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Entendendo a natureza biopsicossocial da dor femoropatelar : integração de fatores biomecânicos, clínicos e psicológicos /Silva, Danilo de Oliveira. January 2019 (has links)
Orientador: Fábio Mícolis de Azevedo / Coorientador: Christian Barton / Coorientador: Fernando Henrique Magalhães / Banca: Ruben de Faria Negrão Filho / Banca: Gladson Ricardo Flor Bertolini / Banca: Carlos Marcelo Pastre / Banca: Fernando Amancio Aragão / Resumo: O tema central desta tese de doutorado é o estudo da dor femoropatelar (DFP). A DFP é caracterizada por dor na região anterior do joelho exacerbada por atividades que aumentam a sobrecarga da articulação femoropatelar. Por muitos anos as pesquisas relacionadas a DFP eram de caráter puramente biomecânico. Recentemente, com a propagação do modelo biopsicossocial começou-se a entender que outros aspectos clínicos e psicológicos também estão envolvidos nesta condição. Esta tese busca avançar no sentido de entender se há e como se dá a integração de fatores biomecânicos, clínicos e psicológicos no indivíduo com DFP. Para isso, sete estudos originais foram conduzidos com o objetivo geral de entender a natureza biopsicossocial da DFP por meio do estudo da integração de fatores biomecânicos, clínicos e psicológicos. Os estudos abordam especificamente os seguintes tópicos: (i) O primeiro estudo aborda as características biomecânicas de mulheres com DFP durante o gesto de subir escadas comparado a mulheres assintomáticas; (ii) O segundo estudo busca entender a influência da dor nas características biomecânicas de mulheres com DFP; (iii) O terceiro estudo aborda a influência da crepitação do joelho em características biomecânicas, clínicas e psicológicas de mulheres com DFP e mulheres assintomáticas; (iv) O quarto estudo é uma revisão sistemática investigando as características de processamento da dor em mulheres com DFP; (v) O quinto estudo aborda se mulheres com DFP apresentam maiores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The main focus of this thesis was to investigate the biopsychosocial aspects of patellofemoral pain (PFP). PFP is characterized by anterior knee pain exacerbated by activities that overload the patellofemoral joint. For many years PFP-related research was purely biomechanical. Recently, with a greater focus on the biopsychosocial model, researchers and clinicians are trying to enhance their understanding on clinical and psychological aspects of PFP. This thesis aimed to advance in the understanding whether there is an integration of biomechanical, clinical and psychological factors in the individual with PFP. Seven original studies were conducted with the general aim of understanding the biopsychosocial nature of PFP investigating the integration among biomechanical, clinical and psychological factors. The studies specifically addressed the following topics: (i) The first study addresses biomechanical characteristics of women with PFP climbing stairs compared to asymptomatic women; (ii) The second study aims to understand the influence of pain on the biomechanics of women with PFP; (iii) The third study addresses the influence of knee crepitus on biomechanical, clinical and psychological aspects of women with PFP and asymptomatic women; (iv) The fourth study is a systematic review investigating the pain processing characteristics in women with PFP; (v) The fifth study addresses whether women with PFP have higher levels of kinesiophobia and catastrophic pain compared to asympt... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Relação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e a cinemática do membro inferior durante a corridaSantos, Daniel Augusto dos 24 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The reduction in dorsiflexion has been related to the presence of movement patterns in the knee and hip potentially injurious the patellofemoral joint in various tasks. However, no studies have evaluated the association during running. The aim of this study was to investigate the association between the range of ankle dorsiflexion and the kinematics of the hip, knee and ankle during the stance phase of the running. Were recruited 39 healthy runners of both genders and aged between 18 and 35 years. The evaluation of ankle dorsiflexion amplitude was performed by lunge test. The kinematics of the running on a treadmill was performed using the Qualisys motion capture system. Pearson correlation was performed to evaluate the association between the range of ankle dorsiflexion and kinematic variables. Three kinematic variables were significantly associated with the range of ankle dorsiflexion: peak knee flexion (r = .510, p = .001), peak lateral rotation of the knee (r = -.527, p = .001) and peak ankle dorsiflexion (r= .377, p = .022). Whereas the decreased knee flexion and ankle dorsiflexion, and the increase in lateral rotation of the knee, increase the burden on the patellofemoral joint, limitation of ankle dorsiflexion range may be related to the origin of patellofemoral pain in runners. / A redução da dorsiflexão tem sido relacionada à presença de padrões de movimento no joelho e quadril potencialmente lesivos à articulação patelofemoral em diversas tarefas. Entretanto, nenhum estudo avaliou esta associação durante a corrida. O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e a cinemática do quadril, joelho e tornozelo durante a fase de apoio da corrida. Foram recrutados 39 corredores saudáveis de ambos os gêneros e com idades entre 18 e 35 anos. A avaliação da amplitude de dorsiflexão do tornozelo foi realizada por meio do lunge test. A avaliação cinemática da corrida em esteira ergométrica foi realizada utilizando o sistema de captura de movimento Qualisys. Correlação de Pearson foi realizada para avaliar a associação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e as variáveis cinemáticas. Três variáveis cinemáticas foram significativamente associadas com a amplitude de dorsiflexão do tornozelo: pico de flexão do joelho (r = .510; p = .001), pico de rotação lateral do joelho (r = -.527; p = .001) e o pico de dorsiflexão do tornozelo (r = .377; p = .022). Considerando que a diminuição da flexão do joelho e da dorsiflexão do tornozelo, bem como o aumento na rotação lateral do joelho, aumentam o a sobrecarga na articulação patelofemoral, a limitação da amplitude de dorsiflexão do tornozelo pode estar relacionada à origem da dor patelofemoral em corredores.
