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Faringoplastias: influências das medicações utilizadas em anestesia e complicações no período pós-operatório precoce. / Pharyngoplasties: influence of drugs administered during anesthesia and early postoperative complications

Schwerdtfeger, Cristiane Milanezi Marques de Almeida 28 April 2006 (has links)
objetivos: considerando a importância e a eficácia das faringoplastias como cirurgias reabilitadoras da fala e a importância dos aspectos anestésicos para um resultado cirúrgico adequado, este estudo objetiva documentar as intercorrências relativas às cirurgias de retalho faríngeo e seu possível envolvimento com os fatores anestésicos. Método: estudo retrospectivo e descritivo. Foram analisados 2679 prontuários de pacientes submetidos a faringoplastias, no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais- Universidade se São Paulo (HRAC-USP), entre 1980 e 2003. Foram selecionados os 2299 casos em que a técnica utilizada foi a do retalho faríngeo posterior e foram coletados parâmetros clínicos e sintomas sugestivos de complicações: permeabilidade de via aérea, sangramento, dor, náusea e vômito, agitação psicomotora, temperatura, pressão arterial e saturação de oxigênio. Resultados: dos 2299 procedimentos, 1042 apresentaram complicações. Vômito (16,31%) e dor (14,31%) foram as mais freqüentes. Complicações consideradas mais críticas, como obstrução de via aérea e hemorragia foram menos freqüentes, ocorrendo em 4,78% e 3,87% dos 2299 pacientes operados. As complicações mais críticas foram as determinantes da necessidade de reoperação no período pós-operatório precoce, ocorrendo em 39 pacientes. As menores chances de ocorrência de complicações foram verificadas com o anestésico inalatório sevoflurano, com o agente indutor propofol, com opióides na indução anestésica, com os analgésicos tramadol e nalbufina e com o antiemético ondansetron. Conclusão: houve associação entre medicações administradas na anestesia e ocorrência ou ausência de complicações no período pós-operatório precoce. O esquema medicamentoso, utilizado desde 1995, incluindo sevoflurano, propofol, opióides na indução, tramadol, nalbufina e ondansetron, é o que melhor atende às necessidades dos pacientes e anestesiologistas para cirurgia do retalho faríngeo, no HRAC-USP. / Objectives: considering the valuable and effectiveness of pharyngoplasty like surgical procedure designed to correct velopharyngeal dysfunction and the importance of anesthetic aspects in any surgery outcome, this study aimed to assess complications rates and a possible association with drugs used by anesthetist. Study design: we conducted a 23-year retrospective study at a tertiary craniofacial center: Hospital de Reabilitação de Anomalias Cranifaciais – Universidade de São Paulo (HRACUSP). Two thousand six hundred seventy nine patients charts between 1980 and 2003 were reviewed. Charts were selected when the posterior pharyngeal flap surgery was performed (2299 charts). Clinical parameters and symptoms linked to perioperative complications were collected: airway permeability, bleeding, pain, vomiting, agitation, temperature, arterial pressure and oxygen saturation. Results: from 2299 pharyngeal flaps, 1042 showed early postoperative complications. The most common complications were vomiting (16,31%) and pain (14,31%). Most critical complications were less frequent: airway obstruction occurred in 4,78% of all patients and bleeding occurred at a rate of 3,87%. Just 39 patients needed reoperation to control these critical complications. The best results with a low complications rate were achieved when anesthetist used sevoflurane, propofol, opioids in anesthesia induction, tramadol, nalbufine and ondansetron Conclusions: there was association between anesthetic drugs and early post operative complications. The drugs scheme (sevoflurane, propofol, opioids, tramadol, nalbufine, ondansetron) used by HRAC-USP anesthetists team since 1995 has been proved effective and appropriate.
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Avaliação da analgesia preemptiva com ibuprofeno associado ou não à dexametasona em cirurgia de terceiros molares / Assessment of preemptive analgesia with ibuprofen associated or not with dexamethasone in the third molar surgery

Bauer, Henrique Camargo 02 December 2010 (has links)
Existe na literatura um número apreciável de trabalhos clínicos experimentais concernentes com a utilização de intervenções preemptivas objetivando abolir ou minimizar o desenvolvimento da hipersensibilidade central, decorrente do trauma cirúrgico possibilitando, como consequência, a otimização do controle analgésico pós-operatório. No entanto, considerando a contradição entre resultados apresentados, que não convergem em direção favorável a um consenso de ampla aceitação de utilização de intervenções preemptivas, desenvolvemos esse ensaio clínico, a fim de testar se a administração pré- operatória de ibuprofeno, isolado ou associado à dexametasona apresentaria vantagem relevante no controle da dor pós exodontia dos terceiros molares, comparado com a ausência de intervenção analgésica pré-operatória. Para tanto, foram selecionados 42 pacientes com inclusões simétricas dos terceiros molares. Esses pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos: G1 recebeu apenas o ibuprofeno ou placebo, e G2 associação do ibuprofeno e dexametasona ou placebo. Todos os pacientes foram submetidos a dois procedimentos cirúrgicos, direito e esquerdo sendo que, um dos lados recebeu a medicação ativa e o outro placebo, de forma randomizada de modo que todos os pacientes funcionaram como controles de si mesmos (boca dividida). As demais medicações de analgesia pós-operatória, (associação de codeína mais paracetamol), fornecida como resgate, bem como a antibioticoterapia foram idênticas para todos os pacientes. As variáveis analisadas foram a escala visual analógica de dor (EVA) e o número total de analgésicos de resgate consumidos com os respectivos horários de ingestão durante as primeiras 72 horas do pós-operatório. Como resultados, não encontramos diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis no o grupo 1. No grupo 2, houve diferença estatisticamente significante no consumo total de analgésicos de resgate (p<0,05) e, sem diferença estatisticamente significante para a EVA, embora a distribuição gráfica desses valores, especialmente quando associada à distribuição da ingestão de medicação de resgate, nos permita interpretar uma clara tendência de melhor controle analgésico no grupo experimental. Sentimos nitidamente a dificuldade em se estabelecer parâmetros ideais para aferição de controle analgésico, tendo em vista as limitações éticas e consequente obrigatoriedade da medicação de resgate que passa a ser, então, o parâmetro mais confiável, uma vez que a sua utilização aproxima as curvas de dor dos procedimentos experimentais e controles, podendo eventualmente até invertê-las. Pudemos concluir que a administração de ibuprofeno isolado no