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Tempos e saúde na União do Vegetal (UDV)

Bys, Alberto Samuel January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:06:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329092.pdf: 1149933 bytes, checksum: 5e9ffa6492db399e49388e4c01a3bc1b (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho é uma apresentação de reflexões e experiências de uma trajetória de pesquisa em ambos os campos (religioso e acadêmico), que possui como núcleo a análise das categorias, marcações e funções do "tempo" nas práticas e rituais da União do Vegetal (UDV), procurando conhecer e compreender as formas particulares que assume a relação ritual-saúde nesse contexto. A UDV é uma das religiões de origem brasileira que utiliza ayahuasca, substância psicoativa que é chamada hoasca ou vegetal. A descrição dos estados de consciência não-ordinários induzidos pela utilização de psicoativos muitas vezes faz referência a percepções alternativas do espaço, do transcorrer do tempo, de fenômenos inusitados e místicos. Estas percepções podem ser compartilhadas por todo um coletivo. Entre outras conseqüências, a cura ou alívio de doenças físicas ou psíquicas podem também acontecer como resultado das práticas sociais que utilizam estas substâncias. Examinei as questões numa trajetória de pesquisa particular e heterodoxa, na qual fui construindo uma abordagem qualitativa. Principalmente, fiz trabalho de campo no Núcleo Estrela d´Alva (Florianópolis) nos anos de 2005-2006, ainda que conheci distintos locais do grupo, antes e depois, em diferentes lugares do país. Realizo uma abordagem metodológica próxima à etnografia estrategicamente situada, produto não totalmente voluntário deste percorrido de campo. Nos conteúdos argumentais, utilizo "tempos" no plural procurando manter a multi-dimensionalidade e certa indeterminação analítica no conceito, diferenciando assim das particulares apropriações disciplinares e significações (filosóficas, físicas, químicas, sociais, culturais) do "tempo". Também, esboço reflexões que apontam à emergência, na UDV, de uma percepção cosmológica evolutiva e Universal. A saúde, nesse contexto, parece ser simultaneamente, um resultado do comportamento pessoal seguindo as normas morais do grupo e um bem precioso que precisa ser cuidado.<br> / Abstract : This work is a presentation of reflections and experiences of a trajectory of research in both fields (religious and academic), which focuses in the analysis of categories, tags and functions of "time" in the practices and rituals of the União do Vegetal (UDV ), seeking to know and understand the particular forms that assumes the relation between ritual and health in this context. The UDV is one of the religions originated in Brazil that uses ayahuasca, a psychoactive substance that is called hoasca or vegetal. The description of the non-ordinary states of consciousness induced by use of psychoactive often makes reference to alternative perceptions of space, time, and unusual mystical phenomena. These insights can be shared by a whole collective. Among other consequences, the cure or alleviation of physical or mental illnesses can also happen as a result of social practices that use these substances. I examined the issues in a particular trajectory and an heterodox research, in which I built a qualitative approach. Mainly, I did fieldwork in Núcleo Estrela d´Alva (Florianópolis) in the years 2005-2006, although I met different sites of the group, before and after, in different places of Brazil. I use an approach next to ethnography strategically situated. In this work, I use "times" in plural in an attempt to keep the multi-dimensionality and certain analytical indetermination of the concept, differing from particular disciplinary appropriations and meanings (philosophical, physical, chemical, social, cultural) of "time". I sketch reflections pointing to the emergence, in the UDV, a perception of cosmological and "Universal evolution". Health in this context seems to be both a result of personal behaviour following the moral norms of the group and a precious good that needs to be cared.
