Spelling suggestions: "subject:"politique dde santa"" "subject:"politique dee santa""
21 |
Os planos nacionais de saúde do Brasil e do Haiti : análise com base nas funções essenciais de saúde públicaMoi-Meme, Pauliny Junior January 2017 (has links)
Dû aux différents défis de la Santé Publique dans le monde contemporain, aux inadéquations des autorités en raison du manque de cohésion dans la mise en oeuvre des différents programmes de santé publique et des authentiques besoins de la population, nous reconnaissons la légitimité de remettre en question la place accordée aux Fonctions Essentielles de Santé Publique dans le processus d’élaborations des Plans Nationaux de Santé. Par une analyse documentaire, nous comptons scruter les plans nationaux de santé de la République d’Haïti et du Brésil, respectivement intitulé Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015 et Plan Directeur de Santé (PDS) 2012-2022, en ayant comme cadre d’analyse12 Fonctions Essentielles de Santé Publique définies par l’Organisation Panaméricaine de la Santé (OPS). Notre objectif est de déterminer si les fonctions ont été prises en compte dans le processus d’élaboration des plans, mais également de dégager les particularités structurelles des 2 plans, l’existence d’indicateurs et d’objectifs définis et surtout de mettre en évidence les similitudes et différence d’approches des FESP rencontrées. Structurellement, les deux plans laissent entrevoir certaines divergences. Les douze fonctions considérées pour l’analyse ont été identifiées dans les deux plans, l’une abordée plus profondément que l’autre. Haïti, en dehors du fait qu’il aspire au renforcement de la gouvernance de l’autorité nationale, mise surtout sur la mise en place d’un système national d’information sanitaire en adéquation avec les FESP abordant la thématique de analyse de la situation de santé et veille sanitaire. Le Brésil pour sa part démontre un intérêt particulier pour la réduction des inégalités à travers les différentes actions prévues dans le PNS surtout celles en lien avec les soins de santé primaire et en misant la qualité des soins qui épousent en partie certaines idées véhiculées par les FESP. Parfois dans le PDS on dénote une absence d’indicateurs ou des objectifs frisant l’utopie. Le PNS pour être un document à portée nationale sous l’obédience du gouvernement central projette certaines actions en dehors de son champ d’activité légalement défini. / Frente aos diferentes desafios da saúde pública na contemporaneidade, do desafinamento das autoridades dada a falta de coesão na execução dos diferentes programas em saúde pública e as necessidades reais da população, reconhecemos a importância de questionar o lugar dado às Funções Essenciais da Saúde Pública (FESP) na elaboração dos planos nacionais de saúde. Neste trabalho, mediante uma análise de documentos, utilizando uma metodologia descritiva, foram examinados os Planos Nacionais de Saúde do Haiti e do Brasil, respectivamente denominados Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015 e Plan Directeur de Santé (PDS) 2012-2022, usando como referencial as Funções Essenciais de Saúde. O objetivo é de determinar se no processo de elaboração dos dois planos foram consideradas as FESP. Foram levantadas as particularidades estruturais dos planos, a existência de metas e de indicadores e ressaltadas as semelhanças e diferenças de cada um. Os dois planos têm estruturas diferentes: o do Haiti abrange mais anos e maior quantidade de páginas. As doze FESP consideradas para análise foram identificadas nos dois planos. Houve diferença substancial na forma de sua abordagem. Haiti aposta muito na implementação de um Sistema de Informação Sanitária para reforçar as duas funções que abordam o tema de análise da situação de saúde e a vigilância em saúde. O Brasil demonstra um interesse especial em melhorar a Atenção Básica a Saúde, através de equipe multidisciplinar, aprimorando o processo de trabalho e diminuindo as inequidades que existem na atenção ao cidadão, ações que abarcam várias FESP. No PDS em alguns momentos não foi possível identificar os indicadores e algumas metas um pouco fora de alcance. O Plano Nacional de Saúde por ser um documento de abrangência nacional pautou algumas ações que não cabem dentro da esfera de responsabilidade do Governo Federal. / Due to the different challenges of public health in the contemporary world, to the inadequacies of the authorities due to the lack of cohesion in the implementation of the various public health programs and the genuine needs of the population, we recognize the legitimacy of questioning the place accorded to the Essential Public Health Functions in the process of drawing up National Health Plans. Through a literature review, we intend to scrutinize the National Health Plans of the Republic of Haiti and Brazil, respectively Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015 and Plan of Health (PDS) 2012-2022, using as framework of analysis the 12 Essential Public Health Functions as defined by the Pan American Health Organization (PAHO). Our objective is to determine whether the functions have been taken into account in the planning process, but also to identify structural features of the plans, existence of defined indicators and objectives and above all highlight similarities and differences in the approaches of the EPHF’s encountered. Structurally, both plans point to some divergences. The twelve functions considered for analysis were identified in the two plans, one approach deeper than the other. Haiti, apart from the fact that it aspires to strengthen the governance of the national authority, relies above all on the establishment of a national health information system in line with the EPHF’s addressing the issue of health situation analysis and health surveillance. Brazil, for its part, demonstrates a particular interest in reducing inequalities through the various actions provided for in the PNS, especially those related to primary health care, and by focusing on the quality of care that partly espouses certain ideas conveyed by EPHF’s. Sometimes in the PDS there is a lack of indicators or some objectives bordering on fantasy. The PNS to be a document of national scope under the obedience of the federal government projects certain actions outside its field of activity legally defined.