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Avaliação da anestesia peridural e do bloqueio perineural dos nervos ciático e femoral com lidocaína 2% em cães anestesiados pelo isoflurano e submetidos à cirurgia de correção de ruptura de ligamento cruzado cranial / Evaluation of lidocaine 2% epidural and combined femoral and sciatic nerve blocks in dogs anesthetized with isoflurane undersgoing stifle surgeryCardoso, Guilherme Schiess [UNESP] 24 February 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:50:53Z : No. of bitstreams: 1
000864875.pdf: 1523494 bytes, checksum: 5ad2107d5f02e4fd0b587ca718128e16 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O plexo lombossacro é o principal responsável pela inervação do membro pélvico em cães, sendo os nervos femoral e ciático os principais feixes neurais originados dos plexos lombar e sacral, respectivamente. O bloqueio perineural femoral e ciático tem sido relatado como alternativa a anestesia peridural para o controle de dor perioperatória. Objetivou-se comparar a eficácia da lidocaína 2% com vasoconstritor administrada pela via peridural ao bloqueio dos nervos femoral e ciático, realizados com ou sem o auxílio de estimulador de nervos periféricos, durante o período transoperatório, e a sua ação analgésica residual durante 24 horas após a cirurgia. Foram empregados 29 cães submetidos à cirurgia para reparação de ruptura de ligamento cruzado cranial, divididos aleatoriamente em três tratamentos: PD (n=10): administração de lidocaína por via peridural; PN (n=10): administração de lidocaína perineural femoral e ciática, com a utilização de estimulador de nervos periféricos; RA (n=9): administração de lidocaína perineural femoral e ciática utilizando-se referências anatômicas. Foram monitoradas as frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), as pressões arteriais sistólica (PAS) e média (PAM), e temperatura retal (Tº). Fentanil (3,0 mcg.kg-1 - IV) foi administrado imediatamente após qualquer registro de elevação nos valores de FC, PAS ou PAM, igual ou superior a 20% dos valores iniciais respectivos. Durante o período pós-operatório os animais foram avaliados quanto a dor e a sedação nos momentos M1, M2, M4, M6, M8, M10, M12 e M24. Para avaliação de dor foram utilizadas as Escalas de Glasgow modificada (EGM), da Universidade do Colorado (EUC) e Analógica Visual (EAV). Escores de dor superiores a 3,33 na EGM e EAV, e a 2 na EUC foram interpretados como necessidade de resgate analgésico sendo administrada morfina (0,5 mg.kg-1 - IM). A análise estatística foi realizada pela Análise... / The lumbosacral plexus innervates the pelvic limb in dogs. The femoral and sciatic nerves are the main branches originated from lumbar and sacral plexus, respectively. Peripheral nerve blocks of femoral and sciatic has been reported as an alternative to epidural anesthesia for perioperative pain management.This study aimed to compare the perioperative efficacy of epidural and combined femoral and sciatic nerve blocks, carried out with or without peripheral nerve stimulator assistance. Lidocaine was adminitraded to 29 dogs undergoing stifle surgery, randomly assigned into three treatments: PD (n = 10): epidural; PN (n = 10) combined femoral and sciatic nerve blocks performed with peripheral nerve stimulator guidance; RA (n = 9): femoral and sciatic nerve blockade using anatomical landmarks. Heart rate (HR), respiratory rate (HR), systolic blood pressure (SBP), mean arterial pressure (MAP), and rectal temperature (Tº) were monitored. Fentanyl (3.0 mcg.kg-1 - IV) was given if it was observed increase in HR, SBP or MAP (more than 20% of baselines values). Pain and sedation were evaluated in the moments M1, M2, M4, M6, M8, M10, M12 and M24 after surgery. Pain assessment was performed using a Glasgow modified scales (GMS), scale of the Colorado State University (CSU) and Visual Analog Scale (VAS).If pain scores were higher than 3.33 in GMS or VAS, or higher than 2 in CSU morphine (0.5 mg.kg-1 - IM) was administrated. Statistical analysis was performed by analysis of variance (ANOVA) for the parametric variables. To compare treatments we used the Kruskal-Wallis test, and for the moments the Friedman test. The backlog of rescues was adjusted in a Logistic regression for each treatment. A 5% significance level was adopted. Epidural abolished the need for intraoperative rescue analgesia, differing significantly from the PN and RA treatments that need rescue during the surgical procedure. RA required more trans-operative analgesics than PN, ...
