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Efeito do extrato  de Mikania glomerata Sprengel (guaco) sobre a implantação e o desenvolvimento embrinário e placentário em camundongos. / Effect of Mikania glomerata Sprengel (guaco) extract on implantation and placental and embryonic development in mice.

Mendes, Camila Figueira 19 March 2012 (has links)
Nos dias atuais, a utilização de fitoterápicos tem crescido acentuadamente. No Brasil, um país cuja flora nativa é riquíssima, tem-se investido substancialmente em pesquisas nesta área. Isto se deve, em parte, à necessidade de novos medicamentos, ao interesse na comercialização destes produtos, ao interesse na preservação da cultura popular e da reserva da flora nacional. Paralelamente a este cenário, está a crença de que medicamentos fitoterápicos são inofensivos em circunstâncias especiais tais como: gravidez, hipertensão, diabetes, etc. É como se os fitoterápicos atuassem especificamente sobre uma determinada patologia não sobre o metabolismo como um todo. A Mikania glomerata Sprengel, conhecida popularmente como guaco e originária da América do Sul, é uma planta subarbustiva, que nasce nas matas e cerrados e, que se adapta muito bem ao cultivo doméstico. Ela é vastamente utilizada pela população no tratamento de doenças como a asma, bronquite, e reumatismo, além de possuir efeito antifúngico, antimicrobiano, antialérgico, antiinflamatório e antiofídico, na grande maioria das vezes administrada sem supervisão de profissionais da área da saúde. Neste estudo, nosso objetivo é estudar a possível ação do extrato vegetal de Mikania glomerata Sprengel (guaco) no perfil reprodutivo e gestacional de camundongos (Mus musculus domesticus) e determinar se a administração desta droga pode comprometer o embrião/feto e placenta durante a prenhez. Este estudo mostrou que a utilização do extrato de Mikania glomerata em doses supra-terapêuticas pode atuar sobre processos morfofuncionais orgânicos, interferindo no crescimento placentário e fetal e podendo levar ao insucesso gestacional e ao aparecimento de defeitos congênitos. Além disto, a diminuição do crescimento fetal observado nas doses consideradas terapêuticas também é um alerta para o uso inadvertido do extrato de guaco sem acompanhamento médico devido, em qualquer período gestacional. / Nowadays, the use of medicinal plants has grown dramatically. In Brazil, a country whose native flora is rich, has invested substantially in research in this area. This is due in part to the need for new drugs, the interest in marketing these products, the interest in the preservation of popular culture and the reserve of national flora. In parallel with this scenario is the belief that phitotherapeutics are harmless in special circumstances such as pregnancy, hypertension, diabetes, etc. It is as if the herbal acted specifically in a determinate disease not on the metabolism as a whole. The Mikania glomerata Sprengel, popularly known as guaco and originating from South America, is a plant undergrowth, which rises in the forests and savannahs, and that lends itself very well to domestic cultivation. It is widely used by local people in the treatment of diseases such as asthma, bronchitis, and rheumatism, as well as having antifungal effect, antimicrobial, antiallergic, anti-inflammatory and anti-snakebite, in most cases administered without the supervision of health professionals. In this study, our goal is to study the possible action of plant extract of Mikania glomerata Sprengel (guaco) in pregnancy and reproductive profile of mice (Mus musculus domesticus) and determine whether the administration of this drug may affect the embryo / fetus and placenta during pregnancy . This study showed that the use of extract of Mikania glomerata at supratherapeutic doses can act on morphofunctional organic processes, interfering with fetal and placental growth and could lead to pregnancy failure as well as contribute to the appearance of birth defects. Furthermore, the decrease in fetal growth observed in therapeutic doses is also considered a warning to the inadvertent use of the extract guaco without medical supervision because, at any gestational period.
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Expressão do complexo receptor CD74 - CD44 para o fator de inibição de migração de macrófagos (MIF) na interface materno placentária em camundongos. / MIF receptors at maternal fetal interface in mice.

