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Se a coisa e por ai, que autogestão e essa? Um estudo da experiencia "autoges tionaria" dos trabalhadores da Makerli Calçados

Faria, Mauricio Sarda de January 1997 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socio-Economico, Curso de Pos-Graduação em Administração / Made available in DSpace on 2012-10-17T03:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T22:30:15Z : No. of bitstreams: 1 110591.pdf: 6278267 bytes, checksum: 1875c0fdf942afbb572c468242ae60e5 (MD5) / Na última década, tem sido cada vez mais freqüente no Brasil os trabalhadores assumirem o controle acionário de empresas que, de outra maneira, encerrariam as atividades. Essas empresas passaram a ser denominadas "autogestionárias", contando atualmente com uma Associação Nacional. Essa pesquisa é o resultado de um estudo aprofundado do caso da Makerli Calçados, na cidade de Franca (SP), onde os trabalhadores iniciam o processo de "autogestão" em 1993. Procura-se contribuir na discussão dessas práticas resgatando historicamente essa experiência, verificando de que forma realizam-se as práticas produtivas, o papel dos conselhos e das assembléias e o significado que os trabalhadores e gestores da empresa atribuem ao termo autogestão. O referencial analítico do estudo situa-se no campo da autonomia operária, onde a autogestão significa a gestão pelos próprios trabalhadores das suas reivindicações e das suas lutas, tomando consciência nesse processo de que podem gerir a empresa e a sociedade.
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Laboratórios sociais de autogestão no Brasil e na Argentina

Chaves, Luiz Carlos January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2012-10-23T19:52:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251454.pdf: 6820798 bytes, checksum: 8774e8d7e4b099ae24387ceddd12696b (MD5) / A tese tem como objetivo principal demonstrar a impossibilidade humana de, individualmente, efetivar-se a produção da existência social. A reflexão tem como ponto de partida o aumento das fábricas autogeridas por trabalhadores associados no Brasil e na Argentina, neste estudo designados de "laboratórios sociais de autogestão". Recentemente esses têm sido criados, sobretudo desde 1990, como resposta coletiva ao desemprego, e têm gerado um grande debate no campo teórico acerca de suas possibilidades e limites. Os laboratórios sociais revelam mudanças importantes na forma de organização dos trabalhadores, a começar pela grande fábrica, símbolo do surgimento da Revolução Industrial no século XIX. Também o sindicato advindo da grande fábrica parece estar sob questionamento e no seu lugar tem se colocado a autogestão, como luta contra a propriedade privada e por uma nova gestão social. Na busca por compreender a generalidade e as especificidades dessas formas de ser e agir dos trabalhadores, foram selecionados dois laboratórios sociais exemplares de desobediência ao capital: a Cooperativa dos Metalúrgicos de Criciúma (COOPERMETAL) - autogestionada por trabalhadores desde 1998 -, e a Indústria Metalúrgica e Plástica Argentina (IMPA) - fábrica metalúrgica recuperada em 1998. Para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizados instrumentos como observação direta no cotidiano das experiências, entrevista com trabalhadores e análise de fontes documentais, como livro de atas, recortes de jornais e bibliografia sobre a temática. Como conclusão, o estudo evidencia possibilidades relevantes de soluções que "põem comida na mesa" para um conjunto de trabalhadores sem ser pelo assalariamento e sem deixar de questionar a ordem capitalista. O aprendizado de produzir e, simultaneamente, tentar transcender a lógica capitalista tem desencadeado ações que ultrapassam o âmbito da fábrica e apontam para o advento de uma outra "cultura do trabalho". Os limites também ficam evidenciados na conjuntura adversa em que esses laboratórios estão inseridos, na dificuldade de manter acesa a bandeira histórica dos trabalhadores de redução da jornada de trabalho e avanço nas lutas por melhor condições de produção da vida e do próprio trabalho. This thesis aims to demonstrate the human impossibility to individually accomplish the production of the social existence. The reflection starts with the increase of self-managed factories by associated workers in Brazil and Argentina, called here "social laboratories for self-management". They have been created recently, specially since 1990, as a collective answer to unemployment and have produced a great debate in theoretical field about their possibilities and limits. The social laboratories revealed important changes in the form of the workers organization, starting by the great factory, symbol of the Industrial Revolution in the nineteenth century. Also the labor union that came from the great factory seems to be under question and has been replaced by self-management, as a struggle against the private property and for a new social management. Trying to understand the generality and the specificities of these forms of being and acting of the workers, two social laboratories were selected as examples of disobedience to capital: the Metallurgists Cooperative of Criciúma (COOPERMETAL) - self-managed by workers since 1998 -, and the Argentinian Metallurgic and Plastic Industry (IMPA) - metallurgic factory recovered in 1998. To develop this research, instruments like direct observation in everyday experiences, interviews with workers and documental resources analysis, like book of proceedings, newspapers and thematic bibliography were used. As conclusion, this study reveals important possibilities of solutions that "put food on the table" of a group of workers without earning wages and without letting to question the capitalist order. The learning of producting and, simultaneously, trying to transcend the capitalist logic has unleashed actions that go beyond the factory extent and point to the advent of another "culture of work". The limits are also revealed in the adverse conjuncture in which these laboratories are inserted, in the difficulty to carry on the historical symbol of the workers of reducing day's work and the advancement in struggles for better conditions of production of life and work.
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A administração participativa: uma resposta estratégica a nova organização produtiva?

