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Capital baseado em risco no mercado de saúde suplementar do Brasil: análise de impacto se adotado o modelo praticado no mercado de segurosSilva, Adriana Barbosa Sousa 04 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-04 / This paper has the main purpose to determine quantitatively the impact of framing of Health-plan Companies, in regards to sufficiency of solvency margin, if adopted the model of a risk-based capital used in the Insurance Market. We have conducted an exploratory study, based on secondary data available on the ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar (NSA- National Supplemental Health Agency). From a sample of 578 health operators modalities of Medical Group and Medical Cooperatives there were calculated solvency margin requirements of the relevant legislation operators supplemental health and solvency margin requirements for capital model based on current risk of the Brazilian Insurance Market. We performed a descriptive statistical result, segmented by the size of the operator. The results pointed to the need for solvency margin of 5% of the sample, i.e., 30 carriers that were framed in the solvency margin requirements by the legislation applied to health plans companies would no longer be framed if used the model risk-based capital, considering underwriting risk. This impact is higher among carriers of the Medical Group small group, where 15 operators, representing 10% of the mode and size, would no longer be framed. In addition to quantitatively assess the impact of the model adopted in the insurance market, which is more sophisticated and in line with the global trend of risk-based capital, this study sought to raise issues related to risk-based capital and solvency in the supplemental health operators / Essa dissertação tem como principal objetivo verificar quantitativamente qual o impacto no enquadramento das operadoras de planos de saúde, no quesito de suficiência de margem de solvência, se adotado o modelo de capital baseado em risco utilizado no mercado segurador. Foi realizado um estudo exploratório, baseados em dados secundários disponíveis na ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar. A partir da amostra composta por 578 operadoras de saúde das modalidades Medicina de Grupo e Cooperativas Médicas, foram calculados os requisitos de margem de solvência pela legislação pertinente às operadoras de saúde suplementar e os requisitos de margem de solvência pelo modelo de capital baseado em risco vigente no mercado segurador brasileiro. Foi realizada uma estatística descritiva dos resultados, segmentada por porte de operadora. Os resultados apontaram para necessidade de margem de solvência para 5% da amostra, ou seja, 30 operadoras que estariam enquadradas nos requisitos de margem de solvência pela legislação aplicada à saúde suplementar deixariam de estar enquadradas se utilizado o modelo de capital baseado em risco, considerando o risco de subscrição. Esse impacto é maior entre as operadoras da modalidade Medicina de grupo de pequeno porte, onde 15 operadoras, que representam 10% da modalidade e porte, deixariam de estar enquadradas. Além de avaliar quantitativamente o impacto do modelo adotado no mercado segurador, que é mais sofisticado e em consonância com a tendência mundial de capital baseado em risco, esse trabalho procurou levantar as questões relacionadas ao capital baseado em risco e solvência nas operadoras de saúde suplementar
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Práticas contábeis na gestão das empresas brasileiras operadoras de cruzeiros marítimos: um estudo de casoContini, Márcio Cláudio 08 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-08 / The activity of tourism maritime cruise operation started in Brazil over 60 years ago, although it has gained space in the national economic scenario just recently, thus emerging as one of the country's main and most promising tourism modalities. Encouraged by the excellent cruise seasons of the decade, foreign ship companies, local businessmen, governmental entities and the society in general, turn their attention to this segment. In the 2008/2009 season, for example, ship companies served about 520 thousand guests in their 16 ships. If this volume were not enough high, the segment announces 18 ships for the 2009/2010 season, with capacity to attend 920 thousand guests. Estimates in the sector on the potential of this activity point out that the market may reach the mark of 2 million passengers in short time. For all this volume of guests served and the segment potential scope, the operation of maritime cruises in the country is still little known, mainly as to the accounting and management approach. Many are the actors involved in this process who take part in the several steps of this activity's production chain. The cruise operating company relates to each one of them and carries out basic functions of promoting and selling cruises, as well as that of administering a few activities while the ships are in national waters. For this purpose, they interact with the very foreign ship company, travel agencies, representative agencies, port agencies, government entities, several suppliers and, of course, passengers. The organization and management of all these relationships is something that can be very complex on the operational point of view. In this sense, the importance of the accounting control of these companies has been confirmed. The operating company's controllership division has been outstanding as it develops and exceptional work of managing these relationships. Based on a solid accounting foundation, these divisions have been meeting the needs of managers, thus producing information of a relevant nature and in proper time, helping the business management process. It is in the accounting sphere that these companies search for a relevant part of the operation information and which encompasses a few interesting specificities under the accounting perspective. The management of charter contracts, advance payments received by passengers, advance payment of commissions to travel agents or marketing expenses, the entry of revenues resulting from the sale of coastal or international cruises, among others, are aspects that are considered part of this set of specificities. Likewise, the relationships with the ship companies are also specific topics of this segment. We can note that the management of the cash flow and these coastal cruise contracts are key factors for the success of these businesses. This case study, developed with two of the main cruise companies of the Brazilian cruise industry, Ibero Cruzeiros and Costa Cruzeiros, does an analysis in detail of the aspects of this activity, contributing for the knowledge formation of the tourism cruise operation and the importance of the accounting control in these companies as well as the accounting practices used by the operators in the control of the main operations / A atividade de operação de cruzeiros marítimos de turismo teve início, no Brasil, há mais de 60 anos, embora, somente agora, ganhe espaço no cenário econômico nacional, despontando como uma das principais e mais promissoras modalidades do turismo do país.