pré-operatório não tem potência analgésica suficiente para coibir os fenômenos de sensibilização central e hipersensibilidade desencadeados pela exodontia de terceiros molares mas, a associação dele com a dexametasona mostrou-se eficaz nesse sentido, resultando em menor consumo de analgésicos e na avaliação subjetiva de um pós-operatório mais confortável para 76% dos pacientes. A associação de diferentes drogas, com mecanismos de ação diferentes e que atuem em nichos distintos na via aferente dolorosa, denominadas intervenções multimodais, parece ser o melhor caminho para se alcançar uma intervenção suficientemente potente para inibir ou controlar os mecanismos neurais que levam à hipersensibilidade pós-operatória sem aumento da toxicidade e efeitos colaterais. / Our literature search found that there were a considerable number of experimental clinical studies pertaining to the use of pre-emptive measures, in order to eliminate or minimize the development of central hypersensitivity resulting from surgical trauma, allowing as a consequence, an optimal post surgery analgesic control. However we found that the results are contradictory and do not appears favourable to the use of pre-emptive interventions. Therefore, we designed this clinical trial in order to test whether preoperative administration of ibuprofen alone or in combination with dexamethasone was advantageous in controlling pain after the extraction of third molars, when compared with the absence of preoperative analgesic intervention. To test this hypothesis we selected 42 patients with symmetrical inclusions of third molars. These patients were divided randomly into two groups, where group 1 received ibuprofen and group 2 received a combination of ibuprofen an dexamethasone. All patients underwent two surgical procedures, right and left, and for the intervention on one randomly defined side active medication was administered while, on de other side a placebo was given. Thus all patients acted as their control. The other medications for postoperative analgesia, including the association of paracetamol and codeine, delivered as rescue, and the antibiotic were identical for all patients. The variables analyzed were the visual analogue scale (VAS) and the total number of rescue analgesic consumed, with respective times of intake during the first 72 hours postoperatively. We found no statistically significant difference for any of the variables in group 1. In group 2, we found a statistical difference of p< 5% for total consumption of rescue analgesics, and no statistically significant difference for the VAS, although the graphical distribution these values, especially when associated with the distribution of intake of rescue medication suggests a tendency for better analgesic control in the experimental group. It is clearly difficult to establish optimal parameters for measurement of analgesic control, in view of ethical constrains and the consequent requirement of rescue medication, which then becomes the more reliable parameter, since its use may reverse the pain curves of the experimental procedures and controls. We conclude that the administration of ibuprofen alone has insufficient analgesic power to inhibit the establishment of central sensitization and consequent hypersensitivity triggered by the extraction of third molars while its association with dexamethasone was effective, resulting in lower analgesic consumption and a more comfortable post surgery subjective evaluation in 76% of the patients. However, the combination of different drugs with different mechanisms of action, which act in different territories of the pain pathway, known as multimodal interventions, seems to be the best way to achieve a sufficiently powerful intervention to minimize or inhibit the neural mechanisms underlying postoperative hypersensitivity without increased toxicity and side effects.
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Incidência, fatores preditores e consequências do delirium no pós-operatório de cirurgia cardíaca em idosos / Incidence, predictive factors and complications of delirium in postoperative cardiac surgery elderly patients

Oliveira, Fatima Rosane de Almeida 18 June 2015 (has links)
Delirium é um estado confusional agudo caracterizado por um distúrbio de consciência, alteração na cognição e curso flutuante ao longo do dia. É a complicação mais comum observada em idosos hospitalizados. É freqüente no pós-operatório de cirurgia cardíaca, e pode chegar a taxas tão altas quanto 73% em pacientes mais idosos. Pacientes com delirium apresentam maior risco de morte, demência e institucionalização, aumento do tempo de internação hospitalar e dos custos. Os objetivos deste estudo foram: 1) determinar a incidência do delirium no pós-operatório de cirurgia cardíaca em idosos; 2) identificar fatores predisponentes e precipitantes neste contexto; 3) avaliar a relação entre delirium e morbimortalidade por até 18 meses de seguimento. Este estudo foi observacional, prospectivo, tipo coorte, realizado no Hospital de Messejana no período de Setembro/2011 à Dezembro/2013. Foram estudados 173 pacientes com idade > 60 anos. Antes da cirurgia, os pacientes foram avaliados quanto à função cognitiva através do MEEM e TFV, e pelo CAM, para determinar a presença de delirium pré-operatório, motivo de exclusão do estudo. Foram registradas variáveis referentes aos dados demográficos, doenças prévias, medicações utilizadas, e calculado o risco de mortalidade cirúrgica para cada paciente através do EuroSCORE II. Resultados de exames pré-operatórios como ECG, ecodopplercardiograma, cateterismo cardíaco, Doppler de carótidas e exames laboratoriais também foram registrados. Durante a cirurgia, as variáveis avaliadas foram o tempo de CEC e clampeamento de aorta, duração da cirurgia e anestesia e uso de hemoderivados. Como variáveis pós-operatórias foram analisados o TIOT, tempo de permanência na UTI, presença de disfunção renal, hipoxemia. O delirium foi avaliado pelo CAM-ICU no pós-operatório. Para o desfecho composto foram registrados óbitos por todas as causas, infecções e IAM perioperatório identificados até a alta hospitalar ou 30 dias após a cirurgia. Os pacientes foram seguidos por um período de 12 a 18 meses e registrados eventos como óbitos, reinternações e demência, através de nova avaliação com MEEM e TFV. Após análise univariada foi realizada análise multivariada por regressão logística múltipla para identificar as variáveis independentes. A idade média dos pacientes foi 69,5 + 5,8. Cerca de 75,14% eram hipertensos e 39,88% eram diabéticos. A média do EuroSCORE II foi 4,06 + 3,86. Cerca de 30,06% eram analfabetos. A média do grau de escolaridade foi 3,05 + 3,08 anos. A incidência do delirium foi 34,1%. Em 70% dos casos, o delirium foi detectado nos dois primeiros dias após a cirurgia. Foram identificados o grau de escolaridade (OR = 0,81; IC 95% 0,71 - 0,92; p=0,002), HAS (OR = 2,73; IC 95% 1,16 - 6,40; p=0,021) e a presença de valvopatia mitral ( OR = 2,93; IC 95% 1,32 - 6,50; p=0,008) como fatores predisponentes independentes para delirium. Como fator precipitante independente foi identificado o tempo de internação na UTI com OR=1,18; IC 95% 1,07 - 1,30 e p=0,001. O delirium foi fator de risco independente para o desfecho composto com OR=2,35; IC 95% 1,20 - 4,58 e p=0,012, além do TIOT > 900 minutos (OR=2,50; IC 95% 1,30 - 4,80; p=0,006) após análise multivariada. Não houve relação entre delirium e óbito após alta hospitalar, demência ou taxa de reinternação durante o seguimento / Delirium is an acute and transient syndrome with features of inattention and global cognitive dysfunction over the time. Among elderly hospitalized patients is the most common complication. The postoperative cardiac surgery delirium occurs in 73% in older patients. Delirium patients, have prominent risk factors for dementia, institutionalization, death, hospital care and increased cost of healthcare. The aims of this study were: 1) to determine the incidence of postoperative cardiac delirium, focusing particularly on elderly individuals; 2) to identify the predisposing and precipitating factors of delirium; 3) evaluate the morbi-mortality associated with delirium in a follow up of eighteen months. A prospective observational cohort study (n=173) patients, aged >= 60 years, admitted at Heart and Lung Messejana\'s Hospital between September/2011 to December/2013. Before the surgery, the Mini-Mental Status Examination (MMSE) and Verbal Fluency Test (VFT) were administered to assess patient\'s cognitive functioning. The patients were screened for delirium using the Confusion Assessment Method (CAM). Patients were excluded preoperatively if they met criteria for delirium. Variables related to demographic data, previous diseases, medications were recorded and EuroSCORE II calculated the risk of surgical mortality for each patient. Results of preoperative tests, like ECG, echocardiography, cardiac catheterization, carotid Doppler ultrassound and laboratory tests were also recorded. During the surgery, variables were ECC (extracorporeal circulation) and aortic clamping time, duration of surgery and anesthesia, and blood products were also recorded. Postoperative variables analyzed were: the orotracheal intubation time (OIT), length of stay in the ICU, renal dysfunction and hypoxemia. The postoperative delirium was accessed by CAM-ICU. Mortality from any cause, infection and perioperative myocardial infarction, identified until hospital discharge or 30 days after surgery were predefined as the composite endpoint. During a follow up of 12 to 18 months, a new assessment using MMSE and VFT were held; events such as, deaths, readmissions and dementia were recorded. Multivariate analysis was performed by multiple logistic regressions to identify independent variables. Patients aged 69.5 ± 5.8. About 75.14% were hypertensive; 39.88% were diabetic. The mean EuroSCORE II was 4.06±3.86. About 30.06% were illiterate; an average 3.05 ± 3.08 years of school. In 70% of cases, delirium was detected at the first two days after surgery with an incidence of 34.1%. The degree of literacy (OR = 0,81; 95% CI 0,71 - 0,92; p=0,002), hypertension (OR = 2,73; 95% CI 1,16 - 6,40; p=0,021) and mitral valve disease (OR = 2,93; 95% CI 1,32 - 6,50; p=0,008) were independently associated with delirium. Longer ICU length of stay (OR=1,18; 95% CI 1,07 - 1,30; p=0,001) was also independently associated with delirium as a precipitation factor. Delirium was an independent risk factor for the composite outcome (OR = 2.35; 95% CI 1.20 - 4.58 and p = 0.012); OIT > 900 minutes (OR = 2.50; 95% CI 1.30 - 4.80; p = 0.006) after multivariate analysis. There was no relationship between delirium and mortality after hospital discharge, as well as, dementia or hospital readmission during follow up
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Föräldrars betydelse i vården av barn med delirium som vårdas inom intensivvårdsmiljö

Johansson, Felix, Thunberg, Simon January 2019 (has links)
Bakgrund: Delirium är en vanligt förekommande komplikation både i barnintensivvården och barnoperationsvården. Det orsakar stort lidande hos de påverkade barnen både emotionellt och fysiskt, samt ökar delirium vårdtiden och orsakar en ökad mortalitet. Syfte: Att presentera vilka omvårdnadsåtgärder som kan förebygga delirium hos barn samt undersöka vad som påverkar vårdrelationen mellan barnet, familjen och sjuksköterskan vid omvårdnad och behandling av delirium i en intensivvårdsmiljö. Metod: Litteraturstudie baserad på kvantitativa studier analyserad med innehållsanalys. Resultat: Analysen resulterade i tre teman: effekten av föräldrars involvering på barn med delirium, övriga effekter av föräldrars involvering i vården av barn och betydelsen för ökad involvering för föräldrarna. Ökad involvering av föräldrarna i den pre och postoperativa vården gav en signifikant förbättring av postoperativt delirium hos barnet, under förutsättning att föräldrarna fått utbildning och blivit förberedda hur de skulle agera. Den ökade involveringen av föräldrar sågs som positivt av både föräldrar och personal. Analysen resulterade inte i några specifika omvårdnadsåtgärder som kan förebygga delirium hos barn. Slutsats: Föräldrar bör få möjligheten att vara så nära sina barn som möjligt och vara involverade i vården på barnintensivvårdsavdelning eller i den pre- och postoperativa vården. För att minska risken att barn drabbas av delirium finns behov av att utbilda och förbereda föräldrarna. / Background: Delirium is a common complication at both pediatric intensive care units and pediatric postoperative units and it is causing huge amount of increased suffering for the affected children. Not only the emotional and physical suffering, but also increased time needed to stay in the PICU and increased mortality. Aim: To examine which nursing actions can prevent emergence delirium in children and to examine the importance of the care relationship between the child, the family and the nurse in the care and treatment for delirium. Method: A literature review with a quantitative approach, analyzed with content analysis. Results: The analysis resulted in three themes. The effect of parental involvement on the delirium of children, other effects on the involvement of parents in the care of children and the meaning of the involvement for the parents. The involvement of parents in children pre and postoperative had a significant decrease of delirium and negative behavior under the condition that the parents were prepared and active in their role as a support for their children. The increase parental involvement was viewed as positive from both parents and nurses. Analysis did not find any nursing actions to prevent delirium for children Conclusion: Parents should be able to be as close and involved in the care for their children in a PICU or in the pre and postoperative care as it is possible, and the need to educate and prepare the parents in order to decrease the risk for the children to suffer from delirium.