Teixeira, Déa Lúcia Pimentel 13 August 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993-08-13T00:00:00Z / O presente trabalho procura mostrar que existe uma intrínseca correlação entre os paradigmas econômicos de produção gerados dentro do modo de produção capitalista e as técnicas ou estratégias de administração por ele construídos. No caso específico, as formas de organização dos recursos humanos na empresa. Os padrões resultantes são impostos na medida em que utilizados para assegurar a condutibilidade, o controle, o alcance dos resultados visados e a legitimidade do processo produtivo a nível das unidades de produção. As características desses padrões não são universais, e por esse motivo, denominados por vezes de configurações, e variam basicamente em função da fase do processo produtivo e do estágio de desenvolvimento das forças sociais envolvidas, das características estruturais sócio-econômicas, políticas e culturais do País, decorrentes de sua forma de inserção e evolução do capitalismo internacional, e desses reflexos a nível de fatores conjunturais. Essa instrumentalização propiciada ao capital pelas teorias de administração enquanto estratégias de RH são introduzidas com o advento do capitalismo monopolista, a partir do Taylorismo, que desenvolve formas de organização do trabalho e da mão-de-obra coerentes com o padrão de produção em massa, o chamado Fordismo, que se estende internacionalmente. Na fase de internacionalização do Fordismo, uma nova etapa de acumulação do capital, é a Teoria de Relações Humanas quem oferece novas contribuições para o alcance da produtividade. Na atualidade, a partir da década de 70, nos países mais avançados, constrói-se uma nova forma de organização produtiva, a Especialização Flexível, fundamentada na incorporação do progresso técnico, e seus primeiros reflexos começam a chegar aos países de industrialização tardia. Esta tese recupera através da análise histórica, a dinâmica desse processo de interação entre os sistemas econômicos e os administrativos, nos países mais industrializados e no Brasil. E, por meio da pesquisa de campo e a escolha de um elemento constante das estratégias de recursos humanos, a Administração Participativa, procura-se exemplificar no país a natureza, o conteúdo, as formas e os resultados dessa correlação na atualidade. Finalmente, são examinadas as tendências e perspectivas dessa nova forma organizacional da força-de-trabalho face ao processo de transição recém-iniciado no país, de reestruturação e ajuste das empresas de níveis de competitividade mais consentâneos à busca de um futuro realinhamento à nova ordem econômica a nível internacional.
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Inovações gerenciais e a prática da gestão participativa :