|
22 |
Os planos nacionais de saúde do Brasil e do Haiti : análise com base nas funções essenciais de saúde públicaMoi-Meme, Pauliny Junior January 2017 (has links)
Dû aux différents défis de la Santé Publique dans le monde contemporain, aux inadéquations des autorités en raison du manque de cohésion dans la mise en oeuvre des différents programmes de santé publique et des authentiques besoins de la population, nous reconnaissons la légitimité de remettre en question la place accordée aux Fonctions Essentielles de Santé Publique dans le processus d’élaborations des Plans Nationaux de Santé. Par une analyse documentaire, nous comptons scruter les plans nationaux de santé de la République d’Haïti et du Brésil, respectivement intitulé Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015 et Plan Directeur de Santé (PDS) 2012-2022, en ayant comme cadre d’analyse12 Fonctions Essentielles de Santé Publique définies par l’Organisation Panaméricaine de la Santé (OPS). Notre objectif est de déterminer si les fonctions ont été prises en compte dans le processus d’élaboration des plans, mais également de dégager les particularités structurelles des 2 plans, l’existence d’indicateurs et d’objectifs définis et surtout de mettre en évidence les similitudes et différence d’approches des FESP rencontrées. Structurellement, les deux plans laissent entrevoir certaines divergences. Les douze fonctions considérées pour l’analyse ont été identifiées dans les deux plans, l’une abordée plus profondément que l’autre. Haïti, en dehors du fait qu’il aspire au renforcement de la gouvernance de l’autorité nationale, mise surtout sur la mise en place d’un système national d’information sanitaire en adéquation avec les FESP abordant la thématique de analyse de la situation de santé et veille sanitaire. Le Brésil pour sa part démontre un intérêt particulier pour la réduction des inégalités à travers les différentes actions prévues dans le PNS surtout celles en lien avec les soins de santé primaire et en misant la qualité des soins qui épousent en partie certaines idées véhiculées par les FESP. Parfois dans le PDS on dénote une absence d’indicateurs ou des objectifs frisant l’utopie. Le PNS pour être un document à portée nationale sous l’obédience du gouvernement central projette certaines actions en dehors de son champ d’activité légalement défini. / Frente aos diferentes desafios da saúde pública na contemporaneidade, do desafinamento das autoridades dada a falta de coesão na execução dos diferentes programas em saúde pública e as necessidades reais da população, reconhecemos a importância de questionar o lugar dado às Funções Essenciais da Saúde Pública (FESP) na elaboração dos planos nacionais de saúde. Neste trabalho, mediante uma análise de documentos, utilizando uma metodologia descritiva, foram examinados os Planos Nacionais de Saúde do Haiti e do Brasil, respectivamente denominados Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015 e Plan Directeur de Santé (PDS) 2012-2022, usando como referencial as Funções Essenciais de Saúde. O objetivo é de determinar se no processo de elaboração dos dois planos foram consideradas as FESP. Foram levantadas as particularidades estruturais dos planos, a existência de metas e de indicadores e ressaltadas as semelhanças e diferenças de cada um. Os dois planos têm estruturas diferentes: o do Haiti abrange mais anos e maior quantidade de páginas. As doze FESP consideradas para análise foram identificadas nos dois planos. Houve diferença substancial na forma de sua abordagem. Haiti aposta muito na implementação de um Sistema de Informação Sanitária para reforçar as duas funções que abordam o tema de análise da situação de saúde e a vigilância em saúde. O Brasil demonstra um interesse especial em melhorar a Atenção Básica a Saúde, através de equipe multidisciplinar, aprimorando o processo de trabalho e diminuindo as inequidades que existem na atenção ao cidadão, ações que abarcam várias FESP. No PDS em alguns momentos não foi possível identificar os indicadores e algumas metas um pouco fora de alcance. O Plano Nacional de Saúde por ser um documento de abrangência nacional pautou algumas ações que não cabem dentro da esfera de responsabilidade do Governo Federal. / Due to the different challenges of public health in the contemporary world, to the inadequacies of the authorities due to the lack of cohesion in the implementation of the various public health programs and the genuine needs of the population, we recognize the legitimacy of questioning the place accorded to the Essential Public Health Functions in the process of drawing up National Health Plans. Through a literature review, we intend to scrutinize the National Health Plans of the Republic of Haiti and Brazil, respectively Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2015 and Plan of Health (PDS) 2012-2022, using as framework of analysis the 12 Essential Public Health Functions as defined by the Pan American Health Organization (PAHO). Our objective is to determine whether the functions have been taken into account in the planning process, but also to identify structural features of the plans, existence of defined indicators and objectives and above all highlight similarities and differences in the approaches of the EPHF’s encountered. Structurally, both plans point to some divergences. The twelve functions considered for analysis were identified in the two plans, one approach deeper than the other. Haiti, apart from the fact that it aspires to strengthen the governance of the national authority, relies above all on the establishment of a national health information system in line with the EPHF’s addressing the issue of health situation analysis and health surveillance. Brazil, for its part, demonstrates a particular interest in reducing inequalities through the various actions provided for in the PNS, especially those related to primary health care, and by focusing on the quality of care that partly espouses certain ideas conveyed by EPHF’s. Sometimes in the PDS there is a lack of indicators or some objectives bordering on fantasy. The PNS to be a document of national scope under the obedience of the federal government projects certain actions outside its field of activity legally defined.
|
23 |
Les réformes en santé en 2004 et en 2014 : nouvelle grammaire du discours ou re-fondation du système de santé français? / Health reforms in 2004 and in 2014 : new grammar's dicourse or new foundation of French Health system?Perrin, Faouzia 14 March 2019 (has links)
L'inscription perpétuelle sur l'agenda politique des problèmes récurrents liés à la « crise du système de santé » français depuis les années 1970-1990 justifie l’intérêt de la science politique.Tandis que l’affirmation forte d’un État, seul responsable légitime de la politique de santé, était la marque de la réforme en 2004, les discours de la réforme de 2014-2016 sont emprunts d’une nouvelle grammaire conjuguant territorialisation et gouvernance.La territorialisation comme réponse à la crise de l’État providence et la nouvelle gouvernance comme réponse à la crise de la gouverne de l’État sont des phénomènes décrits par les analystes des politiques publiques dans d’autres secteurs.Cependant, la « crise du système de santé » se présente comme étant de nature économique, fonctionnelle et organisationnelle et non pas politique. La rhétorique de la réforme promeut des solutions en tant que réponses à des problèmes décrits à l’aune de ces motifs.Nous nous proposons d’étudier non pas les problèmes justifiant la mise sur l’agenda, mais la fabrique de la réforme, l’étiquetage des problèmes, les solutions mises en mots dans les discours, les éléments de légitimation des solutions, la trame cognitive et les éléments normatifs constitutifs du discours de la réforme.Nous montrerons qu’une approche pluridisciplinaire associant courant cognitif de l’analyse des politiques publiques empruntant à la théorie de Kuhn, démarche pragmatique en référence à John Dewey, et théorie politique, ainsi qu’épistémologie de la santé croisée avec la connaissance en santé publique, permet de renouveler l’analyse de cette politique publique finalement singulière.La première étape de notre travail sera de procéder à une généalogie de l’ère de la réforme ayant débuté dans les années 1970, en intégrant deux oubliés, politique de santé publique et décentralisation en santé. Puis, nous nous attacherons à une déconstruction des deux notions communes de la rhétorique de la réforme : « santé » et « système de santé ». Enfin, nous analyserons cette dernière à l’aide des outils théoriques empruntés à la sociologie.Ayant ainsi repéré le cadre cognitif et normatif de la politique de santé en France et défini les thèmes-clefs qui la constituent, nous aborderons par une étude de contenu les discours des moments 2004 et 2014.À l’issue de cette étude, nous approfondirons notre étude par l’analyse du fondements de la crise et des éléments les plus signifiants constitutifs des derniers discours étudiés : gouvernance et démocratie en santé.Notre enquête met en évidence le motif central de la réforme : la fabrique d’une réforme perpétuelle comme processus de légitimation de l’État républicain. Au-delà de la réforme, se manifestent, un public en démocratie ainsi qu’un problème public, la question des principes de la politique de santé ainsi que de sa finalité / The repeated and persistent appearance of issues related to the Health System crisis on every political agenda justifies the interest of political science in this field of research.As the 2004 reform’s bottom line was a strong affirmation that only the government can be legitimately responsible for health policy -a statement still favored by recent reforms- numerous official speeches about the last year’s reform contain a new language, using the “ territorialisation” and “gouvernance ” words.In fact, “territorialisation” as an answer to the Welfare State crisis, and “gouvernance” as an answer to the crisis in the ways of State governing, are both well-known Political Science subjects.Yet, the health crisis is not purported to be a political issue, but due to economics rather, mainly a functional and organizational one. As a consequence, matching solutions are usely thought in an economic and administrative way.Using cognitive and pragmatic approaches, our study neither aims at defining the terms of said crisis, nor justifying its presence on the political agenda. Rather, it addresses the solutions that are brought forward in the so-called ‘reform factory’ that are political speeches, as they have the power to legitimate deciding actors or their action.The first step taken in our method will consist in reporting bibliographic references for a political and historical deconstruction of the French health system, as well as analyzing the ‘health’ concept, in order to describe the cognitive framework of health policy. Special attention vill be paid to decentralization et public health.Then, these categories should prove to be helpful to study the current trends in the 2004 and 2014 periods of health reform in a discursive analysis, as we intend to do.To further investigate health reform manufacturing, we will focus on the new themes observed in these speeches : « gouvernance » et health democracy.Our thesis is that, through the language at play among these actors, there is a semantic fight loaded with power challenges to the State role in health Policy and therefore in the place ought to be given to the various actors in health public Policy. Finally, throw reforms, a new public for democracy came forward and new issues, that are principles and goals of health policy, appeared.
