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Psychological style as a way to study human diversity: An example based on life styles / El estilo psicológico como estudio de la diversidad humana: un ejemplo basado en los estilos de vida

Sánchez López, María del Pilar 25 September 2017 (has links)
This paper considers Psychological Style (PS) as a supraordinal category in the personality organization andas an approach of change. The PS organizes behavior, has an eminet global character, is essential for interpretation, and could be considered as a set of guidelines. Given its encompassing nature, PS is useful in many fields. An empírica! research on Life Styles (LS) is presented, in which is proposed its operativization through time distribution. An original instrument on time distribution is given (AD IT). The data collected indicated that time distribution can be used as an operativisation of LS, since the profiles found have a clear psychological significance and the relation with demographic variables also have a psychological meaning. / Este estudio considera el Estilo Psicológico (EP) como categoría supraordinal en la organización de la personalidad y como base del enfoque del cambio. El estilo organiza la conducta, tiene un carácter eminentemente global, es imprescindible para el mantenimiento adaptativo del individuo y puede considerarse como un conjunto de pautas de interpretación, donación de significados y respuestas. Dado su carácter globalizador, el EP es aplicable a muchos campos. Se presenta un trabajo empírico sobre estilos de vida (EV), proponiéndose su operativización mediante la distribución del tiempo. Se presenta el instrumento original creado (ADIT). Los datos indicaron que podemos utilizar la distribución del tiempo como operativización del EV, puesto que los perfiles encontrados tienen un claro sentido psicológico y las relaciones con las variables demográficas tienen también sentido psicológico.
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Ficcção e crítica de Lucia Miguel Pereira : a literatura como formação

Santos, Juliana January 2012 (has links)
Ce travail se penche sur la production fictionnelle de Lucia Miguel Pereira, critique littéraire brésilienne renommée et auteur d’ouvrages célèbres tels que: Prosa de ficção [Prose de fiction] ainsi que les biographies de Machado de Assis et de Gonçalves Dias. Ce nonobstant, sa création n’a pas obtenu le même intérêt critique que sa production historiographique, essayistique et biographique. L’étude procède à une analyse de l’oeuvre fictionnelle de l’auteur en mettant l’accent sur les romans Maria Luísa (1933), Em surdina [En sourdine] (1933), Amanhecer [Aube] (1938) et Cabra-cega [Cache-cache] (1954). L’objectif est de dévoiler leurs caractéristiques et de situer l’auteur dans l’ensemble de la production fictionnelle brésilienne de l’époque (en particulier des années 1930). Le travail évoque sa trajectoire intellectuelle et distingue ses principales prises de position critiques, de nature esthétique et politique, depuis la lecture de sa production intellectuelle; partant de là, les oeuvres fictionnelles sont analysées sur la base des conceptions de la romancière et des fondements théoriques du récit, dont le roman d’introspection et le roman de formation (Bildungsroman). La recherche promeut une vision d’ensemble de sa production, aussi bien critique que fictionnelle, en reprenant certaines de ses prises de positions. D’autre part, elle vise à caractériser sa production narrative en termes de proximité avec les présupposés du roman psychologique et du roman de formation, afin de jeter un nouveau regard sur la fiction produite par la romancière. / O trabalho tem como enfoque a produção ficcional de Lucia Miguel Pereira, figura de destaque entre os críticos literários brasileiros, principalmente pela autoria de textos célebres como a obra Prosa de ficção e as biografias de Machado de Assis e de Gonçalves Dias, mas que não obteve para sua criação o mesmo empenho crítico de sua produção historiográfica, ensaística e biográfica. O estudo analisa a obra ficcional de Lucia, principalmente os romances, Maria Luísa (1933), Em surdina (1933), Amanhecer (1938) e Cabra-cega (1954), procurando destacar suas características e situar a autora no conjunto da produção ficcional brasileira do período (principalmente da década de 30). O trabalho faz uma recuperação da trajetória intelectual de Lucia e destaca os seus principais posicionamentos críticos, de natureza estética e política, a partir da leitura de sua produção intelectual; com esse levantamento, são analisadas as obras ficcionais, tomando por base as concepções da autora e os fundamentos teóricos da narrativa, especialmente do romance de introspecção e do Bildungsroman. A pesquisa promove uma visão sobre o conjunto de sua produção, tanto crítica quanto ficcional, recuperando alguns de seus posicionamentos e caracterizando, especialmente, a produção narrativa da autora, no que tange à sua proximidade com os pressupostos do romance psicológico e do romance de formação, lançando um novo olhar para a ficção produzida por Lucia Miguel Pereira.
