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Análise da produção científica fonoaudiológica nacional acerca do neonato

Ozores, Camila da Silva Souza 13 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camila da Silva Souza Ozores.pdf: 533626 bytes, checksum: c462635a45cb22dd79d5d74e4f8f8aea (MD5) Previous issue date: 2008-05-13 / The aim of this study was to analyze a collection of Brazilian scientific neonatal literature dating from 2000 to 2006. Publications on speech and hearing, with respect to neonatology, were used as the source of this documentation-based study. Source material was selected based on the criteria of publication date, type of publication and author. Books and specific book chapters were selected in accordance to topic relevance and time of publishing, published articles were included from specialized Brazilian periodicals in the speech and hearing field, and theses and dissertations from post-graduate study programs were also considered as source material. The selected scientific literature relating to newborns consisted of a total of 118 publications from the established time period. Of these, 2.4% were published in 2000, 19% in 2001 and 2002, 11.9% in 2003, 9.5% in 2004, 23.8% in 2005 and 14.4% in 2006. Publication type distribution was as follows: 35.6% were articles and dissertations, 20.3% were individual book chapters, and 4.25% were books and theses. The publications analyzed in this study considered 12 themes in all, the two most common being alimentation (45%) and hearing (32.3%). The literature distribution by epistemological classification was 89% positivist and 11% dialecthistorical. The results of this study show that neonatal issues in phonoaudiology present a valuable field of research that should be further investigated so as to broaden the depth of knowledge and understanding in this area / Este trabalho tem como objetivo analisar parte da produção cientifica nacional acerca do neonato, entre os anos de 2000 a 2006. Para isso, realizamos um estudo, de caráter documental, por meio do levantamento de publicações fonoaudiológicas sobre neonatologia. Os critérios utilizados para a seleção dessas fontes foram a periodicidade, ao tipo de produção: livros e capítulos de livro selecionados de acordo com a temática abordada e o período considerado, os artigos publicados em revistas nacionais especializadas da área fonoaudiológica, as teses e dissertações produzidas nos programas de pós-graduação e à autoria. As produções cientificas em torno do neonato, no período considerado, perfazem um total de 118 publicações. Desse total, 2,4% foram publicados em 2000; 19% em 2001 e 2002; 11,9% em 2003; 9,5% em 2004; 23,8% em 2005 e 14,4% em 2006. Quanto ao tipo das publicações, 35,6% foram publicadas em forma de artigos e dissertações, 20,3% de capítulos e 4,25% de livros e teses. As publicações analisadas versaram sobre 12 temáticas, sendo as duas maiores encontradas, alimentação (45%) e audição (32,3%). Quanto a distribuição da produção por vertente epistemológica, 89% positivista e 11% dialético-histórico. A pesquisa permitiu recuperar parte da memória acerca da construção de um campo de atuação e de conhecimento da área neonatal na Fonoaudiologia
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Prevalência de infecção pelos vírus dengue em parturientes e neonatos, Goiânia-Goiás, 2009-2010 / Prevalence and incidence of dengue vírus infection in pregnant and neonates, Goiânia-Goiás, 2009-2010

Argolo, Angela Ferreira Lopes de Teive e 21 December 2010 (has links)
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-03-02T15:21:07Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Angela Ferreira Lopes de Teive e Argolo - 2010.pdf: 1932564 bytes, checksum: 559ed3fd1d33b67d918a9b0e761005ea (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-03-04T10:57:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Angela Ferreira Lopes de Teive e Argolo - 2010.pdf: 1932564 bytes, checksum: 559ed3fd1d33b67d918a9b0e761005ea (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T10:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Angela Ferreira Lopes de Teive e Argolo - 2010.pdf: 1932564 bytes, checksum: 559ed3fd1d33b67d918a9b0e761005ea (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2010-12-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The research about the epidemiology and the pathogeneses of dengue virus during the gestational period is essential to the understanding of clinical dengue severity among women and their offspring. It has been postulated that children born from women with antidengue antibodies may develop severe dengue during the first viral dengue exposure. The objectives were (a) to determine the prevalence and incidence of dengue infection in pregnant women and their neonates in two public hospitals in the city of Goiania, Goias State, Central Brazil, (b) to assess the percent of newborns with maternal IgG and DENV vertical transmission, (c) to evaluate the association of maternal recent dengue infection (IgM) with the characteristics of the delivery and neonates. A cross sectional study was conducted to assess recent (IgM) and previous (IgG) markers of dengue infection among pregnant women and newborns. The survey was conducted in two public hospitals in the city of Goiania (~1.2 million inhabitants), Central Brazil, from December 2009 to May 2010. We recruited women after giving birth. Women were interviewed to collect data about previous dengue infection, symptoms of dengue during gestational period, pregnancy period, delivery mode and outcomes pregnancy. Blood samples were collected from women and neonates (umbilical cord). Previous infection was defined by the positivity to IgG serology (PAN BIO) and recent infection by IgM (PAN BIO). The detection of NS1Ag and viral nucleic acid (RT-PCR) were performed in the subsample of participants who reported specific symptoms of dengue fever ten days previous to the delivery time. Prevalence and incidence estimates were calculated with 95% Confidence Intervals (95% CI). The agreement between the positive and negative serological results of the pair of women and their concepts was calculated (Kappa Index). Positive and Negative Predictive values between the history of previous dengue and the results of serological markers were calculated. A case-control analysis was performed to assess risk factors among IgM positive women (cases) and the outcomes of pregnancy compared to the seronegative women (controls). Analysis was performed using SPSS 17.0 e o Epi Info 6.04. The investigation was approved by the regional Ethical Committee and all participants signed informed consent according to the Brazilian regulation. A total of 505 women and 505 neonates were investigated. The mean age of women was 25.8 (SD = 6.4), 83.6% of ABSTRACT xv deliveries were between 37 and 41 weeks of pregnancy. The prevalence of IgG dengue antibody was 53.9% (95% IC 49.3% - 58.0%) among women. Maternal antibodies were also found in 99.2% of the offspring (Kappa index = 0.96). NS1 antigen was negative among women and one case of DENV-2 was detected. The incidence of recent dengue infection (IgM positivity and RT-PCR) was 8.9% (95% CI 6.6% - 11.8%) among women and 1.6% (95% IC 0.7%-3.2%) among children. Eight neonates had IgM antibodies with evidence of vertical DENV transmission. The positive predictive value of the previous history of dengue related to seropositivity (IgG) was 88%. The outcomes of pregnancy were similar among seropositive and seronegative women in the case-control analysis. In our setting, half of the pregnant women had dengue