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Linguagem, ideologia e conhecimento : novas perspectivas para se compreender o jornalismo

Oliveira, Sabrina Moreira de Morais 02 July 2006 (has links)
Orientador: Luci Banks Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T08:59:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_SabrinaMoreiradeMorais_M.pdf: 921393 bytes, checksum: 41e73d2a8d15605c8d67ae2078c3e4d4 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A partir da compreensão dialética e histórica acerca da linguagem e do conhecimento, esse trabalho analisa as perspectivas assumidas com relação a esses conceitos pelas propostas teóricas que definem o que é o jornalismo e que constam na bibliografia do programa da disciplina Redação e Expressão em Jornalismo do curso de Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Goiás (programa que vigorou até 2003). Procurou-se mostrar como essas teorias definem a maneira pela qual o jornalismo influencia a sociedade e como é discutido, em enfoques por vezes antagônicos, o papel que a ideologia desempenha na linguagem e na constituição do conhecimento. De fato, essas posições ou propõem que o jornalismo apenas manipula o público de acordo com os interesses das classes hegemônicas, ou apenas veiculam formas de conhecimento social, que como todas as outras formas de conhecimento, são parciais, ou seja, não compreendem a totalidade dos fenômenos sociais. Além disso, as respostas de alunos do 4º ano de jornalismo (ano 2001) da referida Universidade à pergunta ¿o que é jornalismo?¿ também foram analisadas, o que tornou possível evidenciar a aceitação das principais idéias veiculadas pelos livros do programa / Abstract: Based on a dialectic and historical perspective in relation to language and knowledge, this research analyses the views which underlie these concepts in the theoretical proposals that define what Journalism is, as found in the recommended bibliography of the subject ¿Redação e Expressão em Jornalismo¿ in the Social Communications ¿ Journalism course of the Universidade Federal de Goiás (such a program lasted until 2003). Our aim is to show how those theories define the way through which Journalism influences society and how it discusses - sometimes with opposing focuses -, the role which ideology plays in language and knowledge construction. In fact, those conflicting positions either propose that Journalism merely manipulates the public according to the interests of the hegemonic classes, or simply conveys forms of social knowledge, which as any other way of knowledge, are partial, that is, they do not apprehend the full spectrum of social phenomena. Adding to that, the answers of 4th year Journalism students (year 2001) of the aforementioned University to the question ¿What is Journalism¿ were also analysed, making it possible to illustrate the acceptance of the main ideas conveyed in the textbooks adopted by the course / Mestrado / Educação, Sociedade, Politica e Cultura / Mestre em Educação
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A imagem de ciencia de Thomas Kuhn e a noção de objetividade cientifica : contribuição a historia de uma mudança conceitual em processo

Penna-Forte, Marcelo do Amaral 07 May 2001 (has links)
Orientador: Jose Carlos Pinto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T21:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Penna-Forte_MarcelodoAmaral_M.pdf: 7265851 bytes, checksum: 4f28a430a00d726f014509c3fec8a452 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A evidência dos números no discurso jornalístico através das relações de comunicação e trabalho / -

Olívia Horta Bulla Piedade 29 September 2015 (has links)
sustentar um discurso na notícia, com a quantificação da informação através desse recurso ajudando a construir a versão que se quer do fato, com o consentimento dos processos produtivos do Jornalismo. O referencial teórico parte do binômio Comunicação e Trabalho por considerar que as rotinas de trabalho e as práticas produtivas permitem, e até incentivam, ao jornalista usar os números na interpretação dos fatos sociais. A partir da análise de reportagens publicadas no jornal O Estado de S. Paulo sobre as manifestações de Junho de 2013 e também durante a Copa do Mundo de 2014, a pesquisa relaciona os conceitos de linguagem e confronta-os com a fala dos jornalistas, autores das matérias. As entrevistas realizadas mostram a naturalização que se faz de todo o processo de produção da notícia, com os números sendo usados para simular um sentido de verdade no texto jornalístico, servindo como argumento para construção da objetividade. Esse estudo está contextualizado no paradigma materialista, que vê a razão como argumento para apreensão da realidade, e considera ainda as obras de Mikhail Bakhtin e seu Círculo, para o qual o sujeito tem uma relação com o meio ao seu redor e seus discursos. / This dissertation seeks to understand how numbers are used to hold a speech at news, with the quantification of information through numbers helping to build a version of the fact, with the consent of the productive processes of Journalism. The theoretical framework is based on the Communication and Labor binomial, considering that work routines and production practices allow, and even encourage, journalist to use numbers in the interpretation of social facts. From the analysis of articles published in the newspaper O Estado de S. Paulo on the protests of June 2013 and also during the World Cup in 2014, both in Brazil, the survey lists the language concepts and confronts them with the speech of journalists, authors of the reports. The interviews show the naturalization that makes the entire news production process, with the numbers being used to simulate a sense of truth in the news text, serving as an argument for construction of objectivity. This study is contextualized in the materialistic paradigm, which sees the reason as an argument for apprehension of reality, and considers the works of Mikhail Bakhtin and his Circle, for which the subject has a relationship with the environment around him and his speeches.
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Elementos para uma análise categorial da objetividade/subjetividade em O capital (1867): um aporte teórico para os estudos organizacionais marxistas