Martucci, Mariane Ferracin 10 May 2011 (has links)
Este estudo determinou a expressão gênica e a localização tecidual de receptores do fator de inibição da migração de macrófagos (MIF) na interface materno-placentária em camundongos aos 7,5, 10,5, 13,5 e 17,5 dias de gestação (ddg). Observou-se expressão gênica dos receptores na decídua durante todo o período estudado. CD74 e CD44 foi imunolocalizado em células deciduais, endoteliais e leucócitos, sugerindo que estas populações são presuntivos alvos do diálogo parácrino trofoblasto-decídua. No compartimento fetal, a expressão de CD74 ocorreu aos 7.5 e 17,5 ddg e de CD44, durante a gestação. RNAm dos receptores, mas não imunolocalização destes foi observada no trofoblasto aos 7,5 ddg, sugerindo mecanismos reguladores pós-transcricionais. Como a sinalização mediada por MIF requer CD74 para ativação de CD44, a baixa expressão de CD74 aos 10,5 e 13,5 ddg sugere sinalização limitada. Os resultados sugerem que a placenta fetal tem populações específicas expressando CD44-CD74 no final da gestação, o que pode ser determinante para a ativação celular mediada pelo MIF. / The study determined the gene expression and tissue localization of the macrophage migration inhibitory factor (MIF) receptors (CD74-CD44) at the maternal placental interface in mice, on gestation days (gd) 7.5, 10.5, 13.5 and 17.5. We observed the gene expression of the receptors to the decidua in all gestation days. CD74-CD44 were immunolocalized in decidual and endothelial cells and, leukocytes, suggesting these cells are presumptive targets for trophoblast-decidual paracrine dialogue. In the fetal compartment, expression of CD74 occurred on gd7.5 and 17.5 and of CD44 during all pregnancy. mRNA for both receptors, but not immunolocalization was detected on the gd7.5-trophoblast, suggesting post-transcriptional regulatory mechanism. As MIF-mediated signaling requires CD74 for activation of CD44, low expression of CD74 on gd10.5 and 13.5 suggests restriction of MIF effect. The results suggest fetal placenta has specific populations expressing CD74-CD44 in the final pregnancy, which can be a determining factor in mechanisms of cellular activation mediated by MIF.
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Transferência placentária e colostral de selênio em éguas gestantes suplementadas com fonte orgânica e inorgânica de selênio / Colostral and placentary transference of organic or inorganic selenium in supplemented pregnant mares

Figueira, Yara Ferreira 09 October 2009 (has links)
O selênio durante a fase fetal e na lactação é de vital importância para o correto desenvolvimento dos sistemas imunológico, muscular e antioxidante dos potros. Existe pouca informação na literatura a qual seria a melhor fonte e o melhor momento para suplementar eqüino, assim como qual o grau de transferência placentária ou colostral. O presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de transferência placentária e colostral de duas fontes dietéticas de selênio, utilizando como parâmetros os níveis plasmáticos de éguas e potros, e do colostro e do leite. Foram utilizadas 24 éguas gestantes, divididas em três grupos iguais e distribuídas seguindo um delineamento inteiramente casualizado. Grupo I suplementado por via oral com selenito de sódio como fonte inorgânica, grupo II suplementado por via oral com selenometionina como fonte orgânica, e grupo III controle, sem suplementação. A suplementação teve início no último terço da gestação até o sétimo dia pós-parto. Foram colhidas amostras de sangue das éguas, no dia do inicio do teste e no dia do parto, dos potros do nascimento e sétimo dia, e do leite no primeiro e sétimo dia pós-parto. A quantidade de selênio no colostro foi maior (p<0,05) no grupo suplementado com selenito de sódio (59,18 ± 14,5) quando comparada ao grupo do selenometionina (24,27 ±15,9). No plasma dos potros foi observada uma maior (p<0,05) presença de selênio naqueles animais do grupo suplementado com selenito de sódio (61,7 ± 34,4), quando comparada ao grupo do selenometionina (36,7 ± 17,3). Foi possível concluir que o selenito de sódio apresenta maior taxa de transferência placentária e colostral que o selenometionina, resultando em níveis colostrais e plasmáticos maiores, tanto nas éguas quanto nos potros. / Selenium is of vital importance for the correct development of immunologic, muscular and antioxidant systems of foals. There is not much information in literature about the best source and the best moment to supplement equines as well as to the level of placenta and colostrums transference. The objective was evaluate the capacity of placenta and colostrums transference of two dietetic sources of selenium, using plasma levels of mares and foals and colostrums and milk as parameters. Twenty four pregnant mares were studied, divided in three equal groups and distributed according to randomized design. Group I was supplemented with sodium selenite as inorganic source, group II was supplemented selenometionine as organic source, in equal quantities, from the beginning of the last third of gestation until the seventh day after birth and group III was control. The quantity of selenium in the colostrums was higher (p<0,05) in the group supplemented with sodium selenite (59,18 ± 14,5) when compared to the selenometionine group (24,27 ±15,9). In the plasma of foals it was observed a higher (p<0,05) presence of selenium than in those animals of the group supplemented with sodium selenite (61,7 ± 34,4) when compared to the selenometionine group (36,7 ± 17,3). The results of this study are that the sodium selenite presents higher taxe of placenta and colostrums transference than selenometionine, resulting in higher colostrums and plasmatic levels in mares and foals.
