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Identificação e caracterização de espécies de Botryosphaeriaceae na cultura da mangueira no nordeste do Brasil

MARQUES , Marília Wortmann 22 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-24T13:59:01Z No. of bitstreams: 1 Marilia Wortmann Marques.pdf: 1506911 bytes, checksum: 4d0a22b2b791255d8d7c2170ea10a2e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T13:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marilia Wortmann Marques.pdf: 1506911 bytes, checksum: 4d0a22b2b791255d8d7c2170ea10a2e9 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Dieback and stem-end rot are diseases caused by species of Botryosphaeriaceae have been associated with serious yield losses to mango culture in northeastern Brazil and worldwide. Considering the increasing importance of these diseases and recent discovery of several species of Botryosphaeriaceae, the objective of this study was (i) to identify species of Botryosphaeriaceae associated with dieback and stem-end rot of mango in the semi-arid region of northeastern Brazil and (ii) compare the species in relation to mycelial growth, pathogenicity and virulence. A total of 235 isolates of Botryosphaeriaceae were identified using morphological and DNA sequence data (ITS and EF1-α). The following species were found: Botryosphaeria dothidea, B. mamane, Lasiodiplodia crassispora, L. egyptiacae, L. hormozganensis, L. iraniensis, L. pseudotheobromae, Lasiodiplodia sp., L. theobromae, Fusicoccum fabicercianum, Neofusicoccum parvum, Neofusicoccum sp., Neoscytalidium dimidiatum e Pseudofusicoccum stromaticum. Only B. dothidea, L. theobromae, N. parvum and P. stromaticum had been previously reported, while the other species represent the first report associated with the mango diseases in this country. L. theobromae, B. dothidea and P. stromaticum were the most frequently isolated species. There were significant differences in mycelial growth rates among the Botryosphaeriaceae species and also in the optimum temperature for growth. The optimum temperature and mycelial growth rates for species Lasiodiplodia vary from 28.2 to 31.1 ºC and from 36.4 a 49.1 mm/day, respectively. While in the other species, the variation was from 25.4 to 30.8 ºC and 19.7 to 41.2 mm/day. All species were pathogenic in mango fruit. There were significant differences in virulence among the species. L. hormozganensis and Lasiodiplodia sp. were the most virulent. For the other species within the Botryosphaeriaceae family, N. dimidiatum and N. parvum were the most virulent species, B. mamane, L. crassispora e L. viticola are reported for the first time associated with mango diseases worldwide. / A morte descendente e a podridão peduncular são doenças causadas por espécies de Botryosphaeriaceae e vêm causando sérios prejuízos à cultura da mangueira no Nordeste do Brasil e do mundo. Tendo em vista a importância crescente dessas doenças e as descobertas recentes de novas espécies de Botryosphaeriaceae, o presente trabalho teve como objetivos: (i) identificar espécies de Botryosphaeriaceae associadas à morte descendente e podridão peduncular na cultura da mangueira no Nordeste do Brasil e (ii) comparar as espécies em relação ao crescimento micelial, patogenicidade e virulência. Um total de 235 isolados de Botryosphaeriaceae foram identificados a partir de características morfológicas e dados de sequências de DNA (ITS, BT e EF1-α), sendo encontradas as seguintes espécies: Botryosphaeria dothidea, B. mamane, Lasiodiplodia crassispora, L. egyptiacae, L. hormozganensis, L. iraniensis, L. pseudotheobromae, Lasiodiplodia sp., L. theobromae, Fusicoccum fabicercianum, Neofusicoccum parvum, Neofusicoccum sp., Neoscytalidium dimidiatum e Pseudofusicoccum stromaticum. Somente L. theobromae, N. parvum, B. dothidea e P. stromaticum tinham sido relatadas em mangueira no Brasil, enquanto as outras espécies representam o primeiro relato associadas à esta cultura no país. L. theobromae, B. dothidea e P. stromaticum foram as espécies prevalentes. Houve diferenças significativas na taxa de crescimento micelial entre as espécies de Botryosphaeriaceae e também em relação à temperatura ótima para o crescimento. A temperatura ótima e a taxa de crescimento micelial para as espécies de Lasiodiplodia variaram de 28,2 a 31,1 ºC e de 36,4 a 49,1 mm/dia, respectivamente. Nas demais espécies, a variação foi de 25,4 a 30,8 ºC e de 19,7 a 41,2 mm/dia. Todas as espécies foram patogências em manga. Houve diferenças significativas na virulência entre as espécies. Em relação às espécies de Lasiodiplodia, L. hormozganensis e Lasiodiplodia sp. foram as mais virulentas. Nas demais espécies dentro da família Botryosphaeriaceae, N. dimidiatum e N. parvum foram as espécies mais virulentas. B. mamane e L. crassispora representam o primeiro relato dessas espécies na cultura da mangueira no mundo.