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Efeito de um protocolo pós-operatório de mobilização precoce na recuperação funcional e nas complicações clínicas pós-operatórias de pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte / Effect of early mobilization program after surgery in functional recovery and clinical complications in patients undergoing major abdominal cancer surgery

Elisângela Pinto Marinho de Almeida 14 July 2016 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um programa pósoperatório de mobilização precoce na capacidade funcional e na incidência de complicações clínicas em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte, quando comparado a uma estratégia de reabilitação pósoperatória convencional. Desenho: Estudo fase III de superioridade, unicêntrico, randomizado e controlado. Local: Unidades de internação (enfermarias e Unidade de Terapia Intensiva) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Participantes: Pacientes adultos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte. Intervenção: Após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido e antes do procedimento cirúrgico, os pacientes foram aleatoriamente alocados para um protocolo de mobilização precoce pós-operatório, supervisionado, com treino aeróbico e resistido, que seguia um protocolo de progressão específico, realizado 2x/dia ou para um grupo controle, sem treino aeróbico e resistido específico, realizado 1x/dia. Desfecho primário: Inabilidade para atravessar o quarto do hospital ou andar três metros, sem ajuda de terceiros, na ocasião do 5° dia de pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 108 pacientes na análise final; destes, 54 foram alocados no grupo intervenção e 54 no grupo controle. O desfecho primário ocorreu em 16,7% (95% Intervalo de confiança [IC] 7,9 - 29,3) dos pacientes do grupo submetido ao protocolo de mobilização precoce e em 38,9% (95% IC 25,9 - 53,1) dos pacientes do grupo controle (p= 0,010). Comparado com a reabilitação convencional, o protocolo de mobilização precoce no pós-operatório resultou em redução do risco absoluto do desfecho primário em 22,2% (95% IC 5,9 - 38,6) e um número necessário para tratar de 4,5 (95% IC 2,5 - 17,1). Conclusões: Um programa de mobilização precoce pós-operatório resultou em redução da perda funcional em pacientes submetidos à cirurgia oncológica abdominal de grande porte para tratamento do câncer quando comparado a um programa de reabilitação pós-operatória convencional / Objectives: The aim of this study was to evaluate the effect of early mobilization program performed in the postoperative in the functional capacity and incidence of clinical complications in patients undergoing major elective oncologic abdominal surgery. Design: Phase III, randomised, unicentric, controlled, parallel-group, superiority trial. Setting: Regular ward and Intensive Care Unit of Instituto do Cancer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a tertiary oncology university hospital in Sao Paulo, Brazil. Participants: Adult patients with cancer who underwent major abdominal oncologic surgery were included. Interventions: After signing informed consent and before surgery, patients were randomly assigned to a group of early postoperative mobilization program, with a specific aerobic and resistance training twice a day or to a control group (standard rehabilitation care, once a day). Main outcome measure: Inability to cross the room or walk 3 meters without human assistance, at 5th postoperative day. Results: A total of 108 patients were included in the final analysis. Fifty four were randomized to the intervention group and 54 to standard group. The primary endpoint occurred in 16.7% (95% confidence interval [CI] 7,9 - 29,3) of patients in the intervention group and in 38.9% (95%CI 25,9 - 53,1) of patients in the standard group (p=.010). Compared to the standard group, the early mobilization program in postoperative resulted in an absolute risk reduction for the outcome of 22.2% (95%CI 5.9 - 38.6) and a number needed to treat of 4.5 (95%CI 2.5 - 17.1). Conclusions: An early mobilization program resulted in greater postoperative functional capacity in patients undergoing major cancer surgery compared with a standard rehabilitation Trial registration: NCT01693172
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Dor em urgência odontológica: uso de anti-inflamatórios, corticoides e analgésicos em casos de pulpite aguda irreversível / Pain in dental emergency: anti inflammatory use, steroids and painkillers in cases of irreversible acute pulpitis

Bahia, Eliene Bim 26 October 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do cetorolaco de trometamina 10mg sublingual 30 minutos antes do procedimento de biopulpectomia em pacientes com pulpite irreversível com relação à dor antes do procedimento e nas 48 horas subsequentes, a quantidade de medicação consumida no pós-operatório e tempo esperado para sua utilização. Também foi avaliada a influência da anestesia intrapulpar, o uso da automedicação analgésica antes da procura pelo atendimento e diferença entre gêneros sobre os níveis de dor pré e pós-operatória. Propôs-se avaliar também a necessidade da presença do antibiótico na medicação intracanal, comparando o Otosporin® com hidrocortisona. Participaram da pesquisa 608 pacientes que procuraram o Setor de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru ou o Setor Odontológico do Pronto Socorro Central da Prefeitura Municipal de Bauru, sendo que 34 completaram de forma adequada o