Bicalho, Renata de Almeida 25 August 2014 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-01T13:56:21Z No. of bitstreams: 1 renatadealmeidabicalho.pdf: 5307325 bytes, checksum: 558685df4d3fcc3f017c907618f68b61 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-01T14:28:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 renatadealmeidabicalho.pdf: 5307325 bytes, checksum: 558685df4d3fcc3f017c907618f68b61 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-01T14:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renatadealmeidabicalho.pdf: 5307325 bytes, checksum: 558685df4d3fcc3f017c907618f68b61 (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / PROQUALI (UFJF) / A pesquisa que desenvolvemos foi movida pelo seguinte problema: como se apresenta a relação objetividade-subjetividade no primeiro volume de O capital? Assim sendo, o objetivo que move esta tese é: indicar a presença marcante do aspecto subjetivo sempre em relação recíproca com a objetividade no primeiro volume de O capital. Tal questão torna-se relevante para os Estudos Organizacionais porquanto os seus pesquisadores, mesmo aqueles com afinidades marxistas, desconsideram a existência do aspecto subjetivo no pensamento marxiano ou o consideram nada desenvolvido, buscando outras bases para suprir esta suposta lacuna. Já a tese que defendemos é que não existe uma autonomização do subjetivo no volume um de O capital, visto que a subjetividade não é tomada como singularidade pura. E, portanto, os estudiosos marxistas das organizações têm um problemático ponto de partida ao buscar esta autonomização em Marx, a despeito da insuprimível relação dialética existente entre objetividade e subjetividade. Nesse sentido, defendemos que não há uma teoria geral da subjetividade nem uma consideração autônoma dessa, senão o relacionamento dialético nos casos concretos, isto é, a dialética entre objetividade e subjetividade respeita a trama própria da materialidade dos momentos particulares e também historicamente determinados sem que com isso saia do movimento a preponderância da objetividade, em última instância. A tese foi desenvolvida na sequência descrita a seguir. Primeiro, apresentamos os principais pontos que instigaram tal pesquisa: (i) as bases filosóficas que inspiraram uma cesura epistemológica nas obras de Karl Marx ; (ii) como não se encontra claro para os estudiosos marxistas das organizações – sejam eles estrangeiros e possuam inclinação epistemológica, do Labour Process Theory, do Critical Management Studies ou brasileiros – o modo em que se estabelece a relação objetividade-subjetividade nas linhas marxianas; (iii) o ponto de partida e o alicerce para a análise da obra marxianas publicada em 1867, a partir de György Lukács e José Chasin. Então, apresentamos o cerne desta tese, os resultados obtidos a partir da análise do primeiro volume de O capital, capítulo este que foi dividido em quatro tópicos que representam as categorias centrais da análise empreendida, sejam elas: trabalho como forma de mediação entre objetividade e subjetividade; trocas e circulação das mercadorias; personificações e os interesses materiais; ciência e determinação social do pensamento. Por fim, concluímos o trabalho afirmando que O capital torna-se incompreensível se forem rompidas as cadeias de nexos reais no interior da unidade entre ser e pensar, entre objetividade e subjetividade mediadas pelo atuar efetivo no interior e por meio de relações sociais historicamente determinadas e em esferas sociais também particulares. Nesse sentido, os estudiosos das organizações que buscaram em Marx um tratamento autônomo da questão da subjetividade tinham por princípio um ponto de partida problemático. Por decorrência, foram impelidos inadvertidamente à busca de supostas complementações por vezes profundamente incoerentes com as bases marxianas. Marx não poderia mesmo fornecer uma teoria da subjetividade humana porque parte da unidade ontoprática entre objetividade e subjetividade e não poderia dar um tratamento exclusivo a algo que não é autônoma e não tem, por si mesmo, lógica própria. / -
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Ciclos mitológicos nas Fabulae de Higino : tradução e análise / Mythological cycles in Fabulae of Hyginus : translation and analysis

