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Fragmentos de un “territorio amado”: la serie Paisaje infinito de la costa del Perú (1958-1977) de Jorge Eduardo Eielson

Rodriguez Barreno, Mariana de Jesús 22 November 2021 (has links)
La presente investigación estudia la serie Paisaje infinito de la costa del Perú (1958-1977) del artista peruano Jorge Eduardo Eielson. Sostengo que en estas composiciones el artista construye una relación particular con el territorio peruano desde la geografía de la costa en donde exilio, memoria y cultura son los ejes centrales de esta propuesta. En ese sentido, esta investigación se divide en 4 capítulos: inicialmente, abordo la construcción del tópico del paisaje en la narrativa eielsoniana y cómo en su paso a la plástica encuentra los medios para la realización del territorio costero desde la pintura matérica. Asimismo, se contrasta la singularidad de la serie frente a otras representaciones costeras del paisaje peruano en la medida en que su articulación del desierto construye una cartografía particular del Perú. Por otro lado, me concentro en la exploración y aprendizaje de Eielson durante los primeros años de la década de 1950 en Europa. En ese sentido, discuto las técnicas, los círculos artísticos y los personajes con los que Eielson se relacionó y de quienes tomó referencias para componer su obra. Luego, me centro en la dimensión que la cultura prehispánica tiene en la serie, desde su materialidad tanto como desde el aspecto conceptual; siendo los ejes de esta sección la perspectiva del mundo subterráneo y la posición de arqueólogo que el artista toma frente a otros modelos culturales (el Indigenismo, la Peña Pancho Fierro, el Instituto de Arte contemporáneo). Finalmente, exploro la discusión en torno a la noción de infinito. Esta es abordada a partir de los saberes de la ciencia, especialmente aquellos relacionados con el espacio exterior, la física y la arqueología; así como también desde la disciplina del budismo zen. Se concluye que, en su especificidad, el Paisaje infinito es una producción artística singular que redimensiona las representaciones de la costa peruana desde una perspectiva identitaria y cultural al mismo tiempo.
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As cores do silêncio: habitus silencioso e apropriação de pintura em Fortaleza (1924-1958) / Les couleurs du silence: habitus silencieuse et appropriation de peinture à Fortaleza (1924-1958)

RODRIGUES, Kadma Marques January 2006 (has links)
RODRIGUES, Kadma Marques. As cores do silêncio: habitus silencioso e apropriação de pintura em Fortaleza (1924-1958). 2006. 230f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós- Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2011-11-28T19:15:39Z No. of bitstreams: 1 2006_tese_KMRODRIGUES.pdf: 7327311 bytes, checksum: 503630524656f70f3276a1edbcd611dc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-29T14:45:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_tese_KMRODRIGUES.pdf: 7327311 bytes, checksum: 503630524656f70f3276a1edbcd611dc (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-29T14:45:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_tese_KMRODRIGUES.pdf: 7327311 bytes, checksum: 503630524656f70f3276a1edbcd611dc (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho tem como objetivo principal problematizar a formação do habitus silencioso do público cultivado diante de pinturas como índice de autonomização do campo artístico, no domínio da pintura, na Fortaleza da primeira metade do século XX (1924-1958). Para tanto, a disposição silenciosa de um público cultivado particular, o qual estrutura suas categorias de percepção estética mediante familiaridade com o escrito, passa a ser entendida como manifestação do “olhar puro” de um público “civilizado”, de gestos contidos, cuja individualidade é valorizada no âmbito de um processo mais amplo de modernização urbano-industrial e modernismo cultural. É por meio de uma metodologia tríplice de análise que considero como fatores condicionantes da formação do habitus silencioso do público de pintura na capital cearense: 1) a produção da crítica de arte veiculada pelo jornalismo cultural da década de 20; 2) mudanças estruturais na organização de lugares de exposição nas décadas de 20 e 30; e 3) transformações formais das obras expostas ao longo das décadas de 40 e 50 no salão mais tradicional de Fortaleza – o Salão de Abril, mantido nesse período pela Sociedade Cearence de Artes Plásticas (SCAP). Concluo, portanto que o silêncio desse público integra uma série de experiências que se desenvolvem ao longo de gerações a fim de delinear a dinâmica de autonomização do campo artístico, tal como o conhecemos hoje. / Le présent travail a comme objectif principal interroger la formation de l’habitus de rester en silence du public cultivé devant peintures prinsent en tant qu’indice d'autonomisation du champ artistique, dans le domaine de la peinture, à Fortaleza de la première moitié du XXème siècle (1924-1958). Dans ce contexte, la disposition silencieuse d'un public cultivé particulier, qui structure leurs catégories de perception esthétique moyennant sa familiarité avec l'écrit, passe à être compris comme manifestation du « regard pur » d'un public « civilisé », de gestes contenus, dont l'individualité est valorisée dans le contexte d'un processus plus large de modernisation urbanoindustrial et de modernisme culturelle. C'est au moyen d'une méthodologie triple d'analyse que je considère comme des facteurs qui conditionnent la formation de l’habitus de rester en silence du public de peinture dans la plus importante ville du Ceará : 1) la production de la critique d'art propagé par le journalisme culturel de la décennie de 20 ; 2) des changements structurels dans l'organisation de places d'exposition dans les décennies de 20 et 30 ; et 3) des transformations formelles des oeuvres exposées au long des décennies de 40 et 50, dans le salon le plus traditionnel de Fortaleza - le Salon d'avril, maintenu dans cette période par la Société Cearence d’Arts Plastiques (SCAP). Je conclus donc que le silence de ce public intègre une série d'expériences qui se développent au long de générations afin de délinéer la dynamique d'autonomisation du champ artistique, tel que nous le connaissons aujourd'hui.
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O 'Grupo Tapir'e a pintura de casarios (1960-1980)