Incentivada pelas excelentes temporadas de cruzeiros da década, armadoras estrangeiras, empresários locais, entidades governamentais e sociedade em geral, voltam suas atenções ao segmento.
Na temporada de 2008/2009, por exemplo, as armadoras atenderam em seus 16 navios cerca de 520 mil hóspedes. Como se esse volume não fosse bastante elevado, o segmento anuncia 18 navios para a temporada 2009/2010, com capacidade para o atendimento de 920 mil hóspedes. Estimativas do setor sobre o potencial dessa atividade indicam que o mercado pode atingir a marca de 2 milhões de passageiros em pouco tempo.
Apesar de todo esse volume de hóspedes atendidos e do potencial de alcance do segmento, a operação de cruzeiros marítimos no país ainda é pouco conhecida, principalmente sobre o enfoque contábil e de gestão.
São muitos os atores envolvidos nesse processo e que participam das diversas fases da cadeia de produção dessa atividade. A operadora de cruzeiros relaciona-se com cada um deles e executa as funções básicas de promoção e vendas dos cruzeiros, bem como a de administração de algumas atividades enquanto os navios se encontram em águas nacionais. Para tanto, interage com a própria armadora estrangeira, as agências de viagem, as agências representantes, as agências portuárias, as entidades governamentais, diversos fornecedores e, é claro, com os passageiros.
A organização e a gestão de todas essas relações é algo que, sob o ponto de vista operacional, pode ser considerado bastante complexo. Nesse sentido, a importância do controle contábil, nessas empresas, tem se confirmado. A divisão de Controladoria das operadoras tem se destacado à medida que desenvolve um excepcional trabalho de gerenciamento dessas relações. Calcada em um forte embasamento teórico contábil, essas divisões vêm atendendo às necessidades dos gestores, produzindo informação de natureza relevante e em tempo adequado e auxiliando no processo de gerenciamento do negócio.
É na contabilidade que essas empresas buscam uma parte importante das informações da operação e que englobam certas particularidades interessantes sob a ótica contábil. O gerenciamento de contratos de afretamento, antecipação recebida de passageiros, pagamento antecipado de comissões a agentes de viagem ou de despesas de marketing, o registro das receitas provenientes da venda de cruzeiros de cabotagem ou internacional, entre outros, são aspectos considerados parte desse conjunto de particularidades. Da mesma forma, as relações com as armadoras, também, são temas específicos desse segmento. Note-se que a gestão do fluxo de caixa e desses contratos de cabotagem são fatores-chave para o sucesso desses negócios.
Este estudo de caso, desenvolvido com duas das principais empresas de cruzeiros do mercado brasileiro, a Ibero Cruzeiros e a Costa Cruzeiros, faz uma análise detalhada de todos esses aspectos da atividade, contribuindo para a formação de conhecimento sobre a operação de cruzeiros de turismo e a importância do controle contábil nessas empresas, bem como as práticas contábeis utilizadas pelas operadoras no controle das operações de maior relevância
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Reflexões sobre o turismo cultural na 'Cidade Maravilhosa'Cunha, Erika Conceição Gelenske January 2008 (has links)
Submitted by Suemi Higuchi (suemi.higuchi@fgv.br) on 2008-11-11T13:47:39Z
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CPDOC2008ErikaConceicaoGelenskeCunha.pdf: 979441 bytes, checksum: d063ad857c0c92e88a7b2538029654ca (MD5) / The World Tourism Organization - WTO (2003) asserts that a new stage on tourism is arising. On a post-modern world, the touristic movement more and more searched for the 'different', the 'other', thus, stimulating a motivation for the 'tourism based on the cultural legacy' (BARRETTO, 2000). Along with this, the Ministry of Tourism has created in 2006, a typology of tourism, based on the motivations for the travelling accomplishment, or in the market segmentation. This project, which intends to 'organize the tourism for planning, management and market ends' separates the tourism in five priority segments, among them is the cultural segment. Thus, the current essay tries to accomplish some reflections on the cultural tourism in the city of Rio de Janeiro, city which has a main role in the Brazilian history of political and cultural life. In this regard, first a survey of the several concepts which imbricate themselves with the cultural tourism has been made: culture, cultural heritage, memory, authenticity, identities and consumption. On a second stage, by means of a field research, the touristic supply was delineated, and it was analyzed how the cultural tourism is currently explored by the main local telephonic operator companies. Also, a focus on a group of graduates in this field was created, in order to debate the theme in a critical and dialectical manner. This material analysis allowed a gathering of the cultural tourism habits