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Fatores homólogos aos fatores de crescimento fibroblásticos são expressos em folículos antrais e corpos lúteos bovinos /

Costa, Isabela Bazzo da. January 2008 (has links)
Orientador: José Buratini Junior / Banca: Sony D. Bicudo / Banca: Roberto Sartori / Banca: Marcelo Nogueira / Banca: Valério Portela / Resumo: Vários membros da família dos fatores de crescimento fibroblásticos (FGFs) estão envolvidos na regulação da função ovariana. No entanto, uma pequena subfamília dos FGFs conhecida como Fatores Homólogos aos Fatores de Crescimento Fibroblásticos (FHFs) as quais são proteínas não secretadas, estão altamente expressas no desenvolvimento e maturação do sistema nervoso. Sabe-se que nos neurônios os FHFs se ligam a proteínas mediadoras da cascata MAP quinase e a canais de sódio voltagem-dependentes, mas suas funções fisiológicas precisam ser melhor elucidadas. Ainda não foi investigada a expressão dos FHFs em tecidos reprodutivos bovinos. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão do RNAm dos FHFs (FHF-1 a 4) e da proteína do FHF-2, em células da granulosa (CG), células da teca (CT) e corpos lúteos (CL) bovinos, e ainda determinar se a expressão do RNAm dos FHFs em CG cultivadas é regulada na presença de FSH e IGF-1. Para tanto, CG, CT e CL foram obtidos de ovários de abatedouro para a extração do RNA total. Dez CL de cada estágio (estágio 1: corpo hemorrágico; estágio 2: CL em desenvolvimento; estágio 3: CL maduro; estágio 4: CL em regressão) foram selecionados para a extração do RNA total. CG e CT foram dissecadas individualmente de folículos antrais >5mm e submetidas ao protocolo de extração de RNA total. Os folículos foram agrupados de acordo com o diâmetro (pequeno: 5-7mm; médio: 8-10mm; grande: >10mm) e estágio de desenvolvimento (saudáveis: >1; transicional: 0,01-1; atrésicos: <0,01). As concentrações de estradiol e progesterona foram mensuradas no fluido folicular por RIA. Para investigar a regulação da expressão do RNAm dos FHFs pelo FSH e IGF-1, CG de folículos de 2 a 5mm foram cultivadas em meio suplementado com FSH (0, 0,1, 1, 10 ou 100ng/ml) ou IGF-1 (0, 5, 10, 50 ou 100 ng/ml). A expressão do RNAm dos FHFs foi examinada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Several members of the fibroblast growth factor (FGF) family are involved in the regulation of ovarian function. However, the small FGF subfamily encodes non-secreted proteins otherwise known as FGF homologous factors (FHF) that are mostly expressed in the developing and mature nervous system. It is known that within neurons, FHFs bind to MAPK scaffold proteins and to voltage-gated sodium channels, but their physiological functions need to be elucidated. FHFs have not been investigated in bovine reproductive tissues. The small FGF subfamily that encodes non-secreted proteins otherwise known as FGF homologous factors (FHFs) has not been investigated in bovine reproductive tissues. The aims of this study were to assess FHFs (1-4) mRNA and protein (FHF-2) expression in granulosa (GC), theca cells (TC) and corpora lutea (CL) from bovine ovaries and to determine if expression in GC is regulated by FSH and IGF-1. Antral follicles and corpora lutea were dissected from bovine ovaries obtained at a local abattoir for total RNA extraction. Ten CL from each of four developmental stages (stage 1, corpus hemorragicum; 2, developing CL; 3, mature CL; and 4, regressing CL) were selected for RNA extraction. TC and GC cells were dissected from individual antral follicles larger than 5mm and submitted to total RNA extraction. Follicles were grouped according to size (small: 5-7mm; medium: 8-10mm; large: bigger than 10mm) and health status based on the ratio between concentrations of estradiol and progesterone measured by RIA in the follicular fluid (healthy: higher than 1; transitional: 0.01-1; atretic: lower than 0.01). To investigate regulation of FHFs mRNA by FSH and IGF-1, GC from small follicles (2-5 mm) were placed into serum-free medium supplemented with insulin and bovine FSH (0, 0.1, 1, 10 or 100 ng/ml) or IGF-1 (0, 5, 10, 50 or 100 ng/ml). FHFs gene expression was... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Diagnóstico etiológico do hirsutismo

Oppermann, Karen January 1992 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de se identificar e caracterizar a população de hir s utismo do nosso meio. Para este mulheres fim, foi investigada uma amostra de pacientes com esta queixa. O hirsutismo pode ser uma queixa freqüente, principalmente em regiões de colonização mediterrânea, sendo esta uma característica do nosso local de trabalho (RS). O hir s utismo pode estar relacio nado a graus variados de hiper androgenismo, e manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um quadro clínico mais florido. Quanto a sua etiologia, pode ser decorrente de um processo neoplásico e/ou por uma disfunção ovariana ou adrenal, ou mesmo por uma hiperutilização androgênica pelo folículo piloso. Partindo-se destes conceitos iniciais, formulou-s e um protocolo de pesqu isa para caracte ri zar e definir o diagnóstico etiológico em uma amostra de mulheres hirsutas. Esta pesquisa iniciou em maio/89, em um grupo de pacientes que procuraram espontãneamente a Unidade de Endocrinolog ia Ginecológica do Serviço de Endocrinilogia do HCPA, com esta queixa . Foram analisados dados clínicos e laboratoriais de 58 mulheres hirsutas e comparados aos resultados de um grupo controle. Os exames hormonais foram processados por RIE, no laboratório de radioimunoensaio do HCPA . Os resul tados foram anal isados estatisticamente através do teste "T" de Student ou ANOVA, e da análise discriminante nesta amostra de hirsutas e de mulheres controle. Com a avaliação dos dados coletados pode-se caracteri zar a amostra de mulheres hirsutas em mulheres com hirsutisrno por disfunção ovariana (ciclos menstruais disfuncionais, níveis de andrógenos elevados, níveis normais de 170HP), separadas em ovários policísticos tipo I ou tipo II (PCOI ou II) conforme a resposta do LH ao LHRH, mulheres tardio elevados), com hiperplasia adrenal congênita níveis de 170HP basais e/ou de início estimulados e mu lheres com hirsutismo idiopático (ciclos menstruais regulares e ovulatórios e exames hormo nais no rmais). Não foi detectado nenhum caso de hirsutismo de origem tumoral . A amostra geral de hirsutas caracterizo use por terníveis mais elevados de a ndr ógenos quando comparados ao grupo controle, por ter uma média de IMC > 25kg/m2 e por ter ciclos disfuncionais em 59% dos casos. Através deste estudo, pode-se identifi car os diferent es grupos e tiológicos conforme a seguin te class ificação: hirsutismo por hiperplasia adrenal congênita de início tardio em 8, 9% dos casos, por PCO tipo! em 30,3%, por PCO tipo II em 12, 5% e hirsutismo idiopático em 48 ,2% dos casos.