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As influências da flexão do tronco sobre o desempenho funcional e a cinemática angular dos membros inferiores durante o Single Leg Hop Test em mulheres com dor femoropatelar / The relationship of trunk flexion on functional performance and angular kinematics of the lower limbs during Single Leg Hop TestColonezi, Gustavo Lacreta Toledo 15 December 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-06-19T15:01:27Z
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Previous issue date: 2015-12-15 / INTRODUCTION: Abnormal trunk movements in the sagittal plane during weight-bearing activities can have a direct effect on the joints of the lower limbs. It is known that a greater range of trunk flexion leads to less patellofemoral stress. Assessments of the kinematics of patients who suffer from patellofemoral pain (PFP) during several activities can be found in the literature. However, none of these studies have addressed the effects of trunk flexion during the single leg hop test (SLHT). OBJECTIVE: Therefore, the aim of the present study was to assess the relation of trunk flexion on pain (NPRS 0-10), functional performance (SLHT distance) and the angular kinematics of the lower limbs of women with PFP during the propulsion phase of the SLHT. METHODS: Thirty-four sedentary women, with a mean age of 25.59 (18 - 35 years), were assessed retrospectively in terms of pain, functional performance and three-dimensional kinematics during the propulsion phase of the SLHT. The women were then divided into two groups based on the maximum angular value of the trunk: less trunk flexion (LFT group, n=17) and greater trunk flexion (GFT group, n=17). RESULTS: Differences were found between the groups for pain (P=0.04; Effect Size (ES) =0.70 ; mean difference = 0.88; Confidence Interval (CI) = 95%: 0.01 – 1,75), LFT group presented less pain than GFT group. Therefore women in the GFT group exhibited better functional performance funcional (P=0.01; ES=1.17 mean difference: 16.29cm; 95% CI: 25.95 - 6.62) than those in the LFT group. The GFT group also performed higher values of ipsilateral trunk lean (mean difference: 2.5°; 95% CI: 0.9 a 4.1°), pelvic anteversion (mean difference: 5.8°; 95% CI: 1.7 a 9.8°), hip flexion (mean difference: 8.2°; 95% CI: 2.1 a 14.4°) and ankle dorsiflexion (mean difference: 3.7°; 95% CI: 0.3 a 7.1°) than the LFT group. CONCLUSION: Increases in the sagittal plane trunk flexion shows relation to the functional performance and angular kinematics of proximal segments during the propulsion phase of the SLHT. / INTRODUÇÃO: Alterações dos movimentos do tronco no plano sagital durante atividades com descarga de peso podem ter efeito direto sobre as articulações dos membros inferiores. Sabe-se que maior amplitude de flexão do tronco diminui o estresse femoropatelar. Avaliações cinemática de pacientes que sofrem com dor femoropatelar (DPF) durante várias atividades podem ser encontrados na literatura. No entanto, nenhum estudo abordou a influência da flexão do tronco durante o single leg hop test (SLHT). OBJETIVO: Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a relação da flexão do tronco sobre a dor (NPRS 0-10), o desempenho funcional (distancia do SLHT) e da cinemática angular dos membros inferiores em mulheres com DPF durante a fase de propulsão dos SLHT. MÉTODOS: Trinta e quatro mulheres sedentárias, com idade média de 25,59 (18 - 35 anos), foram avaliadas em termos de dor, desempenho funcional e cinemática tridimensional durante a fase de propulsão do SLHT. As voluntárias foram divididas em dois grupos com base no valor angular máximo de flexão de tronco: menor flexão de tronco (MEFT grupo, n = 17), e com maior flexão do tronco (MAFT grupo, n = 17). RESULTADOS: Diferenças foram encontradas entre os grupos para a dor (P=0.04; Effect Size (ES) =0.70 ; diferença média = 0.88; Intervalo de Confiança (IC) = 95%: 0.01 – 1,75), sendo que, o grupo MEFT apresentou menos dor em relação ao grupo MAFT. Entretanto as voluntárias do grupo MAFT exibiram melhor desempenho funcional (P=0.01; ES=1.17 diferença média: 16.29cm; 95% IC: 25.95 - 6.62) do que aquelas do grupo MEFT. O grupo MAFT também apresentou maiores valores de inclinação ipsilateral de tronco (diferença média: 2.5°; 95% IC: 0.9 a 4.1°), anteversão pélvica (diferença média: 5.8°; 95% IC: 1.7 a 9.8°), flexão de quadril (diferença média: 8.2°; 95% IC: 2.1 a 14.4°) e dorsiflexão do tornozelo (diferença média: 3.7°; 95% IC: 0.3 a 7.1°). CONCLUSÃO: O aumento da flexão do tronco no plano sagital mostra relação com melhor desempenho funcional e com a cinemática angular de segmentos proximais durante a fase de propulsão do SLHT.
