2% e 5% (0,05 ml sc na superfície plantar da pata posterior direita). Fêmeas foram mais sensíveis do que os machos para formalina 2% e 5%, elas foram também mais sensíveis para dose aplicada, embora os machos tenham sido mais responsivos na dose de 1%. Nas fêmeas, o tratamento combinado P+E aumentou o ID1 e o ID2, comparado ao grupo controle, com formalina 1% e 2% embora este efeito tenha sido significante somente quando o ID2 foi medido. Os animais tratados com E ou P não manifestaram comportamento diferente do grupo O. Os hormônios femininos estradiol e progesterona atuam sinergicamente para aumentar a sensibilidade no teste de formalina. O efeito foi melhor observado com estímulo nocivo de baixa intensidade o que sugere uma discreta participação destes hormônios no processamento nociceptivo. T, nos machos, tendeu a aumentar a resposta para dor na formalina 5%. No experimento II, machos (250 g) e fêmeas (200 g) ratos Wistar foram anestesiados com xilazina (10 mg/Kg, im) e tiopental (50 mg/Kg, ip), colocados no aparelho estereotáxico e uma cânula guia foi implantada no ventrículo lateral direito. Suas gônadas também foram removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas e injetadas com 1 mg E, 1 mg P, 1 mg P + 1mg E (P+E) ou 0,1 ml óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O protocolo para os tratamentos hormonais e o teste de formalina foi similar ao experimento I exceto que somente formalina 5% foi injetada. Além disto, 5 min antes do teste de formalina, cada animal recebeu uma microinjeção icv de 0,5 ml de DAGO (2mg) ou (-)U50488 (50mg) ou salina (0,9% Na Cl). Fêmeas tratadas com P sozinho ou em combinação com E (P+E) foram mais sensíveis para o efeito analgésico do agonista m (DAGO) mas somente na primeira fase da resposta a formalina (o ID1 foi similar ao ID2). Todavia, uma forte analgesia independente do tratamento hormonal foi observada na segunda fase. O agonista k (U50488) também reduziu a resposta comportamental para formalina com um grande efeito no grupo P+E na primeira fase. Este mesmo grupo foi também o menos responsivo para o U50488 na segunda fase, sugerindo uma modulação diferencial da analgesia opióide por hormônios gonadais dependendo do tipo de dor (nociceptiva ou inflamatória). Ratos machos foram mais sensíveis para o DAGO do que as fêmeas independente do estado hormonal.

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