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Distúrbio menstrual em adolescentes

Herter, Liliane Diefenthaeler January 1995 (has links)
Com o objetivo de estudar o perfil menstrual de adolescentes de um serviço clínico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e de caracterizar, sob o ponto de vista clínico, hormonal e ultra-sonográfico, as adolescentes com ciclos menstruais irregulares de um serviço de endocrinologia ginecológica do HCPA, realizamos dois estudos. ESTUDO I - O primeiro estudo foi aleatório e realizado num período de 5 meses. Todas as pacientes, entre 1O e 20 anos, que compareceram às consultas na Unidade de Adolescência do HCPA nos dias sorteados, foram convidadas a participar da pesquisa. Responderam ao questionário 95,73% das pacientes (n=202). A média da idade foi de 14,52 ± 1,90 anos. A média da menarca ocorreu aos 11,86 ± 1,25 anos, sendo a moda aos 12 anos de idade. Houve uma tendência de a menarca ocorrer mais freqüentemente no verão, mas este achado não foi estatisticamente significativo. Comparando 101 duplas de mãe­filha, observamos que a menarca materna foi 0,9 ano mais tarde que a das filhas (p=0,0001). Além disso, a menarca da mãe apresentou uma correlação positiva com a de sua própria filha (p=0,022; r=0,2). A prevalência de ciclos menstruais irregulares foi de 14,36%. A irregularidade mais freqüente foi a oligomenorréia (41,38%). Analisando as 120 pacientes que já ha­ viam apresentado ciclos menstruais regulares, observamos que a idade cronológica média em que os ciclos menstruais regularizaram foi de 12,59 ± 1,75 anos, e a idade ginecológica, de 0,80 ± 1.7 anos, sendo que em 88,60% delas a regularização dos ciclos menstruais se deu antes de completar 2 anos da menarca. Comparando as pacientes com ciclos menstruais regulares (n=105) e irregulares (n=29), não registramos diferença estatisticamente significativa quanto à idade cronológica, índice de massa corporal, idade de ocorrência da menarca, idade ginecológica e prevalência de dismenorréia. Entre as pacientes pós-menarca entrevistadas (n=174), identificamos 81 (46,55%) que haviam apresentado dismenorréia em mais de metade dos ciclos menstruais. Estas foram comparadas com as 93 que nunca apresentaram este sintoma ou o fizeram eventualmente. As pacientes dismenorréicas eram mais velhas (p=0,03) e menstruavam há mais tempo (p=0,01). Não encontramos diferença entre o índice de massa corporal, quantidade de fluxo menstrual (7 dias e > 8 dias) e padrão menstrual (ciclos menstruais regulares e irregulares). A percentagem de gordura corporal foi maior nas pacientes com ciclos menstruais regulares do que nas que menstruavam há menos de 6 meses ou do que nas pré-menarca (p=0,0000001). Concluindo, constatamos que a maioria das pacientes (88,60%) que regularizaram seus ciclos menstruais o fizeram até o segundo ano após iniciar a menstruação. Assim, sugerimos que pacientes com ciclos menstruais irregulares com mais de 2 anos de idade ginecológica ou com idade ginecológica inferior a 2 anos, mas acompanhada de sinais ou sintomas clínicos pertinentes, merecem maior atenção. ESTUDO II - Foram avaliadas 29 adolescentes entre 12 e 20 anos (15,10 ± 2,13 anos) que consultaram na Unidade de Endocrinologia Ginecológica do HCPA. Foram dosados FSH, LH, estradiol, testosterona, androstenediona e prolactina, utilizando kits comerciais. As pacientes foram divididas em três grupos de acordo com o volume ovariano avaliado por estudo ultra-sonográfico (US) pélvico (A x B x C x 0,5233): Grupo I (55,17%; n=16) ambos os ovários < 10 cm3; Grupo II (27,59%; n=8) um dos ovários 10cm 3 e Grupo III (17,24%; n=5) ambos os ovários 10 cm3 Houve uma correlação positiva entre os níveis de LH, androstenediona, testosterona e o volume ovariano. Quando os níveis hormonais foram comparados entre os três grupos, observamos maiores níveis de LH (p<0,0005), relação LH:FSH (p<0,0005), androstenediona (p<0,05) e testosterona (p<0,01) no Grupo 111 (ambos os ovários10 cm3) . As médias dos níveis de LH, expressos em mUI/ml foram: 3,875 no Grupo I ; 6,95 no Grupo II e 10,6 no Grupo III. As médias da relação LH:FSH foram de: 0,617 no Grupo I; 1,12 no Grupo II e 2,432 no Grupo III. As médias dos níveis de testosterona (ng/ml) foram de: 0,467 no Grupo I; 0,718 no Grupo II e 1,54 no Grupo III. As médias da androstenediona (ng/ml) foram de: 2,189 no Grupo I; 3,129 no Grupo II e 4,887 no Grupo III. Utilizamos o teste de acurácia para validar os resultados relativos ao volume ovariano à US pélvica. Para tal, identificamos as pacientes que apresentaram LH < 6 mUI/ml (n=13) e as que apresentaram LH 6 mUI/ml (n=8) bem como as com ambos os ovários 10 cm3 (n=5) e ambos os ovários < 10 cm3 (n=16). Observamos que o teste positivo (ambos os ovários 10 cm3 apresentou uma sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, um valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 81,25% para níveis basais de LH 6 mUI/ml. A presença de microcistos ocorreu em todos os três grupos, e houve uma tendência de ser mais prevalente no Grupo III. Assim, podemos concluir que o volume ovariano tem correlação positiva com níveis basais de LH, androstenediona e testosterona e que adolescentes, com ciclos menstruais irregulares que tenham ambos os ovários 1O cm 3 à ultra-sonografia pélvica, têm níveis mais elevados de LH, testosterona, androstenediona e maior relação LH:FSH. Da mesma maneira, estes achados ultra-sonográficos apresentaram 62,5% de sensibilidade, 100% de especificidade, 100% de valor preditivo positivo e 81,25% de valor preditivo negativo parníveis basais de LH 6 mUI/ml. Por isto, a medida cuidadosa do volume ovariano à ultra-sonografia pélvica pode auxiliar no diagnóstico da síndrome de ovários policísticos em adolescentes com ciclos menstruais irregulares, e o achado isolado de microcistos pode ser inespecífico.
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Síndrome dos ovários policísticos e fatores de risco cardiovascular

Wiltgen, Denusa January 2009 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS) é a endocrinopatia mais prevalente em mulheres em idade reprodutiva cuja as principais características clínicas são hiperandrogenismo e anovulação crônica. Apesar de jovens, as pacientes com PCOS apresentam freqüência elevada de alterações metabólicas como resistência insulínica, dislipidemia e maior risco para desenvolver diabete tipo 2. Evidências indicam uma maior prevalência de fatores de risco cardiovascular em pacientes com a Síndrome dos Ovários Policísticos, sugerindo uma maior chance de desenvolvimento prematuro de aterosclerose e, possivelmente, doença cardiovascular estabelecida. Contudo a associação entre PCOS e eventos cardiovasculares primários, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral, ainda precisa ser confirmada. Os estudos publicados até o momento apresentam limitações metodológicas e resultados controversos. Novos estudos prospectivos são portanto necessários, com maior tempo de seguimento e delineados a partir de uma definição clara dos critérios diagnósticos de PCOS. Isto possibilitará uma melhor caracterização dos riscos associados à síndrome. A presença de resistência insulínica, independente do peso corporal parece ser o ponto central das alterações metabólicas encontradas nas pacientes com PCOS. A identificação da presença de resistência insulínica é importante pois o tratamento pode ser melhor individualizado Neste sentido, achados clínicos sugestivos de resistência insulínica, como acantose nigricans, hipertensão, bem como alterações no perfil lipídico devem ser valorizados. . Neste trabalho buscou-se avaliar a acurácia do índice LAP – lipid accumulation product -[cintura(cm) -58] x [triglicerídeos (mg/dl) x 0,01536], na identificação de pacientes PCOS em maior risco metabólico e cardiovascular, por estar associado à presença resistência insulínica. Observou-se uma correlação forte e positiva entre o índice HOMA e índice LAP. O valor de LAP 34,5 determinou sensibilidade de 84% e especificidade de 79% para identificar pacientes em maior risco metabólico. Esses resultados sugerem que o índice LAP pode ser uma ferramenta útil na identificação de pacientes PCOS com resistência insulínica e maior risco cardiovascular. Tendo em vista os critérios atuais para o diagnóstico da Síndrome dos Ovários Policísticos, com a recente valorização da aparência policística do ovário (PCO), novos fenótipos surgiram, em especial, aqueles associados com ovulação. No presente estudo, foram comparadas pacientes com PCOS típico, constituído por anovulação, hirsutismo e excesso de androgênios, e outros dois grupos de pacientes ovulatórias, um com hirsutismo e PCO e outro hirsutismo isolado. Foi incluído também um grupo controle de mulheres ovulatórias e não hirsutas. Verificou-se que o grupo de pacientes com PCOS típico apresentou alterações metabólicas e maior prevalência de fatores de risco CV do que os outros grupos, mesmo quando os dados foram ajustados pelo IMC, enquanto que as pacientes ovulatórias com hirsutismo e PCO não diferiram daquelas com hirsutismo isolado. Estes resultados sugerem que na ausência de anovulação e androgênios aumentados o risco metabólico e cardiovascular pode não diferir de mulheres normais.
