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Impacto da IL-17A na predisposição ao diabetes mellitus tipo 1A / Impact of IL-17A in the predisposition to type 1 autimmune diabetes mellitus

Jéssica Pereira Fores 07 February 2011 (has links)
Diabetes Mellitus tipo 1A (DM1A), doença autoimune clássica, decorrente da quebra de tolerância imune por fatores ambientais em indivíduos geneticamente predispostos, é caracterizada pela infiltração pancreática de linfócitos T e B, macrófagos e células dendríticas. As células T auxiliadoras 17 (Th17) são células potentes, altamente inflamatórias, que produzem a interleucina 17A (IL-17A), citocina mediadora de várias desordens imunológicas como, artrite reumatóide, esclerose múltipla, encefalite experimental autoimune, psoríase e asma, e em animais, o diabetes autoimune. No entanto, seu papel na patogênese do DM1A em humanos não está definido O objetivo de nosso estudo foi avaliar a influência da IL-17A na predisposição ao DM1A através da identificação de variantes alélicas no gene da IL-17A (por sequenciamento automático) e da determinação dos níveis séricos de IL-17A (por ELISA) e da expressão do seu receptor em linfócitos T periféricos (por citometria de fluxo). Foram analisados 103 pacientes com DM1A (idade 15,15 ± 10,38) e 102 controles normais (idade 18,29 ± 10,83). O estudo da expressão do receptor da IL-17A em linfócitos T periféricos bem como o da proteína sérica foram conduzidos em 24 pacientes com DM1A recente (duração inferior a 6 meses) e 23 controles normais. Resultados: Nos 3 exons da IL-17 A analisados, a freqüência das 14 variantes alélicas já descritas em bancos de dados e de três novas variantes alélicas na região não codificadora do exon 3 (3UTR) não diferiu entre diabéticos e controles. Detectamos, pela primeira vez, diminuição estatisticamente significativa da expressão proporcional do receptor de IL-17A em células TCD3+ (p = 0,041) e TCD4+ (p = 0,0019) periféricas de pacientes com DM1A de início recente quando comparados com controles normais. As concentrações séricas de IL-17A foram menores nos diabéticos. Não observamos correlação entre a expressão dos receptores com a resposta humoral (níveis de autoanticorpos pancreáticos anti-GAD65 e anti-IA2) ou com variáveis metabólicas (glicemia e HbA1c). Nossos resultados sugerem que mutações ou polimorfismos no gene da IL-17A não estão implicadas na predisposição ao DM1A em humanos. A reduzida expressão dos receptores de IL-17A em linfócitos T CD3+ e CD4+ periféricos e das concentrações séricas de IL-17A nos pacientes diabéticos não indicam a participação ativa da via Th17 na periferia na patogênese do DM1A em humanos. No entanto, não descartamos a possibilidade de que, ao estudarmos variáveis na periferia e não do local de agressão imune (as ilhotas pancreáticas), tenhamos obtido valores que não expressem o processo adequadamente. Um eventual mecanismo de regulação negativa da via Th17, na tentativa de proteção do organismo contra o processo inflamatório autoimune, poderia explicar a diminuição de expressão de IL-17RA nos linfócitos periféricos / Type 1A diabetes mellitus (T1AD), a classical autoimmune disease related to the loss of immune tolerance is determined by environmental factors in genetically predisposed individuals. Pancreatic infiltration of T and B lymphocytes, macrophages and dentric cells characterize the process. T helper 17 (Th17) cells are potent, highly inflammatory cells, which initiate tissue inflammation and induce infiltration of other inflammatory cells in target organs. They produce the Interleukin 17A (IL-17A), considered a mediator of various immune disorders such as rheumatoid arthritis, multiple sclerosis, experimental autoimmune encephalitis, psoriasis and asthma, and in animals, autoimmune diabetes. However, its role in T1AD pathogenesis in humans is not defined. The aim of our study was to evaluate the influence of IL-17A in T1AD predisposition in humans. The allelic variants of IL-17A gene (by automatic sequencing), the expression of IL-17A receptors in peripheral lymphocytes (by flow cytometry assay) and the serum levels of IL-17A (by ELISA) were analyzed. Our casuistic was composed of 103 patients with T1D (15,15 ± 10,38 years) and 102 normal controls (18,29 ± 10,83 years). The expression of IL-17A receptor in peripheral lymphocytes and the serum concentration of IL-17A were determined in a subgroup of 24 recent-onset T1D (less than 6 months) and 23 normal controls. Results: The frequency of the 14 allelic variants on the 3 exons of IL- 17A gene already described on data bases did not differ between patients with diabetes and controls. We detected three new allelic variants at the final non-coding region of exon 3. Their frequency was also similar between patients and controls. We detected for the first time a statistically significant decrease in the proportional expression of the receptor of IL-17 on CD3+ (p=0,041) and CD4+ (p=0,0019) T lymphocytes in patients with recent-onset type 1A diabetes. IL- 17A serum concentrations were also lower in patients. There was no correlation between the expression of IL-17A receptor and titles of pancreatic autoantibodies (anti-GAD65 or anti-IA2) or metabolic variables (glucose and HbA1c levels). Our results suggest that mutations or polymorphisms of IL-17A gene are not implicated in the pathogenesis of T1AD in humans. The reduced expression of IL-17A receptors in peripheral T lymphocytes and of IL-17A serum concentrations in patients with diabetes did not indicate a role of Th17 via at the periphery in the autoimmune process. There is however the possibility that by studying the peripheral and not the local immune aggression (pancreatic islets) we have obtained values that do not adequately express the process. A possible mechanism of negative regulation of receptors in an attempt to protect the organism against autoimmune inflammatory process could explain the decrease of IL-17A levels and of IL-17RA expression in peripheral lymphocytes
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Polimorfismo do receptor IgG FcyRIIa em pacientes com nefrite lúpica e glomerulopatias / Polymorphism of the FcgRIIa IgG receptor in lupus nephritis and glomerulopathy patients