antibodies. There was high agreement rates between the serological markers detected among the pair of women and their concepts. Acute dengue infection among pregnant women was not associated with the outcomes unfavorable of pregnancies. / A pesquisa sobre a epidemiologia e patogênese dos vírus dengue durante o período gestacional é essencial para compreender a gravidade clínica da dengue entre mulheres e seus filhos. Postula-se que crianças nascidas de mulheres com anticorpos antidengue podem desenvolver formas graves da doença durante a primeira exposição aos vírus dengue. Os objetivos foram: (a) determinar prevalência e incidência da infecção de dengue em gestantes e seus neonatos em dois hospitais públicos na cidade de Goiânia - Goiás, Centro-Oeste Brasil, (b) avaliar o percentual de recém-nascidos com anticorpos antidengue IgG maternos e a transmissão vertical dos DENV, (c) avaliar a associação de infecção materna recente por DENV (IgM) com as características do parto e dos recém-nascidos. Um estudo transversal foi realizado para avaliar marcadores de infecção recente (IgM) e prévia (IgG) de dengue em gestantes e recém-nascidos. A pesquisa foi realizada em dois hospitais públicos na cidade de Goiânia (1,2 milhões de habitantes), Centro-Oeste do Brasil, de dezembro de 2009 a maio de 2010. Foram recrutadas mulheres após o parto. Estas foram entrevistadas para coletar dados sobre infecção prévia de dengue, sintomas de dengue durante o período gestacional, tipo de parto e desfechos na gravidez. Amostras de sangue foram coletadas das mulheres e recém-nascidos (sangue de cordão umbilical). Infecção prévia por dengue foi definida pela positividade sorológica de IgG (PANBIO) e infecção recente por IgM (PANBIO). A pesquisa de antígeno NS1 e ácido nucléico viral (RT-PCR) foram realizadas em uma subamostra das participantes que relataram sintomas específicos de dengue em até dez dias do parto. As estimativas de prevalência e incidência foram calculadas com seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC 95%). A concordância entre os resultados sorológicos positivos e negativos entre os pares de gestantes e seus conceptos foi calculada (Índice Kappa), assim como os Valores Preditivos (positivo e negativo) entre história prévia de dengue e resultados dos marcadores sorológicos. Uma análise do tipo caso-controle foi realizada para avaliar os fatores de risco no desfecho da gravidez entre mulheres IgM positivo (casos) comparadas às mulheres soronegativas (controles). A análise foi realizada usando SPSS 17.0 e Epi Info 6.04. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética regional e todas as participantes assinaram o termo de consentimento informado de acordo com a regulamentação brasileira. Um total xiii de 505 mulheres e 505 recém-nascidos foram investigados. A idade média das mulheres foi 25,8 (dp = 6,4), 83,6% dos partos ocorreram entre 37 e 41 semanas de gestação. A prevalência de anticorpos antidengue IgG foi de 53,9% (IC95% 49,3% - 58,0%) entre as mulheres. Os anticorpos maternos também foram encontrados em 99,2% dos recémnascidos (Índice Kappa = 0,96). A pesquisa do antígeno NS1 foi negativa entre as mulheres e um caso de DENV-2 foi detectado. A incidência de infecção recente por dengue (IgM positivo e RT-PCR) foi de 8,9% (IC95% 6,6% - 11,8%) entre as mulheres e 1,6% (IC95% 0,7% -3,2%) entre as crianças. Oito recém-nascidos apresentaram anticorpos IgM com evidência de transmissão vertical de DENV. O Valor Preditivo Positivo da história prévia de dengue relacionados à soropositividade (IgG) foi de 88%. Os desfechos da gravidez foram semelhantes entre as mulheres soropositivas e soronegativas na análise caso-controle. Nesse estudo, metade das gestantes possuía anticorpos antidengue. Houve altas taxas de concordância de marcadores sorológicos detectados entre os pares de mulheres e neonatos. A infecção aguda por dengue em gestantes não foi associada com desfechos desfavoráveis na gravidez.
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A manipulação durante o período neonatal altera a preferência alimentar e o perfil metabólico de ratos na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2007 (has links)
Estudos prévios demonstraram que ratos manipulados no período neonatal apresentavam um maior consumo de alimento doce na vida adulta, em comparação com ratos não manipulados, quando esse alimento lhes é oferecido durante curtos períodos de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o padrão metabólico de animais adultos expostos cronicamente a uma dieta hipercalórica e palatável (chocolate). Desta forma, foram medidos o consumo de alimentos (ração padrão e chocolate), ganho de peso corporal, depósito de gordura abdominal, peso das glândulas adrenais e parâmetros bioquímicos como lipídios, glicose, insulina, e corticosterona plasmáticos em ratos adultos que foram expostos ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, nos 10 primeiros dias de vida). Ratos que foram manipulados no período neonatal apresentaram uma ingestão de chocolate aumentada, porém este consumo diminuiu com o passar do tempo, atingindo níveis semelhantes aos dos animais não manipulados. Ratos machos manipulados apresentaram maior peso corporal, assim como maior eficiência calórica e níveis de triglicerídeos diminuídos no plasma, independentemente da dieta, enquanto que ratas fêmeas não manipuladas que receberam chocolate apresentaram depósito de gordura abdominal aumentado. Também foi observado, nas ratas fêmeas, maior depósito de gordura abdominal, níveis mais elevados de colesterol total e de glicose, bem como níveis mais baixos de insulina, quando comparadas com ratos machos. O consumo de chocolate reduziu o peso das glândulas adrenais tanto nos animais manipulados quanto nos controles. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal induz um padrão metabólico particular, o qual parece proteger os animais dos efeitos deletérios de uma dieta hiperpalatável e hipercalórica, e ainda, a manipulação parece afetar diferentemente ratos machos e fêmeas. / Previous studies have already observed that neonatal handled rats consume more sweet food compared to non-handled ones in adult life, when this type of food is offered during short intervals of time. The aim, in this study, was to assess the effects of neonatal handling on the metabolic pattern of adult rats chronically exposed to a palatable diet (chocolate). We measured the consumption of foods (standard lab chow and chocolate), body weight gain, abdominal fat deposition, adrenal glands’ weight and biochemical measures such as plasma lipids, glucose, insulin, and corticosterone in adult rats which had been exposed or not to neonatal handling (10 min/day, 10 first days of life). An increased intake of chocolate in handled rats was found, but this consumption decreases as the days passed by, reaching the same levels as non-handled animals. Handled male animals presented higher body weight, higher caloric efficiency and lower plasma triglycerides levels, independently of the diet, while non-handled females rats receiving chocolate presented increased abdominal fat deposition. Female rats also presented increased abdominal fat deposition, higher total cholesterol and glucose levels as well as lower insulin in comparison to males. Interestingly, chocolate consumption diminished adrenal glands’ weight in both groups. These findings suggest that neonatal handling induces a particular metabolic pattern, which seems to protect the animals against deleterious effects of a highly palatable, highly caloric diet, and also it seems to differentially affect females and males.