Alves, Diogo Martins, 1983- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Isabella Tardin Cardoso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-23T14:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_DiogoMartins_M.pdf: 1909699 bytes, checksum: 6568a7fe36c5be97cd12c62ef79bd815 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A relevância da obra "Fábulas" (Fabulae), atribuída a um certo Higino, tende a ser cada vez mais reconhecida nos estudos mitográficos, embora estudiosos divirjam quanto ao valor da obra em si, considerada desde uma mera e medíocre tradução de um único compêndio grego, hoje perdido, até o mais importante manual de mitologia legado pela Antiguidade greco-romana. Esta pesquisa, que tem como corpus as fábulas I a CXXV (os quatorze primeiros ciclos mitológicos e a fábula Odisséia) não tem por pretensão qualificar a obra naqueles termos: o intuito é, antes, observar seu texto (com destaque a características relacionadas a sua língua, estilo e gênero), investigando, inclusive, a relevância de tais aspectos para o estudo mais geral dos mitos ali referidos (entre eles, inclusive, mitos para os quais hoje Higino é a única fonte antiga). Para tanto, o texto do primeiro ciclo mitológico (Fab. I a VI) é cotejado com a narrativa que Ovídio faz dos mesmos mitos (Met. IV. 512-542; 563-603; Fast. III. 853-876 e VI. 473-562). Analisa-se, em seguida, a fabula CXXV. Odisséia e suas relações com a obra homônima de Homero. A partir da tradução do corpus anotada para a língua portuguesa (inédita, ao que saibamos, no Brasil), elencamos aspectos do estilo "objetivo" que caracteriza a obra Fabulae como um compêndio mitológico / Abstract: The relevance of the work Fabulae, assigned to a certain Hyginus, tends to be more and more recognized in the mythographical studies, although scholars mostly disagree about the value of the work itself. The text is considered either as a simple and poor translation from one single Greek compendium, today lost, or as the most important mythological manual left by the Greco-Roman Antiquity. This study, whose corpus is composed by the fabulae I to CXXV (i.e. the first 14 mythological cycles and the fabula Odisseia), does not have the intention to qualify the Fabulae in those terms. The intention is, above all, to observe the text (by focusing its language and style), as well as to investigate the importance of such aspects to the general study of the myths there presented (including those myths to which Hyginus is the only ancient source). Therefore, the text of the first mythological cycle (Fab. I to VI) is compared to Ovidian's narrative of the same myths (Met. IV. 512-542; 563-603; Fast. III. 853-876 e VI. 473-562). Then, Fabula CXXV. Odisseia and its relations to Homer's homonymous epic are appreciates. Finaly selected aspects of the "objective" style that characterizes Hyginus's work as a mythological companion, that were identified during the translation to Brazilian Portuguese, are appreciated / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Historia e objetividade em Kant