in the 'Cidade Maravilhosa' ('Wonderful City'), creating reflections on the efficient development of the touristic activity in the city of Rio de Janeiro. / A Organização Mundial do Turismo - OMT (2003) afirma que está surgindo uma nova etapa de turismo. No mundo pós-moderno, o movimento turístico tem procurado cada vez mais pelo 'diferente', pelo 'outro', surgindo, assim, uma motivação para o 'turismo com base no legado cultural' (BARRETTO, 2000). Aliando-se ao exposto, o Ministério do Turismo criou, em 2006, uma tipologia do turismo, baseada nas motivações para a realização das viagens, ou na segmentação do mercado. O projeto, que objetiva 'organizar o turismo para fins de planejamento, gestão e mercado' divide o turismo em cinco segmentos prioritários, sendo um deles o 'cultural'. Desta forma, a presente dissertação se propõe a realizar algumas reflexões acerca do turismo cultural no município do Rio de Janeiro - cidade que possui um papel central na história da vida política e cultural brasileira. Realizou-se primeiramente um levantamento dos diversos conceitos que se imbricam com o turismo cultural - cultura, patrimônio cultural, memória, autenticidade, identidades e consumo - para, de maneira ampla, discutir sobre a temática. Através de uma pesquisa de campo, buscou-se delinear a oferta turística, averiguando como o turismo cultural é atualmente trabalhado pelas principais operadoras turísticas da área, no intento de discutir o tema de forma crítica e dialética. A análise desse material possibilitou-nos uma visão crítica das práticas acerca do turismo cultural na 'Cidade Maravilhosa', nos permitindo refletir de maneira mais contundente sobre o desenvolvimento eficaz da atividade turística na cidade do Rio de Janeiro.
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A universalização da banda larga no Brasil: o papel das micro e pequenas operadorasLima, Maria Fernanda Freire de 12 March 2014 (has links)
Submitted by Maria Fernanda Freire de Lima (fernandalima@gvmail.br) on 2014-04-03T12:50:05Z
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Previous issue date: 2014-03-12 / Le Brésil est devenu l'un des principaux acteurs du nouvel environnement économique mondial, mais pour continuer à être attractif, le pays doit faire des progrès significatifs dans le domaine des Technologies de l'Information et de la Communication (TIC). Ainsi, un service d’internet à haut débit est primordial pour le développement des régions éloignées, généralement à faibles revenus et qui n'ont pas accès à des installations de télécommunications ni aux services à haut débit. En effet, la pénétration du haut débit au Brésil présente une situation inférieure à la moyenne internationale et une grande partie de la population est encore exclue du monde numérique à cause des inégalités sociales et des dimensions continentales du pays. Pour combler cette lacune, le gouvernement fédéral a lancé, en 2010, le Plan National de Haut Débit (Plano Nacional de Banda Larga - PNBL). Cependant, la pénétration du haut débit reste à des niveaux très faibles, même dans les grands centres urbains et avec une répartition régionale inégale, surtout lorsqu'on la compare au niveau international. Les opérateurs historiques ne jouent pas leur rôle d’universalisation des services à haut débit et les petits et moyens opérateurs pourraient jouer un rôle essentiel dans la promotion de cet objectif. Ce travail vise l`étude d´une possible conciliation entre le modèle actuel des télécommunications régies par la Loi Générale des Télécommunications (LGT) avec l'universalisation des services de haut débit, si soutenu par un marché concurrentiel et moins concentré avec la participation de petits et moyens opérateurs. Pour le vérifier, une recherche empirique a été effectuée à partir d’entretiens semi-directifs avec des fonctionnaires et des professionnels des télécommunications, ainsi qu’une analyse de coding standard de ces entretiens. Les résultats montrent, cependant, que le cadre réglementaire actuel peut être incitatif pour l’exploitation de qualité dans les zones éloignées et à faible revenu, mais pas d’une manière générale. L'universalisation requiert un changement structurel du modèle et c’est la politique publique fédérale qui doit fournir les lignes directrices, avec des objectifs clairs. Il n'y a pas non plus de modèle idéal de régulation, mais un environnement réglementaire approprié peut être le moteur de développement du secteur. L’établissement de compromis entre les acteurs est également fondamental, ainsi que la décision politique à l’origine, soutenant la planification et les projets de long terme. Et c’est à partir de cette décision que se développent les mesures réglementaires de la concurrence et de contrôle qui assureront la mise en œuvre de ce qui a été planifié et conçu. / O Brasil é um dos principais atores do novo ambiente econômico mundial, mas para permanecer atrativo, deve fazer progressos significativos no campo das Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC). Assim, um serviço de internet banda larga é primordial para o desenvolvimento de regiões distantes, geralmente de baixa renda e que não têm acesso a instalações de telecomunicações, nem aos serviços de internet banda larga. De fato, a penetração da banda larga no Brasil apresenta situação inferior à média mundial e boa parte da população ainda está excluída do mundo digital por causa das desigualdades sociais e as dimensões continentais do país. Para preencher esta lacuna, o governo federal lançou, em 2010, o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). No entanto, a penetração de banda larga permanece em níveis baixos, mesmo em grandes centros urbanos e com uma distribuição regional desigual, especialmente quando comparados internacionalmente. As concessionárias não estão desempenhando o seu papel de universalização dos serviços de banda larga e as pequenas e médias operadoras podem desempenhar um papel fundamental na promoção desse objetivo. Esse trabalho tem o propósito de investigar se é possível conciliar o modelo vigente de telecomunicações regido pela Lei Geral das Telecomunicações (LGT) com a universalização dos serviços de banda larga, desde que apoiado num mercado competitivo e menos concentrado, com pequenas e médias operadoras. Como verificação, foi feito um trabalho empírico com base em entrevistas semiestruturadas com profissionais de telecomunicações do setor público e privado, assim como uma análise de padrão de codificação dessas entrevistas. Os resultados mostram, porém, que o ambiente regulatório atual pode gerar incentivos à operação de qualidade nas áreas remotas e de baixa renda, mas não de forma generalizada. A universalização requer uma mudança estrutural do modelo e é a política pública federal que deve dar as diretrizes, com objetivos claros. Tampouco há modelo ideal de regulação, mas um entorno regulatório adequado pode ser motor de desenvolvimento do setor. O estabelecimento de compromissos entre os atores também é fundamental, assim como a decisão política na origem, dando suporte para o planejamento e projetos de longo prazo. E é a partir dessa decisão que se desenvolvem as medidas regulatórias de competição e fiscalização que vão garantir a execução do que foi previsto e desenhado.
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A avaliação da efetividade da política de ressarcimento ao Sistema Único de SaúdeFreitas, Marcella Abunahman 28 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-24T14:04:32Z
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Previous issue date: 2011-02-28 / The need to restrain the lack of control of the health plan market became an important issue in the national scene in the 90s. Thus, 10 years after the Unified Health System's (SUS) creation, in a context of pressure and of low health plan regulation, the Law nº 9.656/1998 was instituted. It was an unprecedented legislation in Brazil because it regulated the activities of health service companies (OPS) at national level. Among other issues, the Law established the SUS reimbursement policy, imposing in the Article nº 32 that when a beneficiary uses the public system for a procedure which is covered by his or her health plan, the OPS should reimburse the SUS. However, this policy is one of the conflicts that lie within the limits of interests between the private and public sector: already in 1998 OPSs filed an unconstitutional act against the policy and they resort to lawsuits for not paying the public coffers. Even after 12 years of the Law's creation, it is still unknown the real impact of Article nº 32 on its target public, therefore, this study aimed to evaluate the effectiveness of the SUS reimbursement policy. The methodology used was based on the evaluation of data managed by the Supplementary Health National Agency (ANS) and the Ministry of Health / DATASUS, and of interviews performed with managers of the public and the private sector. Despite ANS’s efforts, the results showed reduced effectiveness of the policy in financial and legal terms; and on its target public. Only 22% of what ANS charged returned to the Unified System from 1999 to 2006, the policy is viewed as unconstitutional by the market and has little impact over OPSs, SUS and beneficiaries. Issues such as the values of the national unified equivalence procedure table (TUNEP), the reimbursement’s unconstitutionality and the beneficiary’s own option to use SUS’s services were voiced by health plan managers as factors that generate OPSs’s resistance towards the policy. Public actors affirmed its importance for beneficiary and SUS protection, and the fact that made possible the construction of the Registry of Beneficiaries of all OPSs. On the other hand, they recognize the policy’s poor results. It is recommended to maintain the SUS reimbursement policy as a tool to deter companies which have the intention to bypass the legal requirements of