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A relação entre o uso de substâncias psicoativas na infância e o uso abusivo de álcool e outras drogas na vida adulta

Kapitansky, Rebeca Chabar January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345598.pdf: 1528697 bytes, checksum: c5e563d3e60b6ca37cecedbcf783178d (MD5) Previous issue date: 2016 / O uso abusivo de drogas e a medicalização da vida - principalmente no que tange à infância através do uso de psicotrópicos - são dois fenômenos de grande relevância na contemporaneidade. O primeiro, entendido como um problema de saúde pública e contemplado aqui sob uma lógica multidimensional de leituras e entendimentos, numa postura ética de entender o uso problemático de substância de forma multifacetada, sem a culpabilização ou patologização do usuário; o segundo também se refere à uma posição ética diante do sujeito e sua existência, entendendo a medicalização da vida como uma ameaça aos processos de subjetivação salutares e ainda mais preocupante quando focada sobre a criança. Na articulação destes dois marcos teóricos - uso abusivo de drogas e medicalização da vida - este estudo teve como objetivos discutir a relação entre o uso de substâncias psicoativas na infância e o uso abusivo de drogas na vida adulta; entender a percepção que o usuário de álcool e outras drogas tem sobre o uso de substâncias psicoativas na sua infância e os efeitos/impactos sobre a sua vida; e Identificar qual estratégia foi construída pelos usuários que utilizaram medicação psicotrópica na sua infância, após a interrupção do uso de psicofármaco, para lidar com suas dificuldades e limitações supostamente antes "tratadas" pela medicação. Participaram do estudo oito usuários de um CAPSad de um município de Santa Catarina que fizeram uso de substâncias psicoativas na infância e uso abusivo de drogas na vida adulta. Como instrumento foi utilizado uma entrevista semiestruturada. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e geraram cinco categorias. Os resultados demonstram que os usuários têm uma trajetória de vida marcada por situações de vulnerabilidade desde a infância até o momento atual, revelando que práticas medicalizantes na infância não oferecem subsídios capazes de construir estratégias de enfrentamento aos problemas de ordens psíquica, social, econômica e cultural. Revelou-se que o uso de substâncias psicoativas na infância não tratou os problemas ora enfrentados e que, muitos deles, permanecem até o momento de vida atual dos usuários. A maioria dos usuários avaliou que o uso de medicação psicotrópica na infância foi positivo, porém, ao ser interrompido, o uso abusivo de drogas eclodiu como uma das estratégias para lidar com as dificuldades e limitações próprias de suas histórias de vida.<br> / Abstract : The abusive use of drugs and the medicalization of life - especially with regard to childhood through the use of psychotropic drugs - are two phenomena of great relevance in the contemporary world. The first, understood as a public health problem and contemplated here under a multidimensional logic of readings and understandings, in an ethical posture to understand the problematic use of substance in a multifaceted way, without the accuse or pathologization of the user; The second also refers to an ethical position before the subject and life, understanding the medicalization of life as a threat to healthy subjectivation processes and even more worrying when focused on the child. In the articulation of these two theoretical frameworks - abusive drug use and medicalization of life - this study aimed to discuss the relationship between the use of psychoactive substances in childhood and drug abuse in adult life; Understand the user's perception of alcohol and other drugs on the use of psychoactive substances in their childhood and the effects / impacts on their life; And Identify which strategy was built by users who used psychotropic medication in their childhood after stopping their use of psychoactive drugs to deal with their difficulties and limitations supposedly "treated" by medication. Eight users of a CAPSad from a municipality of Santa Catarina who used psychoactive substances in childhood and drug abuse in adult life participated in the study. A semi-structured interview was used as instrument. The data were submitted to content analysis and generated five categories. The results show that the users have a life trajectory marked by situations of vulnerability from childhood to the present moment revealing that medical practices in childhood do not offer subsidies able to build coping strategies to the problems of psychic, social, economic and cultural orders. It was revealed that the use of psychoactive substances in childhood did not deal with the problems that are being dealt with and that many of them remain until the current life of the users. Most users evaluated that the use of psychotropic medication in childhood was positive, but when interrupted, drug abuse broke out as a strategy to deal with the difficulties and limitations inherent in their life histories.
