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INFLUÊNCIA DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL SOBRE A ATIVIDADE DE ENZIMAS ANTIOXIDANTES, NÍVEIS DE ESTRÔNCIO E FERRO, E METABOLISMO ÓSSEO EM MULHERES / Influence of hormone replacement therapy in antioxidant enzymes activity, strontium and iron levels, and bone metabolism in women.

Unfer, Taís Cristina 31 May 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Natural loss of estrogen occurring in menopausal process may contribute to various health problems many of them possibly related to oxidative stress. Decrease in circulating estrogen levels and increase in follicle stimulating hormone levels (FSH) in menopausal status are related with decrease in bone mineral density. Hormone replacement therapy (HRT) is the most common treatment to attenuate menopausal disturbances and strontium (Sr) and iron (Fe) have been suggested to influence to bone metabolism. The objectives of this study was to evaluate the influence of HRT on the activity of antioxidant enzymes (SOD, CAT, and GPx) and lipid peroxidation (TBARS) in menopausal women and to determine blood strontium and iron levels and their relationship with bone mineral density and biochemical parameters in pre and postmenopausal women with or without HRT. Blood antioxidant enzyme activities were determined in premenopausal (n=18) and in postmenopausal healthy women without (n=21) or with HRT (n=19) (mean ages: 47, 59, and 57, respectively). Whole blood Sr and Fe levels were determined by spectrometric methods (inductively coupled plasma mass spectrometry - ICP-MS and inductively coupled plasma optical emission spectrometry - ICP-OES, respectively) in premenopausal (n=17) and postmenopausal women without (n=20) or with HRT (n=19) (mean ages: 47, 60 and 57 years, respectively). Bone mineral density (BMD) was evaluated at the lumbar spine (BMD L1-L4) and femoral neck (BMD femur) by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA). TBARS, CAT, and GPx activity were not significantly different among the groups of study. However, SOD activity was significantly lower in postmenopausal women without HRT (0.68±0.04 U/mg Hb) when compared both to premenopausal women (0.91±0.04 U/mg Hb) and to postmenopausal women with HRT (0.89±0.07 U/mg Hb). SOD activity was positively correlated to the duration of HRT in the postmenopausal groups (r=0.33, p<0.05). Blood Sr and Fe levels in premenopausal (33.66±3.57 µg L-1 and 502.09±19.90 mg L-1, respectively) and postmenopausal women without (31.47±2.58 µg L-1 and 523.65±9.91 mg L-1, respectively) or with HRT (29.74±3.02 µg L-1 and 540.30±20.24 mg L-1, respectively) were not significantly different among study groups. BMD L1-L4 and BMD femur were significantly higher in premenopausal women (1.05±0.23 and 0.84±0.02 g/cm2, respectively) when compared both to postmenopausal women without (0.90±0.37 and 0.75±0.02 g/cm2, respectively) and to postmenopausal women with HRT (0.94±0.04 and 0.74±0.02 g/cm2, respectively). However, BMD had no relationship with blood metal levels, but was negatively influenced by FSH levels (β=-0.47, p<0.01 for BMD L1-L4 and β=-0.42, p<0.01 for BMD femur) and age (r=-0.48, p<0.01 for BMD L1-L4 and r=-0.38, p<0.01 for BMD femur). We concluded that HRT antagonizes the decrease of SOD activity that occurs after menopause, suggesting that HRT may play a beneficial role in the protection against oxidative stress. It was also shown that the physiologic whole blood Sr and Fe levels had no significant effect in BMD or other