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O efeito do selênio em ratas Wistar prenhas infectadas pela cepa Y de Trypanosoma cruzi / The selenium effects in pregnants rats infected with the Y strain of Trypanosoma cruzi

Freitas, Murilo Rodrigues Barbosa de 26 September 2014 (has links)
O selênio (Se) é um micronutriente importante na dieta de mamíferos e tem sido descrito com importante papel na função imune. É constituinte de mais de 25 selenoproteínas na forma do aminoácido selenocisteína, sendo este elemento crítico na manutenção do sistema de defesa antioxidante. Uma dieta complementar com Se pode ser benéfica no tratamento de doenças correlacionadas com altos níveis de estresse oxidativo, como a doença de Chagas, enfermidade negligenciada causada por Trypanosoma cruzi. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do Se em ratas Wistar prenhas infectadas pela cepa Y de T. cruzi. O tratamento com Se desencadeou aumento no peso e comprimento fetal, bem como no diâmetro e peso placentário. Também foi observada diminuição da parasitemia. Não ocorreram alterações significativas nas concentrações de NO e no número de ninhos de amastigotas no coração. A avaliação histológica das placentas mostrou elevado número de ninhos de amastigotas nos animais do grupo infectado e tratado. A redução da concentração de citocinas pró-inflamatórias e de populações de células T desencadeou uma resposta voltada ao padrão Th-2, característico da gestação, fato que provavelmente contribuiu no aumento do parasitismo placentário encontrado nos animais tratados com Se. Assim, é possível que a administração de Se, durante a prenhez, poderia alterar a resposta imune placentária local, favorecendo a instalação do parasita. Mais estudos são necessários para avaliar a interação entre o Se e a doença de Chagas durante a prenhez. / The selenium (Se) is an essential micronutrient in the diet ofmammals and has an important role in the immune function. A range of 25 selenoproteinshas Sein its structure and most of them in the form of amino acid selenocysteine, being this element involved in the in maintenance of the antioxidant defense. Diet with Se is beneficial in the treatment of diseases correlated with high levels of oxidative stress, like Chagas\' disease, a neglected illness caused by Trypanosoma cruzi. The objective of this study was to evaluate the effects of selenium in the immune response of pregnant Wistar rats infected withtheY strain of T. cruzi. Se treatment triggered enhanced fetal weight and length and placental diameter and weight. It was observed decreased parasitemia. No significant alterations in NO concentrations and amastigote nests in heart were observed. The histological evaluation of placenta displayed an enhanced number of amastigote nests in infected and Se treated animals. The reduction of pro-inflammatory cytokines and T cell populations triggered a Th-2 immune response, which is the hallmark of the gestation period. This fact probably led to the raise in parasite nests in placenta of infected and Se treated animals. So it is possible that the Se supplementation during pregnancy could impair the local placental immune response. Further studies are needed to assess the interaction between selenium and the acute Chagas\' disease during pregnancy.
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Expressão das moléculas HLA-G em tecido placentário de mulheres infectadas ou não pelo HIV-1 / The HLA-G expression in placental tissue of both HIV-1 infected and uninfected women

Santiago, Mariana Rodrigues 07 February 2014 (has links)
A gravidez humana é permeada por diversos mecanismos de adaptação para evitar a rejeição do feto, que, por se tratar de um tecido semialogênico, deveria ser rejeitado pelo sistema imunológico materno. A molécula HLA-G, presente na interface materno-fetal, apresenta uma característica imunossupressora que age proporcionando inibição contra a citotoxidade das células NK e linfócitos T citotóxicos, conferindo efeito modulador benéfico à gestação. Entretanto, devido a suas propriedades imunossupressoras, essa molécula pode estar envolvida na persistência e progressão da infecção pelo HIV-1. Nosso objetivo foi avaliar a expressão das moléculas HLA-G em tecidos placentários de mulheres infectadas ou não pelo HIV-1. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, para o qual foram coletadas biópsias placentárias de 100 mulheres infectadas pelo HIV-1 e 100 mulheres não infectadas. Ao realizar a análise dos dados sócio-demográficos, pudemos observar que o perfil das mulheres atendidas num hospital de referência no município de Ribeirão Preto assemelha-se ao encontrado nacionalmente. A faixa etária prevalente foi de 20 a 29 anos (48%); em relação à cor da pele, a grande maioria (71%) era branca; quanto à escolaridade, a população estudada apresentou maior frequência de ensino fundamental (61%); e a maioria (68%) não desempenhava atividade remunerada. Quanto à via de parto, 56,7% das mulheres foram submetidas a cesárea eletiva e 100% fizeram uso de antirretroviral injetável no momento do parto, conforme preconização do Ministério da Saúde. A técnica laboratorial utilizada foi imunoistoquímica, cuja análise foi