protocolo previsto. Foram divididos em 4 grupos que receberam cetorolaco ou placebo como medicação pré-operatória e Otosporin® ou hidrocortisona como medicação intracanal. Foram anotados os valores de intensidade de dor, em uma escala visual analógica, antes da medicação pré-operatória, antes do atendimento, após o atendimento, 1, 2, 4, 12, 24, 48 horas após e quando houve necessidade de medicação pós-operatória para alívio da dor. Também foi anotado se o paciente havia se automedicado e qual a droga utilizada, se houve necessidade de anestesia intrapulpar, a quantidade de medicação consumida pelo paciente no pós-operatório e o tempo esperado para seu consumo. Dos resultados observou-se que os pacientes que receberam cetorolaco como medicação pré-operatória tiveram uma redução significativa da dor em 30 minutos, quando comparado ao placebo. Foi observado que o tempo necessário para a ingestão de medicamentos pós-operatórios não demonstrou diferença significativa entre os grupos, assim como na quantidade de medicação ingerida. O tempo decorrido entre a primeira e a última dose de medicação pós-operatória também não demonstrou diferença estatística. Com relação a anestesia intrapulpar, 78% dos pacientes necessitaram desta técnica, mas devido ao pequeno tamanho da amostra obtida, não foi possível correlacionar o seu uso com a utilização da medicação pós-operatória. Para os pacientes que se automedicaram previamente, não houve diferença significativa em relação à dor inicial. Quando os gêneros foram comparados, não foi possível observar uma diferença estatística significante entre eles com relação aos parâmetros estudados. Também foram descritos no trabalho os motivos de não inclusão dos 574 pacientes que foram abordados durante a realização deste estudo. Com base nos resultados, conclui-se que o cetorolaco diminuiu expressivamente o nível de dor durante a espera pelo atendimento, porém com relação ao tempo esperado pelo paciente para tomar a primeira dose de medicação pós-operatória, a última dose, a quantidade de comprimidos e a frequência de ingestão não demonstrou a mesma diferença. Também não houve diferença no nível de dor inicial entre os pacientes que se automedicaram e os que não fizeram uso dessa prática. Devido ao pequeno número da amostra, não foi possível encontrar uma correlação entre o uso da técnica anestésica intrapulpar e medicação pós-operatória, sugerindo mais estudos futuros. / The aim of this study was to evaluate the use of ketorolac tromethamine (10mg sublingual taken 30 minutes before pulpectomy in patients with irreversible pulpitis) in pain reduction immediately before the procedure and the 48 subsequent hours, postoperative consumption of analgesic drugs and time for its use. The influence of intrapulpal anesthesia, the use of analgesic self-medication prior to the demand for care and gender difference on the levels of pre- and postoperative pain was also evaluated. It was also proposed assess the need for antibiotic presence in the intracanal medicament, comparing Otosporin® with hydrocortisone. A total of 608 patients who presented to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate, and 34 completed properly planned protocol. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac or placebo as preoperative medication and Otosporin® or hydrocortisone as intracanal medication. The rates of pain intensity were recorded by means of a visual analogue scale before pretreatment medication, immediately before the appointment, 1, 2, 4, 12, 24, 48 hours after the appointment, and when there was taken post medication for postoperative pain relief. It was also recorded if the patient had self medicated and which the drug used and, if there was need intrapulpal anesthesia, amount of ketorolac and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient postoperative time and the waitng time for consumption. The results showed that patients receiving Ketorolac as preoperative medication had a significant reduction of pain in 30 minutes compared to placebo. It was observed that the time required for the intake of postoperative drug showed no significant difference between groups, as well as the amount of medication intake. The time elapsed between the first and last dose of postoperative medication also showed no statistical difference. Concerning intrapulpal anesthesia, 78% of patients required for this technique, but because of the small sample size obtained it was impossible to correlate their use with the use of postoperative medication. For patients who practiced self medication previously, there was no significant difference with respect to initial pain. When genders were compared, it was not possible to observe a statistically significant difference between them regarding the parameters studied. Were also described in the study the reasons of non-inclusion of 574 patients that were addressed during this study. Based on the results, it is concluded that ketorolac significantly decreased the level of pain during the waiting time, but with respect to the time length for the patient to take the first dose of postoperative medication, the last dose, the number of tablets and taken frequency did not show the same difference. There was no difference in the initial level of pain among patients who practiced self medication and those who did not use this practice. Due to the small sample size, it was not possible to find a correlation between the use of the anesthetic technique intrapulpal and postoperative medication, suggesting more future studies.
