• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • 21
  • 7
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 69
  • 24
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Stratégies d’activation neuromusculaires de la fatigue musculaire volontairement et électriquement induite : mécanismes sous-jacents et implications cliniques / Neuromuscular activation strategies of voluntary and electrically elicited muscle fatigue : underlying mechanisms and clinical implications

Doix, Aude-Clémence 29 November 2013 (has links)
La prise en charge thérapeutique de la fatigue musculaire par le biais d’exercices physiques vise à améliorer la qualité de vie et implique habituellement des exercices unilatéraux ou l’électrostimulation neuromusculaire pour compenser une fonction musculaire altérée aussi bien chez les personnes saines ou dites vulnérables (e.g. atteintes d’une pathologie ou d’un traumatisme). La fatigue musculaire est une réduction de la capacité de production maximale de force, induite par l’exercice, que la tâche puisse être maintenue ou non (Bigland-Ritchie et al. 1983; Gandevia 2001; Enoka and Duchateau 2008). L’objectif général de cette thèse était d’étudier les stratégies d’activation neuromusculaire lors de la fatigue musculaire, de l’endurance musculaire et sur la performance musculaire au cours et/ou après des contractions volontaires et évoquées électriquement chez des personnes saines ou vulnérables tels que des enfants atteints d’infirmité motrice cérébrale (IMC) et des patients atteints de dystrophie musculaire facio-scapulo-humérale (DMFSH). / The clinical care of muscle fatigue with exercise therapies aim at quality of life improvement and usually involve unilateral exercises or neuromuscular electrical stimulation to compensate impaired muscle function in both healthy and health-compromised people. Muscle fatigue is a decline in maximal force production, induced with exercising, whether or not the task can be maintained (Bigland-Ritchie et al. 1983a; Gandevia 2001a; Enoka and Duchateau 2008). The overall objective of this thesis was to study the effect of neuromuscular activation strategies during muscle fatigue, endurance and muscle performance after voluntary and electrically evoked contractions in healthy and health-compromised populations such as children with cerebral palsy (CP) and patients with facioscapulohumeral muscular dystrophy (FSHD).
42

Stratégies d'activation neuromusculaires de la fatigue musculaire volontairement et électriquement induite : mécanismes sous-jacents et implications cliniques

Doix, Aude-Clémence 29 November 2013 (has links) (PDF)
La prise en charge thérapeutique de la fatigue musculaire par le biais d'exercices physiques vise à améliorer la qualité de vie et implique habituellement des exercices unilatéraux ou l'électrostimulation neuromusculaire pour compenser une fonction musculaire altérée aussi bien chez les personnes saines ou dites vulnérables (e.g. atteintes d'une pathologie ou d'un traumatisme). La fatigue musculaire est une réduction de la capacité de production maximale de force, induite par l'exercice, que la tâche puisse être maintenue ou non (Bigland-Ritchie et al. 1983; Gandevia 2001; Enoka and Duchateau 2008). L'objectif général de cette thèse était d'étudier les stratégies d'activation neuromusculaire lors de la fatigue musculaire, de l'endurance musculaire et sur la performance musculaire au cours et/ou après des contractions volontaires et évoquées électriquement chez des personnes saines ou vulnérables tels que des enfants atteints d'infirmité motrice cérébrale (IMC) et des patients atteints de dystrophie musculaire facio-scapulo-humérale (DMFSH).
43

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
44

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
45

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
46

Microfluidic Chemical Signal Generation

Azizi, Farouk 23 October 2009 (has links)
No description available.
47

The Electrode-Tissue Interface during Recording and Stimulation in the Central Nervous System

Lempka, Scott Francis 17 May 2010 (has links)
No description available.
48

Efficacité analgésique de la neurostimulation périphérique (TENS) chez les aînés / Analgesic efficacy of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) in the elderly