Adriana Peixoto Gelmetti 07 December 2004 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença auto-imune caracterizada pela deposição de imunocomplexos nos tecidos. O clareamento de imunocomplexos está comprometido no LES, contribuindo para a patogênese da nefrite lúpica. Os receptores Fcg (FcgR) participam do clareamento dos imunocomplexos contendo IgG, pois se ligam à porção Fc desta molécula. O FcgRIIa é um receptor que tem dois alelos co-dominantemente expressos, o R131 e o H131, os quais diferem na sua eficiência em se ligar a subclasses de IgG. Células que expressam o homozigoto FcgRIIa-H/H131 são as únicas que se ligam eficientemente a imunocomplexos contendo IgG2, enquanto as que expressam FcgRIIa-R/R131 o fazem de forma menos eficaz. Este polimorfismo tem sido descrito como fator de risco para nefrite lúpica, embora ainda haja controvérsias. O propósito do nosso estudo foi o de analisar, em uma população de nefrite lúpica e em outra de glomerulopatias primárias, a associação entre o genótipo FcgRIIa-R/R131 e a gravidade da doença renal na sua instalação (definida pelo momento da biópsia renal) e ao final do seguimento, bem como possíveis relações com aspectos histológicos renais. A genotipagem do receptor FcgRIIa foi realizada em 76 pacientes com nefrite lúpica e 63 com glomerulopatias primárias através da extração do DNA genômico, seguido de reação de polimerização em cadeia (PCR) e nested PCR, utilizando-se primers específicos. Os pacientes foram avaliados por parâmetros clínicos e laboratoriais. Setenta e um pacientes com nefrite lúpica realizaram biópsia renal, enquanto 5 que já se encontravam em hemodiálise não a realizaram. Pacientes com glomerulonefrite membranoproliferativa, nefropatia da IgA e glomerulonefrite proliferativa mesangial foram agrupados como glomerulopatias proliferativas enquanto os com glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulopatia de lesões mínimas ou glomerulonefrite membranosa foram agrupados como glomerulopatias não proliferativas. O homozigoto FcgRIIa-R/R131 foi mais prevalente no grupo com nefrite lúpica (42,1% de R/R131 e 14,5% de H/H131) em relação ao grupo com glomerulopatias primárias (23,8% de R/R131 e 23,8% de H/H131), dado este estatisticamente significativo (p<0.05). Houve segregação do genótipo FcgRIIa- R/R131 nos pacientes com nefrite lúpica quando comparados aos com glomerulopatias não proliferativas, mas não quando comparados aos com glomerulopatias proliferativas (p<0.05). Não houve diferença na distribuição genotípica do receptor FcgRIIa em relação a classe histológica de nefrite lúpica, tampouco em relação aos que evoluíram ou não para insuficiência renal (Pcr = 1,4mg/dl ao final do seguimento). Um aumento na frequência do genótipo FcgRIIa- R/R131 foi encontrado nos pacientes com nefrite lúpica apresentando níveis mais elevados de FAN (FAN>1/100) e consumo de complemento C3 (p<0,05), mas não naqueles com presença de anticorpos anti-dsDNA ou anti-fosfolípide (p>0,05). Estes achados sugerem que uma distribuição anormal dos genótipos do receptor FcgRIIa com predomínio do homozigoto R/R131 é um fator importante que pode influenciar o desenvolvimento de nefrite lúpica e de glomerulopatias proliferativas. O genótipo FcgRIIa-R/R131 também está relacionado com maior atividade lúpica (FAN>1/100 e consumo de C3) em pacientes brasileiros. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease characterized by tissue deposition of immune complexes. Immune complex clearance is impaired in SLE, contributing to the pathogenesis of lupus nephritis. Fcg receptors (FcgR) participate in the clearance of the immune complexes containing immunoglobulin G, because they bind the Fc domain of this molecule. The FcgRIIa receptor has two co dominant alleles, R131 and H131. They differ in their efficiency to bind IgG subclasses. Cells expressing the homozygote FcgRIIa-H/H131 are the only ones, which bind efficiently immune complexes containing IgG2, whereas those expressing FcgRIIa-R/R131 do not. This polymorphism has been described as a risk factor for lupus nephritis. However, reports are still controversial. This study aims to establish the role of FcgRIIa polymorphism in the severity and prognosis of lupus nephritis compared to primary glomerulopathies, and whether it is related to histological findings or not. In 76 patients with lupus nephritis and 63 patients with primary glomerulopathies, genotyping of the FcgRIIa receptor was performed with standard PCR, followed by nested PCR using specific primers. The same patients were assessed according to clinical and laboratory patterns. Seventy-one patients with lupus nephritis underwent biopsy, while five did not since they were already under dialysis. Patients diagnosed as membranoproliferative glomerulonephritis, IgA glomerulonephritis and mesangial proliferative glomerulonephritis were grouped as proliferative glomerulopathies, while those with focal segmental glomerulosclerosis, membranous glomerulonephritis and minimal change disease were grouped as nonproliferative glomerulopathies. The homozygous FcgRIIa-R/R131 was more prevalent in lupus nephritis (42,1% being R/R131 and 14,5% H/H131) than in glomerulopathies (23,8% being R/R131 and 23,8% H/H131). These data were statistically significant (p<0.05). A segregation of the FcgRIIa-R/R131 genotype was found in patients with lupus nephritis compared to nonproliferative glomerulopathies, but not when compared to proliferative glomerulopathies (p<0.05). No relation was found between genotype distribution and histological class or renal insufficiency (end-study serum creatinine = 1.4 mg/dl). The genotype R/R131 was more prevalent in lupus nephritis patients presenting complement 3 (C3) consumption and higher antinuclear factor (ANF) titers, but not in those with antidouble- stranded DNA or antiphospholipid antibodies (p>0.05). We concluded that a skewed distribution of the FcgRIIa genotypes with R/R131 predominance may contribute to the development of lupus nephritis and proliferative glomerulopathy. In Brazilian patients, this polymorphism is also related to more intense lupus activity (ANF > 1/100 and C3 consumption).