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Avaliação de polimorfismos em genes relacionados à obesidade e diabetes em mulheres com a síndrome dos ovários policísticos e associação com variáveis metabólicas e hormonàis

Ramos, Ramon Bossardi January 2014 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) representa uma das endocrinopatias mais frequentes em mulheres em idade reprodutiva, cujas principais características clínicas são anovulação crônica e manifestações de hiperandrogenismo. Em conjunto com os distúrbios reprodutivos, as pacientes com PCOS apresentam, frequentemente, obesidade e resistência insulínica (RI). Além disso, mulheres com PCOS apresentam maior risco para diabetes tipo 2, dislipidemia e hipertensão arterial e a presença da obesidade pode exacerbar os distúrbios metabólicos associados com a síndrome. A patogênese da PCOS está ligada a maior susceptibilidade ambiental bem como fatores genéticos e esses fatores podem influenciar a apresentação clínica da doença. Variantes genéticas, como polimorfismos de troca de um único nucleotídeo (SNP) vem sendo associadas com alterações metabólicas e clínicas. SNPs no gene TCF7L2 já foram descritos associados ao DM2 2 e RI. Estudos até o presente momento apresentam resultados controversos em relação a variáveis metabólicas e sua associação com os SNPs deste gene em pacientes com PCOS. Outros genes também vem sendo estudados e sabendo que a resistência à insulina e obesidade são característica frequentes de pacientes com a PCOS, o gene FTO surgiu como um possível locus a ser estudado, já que diversos estudos mostram uma associação com esses fatores em outras populações. Até o presente momento estudos mostram dados controversos, possivelmente associados a diferenças entre etnias. Além disso, estudos em uma população latino americana de mulheres com PCOS ainda não foram relatados na literatura. No presente estudo, observamos que os polimorfismos do gene do TCF7L2 rs7903146 e rs11196236 bem como seus haplótipos, não estão associados com a PCOS, mas que a paciente ser portadora de pelo menos um alelo de risco mostra uma variação positiva de 5,87 cm na cintura, 10,7 mg/dl no colesterol total e 10,3mg/dL no LDL-c. Além disso, para verificar a associação do polimorfismo rs7903146 com PCOS realizamos um meta análise, incluindo 1892 mulheres com PCOS e 2695 controles. Os resultados sugerem que o polimorfismo no gene do TCF7L2 não está associado com o risco aumentando de desenvolver PCOS em difefentes etnias (Asiáticas e não Asiáticas). No que se refere ao gene do FTO, os polimorfismos estudados também não foram associados com PCOS, mas os resultados mostram um aumento nos níveis de glicose nas pacientes que possuíam pelo menos um alelo de risco tanto para o polimorfismo rs9939609 quanto para o rs8050136. Estes resultados em conjunto sugerem que a PCOS por ser uma doença multifatorial e multigênica é difícil encontrar um único SNP responsável pelo fenótipo completo da PCOS, mas os estudos de associação em diferentes genes podem contribuir com o melhor entendimento dos diferentes fenótipos, principalmente nas características metabólicas destas pacientes. / The polycystic ovary syndrome (PCOS) is one of the most common endocrine disorders in reproductive age women, whose main clinical features are chronic anovulation and hyperandrogenism. Together with reproductive disorders, patients with PCOS frequently have obesity and insulin resistance (IR). In addition, women with PCOS have a higher risk for type 2 diabetes, dyslipidemia and hypertension and the presence of obesity may exacerbate the metabolic disturbances associated to the syndrome. The pathogenesis of PCOS is linked to greater environmental susceptibility and genetic factors and these aspects may influence the clinical presentation of the disease. Genetic variants as single nucleotide polymorphisms (SNPs) have been associated to metabolic and clinical changes. SNPs in the TCF7L2 gene have been described in association with DM2 2 and IR. Studies to date are controversial in relation to metabolic variables and their association with the SNPs of this gene in patients with PCOS. Other genes have also been studied and knowing that insulin resistance and obesity are common characteristic in patients with PCOS, the FTO gene has emerged as a possible locus to be studied. Several studies show an association with these factors in other populations. So far studies show controversial data, possibly associated to differences among ethnic groups. In addition, studies in a Latin American women population with PCOS have not been reported in the literature. We have found out that the gene TCF7L2, polymorphisms rs7903146 and rs11196236 and their haplotypes show no differences between genotypes and haplotypes for clinical and metabolic variables. However, for each T (rs7903146) and T (rs11196236) allele added to the haplotypes, a variation of 5.87 cm in waist (P trend=0.01), 10.7 mg/dl in total cholesterol (P trend=0.03), and 10.3 mg/dl in LDL-C (P trend=0.01) was recorded. Also, to verify the association of rs7903146 polymorphism with PCOS we conducted a metaanalysis including 1892 women with PCOS and 2695 controls. The results suggest that polymorphism in the gene TCF7L2 is not associated to the increased risk of developing PCOS in different ethnicities (Asian and non- Asian). As regards the FTO gene, the studied polymorphisms were not associated to PCOS, but the results show an increase in glucose levels in patients who had at least one risk allele for the polymorphism rs8050136 and rs9939609. These results together, suggest that PCOS being a multifactorial and multigenic disease is difficult to find a single SNP responsible for the complete phenotype of PCOS, but association studies in different genes can contribute to a better understanding of the different phenotypes, especially in metabolic characteristics of these patients.