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DetecÃÃo da diversidade e associaÃÃo de Lasiodiplodia theobromae com o cajueiro utilizando marcadores microssatÃlites / Detection and diversity of Lasiodiploidia theobromae assiciated with cashew plants using microssatellites markers

FÃbio Costa Farias 25 July 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / The cashew crop is one of the most important agribusiness activity in northeastern Brazil, mainly due to its social and economic impact in that region. Nevertheless, severe outbreaks of gummosis and black branch dieback, both caused by the fungus Lasiodiplodia theobromae have imposed great losses under semi-arid conditions. Presently, these diseases are the most important ones over semi-arid conditions in Northeast Region. However, the limited amount of basic knowledge about population biology, genetic structure and pathogen, host and environment interaction are likely to hinder the efforts to manage this pathogen. This study was developed in order to establish a L. theobromae population associated with cashew plant from different ecological regions in the northeastern Brazil, to determine the survival endophytic ability of this fungus in cashew tissues and to characterize this population by using microsatellite markers. Initially, samples of cashew stems were gathered from three natural ecosystems in Brazil in order to isolate L. theobromae. A population of 41 isolates associated with cashew was obtained. Bioassays aiming to determine the surviving ability of this fungus in non infected tissues close to gummosis lesions were conducted using sampled stems. A subpopulation of 15 isolates of L. theobromae was used for DNA extraction followed by polimerase chain reaction (PCR) using 15 oligonucleotides primers designed to amplify microsatellites regions. PCR products were observed on agarose gel in ethidium bromide electrophoresis and analyzed by the unweighted pair-group method with arithmetic mean (UPGMA) by the Nei and Li similarity coefficient. L. theobromae was successfully isolated from cashew tissues as far as 90 cm from the border of the gummosis lesion in both up and down directions. This result confirms the endophytic behavior of this fungus in cashew plant. A great genetic variability of L. theobromae population was observed as determined by 16 similarities groups varying from 91% to 5%. None isolate achieved 100% similarity. The greatest similarity was found between pathogenic and endophytic isolates. / A cultura do cajueiro representa uma das mais importantes atividades agroindustriais do Nordeste do Brasil, sobretudo pelo seu carÃter social e econÃmico para esta regiÃo. Entretanto, a ocorrÃncia epifÃtica de doenÃas como a resinose e a podridÃo-preta-da-haste, ambas causadas pelo fungo Lasiodiplodia theobromae, tÃm produzido severas perdas principalmente nas regiÃes semi-Ãridas. Essas jà assumem a posiÃÃo de principais doenÃas em algumas regiÃes do semi-Ãrido nordestino. Entretanto, os conhecimentos bÃsicos sobre a biologia populacional, constituiÃÃo genÃtica e interaÃÃo do patÃgeno com as plantas hospedeiras, por exemplo, sÃo reduzidos e superficiais, nÃo permitindo significativos avanÃos no manejo dessas enfermidades. Este estudo teve como objetivos estabelecer uma populaÃÃo de isolados L. theobromae associados ao cajueiro em diferentes micro-regiÃes do nordeste brasileiro, determinar a capacidade deste fungo sobreviver endofiticamente em tecidos de cajueiro e caracterizar geneticamente essa populaÃÃo usando marcadores microssatÃlites. Inicialmente, foram coletadas amostras de caules de cajueiro em trÃs ecossistemas naturais brasileiros visando isolar o patÃgeno. Foi estabelecida uma populaÃÃo de 41 isolados de L. theobromae associados ao cajueiro. Bioensaios visando a determinaÃÃo da sobrevivÃncia do fungo em tecidos nÃo infectados, mas prÃximos Ãs lesÃes foram desenvolvidos a partir de amostras de caules com resinose. Uma sub-populaÃÃo de 15 isolados de L. theobromae foi usada na extraÃÃo de DNA e posterior submissÃo a reaÃÃes de polimerase (PCR) em cadeia usando 15 primers flanqueadores de regiÃes contendo seqÃÃncias simples repetidas (microssatÃlites). Os produtos amplificados do PCR foram observados em gel de eletroforese corados com brometo de etÃdio e analisados pelo mÃtodo de agrupamento nÃo balanceado baseado na mÃdia aritmÃtica (UPGMA), estimando-se as similaridades genÃticas pelo coeficiente de Nei e Li. L. theobromae foi isolado de tecidos do caule do cajueiro atà 90 cm de distÃncia da extremidade da lesÃo caracterÃstica de resinose nos dois sentidos (ascendente e descendente) em relaÃÃo à lesÃo, confirmando o comportamento endofÃtico desse fungo em cajueiro. Uma grande variabilidade genÃtica da populaÃÃo avaliada, representada por 16 grupos de similaridade variando de 91% a 5%, foi observada. Nenhum isolado foi igual (100% similaridade). As maiores similaridades (91%) foram observadas entre isolados comprovadamente patogÃnicos e supostamente endofÃticos.
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Estudo comparativo entre Candida parapsilosis var, Intermedia (IZ-A7) e leveduras naturais da"Goga"(mel de cacau), que produzem um fator com capacidade de inibir o crescimento do fungo Phytophthora capsici / Comparative study between Candida parapsilosis var, Intermedia (IZ-A7) and"goga"natural yeasts of cacao honey, producing a factor with the capacity to inhibit the growth of the Phytophthora capsici

Zenira Cardoso Vilasboas Viana 11 July 1989 (has links)
A produção de massa celular de Candida parapsilosis var, Intermedia e das leveduras naturais provenientes da"goga"(mel de cacau), safra/87, foram obtidas em meio Sabouraud líquido. O crescimento das células foi interrompido com 6, 12, 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas consecutivas de fermentação, sendo realizados posteriormente, testes para avaliar a produção, por parte das leveduras, de um fator capaz de inibir o crescimento de P. capsici. As células foram separadas do meio fermentado por centrifugação, sendo depois rompidas com material abrasivo, sob resfriamento, separando-se a fração subcelular dos seus restos celulares. Todas as fraç6es obtidas (meio fermentado, restos celulares e fração subcelular) foram esterilizadas por autoclavagem. Os testes de inibição do crescimento de P. capsici foram conduzidos em placas de Petri contendo meio BDA, onde foram adicionadas diferentes concentraç6es do meio fermentado, de células rompidas e de fração subcelular, res- pectivamente. Estas placas foram inoculadas com P. capsici, observando-se seu crescimento durante 5 (cinco) dias consecutivos em temperatura ambiente. Os resultados obtidos mostraram que houve a produção de um fator inibidor do crescimento de P. capsici, no meio fermentado de Candida parapsilosis var, Intermedia mais acentuado até cerca de 48 horas de fermentação. Mesmo após esse período, a produção do fator de inibição se manteve ligeiramente crescente até 144 horas de fermentação nas concentrações estudadas de 1:10 