|
24 |
L'action publique de lutte contre le VIH/SIDA Acteurs, controverses et dynamiques Analyse comparée à partir des exemples sud-africain, burkinabè et camerounaisTsotsa, Edrich Nathanaël 11 September 2009 (has links) (PDF)
Depuis un peu plus de vingt cinq ans, les sciences humaines et sociales essaient de comprendre et d'interpréter les dynamiques de l'épidémie de VIH/Sida. La science politique africaniste est cependant en marge de ce mouvement cognitif malgré le développement de nombreux paradigmes sur les politiques publiques. Cette méfiance de l'africanisme à l'égard du VIH/Sida manifeste vraisemblablement une sorte de souffrance épistémologique fortement liée à ce trop plein d'institutionnalisme des politiques publiques, adoubé par le fort étatisme qui caractérise encore les études africaines en science politique. A tel point qu'elles ne s'intéressent pas aux autres acteurs sociaux désormais présents dans la fabrication des objets politiques, au-delà de la rigidité de l'Etat classique par ailleurs introuvable dans les mécanismes de gouvernance du VIH/Sida en Afrique. Pourtant, à bien y réfléchir, l'épidémie de VIH/Sida produit des effets incontestablement politiques : elle génère et entretient des enjeux de pouvoir ; elle interroge les mécanismes de gouvernance des problématiques sociales ; elle révèle la désétatisation de l'espace public par des formes d'entrées non électives mais participatives, etc. A cet effet, elle renouvelle les paradigmes de l'Etat en Afrique en les transposant sur les acteurs qui émergent à côté de l'Etat dans la production de l'action antisida. Cette thèse analyse les dynamiques de l'épidémie de VIH/Sida à partir des théories et des concepts produits par la science politique, en ciblant dans une sorte de comparaison, le rôle et la place des acteurs politiques et associatifs, des controverses et des dynamiques de l'épidémie, dans la construction politique du VIH/Sida en Afrique du Sud, au Burkina Faso et au Cameroun.
|
25 |
Planejamento regional ascendente e regionalização : atores e estratégias da organização dos fluxos de utilização dos serviços de saúdeRamos, Adriana Roese January 2012 (has links)
Il s’agit d’un étude sur la régionalisation de la santé sous l’optique des acteurs municipaux, régionaux et de l’Etat, engagés en la gestion de la santé de treize Municipes de la ‘‘Moitié- Sud’’ du ‘‘Rio Grande do Sul’’, des instances régionales et relatives aux Etats, aussi que le pouvoir qui se constitue dans les espaces décisoires. Il est inséré dans le projet intitulé : ‘‘Les flux et l’utilisation des services de santé, la mobilité des utilisateurs et les nouveaux défis pour la Santé Publique’’. La thématique de l’étude a son structure basée en trois axes : le politique (comme l’organisateur de l’espace décisoire), l’espace géographique (comme celui qui fait l’implantation du procès de décision) et les acteurs sociaux (comme les executeurs du procès) en employant le rapport théorique de Carlos Matus et de Mario Testa. Elle objective analyser les stratégies et la configuration du pouvoir, lesquelles s’établissent dans le plant relative à la régionalisation compris dans l’espace géographique des Municipes qui composent l’ ‘‘ASSEDISA Centre-Sud’’, dans l’Etat du ‘‘Rio Grande do Sul’’, sous l’optique des acteurs institués et ceux de la gestion gouvernementale. La recherche possède une abordage qualificative et elle a eté développée avec les acteurs des treize Municipes qui appartiennent à l’ ‘‘ASSEDISA Centre-Sud’’ et ceux qui sont engagés au procès de régionalisation dans la Région et l’Etat. L’identification des catégories empiriques a eté réalisée par moyen de l’analyse thématique et, après, on est parti pour l’analyse stratégique proposée par Matus et Testa. Pour cela on a utilisé les variables de cette analyse : l’acteur, les apérations, les moyens stratégiques, le temps et, encore, les catégories : le pouvoir, l’espace de decision, les stratégies institutionelles et programatiques. Par l’analyse des résultats ont été signés le financement en Santé specialement en complexité moyenne et l’organisation du Système, comme les principaux problèmes qui ont fait face les acteurs du Municipe, pendant le procès de descentralisation en Santé. On a observé, aussi, leur difficulté d’accepter la responsabilité, sauf de la gestion de l’attention basique, et le crainte de l’acroissement de leur responsabilité par la signature du Pacte de Gestion, car ils repassaient déjà, en plus que le minimun constitutionnel. La discussion des fixes et des fluxes, qui passent le territoire de Santé, montre les difficultés qui les découpures spacieuses et les dessins des résaux ‘‘platrés’’ imposaient aux Municipes. De cette forme, ils utilisaient la capacité instalée de ‘‘Porto Alegre’’ pour les consultations et les procédés specialisés, au-delà des services de l’Association Intermunicipale Centre-Sud et ils envisageaient la complexité moyenne dans la Région, dans quelques hôpitaux. Le Programme Pactué et Intégré, le règlement en Santé et les analyses parvenues du Pacte de Gestion ont été considerées des mécanismes qui indiquaient l’execution des fluxes, lesquels, avec les fixes, ont de l’influence et sont influencés par le jeu politique où survient la distribution du pouvoir politique. Par cet étude a été indiquée la force des autres espaces décisoires sour les Municipes, specialement de la part du Ministère de la Santé qui a été consideré le protagoniste de l’arène décisoire et le guide de l’axe des Politiques Publiques, au Brésil. On conclut la necessité de répenser la consolidat / Trata-se de um estudo sobre a regionalização da saúde sob a ótica de atores municipais, regionais e estaduais, envolvidos com a gestão em saúde de treze Municípios da “Metade Sul” do Rio Grande do Sul, instâncias regionais e estaduais, bem como o poder que se constitui nos espaços decisórios. Está inserido no projeto intitulado “Fluxos e utilização de serviços de saúde: a mobilidade de usuários e os novos desafios para a Saúde Pública”. A temática do estudo se estrutura em três grandes eixos: o político (como organizador do espaço decisório), o espaço geográfico (como operacionalizador do processo de decisão) e os atores sociais (como executores do processo), utilizando-se do referencial teórico de Carlos Matus e de Mario Testa. Objetiva analisar as estratégias e a configuração de poder que se estabelecem no planejamento relativo à regionalização, compreendido no espaço geográfico dos Municípios que compõem a ASSEDISA Centro-Sul no Estado do Rio Grande do Sul, sob a ótica de atores institucionais e da gestão governamental. Possui abordagem qualitativa e foi desenvolvido junto a atores municipais dos treze Municípios pertencentes à ASSEDISA Centro-Sul e a atores regionais e estaduais envolvidos no processo de regionalização na Região e no Estado. A identificação das categorias empíricas foi realizada por meio da análise temática e, após, partiu-se para a análise estratégica proposta por Matus e Testa. Para tanto, utilizou-se das variáveis de análise estratégica: ator, operações, meios estratégicos e tempo e, a categoria poder, espaço de decisão, estratégias institucionais e programáticas. Pela análise dos resultados foi apontado o financiamento em Saúde, especialmente, em média complexidade, e a organização do Sistema como os principais problemas enfrentados pelos atores municipais no processo de descentralização em saúde. Por outro lado, observou-se a dificuldade que estes tinham em aceitar sua responsabilidade, além da gestão da atenção básica, e o receio do aumento da responsabilidade pela assinatura do Pacto de Gestão, pois os mesmos já vinham repassando além do mínimo constitucional. A discussão de fixos e fluxos que perpassam o território de Saúde demonstra as dificuldades que os atuais recortes