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Adaptação transcultural e avaliação psicométrica da Arousal Predisposition Scale para mensurar níveis de resposta a estímulos em crianças e adolescentes

Falchetti, Ana Carolina Brunatto January 2013 (has links)
A utilização de instrumentos, escalas ou questionários pode ser uma estratégia útil para pesquisadores e profissionais da saúde com vistas a identificar problemas de saúde mental na infância e adolescência. A Arousal Predisposition Scale (APS) é uma escala com 12 itens elaborada para mensurar o nível de arousal de um indivíduo. Entende-se como arousal a predisposição ou característica individual de resposta aos estímulos ambientais. Estudos demonstram que existe associação entre problemas de comportamento e níveis de resposta a estímulos. Todavia, não há no Brasil instrumentos ou escalas adaptados transculturalmente para esse fim. O presente estudo tem por objetivo realizar a adaptação transcultural e a avaliação das propriedades psicométricas da versão em português do Brasil da APS para crianças e adolescentes. Utilizou-se o referencial de Beaton e colaboradores para validação de instrumentos para medidas de saúde. O estudo foi realizado com escolares da rede pública de ensino da área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde. Foram incluídas três faixas etárias: crianças de 8 a 10 anos, pré-adolescentes de 11 a 14 anos e adolescentes de 15 a 17 anos completos. O estudo foi dividido em duas etapas, sendo que a primeira tratou das etapas de tradução, retradução, avaliação por comitê de especialistas e avaliação da clareza da versão pré-final traduzida. A segunda etapa consistiu na avaliação das propriedades psicométricas da versão final (consistência interna, concordância intra-avaliadores e validade de critério). Utilizou-se a escala Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) para verificar a validade de critério. Após as considerações do comitê de especialistas e o resultado da avaliação da clareza por 76 estudantes, a escala foi retraduzida e enviada para o autor da APS, que aprovou a versão final, concluindo-se então a fase de adaptação transcultural. Um total de 189 estudantes participou da avaliação das propriedades psicométricas. A consistência interna dos itens foi aceitável para os grupos de pré-adolescentes e adolescentes, com alfa de Cronbach 0,766 e 0,772, respectivamente. Entretanto, não apresentou consistência interna aceitável para o grupo de crianças, com alfa de Cronbach de 0,633. Em relação à consistência intra-avaliadores, não houve diferença significativa entre a média do total da escala no teste-reteste dos três grupos (p>0,05). Observou-se correlação significativa de moderada a forte da APS com a SDQ, principalmente nos domínios equilíbrio emocional, conduta e hiperatividade. Portanto, a APS está adaptada e validada no Brasil para a faixa etária acima de 11 anos, sendo agora denominada Escala de Predisposição de Resposta a Estímulos (EPRE). A escala pode ser útil aos profissionais da saúde, sobretudo enfermeiros que atuam na atenção primária em saúde escolar, para identificar precocemente casos detectados de problemas comportamentais e neles posteriormente intervir. / The use of instruments, scales or questionnaires can be a useful strategy for researchers and health professionals to identify mental health problems in childhood and adolescence. The Arousal Predisposition Scale (APS) is a scale with 12 items designed to measure the level of arousal from an individual. Arousal is understood as a predisposition or individual response characteristic to environmental stimuli. Studies show that there is an association between behavior problems and levels of response to stimuli. However, there are no instruments or scales transculturally adapted for this purpose in Brazil. This study aims to perform the transcultural adaptation and evaluation of the psychometric properties of the Brazilian Portuguese version of APS for children and adolescents. We used the guidelines of Beaton et al. for validation of instruments for health measures. The study was conducted with students from public schools within an area covered by a primary care unit. We included three age groups: children aged 8 to 10 years, pre-adolescents 11 to 14 years and adolescents aged 15 to 17 years. The study was allocated into two phases, the first of which dealt with the stages of translation, backtranslation, expert committee review and assessment of the clarity of the pre-final version (translated). The second step was to assess the psychometric properties of the final version (internal