realizada por um patologista. Os resultados obtidos não mostraram associação entre a expressão das moléculas HLA-G e os biomarcadores da infecção pelo HIV-1, como carga viral (cópias/mL) e células CD4+ (células/mm³), nem em relação ao uso de terapia antirretroviral (TARV). Contudo, observamos que as placentas das mulheres infectadas pelo HIV-1 apresentaram redução na expressão de HLA-G em comparação com as mulheres que não apresentam a infecção (p<0,01), sugerindo que essa redução possa ser um mecanismo de escape viral, que acarreta a redução da apresentação de peptídeos virais para os linfócitos T CD8+. Para melhor compreensão do padrão de expressão das moléculas HLA-G em placentas de mulheres infectadas pelo HIV-1, faz-se necessária a realização de outros estudos utilizando metodologias distintas / In order to prevent the rejection of the semiallogenic tissue of the fetus by the maternal immune system, human pregnancy presents a variety of adaptation mechanisms. The HLA-G molecule in the maternal-fetal interface, presents an immunosuppressant feature that inhibits the cytotoxicity of NK cells and T lymphocytes, with a positive modulating effect over the pregnancy. Nevertheless, due to its immunosuppressive properties, the HLA-G molecule might be related to the continuance and the progression of the HIV- 1 infection. Our objective was to analyse the expression of HLA-G in placental tissues of both HIV-1 infected and uninfected women. As a descriptive and cross-sectional study, placental biopsies were collected from 100 HIV-1 infected women and 100 from uninfected ones. When socio- demographic data were analysed, it was observed that the profile of women taken care at the referential hospital in Ribeirão Preto resembled the ones found nationwide: the most prevalent age group was the 20-29 years (48%); the vast majority was of white people (71%); there was a higher frequency of primary education in this group (61%); and most of them did not perform any paid activity (68%); 56.7% of them underwent elective cesarean; and 100 % of them made use of injectable antiretroviral at the delivery, as prescribed by the Ministry of Health. The laboratorial technique used was immunohistochemical, which was performed by a pathologist. Final results showed no association between the expression of HLA-G and the biomarkers of the HIV-1, such as viral load (copies/mL) and CD4+ cell counting (cells/mm³) or even the use of antiretroviral therapy (ART). Nevertheless, in the placenta of women infected with HIV-1, the expression of the HLA-G proved to be reduced in comparison to women who did not have the infection (p <0.01 ), suggesting that this reduction could be a mechanism for viral escape which entails the reduction of viral peptides to CD8+ T lymphocytes. To understand the full extension of the expression pattern of the HLA-G in HIV-1 infected women, it is necessary to perform further studies using different methodologies
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Efeito da imunização materna com Ovalbumina na ativação de células dendríticas e geração de linfócitos T reguladores na prole de camundongos. / Effects of maternal immunization with Ovalbumin in activation of dendritic cells and generation of T regulatory lymphocytes in mice offspring.

Muniz, Bruno Pacola 05 December 2011 (has links)
A predisposição genética associada à predisposição dos neonatos em gerar uma resposta do tipo Th2 ao alérgeno pode favorecer o desenvolvimento de alergia no período neonatal. O presente projeto tem como proposta investigar os mecanismos regulatórios decorrentes da imunização com ovalbumina pré-concepção na resposta IgE da prole. A imunização materna transfere intensamente anticorpos à prole pelas vias placentária e da amamentação. Além disto, a imunização materna é capaz de inibir o desenvolvimento da resposta IgE da prole, aumentar a expressão de CD80 nas células dendríticas (DCs) da prole e manter equilibrado o percentual de células TCD4+CD25+FoxP3+. As DCs da prole co-cultivadas com células T antígeno-específicas induzem células T reguladoras. A imunização materna influencia diretamente no sistema imune do neonato essencialmente por anticorpos que impedem a sensibilização da prole e modulam negativamente a resposta alérgica. / Genetic predisposition in association to the predisposition of neonates to generate a Th2-type response to the allergen can favor the development of allergy in the neonatal period. This project aimed to investigate the regulatory mechanisms in the preconception immunization with ovalbumin in the offspring IgE response. Maternal immunization transferred intensively antibodies to offspring through both placenta and breastfeeding routes. Moreover, maternal immunization is able to inhibit the development of IgE response of the offspring, increase the CD80 expression on dendritic cells (DCs) from offspring and to maintain balanced the percentage of CD4 + CD25 + FoxP3 + T cells. The DCs from offspring co-cultured with antigen-specific T cells induce regulatory T cells. Maternal immunization directly influences the infant\'s immune system mainly by antibodies preventing the offspring sensitization and negatively modulating the allergic response.