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Níveis séricos e expressão gênica de leptina, adiponectina e aromatase em tecido adiposo de mulheres com a síndrome dos ovários policísticos

Lecke, Sheila Bünecker January 2010 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (polycystic ovary syndrome – PCOS) constitui o distúrbio endócrino mais comum em mulheres em idade reprodutiva, afetando cerca de 5 a 10% das mulheres em todo o mundo. Caracteriza-se por hiperandrogenismo e disfunção ovariana, incluindo oligo-anovulação e/ou ovários policísticos na ausência de outras doenças que causem hiperandrogenismo. Também importante é o reconhecimento da PCOS como uma disfunção metabólica, manifestada por obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão. Estes fatores aumentam o risco para diabetes tipo 2 e, provavelmente, doença cardiovascular. O tecido adiposo secreta adipocinas e pode mediar inúmeros processos fisiológicos. Entre as adipocinas, a leptina e a adiponectina têm sido associadas com índice de massa corporal (IMC), ação da insulina e metabolismo da glicose. Além disso, o tecido adiposo armazena, mobiliza e forma esteróides a partir de interconversões de vários metabólitos hormonais. A aromatase é a enzima-chave para a síntese de estrogênios a partir de androgênios e está presente no tecido adiposo. Evidências indicam associações entre hormônios sexuais e hipertensão arterial sistêmica. Nas mulheres com PCOS, a hipertensão tem sido relacionada ao excesso de androgênios e à resistência à insulina. No presente estudo, avaliamos os níveis séricos de leptina e adiponectina, calculamos a relação leptina/adiponectina (L/A), bem como determinamos a expressão gênica de leptina, adiponectina e aromatase no tecido adiposo subcutâneo de mulheres com PCOS e de mulheres controles não hirsutas, com ciclos ovulatórios e pareadas para IMC. Encontramos níveis mais elevados de leptina sérica nas pacientes PCOS com sobrepeso/obesidade em relação com mulheres de peso normal, enquanto que as concentrações de adiponectina foram semelhantes em todos os subgrupos. A relação L/A foi maior nos subgrupos sobrepeso/obesidade quando comparados com o grupo controle de peso normal. A expressão gênica de leptina no tecido adiposo subcutâneo foi maior nas mulheres PCOS com sobrepeso/obesidade em relação às controles de peso normal, enquanto que a expressão gênica de adiponectina foi semelhantes entre os grupos. Na análise de regressão múltipla, o percentual de gordura corporal contribuiu significativamente para a relação L/A em PCOS, independentemente do IMC e do índice de androgênios livres. O RNAm da aromatase no tecido adiposo foi significativamente mais elevado no grupo de PCOS hipertensas (NCEP/ATP III 2001) quando comparado com as PCOS normotensas e com o grupo controle. Uma correlação positiva entre a expressão gênica de aromatase e a pressão arterial sistólica e diastólica foi observada nas pacientes com PCOS. Em conclusão, os dados do presente estudo sugerem que as alterações observadas na secreção de adipocinas parecem estar mais relacionadas à adiposidade do que ao excesso de androgênios na PCOS. Além disso, o excesso de androgênios e a hiperinsulinemia podem ter algum papel nos mecanismos moleculares que ativam a transcrição do RNAm da aromatase no tecido adiposo de mulheres com PCOS. / Polycystic ovary syndrome (PCOS), the most prevalent endocrine disorder in women of reproductive age, affects 5 to 10% of women worldwide. It is characterized by hyperandrogenism and ovarian dysfunction, including oligo-anovulation and/or polycystic ovaries in the absence of other diseases affecting pituitary and/or adrenal glands. Also important is the recognition of PCOS as a metabolic disorder, manifested by abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia and hypertension. These factors increase the risk for type 2 diabetes and probably for cardiovascular disease. Adipose tissue has been recognized as an active endocrine organ and a secretory mediator of numerous physiological processes. The adipokines leptin and adiponectin have been associated with body mass index (BMI), insulin action, and glucose metabolism. In addition, adipose tissue is a reservoir of steroids, a center of sexual hormone conversion and a source of estrogen. Aromatase is the key enzyme for estrogen synthesis from androgens and is present in adipose tissue. Evidences indicate there are associations between sex hormones and arterial hypertension. In women with PCOS, hypertension has been linked to androgen excess and insulin resistance. In the present study, we assessed leptin and adiponectin serum levels and the leptin to adiponectin (L/A) ratio and evaluated the gene expression of leptin, adiponectin and aromatase in subcutaneous adipose tissue from PCOS and BMI-matched non-hirsute, ovulatory control women. We found higher leptin serum levels in overweight/obese PCOS patients than in normoweight women, while adiponectin concentrations were similar in all subgroups. L/A ratio was higher in overweight/obese subgroups than in normoweight controls. Subcutaneous leptin gene expression was higher in overweight/obese PCOS women than in normoweight controls, while the adiponectin gene expression was similar in all groups. On multiple regression analysis, percentage of body fat contributed significantly to L/A ratio in PCOS, independently of BMI and free androgen index. Subcutaneous aromatase mRNA was significantly higher in the hypertensive (NCEP/ATP III 2001) PCOS than in normotensive PCOS and control groups. A positive correlation between aromatase gene expression in subcutaneous fat with systolic and diastolic blood pressure was observed in PCOS patients. In conclusion, results from our study suggest that altered adipocyte secretion seems to relate to adiposity rather than to androgen excess in PCOS. In addition, our data suggest that androgen excess and hyperinsulinemia may play a role on the molecular mechanisms that activate aromatase mRNA transcription in abdominal fat tissue in women with PCOS.