consistency, intra-rater reliability and criterion validity). We used the scale Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) to check the validity of the criteria. After the considerations of the committee of experts and the evaluation result of the clarity by 76 students, the scale was retranslated and sent to the author of the APS, who approved the final version, thus completing the stage of transcultural adaptation. The internal consistency of the items was acceptable for groups of pre-adolescents and adolescents, with Cronbach's alpha 0.766 and 0.772, respectively. However, it did not demonstrate acceptable internal consistency for the group of children, with Cronbach's alpha of 0.633. In relation to intra-rater reliability, there was no significant difference between the averages of the total scale on test-retest of the three groups (p > 0.05). We observed a significant correlation of moderate to strong of APS with SDQ, mainly in the areas of emotional balance, behavior, and hyperactivity. Therefore, APS is adapted and validated in Brazil for the age group above 11 years, and is now called Escala de Predisposição de Resposta a Estímulos, EPRE, (Predisposition Scale of Response to Stimuli). The scale can be useful to health professionals, particularly nurses who work in primary care in school health, to detect and identify early cases of behavioral problems and subsequently intervene. / La utilización de instrumentos, escalas o cuestionarios puede ser una estrategia útil para investigadores y profesionales de la salud con vistas a identificar problemas de salud mental en la infancia y en la adolescencia. Arousal Predisposition Scale (APS) es una escala que presenta 12 puntos y que ha sido elaborada para medir el nivel de arousal de un individuo. Se entiende como arousal la predisposición o la característica individual de respuesta a los estímulos ambientales. Estudios demuestran que existe una asociación entre los problemas de comportamiento y los niveles de respuesta a los estímulos. Sin embargo, en Brasil no existen instrumentos o escalas adaptados transculturalmente para esa finalidad. Este estudio pretende realizar la adaptación transcultural y evaluar las propiedades psicométricas de la versión en portugués de Brasil de APS para niños y adolescentes. Para la validación de instrumentos para medidas de salud se utilizó el referencial de Beaton y colaboradores. El estudio fue aplicado a escolares de la red pública de enseñanza del área de cobertura de una Unidad Básica de Salud. Se incluyeron tres franjas etarias: niños de 08 a 10 años, preadolescentes de 11 a 14 años y adolescentes de 15 a 17 años completos. Se ha dividido el estudio en dos etapas, siendo que la primera trató de las etapas de traducción, retraducción, evaluación por parte de un comité de especialistas y evaluación de la claridad de la versión pre final traducida. La segunda etapa consistió en la evaluación de las propiedades psicométricas de la versión final (consistencia interna, concordancia de los evaluadores internos y validez del criterio). Se ha utilizado la escala Cuestionario de Capacidades y Dificultades (SDQ) para comprobar la validez del criterio. Tras las consideraciones del comité de expertos y el resultado de la evaluación de la caridad por parte de 76 alumnos, la escala fue retraducida y enviada al autor de la APS, quien aprobó la versión final, por lo que se concluyó la etapa de adaptación transcultural. Un grupo de 189 alumnos participaron en la evaluación de las propiedades psicométricas. La consistencia interna de los ítems fue aceptable para los grupos de preadolescentes y adolescentes, con alfa de Cronbach, 0,766 y 0,772, respectivamente. Sin embargo, no hubo consistencia interna aceptable para el grupo de niños, con alfa de Cronbach de 0,633. Con relación a la consistencia entre los evaluadores internos, no hubo diferencia significativa entre el promedio del total de la escala en el test-retest de los tres grupos (p>0,05). Se observó una correlación significativa de moderada a fuerte de la APS con la SDQ, principalmente en los dominios de equilibrio emocional, conducta e hiperactividad. Por lo tanto, la APS está adaptada y habilitada en Brasil para la franja etaria superior a los 11 años, siendo que ahora se la denomina Escala de Predisposición de Respuesta a Estímulos (EPRE). La escala puede ser útil para los profesionales de la salud, principalmente para los enfermeros que actúan en la atención primaria en salud escolar, para identificar de forma precoz los casos detectados como trastornos del comportamiento y poder intervenir en ellos más tarde.