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Inflamação durante a gestação: efeito da administração de lipopolissacarídeo (LPS) de Escherichia coli na expressão do fator de inibição de migração de macrófagos (MIF) na interface materno-fetal. / Inflamation during gestation: the effect of the administration of lipopolysaccharide (LPS) from Escherichia coli in the macrophage migrating inhibitory factor (MIF) expression at the materno-fetal interface.

Nascimento, Karollina Ferreira do 23 August 2012 (has links)
A implantação embrionária determina eventos biológicos de fundamental importância para o desenvolvimento do embrião e para o sucesso da gestação. O fator de inibição de migração de macrófagos (MIF) é uma das muitas citocinas que atuam durante a gestação, desempenhando múltiplas funções biológicas e atividades pró-inflamatórias, em resposta a infecções ou à presença de toxinas bacterianas e estresse. Este estudo investigou a expressão de MIF na interface materno-placentária em condições infecto-inflamatórias simuladas no organismo materno pela administração de LPS de Escherichia coli, período imediatamente após a implantação embrionária. Na primeira etapa foi administrado LPS nas doses de 0,06, 0,1, 0,2 e 0,3 <font face=\"Symbol\">mg/g de peso corporal aos 7,5 dias de gestação e o perfil gestacional foi analisado. Na segunda etapa a dose mais adequada (de 0,1 <font face=\"Symbol\">mg/g) foi administrada e a gestação interrompida 30 minutos, 1, 3 e 6 após. Com esta dose observou-se diminuição o padrão de expressão protéica de MIF durante as 6 horas seguintes ao estímulo com LPS, enquanto que a expressão gênica permaneceu estável, aumentando significativamente apenas após 6 horas de tratamento. / The embryo implantation determines biological events essential for embryo development and the success of pregnancy. The macrophage migration inhibitory factor (MIF) is one of many cytokines that act during pregnancy, playing multiple biological functions and pro-inflammatory activities in response to infection or the presence of bacterial toxins and stress. This study investigated the expression of MIF in the maternal-placental interface in infectious and inflammatory conditions simulated in the mother by the administration of LPS from Escherichia coli, on the period immediately after embryo implantation. In the first step LPS was administered at doses of 0.06, 0.1, 0.2 and 0.3 <font face=\"symbol\">mg / g body weight at 7.5 day gestation and pregnancy profile was analyzed. In the second step the more appropriate dose (0.1 <font face=\"symbol\">mg / g) was administered 30 minutes and stopped pregnancy, 1, 3 and 6 after. At this dose there was a decrease in the pattern of protein expression of MIF during the 6 hours of stimulation with LPS, while the gene expression remained stable, significantly increasing only after 6 hours of treatment.