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Cinemática do tronco, pelve, quadril e joelho, torque excêntrico e ativação muscular do quadril em homens e mulheres com e sem a dor patelofemoralNakagawa, Theresa Helissa 22 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-22 / Financiadora de Estudos e Projetos / Although the incidence of patellofemoral pain (PFP) is higher in females, it also occurs quite commonly in males. Previous studies have demonstrated differences in lower limb kinematics, strength and muscular activation between males and females. Moreover, it has been hypothesized that the trunk movement in the frontal plane might influence the knee joint. However, information about trunk and lower limbs biomechanics between males and females with PFP is sparse. Therefore, the objective of this thesis was to evaluate trunk, pelvis, hip and knee kinematics, hip eccentric torque and muscular activation in males and females with and without PFP during functional activities. Eighty volunteers were evaluated and equally divided into four groups: Females PFP, Female Controls, Males PFP and Male Controls. The 3D kinematics was evaluated using an electromagnetic tracking system (Ascension Technology Corporation, Burlington, VT), the electromyographic signals were collected with a Bagnoli eightchannel system (Delsys Inc., Boston, MA) and the hip eccentric torque was evaluated using an isokinetic dynamometer (Biodex Multi-Joint System 2; Shirley, NY). Males and females with PFP demonstrated higher ipsilateral trunk lean, contralateral pelvic drop, hip adduction and knee abduction during single leg squat and step-down task, when compared to the controls. These kinematic alterations were accompanied by reduced hip abduction and external rotation eccentric torque. As opposed to the males, females with PFP also showed greater hip internal rotation and reduced gluteus medius activation during single leg squat. In addition, greater hip adduction, hip internal rotation and knee abduction were associated with greater pain level and reduced function in individuals with PFP. Despite many similarities in findings for males and females with PFP, there may be specific sex differences that warrant consideration in future studies and when clinically evaluating and treating females with PFP. / Apesar da incidencia da dor patelofemoral (DPF) ser maior nas mulheres, esta tambem e comum nos homens. Estudos tem demonstrado diferencas na cinematica, forca e ativacao muscular dos membros inferiores entre homens e mulheres. Alem disso, tem sido hipotetizado que os movimentos do tronco no plano frontal podem influenciar a articulacao do joelho. Porem, ha escassez de informacao a respeito da biomecanica do tronco e membros inferiores entre homens e mulheres com DPF. Assim, o objetivo desta tese foi avaliar a cinematica do tronco, pelve, quadril e joelho, torque excentrico e ativacao muscular do quadril em homens e mulheres com e sem a DPF durante atividades funcionais. Foram avaliados 80 voluntarios igualmente divididos em quatro grupos: Mulheres DPF, Mulheres Controles, Homens DPF e Homens Controles. A cinematica articular 3D foi avaliada utilizando um sistema de rastreamento eletromagnetico (Ascension Technology Corporation, Burlington, VT), os sinais eletromiograficos foram coletados por um sistema de 8 canais Bagnoli (Delsys Inc., Boston, MA) e o torque excentrico do quadril foi mensurado com o dinamometro isocinetico (Biodex Multi-Joint System 2; Shirley, NY). Homens e mulheres com a DPF demonstraram aumento da inclinacao ipsilateral do tronco, queda pelvica contralateral, aducao do quadril e abducao do joelho durante o agachamento unipodal e a descida de degrau, quando comparados aos controles. Essas alteracoes cinematicas foram acompanhadas da diminuicao do torque excentrico dos abdutores e rotadores laterais do quadril. Ao contrario dos homens, as mulheres com a DPF tambem apresentaram aumento da rotacao medial do quadril e diminuicao da ativacao do gluteo medio durante o agachamento unipodal. Alem disso, a maior aducao e rotacao medial do quadril e abducao do joelho foram associadas a maior dor e a funcao reduzida nos individuos com a DPF. Assim, apesar das similaridades dos achados entre homens e mulheres com a DPF, existem algumas diferencas sexo-especificas que merecem consideracao em estudos futuros e durante a avaliacao e o tratamento das mulheres com a DPF.
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Relação entre a cinemática do retropé, tíbia e fêmur em corredores com e sem dor patelofemoralLuz, Bruna Calazans 22 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-25T20:35:56Z
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Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Patellofemoral pain (PFP) is the most common running overuse injury. Excessive rearfoot eversion is commonly considered as a risk factor for patellofemoral pain and the relationship between the ankle-foot complex movement and the lower limb may be involved with this dysfunction. The purpose of this study was to evaluate the relationship between rearfoot eversion with tibia and femur kinematics in frontal and transverse planes during running in individuals with and without PFP.
Methods: Fifty-four recreational runners were divided into 2 groups: healthy runners (CG, n = 27) and runners with patellofemoral pain (PFPG, n = 27). Kinematics during running were assessed using a three-dimensional motion analysis. Pearson's correlation coefficients (r) were calculated to establish the relationship of rearfoot eversion with tibial and femur movements (peak and range of motion).
Findings: Greater peak rearfoot eversion was associated with greater peak tibial internal rotation and peak femur adduction in the PFPG. Additionally, greater peak rearfoot eversion was associated with greater femur adduction, femur external rotation and tibial adduction range of motion in the PFPG.