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"Polimorfismos da região promotora e codificadora do gene APOE e do gene LRP na doença de Alzheimer em indivíduos brasileiros" / Polymorphisms of the APOE and LRP and Alzheimer's disease in Brazilian individuals

Valéria Santoro Bahia 15 September 2003 (has links)
Objetivos: Analisar a relevância dos polimorfismos da APOE, -491 e -219 e do LRP na ocorrência de doença de Alzheimer (DA) em indivíduos brasileiros. Metodologia: Realizou-se o estudo em 120 pacientes com DA provável e em 120 controles. Resultados: Houve diferença quanto à freqüência do alelo e4 da APOE, (31% dos pacientes e 10% dos controles). A presença do alelo e2 conferiu efeito protetor. Os polimorfismos das posições -219 e -491 da APOE e do gene LRP não mostraram correlação com DA. Conclusões: O alelo e4 do gene APOE mostrou-se associado a maior risco de DA e o alelo e2 conferiu efeito protetor. Não foi encontrada correlação entre DA e os outros polimorfismos / OBJETIVE: To investigate the role of polymorphisms APOE,-491 and -219 and LRP patients with Alzheimer's disease (AD) and controls in Brazilian individuals.METHODS: One hundred twenty patients and 120 controls were selected for the assessment. RESULTS: The frequency of the e4 allele was 0.31 in patients and 0.10 in controls. The presence of allele e2 was protective factor. No significant difference emerged for the polymorphisms of the localization -219 and -491 of APOE and of the LRP gene. CONCLUSION: These results confirm the relevance of the e4 allele like genetic risk factor and the protective role of the e2 allele in AD. We did not notice any difference in patients and controls for polymorphisms of the LRP and APOE promoter region polymorphism in this study
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Avaliação antropométrica, prostatica e polimorfismos de TP53 e GSTP1 em populações do estremo setentrional amazônico / Antropometric, prostatic characteristics and single nucleotide polymorphisms of TP53 and GSTP1 in populatins of northern Brazil

Lima Junior, Mario Maciel de, 1974- 12 March 2012 (has links)
Orientadores: Laura Sterian Ward, Ubirajara Ferreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T18:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LimaJunior_MarioMacielde_D.pdf: 2397268 bytes, checksum: 63d55e4a5572d5d7f06e615be4d98384 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: As doenças da glândula prostática em geral e a incidência de câncer da próstata, em particular, mostram disparidades acentuadas entre os diferentes países e etnias. De fato, etnia, idade e história familiar são os mais fortes fatores de risco conhecidos para o câncer da próstata, mas a dieta, índice de massa corporal e outros fatores também podem influenciar o seu desenvolvimento. O objetivo deste estudo é descrever aspectos clínicos, antropométricos e genéticos da próstata de índios brasileiros da região amazônica. Foram analisados um total de 228 indígenas do sexo masculino ? 40 anos submetidos a exame físico, incluindo exame retal digital da próstata (TR), e a um questionário individualizado que incluía características demográficas e estilo de vida; história médica familiar e pessoal para câncer da próstata. Amostras de sangue foram obtidas para a determinação do antígeno prostático específico (PSA) e concentrações de testosterona sérica e genotipagem para TP53 e GSTP1. Os dados da população indígena foram comparados com os de um grupo controle de 87 não-indígenas masculinos da mesma região. Entre os 14 grupos étnicos identificados, Macuxi, é a etnia de índios aculturados mais frequente (43,6%), seguido pela Yanomami (14,5%), que é composta por índios mais isolados e primitivos. Os participantes tinham média de idade de 54,7 anos; circunferência abdominal de 86,6 cm e IMC de 23,9 kg/m2, com Yanomanis apresentando ambos IMC (21,4 contra 24,8; p=0,001) e peso da próstata mais baixos do que os Macuxis (15g contra 20g; p=0,001). Na população controle a idade média foi de 41 anos. Nenhum dos índios apresentaram sintomas relacionados à próstata e apenas um paciente teve diagnóstico de hiperplasia benigna da próstata, associada à manifestação de retenção urinária. Não foram identificadas diferenças nos valores de PSA (0,48 ng/mL contra 0,6 ng/mL; p=0,349) entre Yanomami e Macuxis. Observou-se correlação entre o IMC, peso da próstata, estilo de vida e hábitos alimentares, apesar das concentrações de testosterona (414 contra 502; p=0,207) serem semelhantes entre Macuxis e Yanomanis e, um aumento progressivo das concentrações de PSA ser observado com o envelhecimento em ambas etnias. A genotipagem de TP53 nos indígenas mostrou uma super representação do haplótipo selvagem Arg/Arg (74,5% versus 42,5%; p<0.0001) em relação à população controle. O perfil genotipico de GSTP1 também diferiu consideravelmente entre os não índios e os índios (Ile/Ile 60,9% versus 35,3%; Ile/Val 28,7% versus 45,9%; Val/Val 10,3% versus 18,8%; p = 0,0003, respectivamente). Não encontramos qualquer associação entre os hábitos alimentares ou características do estilo de vida, peso da próstata, PSA, concentrações de testosterona e o perfil genético da população investigada. No entanto, observamos especificidades alimentares, sociais e culturais nas populações estudadas, bem como um perfil genético específico para TP53 e GSTP1 que podem estar associados à boa saúde prostática da população indígena estudada / Abstract: Prostate diseases in general and prostate cancer incidence, in particular, show marked disparities among different countries and ethnicities. Age, ethnicity and family history are the strongest known risk factors for prostate cancer, but diet, body mass index and other factors may also influence its development. We aimed to describe clinical, anthropometric, genetic and prostatic features of Brazilian Indians from the Amazon area. A total of 228 male Indians ?40 years old were submitted to a physical examination, including digital rectal examination (DRE), and to an in-person questionnaire on demographic characteristics and life style; personal and familial medical history. Blood samples were obtained for the determination of total prostatic specific antigen (PSA) and serum testosterone levels. In addition, we obtained a control group of non-Indian males from the same region. Among the 14 ethnic groups