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Doença hemolítica perinatal pelo fator Rh: experiência de 10 anos do Instituto Fernandes Figueira

Sá, Cynthia Amaral Moura January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-02-26T19:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 56122.pdf: 943164 bytes, checksum: 31ab7a412fa0e24ec2743d0b364e47f6 (MD5) Previous issue date: 2013-07-22 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Introdução: a Doença Hemolítica Perinatal pelo fator Rh é causada pela incompatibilidade entre o sangue da mãe e do recém-nascido, levando a destruição de hemácias fetais e, sem tratamento os fetos mais severamente afetados podem morrer intra-útero. No recém-nascido, a doença pode resultar em icterícia,anemia, dano cerebral, falência cardíaca e morte.Desde introdução da profilaxia anti-Rh D o número de recém-nascidos com doença hemolítica tem caído drasticamente em países desenvolvidos, porém essa não é a realidade nacional. Objetivo Geral:descrever as práticas usadas para tratar os pacientes com doença hemolítica perinatal pelo fator Rh, nascidos no Instituto Fernandes Figueira nos últimos 10 anos e apresentar dados clínicos,laboratoriais, o tipo de abordagem terapêutica oferecida e o perfil imunohematológico de suas mães. Material e métodos:Foi realizada uma cohort de 300 recém-nascidos de gestantes Aloimunizadas Rh, nascidos no Instituto Fernandes Figueira no período de janeiro de1995 a dezembro de 2004. Foram coletados dados do pré-natal,nascimento e acompanhamento do Follow-up até 1 ano de idade. Resultados: a maioria de nossas gestantes possuía um anticorpo que foi o anti-D, sendo que a gravidade da doença hemolítica não teve relação com o tipo de anticorpo. O início do pré-natal em nossa unidade é tardio, mas mesmo assim a maioria dos recém-nascidos nasce bem. Nosso índice de óbitos e hidropisialmente está em torno de 7%. Foi evidenciada uma queda de 66 para 35,8% do número de pacientes submetidos à exsangüineotransfusão após o ano 2000 coincidindo com a introdução biliberço e uso da imunoglobulina humana inespecífica, sem comprometimento do prognóstico. Nosso índice de mortalidade relacionado à exsangüineotransfusão foi de 0,7% e de eventos adversos foi de 61%, sendo os mais comuns a plaquetopenia (mais ou menos 50.000) e distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalcemia).Os eventos mais graves foram os distúrbios cardiológicos e de sangramento foram estatisticamente maiores nos pacientes cujas condições clínicas eram mais instáveis antes do procedimento. Fatores como níveis críticos de bilirrubina(mais ou menos 20 mg/dl), a prematuridade, hidropisia e asfixia pioram o prognóstico tardio (surdez e encefalopatia bilirrubínica)apesar de intervenção terapêutica precoce. Conclusões: Novas terapias têm sido desenvolvidas para abordagem do recém-nascido com Doença Hemolítica Perinatal como as fototerapias de alta intensidade e a imunoglobulina humana inespecífica, levando a uma diminuição no uso da exsangüineotransfusão, porém esta ainda é uma técnica usada em casos graves de hiperbilirrubinemia.Vários eventos adversos são descritos em conseqüência deste procedimento e são na maioria das vezes assintomáticos e passiveis de correção, mas não podemos deixar de levar em consideração a gravidade do recém-nascido antes do procedimento,além da experiência clínica do profissional que realizará o procedimento. Apesar da intervenção terapêutica precoce os pacientes com fatores de risco(Bt máx mais ou menos 20mg/dl,asfixia,hipoproteinemia e prematuridade) tiveram um prognóstico neurológico pior. / Introduction: The hemolytic disease secondary to rhesus alloimmunization is caused by the incompatib ility between the mother's and the newborn’s blood, leading to the destruction of fetal r ed blood cells and without treatment the fetuses more severely affected can di e intra-uterus. Afte r the delivery the newborn’s disease can result in j aundice, anemia, cerebral damage, heart failure and death. Since the introducti on of the prophylaxis anti-Rh D the number of newborn with hemolytic dis ease has been falling drastically in developed countries, however that is not the Brazilian reality. Objective : Describe the practices used to tr eat the patients with the hemolytic disease secondary to rhesus alloimmunizati on, who were born at IFF in the last 10 years. Describing clinical data, lab abnormalities, therapeutic approach and immunohematologic characteristic of their mothers. Material and methods: Its was done a cohort of 300 newborns of pregnant women’s with alloimmunization by Rh ant ibody, with babies Instituto Fernandes Figueira in the period of January 1995 to December 2004. The program EPI 6 made the statistical analyses. Results: The mostly found antibody in the pregnant women was the anti-D, and the severity of the hemolytic diseas e didn't have relationship with the types of antibodies. The beginning of the prenatal in our unit is late, but even so most are healthy. Deaths or hydrops ar e around 7%. It was evidenced a newborns fall of 50% in patients undergoing the exchange transfusion after the year 2000, coinciding with the introduction of the Biliberço® and use of the intravenous immunoglobulin, without affecting their prognos tic. Our mortality rate related to the exchange transfusion was of 0,7% and the one related to adverse events was of 61% , being the most co mmon thrombocytopenia (< 50.000) and hypocalcemia. The most serious events were bradycardia or heart arrhythmia and bleeding. These disturbances were mo re prevalent in the patients whose clinical conditions were unstable bef ore exchange transfusion. Factors as critical levels of bilirubin ( ≥ 20 mg/dl), prematurity, hydrops fetalis and asphyxia, worsen the neurological prognostic (deafness and bilirubin encephalopathy). Conclusions: New therapies have been developed for the approach of the newborns with hemolytic disease as the phototherapy of high intensity and the intravenous immunoglobulin, leading to a dec rease in the use of the exchange transfusions, but this is still a saving life technique in the serious cases of hiperbilirrubinemia. Several adverse ev ents are described as a consequence of this procedure and most of the ti me they show no symptoms and are susceptible to correction, but we have consider the severity of the patient’s clinical conditions and the professional's skill. Besides the early therapeutic intervention in patients with risk factors (BT máx ≥ 20 mg/dl, the preterm infants, hydrops fetalis and asphyxia) it had a worse neurological prognostic.