espaciais e desenhos de redes “engessados” vinham impondo aos Municípios. Dessa forma, esses utilizavam a capacidade instalada de Porto Alegre para consultas e procedimentos especializados, além dos serviços do Consórcio Intermunicipal Centro-Sul e focavam a média complexidade na Região, em alguns hospitais regionais. Já a Programação Pactuada e Integrada, a regulação em Saúde e as análises oriundas do Pacto de Gestão foram considerados mecanismos que apontavam para a efetivação dos fluxos. Tanto os fixos quanto os fluxos influenciam e são influenciados pelo jogo político, sendo que nesse ocorre a distribuição do poder político. O presente apontou a força dos demais espaços decisórios sobre os Municípios, especialmente, por parte do Ministério da Saúde que foi apontado como o protagonista da arena decisória e orientador do eixo das políticas públicas no Brasil. Conclui-se a necessidade de se repensar a consolidação da microrregião, a partir da análise situacional, local e regional, bem como a reorganização do Sistema de Saúde. / This is a study on the regionalization of health service under the optics of municipal, regional and state actors involved with the health management of thirteen municipalities in the "southern half" of Rio Grande do Sul, regional and state bodies, as well as the power which is constituted in decision-making spaces. The present study is part of a project entitled "Flows and Utilization of Health Services: Mobility of Users and New Challenges for Public Health". The theme of the study is structured around three main axes: the politic space (as organizer of the decision-making space), the geographic space (as operator in the decision-making process), and the social actors (as executors of the process), using the theoretical referential of Carlos Matus and Mario Testa. It had the objective of analyzing the strategies and the configuration of power which are established in planning related to regionalization included in the geographical area of the municipalities that compose the Center-South ASSEDISA in the State of Rio Grande do Sul from the viewpoint of institutional actors as well as government managers. It used a qualitative approach and was developed with municipal actors of the thirteen mentioned municipalities which belong to Center-South ASSEDISA and the regional and state actors involved in the process of regionalization, both in the region and in the state. The identification of empirical categories was pursued through the thematic analysis and then it as done a strategic analysis proposed by Matus and Testa. To do so, it was used the variables of strategic analysis: actor, operations, strategic resources and time; and the categories of power, decision-making space as well as institutional and programmatic strategies. By the analysis of the results, the health financing – especially the one of average complexity, and the organization of the system were appointed as the main problems faced by local actors in the process of decentralization of health. On the other hand, it was noted the difficulty they had to accept their own responsibility, besides the management of basic care, and the fear of increasing responsibility by signing the Pact of Management because they had already been offering subsidies beyond the constitutional minimum. The discussion of ‘fixed’ and ‘flows’ that permeate the territory of Health shows the difficulties that today’s spatial records and drawings of "plastered" networks were imposing to the municipalities. In this way, they used the installed capacity of Porto Alegre for health service and specialized procedures, besides the services of Inter-municipal Center-South Consortium and focused the average complexity in the region, in some regional hospitals. Both ‘fixed’ and ‘flows’ influence and are influenced by the political game, being notorious the distribution of political power. This study pointed to the strength of other decision-making spaces on the municipalities, especially, by the Ministry of Health which was appointed as the protagonist of decision-making arena and public policy axis guiding in Brazil. It is concluded the need of rethinking the consolidation of micro-region, from the situational, local and regional analysis as well as the reorganization of the Health System. / Se trata de un estudio sobre la regionalización de la salud bajo la óptica de actores municipales, regionales y estaduales, involucrados con la gestión en salud de trece Municipios de la “Mitad Sur” del Río Grande del Sur, instancias regionales y estaduales, bien como el poder que se constituye en los espacios decisorios. Está inserido en el proyecto intitulado “Flujos y utilización de servicios de salud: la movilidad de usuarios y los nuevos retos para la Salud Pública”. La temática del estudio se estructura en tres grandes ejes: el político (como organizador del espacio decisorio), el espacio geográfico (como operacionalizador del proceso de decisión) y los actores sociales (como ejecutores del proceso), utilizándose del referencial teórico de Carlos Matus y de Mario Testa. Objetiva analizar las estrategias y la configuración de poder que se establecen en el planteamiento relativo a la regionalización, comprendido en el espacio geográfico de los Municipios que componen la ASSEDISA Centro-Sur en el Estado del Río Grande del Sur, bajo la óptica de actores institucionales y de la gestión gubernamental. Posee abordaje cualitativo y fue desarrollado junto a actores municipales de los trece Municipios pertenecientes a la ASSEDISA Centro-Sur y a actores regionales y estaduales involucrados en el proceso de regionalización en la Región y en el Estado. La identificación de las categorías empíricas fue realizada por medio del análisis temático y, luego, se partió para el análisis estratégico propuesto por Matus y Testa. Para tanto, se utilizó de las variables de análisis estratégico: actor, operaciones, medios estratégicos y tiempo y, la categoría poder, espacio de decisión, estrategias institucionales y programáticas. Por el análisis de los resultados fue apuntado el financiamiento en Salud, especialmente, en mediana complexidad, y la organización del Sistema como los principales problemas enfrentados por los actores municipales en el proceso de descentralización en salud. Por otro lado, se observó la dificultad que éstos tenían en aceptar su responsabilidad, además de la gestión de la atención básica, y el recelo del aumento de la responsabilidad por la firma del Pacto de Gestión, pues los mismos ya venían repasando además del mínimo constitucional. La discusión de fijos y flujos que pasan el territorio de Salud demuestra las dificultades que los actuales recortes espaciales y dibujos de redes “enyesados” venían imponiendo a los Municipios. De esa forma, ésos utilizaban la capacidad instalada de Porto Alegre para consultas y procedimientos especializados, además de los servicios del Consorcio Intermunicipal Centro-Sur y enfocaban la media complexidad en la Región, en algunos hospitales regionales. Ya la Programación Pactuada e Integrada, la regulación en Salud y el análisis oriundos del Pacto de Gestión fueron considerados mecanismos que señalaban para la efectuación de los flujos. Tanto los fijos cuanto los flujos influencian y son influenciados por el juego político, siendo que en ése ocurre la distribución del poder político. El presente señaló la fuerza de los demás espacios decisorios sobre los Municipios, especialmente, por parte del Ministerio de la Salud que fue apuntado como el protagonista de la arena decisoria y orientador del eje de las políticas públicas en el Brasil. Se concluye la necesidad de se repensar la consolidación de la microrregión, a partir del análisis situacional, local y regional, bien como la reorganización del Sistema de Salud.