identified, Macuxi group, composed by more acultured indians, was the most frequent (43.6%), followed by Yanomami (14.5%) group, that is composed by more isolated and primitive indians. Participants had a mean age of 54.7 years; waist circumference of 86.6 cm and BMI of 23.9 kg/m2, with Yanomamis presenting both lower BMI (21,4 versus 24,8; p=0,001) and lower prostate volume than Macuxis (15 versus 20; p=0,001). None of the indians presented prostate symptoms and only one patient had a benign prostate hyperplasia that caused urine retention. Serum PSA (0,48 versus 0,6 p=0,349). We observed a relationship among BMI, prostate volume, life style and dietary patterns, although testosterone (414 versus 502; p=0,207) levels were similar in Macuxi and Yanomami indians and a progressive increase of PSA levels was observed with aging in both groups. TP53 genotyping evidenced a different profile in indians, with a super representation of the Arg/Arg haplotype (74,5% versus 42,5%; p<0,0001) compared to the control population. Likewise, GSTP1 genotyping demonstrated very differently among control population compared to indians Ile/Ile 60,9% versus 35,3%; Ile/Val 28,7% versus 45,9%; Val/Val 10,3% versus 18,8%; p = 0,0003); respectively. We were not able to find any association among dietary patterns or any life style characteristic; prostate volume, serum PSA and testosterone levels; and the genetic profile of the investigated population. We observed specific dietary, social and cultural features, as well as a specific genetic profile for TP53 and GSTP1 that may contribute to Brazilian Indian population prostate good health / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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"Aspectos clínicos e genótipo do receptor do FSH na síndrome de hiperestímulo ovariano induzida por hCG" / Clinical aspects and genotype of the FSH receptor in hCG-induced ovarian hyperstimulation syndrome

Rocha, Catarina Brasil D'Avila 07 July 2006 (has links)
A síndrome de hiperestímulo ovariano (SHO) pode ocorrer de forma espontânea na gestação ou durante indução da ovulação para fertilização in vitro. Com o objetivo de identificar fatores clínicos e hormonais de risco para a SHO iatrogênica e analisar o papel das variantes alélicas do FSHR na sua etiologia, estudamos 29 pacientes com SHO iatrogênica moderada e grave. Idade < 33,5 anos, FSH basal < 5,2 UI/L e resposta de estradiol > 1757 pg/mL durante a estimulação ovariana atuaram como preditores independentes do risco de desenvolvimento da SHO iatrogênica, sendo a associação dos três fatores capaz de predizer a síndrome com acurácia de 78%. Não foram encontradas mutações nas 29 pacientes com SHO iatrogênica. Entretanto, o alelo Asn680 do polimorfismo Ser680Asn se associou às formas mais graves da SHO iatrogênica / Ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) can occur spontaneously during early pregnancy or as an iatrogenic complication in assisted reproductive medicine. The aim of this study was to identify clinical and hormonal risk factors for iatrogenic OHHS and to evaluate the role of allelic variants of the FSHR in the etiology of this syndrome. We studied 29 patients with moderate and severe iatrogenic OHHS. Age < 33.5 y, basal FSH < 5.2 U/L and estradiol response during ovarian stimulation > 1757 pg/mL were independent risk factors for iatrogenic OHSS and these three factors in association were able to predict the syndrome with accuracy of 78%. We did not find mutations in any patient studied. However, there was a predominance of the Asn680 allele of Ser680Asn polymorphism in patients with the most severe forms of the syndrome
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Polimorfismos gênicos de citocinas e receptores envolvidos no processo inflamatório da carcinogênese gástrica e alterações nos níveis de expressão gênica /

Oliveira, Juliana Garcia de. January 2011 (has links)
Orientador: Ana Elizabete Silva / Banca: Dertia Villalba Freire-Maia / Banca: Spencer Luiz Marques Payao / Banca: Débora Aparecida Pires de Campos Zuccari / Banca: Mariangela Torreglosa Ruiz / Resumo: O câncer gástrico é uma doença caracterizada como multifatorial associada a fatores ambientais e genéticos. A carcinogênese do estômago pode progredir de uma inflamação crônica da mucosa gástrica, resultante da infecção pela bactéria Helicobacter pylori que ativa a resposta inflamatória do hospedeiro. Portanto, selecionamos um grupo de polimorfismos presentes em genes de citocinas pró-inflamatórias (IL8, TNFA e TNFB), anti-inflamatórias (IL10 e IL-1RN) e receptores de reconhecimento de padrões moleculares associados aos microorganismos, denominados toll like receptor (TLR). Considerando a escassez e controvérsia de estudos de polimorfismos desses genes em câncer gástrico e seu envolvimento na carcinogênese de estômago, propôs-se avaliar, pelas técnicas de PCR- alelo específico ou PCR-RFLP, a associação dos polimorfismos TLR2 -196 a -174 del, TLR4 (+896 A/G rs4986790 e +1196 C/T rs4986791), IL-1RN VNTR, TNFB 252A/G (rs909253), TNFA (-308 G/A rs1800629 e -857 C/T rs1799724), IL8 (-251 T/A rs4073 e -845 T/C rs2227532) e IL10 (-592 C/A rs1800872) com risco de câncer gástrico, gastrite crônica e fatores de risco ambientais. Também, procurou-se associar, pela técnica de qPCR em tempo real, os polimorfismos com os níveis de expressão dos genes das citocinas, cujas variantes ocorrem em regiões promotoras (TNFA, IL8 e IL10). De modo geral, a genotipagem dos referidos genes foi realizada em amostras de DNA de 723 indivíduos (207 de câncer gástrico-CG; 276 de gastrite crônica-GC e 246 controles saudáveis-C), enquanto que nas análises de expressão gênica foi utilizado o cDNA de tecido gástrico proveniente de 45 pacientes com CG e 47 com GC. Observou-se que, os SNPs TLR4+1196C/T, TNFB+252A/G, TNFA-308G/A e IL8-251T/A não foram associados com o risco de gastrite crônica e câncer gástrico. Contudo, as freqüências dos genótipos TLR2 ins/del +del/...