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Transtornos psiquiátricos e uso de psicofármacos em mulheres inférteis em busca de reprodução assistida

Fam, Cláudia Franzoi January 2017 (has links)
Com o aumento do número de casais com infertilidade e com o surgimento de novas constelações familiares, como no caso de relações homoafetivas, é crescente a demanda por técnicas de reprodução assistida. Diante disso, faz-se extremamente necessária a ampliação do conhecimento acerca da potencial associação entre os transtornos psiquiátricos e a infertilidade, bem como do possível aumento de prevalência de transtornos dessa natureza nesta população. Embora muitos estudos sugiram um aumento de sintomas depressivos e de ansiedade em pessoas que sofrem com a infertilidade, poucos avaliam o impacto emocional relacionado a esse problema de forma mais objetiva. Dessa forma, este estudo se propõe a descrever a população de mulheres que procuram tratamento com técnicas de reprodução assistida, averiguando a presença prévia de patologias psiquiátricas e o uso de psicotrópicos, bem como identificando a presença de transtornos ansiosos e depressivos, ao longo do tratamento, por meio de entrevista psiquiátrica estruturada – Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) – e aplicação de escalas validadas. Do total de 90 pacientes entrevistadas, 40% tiveram um ou mais diagnósticos psiquiátricos detectados. Transtornos do humor estavam presentes em 21% das pacientes (10% depressão maior, 7,7% distimia e 3,3% transtorno do humor bipolar). O diagnóstico mais comum foi agorafobia (13,6%). Transtornos de ansiedade também foram altamente prevalentes, chegando a atingir 30% das pacientes. Notou-se, ainda, que mulheres com transtornos psiquiátricos reportaram mais história psiquiátrica prévia e tiveram maiores taxas de uso de medicamentos psicoativos (P<0,005). No momento do estudo, 13,3% estavam usando medicamentos psiquiátricos, 44%, antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, e 31%, benzodiazepínicos. Tais dados indicam que mulheres com infertilidade em busca por reprodução assistida estão em alto risco de síndromes depressivas e ansiosas. Elas têm altas taxas de história psiquiátrica prévia, bem como índices altos de uso de medicamentos psicotrópicos, muito embora essas questões habitualmente não sejam abordadas em clínicas de tratamento para infertilidade. / As the number of couples suffering from infertility rises and new family constelations emerge, such as homoafective relationships, there is an on growing demand for assisted reproductive techniques. Greater knowledge regarding the potential role of psychiatric aspects in the development of infertility and determination of the prevalence of psychiatric disorders in this population are extremely needed. Many studies suggest a higher prevalence of depressive symptons and anxiety, but only a handful evaluate the emocional impact of infertility more objectively. This study aims to describe the population of infertile women that seek assisted reproduction technology treatment, looking for the presence of prior psychiatric disorders and for the use of psychotropic medication, and mainly evaluating depressive and anxiety disorder during treatment through structured psychiatric interview and application validaded scales. All consecutive infertile women visiting the assisted reproductive technique clinic seeking to iniciate treatment that agreed to participate were included. Patients were submitted to an structured interview, the Mini- International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). The fertility history was colleted from subjects´ medical reports after all subjects had participated in the study and demografic data were collected by researchers during the interview along with the psychiatric examination. Of a total of 90 patients, 40% had one or more a psychiatric disorder. Mood disorders were detected in 21% of the patients (10% major depression, 7,7% dystimia, 3,3% bipolar disorder). The most commom diagnosis was agoraphobia (13,6%). Anxiety disorders as a group was also highly prevalent, reaching 30% of the patients. Women with psychiatric disorders were more likely to have reported psychiatric history and to be on psychiatric medication (P<0.005). A total of 13,3% were on current use of psychiatric medication, 44% taking SSRIS and 31% taken benzodiazepines. Women suffering from infertility seeking ART treatment are at high risk for depression syndromes and anxiety disorders. They also had high prevalence of previous psychiatric history and high prevalence of psychiatric medication use, nonetheless these issues are frequently not addressed in fertility clinics.
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Uso de psicofármacos : uma abordagem de gênero : dados da pesquisa nacional sobre o acesso, utilização e promoção do uso racional de medicamentos – PNAUM 2014

Fontanella, Andréia Turmina January 2017 (has links)