the Regulatory Agency, that acts promoting the public interest in supplementary health care. However, it must undergo the necessary reformulations and consensus must be established between the Unified System and the supplementary sector. / A necessidade de coibir o descontrole do mercado dos planos de saúde tornou-se uma questão importante no cenário nacional, na década de 90. Desta forma, 10 anos após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em um contexto de pressões e de baixa regulação dos planos de saúde, instituiu-se a Lei no 9.656/1998, uma legislação inédita no Brasil, pois regulou as atividades das operadoras de planos de saúde (OPSs) em nível nacional. Dentre outras questões, a Lei estabeleceu a política de ressarcimento ao SUS, impondo no Artigo no 32 o ressarcimento pelas OPSs das despesas geradas ao SUS quando um beneficiário usa a rede pública para um procedimento coberto pelo seu plano. No entanto, esta política é parte dos conflitos que se situa no limite dos interesses entre o setor privado e público: as OPSs já em 1998 moveram uma ação direta de inconstitucionalidade contra a mesma e têm recorrido frequentemente ao judiciário para não pagarem os valores cobrados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Após 12 anos da Lei, ainda não se conhece o seu real impacto. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a efetividade da política de ressarcimento ao SUS. A metodologia utilizada baseou-se na avaliação de dados produzidos pela ANS e pelo Ministério da Saúde/DATASUS, e das entrevistas realizadas com gerentes da rede pública e privada. Apesar das ações da ANS, os resultados apontaram a reduzida efetividade da política em termos financeiros, jurídicos e sobre o seu público-alvo. Apenas 22% do cobrado às OPSs foi restituído ao Sistema Único de 1999 a 2006, a política é vista como inconstitucional pelo mercado e tem reduzido impacto sobre as OPSs, o SUS e os beneficiários. Questões como os valores da tabela única nacional de equivalência de procedimentos (TUNEP), a inconstitucionalidade do ressarcimento e a opção do beneficiário pelo uso do SUS foram explicitadas pelos gestores de planos de saúde como fatores geradores de resistência das OPSs frente à política. Os dirigentes públicos afirmaram a importância da mesma para tutela de beneficiários e do SUS, como de ter viabilizado a construção do Cadastro de Beneficiários da ANS, porém, reconhecem os seus baixos resultados. Recomenda-se a manutenção do ressarcimento ao Sistema Único como um instrumento para coibir empresas que procuram contornar as exigências legais da Agência Reguladora, a qual atua promovendo a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde. No entanto, a mesma deve sofrer as devidas reformulações e devem ser estabelecidos consensos entre o SUS e o setor suplementar.
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Soluções de mobilidade no mercado corporativo: modelos de parceria em uma operadora móvelKitajima, Leonardo Kenji Ribeiro 16 May 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Kitajima (leokenji@gmail.com) on 2013-06-14T19:43:35Z
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Previous issue date: 2013-05-16 / A mobilização dos processos de negócio das grandes empresas permite um ganho de eficiência na condução dos negócios, por disponibilizar o acesso a sistemas corporativos à distância, em qualquer lugar e a qualquer hora. Aplicativos como automação de força de vendas, automação de técnico em campo, telemetria para setores como saúde, transporte logístico ou medição de energia elétrica são alguns exemplos do uso de soluções de mobilidade no mercado corporativo, através de uma rede de operadora móvel como meio de transmissão da informação sem fio. Os participantes envolvidos numa solução de mobilidade para atender as grandes empresas estão em um mercado de grande dinâmica tecnológica e ainda não é claro a melhor forma de atendimento a esta demanda. As empresas envolvidas numa solução de mobilidade podem ter benefícios se trabalharem em parcerias. Esta dissertação busca entender, do ponto de vista de uma operadora móvel, os desafios para a gestão em redes de soluções de mobilidade, como forma de alinhar os interesses do cliente, do desenvolvedor de aplicativos e da própria operadora. O método utilizado foi de pesquisa exploratória para identificar os desafios de gestão associados a este mercado. Para isto foram realizadas entrevistas em profundidade com responsáveis por uma operadora móvel, desenvolvedores de aplicativos móveis e cliente corporativo. Por fim, a dissertação utiliza conceitos teóricos de perspectiva de redes para analisar os desafios de gestão. O resultado da pesquisa busca analisar os desafios de prover soluções de mobilidade no mercado corporativo, a partir da perspectiva de uma operadora móvel. Concluiu-se que os principais desafios estão na definição da visão da rede, na adequação dos processos internos e na qualificação dos parceiros.