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Gastric cancer is a multifactorial disease characterized as associated with environmental and genetic factors. The carcinogenesis of the stomach can progress to a chronic inflammation of the gastric mucosa, resulting from infection by the bacterium Helicobacter pylori that activates the inflammatory response of the host. Therefore, we selected a group of polymorphisms in genes of pro-inflammatory cytokines (IL8, TNFA and TNFB), anti-inflammatory (IL10 and IL-1RN) and receptor recognition of molecular patterns associated with microorganisms, the toll like receptors (TLR). Considering the scarcity and controversy of these polymorphisms studies in gastric cancer and their involvement in carcinogenesis of the stomach, this study proposed to evaluate, by PCR allele-specific or PCR-RFLP the association of polymorphisms TLR2 -196 to -174 del , TLR4 (rs4986790 and rs4986791), IL-1RN VNTR, TNFB 252A/G (rs909253), TNFA (rs1800629 and rs1799724), IL8 (rs4073 and rs2227532) and IL10 (rs1800872) with risk of gastric cancer, chronic gastritis and environmental risk factors. Also, we tried to associate, for the technique of real-time qPCR, polymorphisms with levels of expression of cytokine genes whose variations occur in the promoter region (TNFA, IL8 and IL10). Overall, the genotyping of these genes was performed on DNA samples from 723 individuals (207 gastric cancer-GC, 276 chronic gastritis-CG, and 246 healthy controls-C), whereas in the analysis of gene expression was used cDNA of gastric tissue from 45 patients with GC and 47 CG. It was observed that TLR4 SNPs +1196C/T, TNFB +252A/G, TNFA-308G/A and IL8-251 T/A were not associated with risk of chronic gastritis and gastric cancer. In the analysis of polymorphisms of toll like receptor, the frequencies of genotypes TLR2 ins / del + del / del and TLR4 +896 AG were significantly higher (p <0.01) in GC group (33.5% and 13% respectively)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Polimorfismo genético de citocinas na população do Rio de Janeiro / Genetic polymorphism of cytokines in the population Rio de Janeiro

Gustavo Milson Fabricio da Silva 19 March 2009 (has links)
Citocinas são moléculas que controlam e modulam a atividade de numerosas células por se ligarem a seus receptores específicos. As diferenças observadas na produção de citocinas entre indivíduos podem ser, pelo menos em parte, explicadas pelos polimorfismos genéticos como o polimorfismo de um único nucleotídeo (SNP). Em 181 indivíduos saudáveis não-aparentados da cidade do Rio de Janeiro (região Sudeste - Brasil), nós analisamos os polimorfismos de citocinas em genes que codificam para Fator de Necrose Tumoral-alfa (TNF-a), Fator de Crescimento Transformante-beta (TGF-b), Interleucina-10, Interleucina-6 e Interferon-gama (IFN-g). Reação em cadeia da polimerase utilizando-se iniciadores sequencia-específicos foi realizada com auxílio do kit comercial CytGen (One Lambda Inc. Canoga Park, CA, USA). Ao todo, 8 polimorfismos foram analisados: TNF-a (-308G/A); TGF-b (códon 10C/T, códon 25C/G); IL-10 (-1082A/G, -819T/C, -592A/C); IL-6 (-174C/G) e IFN-g (+874T/A). Os dados observados foram comparados a três grupos de população de diferentes regiões do Brasil (São Paulo, Paraná e Bahia) e a três populações de outros continentes (Itália, Eslováquia e Negros Norte-Americanos). O teste qui-quadrado foi utilizado para as comparações. Nossa análise da população do Rio de Janeiro mostrou que os as freqüências alélicas em IL-10, IL-6 e IFN-g são desigualmente distribuídos entre Brancos, Mulatos e Negros (p<0,05). A comparação com populações de outras regiões do Brasil revelou que Rio de Janeiro e Bahia possuem freqüências alélicas e genotípicas de TGF-b (códon 25) estatisticamente diferentes (p=0,004 e p=0,002, respectivamente). Ainda, a freqüência alélica na população do Rio de Janeiro é significativamente diferente quando comparada à população da Itália [IL-6 (-174), p=0,0092; e IFN-g (+874) p=0,0418)]; Eslováquia [IL-10(-1082), p=0,006; IL-6(-174), p=0,0002; e IFN-g(+874), p=0,0335]; e Afro-Americanos [IL-10(-819), p=0,0446; IL-6(-174), p<0,0001; e IFN-g(+874), p<0,0001]. Adicionalmente, observamos que a diferença na distribuição dos haplótipos em IL-10 (-1082/-819/-592) na população do Rio de Janeiro em comparação com a da Itália (p=0,0293) e Afro-Americanos (p=0,0025) é significativa. Portanto, concluímos que os polimorfismos em IL-10, IL-6 e IFN-g estão distribuídos de acordo com a etnia na população do Rio de Janeiro. A população do Rio de Janeiro possui freqüências de polimorfismos diferentes das populações de Bahia, Itália, Eslováquia e Afro-Americanos, mas semelhantes à população de São Paulo/Paraná. Nossas observações poderão ser úteis para futuros estudos e associação entre polimorfismos genéticos de citocinas e doenças na população do Rio de Janeiro. / Cytokines are molecules that control and modulate the activities of numerous target cells via binding to specific receptors. The observed differences in the cytokine production among individuals can be, at least, explained by genetic polymorphisms like single nucleotide polymorphism (SNP). In 181 unrelated healthy Brazilian individuals from Rio de Janeiro City, we investigated the polymorphisms of cytokine genes encoding Tumor Necrosis Factor-alpha (TNFA), Transforming Growth Factorbeta (TGFB), Interleukin (IL)-10, IL-6, and Interferon-gamma (IFNG). Polymerase chain reaction using sequence-specific primers genotyping was performed for these gene cytokines using the avaiable comercial kit CytGen (One Lambda Inc., CA, USA). Eight polymorphisms were tested: TNF-a (-308G/A); TGF-b (códon 10C/T, códon 25C/G); IL-10 (-1082A/G, -819T/C, -592A/C); IL-6 (-174G/C) and IFN-g (+874T/A). Chi-square test was used for comparisons. Observed data were compared to three other populations from different regions of Brazil (São Paulo, Paraná and Bahia) and three populations of other countries (Italy, Slovakia and North American Blacks). Our analysis from Rio de Janeiro population showed that the alleles frequencies in IL-10, IL-6 and IFN-g are unevenly distributed among Whites, Blacks and Mulatos (p<0.05). The comparison with populations from other regions of Brazil showed that Rio de Janeiro and Bahia have genotypic and allelic frequencies of TGF-b (códon 25) statistically different (p=0,004 and p=0,002, respectively). Also, the allelic frequency in the population of Rio de Janeiro is significantly different when compared to the population of Italy [IL-6 (-174), p=0.0092, and IFN-g (+874), p=0.0418] ; Slovak [IL-10 (-1082), p=0006; IL-6 (-174), p=0.0002, and IFN-g (+874), p=0.0335] and Afro-Americans [IL-10 (-819), p=0.0446, IL-6 (-174), p<0.0001, and IFN-g (+874), p<0.0001]. Additionally, we observed that the distribution of haplotypes in IL-10 (-1082/-819/-592) in the population of Rio de Janeiro in comparison with that of Italy (p = 0.0293) and Afro-Americans (p =0,0025) is statistically different. Therefore, we conclude that the polymorphisms in IL-10, IL-6 and IFN-g are distributed according to ethnicity in the population of Rio de Janeiro. The population of Rio de Janeiro have different frequencies of polymorphisms of the population of Bahia, Italy, Slovak and Afro-American, but similar to the population of São Paulo/Paraná. Our observations may be useful for future studies in association between genetic polymorphisms of cytokines and disease in the Rio de Janeiro population.