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Manejo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia / Postoperative pain management in patients undergoing mastectomy

Felix, Márcia Marques dos Santos 03 September 2013 (has links)
O alívio da dor humana é preceito defendido há milênios e considerado importante missão dos profissionais da saúde. No entanto, milhões de pacientes todos os anos sofrem de dor aguda como resultado de um trauma, doença ou cirurgia. A dor aguda em pós-operatório, decorrente de lesões teciduais, pode gerar alterações fisiológicas que, se não forem resolvidas podem resultar em dor crônica, trazendo prejuízos à saúde e à qualidade de vida. A cirurgia de mastectomia, principal abordagem terapêutica para o tratamento primário do câncer de mama, é responsável por uma série de alterações vivenciadas pelos pacientes que a enfrentam, pois é um processo cirúrgico agressivo que pode levar à ocorrência de dor persistente no pós- operatório. O presente estudo consiste de uma revisão integrativa de literatura com o objetivo de analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o manejo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia. A busca dos estudos primários foi realizada nas bases de dados LILACS, PubMed e CINAHL e compreendeu o período de julho de 2007 a julho de 2012. A amostra constituiu de 21 artigos científicos, que foram reunidos em quatro categorias temáticas: intervenções farmacológicas (5 artigos), intervenções não farmacológicas (4 artigos), técnicas anestésicas (11 artigos) e mensuração da dor (1 artigo). Os resultados evidenciaram que nos estudos com intervenções farmacológicas para o controle da dor pós- operatória, os fármacos utilizados como adjuvantes, associados aos analgésicos, AINEs, anestésicos e opioides, foram os anticonvulsivantes, os corticosteroides e os antidepressivos, que demonstraram ser adjuvantes seguros e eficazes para o manejo da dor após a mastectomia; algumas intervenções não farmacológicas, como medidas educacionais, musicoterapia e hipnose para analgesia pós-operatória foram investigadas com resultados positivos, mas esses achados necessitam de confirmação com estudos maiores e controlados para comprovar os benefícios dessas terapias sobre o manejo da dor em pacientes submetidos à mastectomia; apesar de mais pesquisas serem necessárias para avaliar o impacto do tratamento da dor pós-operatória sobre a síndrome da dor crônica pós-mastectomia, estudos demonstraram que o manejo adequado e eficaz da dor pós-operatória pode evitar o desenvolvimento dessas síndromes; as técnicas anestésicas foram a estratégia mais frequentemente utilizada para o manejo da dor pós-mastectomia e demonstraram ser eficazes na diminuição da dor aguda e na redução da necessidade de opioide intra e pós-operatório; há poucos estudos científicos que abordam a assistência de enfermagem no manejo da dor pós- mastectomia, evidenciando a necessidade de um número maior de publicações sobre o tema, por enfermeiros. Que estes resultados sirvam como estímulo para o desenvolvimento de novas pesquisas, no intuito de contribuir para o manejo eficaz e efetivo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia / Human pain relief is precept defended for millennia and considered important mission of heath care provider. However, millions of patients each year suffer acute pain as a result of trauma, disease or surgery. Acute pain in the postoperative period, resulting in tissue lesions, can cause physiological changes that, if not solved can result in chronic pain, impairing the health and quality of life. The mastectomy surgery, the main therapeutic approach for the treatment of primary breast cancer, is responsible for several changes experienced by patients because it is an aggressive surgical process that may result persistent pain in postoperative period. This study is an integrative literature review that aimed to analyze the evidence available in the literature on the postoperative pain management in patients undergoing mastectomy. The search of the primary studies was performed in the databases LILACS, PubMed and CINAHL and included the period between from July 2007 to July 2012. The sample consisted of 21 papers, which were grouped in four thematic categories: pharmacological interventions (5 studies), non-pharmacological interventions (four studies), anesthetic techniques (11 studies) and pain measurement (1 study). The results showed that in studies of pharmacological interventions for the postoperative pain control, the drugs used as adjuvants, associated with analgesics, nonsteroidal anti-inflammatory drugs, anesthetics and opioids were anticonvulsants, corticosteroids and antidepressants, which have proven to be safe and effective adjuvants for pain management after mastectomy; some non- pharmacological interventions for postoperative analgesia were investigated and the results were positive, but these findings need to be confirmed by larger and controlled studies to prove the benefits of these therapies for pain management in patients undergoing mastectomy, although more research is needed to assess the impact of treatment of postoperative pain on the syndrome of chronic post-mastectomy pain, studies have shown that proper and effective postoperative pain management may avoid the development of these syndromes; anesthetic techniques were the most frequently used strategy for the pain management after mastectomy and shown to be effective in decreasing acute pain and reduced need for opioid intra and postoperative; there are few scientific studies on nursing care in the management of pain after mastectomy, evident the need for a greater number of works on the theme, by nurses. It is expected that the results encourage the development of new research that may contribute to the efficient and effective management of postoperative pain in patients undergoing mastectomy
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Avaliação da dor no pós-operatório de artroscopia em eqüinos / Evaluation of post-operative pain in equine arthroscopic surgery

Borja, Mariana Chaparro 01 December 2008 (has links)