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Os efeitos da auditoria independente (externa) sobre a manipulação da informação contábil por parte das OPS brasileirasFerreira, Felipe Ramos January 2009 (has links)
Submitted by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2013-10-22T18:13:27Z
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Previous issue date: 2009 / A presente pesquisa busca investigar se a auditoria externa (independente) minimiza a propensão à manipulação das informações contábeis - MIC (medidas pelas acumulações discricionárias correntes) por parte das operadoras de plano privado de assistência à saúde, no que tange às informações econômico-financeiras divulgadas à Agência Nacional de Saúde Suplementar. Após revisão bibliográfica sobre qualidade da informação contábil, auditoria e mercado de saúde suplementar, promoveu-se uma pesquisa empírica com informações prestadas à ANS pelas OPS relativas ao período de 2004 a 2006. Para verificar se há diferença significativa no nível de acumulações discricionárias correntes, medidas pelo modelo AWCA e Jones Modificado (1995), entre as informações auditadas (quarto trimestre de cada ano) e as informações nãoauditadas (três primeiros trimestres de cada ano) para as mesmas empresas foi aplicado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados indicam que não existem diferenças estatísticas significativas na propensão à manipulação entre as informações contábeis auditadas e não-auditadas, pelo menos no que tange às informações de 2004 a 2006 prestadas pelas OPS à ANS. Adicionalmente, também foram testadas as influências do tipo de modalidade, porte da firma e situação apresentada do patrimônio líquido sobre as acumulações discricionárias correntes. Observou-se que essas três variáveis influenciam em maior ou menor grau na manipulação da informação contábil gerada pelas OPS à ANS. Neste contexto, as seguintes características sobre a maior propensão a MIC foram diagnosticadas: Cooperativa Odontológica e a Medicina de Grupo (Modalidade); Pequeno (Porte da Firma); e Passivo a Descoberto ou PL Próximo de Zero (Situação do Patrimônio Líquido). Ao passo que as características relacionadas à menor propensão de MIC foram: Cooperativa Médica e Filantropia (Modalidade); Médio e Grande (Porte da Firma); Patrimônio Líquido Favorável (Situação do Patrimônio Líquido). / This research aims to investigate whether the external (independent) audit minimizes the propensity for manipulation of accounting information (measured by discretionary current accruals) by health maintenance organizations (OPS), in regard to financial information disclosed to the Brazilian Health Care Agency (ANS). Based on a literature review of external audit, manipulation of accounting information and health care industry we developed an empirical research to information provided by OPS to the ANS for the period 2004 to 2006. To test for significant differences in the level of discretionary current accruals, measured by AWCA model and modified Jones (1995), we compared the quality of audited information (fourth quarter of each year) with the quality of non-audited information (the first three quarters of each year) from the same companies. This difference was investigated by the nonparametric Mann-Whitney test. The results indicate that there are no statistically significant differences in the propensity to manipulation of accounting information between audited and non-audited financial reports, at least in relation to information from 2004 to 2006 provided by OPS to the ANS. In addition, there were also tested the influence of type of procedure, size of firm and the situation presented in shareholders' equity on the discretionary current accruals. It was observed that these three variables influence a greater or lesser degree in the manipulation of accounting information generated by the OPS to the ANS. In this context, the following features on the more likely the MIC were diagnosed: Cooperative Dental and Medical Group (Type of Procedure); Small (Size of Firm); and Negative Equity or close to zero (Situation Presented in Shareholders’ Equity). On the other hand, the main features that are less likely to MIC were: Cooperative Medical and Philanthropy (Type of Procedure); Medium and large (Size of Firm); and Equity Favorable (Situation Presented in Shareholders’ equity).
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Desenvolvimento das Pequenas e médias empresas do setor de serviços na saúde suplementarCordeiro Filho, Antonio 17 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-17 / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / The Brazilian Supplemental Health System has gone through several phases since it was first established and long before any regulations. The law number 9656/98 was responsible for establishing it and for establishing the National Agency of the Supplemental Health ANS as well.
After this law, many alterations and adaptations took place, among them there were many provisional remedies and dozens of norms and regulations. Economical crises and income reduction were responsible for a loss of more than six million users in the market of supplemental health. These users now have to, one more time, search for assistance at the Unique System of Health SUS (a public system). There is, therefore, idleness in this sector (which is now concentrated in great corporations) and which could favor the population, if only technical, commercial, administrative and legal alterations and innovations were introduced.
The present study, with this in mind, suggests an alternative for the increase of the health services rendered in this country. It is the capitation system, associated with the sharing among the public and private sectors. That system already works in the odontological area.
The study also analyses the characteristics of the high complex illnesses, which can present great impediments for the development of the supplemental health.
As we consider the commercialization alternatives of this differentiated plan: The capitation , it was possible to consider changes in the market extent. We concluded that this alternative is viable and it can bring great benefits to the market of supplemental health, specially for the small operators, it can also benefit its development and, consequently, the health of the Brazilian people / A saúde suplementar brasileira passou por várias fases desde sua criação, muito antes de qualquer marco regulatório. Este ocorreu com a aprovação da lei 9656/98, que deu origem à Agência Nacional da Saúde Suplementar - ANS.