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Avaliação da contratransferência no atendimento inicial de pacientes vítimas de trauma psíquico

Eizirik, Mariana January 2007 (has links)
O conceito de contratransferência foi introduzido por Freud e ampliado por outros autores, sendo compreendido como as reações emocionais despertadas pelo paciente no terapeuta. Tem papel central na teoria e na técnica psicanalíticas atuais por ser uma importante ferramenta para o entendimento do mundo interno e das comunicações do paciente, com influência no desenvolvimento da relação terapêutica e no desfecho do tratamento. A partir do reconhecimento da importância da mente do terapeuta e do campo terapêutico, tem sido discutida a associação entre características da pessoa real do terapeuta e a forma como é estabelecida a relação com o paciente. Do mesmo modo, características específicas dos pacientes, como ter sido vítima de trauma psíquico, são consideradas potenciais desencadeadoras de padrões contratransferenciais similares. A relevância do estudo dos sentimentos contratransferenciais despertados no atendimento de vítimas de trauma psíquico se justifica pela grande intensidade destes e pelo potencial destas reações emocionais se tornarem barreiras para o sucesso do tratamento quando não compreendidas pelo terapeuta.Avaliar o padrão de expressão da contratransferência dos terapeutas durante o atendimento inicial de pacientes mulheres vítimas de trauma psíquico e a sua associação com características dos terapeutas e das pacientes, tais como o momento da consulta, o gênero do terapeuta, a natureza do trauma (violência sexual ou violência urbana) e o momento da violência sexual na vida das pacientes. Também foi investigada a associação entre o padrão contratransferencial e a presença de sintomas de Transtorno de Estresse Pós-Traumático e de sintomas depressivos atuais nas pacientes, escores em rastreamento para transtornos de personalidade e em escala de percepção da gravidade da doença nas pacientes e estilo defensivo utilizado pelas mesmas. Os estudos foram realizados no Núcleo de Estudos e Tratamento do Trauma Psíquico (NETTRAUMA), do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brasil. Os terapeutas eram médicos residentes do segundo ano de Psiquiatria do HCPA. No primeiro estudo, foi conduzidauma avaliação qualitativa, a análise de conteúdo, associada a uma análise estatística, de 36 relatos de sentimentos contratransferenciais despertados no primeiro atendimento de pacientes mulheres, sendo13 vítimas de violência sexual na infância, 15 vítimas de violência sexual atual, e 8 vítimas de violência urbana. Os relatos foram classificados em 6 grupos, conforme o gênero do terapeuta e a natureza do trauma. O segundo estudo teve a participação de 26 terapeutas, 11 homens e 15 mulheres. Foram incluídas nesta amostra todas as pacientes mulheres vítimas de violência sexual, tanto na infância quanto na idade adulta, atendidas no NET-TRAUMA durante dois anos consecutivos, totalizando 40 pacientes. Após a primeira consulta com a paciente, era solicitado ao terapeuta que preenchesse a Escala para Avaliação da Contratransferência (EACT). Neste mesmo momento, era solicitado à paciente que preenchesse os instrumentos referentes aos fatores em estudo: a Escala Davidson de Trauma (EDT), a Standardized Assessment of Personality - Abbreviated Scale (SAPAS), o Inventário de Depressão de Beck (BDI), e a versão em português do Defense Style Questionaire (DSQ-40). A Escala de Impressão Clínica Global (CGI) era preenchida após a consulta de triagem. Na análise dos relatos redigidos pelos terapeutas, observou-se predomínio de sentimentos de aproximação nos terapeutas de ambos os gêneros no atendimento de vítimas de violência sexual. Entre terapeutas mulheres, a natureza do trauma (sexual ou urbano) não influenciou os padrões contratransferenciais. Entre os terapeutas homens, a natureza do trauma influenciou de forma significativa a contratransferência, havendo um número elevado de sentimentos de distanciamento nos relatos de atendimentos de vítimas de violência urbana em relação àqueles atendimentos a vítimas de violência sexual na infância (p=0,02). No segundo estudo, os terapeutas apresentaram, da mesma forma, mais sentimentos de proximidade em relação às pacientes, que foram maiores no meio e no final das consultas (p<0,001), sem influência do gênero do terapeuta. Em uma sub-amostra estratificada para pacientes atendidas por terapeutas mulheres, identificou-se associação significativa entre maiores escores obtidos pelas pacientes na SAPAS e menos sentimentos de proximidade das terapeutas (p=0,038).Estes estudos evidenciaram um predomínio de respostas contratransferenciais de proximidade em terapeutas jovens, no início da vida profissional, ao longo das primeiras consultas compacientes mulheres vítimas de violência sexual. Destaca-se a importância da utilização da contratransferência para