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Modulação autonômica da frequência cardíaca e sua relação com os fatores de risco e o polimorfismo do gene da ECA de pacientes com doença arterial coronariana

Kunz, Vandeni Clarice 16 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4192.pdf: 6083601 bytes, checksum: a411c24424aa71f8ff5f0404ef48215b (MD5) Previous issue date: 2012-02-16 / Universidade Federal de Sao Carlos / The multifactorial nature of coronary artery disease (CAD) includes complications related to angina and acute myocardial infarction (AMI) and disorders involving sympathetic and parasympathetic cardiac autonomic modulation. The objective of this study was to evaluate the autonomic modulation of heart rate (HR) by linear and non-linear methods in healthy men and in patients with AMI and different percentages of coronary stenosis, as well as its relation with CAD risk factors. In order to evaluate heart rate variability (HRV), the HR and the RR intervals were recorded for 15 min in the supine position. Based on the results of this study, three manuscripts were written: The first manuscript presents the results of 10 men with AMI (57±9 years old) (2nd and 7th day after coronary event) and 11 healthy men (53±4 years old). The HRV analysis was carried out using linear methods in the time domain (TD=RMSSD and SDNN) and frequency domain (FD= low frequency (LF) and high frequency (HF) in normalized units (nu) and LF/HF) and using the non-linear methods approximate entropy (ApEn). A significant relationship between the linear and non-linear methods and the RMSSD, SDNN, LFun, HFun and LF/HF and ApEn indexes was observed. The linear and non-linear HRV indexes from the healthy group were higher than those of the AMI group on the 2nd and 7th days, which suggests that the analysis of HRV with linear methods in the TD and FD and the use of ApEn for linear analysis are in agreement, both for healthy subjects and patients after AMI. The second manuscript presents the results of 52 men (54±5 years old) divided into two groups with coronary obstruction CAD+ &#8805; 50% (n=18) and CAD- < 50% (n=17) and one control group (n=17). HRV analysis was carried out with Shannon entropy (SE) and symbolic analysis (0V and 2ULV). The patients with DAC+ presented lower SE (complexity), 2ULV (vagal predominance) and higher 0V (sympathetic predominance) than the DAC- and control groups, which indicates that cardiac autonomic disorder is related to the degree of coronary occlusion and to cardiac impairment. The third manuscript presents the results for risk factors, ACE I/D polymorphism and the indexes in the TD and FD of 151 patients with CAD (56±8 years old, DD=54, DI=70 and II=27). The results show that there was no relation between the ACE I/D polymorphism and HR, BP or HRV. However, the highest indexes of the HRV, which reflect vagal autonomic modulation, are related to a lower percentage of stenosis and the use of ACE inhibitors. / A doença arterial coronariana (DAC) é de natureza multifatorial sendo que as principais complicações estão relacionadas à angina e infarto agudo do miocárdio (IAM), apresentando disfunção da modulação autonômica cardíaca simpática e parassimpática. Assim, o objetivo foi avaliar a modulação autonômica da frequência cardíaca (FC), a partir de métodos lineares e não lineares, de homens saudáveis, de pacientes com IAM e com diferentes percentuais de estenose coronariana e sua relação com os fatores de risco para a DAC. Para a análise da variabilidade da FC (VFC) foi realizada a captação dos intervalos RR e da FC, durante 15 min na posição supina. A partir dos resultados do estudo foram elaborados três manuscritos. Primeiro manuscrito: Foram apresentados os resultados de 10 homens com IAM (57±9 anos) (avaliados no 2º e 7 º dia após evento coronariano) e 11 homens saudáveis (53±4 anos). A análise da VFC foi realizada utilizando-se dos métodos lineares no domínio do tempo (DT=RMSSD e RMSM) e da frequência (DF=baixa frequência (BF) e alta frequência (AF) em unidades normalizadas (un) e BF/AF) e pelo método não linear de entropia aproximada (EnAp). As análises da relação entre os métodos lineares e o não linear (índices RMSSD, RMSM, BFun, AFun e BF/AF com a EnAp) foi significativa. Os índices lineares e não linear da VFC do grupo saudável foram maiores em relação ao grupo IAM no 2º e no 7º dia. Os resultados mostram que os métodos lineares no DT e no DF e o não linear , são concordantes, para análise da VFC, tanto para voluntários saudáveis como para pacientes após o IAM. Segundo manuscrito: Foram apresentados os resultados de 52 homens (54±5 anos) divididos em três grupos, sendo dois grupos com obstrução coronariana DAC+ (&#8805; 50%; n=18) e DAC- (< 50%; n=17) e um grupo controle (n=17). A análise da VFC foi pela entropia de Shannon (ES) e análise simbólica (0V e 2ULV). Os pacientes com DAC+ apresentam menor ES (complexidade) e 2ULV (predominância vagal) e maior 0V (predominância simpática) quando comparado aos grupos DAC- e controle, o que indica que a disfunção autonômica cardíaca está relacionada ao grau de oclusão coronariana. Terceiro manuscrito: Foram apresentados os resultados da possível relação existente entre dos fatores de risco, do polimorfismo I/D do gene da ECA com os índices no DT e no DF de 151 pacientes com DAC (56±8 anos, DD=54, DI=70 e II=27). Os resultados mostram que não há relação entre o polimorfismo I/D do gene da ECA com a FC, PA e VFC. Já os maiores índices da VFC que refletem a modulação autonômica vagal estão relacionados ao menor percentual de estenose e ao uso de inibidores da ECA.