Após essa lei, ocorreram muitas alterações e adaptações, com medidas provisórias e dezenas de normas e regulamentações. Crises econômicas e queda de renda levaram o mercado de saúde suplementar a perder mais de seis milhões de usuários, que estão novamente às portas do Sistema Único de Saúde - SUS. Há, portanto, uma ociosidade no setor - atualmente concentrado em grandes corporações - que pode ser revertida a favor da população, mediante alterações e inovações de caráter técnico, comercial, administrativo e legal. Diante desse quadro, o presente estudo propõe uma alternativa para o desenvolvimento da prestação de serviços de saúde no país. Trata-se do sistema de capitation, acoplado ao compartilhamento entre os setores público e privado. Esse sistema já funciona na área odontológica.
Considera ainda as características das enfermidades que envolvem a alta complexidade, as quais podem representar grandes entraves para o desenvolvimento da saúde suplementar. Para investigar a aceitação desse sistema para aplicação junto às PMEs com a formatação e variações propostas entre as operadoras de saúde suplementar - em vista de minha experiência no setor - foram efetuadas inúmeras visitas e reuniões à operadoras com perguntas básicas sobre o que se passa no mercado atual e suas possibilidades de mudança e solicitando reflexões à respeito.
Com base nessas respostas e considerando alternativas de comercialização, desse plano diferenciado o capitation - foi possível refletir sobre possibilidades de mudança na abrangência do mercado, concluindo-se que essa alternativa é viável e pode trazer grandes benefícios ao mercado de saúde suplementar, seu desenvolvimento e conseqüentemente à saúde dos brasileiros.
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Auditoria e qualidade dos planos de saúde: percepções de gestores de operadoras da cidade de São Paulo a respeito do programa de qualificação da saúde suplementar da ANSKoyama, Marcos Fumio 14 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-14T00:00:00Z / This study approached the issue of quality of health assistance offered by private Health Management Organizations, discussing several aspects of medical audit management, specifically, the using of health indicators based in Supplemental Health Care Qualification Program (SHQP) of National Supplemental Health Care Agency (NSA). Fourteen managers of different types of Health Management Organizations, headquartered in São Paulo, were consulted and three of them were interviewed with objective to know: motivations of the organizations to improve health assistance supplied to insureds; aspects of relations between health audit and quality improvement; perceptions and expectations about SHQP, verifying implications of this NSA initiative over Health Audit operational work-flow, and existence of strategic management to quality improvement and models adopted. The identified motivations are the “mission of the company”, marketing motivation, and the reduction of health costs. The initiatives are punctual, not widely adopted, and directed to cost reduction or marketing purpose. It was verified that medical audit and network provider aren't completely prepared for quality driven health service. The perception of the interviewed managers related to the PQSS is positive, considering that it brings the subject of the quality towards Supplemental Health Agenda, but they believe beneficiaries won't value SHQ program, paying more attention to factors as size of network and purchase prices of health plan. / O presente estudo pretende abordar a questão da qualidade da assistência prestada aos beneficiários das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, buscando discutir aspectos envolvidos na gestão da Auditoria em Saúde, especificamente o uso de indicadores assistenciais preconizados pelo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar (PQSS) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram consultados quatorze gestores e entrevistados três gestores de operadoras de planos de saúde de distintas modalidades, sediadas em São Paulo, com o objetivo de conhecer: as motivações das operadoras de planos de saúde para promover a melhoria da qualidade da assistência prestada ao beneficiário; alguns aspectos da relação entre auditoria em saúde e melhoria da qualidade; as percepções e expectativas dos gestores de operadoras de plano de saúde em relação ao PQSS, verificando as implicações dessa iniciativa da ANS nas rotinas operacionais da Auditoria em Saúde e a existência de uma gestão estratégica para a melhoria da qualidade e os modelos utilizados. As motivações identificadas são a ¿missão da empresa¿, motivação mercadológica, e a redução de custos assistenciais. As medidas adotadas são pontuais, não abrangentes e direcionadas para a redução de custos assistenciais ou tem motivação mercadológica. Foi verificado que a Auditoria Médica e a Rede Credenciada não estão plenamente preparadas para um enfoque de prestação de serviços aos beneficiários, voltado à qualidade assistencial. A percepção dos entrevistados em relação ao PQSS é positiva, pois traz o tema da qualidade à tona no cenário da Saúde Suplementar, mas acredita-se que os beneficiários não valorizarão a metodologia de avaliação da ANS, em suas decisões de aquisição de planos de saúde, considerando apenas fatores como preço do plano e tamanho da rede credenciada.