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Análises histológicas comparativas entre diferentes tamanhos de fragmentos ovarianos bovinos criopreservados / The effects of different fragment sizes on the outcome of ovarian tissue cryopreservation

Ferreira, Marcelo Oliveira January 2005 (has links)
Objetivo: Investigar a influência do tamanho dos fragmentos ovarianos na preservação dos folículos primordiais e primários pós-congelamento. Desenho: Experimento laboratorial controlado. Foram realizadas análises histológicas comparativas em grupos controle e pós-congelamento de fragmentos de ovários bovinos. No grupo dos fragmentos menores, a menor das medidas era de 2mm e no grupo dos fragmentos maiores, todos as medidas eram maiores de 2mm. Local de Realização: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Veterinária da UFRGS e Centro de Reprodução Humana Nilo Frantz, Porto Alegre, RS, Brasil. Animais: Foi utilizado um ovário de vaca raça Hereford. Resultados Principais: Nos fragmentos congelados com medida de 2mm, e com medidas maiores de 2mm, a percentagem de folículos normais foi de 56% e 34%, respectivamente. O risco relativo para a manutenção dos folículos normais póscongelamento nos fragmentos com de 2mm e maiores de 2mm foi de 0,63 e de 0,47, respectivamente. A comparação desse dois riscos relativos mostrou, de forma significativa (qui-quadrado de heterogeneidade p=0,022), que o impacto do congelamento na redução das taxas de sucesso foi maior nos fragmentos com espessuras maiores de 2mm. Conclusões principais: Este estudo mostrou que há um comprometimento maior na preservação folicular em fragmentos ovarianos criopreservados com espessuras maiores de 2mm. / Aims of the study: To assess the effect of different tissue sizes on the morphology of primordial and primary follicles after cryopreservation. Desing: Laboratorial controlled experiment. Comparative histological evaluations were performed of fresh control and cryopreserved tissue strips. Two groups were analyzed. In the group of the smaller fragments, the major face measure 2mm and in the group of the larger fragments, all the faces measure more than 2mm. Setting: Veterinary School of the Federal University of Rio Grande do Sul and Nilo Frantz Assisted Reproduction Clinic, Porto Alegre, RS, Brazil. Animal (s): One ovary from a Hereford cow. Main results: The percentages of normal follicles in large ovarian fragments cut into 2mm and >2mm slices were 56% and 34%, respectively. The relative risks to obtain normal follicles in the 2mm and >2mm strips after cryopreservation were 0.63 and 0.47, respectively. The comparison of the two relative risks shows significantly (heterogeneity qui-square p=0.022) that the effect of freezing on reducing success rate was higher in large tissue fragments that are cut >2mm. Conclusion(s): The present study shows that there is an increased risk of damage to primary and primordial follicles when the cryopreserved fragment has all its measures larger than 2mm.
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Síndrome dos ovários policísticos : aspectos nutricionais

Toscani, Mariana Kirjner January 2009 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS) é uma das doenças endocrinológicas mais comuns, afetando de 5-10% das mulheres em idade reprodutiva. Mulheres com PCOS, independentemente do peso corporal, têm predisposição à resistência insulínica (RI) e hiperinsulinemia, obesidade (predominantemente abdominal), alterações no perfil lipídico, além de um aumento na pressão arterial. O aumento de peso está associado com a piora dos sintomas associados à PCOS, enquanto que a redução melhora os sintomas e os perfis metabólico e endócrino. A relação entre consumo alimentar e PCOS ainda apresenta dados inconclusivos. Alguns estudos mostram que mulheres com PCOS apresentam menor consumo de carboidratos e fibras e maior consumo de gorduras e alimentos com elevado índice glicêmico. Em estudo comparando PCOS e controles pareados por IMC observamos, não haver diferença no valor calórico total e distribuição de macronutrientes comparando PCOS e controles. Entretanto, PCOS consumiam menor quantidade de proteína de elevado valor biológico, além de possuírem maior percentual de gordura corporal total, maior soma das dobras cutâneas do tronco e maior circunferência da cintura. Também encontramos menores níveis séricos da globulina carreadora dos hormônios sexuais e maiores valores de testosterona, índice de androgênios livres, glicose pós-prandial, insulina em jejum e pós-prandial, HOMA (Homeostasis Model Assessment), triglicerídeos, colesterol total e LDLcolesterol nessas pacientes. Assim, os resultados sugerem que pacientes com PCOS apresentam maior suscetibilidade à RI mas as preferências alimentares e a ingestão parecem não estar diretamente associadas com as anormalidades metabólicas em PCOS. Apesar da redução de peso ser benéfica no tratamento da PCOS, a definição de qual a composição mais adequada da dieta ainda é controversa. Há um aumento do interesse por dietas hiperproteicas no tratamento da PCOS, tendo sido observado em alguns estudos maior redução de peso e saciedade e melhora dos fatores de risco cardiometabólicos, perfil hormonal e função reprodutiva. Em nosso estudo, quando comparamos uma dieta hiperproteica versus normoproteica em PCOS e controles, ambos os grupos reduziram peso, índice de massa corporal, circunferência da cintura, percentual de gordura, soma das dobras cutâneas do tronco. Além disso, houve redução dos níveis de testosterona, independente da composição da dieta, pelo menos a curto prazo. Concluímos que a restrição calórica per se, parece estar mais relacionada com a melhora do perfil hormonal e da composição corporal do que a quantidade de proteína da dieta. Estudos de mais longo prazo e testando diferentes dietas são ainda necessários para definir o melhor manejo nutricional de pacientes com PCOS.