e 1:5. Já para as leveduras naturais da"goga"de cacau, o fator de inibição, produzido no meio com concentração 1:10 manteve-se ligeiramente crescente de 6 a 120 horas, aumentando vigorosamente até 100% após 144 horas, o que pode ser verificado mesmo em concentrações menores como 1:20. O fator de inibição do crescimento de P. capsici, sendo produzido no interior das células no curso da fermentação, foi liberado para o meio fermentado, como pode ser demonstrado nos experimentos com frações subcelulares e restos celulares, cuja inibição foi considerada insignificante em relação ao meio fermentado / In order to reduce the"dark gray rottenness"of the cacao-tree fruits, caused by P. capsici, experiments were carried out to promote the biological control of this fungus. Its growth was accomplished in potato-dextrose-agar (PDA), showing a rapid sporulation. The production of Candida parapsilosis var, Intermedia cell mass and natural yeasts from"goga"Cacao- honey), harvest/87, were obtained in liquid Sabouraud medium. The cells growth was interrupted with 6, 12, 24, 48, 72, 96, 120 and 144 consecutive hours of fermentation; posterior tests were made to evaluate the production of an inhibition factor, by yeasts, suitable to inhibit the P. capsici, growth. The cells were separated from the fermentated medium by centrifugation, and then, they were broken with abrasive material, by cooling; the subcell fraction was separated from its cell rests. All the fractions obtained (fermentated medium, cell rests, and subcell fraction) were sterilized by autoclaving. The inhibition tests of the P. capsici, growth were conducted on Petri plates, containing PDA medium, adding different concentrations of the fermentated medium, broken cells and subcell fractions, respectively. These plates were inoculated with P. capsici, its growth was observed during five consecutive days at room temperature. The obtained results showed that there was production of a P. capsici, growth inhibitor factor Candida parapsilosis var, Intermediafermentated medium, until almost 48 hours of fermentation. Thus, after this period, the production of the inhibition factor maintained light increase until 144 hours of fermentation, at the 1:10 and 1:5 concentrations. Otherwise, the inhibition factor produced by cacao"goga"natural yeasts, in a medium with the concentration 1 :10, maintained a light increase from 6 through 12Q hours, augmenting strongly till 100%, after 144 hours, the same could be observed in concentrations smaller than 1:20. The P. capsici, growth inhibition factor produced inside the cells during the fermentation, was released to the fermentated medium, as could be demonstrated in the experiments with subcell fractions and cell rests, whose inhibition was considered insignificant in relation to the fermentated medium
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Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos / Damage quantification and postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.) in peaches

Abreu, Fabiana Marchi de 12 April 2006 (has links)
O objetivo desse trabalho foi quantificar e caracterizar danos pós-colheita em pêssegos comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP e testar produtos sanificantes no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.). Para tanto, foram realizadas vinte avaliações semanais, entre as safras de 2003 e 2004, amostrando-se 1% do total de caixas de pêssegos em cinco permissionários que comercializam esta fruta. As amostragens foram estratificadas por variedade, calibre e produtor. Em todos os frutos de cada amostra foram quantificados os danos abióticos e as doenças pré e póscolheita. Os patógenos Monilinia fructicola e Rhizopus spp. foram cultivados em meio de cultura para realização dos experimentos de controle in vitro e in vivo utilizando cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro, Ecolife40® e hipoclorito de cálcio, realizados de forma curativa e preventiva, além do gás ozônio aplicado somente curativamente. A incidência média de frutos danificados foi de 42% em 2003 e 32% em 2004, sendo subdivididos em injúrias mecânicas pré-colheita 18 e 12% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 12% em 2003 e 13% em 2004; doenças pré-colheita 3 e 1% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 4% em 2003 e 2% em 2004. O fungo do gênero Cladosporium sp. foi o patógeno que mais ocorreu nas safras avaliadas com 30% em 2003 e 28% em 2004. Injúria mecânica foi o tipo de dano póscolheita mais freqüente em pêssegos. Pêssegos da variedade Aurora foram os mais sensíveis às doenças pós-colheita. Nos testes in vitro cloreto de benzalcônio e Ecolife40®, ambos na concentração de 1000 ppm, inibiram totalmente o crescimento da M. fructicola. Nenhum dos produtos testados foi eficiente no controle de Rhizopus spp. in vitro. Nos testes in vivo, somente o cloreto de benzalcônio na concentração de 2 mL. L-1 e Ecolife40® a 3 mL. L-1, quando aplicados nos pêssegos de forma preventiva, reduziram significativamente a podridão parda em relação à testemunha, em frutos sem ferimento. O cloreto de benzalcônio inibiu a infecção de Monilinia fructicola em todas as concentrações utilizadas, quando aplicado de forma curativa em pêssegos sem ferimento. Hipoclorito de cálcio a 0,1, 0,2 e 0,3 g. L-1 e dióxido de cloro a 2 e 3 mL. L-1 também apresentaram inibição no crescimento de Monilinia fructicola nos testes curativos e inoculados sem ferimentos. Nenhum produto aplicado de forma curativa foi significativamente eficiente para impedir o desenvolvimento da podridão parda, quando a inoculação do fungo foi realizada sobre ferimentos no fruto. Nos experimentos, in vivo, realizados com Rhizopus spp. nenhum dos produtos e formas de tratamentos testados foram eficientes. O gás ozônio não foi eficiente, na concentração de 0,1 ppm, no controle de podridões parda e mole em pêssegos. / The purposes of this study were to quantify and characterize postharvest damages in peaches commercialized at the Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Sao Paulo ? CEAGESP, Brazil, as well as to evaluate the effectiveness of sanitizing products in controlling brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.). Twenty weekly evaluations were carried out in 2003 and 2004 and 1% of all peach boxes from five concessionaires was sampled. Samples were stratified according to cultivar, caliber and grower. Every fruit in each sample was assessed as to abiotic damages and pre and postharvest diseases. The pathogens Monilinia fructicola and Rhizopus spp. were grown in culture medium to enable the conduction of the in vitro and in vivo experiments with benzalkonium chloride, chlorine dioxide, Ecolife40® and calcium hypochlorite used curatively and preventively, and ozone gas used only curatively. Average incidences of damaged fruits were 42% and 32% in 2003 and 2004, respectively, involving 18% and 12% pre harvest mechanical injuries, 12% and 13% postharvest injuries, 3% and 1% pre harvest diseases and 4% and 2% postharvest