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Seleção de contas médicas para auditoria: uma abordagem multicritério com foco em operadoras de planos de saúdeNunes, Kleber da Silva 23 September 2015 (has links)
Submitted by Marcia Silva (marcia@latec.uff.br) on 2016-01-26T17:57:48Z
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Previous issue date: 2015-09-23 / Os processos de análise de contas médicas, realizados pelas equipes de auditoria (médicos, enfermeiros e administrativos) de operadoras de planos de saúde são cada vez mais importantes, decorrente do crescimento do mercado e pela agilidade em que os processos são apresentados, em parte pela padronização realizada pela agência reguladora de saúde suplementar – ANS. A pesquisa teve por objetivo apresentar uma metodologia, baseada em análise multicritério, para aumentar ou manter um grau de assertividade equivalente ao processo manual de escolha de contas para auditoria realizado pelas equipes especializadas de auditores médicos, enfermeiros e administrativos das operadoras de planos de saúde e realizar um processo de verificação desse modelo. Para condução da pesquisa foi realizada uma revisão da literatura nas bases Engineering Village, ISI Web of Science, SciELO e SCOPUS; sobre a aplicação da análise multicritério aos processos de auditoria em operadoras de planos de saúde ou aplicações similares, aderentes ao objetivo geral ou específico desta pesquisa. Adotou-se como Método de Auxílio Multicritério à Decisão (AMD) o Analytic Hierarchy Process (AHP), que na pesquisa bibliográfica comprovou-se como sendo o método mais adotado para o tipo de problema proposto. A pesquisa limitou-se a apenas a um tipo de guia, entre as possíveis de apresentação pela rede credenciada, selecionada como sendo a mais relevante pelos auditores, e os atributos utilizados para o processo de decisão e definição da hierarquia. Todo o processo de coleta dessas preferências foi realizado através de formulários, adotando-se como meio de comunicação o e-mail; devido à distribuição geográfica dos envolvidos no processo. Para realização da coleta dos julgamentos, foi adotada a técnica do workshop. O modelo foi desenvolvido e aplicado a duas bases distintas, de duas operadoras de natureza diferentes; limitado um ano dos atendimentos em cada uma das bases. Devido ao grande volume de informações, adotou-se um banco de dados relacional para que a aplicação do método de decisão pudesse ser realizado. Ao final, pode-se comprovar que o resultado da adoção do modelo AHP, confrontado com as ações de auditoria realizadas pelos médicos, enfermeiros e administrativos das operadoras de planos de saúde gerou um grau satisfatório de assertividade, podendo portanto auxiliar no processo de seleção de contas para auditoria de uma operadora de plano de saúde. Porém foram observados alguns pontos de atenção, o primeiro refere-se diretamente ao modelo AHP, que possui uma limitação quanto ao número de variáveis possíveis em um mesmo nível da hierarquia, podendo gerar problemas na modelagem ou em sua compreensão pelos julgadores. O segundo, refere-se ao nível de dificuldade de tornar o modelo consistente, quando o mesmo aproxima-se do limite de variáveis em um mesmo nível da hierarquia modelada. Por fim, foi observado que o grau de assertividade entre as operadoras não foi equivalente. Os pontos apresentados não invalidam a possibilidade de generalização do modelo para outras aplicações similares em outras áreas de conhecimento. / The process of analysis of medical bills, carried out by audit teams (doctors, nurses and administrative staff) health plan operators are increasingly important due to the market growth and the speed at which the processes are presented in part by standardization performed by the regulatory agency of health insurance - ANS. The research aimed to present a methodology, based on multi-criteria analysis, to increase or maintain an equivalent level of assertiveness to the manual process of choosing accounts for audit carried out by specialized teams of medical auditors, nurses and administrative of health insurance providers and carry out a verification of this model process. To conduct the survey was conducted a literature review on the basis Engineering Village, ISI Web of Science, SciELO and SCOPUS; on the application of multi-criteria analysis to audit processes health plan operators or similar applications, adhering to the general or specific objective of this research. It was adopted Aid method multicriteria decision (AMD) the Analytic Hierarchy Process (AHP), which in literature was proven to be the most widely adopted method for the type of proposed problem. The research was limited to just one type of guide, among the possible presentation by the accredited network, selected as the most relevant by the auditors, and the attributes used for the decision making process and definition of the hierarchy. The whole process of collection of these preferences was conducted through forms, adopting as a communication medium the email; due to the geographical distribution of those involved in the process. To perform the collection of judgments, it was adopted workshop technique. The model was developed and applied to two different bases, two carriers of different nature; limited one year of attendance at each of the bases. Due to the large volume of information, it adopted a relational database so that the application of the decision method could be performed. At the end, it can be proved that the result of the adoption of the AHP model, confronted with audit actions performed by doctors, nurses and administrative of the health plan operators generated a satisfactory degree of assertiveness and can therefore assist in the selection process accounts to audit a health plan operator. Nevertheless were observed some points of attention, the first relates directly to the AHP model that has a limitation on the number of possible variables in the same level of the hierarchy, which may cause problems in modeling or in their understanding by the judges. The second one refers to the level of difficulty in making consistent model, even when the variable approaches the limit at the same level of the modeled hierarchy. Finally, it was observed that the degree of assertiveness between operators is not equivalent. The points presented do not invalidate the possibility of model generalization to other similar applications in other areas of knowledge.
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