Meirelles, Agostinho de Freitas 04 October 2002 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meirelles_AgostinhodeFreitas_M.pdf: 11698744 bytes, checksum: 1d870115e36d247ece969a3a5cd04f05 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A interpretação da filosofia kantiana a partir de sua Doutrina da objetividade tem como pressuposto, para a determinação do alcance objetivo dos conhecimentos racionais, o prévio exame das condições de possibilidade desses conhecimentos. De modo mais preciso, este exame deve indicar sob que condições são possíveis juízos sintéticos a priori em geral. Para cada domínio de interpretação desses juízos deve existir um procedimento que lhes determine a validade objetiva. Podemos afirmar que a doutrina kantiana da objetividade, seja ela teórica, prática e estético-teleológica, impõe como exigência necessária, para todas as nossas afirmações concementes a esses domínios, a interpretação na sensibilidade. Desse modo, os requisitos lógico-formais não constituem, isoladamente, as condições de possibilidade do conhecimento objetivo. Em nossa Dissertação procuramos estabelecer o nexo entre o conceito de História e Objetividade, diante da necessidade de pensar os juízos históricas como tendo que ser interpretados em um domínio sensível. Pois para a filosofia transcendental kantiana nenhum juízo racional deve permanecer sem dedução / Abstract: Wiht reference to the "Doctrine of Objectivity," the interpretation of Kantian philosophy begins with the assumption that a proper comprehension of the objective basis of racional knowledge requires a prior evaluation of the underlying conditions on which the knowledge is based. More precisely, such an evaluation should indicate under which conditions certain synthetic propositions may be, a priori, interpreted. For each interpretative domain, there should exist a procedure for determining the level of objective validity. One may state that the Kantian doctrine of objectivity, whether theoretical, practical or teleological, estalishes sensitivity as a necessary prerequisite for interpreting propositions contained in each domain. As a result, the logical-formal postulates do not constitute, in themselves, the probable conditions for attaining objetive knowledge. In this dissertation, faced whith the necessity of interpreting historical propositions by recourse to sensitivy, we sougth to elucidate the nature of the nexus existing between "history" and "objectivity". Consequently, in the evaluation of Kantian transcendental philosophy no rational judgement may proceed in the absence of deduction / Mestrado / Mestre em Filosofia
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As multiplas leituras e visões de mundo nos livros didaticos de Historia

Lima, Elicio Gomes 03 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Carolina Boverio Galzerani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_ElicioGomes_M.pdf: 3688392 bytes, checksum: 525460329d23987f368f9d7c6fb6a7f8 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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[en] THE NOTION OF INTENTIONALITY IN HUSSERL S PHENOMENOLOGICAL INVESTIGATIONS / [pt] A NOÇÃO DE INTENCIONALIDADE NAS INVESTIGAÇÕES FENOMENOLÓGICAS DE HUSSERL

ANDRE VINICIUS DIAS SENRA 11 April 2007 (has links)
[pt] A fenomenologia husserliana, com o intuito de oferecer um fundamento filosófico para o conhecimento em geral, procura evitar, ao mesmo tempo, tanto o psicologismo quanto o logicismo. Embora a investigação fenomenológica pretenda esclarecer a relação cognoscitiva a partir da clarificação lógica do sentido, no entanto, seu propósito não trata a atividade filosófica como uma analítica da linguagem, mas infere que a Filosofia deve ter, propriamente, método, questões e objetos independentes de quaisquer outros saberes racionais. De acordo com a perspectiva fenomenológica, a superação do psicologismo não se refere somente à afirmação de que o acesso à objetividade dependa do reconhecimento da esfera ideal como sendo independente da sensibilidade. Husserl entendeu que o problema era que a base de argumentação cognitiva mantinha seu foco, até então no objeto transcendente, do mesmo modo, e analogamente, que a apreensão intuitiva desse objeto só podia ser efetuada pelo sujeito empírico. O fato de a objetividade pertencer a uma esfera independente, em referência aos aspectos sensíveis, torna imprescindível uma teoria da subjetividade pura, para que seja possível, de modo correto, efetuar a correspondência significativa que a relação de conhecimento exige. Se a experiência sensível do eu (sujeito psicológico) não for neutralizada, não é possível justificar coerentemente o ato noético em relação à objetividade e, por conseguinte, não pode haver fundamentação, precisamente porque o conhecer não se encontra livre do contato com a transcendência. / [en] Husserlian Phenomenology as the aim to offer philosophical foundation for the general knowledge, seeks to avoid, at the same time, both psychologism and logicism. Although the Phenomenological inquiry intends to clear the cognoscitive relationship from logic clarification of sense, however, its purpose does not deal with the philosophical activity as an analytical one from linguistics, but it infers that philosophy must properly own its method, questions and objects, independently from any other rational knowledge/wisdoms. As to the Phenomenological view, the overcoming of psychologism is not related only to the affirmation that the access to the objectivity relies on the recognizing of the ideal sphere as being independent from sensibility. Husserl understood that the problem was that the basis for cognitive arguing had so far maintained its focus, on the transcendent object in the same way, and analogically that the intuitive apprehension from this object could only be made by the empirical subject. The fact that the objectivity belongs to an independent sphere, in reference to sensible aspects a theory of pure subjectivity becomes indispensable, in order to be possible, in a correct way, to make the significant correspondence that knowledge relation requires. If the I that experiences sensibly is not neutralized, it is not possible to coherently justify the noetic apprehension of objectivity as pure possibility and hence there may not be foundational, precisely because the knower is not found free from contact with transcendence.
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Angústia e a proximidade com estéticas vanguardistas: análise das imagens, do narrador e seu conflito / Angústia and proximity with aesthetic of vanguard : analysis of the images, of narrator and his conflict