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Glicogênio placentário e fetal originados de ovinos gestantes submetidos ou não a tosquia / Glycogen related to placenta and fetus of shorned or not shorned sheep during the gestation

Morini Junior, João Carlos 17 December 2007 (has links)
Com intuito de esclarecer a associação do ganho de peso do feto no ato da tosquia, fato este, que diminui a taxa de mortalidade ao nascer, utilizamos vinte e uma ovelhas da raça merino australiano, divididos em 2 grupos com 10 integrantes cada: um tosquiado (OT) aos 70 dias do período gestacional e um segundo mantido como controle (ONT). Destas fêmeas durante o período final de gestação retirou-se a placenta e o feto através do procedimento cirúrgico segundo técnica cesariana convencional. Para efeito comparativo mensurou-se inicialmente as características morfométricas da placenta e dos fetos. Como caracterização da placenta quantificamos o número de placentônios e suas medidas. As amostras de placenta foram fixadas e processadas para microscopia de luz, com inclusão em parafina. A quantificação do glicogênio foi obtida com a mensuração de 5 campos randômicos de cada lâmina produzida seqüencialmente. As análises foram realizadas por efeito comparativo de diferença de coloração por reação histoquímica de P.A.S. Para análise estatística foi utilizado o teste T normal comparativo entre médias. Os resultados macroscópicos indicaram que o tratamento da tosquia não aumentou significativamente os pesos placentários e fetais, e tão pouco as medidas referentes ao placentônio. Nas análises microscópicas, a quantidade média de glicogênio entre as áreas quantificadas no placentônio não apresentaram diferenças significativas, já no fígado na região da tríade portal e no músculo reto houve diferença entre os animais tosquiados e os não tosquiados. Com isto podemos concluir que a tosquia realizada aos 70 dias do período gestacional influência no acumulo de glicogênio no fígado e no músculo reto femural, podendo ser estes os fatos responsáveis pelo aumento do peso dos fetos ao nascer. / In order to clarify the association of weight increase of the fetus in the act of shorn, and remembered that this fact decreases the rate of mortality at birth we tested twenty Merino australian sheep. Animals were divided into 2 groups with 10 members each: shorn (OT) to 70 days of gestational period and a second kept as control (ONT). The placenta and fetus were removed by a surgical procedure of caesarean, according conventional technique. As characterization of the placenta quantification of the placentome numbers and their measures. Samples of placenta were fixed and routinely processed for the light microscopy, with inclusion in paraffin. The quantification of glycogen was obtained with the measurement of 5 fields in each slides produced sequentially. The tests were conducted by comparative effect of a difference in color between the slides and the area covered by the histochemistry PAS reaction For statistical analysis was used the T test (student) and comparison between normal averages. The macroscopic results indicated that the treatment of shorn not significantly increased the fetal and placental weights, and so little measures regarding placentomes. The microscopic analysis, shows that the average between the areas of glycogen quantified in placentome were not different (P <0.05). Already in the liver at the portal triad region and in the rectus femoris muscle were found a significant increase of glycogen deposits (P <0.05). With this results we can conclude that the shorn done at 70 days of gestational period influence on the accumulation of glycogen in the liver and muscle of the fetuses and thus increase the weight of them at birth.
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Interleucina 25 na interface materno-fetal em camundongos. / Interleukin 25 in maternal-fetal interface in mices.

Carvalho, Aline 10 November 2016 (has links)
Durante a gestação, a interação entre os organismos materno e embrionário é mediada por diversas moléculas reguladoras produzidas no ambiente uterino que são fundamentais para o estabelecimento de um ambiente tolerante ao feto. A expressão de uma grande variedade de mediadores inflamatórios também participa deste processo influenciando o ambiente uterino e a própria placenta. As citocina, potentes mediadores celulares, regulam as respostas imunológicas, integrando a rede sinalizadora que controlam a gestação. Desbalanço nos perfis de citocinas, sistêmica ou localmente no ambiente placentário tem sido descrito em muitos distúrbios gestacionais que podem culminar com perdas fetais. Evidências recentes mostraram que a expressão de uma nova citocina, a Interleucina 25, está alterada em pacientes que apresentam abortos recorrentes, sugerindo um papel imuno-regulador da IL-25 nas funções reprodutivas. Neste contexto, torna-se bastante interessante avaliar a presença da IL-25 na interface materno-fetal durante toda a gestação. Neste estudo objetivamos caracterizar a expressão de IL-25 e seu receptor IL-17BR em células placentárias e no sangue materno ao longo da gestação em camundongos. A análise da expressão gênica de IL-25 e seu receptor IL-17BR por qRT-PCR, foi realizada em sítios de implantação e em porções fetais e materna de placentas nos dias 10,5, 13,5, 