Martini, Fátima Regina Sans [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T19:48:50Z : No. of bitstreams: 1 martini_frs_me_ia.pdf: 6530425 bytes, checksum: 488d5f2b90e42c9541ceaf8ee9505801 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Nos anos 1960 a 1980, alguns artistas seguiram na contramão da chamada arte de vanguarda ou da arte dos ismos, pintando principalmente casarios - seqüências de casas geminadas, freqüente no estilo arquitetônico colonial brasileiro - um assunto empregado em determinadas pinturas de paisagens urbanas. O tema foi amplamente consumido, ainda que possa ter sido considerado ultrapassado no período. Os artistas viveram de sua arte e participavam ativamente das exposições promovidas pelas principais galerias e mostras oficiais, assim como dos leilões de arte fomentados pelos mais importantes leiloeiros. Até o pesente, a pintura referente à atmosfera colonial é mencionada nos cursos de arte, prossegue comercialmente viável e é explorada nas grandes mostras. A nossa investigação partiu da proposta de valorização e do resgate do tema, observando a produção de alguns artistas paulistas, os quais constituíram o 'Grupo Tapir'. Através do cenário artístico paulista, inserimos os nomes dos mestres responsáveis pela formação do grupo. Esboçamos uma biografia dos cinco integrantes do 'Grupo Tapir' e a respectiva análise de suas obras a partir dos preceitos de iconografia de Erwin Panofsky (1892-1968), em Significado das Artes Visuais. Buscamos assim definir os valores perceptivos simbólicos, expressivos e emocionais dos casarios, como obra de arte no contexto da pintura de paisagens, relecionando os devaneios e sonhos relativos aos significado das casas, segundo as obras filosóficas de Gaston Bachelard (1884-1962). / From 1960 to 1980 some artists followed the wrong way in the called vanguard art or the art of the 'ismos', painting mainly casarios - sequence of houses, constantly old a topic used in cetain urban landscape's paintings. The theme was throughly consumed, however it can be considered outdated in the period. The artists lived their art and participated actively of the exhibitions promoted by the main galleries and official shows, as well as the auctions fomented by the most important auctioneers. Until now, the painting regarding the colonial atmosphere is reference in the art courses, it continues commercially viable and it is explored in the great displays. Our investigation began with the proposal of valorization and rescue of the theme, observing some artist's production fom São Paulo production, who constitued the Group Tapir. Through the paulista artists scenery we insert the responsible masters name for the formation of gourp.Sketched a biography about the five members of Group Tapir and athe respective analysis of their works starting from the iconography deductions of Erwin Panofsky(1892-1968), in Meaning in the Visual Arts. With this, we intend to define the perceptive, symbolic, expressive and emotional values of the casarios, as work of art in the context of the landscape's painting relating the dream and the relative dreams to the meaning of the houses, according to the philosophical works of Gaston Bachelard (1884-1962).
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Proceso creativo originado en el taller del escultor Anastasio Martínez Hernández (1874-1933) y su continuación hasta nuestros días