Mello, Simone Portella Teixeira de January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T23:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:01:26Z : No. of bitstreams: 1 152777.pdf: 14108467 bytes, checksum: b25e1916b24ea1b88c1ba61a725e4fce (MD5) / O estudo tem como objetivo investigar as influências das inovações gerenciais para a prática da gestão participativa, na percepção de gerentes e não-gerentes da Companhia Carris Porto-Alegrense, no período de 1989 a 1999. Para tanto, buscou-se conhecer a evolução da participação a partir da implementação das seguintes inovações gerenciais: Gerenciamento Participativo para a Qualidade Total, Planejamento Estratégico e Programa Carris de Participação e Produtividade. A fundamentação teórico-empírica contempla os temas: organizações, inovações tecnológicas e gerenciais, e participação. O gênero escolhido foi o estudo de caso, predominando a abordagem qualitativa. Como instrumentos de pesquisa, utilizou-se entrevistas para os gerentes e questionários para os não-gerentes. Os resultados revelam que a adoção da gestão participativa deu-se por influências político-partidárias, considerada benéfica na medida que trouxe soluções para questões como: absenteísmo, baixa qualidade e produtividade nos serviços, e déficit financeiro. Embora o programa de qualidade total tenha cessado em 1992, percebe-se outros programas mais atualizados que se coadunam com aquela inovação gerencial. O planejamento estratégico contribuiu para o melhor desempenho do corpo gerencial, enquanto que o Programa Carris de Participação e Produtividade aumentou a produtividade dos não-gerentes, estimulou a cooperação, e possibilitou maior integração entre os setores da Carris. A participação dos não-gerentes concentra-se no grau consulta obrigatória, enquanto que a dos gerentes está no grau de elaboração/recomendação.
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Autogestão

Heerdt, Mauri Luiz January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T05:25:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T22:52:39Z : No. of bitstreams: 1 185109.pdf: 4307128 bytes, checksum: 356c108bd5e3a2b673d32efe7e3e705e (MD5) / As várias experiências de gestão participativa estão demonstrando a importância da participação dos trabalhadores nas empresas. É evidente que ainda não se trata de um modelo hegemônico, mas o caminho está sendo trilhado para que o ser humano construa opções administrativas que ofereçam mais felicidade e satisfação. Desta forma, esta dissertação parte do pressuposto de que a pessoa é inteligente e criativa. Dificilmente será feliz numa organização que procura prescrever ou manipular todos os seus atos. A gestão participativa, ao contrário, procura resgatar o prazer das pessoas em realizar um trabalho que represente algo tanto para a organização como para suas próprias vidas, além de demonstrar produtividade e empregabilidade. Para demonstrar como isso é possível, esta pesquisa concentra seus esforços para focalizar uma forma de gestão participativa em especial, talvez a mais radical: a autogestão. Como exemplos de autogestão na atualidade, tem-se os diversos ramos da Economia Popular Solidária, da qual fazem parte os chamados Mini Projetos Alternativos, coordenados aqui em Santa Catarina pela CNBB/Sul IV (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Especificando ainda mais o tema, a pesquisa também descreve o funcionamento de uma empresa, a Bruscor, para evidenciar ainda mais esta possibilidade/realidade.
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Comprometimento organizacional : uma comparação entre práticas de gerenciamento participativo e tradicional /

Nunes, Cinara de Assumpção January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T04:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:05:28Z : No. of bitstreams: 1 139044.pdf: 1231002 bytes, checksum: d7d09eea4076aa7c73506d28ddd5536b (MD5)
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Análise substantiva de uma experiência de empowerment