|
26 |
Planejamento regional ascendente e regionalização : atores e estratégias da organização dos fluxos de utilização dos serviços de saúdeRamos, Adriana Roese January 2012 (has links)
Il s’agit d’un étude sur la régionalisation de la santé sous l’optique des acteurs municipaux, régionaux et de l’Etat, engagés en la gestion de la santé de treize Municipes de la ‘‘Moitié- Sud’’ du ‘‘Rio Grande do Sul’’, des instances régionales et relatives aux Etats, aussi que le pouvoir qui se constitue dans les espaces décisoires. Il est inséré dans le projet intitulé : ‘‘Les flux et l’utilisation des services de santé, la mobilité des utilisateurs et les nouveaux défis pour la Santé Publique’’. La thématique de l’étude a son structure basée en trois axes : le politique (comme l’organisateur de l’espace décisoire), l’espace géographique (comme celui qui fait l’implantation du procès de décision) et les acteurs sociaux (comme les executeurs du procès) en employant le rapport théorique de Carlos Matus et de Mario Testa. Elle objective analyser les stratégies et la configuration du pouvoir, lesquelles s’établissent dans le plant relative à la régionalisation compris dans l’espace géographique des Municipes qui composent l’ ‘‘ASSEDISA Centre-Sud’’, dans l’Etat du ‘‘Rio Grande do Sul’’, sous l’optique des acteurs institués et ceux de la gestion gouvernementale. La recherche possède une abordage qualificative et elle a eté développée avec les acteurs des treize Municipes qui appartiennent à l’ ‘‘ASSEDISA Centre-Sud’’ et ceux qui sont engagés au procès de régionalisation dans la Région et l’Etat. L’identification des catégories empiriques a eté réalisée par moyen de l’analyse thématique et, après, on est parti pour l’analyse stratégique proposée par Matus et Testa. Pour cela on a utilisé les variables de cette analyse : l’acteur, les apérations, les moyens stratégiques, le temps et, encore, les catégories : le pouvoir, l’espace de decision, les stratégies institutionelles et programatiques. Par l’analyse des résultats ont été signés le financement en Santé specialement en complexité moyenne et l’organisation du Système, comme les principaux problèmes qui ont fait face les acteurs du Municipe, pendant le procès de descentralisation en Santé. On a observé, aussi, leur difficulté d’accepter la responsabilité, sauf de la gestion de l’attention basique, et le crainte de l’acroissement de leur responsabilité par la signature du Pacte de Gestion, car ils repassaient déjà, en plus que le minimun constitutionnel. La discussion des fixes et des fluxes, qui passent le territoire de Santé, montre les difficultés qui les découpures spacieuses et les dessins des résaux ‘‘platrés’’ imposaient aux Municipes. De cette forme, ils utilisaient la capacité instalée de ‘‘Porto Alegre’’ pour les consultations et les procédés specialisés, au-delà des services de l’Association Intermunicipale Centre-Sud et ils envisageaient la complexité moyenne dans la Région, dans quelques hôpitaux. Le Programme Pactué et Intégré, le règlement en Santé et les analyses parvenues du Pacte de Gestion ont été considerées des mécanismes qui indiquaient l’execution des fluxes, lesquels, avec les fixes, ont de l’influence et sont influencés par le jeu politique où survient la distribution du pouvoir politique. Par cet étude a été indiquée la force des autres espaces décisoires sour les Municipes, specialement de la part du Ministère de la Santé qui a été consideré le protagoniste de l’arène décisoire et le guide de l’axe des Politiques Publiques, au Brésil. On conclut la necessité de répenser la consolidat / Trata-se de um estudo sobre a regionalização da saúde sob a ótica de atores municipais, regionais e estaduais, envolvidos com a gestão em saúde de treze Municípios da “Metade Sul” do Rio Grande do Sul, instâncias regionais e estaduais, bem como o poder que se constitui nos espaços decisórios. Está inserido no projeto intitulado “Fluxos e utilização de serviços de saúde: a mobilidade de usuários e os novos desafios para a Saúde Pública”. A temática do estudo se estrutura em três grandes eixos: o político (como organizador do espaço decisório), o espaço geográfico (como operacionalizador do processo de decisão) e os atores sociais (como executores do processo), utilizando-se do referencial teórico de Carlos Matus e de Mario Testa. Objetiva analisar as estratégias e a configuração de poder que se estabelecem no planejamento relativo à regionalização, compreendido no espaço geográfico dos Municípios que compõem a ASSEDISA Centro-Sul no Estado do Rio Grande do Sul, sob a ótica de atores institucionais e da gestão governamental. Possui abordagem qualitativa e foi desenvolvido junto a atores municipais dos treze Municípios pertencentes à ASSEDISA Centro-Sul e a atores regionais e estaduais envolvidos no processo de regionalização na Região e no Estado. A identificação das categorias empíricas foi realizada por meio da análise temática e, após, partiu-se para a análise estratégica proposta por Matus e Testa. Para tanto, utilizou-se das variáveis de análise estratégica: ator, operações, meios estratégicos e tempo e, a categoria poder, espaço de decisão, estratégias institucionais e programáticas. Pela análise dos resultados foi apontado o financiamento em Saúde, especialmente, em média complexidade, e a organização do Sistema como os principais problemas enfrentados pelos atores municipais no processo de descentralização em saúde. Por outro lado, observou-se a dificuldade que estes tinham em aceitar sua responsabilidade, além da gestão da atenção básica, e o receio do aumento da responsabilidade pela assinatura do Pacto de Gestão, pois os mesmos já vinham repassando além do mínimo constitucional. A discussão de fixos e fluxos que perpassam o território de Saúde demonstra as dificuldades que os atuais recortes espaciais e desenhos de redes “engessados” vinham impondo aos Municípios. Dessa forma, esses utilizavam a capacidade instalada de Porto Alegre para consultas e procedimentos especializados, além dos serviços do Consórcio Intermunicipal Centro-Sul e focavam a média complexidade na Região, em alguns hospitais regionais. Já a Programação Pactuada e Integrada, a regulação em Saúde e as análises oriundas do Pacto de Gestão foram considerados mecanismos que apontavam para a efetivação dos fluxos. Tanto os fixos quanto os fluxos influenciam e são influenciados pelo jogo político, sendo que nesse ocorre a distribuição do poder político. O presente apontou a força dos demais espaços decisórios sobre os Municípios, especialmente, por parte do Ministério da Saúde que foi apontado como o protagonista da arena decisória e orientador do eixo das políticas públicas no Brasil. Conclui-se a necessidade de se repensar a consolidação da microrregião, a partir da análise situacional, local e regional, bem como a reorganização do Sistema de Saúde. / This is a study on the regionalization of health service under the optics of municipal, regional and state actors involved with the health management of thirteen municipalities in the "southern half" of Rio Grande do Sul, regional and state bodies, as well as the power which is constituted in decision-making spaces. The present study is part of a project entitled "Flows and Utilization of Health Services: Mobility of Users and New Challenges for Public Health". The theme of the study is structured around three main axes: the politic space (as organizer of the decision-making space), the geographic space (as operator in the decision-making process), and the social actors (as executors of the process), using the theoretical referential of Carlos Matus and Mario Testa. It had the objective of analyzing the strategies and the configuration of power which are established in planning related to regionalization included in the geographical area of the municipalities that compose the Center-South ASSEDISA in the State of Rio Grande do Sul from the viewpoint of institutional actors as well as government managers. It used a qualitative approach and was developed with municipal actors of the thirteen mentioned municipalities which belong to Center-South ASSEDISA and the regional and state actors involved in the process of regionalization, both in the region and in the state. The identification of empirical categories was pursued through the thematic analysis and then it as done a strategic analysis proposed by Matus and Testa. To do so, it was used the variables of strategic analysis: actor, operations, strategic resources and time; and the categories of power, decision-making space as well as institutional and programmatic strategies. By the analysis of the results, the health financing – especially the one of average complexity, and the organization of the system were appointed as the main problems faced by local actors in the process of decentralization of health. On the other hand, it was noted the difficulty they had to accept their own responsibility, besides the management of basic care, and the fear of increasing responsibility by signing the Pact of Management because they had already been