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Incidência de infecção nosocomial causada por vírus respiratório, em uma unidade de cuidado intensivo e semi-intensivo neonatal

Gadelha, Carolina Strauss Estevez 30 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Strauss Estevez Gadelha.pdf: 1231654 bytes, checksum: 076b56febe691cf83fd0c9fe588b62da (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / The newborn infant, especially one born before term, is more susceptible to infections. There are few published data on nosocomial viral infections in the neonatal period and those have conflicting results. Aims: to determine the incidence of nosocomial viral infection in newborn infants hospitalized in an intensive care unit (ICU) and semi-intensive care unit, at Vitória, ES, and to carry out clinical surveillance for the emergence of symptoms suggestive of that viral infection. Methods: this is a 13-month prospective cohort study held conducted from November 2010 to December 2011. All newborn infants hospitalized in the neonatal ICU of the Cassiano Antônio Morais University Hospital (HUCAM) throughout the study were subjected to clinical monitoring and weekly collection of nasopharyngeal secretion (NPS) up to patient discharge. Fifteen different viruses were searched through indirect immunofluorescence (RIFI) and polymerase chain reaction (PCR) in the multiplex format. Results: one hundred and fourteen newborn infants were included in the study, of which were obtained 424 samples of NPS. All samples were tested by IIFR and 51 of them by PCR. Twenty-six (22.8%) newborn infants showed clinical suspicion of nosocomial viral infection. In nine patients was detected some respiratory virus, being respiratory syncytial virus (RSV) in four (3.5%), Rhinoviruses (HRV) in three (2.6%) and Influenza A virus (FLU) in two (1.7%). Two patients were asymptomatic. The incidence of nosocomial viral infection was 7.8%. We found a weak association between the clinical suspicion of viral infection and detection of the virus in laboratory. Conclusions: the noted incidence was compatible with the characteristics of the studied unit and the result of an ongoing effort to prophylaxis and continuing education. Considering the difficulty of accurate clinical diagnosis in neonatal period, we emphasize the importance of laboratory diagnosis of these viruses in that period / O neonato, especialmente aquele nascido antes do termo, é mais suscetível às infecções. Existem poucos dados publicados sobre as infecções virais nosocomiais no período neonatal e estes apresentam resultados discordantes. Objetivos: Determinar a incidência de infecção viral nosocomial em neonatos internados em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e semi-intensiva, em Vitória, ES e realizar vigilância clínica quanto ao aparecimento de sintomas sugestivos dessa infecção viral. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte, prospectivo, com duração de 13 meses, realizado de novembro de 2010 a dezembro de 2011. Todos os neonatos internados na UTI neonatal do Hospital Universitário Cassiano Antônio Morais (HUCAM) no período do estudo foram submetidos a acompanhamento clínico e coleta semanal de secreção de nasofaringe (SNF), até a alta da unidade. Foram pesquisados 15 diferentes vírus por meio de imunofluorescência indireta (RIFI) e Reação em cadeia da polimerase (PCR) no formato multiplex. Resultados: Cento e quatorze neonatos foram incluídos, sendo deles obtidas 424 amostras de Secreção de nasofaringe (SNF). Todas as amostras foram testadas por RIFI e 51 por PCR. Vinte e seis neonatos (22,8%) apresentaram suspeita clínica de infecção viral nosocomial. Em nove pacientes foi detectado algum vírus respiratório, sendo Vírus sincicial respiratório (VSR) em quatro (3,5%), Rinovírus (HRV) em três (2,6%) e Influenza A (FLU A) em dois (1,7%). Dois pacientes estavam assintomáticos. A incidência de infecção viral nosocomial foi de 7,8%. Identificou-se uma fraca associação entre a suspeita clínica de infecção viral e a detecção do vírus laboratorialmente. Conclusões: A incidência encontrada foi compatível com as características da unidade estudada e resultado de um esforço permanente para profilaxia e educação continuada. Considerando a dificuldade de diagnóstico clínico preciso no período neonatal, ressaltamos a importância do diagnóstico laboratorial dessas viroses nesse período
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A manipulação durante o período neonatal altera a preferência alimentar e o perfil metabólico de ratos na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2007 (has links)
Estudos prévios demonstraram que ratos manipulados no período neonatal apresentavam um maior consumo de alimento doce na vida adulta, em comparação com ratos não manipulados, quando esse alimento lhes é oferecido durante curtos períodos de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o padrão metabólico de animais adultos expostos cronicamente a uma dieta hipercalórica e palatável (chocolate). Desta forma, foram medidos o consumo de alimentos (ração padrão e chocolate), ganho de peso corporal, depósito de gordura abdominal, peso das glândulas adrenais e parâmetros bioquímicos como lipídios, glicose, insulina, e corticosterona plasmáticos em ratos adultos que foram expostos ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, nos 10 primeiros dias de vida). Ratos que foram manipulados no período neonatal apresentaram uma ingestão de chocolate aumentada, porém este consumo diminuiu com o passar do tempo, atingindo níveis semelhantes aos dos animais não manipulados. Ratos machos manipulados apresentaram maior peso corporal, assim como maior eficiência calórica e níveis de triglicerídeos diminuídos no plasma, independentemente da dieta, enquanto que ratas fêmeas não manipuladas que receberam chocolate apresentaram depósito de gordura abdominal aumentado. Também foi observado, nas ratas fêmeas, maior depósito de gordura abdominal, níveis mais elevados de colesterol total e de glicose, bem como níveis mais baixos de insulina, quando comparadas com ratos machos. O consumo de chocolate reduziu o peso das glândulas adrenais tanto nos animais manipulados quanto nos controles. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal induz um padrão metabólico particular, o qual parece proteger os animais dos efeitos deletérios de uma dieta hiperpalatável e hipercalórica, e ainda, a manipulação parece afetar diferentemente ratos machos e fêmeas. / Previous studies have already observed that neonatal handled rats consume more sweet food compared to non-handled ones in adult life, when this type of food is offered during short intervals of time. The aim, in this study, was to assess the effects of neonatal handling on the metabolic pattern of adult rats chronically exposed to a palatable diet (chocolate). We measured the consumption of foods (standard lab chow and chocolate), body weight gain, abdominal fat deposition, adrenal glands’ weight and biochemical measures such as plasma lipids, glucose, insulin, and corticosterone in adult rats which had been exposed or not to neonatal handling (10 min/day, 10 first days of life). An increased intake of chocolate in handled rats was found, but this consumption decreases as the days passed by, reaching the same levels as non-handled animals. Handled male animals presented higher body weight, higher caloric efficiency and lower plasma triglycerides levels, independently of the diet, while non-handled females rats receiving chocolate presented increased abdominal fat deposition. Female rats also presented increased abdominal fat deposition, higher total cholesterol and glucose levels as well as lower insulin in comparison to males. Interestingly, chocolate consumption diminished adrenal glands’ weight in both groups. These findings suggest that neonatal handling induces a particular metabolic pattern, which seems to protect the animals against deleterious effects of a highly palatable, highly caloric diet, and also it seems to differentially affect females and males.
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A manipulação durante o período neonatal altera a preferência alimentar e o perfil metabólico de ratos na vida adulta

Benetti, Carla da Silva January 2007 (has links)
Estudos prévios demonstraram que ratos manipulados no período neonatal apresentavam um maior consumo de alimento doce na vida adulta, em comparação com ratos não manipulados, quando esse alimento lhes é oferecido durante curtos períodos de tempo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da manipulação neonatal sobre o padrão metabólico de animais adultos expostos cronicamente a uma dieta hipercalórica e palatável (chocolate). Desta forma, foram medidos o consumo de alimentos (ração padrão e chocolate), ganho de peso corporal, depósito de gordura abdominal, peso das glândulas adrenais e parâmetros bioquímicos como lipídios, glicose, insulina, e corticosterona plasmáticos em ratos adultos que foram expostos ou não à manipulação neonatal (10 min/dia, nos 10 primeiros dias de vida). Ratos que foram manipulados no período neonatal apresentaram uma ingestão de chocolate aumentada, porém este consumo diminuiu com o passar do tempo, atingindo níveis semelhantes aos dos animais não manipulados. Ratos machos manipulados apresentaram maior peso corporal, assim como maior eficiência calórica e níveis de triglicerídeos diminuídos no plasma, independentemente da dieta, enquanto que ratas fêmeas não manipuladas que receberam chocolate apresentaram depósito de gordura abdominal aumentado. Também foi observado, nas ratas fêmeas, maior depósito de gordura abdominal, níveis mais elevados de colesterol total e de glicose, bem como níveis mais baixos de insulina, quando comparadas com ratos machos. O consumo de chocolate reduziu o peso das glândulas adrenais tanto nos animais manipulados quanto nos controles. Assim, esses achados sugerem que a manipulação neonatal induz um padrão metabólico particular, o qual parece proteger os animais dos efeitos deletérios de uma dieta hiperpalatável e hipercalórica, e ainda, a manipulação parece afetar diferentemente ratos machos e fêmeas. / Previous studies have already observed that neonatal handled rats consume more sweet food compared to non-handled ones in adult life, when this type of food is offered during short intervals of time. The aim, in this study, was to assess the effects of neonatal handling on the metabolic pattern of adult rats chronically exposed to a palatable diet (chocolate). We measured the consumption of foods (standard lab chow and chocolate), body weight gain, abdominal fat deposition, adrenal glands’ weight and biochemical measures such as plasma lipids, glucose, insulin, and corticosterone in adult rats which had been exposed or not to neonatal handling (10 min/day, 10 first days of life). An increased intake of chocolate in handled rats was found, but this consumption decreases as the days passed by, reaching the same levels as non-handled animals. Handled male animals presented higher body weight, higher caloric efficiency and lower plasma triglycerides levels, independently of the diet, while non-handled females rats receiving chocolate presented increased abdominal fat deposition. Female rats also presented increased abdominal fat deposition, higher total cholesterol and glucose levels as well as lower insulin in comparison to males. Interestingly, chocolate consumption diminished adrenal glands’ weight in both groups. These findings suggest that neonatal handling induces a particular metabolic pattern, which seems to protect the animals against deleterious effects of a highly palatable, highly caloric diet, and also it seems to differentially affect females and males.