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Avaliação de polimorfismos em genes relacionados à obesidade e diabetes em mulheres com a síndrome dos ovários policísticos e associação com variáveis metabólicas e hormonàis

Ramos, Ramon Bossardi January 2014 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) representa uma das endocrinopatias mais frequentes em mulheres em idade reprodutiva, cujas principais características clínicas são anovulação crônica e manifestações de hiperandrogenismo. Em conjunto com os distúrbios reprodutivos, as pacientes com PCOS apresentam, frequentemente, obesidade e resistência insulínica (RI). Além disso, mulheres com PCOS apresentam maior risco para diabetes tipo 2, dislipidemia e hipertensão arterial e a presença da obesidade pode exacerbar os distúrbios metabólicos associados com a síndrome. A patogênese da PCOS está ligada a maior susceptibilidade ambiental bem como fatores genéticos e esses fatores podem influenciar a apresentação clínica da doença. Variantes genéticas, como polimorfismos de troca de um único nucleotídeo (SNP) vem sendo associadas com alterações metabólicas e clínicas. SNPs no gene TCF7L2 já foram descritos associados ao DM2 2 e RI. Estudos até o presente momento apresentam resultados controversos em relação a variáveis metabólicas e sua associação com os SNPs deste gene em pacientes com PCOS. Outros genes também vem sendo estudados e sabendo que a resistência à insulina e obesidade são característica frequentes de pacientes com a PCOS, o gene FTO surgiu como um possível locus a ser estudado, já que diversos estudos mostram uma associação com esses fatores em outras populações. Até o presente momento estudos mostram dados controversos, possivelmente associados a diferenças entre etnias. Além disso, estudos em uma população latino americana de mulheres com PCOS ainda não foram relatados na literatura. No presente estudo, observamos que os polimorfismos do gene do TCF7L2 rs7903146 e rs11196236 bem como seus haplótipos, não estão associados com a PCOS, mas que a paciente ser portadora de pelo menos um alelo de risco mostra uma variação positiva de 5,87 cm na cintura, 10,7 mg/dl no colesterol total e 10,3mg/dL no LDL-c. Além disso, para verificar a associação do polimorfismo rs7903146 com PCOS realizamos um meta análise, incluindo 1892 mulheres com PCOS e 2695 controles. Os resultados sugerem que o polimorfismo no gene do TCF7L2 não está associado com o risco aumentando de desenvolver PCOS em difefentes etnias (Asiáticas e não Asiáticas). No que se refere ao gene do FTO, os polimorfismos estudados também não foram associados com PCOS, mas os resultados mostram um aumento nos níveis de glicose nas pacientes que possuíam pelo menos um alelo de risco tanto para o polimorfismo rs9939609 quanto para o rs8050136. Estes resultados em conjunto sugerem que a PCOS por ser uma doença multifatorial e multigênica é difícil encontrar um único SNP responsável pelo fenótipo completo da PCOS, mas os estudos de associação em diferentes genes podem contribuir com o melhor entendimento dos diferentes fenótipos, principalmente nas características metabólicas destas pacientes. / The polycystic ovary syndrome (PCOS) is one of the most common endocrine disorders in reproductive age women, whose main clinical features are chronic anovulation and hyperandrogenism. Together with reproductive disorders, patients with PCOS frequently have obesity and insulin resistance (IR). In addition, women with PCOS have a higher risk for type 2 diabetes, dyslipidemia and hypertension and the presence of obesity may exacerbate the metabolic disturbances associated to the syndrome. The pathogenesis of PCOS is linked to greater environmental susceptibility and genetic factors and these aspects may influence the clinical presentation of the disease. Genetic variants as single nucleotide polymorphisms (SNPs) have been associated to metabolic and clinical changes. SNPs in the TCF7L2 gene have been described in association with DM2 2 and IR. Studies to date are controversial in relation to metabolic variables and their association with the SNPs of this gene in patients with PCOS. Other genes have also been studied and knowing that insulin resistance and obesity are common characteristic in patients with PCOS, the FTO gene has emerged as a possible locus to be studied. Several studies show an association with these factors in other populations. So far studies show controversial data, possibly associated to differences among ethnic groups. In addition, studies in a Latin American women population with PCOS have not been reported in the literature. We have found out that the gene TCF7L2, polymorphisms rs7903146 and rs11196236 and their haplotypes show no differences between genotypes and haplotypes for clinical and metabolic variables. However, for each T (rs7903146) and T (rs11196236) allele added to the haplotypes, a variation of 5.87 cm in waist (P trend=0.01), 10.7 mg/dl in total cholesterol (P trend=0.03), and 10.3 mg/dl in LDL-C (P trend=0.01) was recorded. Also, to verify the association of rs7903146 polymorphism with PCOS we conducted a metaanalysis including 1892 women with PCOS and 2695 controls. The results suggest that polymorphism in the gene TCF7L2 is not associated to the increased risk of developing PCOS in different ethnicities (Asian and non- Asian). As regards the FTO gene, the studied polymorphisms were not associated to PCOS, but the results show an increase in glucose levels in patients who had at least one risk allele for the polymorphism rs8050136 and rs9939609. These results together, suggest that PCOS being a multifactorial and multigenic disease is difficult to find a single SNP responsible for the complete phenotype of PCOS, but association studies in different genes can contribute to a better understanding of the different phenotypes, especially in metabolic characteristics of these patients.