offering subsidies beyond the constitutional minimum. The discussion of ‘fixed’ and ‘flows’ that permeate the territory of Health shows the difficulties that today’s spatial records and drawings of "plastered" networks were imposing to the municipalities. In this way, they used the installed capacity of Porto Alegre for health service and specialized procedures, besides the services of Inter-municipal Center-South Consortium and focused the average complexity in the region, in some regional hospitals. Both ‘fixed’ and ‘flows’ influence and are influenced by the political game, being notorious the distribution of political power. This study pointed to the strength of other decision-making spaces on the municipalities, especially, by the Ministry of Health which was appointed as the protagonist of decision-making arena and public policy axis guiding in Brazil. It is concluded the need of rethinking the consolidation of micro-region, from the situational, local and regional analysis as well as the reorganization of the Health System. / Se trata de un estudio sobre la regionalización de la salud bajo la óptica de actores municipales, regionales y estaduales, involucrados con la gestión en salud de trece Municipios de la “Mitad Sur” del Río Grande del Sur, instancias regionales y estaduales, bien como el poder que se constituye en los espacios decisorios. Está inserido en el proyecto intitulado “Flujos y utilización de servicios de salud: la movilidad de usuarios y los nuevos retos para la Salud Pública”. La temática del estudio se estructura en tres grandes ejes: el político (como organizador del espacio decisorio), el espacio geográfico (como operacionalizador del proceso de decisión) y los actores sociales (como ejecutores del proceso), utilizándose del referencial teórico de Carlos Matus y de Mario Testa. Objetiva analizar las estrategias y la configuración de poder que se establecen en el planteamiento relativo a la regionalización, comprendido en el espacio geográfico de los Municipios que componen la ASSEDISA Centro-Sur en el Estado del Río Grande del Sur, bajo la óptica de actores institucionales y de la gestión gubernamental. Posee abordaje cualitativo y fue desarrollado junto a actores municipales de los trece Municipios pertenecientes a la ASSEDISA Centro-Sur y a actores regionales y estaduales involucrados en el proceso de regionalización en la Región y en el Estado. La identificación de las categorías empíricas fue realizada por medio del análisis temático y, luego, se partió para el análisis estratégico propuesto por Matus y Testa. Para tanto, se utilizó de las variables de análisis estratégico: actor, operaciones, medios estratégicos y tiempo y, la categoría poder, espacio de decisión, estrategias institucionales y programáticas. Por el análisis de los resultados fue apuntado el financiamiento en Salud, especialmente, en mediana complexidad, y la organización del Sistema como los principales problemas enfrentados por los actores municipales en el proceso de descentralización en salud. Por otro lado, se observó la dificultad que éstos tenían en aceptar su responsabilidad, además de la gestión de la atención básica, y el recelo del aumento de la responsabilidad por la firma del Pacto de Gestión, pues los mismos ya venían repasando además del mínimo constitucional. La discusión de fijos y flujos que pasan el territorio de Salud demuestra las dificultades que los actuales recortes espaciales y dibujos de redes “enyesados” venían imponiendo a los Municipios. De esa forma, ésos utilizaban la capacidad instalada de Porto Alegre para consultas y procedimientos especializados, además de los servicios del Consorcio Intermunicipal Centro-Sur y enfocaban la media complexidad en la Región, en algunos hospitales regionales. Ya la Programación Pactuada e Integrada, la regulación en Salud y el análisis oriundos del Pacto de Gestión fueron considerados mecanismos que señalaban para la efectuación de los flujos. Tanto los fijos cuanto los flujos influencian y son influenciados por el juego político, siendo que en ése ocurre la distribución del poder político. El presente señaló la fuerza de los demás espacios decisorios sobre los Municipios, especialmente, por parte del Ministerio de la Salud que fue apuntado como el protagonista de la arena decisoria y orientador del eje de las políticas públicas en el Brasil. Se concluye la necesidad de se repensar la consolidación de la microrregión, a partir del análisis situacional, local y regional, bien como la reorganización del Sistema de Salud.
|
27 |
Planejamento regional ascendente e regionalização : atores e estratégias da organização dos fluxos de utilização dos serviços de saúdeRamos, Adriana Roese January 2012 (has links)
Il s’agit d’un étude sur la régionalisation de la santé sous l’optique des acteurs municipaux, régionaux et de l’Etat, engagés en la gestion de la santé de treize Municipes de la ‘‘Moitié- Sud’’ du ‘‘Rio Grande do Sul’’, des instances régionales et relatives aux Etats, aussi que le pouvoir qui se constitue dans les espaces décisoires. Il est inséré dans le projet intitulé : ‘‘Les flux et l’utilisation des services de santé, la mobilité des utilisateurs et les nouveaux défis pour la Santé Publique’’. La thématique de l’étude a son structure basée en trois axes : le politique (comme l’organisateur de l’espace décisoire), l’espace géographique (comme celui qui fait l’implantation du procès de décision) et les acteurs sociaux (comme les executeurs du procès) en employant le rapport théorique de Carlos Matus et de Mario Testa. Elle objective analyser les stratégies et la configuration du pouvoir, lesquelles s’établissent dans le plant relative à la régionalisation compris dans l’espace géographique des Municipes qui composent l’ ‘‘ASSEDISA Centre-Sud’’, dans l’Etat du ‘‘Rio Grande do Sul’’, sous l’optique des acteurs institués et ceux de la gestion gouvernementale. La recherche possède une abordage qualificative et elle a eté développée avec les acteurs des treize Municipes qui appartiennent à l’ ‘‘ASSEDISA Centre-Sud’’ et ceux qui sont engagés au procès de régionalisation dans la Région et l’Etat. L’identification des catégories empiriques a eté réalisée par moyen de l’analyse thématique et, après, on est parti pour l’analyse stratégique proposée par Matus et Testa. Pour cela on a utilisé les variables de cette analyse : l’acteur, les apérations, les moyens stratégiques, le temps et, encore, les catégories : le pouvoir, l’espace de decision, les stratégies institutionelles et programatiques. Par l’analyse des résultats ont été signés le financement en Santé specialement en complexité moyenne et l’organisation du Système, comme les principaux problèmes qui ont fait face les acteurs du Municipe, pendant le procès de descentralisation en Santé. On a observé, aussi, leur difficulté d’accepter la responsabilité, sauf de la gestion de l’attention basique, et le crainte de l’acroissement de leur responsabilité par la signature du Pacte de Gestion, car ils repassaient déjà, en plus que le minimun constitutionnel. La discussion des fixes et des fluxes, qui passent le territoire de Santé, montre les difficultés qui les découpures spacieuses et les dessins des résaux ‘‘platrés’’ imposaient aux Municipes. De cette forme, ils utilisaient la capacité instalée de ‘‘Porto Alegre’’ pour les consultations et les procédés specialisés, au-delà des services de l’Association Intermunicipale Centre-Sud et ils envisageaient la complexité moyenne dans la Région, dans quelques hôpitaux. Le Programme Pactué et Intégré, le règlement en Santé et les analyses parvenues du Pacte de Gestion ont été considerées des mécanismes qui indiquaient l’execution des fluxes, lesquels, avec les fixes, ont de l’influence et sont influencés par le jeu politique où survient la distribution du pouvoir politique. Par cet étude a été indiquée la force des autres espaces décisoires sour les Municipes, specialement de la part du Ministère de la Santé qui a été consideré le protagoniste de l’arène décisoire et le guide de l’axe des Politiques Publiques, au Brésil. On conclut la necessité de répenser la consolidat / Trata-se de um estudo sobre a regionalização da saúde sob a ótica de atores municipais, regionais e estaduais, envolvidos com a gestão em saúde de treze Municípios da “Metade Sul” do Rio Grande do Sul, instâncias regionais e estaduais, bem como o poder que se constitui nos espaços decisórios. Está inserido no projeto intitulado “Fluxos e utilização de serviços de saúde: a mobilidade de usuários e os novos desafios para a Saúde Pública”. A temática do estudo se estrutura em três grandes eixos: o político (como organizador do espaço decisório), o espaço geográfico (como operacionalizador do processo de decisão) e os atores sociais (como executores do processo), utilizando-se do referencial teórico de Carlos Matus e de Mario Testa. Objetiva analisar as estratégias e a configuração de poder que se estabelecem no planejamento relativo à regionalização, compreendido no espaço geográfico dos Municípios que compõem a ASSEDISA Centro-Sul no Estado