a melhor compreensão dos pacientes, o que pode trazer benefícios ao tratamento e ao prognóstico destes, ressaltando-se a necessidade de que investigações continuadas sobre o tema sigam sendo desenvolvidas. / The concept of countertransference was introduced by Freud and expanded by other authors. It is understood as the emotional reactions triggered by the patient in the therapist. It is pivotal in the current psychoanalytic theory and technique since it is an important tool in understanding the patient’s internal world and reportings, influencing the therapeutic relationship and the outcome of the treatment. From the acknowledgement of the importance of the therapist’s mind and the therapeutic field, there has been a growing debate on the association between characteristics of the real person of the therapist and the way that the relationship with the patient is established. Likewise, specific characteristics of the patients, such as having been victim of a psychological trauma, have been considered potential triggers of similar patterns of countertransferential responses. The relevance of studying the countertransferential feelings triggered when seeing victims of psychological trauma is justified by their high intensity and by the possibility of such emotional reactions becoming barriers for a successful treatment when they are not understood by the therapist.To evaluate the therapists’ countertransference during the first visit of women victims of psychological trauma, and its association with therapists’ and patients’ characteristics, such as the moment within the visit, the gender of the therapist, the nature of the trauma (sexual violence or urban violence) and the time when sexual violence occurred in the patient’s life. The association between countertransference pattern and the presence of Post-Traumatic Stress Disorder symptoms and of depressive symptoms in the patients, scores in a screening of personality disorders and in a scale of perception of disease severity in the patients and the defensive style utilized by them were also investigated. The studies were conducted at the Center for the Study and Treatment of Psychological Trauma (NET-TRAUMA), of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil. The therapists were second-year Psychiatry residents of HCPA. On the first study, a qualitative evaluation, thecontent analysis, was performed, associated to a statistical analysis, of 36 reports of the countertransferential feelings aroused in the first visit of female patients. Thirteen patients were victims of sexual violence during childhood, 15 were victims of current sexual violence, and 8 were victims of urban violence. The reports were categorized into 6 groups according to the gender of the therapist and the nature of the trauma. Twenty-six therapists (11 males and 15 females) participated in the second study. All women victims of sexual violence, both during childhood and adulthood, seen at the NET-TRAUMA during two consecutive years were included in this sample, which totaled 40. After the patient’s first visit, the therapist was asked to complete the Assessment of Countertransference Scale (ACTS). On the same visit, the patient was asked to complete the instruments regarding the factors in study: the Davidson Trauma Scale (DTS), the Standardized Assessment of Personality - Abbreviated Scale (SAPAS), the Beck Depression Inventory (BDI), and the Brazilian Portuguese version of the Defense Style Questionnaire (DSQ-40). The Clinical Global Impressions Scale (CGI) was completed after the screening visit. In the analysis of the therapists’ reports, a predominance of feelings of closeness was observed in therapists of both genders when caring for victims of sexual violence. Among female therapists, the nature of the trauma (sexual or urban) did not influence the countertransferential pattern. Among male therapists, the nature of the trauma significantly influenced countertransference, with increased number of feelings of distance toward victims of urban violence compared to victims of sexual violence during childhood (p=0.02). On the second study, the therapists showed, likewise, more feelings of closeness toward the patients, which were higher in the midpoint and in the end of the visits (p<0.001), without influence of the therapists' gender. In a stratified sample of patients seen by female therapists, there was a significant association between higher patients’ SAPAS scores and less therapists’ feelings of closeness (p=0.038).These studies have showed a predominance of countertransferential reactions of closeness in young therapists, at the beginning of their professional lives, during the first visit of women victims of sexual violence. The importance of the use of countertransference for theunderstanding of the patients is emphasized, as it can be beneficial for their treatment and prognosis; further investigation on the matter is of interest.