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Análise morfológica dos ovários e testículos de tubarões oceânicos capturados no Atlântico Sul e Equatorial

RÊGO, Mariana Gomes do 09 February 2010 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-09T13:14:18Z No. of bitstreams: 1 Mariana Gomes do Rego.pdf: 2243053 bytes, checksum: dd4824e30534d9ff3b2e42d85610b850 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T13:14:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Gomes do Rego.pdf: 2243053 bytes, checksum: dd4824e30534d9ff3b2e42d85610b850 (MD5) Previous issue date: 2010-02-09 / This study aimed to evaluate the ovaries morphology and testes from oceanic sharks caught in the South Atlantic and Equatorial. For both samples were collected between January 2008 and March 2010, through the tuna fleet the vessels, captured along the South and Equatorial Atlantic, where they were collected 17 females and 164 males. In the vessels was removed visceral animals tract. After screening, the ovaries and testes were weighed and measured (length and width), identified macroscopically their maturational state. To perform the histological analysis of the material, the ovaries were fixed in 10% formalin sea water for 48 hours and testes in Bouin's fixative for 48 hours too. Then they were passed through the protocol histology. The microscopic analysis of ovaries was found three distinct maturational stages: Stage I (Immature), stage II (maturing) and stage III (mature). The first stage was classified immature ovaries; the second one was in five ovarian maturation and the third was nine ovarian mature. Immature females were found in ovaries with small width between 1.0 and 3.1 centimeters, with internal gelatinous structure or granules in maturing females, the ovaries were slightly higher showing varying width of 5.2 and 6.0 centimeters and mature ovaries had a width varying between 6.5 and 7.8 centimeters, with a rounded shape with large and well developed oocytes. On microscopic examination was observed that the ovaries are covered by epithelial tissue simple plan in the early stages of development, ranging for simple cubic in the final stages of maturation. Below the epithelium is the albuginea composed of dense connective tissue and regions of muscle fibers. In the initial stage of maturation, the ovaries presented epigone organ, they were not different histologically of the ovary. Now in the mature ovaries was shown a simple cubic epithelium, below the epithelium is a layer of dense connective tissue and muscle layer with the presence of vitellogenic oocytes and fat cells. It also showed a thin membrane enclosing the yolk oocytes. It was observed separating the pellucida zone of the oocyte from the follicle wall and a basal lamina between layers and granular teak layer. For the testes, of the 164 individuals collected, 52 were Isurus oxyrinchus, Carcharhinus falciformis 17 and 95 Carcharhinus longimanus. For the three species it was observed that the variation in the three maturation stages proposed had no visible morphological change. To characterize microscopic, cellular development in the three maturation stages, it also showed the same for all three species. The first stage was characterized by the presence of organ epigone that this phase is undifferentiated testis, thus presenting the same histological composition. The second stage there is a decrease in body epigone and differentiation of the testis with the emergence of the first germ cells (spermatogonia). The third stage the national epigone only present as a thin layer lining the testis, this is well developed and large seminiferous and the tubules with large amounts of sperm. In the classification of morphological testis there was a difference, once the species Isurus there was and Radial, for Carcharhinus was named as diametric. / Este trabalho teve por objetivo avaliar a morfologia dos ovários e testículos de tubarões oceânicos capturados no Atlântico sul e Equatorial. Para tanto as amostras foram coletadas, entre janeiro de 2008 e março de 2010, através das embarcações da frota atuneira, capturadas ao longo do Atlântico Sul e Equatorial, onde foram coletadas 17 fêmeas e 164 machos. Nas embarcações foi retirado o trato visceral dos animais. Após a triagem, os ovários e testículos foram pesados e medidos (comprimento e largura), sendo identificados macroscopicamente o seu estado maturacional. Para a realização da análise histológica do material, os ovários foram fixados em formol a 10% com água do mar, por 48 horas e os testículos em fixador de Bouin também por 48 horas. Em seguida passaram pelo protocolo histológico. Na análise macroscópica dos ovários foram encontrados três estágios maturacionais distintos: estágio I (Imaturo), estágio II (em maturação) e estágio III (Maduro). No estágio I foram classificados 3 ovários imaturos, no estágio II 5 ovários em maturação e no estágio III 9 ovários maduros. Nas fêmeas imaturas foram encontrados ovários pequenos com largura entre 1,0 e 3,1 cm, com estrutura interna gelatinosa ou granular, nas fêmeas em maturação, os ovários se encontravam um pouco maiores apresentando largura variando de 5,2 e 6,0 cm e nos ovários maduros possuía largura variando entre 6,5 e 7,8 cm, apresentando um formato arredondado, com ovócitos grandes e bem desenvolvidos. Na análise microscópica foi observado que os ovários são revestidos por tecido epitelial simples plano, nos primeiros estágios de desenvolvimento, variando para simples cúbico nos estágios finais da maturação. Logo abaixo do epitélio se encontra a albugínea composta por tecido conjuntivo denso e regiões de fibras musculares. No estágio inicial de maturação os ovários apresentam o órgão epigonal, não diferenciando-se histologicamente do ovário. Já nos ovários maduros foi evidenciado o epitélio simples cúbico, logo abaixo do epitélio encontra-se uma camada de tecido conjuntivo denso e uma camada muscular com presença de ovócitos vitelogênicos e células adiposas. Evidenciou-se também uma fina membrana vitelínica delimitando os ovócitos. Foi observada a zona pelúcida separando os ovócitos da parede do folículo e uma lâmina basal entre as camadas granulosas e a camada da teca. Para os testículos, dos 164 indivíduos coletados, 52 foram Isurus oxyrinchus, 17 Carcharhinus falciformis e 95 Carcharhinus longimanus. Para a três espécies estudadas foi observada que a variação nos três estágios maturacionais proposto não tiveram alteração morfológica visível. Para a caracterização microscópica, o desenvolvimento celular nos três estágios maturacionais, também se apresentou o mesmo para as três espécies estudadas. No estágio I caracterizou-se pela presença do órgão epigonal que nessa fase é indiferenciado do testículo, apresentando assim a mesma constituição histológica. No estágio II há uma diminuição do órgão epigonal e a diferenciação do testículo com o surgimento das primeiras células germinativas (espermatogônias). No estágio III o órgão epigonal se apresenta apenas como uma fina camada revestindo o testículo,este encontra-se bastante desenvolvido com presença de túbulos seminíferos grandes e com grande quantidade de espermatozóides. Já na classificação da disposição morfológica dos testículos ocorreu diferença, uma vez que, na espécie Isurus, evidenciou-se Radial e para os Carcharhinus foi denominada como diamétrica.

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