do Rio Grande do Sul, sob a ótica de atores institucionais e da gestão governamental. Possui abordagem qualitativa e foi desenvolvido junto a atores municipais dos treze Municípios pertencentes à ASSEDISA Centro-Sul e a atores regionais e estaduais envolvidos no processo de regionalização na Região e no Estado. A identificação das categorias empíricas foi realizada por meio da análise temática e, após, partiu-se para a análise estratégica proposta por Matus e Testa. Para tanto, utilizou-se das variáveis de análise estratégica: ator, operações, meios estratégicos e tempo e, a categoria poder, espaço de decisão, estratégias institucionais e programáticas. Pela análise dos resultados foi apontado o financiamento em Saúde, especialmente, em média complexidade, e a organização do Sistema como os principais problemas enfrentados pelos atores municipais no processo de descentralização em saúde. Por outro lado, observou-se a dificuldade que estes tinham em aceitar sua responsabilidade, além da gestão da atenção básica, e o receio do aumento da responsabilidade pela assinatura do Pacto de Gestão, pois os mesmos já vinham repassando além do mínimo constitucional. A discussão de fixos e fluxos que perpassam o território de Saúde demonstra as dificuldades que os atuais recortes espaciais e desenhos de redes “engessados” vinham impondo aos Municípios. Dessa forma, esses utilizavam a capacidade instalada de Porto Alegre para consultas e procedimentos especializados, além dos serviços do Consórcio Intermunicipal Centro-Sul e focavam a média complexidade na Região, em alguns hospitais regionais. Já a Programação Pactuada e Integrada, a regulação em Saúde e as análises oriundas do Pacto de Gestão foram considerados mecanismos que apontavam para a efetivação dos fluxos. Tanto os fixos quanto os fluxos influenciam e são influenciados pelo jogo político, sendo que nesse ocorre a distribuição do poder político. O presente apontou a força dos demais espaços decisórios sobre os Municípios, especialmente, por parte do Ministério da Saúde que foi apontado como o protagonista da arena decisória e orientador do eixo das políticas públicas no Brasil. Conclui-se a necessidade de se repensar a consolidação da microrregião, a partir da análise situacional, local e regional, bem como a reorganização do Sistema de Saúde. / This is a study on the regionalization of health service under the optics of municipal, regional and state actors involved with the health management of thirteen municipalities in the "southern half" of Rio Grande do Sul, regional and state bodies, as well as the power which is constituted in decision-making spaces. The present study is part of a project entitled "Flows and Utilization of Health Services: Mobility of Users and New Challenges for Public Health". The theme of the study is structured around three main axes: the politic space (as organizer of the decision-making space), the geographic space (as operator in the decision-making process), and the social actors (as executors of the process), using the theoretical referential of Carlos Matus and Mario Testa. It had the objective of analyzing the strategies and the configuration of power which are established in planning related to regionalization included in the geographical area of the municipalities that compose the Center-South ASSEDISA in the State of Rio Grande do Sul from the viewpoint of institutional actors as well as government managers. It used a qualitative approach and was developed with municipal actors of the thirteen mentioned municipalities which belong to Center-South ASSEDISA and the regional and state actors involved in the process of regionalization, both in the region and in the state. The identification of empirical categories was pursued through the thematic analysis and then it as done a strategic analysis proposed by Matus and Testa. To do so, it was used the variables of strategic analysis: actor, operations, strategic resources and time; and the categories of power, decision-making space as well as institutional and programmatic strategies. By the analysis of the results, the health financing – especially the one of average complexity, and the organization of the system were appointed as the main problems faced by local actors in the process of decentralization of health. On the other hand, it was noted the difficulty they had to accept their own responsibility, besides the management of basic care, and the fear of increasing responsibility by signing the Pact of Management because they had already been offering subsidies beyond the constitutional minimum. The discussion of ‘fixed’ and ‘flows’ that permeate the territory of Health shows the difficulties that today’s spatial records and drawings of "plastered" networks were imposing to the municipalities. In this way, they used the installed capacity of Porto Alegre for health service and specialized procedures, besides the services of Inter-municipal Center-South Consortium and focused the average complexity in the region, in some regional hospitals. Both ‘fixed’ and ‘flows’ influence and are influenced by the political game, being notorious the distribution of political power. This study pointed to the strength of other decision-making spaces on the municipalities, especially, by the Ministry of Health which was appointed as the protagonist of decision-making arena and public policy axis guiding in Brazil. It is concluded the need of rethinking the consolidation of micro-region, from the situational, local and regional analysis as well as the reorganization of the Health System. / Se trata de un estudio sobre la regionalización de la salud bajo la óptica de actores municipales, regionales y estaduales, involucrados con la gestión en salud de trece Municipios de la “Mitad Sur” del Río Grande del Sur, instancias regionales y estaduales, bien como el poder que se constituye en los espacios decisorios. Está inserido en el proyecto intitulado “Flujos y utilización de servicios de salud: la movilidad de usuarios y los nuevos retos para la Salud Pública”. La temática del estudio se estructura en tres grandes ejes: el político (como organizador del espacio decisorio), el espacio geográfico (como operacionalizador del proceso de decisión) y los actores sociales (como ejecutores del proceso), utilizándose del referencial teórico de Carlos Matus y de Mario Testa. Objetiva analizar las estrategias y la configuración de poder que se establecen en el planteamiento relativo a la regionalización, comprendido en el espacio geográfico de los Municipios que componen la ASSEDISA Centro-Sur en el Estado del Río Grande del Sur, bajo la óptica de actores institucionales y de la gestión gubernamental. Posee abordaje cualitativo y fue desarrollado junto a actores municipales de los trece Municipios pertenecientes a la ASSEDISA Centro-Sur y a actores regionales y estaduales involucrados en el proceso de regionalización en la Región y en el Estado. La identificación de las categorías empíricas fue realizada por medio del análisis temático y, luego, se partió para el análisis estratégico propuesto por Matus y Testa. Para tanto, se utilizó de las variables de análisis estratégico: actor, operaciones, medios estratégicos y tiempo y, la categoría poder, espacio de decisión, estrategias institucionales y programáticas. Por el análisis de los resultados fue apuntado el financiamiento en Salud, especialmente, en mediana complexidad, y la organización del Sistema como los principales problemas enfrentados por los actores municipales en el proceso de descentralización en salud. Por otro lado, se observó la dificultad que éstos tenían en aceptar su responsabilidad, además de la gestión de la atención básica, y el recelo del aumento de la responsabilidad por la firma del Pacto de Gestión, pues los mismos ya venían repasando además del mínimo constitucional. La discusión de fijos y flujos que pasan el territorio de Salud demuestra las dificultades que los actuales recortes espaciales y dibujos de redes “enyesados” venían imponiendo a los Municipios. De esa forma, ésos utilizaban la capacidad instalada de Porto Alegre para consultas y procedimientos especializados, además de los servicios del Consorcio Intermunicipal Centro-Sur y enfocaban la media complexidad en la Región, en algunos hospitales regionales. Ya la Programación Pactuada e Integrada, la regulación en Salud y el análisis oriundos del Pacto de Gestión fueron considerados mecanismos que señalaban para la efectuación de los flujos. Tanto los fijos cuanto los flujos influencian y son influenciados por el juego político, siendo que en ése ocurre la distribución del poder político. El presente señaló la fuerza de los demás espacios decisorios sobre los Municipios, especialmente, por parte del Ministerio de la Salud que fue apuntado como el protagonista de la arena decisoria y orientador del eje de las políticas públicas en el Brasil. Se concluye la necesidad de se repensar la consolidación de la microrregión, a partir del análisis situacional, local y regional, bien como la reorganización del Sistema de Salud.