diseases, in 2003 and 2004, respectively. The fungus Cladosporium sp. was the most prevalent pathogen (30% in 2003 and 28% in 2004) in the periods evaluated. Postharvest mechanical injuries were the most common damages in peaches. Peaches cv. Aurora were the most susceptible to postharvest diseases. Benzalkonium chloride and Ecolife40®, both at 1000 ppm, completely inhibited the growth of M. fructicola in in vitro experiments. None of the products tested in this study was effective in the in vitro control of Rhizopus spp. Only the in vivo preventive treatment with benzalkonium chloride at 2 mL. L-1 and Ecolife40® at 3 mL. L-1 promoted significant reduction in brown rot in non-injured peaches when compared to control fruits. The curative use of benzalkonium chloride at all concentrations tested inhibited the infection by Monilinia fructicola in non-injured peaches. The curative application of calcium hypochlorite at 0,1; 0,2 and 0,3 g. L-1 and chlorine dioxide at 2,0 and 3,0 mL. L-1 also inhibited the growth of Monilinia fructicola in non-injured peaches. None of the products tested in curative treatments was significantly effective in preventing the development of brown rot when the fungus was inoculated on injured fruits. None of the products tested was effective in the in vivo control of Rhizopus spp. Ozone gas at 0,1 ppm was not effective in controlling brown rot and soft rot in peaches.
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Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos / Damage quantification and postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.) in peaches

Fabiana Marchi de Abreu 12 April 2006 (has links)
O objetivo desse trabalho foi quantificar e caracterizar danos pós-colheita em pêssegos comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP e testar produtos sanificantes no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.). Para tanto, foram realizadas vinte avaliações semanais, entre as safras de 2003 e 2004, amostrando-se 1% do total de caixas de pêssegos em cinco permissionários que comercializam esta fruta. As amostragens foram estratificadas por variedade, calibre e produtor. Em todos os frutos de cada amostra foram quantificados os danos abióticos e as doenças pré e póscolheita. Os patógenos Monilinia fructicola e Rhizopus spp. foram cultivados em meio de cultura para realização dos experimentos de controle in vitro e in vivo utilizando cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro, Ecolife40® e hipoclorito de cálcio, realizados de forma curativa e preventiva, além do gás ozônio aplicado somente curativamente. A incidência média de frutos danificados foi de 42% em 2003 e 32% em 2004, sendo subdivididos em injúrias mecânicas pré-colheita 18 e 12% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 12% em 2003 e 13% em 2004; doenças pré-colheita 3 e 1% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 4% em 2003 e 2% em 2004. O fungo do gênero Cladosporium sp. foi o patógeno que mais ocorreu nas safras avaliadas com 30% em 2003 e 28% em 2004. Injúria mecânica foi o tipo de dano póscolheita mais freqüente em pêssegos. Pêssegos da variedade Aurora foram os mais sensíveis às doenças pós-colheita. Nos testes in vitro cloreto de benzalcônio e Ecolife40®, ambos na concentração de 1000 ppm, inibiram totalmente o crescimento da M. fructicola. Nenhum dos produtos testados foi eficiente no controle de Rhizopus spp. in vitro. Nos testes in vivo, somente o cloreto de benzalcônio na concentração de 2 mL. L-1 e Ecolife40® a 3 mL. L-1, quando aplicados nos pêssegos de forma preventiva, reduziram significativamente a podridão parda em relação à testemunha, em frutos sem ferimento. O cloreto de benzalcônio inibiu a infecção de Monilinia fructicola em todas as concentrações utilizadas, quando aplicado de forma curativa em pêssegos sem ferimento. Hipoclorito de cálcio a 0,1, 0,2 e 0,3 g. L-1 e dióxido de cloro a 2 e 3 mL. L-1 também apresentaram inibição no crescimento de Monilinia fructicola nos testes curativos e inoculados sem ferimentos. Nenhum produto aplicado de forma curativa foi significativamente eficiente para impedir o desenvolvimento da podridão parda, quando a inoculação do fungo foi realizada sobre ferimentos no fruto. Nos experimentos, in vivo, realizados com Rhizopus spp. nenhum dos produtos e formas de tratamentos testados foram eficientes. O gás ozônio não foi eficiente, na concentração de 0,1 ppm, no controle de podridões parda e mole em pêssegos. / The purposes of this study were to quantify and characterize postharvest damages in peaches commercialized at the Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Sao Paulo ? CEAGESP, Brazil, as well as to evaluate the effectiveness of sanitizing products in controlling brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.). Twenty weekly evaluations were carried out in 2003 and 2004 and 1% of all peach boxes from five concessionaires was sampled. Samples were stratified according to cultivar, caliber and grower. Every fruit in each sample was assessed as to abiotic damages and pre and postharvest diseases. The pathogens Monilinia fructicola and Rhizopus spp. were grown in culture medium to enable the conduction of the in vitro and in vivo experiments with benzalkonium chloride, chlorine dioxide, Ecolife40® and calcium hypochlorite used curatively and preventively, and ozone gas used only curatively. Average incidences of damaged fruits were 42% and 32% in 2003 and 2004, respectively, involving 18% and 12% pre harvest mechanical injuries, 12% and 13% postharvest injuries, 3% and 1% pre harvest diseases and 4% and 2% postharvest diseases, in 2003 and 2004, respectively. The fungus Cladosporium sp. was the most prevalent pathogen (30% in 2003 and 28% in 2004) in the periods evaluated. Postharvest mechanical injuries were the most common damages in peaches. Peaches cv. Aurora were the most susceptible to postharvest diseases. Benzalkonium chloride and Ecolife40®, both at 1000 ppm, completely inhibited the growth of M. fructicola in in vitro experiments. None of the products tested in this study was effective in the in vitro control of Rhizopus spp. Only the in vivo preventive treatment with benzalkonium chloride at 2 mL. L-1 and Ecolife40® at 3 mL. L-1 promoted significant reduction in brown rot in non-injured peaches when compared to control fruits. The curative use of benzalkonium chloride at all concentrations tested inhibited the infection by Monilinia fructicola in non-injured peaches. The curative application of calcium hypochlorite at 0,1; 0,2 and 0,3 g. L-1 and chlorine dioxide at 2,0 and 3,0 mL. L-1 also inhibited the growth of Monilinia fructicola in non-injured peaches. None of the products tested in curative treatments was significantly effective in preventing the development of brown rot when the fungus was inoculated on injured fruits. None of the products tested was effective in the in vivo control of Rhizopus spp. Ozone gas at 0,1 ppm was not effective in controlling brown rot and soft rot in peaches.