Apesar de amplamente prescritos, os psicofármacos são ainda controversos quanto a sua utilização. O uso em larga escala remete a outras dimensões do problema, que extrapolam à psiquiatria e permeiam as áreas da psicologia e das ciências sociais. Entender o uso destes medicamentos é entender as características da população que os utiliza. Assim, esta dissertação objetivou descrever a prevalência autorreferida de uso de psicofármacos pela população urbana brasileira, focando nas diferenças entre homens e mulheres. Para isso, foi avaliada a prevalência global, e estratificada por sexo, do uso de medicamentos psicotrópicos valendo-se dos dados da Pesquisa Nacional Sobre o Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (Pnaum). Os psicofármacos foram agrupados em 4 classes terapêuticas: antidepressivos; ansiolíticos; antipsicóticos e estabilizadores do humor. Foram calculadas as prevalências e razões de prevalência e seus intervalos de confiança de 95% [IC95%] e foram aplicados testes do qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. Entre os entrevistados, 8,0% declararam utilizar ao menos um psicofármaco. Esta prevalência sobe para 10,9% quando considerado apenas o sexo feminino, que chega a apresentar prevalência de uso 2 vezes maior do que os homens na faixa etária dos 35 aos 46 anos de idade. As prevalências de uso de psicofármacos para homens, mulheres e amostra sem distinção de sexo aumentam com o aumento da idade, número de doenças crônicas e número de medicamentos utilizados para o tratamento destas doenças. Os antidepressivos e ansiolíticos figuram como as classes terapêuticas mais utilizadas, sendo estas mesmas classes mais prevalentes entre as mulheres, em todas as faixas etárias, enquanto os antipsicóticos e 8 estabilizadores do humor foram mais prevalentes entre os indivíduos do sexo masculino. Os resultados indicam um maior uso destes medicamentos por parte das mulheres, e um padrão diferenciado entre elas e os homens no que se refere às classes terapêuticas. Buscando compreender estas diferenças, esta dissertação percorre aspectos relacionados às especificidades biológicas dos sexos e aos papéis sociais exercidos por homens e mulheres, incluindo suas implicações no modelo de saúde. / Although widely prescribed, psychotropic drugs are still controversial as to their use. Large-scale use refers to other dimensions of the problem, which go beyond psychiatry and permeate areas of psychology and social sciences. Understanding the use of these drugs is, therefore, understanding the characteristics of the population that uses them. Thus, this dissertation aimed to describe the selfrefered prevalence of psychotropic medication use by the Brazilian urban population, focusing on the differences between men and women. For this, the overall prevalence and stratified by sex prevalence of the psychotropic drugs use were evaluated using data from the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines (Pnaum). The psychotropic drugs were grouped into four therapeutic classes: antidepressants; anxiolytics; antipsychotics and mood stabilizers. Prevalence, prevalence estimates and their 95% confidence intervals [95% CI] were calculated and Pearson's qui-square tests were used to assess the statistical significance of the differences between the groups, considering a significance level of 5%. Among those interviewed, 8.0% reported using at least one psychotropic drug. This prevalence rises to 10.9% when considered only female, which has a prevalence of use 2 times higher than men in the age group of 35 to 46 years of age. The prevalences of psychoactive drugs use for men, women and non-gender sample increases with increasing age, number of chronic diseases and number of drugs used to treat diseases. Antidepressants and anxiolytics appear as the most commonly used therapeutic classes, the same classes being more prevalent among women in all age groups, while antipsychotics and mood stabilizers were more prevalent among males. The results indicate a greater use of these drugs by women, and a differentiated 10 pattern between them and the men regarding the therapeutic classes. Seeking to understand these differences, this dissertation covers aspects related to the biological specificities of the sexes and to the social roles played by men and women, including its implications in the health model.
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Usos e efeitos dos benzodiazepínicos na visão de usuários

Welter, Ana Carolina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T20:39:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313425.pdf: 823360 bytes, checksum: 2269462bc9fd9a4b0a4b6649a7f74889 (MD5) / Benzodiazepínicos podem gerar dependência. São recomendados para tratamentos curtos, porém muitos usuários fazem uso contínuo. Este trabalho buscou compreender os motivos pelos quais os sujeitos iniciam o tratamento, porque mantém o uso contínuo, os efeitos experimentados, investigar tentativas de suspensão e como se dá esse processo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com base em entrevistas semi-estruturadas. Foram entrevistados cinco indivíduos participantes de um grupo de acompanhamento de medicamentos psicotrópicos de um Centro de Saúde. As motivações que levaram os indivíduos a procurarem ajuda médica surgiram na forma de diagnósticos como ansiedade, depressão, problemas psiquiátricos. Após indagações mais profundas, os problemas da vida foram observados como motivos. Chegar à abstinência é difícil e gera sintomas desagradáveis que podem fazer com que os indivíduos se tornem resistentes a novas tentativas, apesar de terem consciência de sua importância. Os problemas decorrentes das adversidades da vida, assim como a forma de lidar com estas situações, desempenharam papel importante para o estabelecimento da situação emocional dos sujeitos de pesquisa, levando-os a iniciar e manter tratamento farmacológico com benzodiazepínicos, sendo possível desvendar processos de medicalização da vida.