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A RELAÇÃO ENTRE CAPITAL HUMANO E CAPITAL PSICOLÓGICO

Oliveira, Edineide Maria de 06 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edineide Maria de Oliveira - finalissima 0711.pdf: 423479 bytes, checksum: ae7098172cd8c953188c1b9d9a760817 (MD5) Previous issue date: 2011-10-06 / Intangible assets received special attention from scholars in recent years in the organization context of human resource management, since theoretical proposals were developed to understand (them) and measure them. Anchored in this line of research are human capital and psychological capital. While human capital is what workers can do, the psychological capital consists of a positive mental state made up of self-efficacy, hope, optimism and resilience. The overall purpose of his study was to analyze the relationship between human capital and psychological capital. It s about a quantitative study which involved 60 workers, students of the last period of Business Administration, with a average age of 23.85 years, mostly female, single and employed. Data for the study were collected in classrooms of a private university found in the Greater ABC area , through a self-administered instrument containing an interval measure of psychological capital with 12 items, validated for Brazil, and a measure of capital human with six questions,with two to measure the experience range and four to probe education. An eletronic database was design which was submitted to descriptive analysis and correlation (Pearson s) by means of SPSS 19.0 The results revealed that participants held a human capital represented by average 4.38 years work experience and that the majority (75%) had revealed to have a maximum of five years in this topic (regard). Regarding the dimension extent of education of human capital, the majority (96.70%) had not completed any graduate course, spent between 11 and 20 years to the studies(y) (81.60%), didin t exchange shift studies (93%), while 86.70% (is) already included in their academic curriculum complementary activities in the Educational Plan of Business Administration Course attended, and 73.30% had between one and three internships. The analysis poit out a median score of psychological capital, 9 accentuated strengthened by the difficulty of the participants to recognize that they are in a phase of success at work and could see the bright side of things on the job. Investigating the relationship between human capital and psychological capital significant correlations were not found. Given these results, it s presumable that the study s participants, for the reason of being predominantly young workers who have not yet completed an undergraduate degree, although in its way of life more than 10 years devoted to studies and worked for about five years on average still do not recognize themselves, in the presence of a consistent human capital psychological. The lack of relationship observed between the two intangibles advocated by theorists as important to ensure that employees can contribute to the company in pursuit of their goals seems to reveal that more studies are still needed and developing theory to support not only the assumptions about asset intangible as well as to identify the relationship of dependence that may exist between the categories of human capital and psychological. / Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.
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O IMPACTO DO CAPITAL PSICOLÓGICO E DO SUPORTE ORGANIZACIONAL SOBRE A SATISFAÇÃO NO TRABALHO / The impact of psychological capital and organizational support on the job satisfaction

Pires Junior, Osvaldo 10 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Osvaldo Pires Junior.pdf: 1028942 bytes, checksum: a603a9c8c5d1b35b8fd8de94d31dc67e (MD5) Previous issue date: 2015-04-10 / The need to obtain and keep the levels of excellence and satisfaction at work increasingly higher take organizations to a growing investments in management models oriented by support of its employees. This scenario takes to some questions: the organizational support affects the employee s satisfaction? Do individuals with higher psychological capital have more satisfaction at work? To try to answer these questions, the study had as a goal to compare and analyze the individual impact and combine of the constructs Organizational Support Perceived, Psychological Capital and Satisfaction at Work. The research was performed with 304 professionals, from public and particular companies, with minimum education equivalent to the average level, of both genders and varying ages. As an instrument to collect data, an autofill questionnaire consisting of three scales: Satisfaction at Work - SAW, Perceived Organizational Support - POS and Scale of Psychological Capital - SPC, will be used. To test the assumptions proposed in the conceptual model, quantitative approach will be used. The collected data will be analyzed by structural equation modeling the PLS algorithm and partials. The results show that the variable Perceived Organizational Support and Psychological Capital impact positively the variable Satisfaction at Work, since that Perceived Organizational Support has more impact on Satisfaction at work that Psychological Capital. / A necessidade de obter e manter níveis de excelência e de satisfação no trabalho cada vez mais altos leva as organizações a um crescente investimento em modelos de gestão orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenário emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfação dos colaboradores? Indivíduos com alto capital psicológico possuem um maior nível de satisfação no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico na Satisfação no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas públicas e privadas, com escolaridade mínima equivalente ao nível médio, de ambos os gêneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionário de autopreenchimento composto de três escalas: Satisfação no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicológico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equação estrutural pelo algoritmo dos mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variáveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico impactam positivamente a variável Satisfação no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfação do Trabalho do que Capital Psicológico. &#8195;
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Aspectos psicossociais e Síndrome de Burnout entre trabalhadores de enfermagem intensivistas / Psychosocial aspects and burnout syndrome among critical care nursing staff