Interpretation: Strongest associations between the greater rearfoot eversion and the greater peak hip adduction and hip adduction range of motion might be related to the etiology and/or persistence of patellofemoral pain, and indicate that treatment strategies aimed at controlling the movement of the rearfoot could help modify the symptoms. / A dor patelofemoral (DPF) é a lesão por sobrecarga mais comum da corrida. A eversão excessiva do retropé é comumente considerada como um fator de risco para a DPF e a relação entre o movimento do complexo do tornozelo-pé e do membro inferior pode estar envolvido com essa disfunção. O objetivo desse estudo foi avaliar a relação entre a eversão do retropé com a cinemática da tíbia e do fêmur nos planos frontal e transversal durante a corrida em individuos com e sem dor patelofemoral. Métodos: Cinquenta e quarto corredores recreacionais foram divididos em 2 grupos: corredores saudáveis (GC, n = 27) e corredores com dor patelofemoral (GDPF, n = 27). A cinemática durante a corrida foi avaliada por meio de um sistema de captura de movimento. Coeficiente de correlação de Pearson ( r ) foi calculado para estabelecer a relação da eversão do retropé com os movimentos da tíbia e do fêmur (pico e amplitude de movimento). Resultados: Um maior pico de eversão do retropé foi associado a um maior pico de rotação intera da tíbia e de adução do fêmur no GDPF. Além disso, um maior pico de eversão do retropé foi associado a uma maior amplitude de movimento de adução do fêmur, rotação externa do fêmur e adução da tíbia no GDPF. Interpretação: As associações mais fortes entre a maior eversão do retropé e o maior pico de adução do quadril e a amplitude de movimento de adução do quadril podem estar relacionadas à etiologia e/ou persistência da dor patelofemoral, e indicam que as estratégias de tratamento que visam controlar o movimento do retropé podem ajudar a modificar o sintomas.
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Padrões biomecânicos nas estratégias funcionais de sujeitos com síndrome da dor patelofemoral / Biomechanical patterns in functional strategies of subjects with patellofemoral pain syndromePiazza, Lisiane 16 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to understand the biomechanical patterns adopted by subjects with and without PFPS during perform five daily living activities (walking on a flat surface, up and down stairs and ramp). Participated of this study 65 individuals, females, of which 57 were selected: 26 with PFPS (PFPSG) and 31 clinically healthy (CG), matched by age, height and body mass. The data were collected in the Biomechanics Lab at the University of Passo Fundo RS. Initially, was applied an evaluation form to characterize the subjects and the Kujala Questionnaire to assess the symptoms and functional limitations related to the patellofemoral joint. Was evaluated plantar pressure distribution (peak pressure, contact area and contact time) in six regions (medial forefoot, lateral forefoot, midfoot, medial rearfoot, central rearfoot and lateral rearfoot) through the Pedar-X during perform five daily living activities. Kinematic analysis was also carried out (maximum angle of rearfoot eversion and % of support phase in which this angle has been reached) using the APAS (Ariel Performance Analysis System) as well as isokinetic evaluation (peak torque and work concentric/concentric) of the knee flexors and extensors in two speeds (180°/s and 60°/s) using the Biodex Multi Joint System 3. The order of the assessments was randomized. Pain intensity before and after perform the activities was assessed by Visual Numeric Scale (VNS). Data were analyzed using descriptive and inferential statistics (U- Mann Whitney test, independent T-test, Wilcoxon and ANOVA 2x6), with a significance level of p ≤ 0.05.The PFPSG had a lower score on the Kujala Questionnaire in relation to CG (p=0,01). There were no differences between groups in peak pressures, contact area and contact time in six plantar regions analyzed during the five daily living activities. Additionally, there were no differences between groups regarding the magnitude of the maximum angle of rearfoot eversion. There was also increased pain after perform the five daily living activities (p = 0.01) and isokinetic evaluation at 180 ° / s (p = 0.007) and 60 ° / s (p = 0.01). The results of this study, in the experimental conditions used, suggested that there isn t a behavior pattern in the plantar pressure distribution that differentiate subjects with and without PFPS during perform five daily living activities proposed in this study. However, subjects with PFPS reach maximum rearfoot eversion in early stance phase of walking on a flat surface, suggesting a strategy to avoid a possible appearance or worsening of their symptoms and have low knee flexors and extensors peak torque and knee extensors work compared to asymptomatic subjects. / Este estudo teve como objetivo compreender os padrões biomecânicos adotados por sujeitos com e sem SDPF na realização de cinco atividades funcionais (marcha em superfície plana, subir e descer escadas e rampa). Participaram 65 indivíduos do gênero feminino, dos quais foram selecionados 57: 26 com SDPF (GSDPF) e 31 clinicamente saudáveis (GC), pareados em idade, estatura e massa corporal. Os dados foram coletados no Laboratório de Biomecânica da Universidade de Passo Fundo-RS. Inicialmente foi aplicada uma ficha de avaliação para caracterização dos sujeitos e o Questionário de Kujala para avaliação dos sintomas e limitações funcionais relativos à articulação patelofemoral. Foi avaliada a distribuição da pressão plantar (pico de pressão, área de contato e tempo de contato) em seis regiões plantares (antepé medial, antepé lateral, médio pé, retropé medial, retropé central e retropé lateral) por meio do Pedar-X durante a realização das cinco atividades funcionais. Foram realizadas também a análise cinemática (ângulo máximo de eversão do retropé e % da fase de apoio em que este ângulo foi atingido) através do APAS (Ariel Performance Analysis System) e avaliação isocinética (pico de torque e trabalho concêntrico/concêntrico) dos flexores e extensores do joelho nas velocidades de 180°/s e 60°/s através do dinamômetro isocinético Biodex Multi Joint System 3. A ordem de realização das avaliações foi randomizada. A intensidade da dor dos sujeitos antes e após as atividades foi avaliada pela Escala Visual Numérica (EVN). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e inferencial (Testes U de Mann Whitney, T-independente, Wilcoxon e Anova 2x6), com nível de significância de p≤0,05. O GSDPF apresentou menor pontuação no Questionário de Kujala em relação ao GC (p=0,01). Não foram observadas diferenças entre os grupos no pico de pressão, área de contato e tempo de contato nas seis regiões plantares analisadas durante as cinco atividades funcionais. Adicionalmente, não foram constatadas diferenças entre os grupos em relação à magnitude do ângulo máximo de eversão do retropé. No entanto, o GSDPF atingiu este ângulo mais cedo na fase de apoio da marcha que o GC (p=0,01). A avaliação isocinética evidenciou menor pico de torque dos flexores (p=0,005 e p=0,03) e extensores (p=0,006 e p=0,004) do joelho nas velocidades de 180°/s e 60°/s e menor trabalho da musculatura extensora do joelho (p=0,05 e p=0,01) em ambas velocidades do teste isocinético no GSDPF. Houve também exacerbação da dor dos sujeitos após a realização das cinco atividades funcionais (p=0,01) e avaliação isocinética a 180°/s (p=0,007) e 60°/s (p=0,01). Sendo assim, os resultados do presente estudo, nas condições experimentais utilizadas, sugerem que não existe um padrão de comportamento da distribuição da pressão plantar que diferencie sujeitos com e sem SDPF durante a realização das cinco atividades funcionais propostas no estudo. No entanto, sujeitos com SDPF alcançam a eversão máxima do retropé mais cedo na fase de apoio da marcha em superfície plana, sugerindo uma estratégia para evitar um possível surgimento ou agravo dos seus sintomas, além de apresentar menor torque dos flexores e extensores do joelho e trabalho dos extensores do joelho em relação a sujeitos assintomáticos.
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Avaliação da síndrome patelofemoral e atividade física / Evaluation of patellofemoral syndrome and physical activityPereira Júnior, Altair Argentino 26 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Functionally, the knee supports forces generated by bodily movements, stabilizes and promotes amplitude of movement. There is little intrinsic stability due to the articulate l cation. In this manner, it is an articulation that is susceptible to lesions these being the result of sedentarism, excessive physical activity or biomechanics and biochemical alterations. The objective is to relate the presence of the Patellofemoral Syndrome (PFS) and the level of physical activity. The alterations generated by the pathology being studied were collected by radiology analysis and a physical evaluation of the patients. The Lysholm Scale and the International Questionnaire for Physical Activity were used respectively for the collection of knee functions and the level of physical activity. A sample of the study showed 50 individuals of both sexes, with an average age of 39.96  14.81 years. All had medical diagnosis of PFS. The incidence of the syndrome was of 2 women for 1 man.PFS does not compromise health in general of the individuals but it affects the execution of physical activities and activities of the daily life. The greater energetic expenditure observed, in the sampling, was in physical activities related to work, followed by household activities (women), exercises, sport, recreation and leisure (men) and means of transportations. It s established that practioners of physical activities have a better knee function development compared to those that do not practice. Body overweight diminishes the function of the knee. Excessive time spent seating, alterations of the biomechanical lower members and biomechanical articulations supposed to contribute to trigger the PFS off. / Funcionalmente, o joelho suporta forças exercidas pelos movimentos corporais, estabiliza e promove amplitude de movimento. Há pouca estabilidade intrínseca, em decorrência da localização articular. Desta forma, é uma articulação bastante susceptível a lesões, sendo estas geradas pelo sedentarismo, excesso de atividade física ou alterações biomecânicas e bioquímicas. Objetiva-se relacionar a presença da Síndrome Patelofemoral (SPF) e o nível de atividade física. As alterações geradas pela patologia em estudo foram coletadas pela análise radiológica e avaliação física dos pacientes. Fez-se uso da Escala de Lysholm e do Questionário Internacional de Atividade Física, respectivamente, para a coleta da função do joelho e do nível de atividade física. A amostra do estudo constou com 50 indivíduos, ambos os sexos, com média de idade de 39,96 ? 14,81 anos. Todos com diagnóstico médico de SPF. O acometimento pela síndrome foi de 2 mulheres para 1 homem. A SPF não compromete a saúde geral dos indivíduos, porém, afeta a execução das atividades físicas e atividades de vida diária. O maior dispêndio energético observado, na amostra, foi nas atividades físicas executadas como parte do trabalho, seguido por atividades físicas em casa (mulheres), exercício, esporte, recreação e lazer (homens), meio de transporte. Constata-se que praticantes de atividade física possuem melhor desempenho funcional do joelho quando comparados a não praticantes. Sobrepeso corporal reduz a função do joelho. Excesso de tempo na posição sentada, alterações biomecânicas dos membros inferiores e articulares, são indicativos de contribuírem para desencadeamento da SPF.