<br> / Abstract : Benzodiazepines were first marketed in the 1960s. Because they have greater security than barbiturates, quickly became the most prescribed medications for anxiety and sleep problemns. They are used as hypnotics, anxiolytics, muscle relaxants, or anticonvulsants, and enter the classification os psychotropic drugs, because they can generate physical and/or psychological dependence. They have a number of adverse effects, and the most common are somnolence, sedation, muscle weakness, ataxia. The most severe can cause amnesia, cognitive impairment, psychomotor problems and dependece. They are recommended for short-term treatments, up to four weeks. But appears that many users do continuous use, for more than six months. This study sought to understand the reasons for which individuals start treatment with this type of medication and why they maintain regular use, the effects experienced during use and investigate attempts to suspend these medicines and how this process takes place. This is a qualitative research based on in-depth semi-structured interviews. Five users participating in a group of accompaniment of psychotropic medications in a Health Centre in Florianópolis # SC, were interviewed. Despite recommendations for, and respondents make continuous use of the drug. The motivations that led individuals to seek medical help first appeared as diagnosis such as anxiety, depression, psychiatric problems. But after deep questions about feelings, unanimity with respect to the problems of life was seen among participants. In general, everyday problems have great importance and significance. It is possible to perceive a process of medicalization of life of these people, who can no longer cope with adverse or even normal situations of life. Although adverse effects were observed during the interviews, such as drowsiness, dizziness, fall, dry mouth, memory problems, individuals tended to deny, ignore or underestimate the effects of therapy, perhaps because they do not understand that these symptoms are adverse effects to the drug. The effects experienced during withdrawal of benzodiazepines showed signs of abstinence syndrome, such as rebound aniety, palpitations, psychomotor problems, vertigo, tremor. The process of lowering the dose with the goal of total abstinence is difficult, generates unpleasant symptoms that may cause the individual to become resistant to new attempts, although the subjetcs were aware of its importance. To create strategies for intervention and prevention regarding continuous use of benzodiazepines is necessary to understand what users of these drugs feel and think about their treatment, about dealing with life´s problems. The continuous use of benzodiazepines causes damage often irreversible and must be used consciously, evaluating the benefits and risks of this particular type of treatment.
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Repercussões do uso de psicofármacos no processo de amadurecimento do psicótico

Raquel Carvalho de Queiroz 30 April 2014 (has links)
No contexto atual do tratamento da psicose, há uma ênfase em prol da utilização, quase exclusiva, de psicofármacos. Desse modo, apontamos para a importância de se considerar as repercussões desse uso de forma abusiva no processo de amadurecimento desse sujeito. Para tanto, a presente pesquisa bibliográfica utilizou as bases de dados do Scielo, NCBI, Fiocruz, Anvisa e OMS; além de bibliotecas online de universidades e de instituições psicanalíticas. Para as buscas, utilizamos descritores como: tratamento da psicose, processo de amadurecimento de Winnicott e uso excessivo de psicofármacos. Partimos da constituição e evolução do saber psiquiátrico e psicanalítico acerca da loucura. Em seguida, baseada na teoria do processo de amadurecimento do sujeito de Winnicott, é apresentado o panorama dessa teoria, de modo a fundamentar de que forma a medicação pode interferir nesse processo. Por fim, são discutidas as propostas de tratamento psicanalítico e psiquiátrico da psicose, dando destaque às consequências do uso abusivo dos medicamentos. Nesse sentido, o presente estudo aponta para a importância para uma prática ética dos profissionais que atuam com essa especificidade clínica. Além disso, ressaltamos o aspecto fundamental do uso comedido do psicofármaco para que ele possa auxiliar o sujeito na retomada desse processo. / In the current context of the treatment of psychosis, there is an emphasis in favor of use, almost exclusively, of psychotropic drugs. In this way, we have pointed out the importance of considering the impact of this abusive use in the ripening process of this subject. For both, the present research used the bibliographic data bases of the Scielo, NCBI, Fiocruz, Anvisa and WHO; in addition to online libraries of universities and psychoanalytics institutions. For the searches, we used descriptors such as: treatment of psychosis, ripening process of Winnicott and excessive use of psychotropic drugs. We depart from the constitution and evolution of psychiatric knowledge and psychoanalytic about insanity. Then, based on the theory of the maturation process of the subject of Winnicott, is presented the panorama of this theory, in order to substantiate that form the medications can interfere in this process. Finally, are discussed the proposals of psychoanalytic and psychiatric treatment of psychosis, highlighting the consequences of improper use of medicines. In this regard, the present study points to the importance for an ethical practice of professionals who works with this clinical specificity. In addition, we emphasize the fundamental aspect of cautious use of psychotropic drugs for which he may assist the subject in the resumption of the process.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizada

Knijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo dos processos de mudança em usuários de substâncias psicoativas ilícitas