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Determinantes genéticos, bioquímicos e clínicos na resposta ao uso de hidroxiureia na doença falciforme /

Belini Júnior, Édis. January 2014 (has links)
Orientador: Claudia Regina Bonini Domingos / Banca: Luiz Carlos de Mattos / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Paulo Caleb Junior de Lima Santos / Banca: Isabeth da Fonseca Estevão / Resumo: A doença falciforme (DF) é caracterizada por heterogeneidade clínica variando de pessoas com relativamente poucas complicações clínicas e expectativa de vida normal, até aqueles com complicações graves, como hipertensão pulmonar, priapismo, acidente vascular cerebral (AVC), úlceras de perna, episódios de dor, síndrome torácica aguda (STA) e osteonecrose. O tratamento com a hidroxiureia (HU) tem conquistado espaço na terapia adotada pelos clínicos e sua experiência na DF vem sendo acumulada ao longo dos últimos 25 anos. Porém, muitos estudos têm sido elaborados para investigar as variações genéticas que possam explicar o porquê de alguns pacientes tolerarem e respondem ao uso de HU, enquanto, outros ainda precisam ser tratados por terapias alternativas. Diante disso, nosso objetivo foi avaliar a resposta ao tratamento com a HU considerando a influência dos polimorfismos genéticos envolvidos na fisiopatologia da DF. Para isso, usamos a calculadora de gravidade da DF (CGDF); rastreamos os polimorfismos -509C/T (TGFB1), -308G/A (TNFA), 313 A/G (GSTP1), -786T/C (NOS3), nulos (GSTM1 e GSTT1); e avaliamos os marcadores de estresse oxidativo (catalase, glutationa peroxidase-GPx, glutationa S-transferase-GST, glutationa redutase-GR e as espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico-TBARS). O estudo envolveu 520 pacientes, acima de cinco anos de idade, provenientes do Instituto de Hematologia do Rio de Janeiro/RJ-HEMORIO. A CGDF foi validada para os pacientes brasileiros e os escores de gravidade foram relacionados com os marcadores de estresse oxidativo. Em relação aos polimorfismos, a presença do alelo nulo do gene GSTM1 aumentou a chance de ocorrência de priapismo em pacientes com a DF. A mutação do gene TGFB1 mostrou efeito protetor na ocorrência de STA e úlceras de perna, e à presença do alelo mutante para o gene NOS3 diminuiu a chance de ocorrência de retinopatia e priapismo. Para os marcadores bioquímicos,... / Abstract: Sickle cell disease (SCD) is characterized by a very heterogeneous clinical ranging from patients who have normal life expectancy with relatively few complications; others can have severe complications such as pulmonary hypertension, priapism, stroke, leg ulceration, recurrent painful episodes, acute chest syndrome (ACS) and avascular necrosis of bone (AVN). Treatment with hydroxyurea (HU) has become more adopted by medical and HU experience in DF has been accumulated over the last 25 years. However, many studies have been designed to investigate the genetic variations that may explain why some patients tolerate and respond to the use of HU, while others still need to be treated with alternative therapies. In view of this, we aimed to evaluate the response to HU treatment considering the genetic polymorphisms influence involved in the pathophysiology of SCD. For this, we used the calculator severity of DF (CGDF); detected the polymorphisms -509C/T (TGFB1), -308G/A (TNFA), 313 A/G (GSTP1), -786T/C (NOS3), null (GSTM1 and GSTT1), we assessed markers of oxidative stress (catalase, glutathione peroxidase-GPx, glutathione S-transferase-GST, glutathione reductase-GR and the thiobarbituric acid reactive species-TBARS). The study involved 520 patients older than 5 years, from the Instituto de Hematologia do Rio de Janeiro/RJ-HEMORIO. The CGDF was validated for Brazilian patients and severity scores were related to oxidative stress markers. The presence of the GSTM1 null allele increased the occurrence chance of priapism in SCD patients. TGFB1 gene mutation had a protective effect on the occurrence of STA and leg ulcers, and the presence of the mutant allele for the NOS3 gene decreased the occurrence chance of retinopathy and priapism. For biochemical markers, we found that the decreased of enzymes activity (catalase, Gpx and GR), and the increased in GST activity were associated with greater SCD severity. In addition, lipid peroxidation levels ... / Doutor
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Polimorfismo genético de citocinas na população do Rio de Janeiro / Genetic polymorphism of cytokines in the population Rio de Janeiro

Gustavo Milson Fabricio da Silva 19 March 2009 (has links)