Bergeron-Vézina, Kayla January 2015 (has links)
La neurostimulation périphérique (en anglais transcutaneous electrical nerve stimulation ou TENS) est une modalité thérapeutique fréquemment utilisée en réadaptation pour diminuer la douleur. À ce jour, cependant, l’efficacité analgésique du TENS chez les aînés demeure peu documentée. La majorité des études effectuées jusqu’à présent ont été réalisées chez les jeunes adultes ou chez des populations d’âge hétérogènes. La présente étude, un essai croisé randomisé à double insu, avait pour objectif de documenter l’efficacité analgésique du TENS conventionnel et du TENS acupuncture chez les aînés et d’observer si la réponse analgésique de ces deux modalités de TENS entre les aînés et les jeunes adultes est différente. Quinze aînés et quinze jeunes adultes ont participé à l’étude. Les participants étaient évalués à trois occasions distinctes pour recevoir en alternance un TENS conventionnel, un TENS acupuncture et un TENS placebo. Une douleur expérimentale était créée à l’aide d’une thermode de type Peltier, appliquée au niveau de la colonne lombaire pendant deux minutes, période durant laquelle les participants devaient évaluer l’intensité de leur douleur avec une échelle visuelle analogue reliée à un ordinateur (CoVAS). Les mesures de douleur ont été prises avant, pendant et après l’application de chaque type de TENS. Chez les jeunes adultes, lorsque comparée au niveau de douleur initiale, une diminution significative de la douleur a été observée pendant et après l’application du TENS conventionnel et acupuncture. Le TENS conventionnel et acupuncture étaient supérieurs au traitement placebo (toutes les valeurs de p < 0,05). Cependant, chez les aînés, le TENS conventionnel et acupuncture n’ont pas permis de diminuer significativement la douleur. De plus, aucune modalité TENS ne se démarquait du traitement placebo (toutes les valeurs de p > 0,05). Bien que le TENS conventionnel et le TENS acupuncture soient efficaces chez les jeunes adultes, les présents résultats suggèrent que le TENS n’est pas la meilleure option de traitement pour diminuer la douleur chez les aînés, du moins lorsqu’il est utilisé seul (monothérapie). Des études futures, visant à déterminer des façons de bonifier l’effet du TENS chez les aînés, sont nécessaires.
49

La fonction neuromusculaire dans les maladies chroniques : évaluation, impact clinique et réentraînement

Bachasson, Damien 13 December 2012 (has links) (PDF)
La diminution de la force et l'exacerbation de la fatigue neuromusculaire sont fortement impliquées dans l'altération des capacités fonctionnelles, de la tolérance à l'effort et du pronostic de patients porteurs de pathologies chroniques variées. Ces altérations peuvent trouver leurs origines dans des atteintes primaires de la fonction neuromusculaire et/ou des atteintes secondaires causées par exemple, par une diminution de l'activité spontanée favorisée par une pathologie chronique. Ainsi, la faiblesse et la fatigabilité musculaire sont des symptômes très fréquemment rapportés dans les maladies neuromusculaires (myopathies/neuropathies d'origine génétique ou acquise), les pathologies impliquant le système cardiovasculaire (insuffisance cardiaque) et/ou respiratoire (broncho-pneumopathie chronique obstructive (BPCO)). Ces symptômes sont aussi fréquemment associés aux syndromes idiopathiques de douleurs chroniques accompagnées d'anomalies de la nociception (syndrome fibromyalgique). Le développement d'outils d'évaluation bien tolérés et fiables de la force, de l'endurance et de la fatigue neuromusculaire est d'une importance cruciale pour approfondir la compréhension des mécanismes physiopathologiques et pour disposer de critères de jugement de qualité dans le cadre d'études observationnelles et interventionnelles. Dans ce contexte, la stimulation artificielle électrique s'est révélée être un outil performant pour évaluer in situ la fonction musculaire chez l'humain au repos et au cours de l'exercice. Plus spécifiquement, la stimulation magnétique des troncs nerveux périphériques a montré des prédispositions intéressantes pour l'évaluation de la fonction des muscles locomoteurs et respiratoires dans le cadre clinique. Au cours de ce travail, nous avons développé des outils d'évaluation de la force, de l'endurance et de la fatigue neuromusculaire en utilisant la neurostimulation magnétique et des protocoles d'exercice potentiellement applicables chez le patient. Nous avons étudié leurs capacités à détecter des différences liées au sexe, l'âge et au statut d'entrainement. Dans un second temps, nous avons appliqué nos évaluations dans le cadre de maladies neuromusculaires et de syndromes douloureux chroniques. Chez le patient BPCO, nous avons étudié les phénomènes de fatigue des muscles respiratoires et locomoteurs, leur impact sur la réponse à l'effort ainsi que leurs relations entre eux et avec les symptômes perçus. Chez ces patients, nous avons recherché les effets d'un entraiment d'une prise en charge combinant un entrainement des muscles locomoteurs et un entrainement des muscles respiratoires sur ces paramètres.
50