|
28 |
Addressing gaps in colorectal cancer screening in Canada : multilevel determinants of screening, pathways to screening inequalities, and program evaluationBlair, Alexandra 07 1900 (has links)
No description available.
|
29 |
Coût-efficacité en vie réelle du ticagrélor : double thérapie antiplaquettaire pour l'infarctus du myocarde au Québec, CanadaDinea, Daniela 08 1900 (has links)
Au Canada, il y a environ 21 000 décès et 84 069 hospitalisations liés à un infarctus du myocarde (IM) par année, ce qui représente environ 1,27 milliard de dollars canadiens ($ CA) en coûts directs reliés aux traitements aigus et chroniques. Parmi ces traitements, la double thérapie antiplaquettaire (DAPT) a été démontrée efficace pour diminuer le risque de complications reliées à l’IM. Cependant, malgré ces avantages cliniques, la persistance au traitement observée dans la vie réelle au Québec avec le DAPT à base de ticagrélor est inférieure à celle des autres inhibiteurs du récepteur P2Y12. L’objectif de ce projet était d’élaborer un modèle décisionnel permettant d’évaluer le rapport coût-utilité du ticagrélor-DAPT dans des conditions de persistance imparfaite chez les patients québécois souffrant d’IM et ainsi, déterminer si une intervention à l’échelle de la province visant à accroître la persistance serait justifiable. Un arbre de décision, modélisant l’évolution des patients atteints d’un IM sur une période d’un an, a été développé pour comparer quatre durées de persistance avec une observance parfaite avec le ticagrélor-DAPT (3, 6, 9 et 12 mois) à une stratégie d’observance parfaite avec 12 mois de clopidogrel-DAPT (traitement de référence). Trois événements cliniques ont été modélisés : l’IM récurent, le décès cardiovasculaire et le saignement majeur. Les probabilités de ces événements ont été extraites d’essais cliniques randomisés pertinents en utilisant les courbes de survie de Kaplan-Meier publiées. Les utilités nécessaires pour calculer les QALYs ont été dérivées de la littérature. Les coûts ont été estimés à partir de la littérature canadienne et de la liste des médicaments de la Régie de l'assurance maladie du Québec et ont été exprimés en $ CA de 2018. L’analyse principale consistait en une simulation probabiliste de Monte-Carlo. À un coût moyen par année de vie gagnée ajustée pour la qualité de vie (QALY) de 43 398 $ CA, les résultats de l’analyse principale ont démontré que 3 mois de ticagrélor-DAPT avait 59,31 % des chances d’être rentable à un seuil décisionnel (« willingness-to-pay ») de 50 000 $ CA par QALY. De plus, les analyses de sensibilité démontrent que le rapport coût-efficacité du ticagrélor-DAPT était sensible au coût du décès cardiovasculaire et au coût du ticagrélor. En présumant un coût de ticagrélor compatible avec un médicament générique, 3 mois, 6 mois et 9 mois de ticagrélor-DAPT étaient dominants et 12 mois de ticagrélor-DAPT avaient une forte probabilité d'être rentable (98,8 %). Cette analyse en arrive aussi à la conclusion que 3 mois de ticagrélor-DAPT sont probablement rentables par rapport à 12 mois de clopidogrel-DAPT. Avec un niveau de preuve de modéré à fort, nous concluons donc qu'aucune intervention particulière n'est justifiée en ce qui concerne la politique provinciale pour améliorer le taux de persistance au ticagrélor après un IM. / In Canada, there are approximately 21,000 deaths and 84,069 hospitalizations related to myocardial infarction (MI) per year, representing approximately Can$1.27 billion in direct costs related to acute and chronic care. Despite the demonstrated health benefits of dual antiplatelet therapy (DAPT) after an MI, observed real-world persistence to treatment with ticagrelor-based DAPT in Québec is lower than that observed with other P2Y12 receptor inhibitors. The objective of this project was to develop a decision-making model to evaluate the cost-utility ratio of ticagrelor-DAPT under conditions of imperfect persistence in Quebec patients suffering from MI, and thus to determine whether a province-wide intervention to increase persistence would be justifiable. A decision tree describing the patient course in the first year following an MI was developed in order to compare four different durations of persistence with perfect adherence with ticagrelor-DAPT (3, 6, 9 and 12 months) to perfect adherence with a 12-month regimen clopidogrel-DAPT (reference treatment). Three clinical events were modeled: recurrent MI, cardiovascular death and major bleeding. The probabilities of these events were extracted from relevant randomized clinical trials using published Kaplan-Meier survival curves. The utilities needed to calculate the QALYs were derived from the literature. The costs were estimated from the Canadian literature and the list of medications from the Régie de l'assurance maladie du Québec and were expressed in Can$ 2018. The reference case analysis consisted of a probabilistic Monte Carlo simulation. At a mean cost per quality adjusted life year (QALY) gained of Can$43,398, the results of the base case analysis showed that 3 months of ticagrelor-DAPT had a 59.31% likelihood of being considered cost-effective using a willingness-to-pay threshold of Can$50,000/QALY. Moreover, the sensitivity analyses showed that the cost-effectiveness of ticagrelor-DAPT was sensitive to the cost of cardiovascular death and the cost of ticagrelor. Assuming a cost of ticagrelor compatible with a generic drug, the 4 durations of persistence with ticagrelor-DAPT are almost guaranteed to be profitable. When a generic cost of ticagrelor was assumed, 3 months, 6 months and 9 months of ticagrelor-DAPT were dominant and 12 months of ticagrelor-DAPT were highly likely to be cost-effective (98.8%). This analysis also conclude that as little as 3 months of ticagrelor-DAPT is likely to be cost-effective compared to 12 months of clopidogrel-DAPT. With a moderate to strong level of evidence, we therefore conclude that no specific intervention is warranted at the provincial policy level to improve persistence rate with ticagrelor treatment after MI.
|
Page generated in 0.0871 seconds