16,5 e 19,5 de gestação (dg). Células mononucleares do sangue (CMNs) e tecidos placentários dissecados foram utilizados para ensaios de Citometria de fluxo nos mesmos dias de gestação. A imunolocalização de citocina e receptor foi avaliada em cortes histológicos nos diversos dias gestacionais estudados. Nossos dados demonstraram que a expressão gênica de IL-25 se intensifica após o período implantacional, aumentando os níveis de mRNA gradativamente a partir de 10,5dg até 16,5dg. Citocina e receptor são expressos de forma diferenciada pelos compartimentos placentários. A análise da expressão proteica por citometria de fluxo confirmam os dados de expressão gênica e as marcações observadas nas reações de imunohistoquímica. IL-25 e IL-17BR são expressos em toda a interface materno-fetal, sendo a citocina prevalente na placenta fetal, enquanto o receptor se expressa de forma intensa na porção materna. Entre as populações celulares que poderiam contribuir para os níveis de citocina na placenta fetal, observa-se a presença de células trofoblásticas, fenotípicamente caracterizadas, produtoras de IL-25 e células leucocitárias (CD45+) expressando o receptor IL-17BR na região da decídua materna. Entre o período gestacional estudado, a expressão de IL-25 e IL-17BR ocorreu principalmente nos dias 13,5 e 16,5 dg. O significado funcional destes achados, no entanto, merece investigações mais detalhadas, entretanto, devido ao caráter imunoregulatório atribuído a citocina IL-25, está parece estar associada ao controle das funções placentárias contribuindo para a formação de um ambiente imunológicamente tolerante ao desenvolvimento fetal. / During pregnancy, embryo and maternal organisms interaction is mediated by different regulatory molecules produced in the uterine environment that are essential to the establishment of a tolerant environment to fetus development. The expression of a variety of inflammatory mediators influence the uterine and placenta environment. Cytokine are potent cellular mediators, regulating the immune responses by signaling and controlling pregnancy. Cytokine imbalance systemic or locally in the placental environment has been described in many pregnancy disorders, leading to fetal loss. Recent evidence showed that the expression of a novel cytokine, Interleukin 25 is decreased in patients with recurrent abortions, suggesting for IL-25 a immunoregulatory role in reproductive function. In this context, it is interesting to evaluate the presence of IL-25 in the maternal-fetal interface throughout pregnancy. This study aimed to characterize the IL-25 expression and its receptor IL-17BR in placental cells and maternal blood during pregnancy in mice. The analysis of gene expression of IL-25 and its receptor IL-17BR by qRT-PCR was performed on implantation sites and fetal and maternal portions of placentas in the days 10.5, 13.5, 16.5 and 19, 5 of gestation (dg). Peripheral blood mononuclear cell (PBMCs) and placental dissected tissues were used for flow cytometry analyses on the same days of gestation. The immunolocalization for cytokine and receptor was evaluated in histological sections for different gestational days. These data shows that IL-25 gene expression is intensified after the implantation period, increasing mRNA levels gradually from 10,5dg to 16,5dg. Cytokine and receptor are expressed differently by placental compartments. Analysis of protein expression by flow cytometry confirm the gene expression data and reactivity observed in the immunohistochemistry reactions. IL-25 and IL-17BR are expressed throughout the maternal-fetal interface, and the cytokine prevalent in the fetal placenta, while the receptor is major expressed in the maternal portion. Among the cell populations could contribute to the cytokine levels in fetal placenta is observed the presence of trophoblast cells phenotypically characterized producing IL-25 and leukocytes (CD45 +) expressing the IL-17BR in the maternal decidua. Among the period studied, IL-25 and IL-17BR expression mainly occurred on days 13.5 and 16.5 dg. The functional significance of these findings needs further investigation, however, due to immunoregulatory character attributed to IL-25 cytokine, it is seems to be associated with the control of placental functions contributing to the formation of an immunologically tolerant environment for fetal development.
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FGF básico e seus receptores em relação à atividade proliferativa na placenta bubalina em diferentes fases da gestação / Basic FGF and its receptors in relation to proliferative activity in the buffalo placenta during gestation

Artoni, Laura Pacheco 19 August 2005 (has links)