Dafferner, Silvia 06 March 2009 (has links)
Desde a publicação de Angústia, em 1936, tem-se observado que a crítica dedicoulhe uma atenção desigual, não a colocando em realce como se pretende neste trabalho. O intuito da análise da obra de Graciliano Ramos, (1892 AL 1953 RJ), é destacar sua importância e singularidade no cenário da Literatura Brasileira, distinguindo-a das obras produzidas na década de 1930; aproximando-a daquelas que são símbolo de modernidade, obras essas, marcadas pelo distanciamento do realismo presente, na literatura, até o final do século XIX (Hauser); observando o pensamento de Graciliano quanto a seu projeto político e literário, presentes em Angústia. Esta análise faz aproximações com a estética expressionista e com a Nova Objetividade; no caso do Expressionismo, associando-o às imagens grotescas encontradas com freqüência nessa obra de Graciliano e, quanto a Nova Objetividade, esta se aproxima da visão crítica às instituições sob o olhar do protagonista; observa também a construção da personagem, um homem solitário, isolado, segundo Fehér, em uma sociedade social. / Since Angústia was published in 1936 it has been observed that the critic has devoted uneven attention to it by not highlighting it as this present work attempts. The aim of this analysis of the work of Graciliano Ramos (1892 AL 1953 RJ) is to emphasize its importance and singularity in the Brazilian Literature scenario, by distinguishing it from other works produced in the 1930s and approaching it to the ones that are symbols of modernity and therefore, are marked by the distancing of realism that was present in literature until the end of the 20th century (Hauser) and also observing Gracilianos political and literary project present in Angústia. This analysis makes relations with the expressionist aesthetics and with the New Objectivity. Expressionism is associated to the grotesque images frequently found in this work by Graciliano whereas the New Objectivity is related to the critical view of institutions in the eyes of the protagonist. It also observes the construction of the character, a lonely man, isolated, according to Fehér, in a social society.
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Uma investigação da temporalidade a partir de Winnicott

Mack, Laura Elza 07 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:37:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laura Elza Mack.pdf: 518644 bytes, checksum: 351e337ff36e03b758336cada2ab81a5 (MD5) Previous issue date: 2011-06-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nothing can be taken for granted in Winnicott s view, not even time: each new individual must create his/her own concept of time. This awareness allows us to reach a deeper understanding of the significance of time for the English psychoanalyst. If time is created by individuals as a result of their special relationship with their mothers, then we cannot understand time as something that exists beforehand, like chronological time. Each individual is faced with the challenge of fashioning a time to live in. This dissertation is interested in researching the experiences of temporality of the baby. Under the care of a good enough mother, each child is able to experience time in its continuity, and therefore create the subjective, transitional and objective time necessary to keep on being / Na teoria de D. W. Winnicott percebemos que nada é dado ao sujeito e até mesmo o tempo é uma conquista do processo de amadurecimento. Isto revela um aspecto bastante particular da concepção de tempo em Winnicott, já que se trata de um tempo vivo e necessário à existência. E aqui, é preciso apreender a palavra vivo em uma concepção especificamente winnicottiana, pois não se trata, como é o caso do tempo cronológico, de um tempo apresentado como uma dimensão a priori da realidade, como algo que pré existe ao sujeito. Com efeito, este tempo vivo deve ser constituído e, neste sentido, cabe ao bebê constituir o tempo necessário à própria existência. Pretendemos, portanto, no presente trabalho, investigar as experiências de temporalização (como modos de permanência do ser) do bebê que, sujeito aos cuidados maternos, é capaz de experimentar um tempo contínuo e assim criar seus tempos, a saber, o tempo subjetivo, o transicional e o objetivo. Nestes tempos o sujeito experimentará a continuidade de ser, fato que, para Winnicott, equivale à manutenção da saúde

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