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Análise de ligação de genes de resistência de Brassica oleracea a Xanthomonas campestris pv. campestris e Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans / Linkage analysis of resistance genes of Brassica oleracea to Xanthomonas campestris pv. campestris and Fusarium oxysporumf. sp. conglutinans

Malvas, Celia Correia 30 October 1998 (has links)
Marcadores moleculares RAPDs, previamente localizados no mapa genético de Brassica oleracea, foram utilizados para localizar genes de resistência a Xanthomonas campestris pv. Campestres, agente causal da podridão negra das crucíferas, e raça 2 de Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans, agente causal da murcha de fusarium. Os marcadores utilizados para identificar genes de resistência a X. campestris pv. Campestres também foram utilizados para detectar regiões genômicas que controlam as características morfológicas cor de pétalas e tempo de florescimento. A ligação entre estas características e resistência também foi estudada. Para avaliação da resistência a X. campestris pv. Campestres e características morfológicas, foram utilizadas 500 plântulas F2 oriundas do cruzamento entre a linhagem resistente Badger Inbred-16 e a linhagem suscetível "fast cycling" LC201. Para avaliação da resistência a Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans raça 2, foram utilizadas progênies F3 derivadas do cruzamento entre a linhagem resistente OSU Cr-7 e LC201. A resistência a X. campestris pv. Campestres foi avaliada por inoculação de folhas quaternárias e avaliação da área foliar lesionada plotada em uma curva de distribuição. Foram selecionadas 56 plantas de cada extremo da curva de distribuição fenotípica, as quais foram avaliadas para as características morfológicas. Para avaliação da resistência a Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans, procedeu-se a inoculação de raízes de plântulas e classificação das mesmas quanto à resistência de acordo com a presença ou não de sintomas. As análises estatísticas empregadas para detectar associações entre as características avaliadas e genótipos nos locos marcadores foram feitas pelo teste U de Mann Whitney para X. campestris pv. Campestres e análises de variância para Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans. Nas análises para X. campestris pv. Campestres, foram encontradas associações entre seis locos marcadores e QRLs e entre dois marcadores e as características tempo de florescimento e cor de pétalas. Também foi detectada ligação entre a característica cor de pétalas e resistência. Um teste de correlação, utilizado para verificar a ligação detectando QRLs distintos. Não foi encontrada nenhuma associação entre genes de resistência à raça 2 de Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans e marcadores e o gene de resistência à raça 1 / RAPDs molecular markers previously located in the genetic map of Brassica oleracea were used to localize resistance genes to Xanthomonas campestris pv. campestris, causal agent of crucifer black rot, and to race 2 of Fusarium oxysporum f. sp. conglutinans, agent of fusarium wilt. The markers used to identify resistance genes to X. campestris pv. campestris were also used to detect genomic regions that control the morphological traits petal color and flowering time. The Iinkage between these traits and resistance was also studied. For evaluation of resistance to X. campestris pv. campestris and morphological traits, 500 F2 seedlings originated from crosses between the resistante line Badger Inbred-16 and susceptible line fast cycling LC201 were used. For evaluation of resistance to race 2 of F. oxysporum f. sp. conglutinans, 3 progenies derived from a cross between the resistance line OSU Cr-7 and LC201 were used. Resistance to X. campestris pv. campestris was evaluated by inoculation of quaternary expanded leaves and assessment of lesion area plotted in a distribution curve. Then 56 plants were selected from each extreme of the phenotypic distribution curve, which were evaluated for morphological traits. For resistance evaluation to race 2 of F. oxysporum f. sp. conglutinans, seedling roots were inoculated and they were classified in resistante or susceptible by presence or absence of disease symptons, repectively. The statistical analyses used to detect association among traits and genotype in the locus marker were performed by the Mann Whitney U test for X. campestris pv. campestris and by analysis of variance to F. oxysporum f. sp. conglutinans. In the analyses for X. campestris pv. campestris, association were found among six locus markers and QRLs, and among two markers and the traits flowering time and petal color. It was also detected a linkage between the trait petal color and resistance. A correlation test used to verify the linkage among markers, detected two linked marker groups detecting different QRLs. Association were not found among resistance genes to race 2 of F. oxysporum f. sp. conglutinans and markers and resistance gene to race 1
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Efeito de extratos de duas formas de Lippia alba sobre o fungo Colletotrichum gloeosporioides (penz.) Isolado de citrus sp / not available

Santos, Marilda Maria Ferraz Borges dos 20 June 1996 (has links)