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Prevalência da deficiência da glicose-6-fosfato desidrogenase em recém-nascidos do estado de Sergipe / Prevalence of the deficiency of glucose-6-phosphate dehydrogenase in newborns of the state of Sergipe

Oliveira, Djane Araújo 02 June 2017 (has links)
Deficiency of glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PD) is a hereditary recessive disease associated with X-chromosome, in which carriers of this deficiency can develop hemolytic anemia during oxidative stress induced by food, medicines and infections. The prevalence of this deficiency is not fully established in the country. In the state of Sergipe, this study aimed to establish this prevalence, through analyzes of blood samples collected on filter paper, of newborns (NB) attended by the State Neonatal Screening Program. The results obtained are presented in the form of two scientific articles (chapter 1 and chapter 2). The first article aimed to identify interferences in the quantitative technique for the diagnosis of G6PD deficiency in samples collected on filter paper of newborns collected from May to October of 2016 at health posts in the state of Sergipe. Divided into five groups, the samples were analyzed under preanalytical and analytical conditions, evaluating the frequency of positive results before and after standardization of the technique. The main interferences observed in the preanalytical phase were the quality of the sample, the time between collection and examination and the temperature during transportation. In the analytical phase the interference in the elution of the samples was observed. The second scientific article refers to the detection of the prevalence of G6PD deficiency in samples of newborns from the state of Sergipe (Chapter 2). Blood samples of newborns collected on filter paper from health posts throughout the state were analyzed between August 2016 and January 2017. In part of the positive samples, the G6PD dosage repetition and complementary tests were performed to evaluate anemia: blood count, reticulocyte count and bilirubin dosage. Confirmed cases were called for clinical evaluation and genetic counseling. Of the 9,040 initial samples, 3,274 were excluded due to poor quality, leaving 5,766 valid samples remaining. The prevalence of G6PD deficiency found in the state of Sergipe was 9.35%, 3.33% female and 4.87% male, with the highest prevalence in the Sergipe State (6.40%). Only 39.99% of the samples followed the Ministry of Health's recommendation for collection between 3 and 7 days after birth. The use of antibiotics that can trigger hemolytic reactions were reported in only 0.35% of the female NBs and 0.64% of the male sex. Of the 473 positive results, 100 newborns were summoned, of whom 50 attended with the parents. Of these, 20 NB presented confirmation of the positive tests, as well as 4 mothers and one father. Four NB presented reduced results for red blood cells, hemoglobin and hematocrit, and two patients presented bilirubin dosage above the reference value. Patients who had the deficiency of the confirmed enzyme participated in a clinical evaluation and genetic counseling, to elucidate the disease, prophylaxis and care with food and use of medicines that can trigger a hemolytic crisis. With this study, it can be concluded that the prevalence of G6PD deficiency in the state of Sergipe is 9.35%, considered high, but consistent with the world literature, mainly due to the influence of African peoples. Likewise, the highest prevalence was in the male sex, and the boys were homozygous that manifested the deficiency associated with the mutation in the G6PD gene. / A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) é uma doença hereditária recessiva associada ao cromossomo X, na qual portadores dessa deficiência podem desenvolver anemia hemolítica durante estresse oxidativo induzido por alimentos, medicamentos e infecções. A prevalência dessa deficiência não está totalmente estabelecida no país. No estado de Sergipe este estudo teve como objetivo estabelecer essa prevalência, por meio de análises de amostras de sangue colhidas em papel de filtro, de recém-nascidos (RN) atendidos pelo Programa de Triagem Neonatal do estado. Os resultados obtidos estão apresentados na forma de dois artigos científicos (capítulo 1 e capítulo 2). O primeiro artigo teve como objetivo identificar interferências na técnica quantitativa para o diagnóstico da deficiência da G6PD em amostras colhidas em papel de filtro de recém-nascidos, coletadas de maio a outubro de 2016 em postos de saúde do estado de Sergipe. Divididas em cinco grupos, as amostras foram analisadas em condições pré-analíticas e analíticas, avaliando-se a frequência de resultados positivos antes e depois da padronização da técnica. Os principais interferentes observados na fase pré-analítica foram a qualidade da amostra, o tempo entre coleta e exame e a temperatura durante o transporte. Na fase analítica foi observada a interferência na eluição das amostras. O segundo artigo científico refere-se à detecção da prevalência da deficiência da G6PD em amostras de recém-nascidos do estado de Sergipe (Capítulo 2). Foram analisadas amostras de sangue de recém-nascidos colhidos em papel filtro, provenientes dos postos de saúde de todo o estado, entre agosto de 2016 a janeiro de 2017. Em parte das amostras positivas, foram realizadas a repetição da dosagem de G6PD e exames complementares para avaliação da anemia: hemograma, contagem de reticulócitos e dosagem de bilirrubinas. Os casos confirmados foram convocados para avaliação clínica e aconselhamento genético. Das 9.040 amostras iniciais, 3.274 foram excluídas por má qualidade, restando 5.766 amostras válidas. A prevalência da deficiência da G6PD encontrada no estado de Sergipe foi de 9,35%, 3,33% do sexo feminino e 4,87% do sexo masculino, sendo a maior prevalência no Leste Sergipano (6,40%). Apenas 39,99% das amostras seguiram a recomendação do Ministério da Saúde para realização da coleta entre 3 a 7 dias após o nascimento. O uso de antibióticos que podem desencadear reações hemolíticas foram relatados em apenas 0,35% dos RN do sexo feminino e 0,64% do sexo masculino. Dos 473 resultados positivos, foram convocados 100 recém-nascidos, dos quais compareceram 50 juntamente com os pais. Destes, 20 RN apresentaram confirmação dos testes positivos, bem como 4 mães e um pai. Quatro RN apresentaram resultados reduzidos para hemácias, hemoglobina e hematócrito, e dois pacientes apresentaram dosagem de bilirrubinas acima do valor de referência. Os pacientes que tiveram a deficiência da enzima confirmada participaram de uma avaliação clínica e aconselhamento genético, para elucidação da doença, profilaxia e cuidados com alimentação e uso de medicamentos que possam desencadear uma crise hemolítica. Com este estudo pode-se concluir que a prevalência da deficiência da G6PD no estado de Sergipe é de 9,35%, considerada alta, porém condizente com a literatura mundial, principalmente pela influência dos povos africanos. Da mesma forma, a maior prevalência foi no sexo masculino, sendo os meninos homozigotos que manifestam a deficiência associada à mutação no gene da G6PD. / São Cristóvão, SE
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Incidência e fatores de risco de remoção por suspeita de infecção de corrente sanguínea associada ao cateter central de inserção periférica em uma coorte de neonatos / Incidence and risk factors of removal due to suspected catheter-associated bloodstream infection of Peripherally Inserted Central Catheter in a cohort of neonates.