Szupszynski, Karen Priscila Del Rio January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000445275-Texto+Completo-0.pdf: 1278161 bytes, checksum: 9297acb13f9ba62c97d910039f33950c (MD5) Previous issue date: 2012 / This dissertation is about the study of the Processes of Change in drug users. The first section is the theoretical chapter of the thesis and aimed to conduct a literature review about the Transtheoretical Model of Change. The method used was a Literature Review, prepared from a survey in Databases PubMed, PsycINFO, Web of Science, and Lilacs. This section explained the concepts of the Stages of Change, Decisional Balance, Self-efficacy, Temptation to use and Processes of Change. The second section, entitled "Psychometric properties of the Brazilian version of the Processes of Change Questionnaire (EPM) in users of illicit psychoactive substances" presented the result of the translation and adaptation of the Brazilian Scale of Processes of Change (EPM) for drug users. The method used in this section was a quantitative research, cross-sectional and instrumental, with a sample of 328 drug users. According to the results, the process of translation and adaptation of instruments for Brazilian Portuguese proved satisfactory and with a good final version. Furthermore, it was noted that the Brazilian version to the Scale of Processes of Change for drug users is an instrument with adequate reliability and validity. In the third Section ("Intervention to drug users based on the Transtheoretical Model of Change: study intervention group") there were two main objectives.The first one was to conduct a Brazilian adaptation of the Manual "Group Treatment for Substance Abuse: a stages-of-change therapy manual" (Velasquez, Maurer, Crounch & DiClemente, 2001) for drug users. The second was to empirically test the effectiveness of this manual adaptation. The adaptation of the intervention was adequate, and a program with 8 sessions was constructed. According to the results of the empirical testing of this new intervention program, it was possible to see that the intervention proposed in the Experimental Group shows good results against the problem of crack cocaine use and a potential effectiveness. The fourth and last section entitled "Applicability of the Transtheoretical model of change in addiction: correlations among constructs" aimed to determine whether there is a statistical relationship between the main constructs MTT. This research tried to prove if the theory has correlation with the practice in Brazilian drug users. The sample was 142 crack users in treatment. The results showed that there is empirical relationship between the constructs of MTT. The Processes of Change, Self-efficacy, Temptation to use and Stages of Change have significative correlation as in the theory. / Esta Tese de doutorado trata sobre o Estudo dos processos de Mudança, conforme os construtos do Modelo Transteórico de Mudança, em dependentes químicos. A Seção I é o capítulo teórico da presente Tese e teve como objetivo realizar uma Revisão de Literatura sobre o Modelo Transteórico de Mudança. O método utilizado foi a Revisão Bibliográfica, elaborada a partir de uma pesquisa nas Bases de Dados Pubmed, Psycinfo, Web of Science e Lilacs. Os descritores utilizados foram transtheorical model, processes of change, drug, validity e treatment. Foram explicados os conceitos dos Estágios de Mudança, Balança Decisional, Auto-eficácia, Tentação para o uso e Processos de Mudança. A Seção II, intitulada “Propriedades psicométricas da versão brasileira da escala de processos de mudança (EPM) em usuários de substâncias psicoativas ilícitas” apresenta o resultado da tradução e adaptação para a realidade brasileira da Escala de Processos de Mudança (EPM) em usuários de drogas. O método utilizado foi de um estudo quantitativo e transversal, de cunho instrumental. A amostra foi constituída de 328 sujeitos usuários de substâncias psicoativas ilícitas. De acordo com os resultados, o processo de tradução e adaptação dos instrumentos para o português brasileiro se mostrou satisfatório e a versão final apresentou linguagem adequada às necessidades da população. Além disso, pôde-se constatar que a versão brasileira da Escala de Processos de Mudança para usuários de drogas é um instrumento com valores de fidedignidade e validade satisfatórios. A Seção III (“Intervenção para usuários de drogas baseada no modelo transteórico de mudança: estudo de adaptação de intervenção grupal”) teve dois objetivos centrais.O primeiro foi de realizar uma adaptação brasileira do Manual “Group Treatment for Substance Abuse: a stages-of-change therapy manual” (Velasquez, Maurer, Crounch & DiClemente, 2001) para usuários de drogas. O segundo foi de testar empiricamente a efetividade desta adaptação. A adaptação da intervenção foi realizada de forma adequada em relação à tradução e condensação do Manual original, obtendo-se um programa de oito sessões. De acordo com os resultados do estudo empírico de testagem do novo programa de intervenção, foi possível perceber que a Intervenção proposta no Grupo Experimental demonstra bons resultados frente ao problema do uso de crack e um interessante potencial de efetividade. No entanto, os resultados obtidos ainda não podem estar relacionados a uma comprovação de efetividade. A Seção IV, intitulada “Aplicabilidade do modelo transteórico de mudança na dependência química: correlações entre os construtos” objetivou averiguar se há uma relação estatística entre os principais construtos do MTT, tentando comprovar se a correlação teórica se aplica à prática em usuários de drogas no Brasil. Participaram deste estudo 142 sujeitos usuários de crack internados em unidades de tratamento para Dependência química Os resultados mostraram a existência empírica da relação entre os construtos do MTT. Os Processos de Mudança, Autoeficácia, Tentação para uso e Estágios de Mudança apresentaram correlações significativas, conforme postulado teoricamente.