Silva, Jorge Luiz Lima da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 164.pdf: 1453536 bytes, checksum: 2d93d8fd1b64d3790a56e6590061c3be (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Analisar a prevalência da SB, segundo os aspectos psicossociais, sócio-demográficos e laborais de trabalhadores de enfermagem intensivistas
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Associação entre tentativa de suicídio e história de vivências traumáticas em pacientes atendidos no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre – RS

Zatti, Cleonice January 2017 (has links)
Se a criança é negligenciada ou passou por experiências traumáticas durante o processo de desenvolvimento, isso pode desencadear, além de sofrimento psíquico intenso nesta fase, predisposição para uma série de transtornos mentais e prejuízo ao funcionamento na vida adulta, inclusive levando a tentativa de suicídio. Objetivos: A presente pesquisa teve como objetivo identificar a ocorrência de traumas infantis em adultos sobreviventes de suicídio atendidos no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, além da ocorrência de perda de figura significativa na infância, presença de doença psiquiátrica atual, intensidade de sintomas depressivos, perda de pessoa significativa recente e apoio social em comparação a controles. Métodos: Tratou-se de um estudo de caso-controle (28 casos; 56 controles). O estudo foi realizado de 20 de agosto de 2015 a 21 de março de 2016, utilizando os seguintes instrumentos: Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI), Beck Depression Inventory (BDI), e Medical Outcomes Study (MOS). Justificativa: A escolha do tema justificou-se pelo expressivo número de sujeitos que ingressam no referido hospital por tentativa de suicídio (TS), constituindo uma população em que o entendimento de fatores de risco pode auxiliar na identificação de diferentes fatores envolvidos neste fenômeno e na elaboração de estratégias de intervenção e prevenção. Resultados: A amostra examinada (n=84; 28 casos e 56 controles) demonstrou uma distribuição semelhante em relação ao gênero (M/F = 46,4%/53,6%) com uma idade média de 35,6 anos (DP=12,8). Através do instrumento CTQ foram avaliados os traumas na infância. Os grupos (caso x controle) apresentaram médias distintas nas variáveis abuso emocional (p<0,001), abuso físico (p<0,001), negligência emocional (p<0,001) e negligência física (p<0,001). Nos casos de tentativas de suicídio foi realizada uma análise através do BDI e MINI, onde 94,4% (n=17) tinham risco elevado de reincidência de uma nova tentativa e apresentavam Transtorno Depressivo Grave em comparação aos controles onde nenhum paciente apresentou risco de suicídio elevado e Transtorno Depressivo Grave (p <0,001) . Segundo a MOS, a contagem de um parente e/ou amigo a mais protege o risco de suicídio em 24%. Quando somados, a dimensão afetiva com a interação social, um ponto a mais protege em 70% (p<0,001). Ao relacionarmos a dimensão emocional com a dimensão informação, ficou em 63% (p<0,001). Conclusões: Os resultados do estudo apontaram uma importante associação entre traumas na infância e tentativa de suicídio na vida adulta, apontando por exemplo a importância da adoção de ações preventivas e terapêuticas relacionadas a maus-tratos durante o desenvolvimento infantil como fator importante na redução de risco para o suicídio. A rede de apoio possui importância no suporte social na vida de qualquer pessoa. Nesta pesquisa, os pacientes do grupo controle apresentaram mais suporte social, com maior probabilidade de serem mais ativos e interativos com o meio em que vivem. / If a child is neglected or experiences traumatic events during development, this can unleash—beyond the intense psychological suffering at the time—a predisposition for a number of mental disorders, up to and including suicide attempt, and impair functioning as an adult. Objectives: The present study sought to identify the incidence of childhood trauma as well as the loss of a loved one during childhood, the presence of current psychiatric illness, intensity of depression symptoms, recent loss of a loved one, and social support in comparison to controls in adult suicide attempt survivors treated at Hospital de Pronto Socorro in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: The study is considered a case-control study (28 cases, 56 controls). It took place from August 20th, 2015 to March 21st, 2016 and utilized the following instruments: Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI), Beck Depression Inventory (BDI), and Medical Outcomes Study (MOS). Justification: The choice of topic was justified by the considerable number of subjects admitted to the hospital for suicide attempt (SA). The subjects constituted a population for which the understanding of risk factors could help in the identification of the various elements involved in this phenomenon and in the elaboration of intervention and prevention strategies. Results: The examined sample (n = 84; 28 cases and 56 controls) had an approximately equal gender distribution (M/F = 46.4%/53.6%) and a mean age of 35.6 years (SD = 12.8). Childhood trauma was evaluated via the CTQ instrument. The groups (case and control) presented distinct means in variables of emotional abuse (p < .001), physical abuse (p < .001), emotional neglect (p < .001), and physical neglect (p < .001). The suicide attempt cases were analyzed using the BDI and MINI, which indicated 94.4% (n = 17) had elevated risk of relapsing into another suicide attempt and presented Major Depressive Disorder relative to the controls, where no patient had an elevated risk of suicide attempt or Major Depressive Disorder (p < .001). According to MOS, having a close relative and/or friend offered the greatest protection against suicide risk in 25% of cases. When added, the affective and social interaction dimensions the protection is 70% (p < .001). By linking the dimension emotional with the informational, 63% is achieved (p < .001). Conclusions: The results of the study point to a strong relationship between childhood trauma and suicide attempt in adulthood, indicating, for example, the importance of the adoption of preventative and therapeutic actions related to mistreatment in childhood as a key factor in the reduction of suicide risk. The support network plays a critical role in the social well-being of any person. In this study, control group patients presented greater social support and were likelier to be more active and interactive in their communities.