Quadros, Dante Ricardo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T12:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:37:17Z : No. of bitstreams: 1 174637.pdf: 2302528 bytes, checksum: 3b955d39ce0b7da123867e131dbb92cc (MD5) / Quando se trata de mudança na estrutura organizacional no sentido de delegar maior poder de decisão aos níveis de subordinação, empowerment, faltam estudos que avaliem, particularmente na realidade brasileira, a efetividade do tratamento e das abordagens existentes. As mudanças empresariais e mesmo a competitividade dos mercados, tem exigido um modelo distinto de organização que inverta a pirâmide hierárquica e sensibilize os empregados. O empowerment como um processo decisório, evoca a essência da gestão participativa numa estrutura horizontal. As equipes autogerenciáveis considerando a opinião de cada participante, possibilitam um maior comprometimento com o trabalho, constituindo-se numa importante ferramenta na obtenção de resultados pessoais e organizacionais. Abstraiu-se deste estudo o alcance de índices significativos em questões operacionais, aumento de satisfação das pessoas, produtividade e melhora de qualidade de vida. O empodeiramento, como um processo de transformação teve desde o principio das mudanças uma significativa receptividade pelos envolvidos, constituindo-se numa conquista de trabalho que dificilmente poderá ser revertida.
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A gestão participativa como uma proposta de reorganização do trabalho em um sistema de produção industrial

Campos, Marcelo Luís de January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T13:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 170805.pdf: 961176 bytes, checksum: 04f061c31ebd4bffdd0b155e2bb44316 (MD5) / O cenário atual da economia exige das empresas uma extrema agilidade da sua capacidade de inovação, com ênfase na redução de custo e aumento da produtividade. Uma interessante, e talvez a que produza melhores resultados, fonte de vantagem competitiva é a estrutura organizacional da empresa. Com base na revisão de sua estrutura organizacional, algumas empresas vêm buscando uma restruturação como forma de alavancar a competitividade e o desempenho.
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Remando contra a corrente

Martins, Caio 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:41:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281445.pdf: 1354002 bytes, checksum: 49908fefccc155dd4fe4d940a94e13c6 (MD5) / Este trabalho tem o objetivo de analisar as relações organizacionais do assentamento Conquista na Fronteira diante dos imperativos do movimento da produção social capitalista. Para isso, discute-se no plano teórico as leis imanentes do modo de produção capitalista e suas influências sobre as relações organizacionais entre as que intercambeiam produtos no mercado. Em um segundo momento, discute-se o desenvolvimento das relações organizacionais e a passagem histórica da subsunção formal do trabalho ao capital à subsunção real. Tais estudos preliminares dão as bases teóricas necessárias para a compreensão do significado das relações organizacionais autogestionárias dentro dos marcos da produção capitalista, discutidas no capítulo cinco. Em seguida, contextualiza-se o significado que tem o assentamento coletivo dentro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Passa-se, então, ao estudo específico do assentamento Conquista na Fronteira, que revela a construção de uma tecnologia de gestão e de relações organizacionais efetivamente democráticas, mas com fortes limitações quanto ao controle direto sobre as tecnologias físicas de produção, por força das leis coercitivas externas. Ademais, evidencia-se que a cooperativa do MST é articulada com um movimento político de âmbito nacional e constitui-se antes como um instrumento do movimento do que como um fim em si mesma. Conclui-se, finalmente, que as cooperativas do MST diferenciam-se das demais cooperativas por articularem-se com um movimento político mais amplo que visa a própria superação do capitalismo, de modo que o MST associe, em sua luta, um movimento de negação política radical com a construção positiva de uma alternativa hegemônica.
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Guerrilha semiológica como modo não institucionalizado de participação na gestão

Cantanhede, Schmuell Lopes January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 schmuell.pdf: 752928 bytes, checksum: bbdee3912e8be17f45cb967e89012e51 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os estudos e a prática em administração tradicionalmente se caracterizam por abordagens instrumentais e visões de mundo positivistas, que dominam o pensamento social do século XIX. O construtivismo social oferece fundamentos tanto para uma crítica das teorias organizacionais tradicionais, quanto para refletir criticamente sobres as propostas alternativas elaboradas no âmbito do próprio campo da administração, a saber, a autogestão e a co-gestão. A partir desse exame crítico das teoriais organizacionais tradicionais e suas alternativas participacionistas, o conceito de guerrilha semiológica proposto por Umberto Eco para o campo da comunicação, mostra-se viável como possibilidade de orientação da atuação desburocratizado e não-institucionalizada, para que o servidor público comum, que não ocupa cargos de direção, tenha meios de defender o interesse público e fomentar ações concretas de modificação da ordem institucional.

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