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Transtornos psiquiátricos e uso de psicofármacos em mulheres inférteis em busca de reprodução assistida

Fam, Cláudia Franzoi January 2017 (has links)
Com o aumento do número de casais com infertilidade e com o surgimento de novas constelações familiares, como no caso de relações homoafetivas, é crescente a demanda por técnicas de reprodução assistida. Diante disso, faz-se extremamente necessária a ampliação do conhecimento acerca da potencial associação entre os transtornos psiquiátricos e a infertilidade, bem como do possível aumento de prevalência de transtornos dessa natureza nesta população. Embora muitos estudos sugiram um aumento de sintomas depressivos e de ansiedade em pessoas que sofrem com a infertilidade, poucos avaliam o impacto emocional relacionado a esse problema de forma mais objetiva. Dessa forma, este estudo se propõe a descrever a população de mulheres que procuram tratamento com técnicas de reprodução assistida, averiguando a presença prévia de patologias psiquiátricas e o uso de psicotrópicos, bem como identificando a presença de transtornos ansiosos e depressivos, ao longo do tratamento, por meio de entrevista psiquiátrica estruturada – Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) – e aplicação de escalas validadas. Do total de 90 pacientes entrevistadas, 40% tiveram um ou mais diagnósticos psiquiátricos detectados. Transtornos do humor estavam presentes em 21% das pacientes (10% depressão maior, 7,7% distimia e 3,3% transtorno do humor bipolar). O diagnóstico mais comum foi agorafobia (13,6%). Transtornos de ansiedade também foram altamente prevalentes, chegando a atingir 30% das pacientes. Notou-se, ainda, que mulheres com transtornos psiquiátricos reportaram mais história psiquiátrica prévia e tiveram maiores taxas de uso de medicamentos psicoativos (P<0,005). No momento do estudo, 13,3% estavam usando medicamentos psiquiátricos, 44%, antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, e 31%, benzodiazepínicos. Tais dados indicam que mulheres com infertilidade em busca por reprodução assistida estão em alto risco de síndromes depressivas e ansiosas. Elas têm altas taxas de história psiquiátrica prévia, bem como índices altos de uso de medicamentos psicotrópicos, muito embora essas questões habitualmente não sejam abordadas em clínicas de tratamento para infertilidade. / As the number of couples suffering from infertility rises and new family constelations emerge, such as homoafective relationships, there is an on growing demand for assisted reproductive techniques. Greater knowledge regarding the potential role of psychiatric aspects in the development of infertility and determination of the prevalence of psychiatric disorders in this population are extremely needed. Many studies suggest a higher prevalence of depressive symptons and anxiety, but only a handful evaluate the emocional impact of infertility more objectively. This study aims to describe the population of infertile women that seek assisted reproduction technology treatment, looking for the presence of prior psychiatric disorders and for the use of psychotropic medication, and mainly evaluating depressive and anxiety disorder during treatment through structured psychiatric interview and application validaded scales. All consecutive infertile women visiting the assisted reproductive technique clinic seeking to iniciate treatment that agreed to participate were included. Patients were submitted to an structured interview, the Mini- International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). The fertility history was colleted from subjects´ medical reports after all subjects had participated in the study and demografic data were collected by researchers during the interview along with the psychiatric examination. Of a total of 90 patients, 40% had one or more a psychiatric disorder. Mood disorders were detected in 21% of the patients (10% major depression, 7,7% dystimia, 3,3% bipolar disorder). The most commom diagnosis was agoraphobia (13,6%). Anxiety disorders as a group was also highly prevalent, reaching 30% of the patients. Women with psychiatric disorders were more likely to have reported psychiatric history and to be on psychiatric medication (P<0.005). A total of 13,3% were on current use of psychiatric medication, 44% taking SSRIS and 31% taken benzodiazepines. Women suffering from infertility seeking ART treatment are at high risk for depression syndromes and anxiety disorders. They also had high prevalence of previous psychiatric history and high prevalence of psychiatric medication use, nonetheless these issues are frequently not addressed in fertility clinics.