Talita Elci de Castro Magalhães 26 July 2013 (has links)
Introdução: o cateter central de inserção periférica (CCIP) tornou-se amplamente utilizado nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) na última década em razão da facilidade de sua instalação, permitindo a infusão de soluções endovenosas vesicantes, irritantes, hiperosmolares e de longa duração em veias centrais. Uma das complicações mais temidas relacionadas ao uso do CCIP é infecção de corrente sanguínea associada ao cateter cujo diagnóstico se confirma somente após a sua remoção, com o resultado de cultura da ponta do dispositivo e o resultado de hemocultura periférica do neonato. Objetivo: determinar a incidência de remoção por suspeita de infecção de corrente sanguínea relacionada ao CCIP e identificar os seus fatores de risco. Metodologia: coorte prospectiva composta por neonatos com CCIP internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital privado da cidade de São Paulo no período de 31 de agosto de 2010 a 30 de agosto de 2012. As variáveis de exposição analisadas foram às relacionadas às características demográficas e clinicas dos neonatos, procedimentos relacionados à inserção do cateter, tipo de terapia intravenosa infundida pelo CCIP e o tempo de permanência do cateter. O desfecho analisado foi o motivo de remoção do cateter - eletivo ou por suspeita de infecção. Os dados obtidos de registros de prontuário foram armazenados em planilha Microsoft Excel 2010® e analisados com o software Stata 11,1. Foram determinadas medidas de tendência central e dispersão para as variáveis contínuas e frequências absolutas e relativas para as variáveis nominais. A existência de associação entre as variáveis de exposição e desfecho foi determinada pelo teste Qui-quadrado (teste 2), exato de Fisher e t Student. As variáveis com valor p < 0,05 foram incluídas na análise multivariada com regressão de Poisson. O nível de significância estatística adotado foi p < 0,05 com intervalo de confiança de 95%. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição campo do estudo. Resultados: A coorte inicial foi composta por 551 neonatos com CCIP e atenderam os critérios de elegibilidade, 401. A incidência de remoção por suspeita de infecção associada ao cateter foi 13,7%. A média de permanência de cateteres removidos por suspeita de infecção foi de 16,4 dias e dos removidos eletivamente, 11,7 dias, valor p=0,0001. Os fatores de risco para remoção por suspeita de infecção foram os diagnósticos de distúrbio hidroeletrolítico, RR 3.04. IC95%[1,727-5,054], valor p = 0,000 e apnéia, RR 2,38, IC95% [1,105-4,564], valor p = 0,016. As variáveis, média da idade gestacional corrigida superior a 32 semanas, RR 0,893, IC95% [0,832-0,956], valor p = 0,002 e o uso de cateter monolúmen de silicone, RR 0,278, IC95% [0,128-0,536], valor p = 0,000 se configuraram como fatores de proteção para remoção por suspeita de infecção associada ao CCIP. Dos 72 cateteres removidos por suspeita de infecção, 3 (4,2%)apresentaram confirmação de infecção do cateter. Conclusão: Os resultados sugerem que os diagnósticos identificados como fatores de risco devem ser incluídos no protocolo assistencial como fatores preditores de remoção por suspeita de infecção. Estes recém-nascidos necessitam ser especialmente monitorados em busca de sinais de infecção. Além disso, a escolha do tipo de dispositivo CCIP deve ser objeto de mais investigações, bem como os critérios de decisão para remoção do CCIP, por suspeita de infecção, tendo em vista a reduzida frequência de confirmação de infecção entre os cateteres removidos por suspeita. / Introduction: The peripherally inserted central catheter (PICC line) has become widely used in the neonatal intensive care units (NICU) in the last decades due to its ease installation and to allow infusion of vesicant, irritant and hiperosmolar solutions by long period in central veins. One of the most feared complications related to the use of PICC lines is the catheter associated bloodstream infection, which is confirmed after its removal with the result of catheter\'s tip culture and the results of neonate peripheral blood culture. Objective: to determine the incidence of removal due to PICC-line associated bloodstream infection and identify its risk factors. Methods: a prospective cohort of neonates with PICC line hospitalized in a NICU of a private hospital of the city of São Paulo. Data were collected from August 31st, 2010 to August 30th, 2012. The independent variables analyzed were related to demographic and clinical characteristics of newborns, procedures related to insertion of catheter, type of intravenous therapy infused and the catheter dwell time. The outcome variable analyzed was the reason for catheter removal elective or due to PICC-line suspected bloodstream infection. Data were obtained from the medical charts and stored in Microsoft Excel 2010 ® spreadsheet. Statistics analysis was conducted in the software Stata 11.1®. The continuous variables were showed by central and dispersion tendency measures and for qualitative variables, the data were showed by absolute and relative frequencies. The association between independent and outcome variables was determined by chi-square test (2), Fisher exact and t Student. Variables with p <0.05 were included in Poisson multivariate regression model. The level of statistical significance adopted was p<0.05 with a confidence interval of 95%. The research project was approved by the Ethics and Research Committee of the hospital where the study was carried out. Results: the initial cohort was composed of 551 neonates with PICC-line and 401 met the eligibility criteria. The incidence of suspected catheter associated bloodstream infection removal was 13.7%. The mean dwell time of PICC removed due suspicious of infection was 16,4 days and due to elective removal was 11,7 days, p value=0,0001. The risk factors for catheter-associated bloodstream infection identified were the diagnosis of hydroelectrolytic disorder, RR 3.04, CI95% [1.727 - 5.054], p value= 0.000 and diagnose of apnea, RR 2.38, CI95% [1.105 - 4.564], p value=0.016. The variables identified as protective factors for removal due suspected infection were: corrected gestational age of more than 32 weeks, RR 0.893, CI95% [0.832 - 0.956], p value=0.002 and single-lumen silicone catheter, RR 0.278, CI95% [0.128 - 0.536], p value= 0.000. From 72 catheters removed due to PICC-line suspicious of bloodstream infection, the infection was confirmed only to 3 (4.2%)of them. Conclusion: The results suggested that the diagnosis identified as risk factors should be included in the protocol of PICC lines management as predictors for removal due to suspected of infection. These neonates need to be carefully monitored for signs of infection. Moreover, choosing the most appropriate type of PICC should be further investigated, as well as the criteria to support the decision of removing the catheter considering the low number of confirmed catheter-associated infection.