Efeitos da estimulação elétrica transcraniana em adultos com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade

Cachoeira, Carolina Tosetto January 2016 (has links)
O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno do neurodesenvolvimento e sua prevalência na vida adulta é em torno de 2,5%. O tratamento farmacológico, apesar de efetivo, possui importantes limitações, justificando a busca por outras estratégias terapêuticas. A estimulação elétrica transcraniana (EETC) é uma técnica não invasiva de neuroestimulação que tem apresentado resultados promissores em melhorar o desempenho cognitivo em vários distúrbios neuropsiquiátricos, no entanto, poucos estudos avaliaram a sua eficácia e tolerabilidade no TDAH. Foi realizado um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado, com estimulação falsa para avaliar a eficácia da EETC nos sintomas de TDAH. Dezessete adultos com TDAH foram randomizados em dois grupos, nove receberam EETC verdadeira e oito, falsa. No grupo da EETC verdadeira foi aplicada estimulação com intensidade de corrente de 2 mA, durante 20 minutos, em cinco dias consecutivos. O ânodo foi posicionado sobre o córtex pré-frontal dorsolateral (CPFDL) direito e o cátodo sobre o CPFDL esquerdo. O grupo controle recebeu estimulação falsa durante o mesmo período. Os sintomas do TDAH foram mensurados por meio da escala Adult ADHD Self-Report Scale (ASRS) e a incapacidade com a escala Sheehan Disability Scale (SDS). As duas escalas foram aplicadas nos seguintes momentos: antes de iniciar (t0) as estimulações, ao final do protocolo (t1) e uma (t2), duas (t3) e quatro semanas (t4) após a intervenção. Observamos redução, estatisticamente significativa, na pontuação das escalas ASRS desatenção (p = 0,02) e SDS (p = 0,04) entre t0 e t1 após a intervenção em comparação ao grupo controle. Na ASRS total também observamos essa tendência, mas não se mostrou estatisticamente significativa (p = 0,07). Ampliando a análise dos dados observamos interação positiva entre tempo e tratamento na pontuação da ASRS total (p = 0,003), ASRS desatenção (p = 0,0001) e SDS (p = 0,001). Os dados deste estudo apontam que a EETC é eficaz para melhorar a atenção em adultos com TDAH. Contudo, mais pesquisas são necessárias para avaliar a eficácia clínica da ETCC nessa população. / Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is a neurodevelopmental disorder with 2,5% prevalence in adulthood. Pharmacological treatment, although effective, has important limitations, justifying the search for other therapeutic strategies. Transcranial direct-current stimulation (tDCS) is a non-invasive neurostimulation technique which has show promising results to improve cognitive performance in several neuropsychiatric disorders, nonetheless few studies have evaluated their efficacy and tolerability in ADHD. A randomized, double-blind, sham-controlled trial was conducted to examine the efficacy of tDCS on ADHD symptoms. in adults with ADHD. Seventeen adults with ADHD were randomized into two groups, nine received active EETC eight, false. In the active group was applied EETC with 2mA current intensity, for 20 minutes, in five consecutive days. Anode was positioned on the right dorsolateral prefrontal cortex (DLPFC) and cathode over the left DLPFC. Control group received false stimulation during the same period. ADHD symptoms were measured using the scale Adult ADHD Self-Report Scale (ASRS) and the disability with Sheehan Disability Scale Scale (SDS). Both scales were applied at the following times: before starting the stimulation, the end of the protocol, and one, two and four weeks after the intervention. Subjects in the active group achieved significant reduction in ASRS inattention (p = 0,02) and SDS (p = 0,04) scores after intervention compared to control group. At ASRS total score was also observed this trend, without statistical significance (p = 0.07). Extending data analysis shows there are positive interaction between time and treatment on ASRS total score (p = 0,003), ASRS inattention (p = 0,0001) and SDS (p = 0,001). These data indicate that tDCS is effective to improving attention in adults with ADHD. However, further research is needed to assess the clinical efficacy of tDCS in this population.

Page generated in 0.1284 seconds