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Uso de psicofármacos : uma abordagem de gênero : dados da pesquisa nacional sobre o acesso, utilização e promoção do uso racional de medicamentos – PNAUM 2014

Fontanella, Andréia Turmina January 2017 (has links)
Apesar de amplamente prescritos, os psicofármacos são ainda controversos quanto a sua utilização. O uso em larga escala remete a outras dimensões do problema, que extrapolam à psiquiatria e permeiam as áreas da psicologia e das ciências sociais. Entender o uso destes medicamentos é entender as características da população que os utiliza. Assim, esta dissertação objetivou descrever a prevalência autorreferida de uso de psicofármacos pela população urbana brasileira, focando nas diferenças entre homens e mulheres. Para isso, foi avaliada a prevalência global, e estratificada por sexo, do uso de medicamentos psicotrópicos valendo-se dos dados da Pesquisa Nacional Sobre o Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (Pnaum). Os psicofármacos foram agrupados em 4 classes terapêuticas: antidepressivos; ansiolíticos; antipsicóticos e estabilizadores do humor. Foram calculadas as prevalências e razões de prevalência e seus intervalos de confiança de 95% [IC95%] e foram aplicados testes do qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. Entre os entrevistados, 8,0% declararam utilizar ao menos um psicofármaco. Esta prevalência sobe para 10,9% quando considerado apenas o sexo feminino, que chega a apresentar prevalência de uso 2 vezes maior do que os homens na faixa etária dos 35 aos 46 anos de idade. As prevalências de uso de psicofármacos para homens, mulheres e amostra sem distinção de sexo aumentam com o aumento da idade, número de doenças crônicas e número de medicamentos utilizados para o tratamento destas doenças. Os antidepressivos e ansiolíticos figuram como as classes terapêuticas mais utilizadas, sendo estas mesmas classes mais prevalentes entre as mulheres, em todas as faixas etárias, enquanto os antipsicóticos e 8 estabilizadores do humor foram mais prevalentes entre os indivíduos do sexo masculino. Os resultados indicam um maior uso destes medicamentos por parte das mulheres, e um padrão diferenciado entre elas e os homens no que se refere às classes terapêuticas. Buscando compreender estas diferenças, esta dissertação percorre aspectos relacionados às especificidades biológicas dos sexos e aos papéis sociais exercidos por homens e mulheres, incluindo suas implicações no modelo de saúde. / Although widely prescribed, psychotropic drugs are still controversial as to their use. Large-scale use refers to other dimensions of the problem, which go beyond psychiatry and permeate areas of psychology and social sciences. Understanding the use of these drugs is, therefore, understanding the characteristics of the population that uses them. Thus, this dissertation aimed to describe the selfrefered prevalence of psychotropic medication use by the Brazilian urban population, focusing on the differences between men and women. For this, the overall prevalence and stratified by sex prevalence of the psychotropic drugs use were evaluated using data from the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines (Pnaum). The psychotropic drugs were grouped into four therapeutic classes: antidepressants; anxiolytics; antipsychotics and mood stabilizers. Prevalence, prevalence estimates and their 95% confidence intervals [95% CI] were calculated and Pearson's qui-square tests were used to assess the statistical significance of the differences between the groups, considering a significance level of 5%. Among those interviewed, 8.0% reported using at least one psychotropic drug. This prevalence rises to 10.9% when considered only female, which has a prevalence of use 2 times higher than men in the age group of 35 to 46 years of age. The prevalences of psychoactive drugs use for men, women and non-gender sample increases with increasing age, number of chronic diseases and number of drugs used to treat diseases. Antidepressants and anxiolytics appear as the most commonly used therapeutic classes, the same classes being more prevalent among women in all age groups, while antipsychotics and mood stabilizers were more prevalent among males. The results indicate a greater use of these drugs by women, and a differentiated 10 pattern between them and the men regarding the therapeutic classes. Seeking to understand these differences, this dissertation covers aspects related to the biological specificities of the sexes and to the social roles played by men and women, including its implications in the health model.

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