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Respostas pulmonares à restrição nutricional e hiperoxia em coelhos pré-termo / Nutritional restriction and hyperoxia effects on lung development in preterm rabbits

Marta Maria Galli Bozzo Mataloun 01 September 2003 (has links)
Os recém-nascidos pré-termo extremos, por estarem ainda em uma fase do desenvolvimento pulmonar anterior à alveolização, estão mais vulneráveis a fatores como a hiperoxia, o barotrauma, o volutrauma e, o uso de medicações como os corticosteróides. A ação destes fatores, associada à imaturidade pulmonar, pode alterar a organização estrutural pulmonar, interferindo na alveolização e na organização de fibras elásticas e de colágeno. Estas alterações são comuns à \"nova\" displasia broncopulmonar, patologia freqüente entre os recém-nascidos pré-termo, especialmente os extremos. Criou-se um modelo experimental de restrição nutricional e hiperoxia, em coelhos pré-termo, com o objetivo de analisar os efeitos da restrição nutricional e da hiperoxia sobre a arquitetura pulmonar (número de alvéolos, intercepto linear médio(ILm), área de superfície interna(ASI), espessura de septo interalveolar), especialmente em relação à deposição de fibras elásticas e de colágeno. Após a realização de cesárea, em coelhas New Zealand White, com idade gestacional de 28 dias, seus filhotes foram divididos em 4 grupos, de acordo com a dieta e a concentração de oxigênio administradas: GIA (dieta padrão e FiO2=0,21) (n=120); GIB (dieta padrão e FiO2>0,95) (n=232); GIIA (restrição nutricional e FiO2=0,21) (n=72); GIIB (restrição nutricional e FiO2>0,95) (n=368). A restrição nutricional foi definida como uma redução em 30% de todos os nutrientes, em relação à dieta padrão. Os coelhos foram pesados, diariamente. Após o sacrifício, aos 7 e 11 dias de vida, os pulmões foram removidos, pesados e fixados em formol tamponado 10%, com uma pressão de 30 cm de H2O. O volume pulmonar total foi medido pelo método de deslocamento de água. Nos cortes histológicos utilizou-se as seguintes colorações: hematoxilina-eosina, para contagem do número de alvéolos, ILm, ASI, medida de septo interalveolar; orceína-resorcina modificada para análise de fibras elásticas e picrosirius, para análise de colágeno. Os resultados foram apresentados através de médias e realizou-se ANOVA para comparação dos resultados, considerando-se um p < 0,05 como significante. A restrição nutricional alterou o crescimento somático, reduzindo o ganho de peso e, alterou o crescimento e a morfologia pulmonares, reduzindo o volume pulmonar, o número de alvéolos e a deposição de fibras elásticas e de colágeno aos 7 e 11 dias de vida. A hiperoxia elevou a mortalidade e modificou a arquitetura pulmonar, reduzindo o número de alvéolos e aumentando suas dimensões, bem como aumento da espessura dos septos interalveolares, aos 7 e 11 dias de vida. Aos 11 dias, a hiperoxia reduziu a deposição de colágeno. A restrição nutricional associada à hiperoxia teve os seus efeitos intensificados sobre a redução do número de alvéolos e do depósito de colágeno, aos 7 e 11 dias. Estes resultados ilustram o papel da nutrição como modulador da lesão pulmonar pela hiperoxia, em pulmões em desenvolvimento / Characteristic pathologic findings in bronchopulmonary dysplasia are the presence of alveolization impairment, widened alveolar septa, disordered collagen and elastic fibers deposition. There are likely to be multiple factors that result in the histological changes seen with the development of bronchopulmonary dysplasia, besides the lung imaturity: hyperoxia, volutrauma, barotrauma, nutrition. The aim of this study is to developed an experimental model, in preterm rabbits, to evaluate the effects of nutritional restriction and hyperoxia on lung weight and volume, alveoli number, mean linear intercept (Lm), internal surface area (ISA), alveolar septal thickness, elastic fibers and collagen density. After c-section, 28 days preterm New Zealand White rabbits were randomized into 4 groups: GIA (regular diet and FiO2=0,21) (n=120); GIB (regular diet and FiO2>0,95) (n=232); GIIA (nutritional restriction and FiO2=0,21) (n=72); GIIB (nutritional restriction and FiO2>0,95) (n=368). They were kept in incubators, warmer and humidified oxygen (Plexiglas chamber). Nutritional restriction was defined as caloric-proteic intake limited to 70% of the regular diet. After sacrifice with 7 and 11 days, the lungs were removed and fixed in 10% formalin under 30 cm H2O transtracheal pressure. The total lung volume was measured by displacement water. Lung slices were stained with hematoxylin and eosin for alveoli number, Lm, ISA and alveolar septal thickness; resorcin-orcein for elastic fibers and Picrosirius for collagen (fibers/parenchyma pointy counting). Statistical analysis was done by ANOVA. Level of significance was set at 0,05. Values are means +- sd. It was observed that GIA and GIB (regular diet) put on more weight than nutritional restriction groups from 8th till 11th day of life. Nutritional restriction influenced the ponderal evolution and reduced lung volume, alveoli number, collagen and elastic fibers deposition at 7th and 11th days of life. Hyperoxia elevated the mortality. In relation to lung architetural, the hyperoxia reduced alveoli number and elevated Lm, besides widened alveolar septal at 7th and 11th days of life. At 11th days, hyperoxia reduced collagen deposition, too. Nutritional restriction and hyperoxia had an additive efect on the reduction of alveoli number and collagen deposition. These findings suggest that nutrition has a modulator effect on lung injury by hyperoxia. This study strengthened the contribution of nutrition on preterm lung development

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