Durante muito tempo a dor nos animais foi subestimada, pensando-se que não sentiam dor ou que seu limiar era alto. As manifestações de dor eram mal interpretadas ou ignoradas, e por este motivo não existia uma justificativa para a prevenção ou tratamento adequado da dor. Existem sinais de dor nos animais que podem passar desapercebidos, como sons e mudanças comportamentais ou gestuais que necessitam ser tomado em conta. Devemos observar tanto as variações de conduta como as fisiológicas, que nos indicam dor, para conseguir tratá-la adequada e oportunamente. Neste estudo foram utilizados 20 eqüinos encaminhados para cirurgia artroscópica junto ao Serviço de Cirurgia de Grandes Animais da FMVZ/USP, estabelecendo-se protocolos de avaliação de dor dos pacientes associados a tratamento da dor pós-operatória. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos, sendo que no grupo 1 foi aplicada morfina na dosagem 0,1 mg/kg, por via intra-articular ao término do procedimento artroscópico, e no grupo 2 administrou-se fenilbutazona na dose de 4.4 mg/kg, uma vez ao dia, durante três dias, sendo a primeira aplicação realizada imediatamente antes ao procedimento cirúrgico. Dez eqüinos, pertencentes aos Departamentos de Clínica Médica e de Cirurgia da FMVZ / USP, formaram o grupo controle para valores séricos de cortisol, que também foi mensurado nos grupos 1 e 2. Nestes animais não foi realizado procedimento artroscópico. Os animais operados que apresentaram dor acentuada, não controlada com o protocolo do experimento, receberam terapia analgésica adicional e foram então retirados da avaliação nos momentos seguintes. Os parâmetros observados para avaliação da dor foram: grau de claudicação, resposta à palpação local, escala numérica visual (ENV), escala facial de dor e mensuração de freqüência cardíaca, freqüência respiratória e cortisol sérico. Onze momentos foram avaliados durante cinco dias pela manhã e à tarde, e as duas, quatro e seis horas após o procedimento cirúrgico. A análise dos resultados baseou-se na comparação entre os grupos e entre os diferentes momentos. Os resultados analisados demonstraram que a avaliação comportamental e a mensuração da concentração de cortisol foram essenciais para complementar o exame habitualmente realizado através dos parâmetros fisiológicos, como freqüência cardíaca e respiratória. Para esta avaliação comportamental é necessário o uso de escalas que permitam fazer uma avaliação mais especifica para a espécie, portanto, a escala numérica visual e em especial a escala de dor pela face são uma boa maneira de avaliar a dor em cavalos e podem ser utilizadas rotineiramente para a determinação clínica de dor na espécie eqüina.Também pudemos observar que a utilização de fenilbutazona sistêmica foi mais efetiva no tratamento da dor após cirurgia artroscópica que a administração de morfina intra-articular, nas doses empregadas. / For a long time the pain in animals was underestimated, thought that they didnt feel pain or that its threshold was high. Demonstrations of pain were misinterpreted or ignored, for that reason there wasnt a justification for its prevention or adequate treatment. There are signs of pain in animals that can pass unnoticed, like sounds and behavioral or gesture changes that most be taken into account. We must to observe behavioral and physiological variations that would indicate existence of pain in animals in order to manage and treat it adequate and opportunely. In this study were used 20 horses referred for arthroscopic surgery to the Veterinary Hospital at FMVZ/USP, and were established protocols for the patient evaluation and treatment of postoperative pain. Horses were divided randomly in two groups: in the group 1, it was performed the intra-articular administration of morphine in a dose of 0,1mg/kg at the end of the arthroscopic procedure and in the group 2 It was administered phenilbutazone in a dose of 4.4mg/kg once a day for three days, being carried out the first application immediately before the surgical procedure. Ten horses, which belong to the Departments of Clinics and Surgery at FMVZ/USP, formed the control group for the seric cortisol levels determination that was also measured in groups 1 and 2. In these animals wasnt carried out any arthroscopic procedure. In specific cases when the horse presented intense pain that couldnt be controlled with the experimental protocol, it was instituted additional analgesia and the animal withdrawn of the subsequent evaluations. Parameters observed for pain evaluation were: degree of lameness, response to local palpation, numeric rating scale (NRS), scale of pain determined by the facial expression, measurement of respiratory and cardiac rate, and seric cortisol measurement. Eleven moments were evaluated during 5 days, in the morning and in the afternoon and at two, four and six hours after the surgical procedure. Results analysis was based on the comparison between the groups and among the different moments. Results of analysis showed that the behavioral evaluation and measurement of cortisol concentrations were essential to complement the routine exam carried out to obtain physiological parameters, as respiratory and cardiac rate. For the behavioral testing it is necessary the use of scales that allow to perform a more specific pain evaluation for the specie, for that purpose the visual analog scale and especially the scale of pain determined by the facial expression are a good way to evaluate the level of pain in horses, and they can be used in a routine way for the clinical pain assessment in horses. Also we could observe that the use of systemic phenilbutazone was more effective in the pain control after arthroscopic surgery that intra-articular administration of morphine at the end of the arthroscopic procedure in the doses used in the present study.
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O USO DO ETORICOXIBE OU DE DEXAMETASONA PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DOR PÓS OPERATÓRIA EM CIRURGIAS MUCOGENGIVAIS / The use of etoricoxib or dexamethasone for prevention and control of postoperative pain in mucogingival surgery

Zardo, Ligia Nadal 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ligia Nadal Zardo.pdf: 1622548 bytes, checksum: c53861afcded6ded4873acf4121bba9f (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to compare the use of etoricoxib and dexamethasone for the prevention and control of postoperative pain in mucogingival surgery. Fifty-eight patients took part in this randomized parallel double- blind clinical trial. Patients who had at least one area with indication for mucogingival surgery, such as narrow width and thickness of keratinized tissue, labial frenum with an insertion close to the gingival margin, shallow depth of the vestibule and Miller`s Class I and II gingival recession with aesthetic complain were included in the study and were randomly divided into 3 groups (G): G1 – placebo 1h before surgery; G2 – 8mg dexamethasone 1h before surgery; G3 – 90mg etoricoxib 1h before surgery. Pain intensity was assessed in the donor and receptor area separately using the numerical rating scale NRS – 101, every hour for the first 8 hours after surgery and three times a day within 3 days. Rescue medication (paracetamol 