Lippia alba (mill) N. E. Br. ex Britt l Wilson - Verbenaceae - é relatada como uma planta medicinal com efeito fungitóxico para vários fungos fitopatogênicos e entre esses Colletotrilhum gloeosporioides (penz), causador da doença"queda de frutos jovens de citros". Testes realizados a partir de duas formas de L. alba - forma 1 (F1) e forma 2 (F2) mantidos em contato com gotas de suspensão de conídios de C. glocosponcides, sobre superfície de poliestireno durante diferentes períodos de tempo, demonstraram que substância(s) presente(s) em folhas secas das duas formas de L. alba altera(m) o padrão de germinação dos conídios, aumentado o comportamento e a largura do tubo germinativa e impedindo a formação do apressório. A não formação de apressórios pelos conídios foi também demonstrada a partir do contato de extratos acetônicos, etanólicos e hexânicos com gotas de suspensão de esporos em lâminas de poliestireno. Utilizando-se esses extratos, sobre meio BDA em placas de Petri, verificou-se também o efeito dos mesmos sobre o crescimento micelial de C. gloeosporioides. O extrato etanólico mostrou-se como e mais eficiente na redução do crescimento micelial, enquanto que o extrato aquoso não exibiu efeito algum nesse sentido. Através de bioensaios para frações fungitóxicas, pelo uso de placas de cromato-grafia delgada, demonstrou-se também o efeito fungitóxico dos extratos provenientes das duas formas de L.alba. Com o aparecimento de diferentes zonas de inibição do crescimento de L. gloeosporioides, comprovando-se o efeito fungitóxico de todos os extratos inclusive o aquoso, para as duas formas de L. alba. A quantificação de proteínas e carboidratos totais, bem como análise de macro e micronutrientes realizadas nas folhas secas das duas formas de L. alba não forneceram evidências para se efetuar correlações sobre o papel desses compostos na atividade fungistática apresentada / not available
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Compósitos biodegradáveis de resíduos de madeira - PVA modificado por anidrido ftálico / Biodegradable composites from waste wood-poly (vinyl alcohol) modified by phthalic anhydride

Ozaki, Salete Kiyoka 02 April 2004 (has links)
Os polímeros sintéticos compõem cerca de 20% do lixo urbano no Brasil. Além da não biodegradabilidade, formam uma camada impermeabilizante que impede a passagem de líquidos e gases originados no apodrecimento dos detritos, retardando a estabilização da matéria orgânica. A exploração da madeira produz uma grande quantidade de rejeitos que não são inteiramente aproveitados para gerar energia ou outros produtos, e acarreta sérios problemas ambientais. A finalidade deste trabalho é a produção de compósitos biodegradáveis reunindo rejeitos de madeira e um polímero biodegradável - o poli (álcool vinílico) [PVA]. Para facilitar a degradação do PVA, este foi modificado por anidrido ftálico (AF). A modificação foi estudada através de tempo de gelatinização, calorimetria exploratória diferencial (DSC) e análise termomecânica dinãmica (DMTA). Resíduos da madeira Sugi (Criptomeria japonica) foram refinados até a obtenção de uma farinha com partículas menores que 63 µ m. Esta farinha foi adicionada ao meio de reação AF/PVA. As proporções de AF e PVA, bem como os parâmetros utilizados na prensagem foram determinados segundo um planejamento estatístico fatorial. Os compósitos foram moldados a quente (180 C e 50 MPa). Variando-se a proporção AF/PVA, compósitos com valores de módulo de elasticidade (MOE) de ˜10 GPa e módulo de ruptura (MOR) de ˜90 MPa na flexão foram obtidos. Os valores são inferiores aos apresentados pelo polímero puro, seco e sem plasticizante (acima de 152 MPa), porém superiores às placas de madeira reconstituída de MDF e OSB, disponíveis comercialmente, que apresentam valores de MOR em torno de 49 MPa. A degradação por microorganismos foi avaliada pelo ensaio de soterramento utilizando uma adaptação do método para avaliar a resistência de materiais lignocelulósicos aos fungos da podridão mole (Publicação IPT No. 1157 D5). Os fungos da podridão mole que ocorreram naturalmente nos compósitos foram isolados e identificados segundo a técnica do microcultivo. O gênero mais frequente foi o celulolítico Trichoderma spp. e o mais degradador foi o Chaetomium spp. As mudanças na estrutura e na morfologia dos compósitos foram estudadas através de espectroscopia de infravermelho (IR) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As perdas de massa e das propriedades mecânicas foram monitoradas em intervalos pré-estabelecidos. Compósitos com altas concentrações de AF apresentaram biodegradabilidades superiores à da madeira maciça de Pinus sp. e levemente inferiores à da madeira de Eucalyptus grandis, utilizadas como referências. A biodegradabilidade se deve à facilidade dos grupos ésteres, dos ftalatos de PVA e de celulose, de serem hidrolizados e de regenerar o ácido ftálico. Mesmo sob hidrólise enzimática, a estrutura PVA-AF-celulose, que forma ligações cruzadas entre microfibrilas de celulose, não se desintegra, conservando as propriedades mecânicas por muito tempo. Estas se mantêm superiores, ao término de 180 dias de exposição, às da madeira maciça de Sugi antes de entrar no processo de biodegradação. Uma correlação entre a estrutura, as propriedades físicas e mecânicas, e a taxa de biodegradação dos compósitos de rejeitos de madeira-PVA foi estabelecida. / Synthetic polymers constitute around 20% of urban solid waste in Brazil. Besides being non-biodegradable, they form an impermeable barrier that prevents the liberation of liquids and gas originated in the waste deterioration, retarding organic matter stabilization. The wood industry produces large amounts of waste wood which is not entirely utilized to produce energy or other products, and it brings several environmental problems. The aim of this study is the production of an environmentally friendly wood-based product composed of waste wood and poly (vinyl alcohol) [PVA]. PVA is the most widely produced water soluble and biodegradable synthetic polymer worldwide. However, PVA degradation in aqueous and soil environments has proved to be quite slow under unadapted conditions. To accelerate its degradation, the PVA has been modified by phthalic anhydride (AF). These modifications have been studied by means of gelation time, Differential Scanning Calorimetry (DSC) and (Dynamic Mechanical Thermal Analysis (DMTA). Sugi (Criptomeria japonica) flour (particles size ‹ 63 µm) has been obtained by milling waste samples. Wood flour has been added into AF/PVA reaction medium. AF and PVA ratios and pressing conditions have been set by factorial design. The final