Martínez León, María Luisa 17 November 2014 (has links)
Síntesis: Desarrolla esta tesis un estudio del escultor Anastasio Martínez Hernández, su taller, su estudio y su labor docente y artística entre 1894 y 1933. Nace en Murcia, estudia en Madrid y su obra se difunde por toda la geografía española y sudamericana. Su repercusión tiene continuidad en numerosas y muy distintas personalidades de artistas, escultores, pintores, arquitectos, que desde 1894 hasta nuestros días, han tenido relación con su obra o su persona, entre ellos cabe destacar a Nicolás Martínez, José Planes, Antonio Garrigós, Clemente Cantos, Anastasio Martínez Valcárcel, Lozano Roca, Dolfo, Blanca Martínez León, Equo6 Arquitectura, Forma, Luz y Color... Objetivos: El objetivo principal de esta tesis es conocer y difundir una parte importante de nuestro patrimonio artístico, especialmente de Murcia. Centrándonos en una recopilación gráfica de la documentación aún existente, referente a la trayectoria artística y la persona del escultor Anastasio Martínez Hernández. Su diversa, amplia y polifacética obra, su ingente labor docente, la constitución de un taller único, sus raíces huertanas y la importancia que llegó a alcanzar en el mundo artístico de su época y el relativo olvido que obtiene actualmente. Su repercusión e influencia en la obra de otros artistas, discípulos directos e indirectos, interesándonos también por la persona. Es decir, un intento de conocer los motivos e influencias que le llevaron a la realización de este tipo de concepciones, la vida que dio lugar a todo este quehacer y a la creación de un taller, que fundó en el centro de Murcia, a espaldas del Teatro Romea en el que tiene lugar una intensa actividad en diversas facetas artísticas y al que tuvieron acceso gran cantidad de artistas, cuya trascendencia nacional e internacional ha quedado reflejada en abundantes obras, revistas y escritos de su época y posteriores. Elementos de la metodología a destacar: Como toda investigación científica, se dedicó un período para establecer el punto de partida y la recopilación de documentación, la mayoría inédita. Posteriormente se centró la búsqueda en las obras a través de diversas fuentes y la consecución de documentos que demostraran la autoría de las obras. Le precedió un trabajo de campo: entrevistas y documentación oral con gente que estuvo relacionada con el escultor o con la documentación, ejecución, conservación o destrucción de alguna de sus obras. Posteriormente se procedió al estudio de su época, del panorama artístico, cultural y social que acontecía a nivel internacional, en España particularmente y de manera específica en Murcia. Finalmente se procedió a la organización de la documentación obtenida con el fin de realizar un análisis de la misma y una profunda reflexión sobre los datos obtenidos para poder desarrollar los objetivos planteados y la obtención de unas conclusiones con las que revisar el grado en que han podido cumplirse o demostrarse los objetivos propuestos inicialmente en la recuperación de la figura de Anastasio Martínez Hernández y su influencia posterior. Resultados logrados:, La aportación de este estudio ha permitido una primera gran recopilación de documentos y testimonios mayoritariamente inéditos, así como el redescubrimiento y revalorización sobre el escultor Anastasio Martínez Hernández, su importancia, su repercusión y la influencia de este sobre otros artistas contemporáneos. Además de su revaloración como artista creador, se ha recogido también la importancia de su estudio-taller como foco de enseñanza y tertulia artística, que supuso una gran influencia en los artistas de su tiempo y posteriormente. Con estos resultados pretenden servir de base para incentivar futuras investigaciones, con nuevos objetivos y sobre otros aspectos que profundicen en la figura polifacética de Anastasio Martínez Hernández. / Martínez León, ML. (2014). Proceso creativo originado en el taller del escultor Anastasio Martínez Hernández (1874-1933) y su continuación hasta nuestros días [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/44228

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