Citocinas são moléculas que controlam e modulam a atividade de numerosas células por se ligarem a seus receptores específicos. As diferenças observadas na produção de citocinas entre indivíduos podem ser, pelo menos em parte, explicadas pelos polimorfismos genéticos como o polimorfismo de um único nucleotídeo (SNP). Em 181 indivíduos saudáveis não-aparentados da cidade do Rio de Janeiro (região Sudeste - Brasil), nós analisamos os polimorfismos de citocinas em genes que codificam para Fator de Necrose Tumoral-alfa (TNF-a), Fator de Crescimento Transformante-beta (TGF-b), Interleucina-10, Interleucina-6 e Interferon-gama (IFN-g). Reação em cadeia da polimerase utilizando-se iniciadores sequencia-específicos foi realizada com auxílio do kit comercial CytGen (One Lambda Inc. Canoga Park, CA, USA). Ao todo, 8 polimorfismos foram analisados: TNF-a (-308G/A); TGF-b (códon 10C/T, códon 25C/G); IL-10 (-1082A/G, -819T/C, -592A/C); IL-6 (-174C/G) e IFN-g (+874T/A). Os dados observados foram comparados a três grupos de população de diferentes regiões do Brasil (São Paulo, Paraná e Bahia) e a três populações de outros continentes (Itália, Eslováquia e Negros Norte-Americanos). O teste qui-quadrado foi utilizado para as comparações. Nossa análise da população do Rio de Janeiro mostrou que os as freqüências alélicas em IL-10, IL-6 e IFN-g são desigualmente distribuídos entre Brancos, Mulatos e Negros (p<0,05). A comparação com populações de outras regiões do Brasil revelou que Rio de Janeiro e Bahia possuem freqüências alélicas e genotípicas de TGF-b (códon 25) estatisticamente diferentes (p=0,004 e p=0,002, respectivamente). Ainda, a freqüência alélica na população do Rio de Janeiro é significativamente diferente quando comparada à população da Itália [IL-6 (-174), p=0,0092; e IFN-g (+874) p=0,0418)]; Eslováquia [IL-10(-1082), p=0,006; IL-6(-174), p=0,0002; e IFN-g(+874), p=0,0335]; e Afro-Americanos [IL-10(-819), p=0,0446; IL-6(-174), p<0,0001; e IFN-g(+874), p<0,0001]. Adicionalmente, observamos que a diferença na distribuição dos haplótipos em IL-10 (-1082/-819/-592) na população do Rio de Janeiro em comparação com a da Itália (p=0,0293) e Afro-Americanos (p=0,0025) é significativa. Portanto, concluímos que os polimorfismos em IL-10, IL-6 e IFN-g estão distribuídos de acordo com a etnia na população do Rio de Janeiro. A população do Rio de Janeiro possui freqüências de polimorfismos diferentes das populações de Bahia, Itália, Eslováquia e Afro-Americanos, mas semelhantes à população de São Paulo/Paraná. Nossas observações poderão ser úteis para futuros estudos e associação entre polimorfismos genéticos de citocinas e doenças na população do Rio de Janeiro. / Cytokines are molecules that control and modulate the activities of numerous target cells via binding to specific receptors. The observed differences in the cytokine production among individuals can be, at least, explained by genetic polymorphisms like single nucleotide polymorphism (SNP). In 181 unrelated healthy Brazilian individuals from Rio de Janeiro City, we investigated the polymorphisms of cytokine genes encoding Tumor Necrosis Factor-alpha (TNFA), Transforming Growth Factorbeta (TGFB), Interleukin (IL)-10, IL-6, and Interferon-gamma (IFNG). Polymerase chain reaction using sequence-specific primers genotyping was performed for these gene cytokines using the avaiable comercial kit CytGen (One Lambda Inc., CA, USA). Eight polymorphisms were tested: TNF-a (-308G/A); TGF-b (códon 10C/T, códon 25C/G); IL-10 (-1082A/G, -819T/C, -592A/C); IL-6 (-174G/C) and IFN-g (+874T/A). Chi-square test was used for comparisons. Observed data were compared to three other populations from different regions of Brazil (São Paulo, Paraná and Bahia) and three populations of other countries (Italy, Slovakia and North American Blacks). Our analysis from Rio de Janeiro population showed that the alleles frequencies in IL-10, IL-6 and IFN-g are unevenly distributed among Whites, Blacks and Mulatos (p<0.05). The comparison with populations from other regions of Brazil showed that Rio de Janeiro and Bahia have genotypic and allelic frequencies of TGF-b (códon 25) statistically different (p=0,004 and p=0,002, respectively). Also, the allelic frequency in the population of Rio de Janeiro is significantly different when compared to the population of Italy [IL-6 (-174), p=0.0092, and IFN-g (+874), p=0.0418] ; Slovak [IL-10 (-1082), p=0006; IL-6 (-174), p=0.0002, and IFN-g (+874), p=0.0335] and Afro-Americans [IL-10 (-819), p=0.0446, IL-6 (-174), p<0.0001, and IFN-g (+874), p<0.0001]. Additionally, we observed that the distribution of haplotypes in IL-10 (-1082/-819/-592) in the population of Rio de Janeiro in comparison with that of Italy (p = 0.0293) and Afro-Americans (p =0,0025) is statistically different. Therefore, we conclude that the polymorphisms in IL-10, IL-6 and IFN-g are distributed according to ethnicity in the population of Rio de Janeiro. The population of Rio de Janeiro have different frequencies of polymorphisms of the population of Bahia, Italy, Slovak and Afro-American, but similar to the population of São Paulo/Paraná. Our observations may be useful for future studies in association between genetic polymorphisms of cytokines and disease in the Rio de Janeiro population.

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