pressing temperature and pressure have been set as 180 °C and 50MPa respectively. Varying AF/PVA ratios, composites presenting modulus of elasticity (MOE) values of ˜10GPa and modulus of rupture (MOR) of ˜90 MPa have been obtained. The MOR values are lower than that presented by the pure, dry, no plasticized PVA (higher than 152 MPa), but they are higher than commercial MDF (medium density fiberboard) and OSB (oriented strand board) of around 49 MPa. Degradation by microorganisms has been performed by soil burial test (method adapted from IPT Edition No. 1157 D5). Naturally occurring soft rot fungi have been isolated and identified according to micro cultivation techniques. Most frequent genus has been the cellulolytic Trichoderma spp. and most degrader has been Chaetomium spp. Changes in the composites microstructures and morphology throughout the biodegradation process have been studied by IR and SEM and decreasing in the mechanical properties monitored. The weight Ioss shown by composites with high AF concentration has been higher than the softwood Pinus sp. and comparable to the hardwood Eucalyptus grandis, utilized as witnesses. Even under enzymatic hydrolysis, the PVA-AF-cellulose structure has been only slightly broken, preserving considerable mechanical properties that remain superior to solid Sugi before entering any biodegradation process, even after 180 days of exposure. A correlation has been established between the structure, physical and mechanical properties and biodegradation rate of waste wood-PVA composites
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Clonagem, expressão e purificação de glicosil hidrolases (GH5 e GH45) provenientes do fungo Gloeophyllum trabeum e estudo da ação das proteínas como auxiliares na hidrólise de polissacarídeos / Cloning, expression and purification of glicosil hydrolases (GH5 and GH45) from Gloeophyllum trabeum and the evaluation of these proteins in polysacharides hidrolyse

Berto, Gabriela Leila 04 February 2016 (has links)
Fungos de podridão branca e fungos de podridrão parda são capazes de degradar a biomassa lignocelulósica utilizando diferentes mecanismos. Os fungos de podridão parda degradam a celulose e a hemicelulose enquanto modificam a lignina, sendo, portanto, as enzimas hidrolíticas ativas em substrato rico em lignina. O arsenal enzimático diferenciado desses fungos torna-os alvos para prospecção de enzimas que podem ser aplicadas em diversos processos biotecnológicos. O fungo Gloeophyllum trabeum é uma das espécies mais compreendidas deste grupo, e sabe-se que é capaz de degradar a celulose sem produzir CBHs. Além disso já foi reportado uma GH5 proveniente desse organismo com caraterísticas processivas. Nossa tentativa de clonagem dessa enzima (GtGH5) em A. nidulans A773 não foi bem sucedida, todavia nosso grupo esta repetindo os passos de clonagem e expressão. No genoma desse organismo esta presente um gene que codifica uma GH45. A GtGH45 foi a clonada e expressa com alto rendimento em A. nidulans cepa A773. A expressão, secreção e acumulaçao da GtGH45 foi positiva após 72 h de incubação em meio líquido (maltose como indutor), confirma por eletroforese SDS-PAGE do extrato enzimático concentrado e dialisado. A massa molar de 18,4 kDa foi consistente com a predição da sequência de 204 amino-ácidos obtída apartir da sequência gênica e corrobora com a caracterização por espectometria de massas (18,9 kDa). A análise filogenética é consistente com estudos anteriores, agrupando a proteína alvo com outras GH45s de basidiomicetos na subfamília C. A enzima purificada foi testada para determinação da especificidade pelo substrato apresentando maior atividade em arabinoxilana, xilana, arabinoxilana e CMC e foi capaz de gero celo-oligômeros a partir da hidrólise de PASC. O pH ótimo em CMC foi 2,5, além se demonstrar ser temoestável em ensaio de Thermoflour. A hidrólise enzimática de substratos lignocelulósicos derivados de cana-de-açúcar mostrou que a GtGH45 foi eficiente para suplementar coqueteis enzimáticos comerciais, principalmente na conversão de xilana. / White-rot and brown-rot basidiomycetes are able to transform lignocellulosic materials through different mechanisms. The brown-rot fungi are able to degrade cellulose and hemicellulose meanwhile modifies lignin. The hydrolytic enzymes of these fungi act on a lignin-enriched substrate, which makes them targets to prospect new enzymes for polysaccharides hydrolysis. Gloeophyllum trabeum is one of the best understood fungal species in this group. An interesting processive GH5-endoglucanase (EG) has been described in this species suggesting an unusual pathway for lignocellulosic degradation without cellobiohydrolases (CBH). Our first attempt to clone this GtGH5 was default but our grup is trying a new attempt of heterologous expression of this protein. Furthermore, G. trabeum genome points out for a low molar mass GH45-EG. Here we report on a recombinant high-yield G. trabeum ATCC 11539 GtGH45 production system. Expression and secretion of endoglucanase GtGH45 was positive after 72 h incubation of the transformed A. nidulans stain A773 in stationary liquid cultures (maltose as inductor). The SDS-PAGE electrophoresis of ultra-filtrated extract showed a single-band GtGH45 over expressed band. The molar mass of 18,4 KDa was consistent with the predicted 204 amino acids sequence derived from gene sequence analyses and corroborates with mass spectometry characterization (18,9 KDa). Even more, the phylogenetic analyze is consistent to previews studies, clustering the target protein with others GH45 from basidiomycetes at subfamily C. The purified protein was assayed for substrate specificity showing activity against xylan, arabinoxylan and PASC. GtGH45 was able to produce cello-oligomers from PASC. The optimum pH was 2.5 with CMC as the substrate. Xylan conversion was enhanced when GtGH45 was mixed with commercial enzymes in enzymatic hydrolysis of alkaline-sulfite pretreated sugar cane bagasse.