biochemical parameters in pre and postmenopausal women. BMD decreased with the increased in FSH levels and with aging. / A redução natural nos níveis de estrogênio, que ocorre na menopausa pode contribuir para vários problemas de saúde muitos deles também possivelmente relacionados ao estresse oxidativo. A diminuição dos níveis circulantes de estrogênio e o aumento de hormônio folículo estimulante (FSH) em mulheres na menopausa estão sendo associados à perda óssea. A terapia de reposição hormonal (TRH) é o tratamento mais comum para atenuar os distúrbios menopáusicos e, as concentrações sanguíneas de estrôncio (Sr) e ferro (Fe) têm mostrado influenciar no metabolismo ósseo. Os objetivos deste estudo foram avaliar a influência da TRH na atividade de enzimas antioxidantes (SOD, CAT e GPx) e lipoperoxidação (TBARS); e determinar os níveis de Sr e Fe e sua relação com a densidade mineral óssea (DMO) e parâmetros bioquímicos em mulheres na pré e pós menopausa com e sem TRH. As atividades das enzimas antioxidantes foram determinadas no sangue total de mulheres na pré-menopausa (n= 18) e na pós-menopausa sem (n= 21) e com TRH (n= 19); a idade média dos grupos foi de 47, 59 e 57 anos, respectivamente. As concentrações de Sr e Fe foram avaliadas por espectrofotometria (espectrometria de massas com plasma acoplado indutivamente - ICP-MS e espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente - ICP-OES, respectivamente), no sangue de mulheres na pré-menopausa (n= 17) e na pós-menopausa sem (n= 20) e com TRH (n= 19), com idade média de 47, 60 e 57 anos, respectivamente. A DMO foi determinada na lombar (L1-L4) e no colo do fêmur por absorciometria de duplo feixe de raios-X (DEXA). Em nosso estudo TBARS, CAT e GPx não foram significativamente diferentes entre os grupos. No entanto, a atividade da SOD foi significativamente menor em mulheres na pós-menopausa sem TRH (0,68±0,04 U/mg Hb) quando comparado com os grupos pós-menopausa com TRH (0,89±0,07 U/mg Hb) e na pré-menopausa (0,91±0,04 U/mg Hb). A atividade da SOD também apresentou correlação positiva com o tempo de TRH (r=0,33; p<0,05) nas mulheres menopausadas. As concentrações de Sr e Fe não diferiram entre as mulheres não menopausadas (33,66±3,57 µg L-1 e 502,09±19,90 mg L-1, respectivamente) e aquelas na pós-menopausa sem (31,47±2,58 µg L-1 e 523,65±9,91 mg L-1, respectivamente) ou com TRH (29,74±3,02 µg L-1 e 540,30±20,24 mg L-1, respectivamente). A DMO da L1-L4 e fêmur foi maior nas mulheres que não estavam na menopausa (1,05±0,23 e 0,84±0,02 g/cm2, respectivamente) quando comparado com os grupos de mulheres na pós-menopausa sem (0,90±0,37 e 0,75±0,02 g/cm2, respectivamente) e com TRH (0,94±0,04 e 0,74±0,02 g/cm2, respectivamente). No entanto, a DMO não apresentou correlação com as concentrações de metais encontradas. A DMO foi negativamente influenciada pelos níveis de FSH (β=-0,47, p<0,01 para DMO L1-L4 e β=-0,42, p<0,01 para DMO fêmur), e pela idade (r=-0,48, p<0,01 para DMO L1-L4 e r=-0,38, p<0,01 para DMO fêmur). Concluiu-se que a TRH antagoniza a diminuição da atividade antioxidante da SOD que ocorre após a menopausa, sugerindo o papel protetor da terapia contra o estresse oxidativo. Também demonstramos que as concentrações sanguíneas de Sr e Fe encontradas não exerceram efeito significativo na DMO e outros parâmetros bioquímicos e não foram influenciadas pela menopausa ou pela TRH em mulheres na pré e pós-menopausa. A diminuição na DMO observada foi em decorrência do aumento nos níveis circulantes de FSH e do processo de envelhecimento.