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The loss of language in Sylvia Plath’s narrative : woman's experience and trauma in the bell jar, "Tongues of stone," and "Mothers"

Petersen, Mariana Chaves January 2017 (has links)
Inicialmente publicado em 1963 sob o pseudônimo Victoria Lucas, A redoma de vidro traz como personagem principal e narradora Esther Greenwood, a qual faz duras críticas aos papeis atribuídos às mulheres nos Estados Unidos nos anos 1950, enquanto passa por um colapso, que culmina em tentativa de suicídio. Depois de o romance ser republicado, reconhecendo a autoria de Sylvia Plath, na Inglaterra em 1966 e nos Estados Unidos em 1971, ele foi objeto de diversas leituras críticas feministas, sendo mais recente o enfoque no romance como estudo de caso. Nesta dissertação, busco estabelecer um diálogo entre essas duas abordagens, relacionando gênero, feminismo, melancolia e trauma, fundamentando-me nos escritos de teóricos como Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud e Nicolas Abraham e Maria Torok. Apesar de falarem de diferentes loci, ambas Irigaray e Caruth dão especial atenção à linguagem. No romance, Esther perde sua capacidade de ler e escrever, fato que está ligado não só às suas críticas a um mundo pertencente aos homens como também a certos acontecimentos que desencadeiam essa perda. Tendo isso em mente, relaciono a narrativa a dois contos de Plath: “Línguas de Pedra” e “Mães.” O primeiro, de 1955, traz uma personagem (sem nome) em um cenário semelhante ao de A redoma de vidro: em um hospital psiquiátrico, ela apresenta dificuldades de ler e de pensar. No segundo conto, escrito em 1962, a situação da protagonista, também Esther, pode ser comparada ao presente da narrativa de A redoma de vidro; ademais, uma vez estabelecido o paralelo, a personagem do conto parece apresentar uma perda ainda mais profunda da linguagem que a protagonista do romance. / Initially published in 1963 under the pseudonym Victoria Lucas, The Bell Jar has as its protagonist and narrator Esther Greenwood, who seriously criticizes the roles attributed to women in the United States in the 1950s. At the same time, she is going through a breakdown, which culminates in a suicide attempt. After the novel was republished, under Sylvia Plath’s name, in England in 1966 and in the United States in 1971, it was the subject of several feminist critical readings, its focus as a case study being more recent. In this thesis, I aim to establish a dialogue between these two approaches, relating gender, feminism, melancholia, and trauma, grounded in the writings of theorists such as Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud, and Nicolas Abraham and Maria Torok. In spite of speaking from different loci, both Irigaray and Caruth give special attention to language. In the novel, Esther loses her ability to read and write, a fact that is connected not only to her critiques of a world that belongs to men but also to certain events that lead to this loss. With this in mind, I relate the narrative to two of Plath’s short stories: “Tongues of Stone” and “Mothers.” The first, from 1955, displays its main (nameless) character in a setting that is similar to The Bell Jar’s: in a psychiatric hospital, she presents difficulties to read and think. In the second story, written in 1962, the protagonist, also named Esther, is in a situation that may be compared to the narrative present of The Bell Jar; furthermore, once a parallel with the novel is established, the story’s character seems to present an even more profound loss of language than the novel’s protagonist.
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La pericia psicológica en la detección del maltrato infantil en el contexto de tribunales de familia

Castro Cárdenas, Ivonne January 2016 (has links)
Tesis (magíster en derecho de familia(s) derecho de la infancia y adolescencia) / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento

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