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Adaptabilidade de isolados de Monilinia fructicola com diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina / Fitness of Monilinia fructicola isolates with different levels of sensitivity to azoxystrobin

Primiano, Isabela Vescove 23 June 2015 (has links)
O controle da podridão parda do pessegueiro (Monilinia fructicola) é realizado essencialmente por aplicações preventivas de fungicidas, em sua maioria sistêmicos com modo de ação específico. O uso contínuo desses fungicidas pode levar à seleção de indivíduos resistentes ao ingrediente ativo e, consequentemente, à perda da eficiência do controle nos pomares. A evolução da população de isolados resistentes ao longo do tempo, na ausência do fungicida, pode ser prevista com estudos de habilidade competitiva entre isolados resistentes e sensíveis. Portanto, a quantificação da adaptabilidade (fitness) e da estabilidade, necessárias para caracterizar os isolados encontrados em campo, auxiliarão nas estratégias antirresistência. Embora a importância da determinação da adaptabilidade de isolados resistentes seja reconhecida, há poucos métodos descritos para a análise da habilidade competitiva. Assim, esse trabalho verificou a adaptabilidade, a estabilidade e a habilidade competitiva de isolados de M. fructicola com diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina em experimentos in vitro e em frutos de pêssegos (in natura e enlatado) utilizando metodologias de avaliação diversas. A caracterização dos isolados foi realizada in vitro, in vivo e molecularmente. Foram avaliados o diâmetro da colônia e a esporulação in vitro; o período de incubação e de latência, a incidência e a severidade da doença e a esporulação in vivo dos isolados separadamente. Os dados de esporulação in vitro foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis e os dados de crescimento micelial ao teste de Tukey com 5% de probabilidade. Para a análise dos dados in vivo, utilizou-se a análise multivariada. Dez transferências em meio de cultura sem fungicida foram realizadas para o estudo da estabilidade de dois isolados resistentes (SP08435 e SP09839) e um sensível (PR09638). A esporulação, a porcentagem de germinação de conídios e o diâmetro da colônia dos isolados em meio de cultura com fungicida foram avaliados em quatro transferências (inicial, terceira, sexta e última transferência). A habilidade competitiva foi verificada pela evolução da porcentagem de indivíduos resistentes no tempo entre um isolado resistente (SP09839) e um sensível à azoxistrobina (PR09638). Modelos lineares ou modelos lineares generalizados (GLM) foram utilizados para descrever o progresso da proporção do isolado resistente ao longo do tempo. Os isolados resistentes exibiram esporulação in vitro e taxa de crescimento micelial semelhantes aos sensíveis, além de apresentarem-se no mesmo grupo de similaridade que os isolados sensíveis. Nenhuma mutação no cyt b foi associada à resistência de M. fructicola à azoxistrobina (G143A, G137R, e F129L) e em todos os isolados foi observado o íntron antes do códon 143. Mesmo após 10 transferências em meio de cultura sem fungicida, os isolados resistentes à azoxistrobina não reduziram sua sensibilidade nem sua capacidade de esporulação e crescimento fora do pêssego. Independentemente da metodologia utilizada para avaliar a habilidade competitiva, a resistência à azoxistrobina não correspondeu a um custo adaptativo para M. fructicola, pois a proporção do isolado resistente manteve-se inalterada ao longo das transferências. O uso de pêssego enlatado é recomendado na substituição de frutos in natura para experimentos de habilidade competitiva. / Control of brown rot in peaches (caused by Monilinia fructicola) is mainly by preventive applications of fungicides, mostly single-target site. Repeated use of these fungicides can, however, select for resistant pathogen populations, which may result in failure of disease control. The evolution of resistant isolates in a population over time can be predicted with competitive ability assays between sensitive and resistant isolates. Therefore, studies quantifying pathogen fitness and stability are necessary to characterize field isolates and improve anti-resistant strategies. However, there are limited reports concerning the methodology used in competitive ability assays. This study determined the fitness of M. fructicola isolates with different levels of sensitivity to azoxystrobin in trials in vitro and in vivo (in natura and canned peaches) with different monocyclic components. Isolates characterization were carried out in vitro, in vivo and molecularly. Mycelial growth rate and sporulation were estimated in vitro, and disease incidence, severity, lesion sporulation, incubation and latent period were evaluated in peach fruit for sensitive and resistant isolates. Sporulation in vitro data were analyzed by Kruskal-Wallis test and mycelial growth rate with the Tukey test at 5% probability. For the in vivo experiments, multivariate analysis were carried out. Ten consecutive transfers on non-amended media were conducted to determine the stability of isolates (two resistant and one sensitive). Sporulation, percent spore germination and colony diameter on azoxystrobin amended media were also evaluated four times (the first, the third, the sixth and the last transfer). Competitive ability was investigated by testing the percentage increase of resistant individuals five generations after inoculation with a mix of azoxystrobin sensitive and resistant isolates. The competitive ability of sensitive and resistant isolates were compared with different variables as colony-forming unit and spore germination. Linear or generalized linear models (GLM) were adjusted to compare the progress of resistant isolates over time. All resistant isolates had in vitro sporulation and mycelial growth rate similar to sensitive isolates. All isolates sequenced presented an intron close to codon 143 and did not have any of the point mutations commonly associated with resistance to QoI fungicides (G143A, G137R, and F129L). After 10 transfers in PDA, colony diameter of resistant isolates was not reduced in azoxystrobin-amended media with 1 μg.ml-1 nor was their sporulation in vitro For all parameters used to measure competitive ability, no fitness cost was associated to M. fructicola isolates resistant to azoxystrobin. Canned peach is a viable option for studies aiming to determine fitness cost of resistant isolates.

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