O bFGF (fator de crescimento fibroblástico básico) é um dos fatores envolvidos na organogênese placentária. O fator participa da regulação dos processos de angiogênese, de crescimento e desenvolvimento placentário e de proliferação e diferenciação das células placentárias. A homeostase tecidual requer balanço entre proliferação e morte celular. A identificação de células em atividade proliferativa pode ser feita pela detecção do antígeno Ki-67 presente no núcleo das células em proliferação. Objetivou-se estudar a distribuição espaço-temporal do bFGF e dois de seus receptores, FGFR1 e FGFR2, na placenta bubalina correlacionando-a à proliferação celular. Foram utilizadas treze placentas de fêmeas da espécie bubalina em diferentes fases da gestação, divididas em quatro grupos. Grupo 1 (n=4), placentas de 3 meses; grupo 2 (n=4), 5 meses; grupo 3 (n=1), 8 meses e grupo 4 (n=4), 9,5 meses. Para a detecção da proteína do bFGF, FGFR1 e FGFR2 bem como do antígeno Ki-67 foram realizados testes de imuno-histoquímica. Para tal, bloqueou-se a peroxidase endógena com peróxido de hidrogênio PA a 1% em metanol e as reações inespecíficas com soro eqüino. A incubação com os anticorpos primários anti-Ki-67, anti-bFGF, anti-FGFR1 e anti-FGFR2 foi feita a 4°C por vinte e quatro horas e a incubação com o anticorpo secundário universal por vinte minutos em temperatura ambiente. Foi utilizado um complexo avidina-biotina para amplificar a reação e para revelação utilizou-se Nova Red&reg;. A análise dos resultados foi feita em microscópio óptico em aumento de 400 vezes através do sistema de imagens KS-400. Utilizou-se o programa Graph Prism 4 para análise estatística dos resultados. Foi detectada a expressão da proteína do bFGF e seus receptores no núcleo e citoplasma de células do estroma e epitélio maternos e fetais da placenta bubalina de maneira tempo-dependente ao longo da gestação. A atividade proliferativa apresentou perfil decrescente do início até o final da gestação. A correlação observada entre a expressão do bFGF e do Ki-67 nas células do epitélio materno e fetal e estroma materno foi positiva (r = 0,282, r = 0,313 e r = 0,469, respectivamente; p < 0.05); entre FGFR1 e Ki-67 a correlação foi mais elevada para as células do estroma e epitélio maternos e estroma fetal (r = 0,739, r = 0,511 e r = 0,358; p<0,0001) e negativa para o epitélio fetal (r = -0.211); FGFR2 e Ki-67 a correlação foi negativa para as células epitélio materno (r = -0,027) e positiva para o epitélio e estroma fetal (r = 0,384 e r = 0,268; respectivamente; p < 0.05). Pode-se concluir a partir dos resultados obtidos que existe uma correlação positiva entre a expressão da proteína do bFGF de seus receptores 1 e 2 e o antígeno Ki-67. No entanto, essa correlação é dependente do tipo celular e da fase de gestação analisadas, e aponta para um possível envolvimento do bFGF e seu receptor 2 na proliferação do trofoblasto enquanto o receptor 1 modularia a ação de outro agente proliferativo no epitélio materno e estromas materno e fetal. / The bFGF (basic Fibroblast Growth Factor) is involved in the placental organogesis as a potent angiogenic molecule and is related to the growing and development of the placenta and proliferation of placental cells. Tissue homeostasis requires a balance between cell proliferation and cell death. The identification of proliferating cells can be made through the detection of Ki-67 nuclear antigen, present in these cells. The aim of this study was to evaluate the space-temporal expression of bFGF and two of its receptors, FGFR1 and FGFR2, in buffalo placenta in correlation to proliferative activity. In this study 13 buffalo placentas in different gestational phases were collected and divided into four groups. Group 1 (n=4), three moth-old placentas; group 2 (n=4), five month-old; group 3 (n=1), eight month-old and group 4 (n=4), 9.5 month-old. For the localization of bFGF, FGFR1, FGFR2 proteins and Ki-67 antigen, immunohistochemical assays were carried out. For that purpose, endogenous peroxidase activity was blocked with 1% Hydrogen Peroxide PA in methanol and non-specific binding with equine serum (1:10). Incubations with primary antibodies anti-Ki-67, anti-bFGF, anti-FGFR1 and anti-FGFR2 were made for 24 hours at 4°C. Incubation with universal secondary antibody (1:200) was made for 20 minutes in moist chamber at room temperature. Avidin/biotinylated horseradish ABC Elite Kit was used to amplify and Nova Red&reg; to develop the immunostaining. Slides were observed under a light microscope at 400 times magnification and photographed with KS-400 image program. Graph Prism 4.0 program was used for statistical analysis. Expression of the bFGF and its receptors proteins was detected in the nucleus and cytoplasm of buffalo placental cells during gestation. Placental proliferative activity was evaluated through the expression of Ki-67 antigen. The correlation observed between bFGF and Ki-67 expression in the maternal and fetal epithelium and maternal stroma cells was positive (r = 0,282, r = 0,313 e r = 0,469, respectively; p < 0.05). Between FGFR1 and Ki-67 the correlation was higher for maternal epithelial and stroma and fetal stroma cells (r = 0,739, r = 0,511 e r = 0,358, respectively; p<0,0001) and negative for fetal epithelium (r = -0.211). FGFR2 and Ki-67 correlation observed was negative for maternal epithelium cells (r = -0,027) and positive for fetal epithelium and stroma cells (r = 0,384 e r = 0,268; respectively; p < 0.05). We conclude that bFGF and its receptors 1 and 2 are positively correlated to the expression of the Ki-67 antigen, depending on cell type and gestational period. The results suggest that bFGF and its receptor 2 may be involved in the modulation of trophoblast proliferation, whereas FGFR1 may modulate proliferation in the maternal epithelium and fetal and maternal stroma, probably through the binding to another growth factor (s).

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