750mg) was provided to be used in case of pain. The results showed that there was a statistically significant difference in the intensity of postoperative pain in the donor region between G1 and G3 after 1 hour (h), 2h, 3h, 7h, 8h and in the second day evening; between G1 and G2 after 2h and 3h, and between G2 e G3 only after the first hour. Pain intensity in the receptor area was statistically significantly between G1 and G3 after 1 and 2 hours (Kruskall-Wallys and LSD pos-test ; p<0.05). In addition, there was a lower ingestion of rescue medication in G2(1,05±1,39) and G3(1,52±1,74) than in G1(2,85±2,00) (p<0,05). The adoption of a preemptive medication protocol using etoricoxib or dexamethasone can be considered effective on pain prevention after mucogingival surgery. / O objetivo deste estudo foi comparar o uso do etoricoxibe e dexametasona na prevenção e controle da dor pós-operatória em cirurgias mucogengivais. Tomaram parte deste ensaio clínico randomizado paralelo duplo cego, 58 pacientes da Clínica de Periodontia do curso de graduação em Odontologia. Foram incluídos no estudo pacientes que apresentaram pelo menos uma área com indicação para cirurgia mucogengival, largura e espessura estreita de mucosa ceratinizada, freios com inserção muito próxima a margem gengival, profundidade rasa de vestíbulo e recessão gengival Classe I e II de Miller com comprometimento estético. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos(G): G1 placebo - 1 h antes da cirurgia; G2 - 8 mg de dexametasona 1 h antes da cirurgia ; G3 - 90 mg de etoricoxibe 1h antes da cirurgia. A intensidade da dor foi avaliada através da escala numérica NRS – 101 para as regiões doadora e receptora, a cada hora nas primeiras 8 horas após a cirurgia e três vezes por dia nos 3 dias seguintes. Foi fornecido ao paciente a medicação de resgate (paracetamol 750 mg) a ser utilizada em caso de dor. Os resultados demonstraram que houve diferença estatisticamente significante na intensidade de dor pós-operatória na região doadora entre G1 e G3 nos períodos de 1h, 2h, 3h, 7h, 8h e no segundo dia à noite, entre G1 e G2 nos períodos de 2h e 3h e entre G2 e G3 apenas no período de 1 hora. A intensidade de dor na região receptora após 1 e 2 horas foi estatisticamente significante entre G1 e G3 pelos testes de Kruskall-Wallys e pós-teste de LSD (p< 0,05). Além disto, houve menor ingestão de medicamento de resgate em G2(1,05±1,39) e G3(1,52±1,74) que no G1(2,85±2,00) (p<0,05). Conclui-se que a adoção de um protocolo de medicação pré-operatória com etoricoxibe ou dexametasona pode ser considerada eficaz na prevenção da dor após cirurgia mucogengival.
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Faringoplastias: influências das medicações utilizadas em anestesia e complicações no período pós-operatório precoce. / Pharyngoplasties: influence of drugs administered during anesthesia and early postoperative complications

Cristiane Milanezi Marques de Almeida Schwerdtfeger 28 April 2006 (has links)
objetivos: considerando a importância e a eficácia das faringoplastias como cirurgias reabilitadoras da fala e a importância dos aspectos anestésicos para um resultado cirúrgico adequado, este estudo objetiva documentar as intercorrências relativas às cirurgias de retalho faríngeo e seu possível envolvimento com os fatores anestésicos. Método: estudo retrospectivo e descritivo. Foram analisados 2679 prontuários de pacientes submetidos a faringoplastias, no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais- Universidade se São Paulo (HRAC-USP), entre 1980 e 2003. Foram selecionados os 2299 casos em que a técnica utilizada foi a do retalho faríngeo posterior e foram coletados parâmetros clínicos e sintomas sugestivos de complicações: permeabilidade de via aérea, sangramento, dor, náusea e vômito, agitação psicomotora, temperatura, pressão arterial e saturação de oxigênio. Resultados: dos 2299 procedimentos, 1042 apresentaram complicações. Vômito (16,31%) e dor (14,31%) foram as mais freqüentes. Complicações consideradas mais críticas, como obstrução de via aérea e hemorragia foram menos freqüentes, ocorrendo em 4,78% e 3,87% dos 2299 pacientes operados. As complicações mais críticas foram as determinantes da necessidade de reoperação no período pós-operatório precoce, ocorrendo em 39 pacientes. As menores chances de ocorrência de complicações foram verificadas com o anestésico inalatório sevoflurano, com o agente indutor propofol, com opióides na indução anestésica, com os analgésicos tramadol e nalbufina e com o antiemético ondansetron. Conclusão: houve associação entre medicações administradas na anestesia e ocorrência ou ausência de complicações no período pós-operatório precoce. O esquema medicamentoso, utilizado desde 1995, incluindo sevoflurano, propofol, opióides na indução, tramadol, nalbufina e ondansetron, é o que melhor atende às necessidades dos pacientes e anestesiologistas para cirurgia do retalho faríngeo, no HRAC-USP. / Objectives: considering the valuable and effectiveness of pharyngoplasty like surgical procedure designed to correct velopharyngeal dysfunction and the importance of anesthetic aspects in any surgery outcome, this study aimed to assess complications rates and a possible association with drugs used by anesthetist. Study design: we conducted a 23-year retrospective study at a tertiary craniofacial center: Hospital de Reabilitação de Anomalias Cranifaciais – Universidade de São Paulo (HRACUSP). Two thousand six hundred seventy nine patients charts between 1980 and 2003 were reviewed. Charts were selected when the posterior pharyngeal flap surgery was performed (2299 charts). Clinical parameters and symptoms linked to perioperative complications were collected: airway permeability, bleeding, pain, vomiting, agitation, temperature, arterial pressure and oxygen saturation. Results: from 2299 pharyngeal flaps, 1042 showed early postoperative complications. The most common complications were vomiting (16,31%) and pain (14,31%). Most critical complications were less frequent: airway obstruction occurred in 4,78% of all patients and bleeding occurred at a rate of 3,87%. Just 39 patients needed reoperation to control these critical complications. The best results with a low complications rate were achieved when anesthetist used sevoflurane, propofol, opioids in anesthesia induction, tramadol, nalbufine and ondansetron Conclusions: there was association between anesthetic drugs and early post operative complications. The drugs scheme (sevoflurane, propofol, opioids, tramadol, nalbufine, ondansetron) used by HRAC-USP anesthetists team since 1995 has been proved effective and appropriate.

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