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Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral / Evaluation of static and dynamic postural control in patellofemoral syndromeCarvalho e Silva, Ana Paula de Moura Campos 06 May 2014 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é uma das condições musculoesqueléticas mais comum de dor anterior no joelho. Caracteriza-se pela dor e crepitação durante atividades funcionais diárias como agachar, subir e descer escada, dentre outras. Apesar da alta incidência, os mecanismos e causas ainda são pouco compreendidos. Teoriza-se que o déficit dos músculos do quadril contribui para o desenvolvimento da SDP e alteração do controle postural. Objetivo: Comparar o controle postural estático e dinâmico em mulheres com e sem a síndrome patelofemoral. O objetivo secundário é verificar a correlação do controle postural com a força dos músculos do quadril no grupo SDP. Métodos: Foram avaliadas 50 mulheres divididas em dois grupos: Síndrome da dor patelofemoral (SDP) (n=25) e Controle (GC) (n=25). O controle postural estático e dinâmico foram avaliados na plataforma de força Balance Master Neurocom System, utilizando dois testes: a) apoio unipodal (estático) b) subir/descer um degrau (dinâmico) para a mensuração do centro de pressão. As forças isométricas dos músculos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril foram avaliados com o dinamômetro manual; a dor com a escala visual analógica (EVA) e a funcionalidade pela escala de atividades de vida diária (EAVD). No Grupo SDP foi avaliado o membro sintomático ou o mais sintomático para a SDP bilateral, e no controle o membro dominante. Resultados: O grupo da SDP apresentou déficit do controle postural estático em relação ao controle, com maior oscilação do COP no apoio unipodal: área [4,92 ± 1,54 vs 3,55 ± 1,07], deslocamento ântero-posterior [3,49 ± 0,60 vs 3,10 ± 0,93], deslocamento médio-lateral [2,22 ± 0,32 vs 1,9 ± 0,44], velocidade total [8,41 ± 1,43 vs 7,24 ± 1,20], velocidade ântero-posterior [7,75 ± 1,33 vs 6,53 ± 1,15] com diferença estatisticamente significante (p<0.05). No controle dinâmico apresentou maior oscilação: área [155,23 ± 23,94 vs 137,94 ± 25,82], deslocamento médio-lateral [32,3 ± 5,5 vs 21,7 ± 2,7] e velocidade médio-lateral [22,2 ± 2,05 vs 17,0 ± 1,6] e (p < 0.05). O grupo SDP apresentou força isométrica diminuída para os músculos extensores, abdutores, rotadores laterais do quadril (p < 0.05) comparado ao grupo controle. No controle postural dinâmico do grupo SDP foi encontrada correlação positiva do deslocamento e velocidade ântero-posterior com os músculos extensores do quadril [r = 0,42 e 0,54] Conclusão: Indivíduos com a síndrome da dor patelofemoral apresentam déficit do controle postural estático e dinâmico, da força dos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril. O déficit de força dos extensores do quadril foi associado ao aumento da oscilação do COP no controle dinâmico / Background: Patellofemoral pain syndrome (PFP) is one of the most common musculoskeletal conditions of anterior knee pain. It is characterized by pain and crepitus during daily functional activities such as squatting, going up and down stairs and others activities. Despite the high incidence, the mechanism and causes are poor understood. It is theorized that the deficit of the hip muscles contributes to the development of the PFP and changes in postural control. Objective: To compare the static and dynamic postural control in females with and without patelofemoral pain syndrome and secondary objective was to verify the correlation of postural control with hip strength muscles in PFP group. Methods: Fifty females were divided on two groups: patellofemoral pain syndrome (PFP) (n = 25) and Control (CG) (n =25). The static and dynamic postural control was assessed on the Balance Master force Neurocom System platform, using two tests: a) one single leg (static) b) step up/down (dynamic) for the measurement of pressure center. The isometric strength of the hip extensor muscles, abductors and external rotators were assessed with hand-held dynamometer; pain with a visual analogue scale (VAS); the functionality by the activities daily life scale (ADLS). In PFP was evaluated symptomatic or more symptomatic for bilateral and the dominant limb for control group. Results: The PFP group showed deficits in static postural control compared to control group, with greater COP oscillation on the leg support : area [ 4.92 ± 1.54 vs 3.55 ± 1.07 ], anterior-posterior displacement [ 3.49 ± 0.60 vs 3.10 ± 0.93 ] , medial-lateral displacement [ 2.22 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.44 ] , total velocity [ 8.41 ± 1.43 vs 7.24 ± 1.20 ], anterior-posterior velocity [ 7.75 ± 1.33 vs 6.53 ± 1.15 ] was statistically significant (p < 0,05 ). In dynamic control showed greater COP oscillation: area [155.23 ± 23.94 vs 137.94 ± 25.82], medial-lateral displacement [32.3 ± 5.5 vs. 21.7 ± 2.7] medial-lateral velocity [22.2 ± 2.05 vs 17.0 ± 1.6] and (p < 0.05). The PFP group had decreased in hip isometric strength of the extensors abductors, lateral rotators muscles, compared to the control group (p < 0.05). The PFP group showed a positive correlation of anterior- posterior displacement and velocity with the hip extensor muscles [r = 0.42 and 0.54]. Conclusion: Females with patellofemoral pain syndrome have deficit in static and dynamic postural control; hip extensors, abductors and external rotators strength. The deficit of the hip extensor muscle was associated with increased oscillation in the dynamic control of COP
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Influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação do joelho, tornozelo e pé no descer escada e efeitos imediatos de uma intervenção / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity motion, coordination and imediate effects of an interventionAliberti, Sandra 30 July 2015 (has links)
A síndrome da dor patelofemoral é uma disfunção do joelho comum entre mulheres jovens fisicamente ativas que causa limitações na atividade física e atividades de vida diária, podendo evoluir para a artrite patelofemoral. Este estudo verificou a influência da síndrome da dor patelofemoral nos movimentos e coordenação dos membros inferiores e avaliou os efeitos agudos de uma intervenção cinesioterapêutica em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O Estudo 1 comparou a intensidade da dor, os movimentos, os padrões de coordenação e a variabilidade de coordenação dos membros inferiores de indivíduos com e sem a síndrome da dor patelofemoral durante o descer escada. A cinemática 3D do joelho, tornozelo e multisegmentar do pé foi comparada entre 30 mulheres adultas jovens, 16 com síndrome da dor patelofemoral e 14 controles. Os padrões e a variabilidade da coordenação foram comparados entre os grupos utilizando uma análise do vetor codificado. A escala visual analógica de dor (EVA) foi utilizada para analisar a intensidade da dor. O Estudo 2 verificou os efeitos imediatos de uma intervenção cinesioterapêutica na intensidade da dor e nos movimentos dos membros inferiores de indivíduos com síndrome da dor patelofemoral no descer escada. O grupo com síndrome da dor patelofemoral foi dividido em grupo intervenção cinesioterapêutica (n=8) e grupo controle (n=8). A cinemática 3D e a intensidade da dor (EVA) durante o descer escada foram analisadas antes e depois da intervenção. O Estudo 1 mostrou que a síndrome da dor patelofemoral está relacionada à menor inversão do antepé nas fases iniciais do descer escada e que a intensidade da dor aumenta durante a descida de escada. Os padrões de coordenação do membro inferior mostraram estratégias de restrição da flexão do joelho, assim como restrição da mobilidade do pé em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Este estudo não confirmou que a menor variabilidade da coordenação está relacionada à síndrome da dor patelofemoral. O Estudo 2 mostrou que uma sessão de intervenção cinesioterapêutica é capaz de modificar os movimentos do tornozelo e pé, consequentemente modificando o movimento do joelho no plano sagital. A intervenção cinesioterapêutica diminui a dor durante a descida de escada em indivíduos com síndrome da dor patelofemoral. Estudos são necessários para a comprovação da eficácia clínica da intervenção cinesioterapêutica em médio e longo prazos / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee among physical active young women. This knee dysfunction can limit physical activity as well as daily living activities. Patellofemoral pain syndrome can also lead to patellofemoral arthritis. This study aimed to verify the influence of patellofemoral pain on the lower extremity movements and coordination as well as verify the acute effects of a kinesiotherapy intervention on the lower extremity of individuals with patellofemoral pain during stair descent. On the first study, we compared the pain intensity, the lower extremity movements, coordination patterns and coordination variability between participants with and without patellofemoral pain during stair descent. 3D kinematics of the knee, ankle and multisegmental of the foot were compared between 30 adult young women, 16 with and 14 without patellofemoral pain. The coordination patterns and variability were compared between groups using a modified vector coding technique.The pain intensity was analized using a visual analogic pain scale (VAS). The second study aimed to verify the acute effects of an intervention on the pain intensity and lower extremity movements in participants with patellofemoral pain during stair descent. The participants with patellofemoral pain (n=16) were divided into two groups, intervention group (n=8) and control group (n=8). We analized the 3D kinematics and pain intensity (VAS) before and after the intervention. The outcome measures of the first study show that patellofemoral pain is associated with less forefoot inversion during the support phase of stair descent. Besides that, the pain intensity increases during stair descent in participants with patellofemoral pain. The coordination patterns show strategies of knee flexion constrain as well as mobility constrain of the foot in individuals with patellofemoral pain. The coordination variability was not associated with patellofemoral pain in this study. The second study shows that the intervention can imediatelly modify the foot, ankle and knee movements and decrease the patellofemoral pain during stair descent. Future studies should address the intervention effectiveness in medium and long- term
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