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Parâmetros de qualidade e percepção sensorial de queijo de coalho com substituição parcial de NaCL por KCL

Diniz, Lucille Araujo 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2291771 bytes, checksum: 640ef610553845f44a31d6ad07e7462f (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Coalho cheese is configured as one of the most widespread dairy and prized in the Northeast, with the main source of income for farmers . The addition of sodium chloride it is one of the key steps in the process, but are concrete evidence linking high sodium intake to cardiovascular disease and hypertension. One of the strategies aiming to decrease the consumption of NaCl is the partial substitution of potassium chloride (KCl) . This research aimed to assess, in preliminary tests the best conditions for salting and percentage of salt inserted into curd, then aiming to optimize the levels of NaCl and KCl using a design type experimental a central composite design. The effects of combinations of salts on physico-chemical characteristics such as percentage of moisture , total solids , ash , protein, lipid , fat solids and chlorides , performed physical analysis of water activity , pH and color were evaluated in addition to sensory responses by Quantitative Descriptive Analysis. The levels assessed, no differences in the physical or physico- chemical parameters , only evidenced significant changes in the percentages of chlorides and ash were observed . Sensory attributes raised by the judges , the perception of salty taste , flavor Residual Bitter and White Color Feature were significant , outlining a great range of concentrations when interacting with each other, corresponding to concentration ranges between 1.2% KCl and 2.3 % NaCl added directly into the curds . At these concentrations it is possible to obtain a decrease of 34% NaCl in use, being appreciated sensory rated by consumers when untrained. / O queijo de Coalho configura-se como um dos produtos lácteos mais difundidos e apreciados no Nordeste, sendo principal fonte de renda de pequenos produtores rurais. Uma das etapas primordiais do processo trata-se da adição do cloreto de sódio, que devido a falta de padronização pode ser adicionado em grandes quantidades, comprometendo a qualidade do produto, pois são concretas as evidências que relacionam o alto consumo que sódio a doenças cardiovasculares e hipertensão. Uma das estratégias buscando diminuir o consumo de NaCl consiste na substituição parcial por cloreto de potássio (KCl). Nesta pesquisa objetivou-se primeiramente avaliar em testes preliminares as melhores condições de salga e percentuais de sal inseridos na coalhada, visando em seguida otimizar os níveis de NaCl e KCl utilizando um delineamento exterimental tipo Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR). Foram avaliados os efeitos das combinações dos sais sobre características físico-químicas como percentual de umidade, extrato seco total, cinzas, proteínas, lipídeos, gordura do extrato seco e cloretos, realizadas análises físicas de atividade de água, pH e cor, além de respostas sensoriais através da Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) e teste de aceitação com consumidores não treinados após a otimização das concentrações. Nos níveis avaliados, não foram observadas diferenças nos parâmetros físicos ou físico-químicos, apenas evidenciado alterações significativas nos percentuais de cloretos e cinzas. Dos atributos sensoriais levantados pelos julgadores, a percepção do Sabor Salgado, Sabor Residual Amargo e Cor Branco Característica foram significativos, delineando uma faixa ótima de concentrações quando interagindo entre si, correspondente a níveis de concentração entre 1,2% de KCl e 2,3% de NaCl adicionado diretamente na coalhada. Nestas concentrações é possível obter uma diminuição de até 34% no uso do NaCl, sendo apreciado sensorialmente quando avaliado por consumidores não treinados.
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Terapia de reposição hormonal não altera a variabilidade da frequência cardíaca em mulheres pós-menopáusicas

Fernandes, Eney Oliveira January 2002 (has links)
INTRODUÇÃO. Mulheres pós-menopáusicas apresentam maior risco de desenvolvimento de doença arterial coronariana. Estudos observacionais demonstraram que a terapia de reposição hormonal produz efeitos benéficos no perfil lipídico e na modulação autonômica cardíaca. O aumento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), até então atribuído à reposição hormonal, não foi testado em estudos randomizados, placebo-controlados, delineados para permitir a comparação entre as duas formas mais utilizadas de reposição hormonal. A VFC de 24 horas calculada pelo método não linear Mapa de Retorno Tridimensional permite avaliar tanto a modulação vagal como a simpática. OBJETIVOS Avaliar a modulação autonômica cardíaca de mulheres pósmenopáusicas através da análise da VFC no domínio do tempo e dos índices do Mapa de Retorno Tridimensional no ECG de 24 horas. Testar a hipótese de que a reposição hormonal contínua, seja com estradiol isolado (TRE), seja com estradiol associado à noretisterona (TRH), por um período de três meses, aumenta a VFC nessas mulheres. MÉTODOS Quarenta mulheres pós-menopáusicas (46 a 63 anos; média = 54,6 ± 4,2) foram randomizadas para um dos três tratamentos, de forma contínua: TRH, estrogenioterapia (TRE) ou placebo, por três meses consecutivos. Previamente, todas as mulheres foram submetidas a exames clínico, ginecológico e laboratorial (glicose, estradiol, HDL, LDL, triglicerídios; mamografia e ultrassonografia transvaginal). O ECG de 24 horas foi gravado em cada paciente, antes e após o tratamento, para calcular os índices da VFC. RESULTADOS Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos, após 3 meses de tratamento, nos índices da VFC e do Mapa de Retorno Tridimensional. A TRH diferiu da TRE apenas quanto ao perfil lipídico. A associação com a noretisterona provocou uma redução de 12,4 % no HDL (p = 0,008). CONCLUSÃO Em mulheres pós-menopáusicas, a terapia de reposição hormonal contínua com estradiol, ou com estradiol associado à noretisterona, por um período de 3 meses, não altera a modulação autonômica cardíaca avaliada pela VFC. / Background: Postmenopausal women are at greater risk of coronary heart disease. Observational studies have demonstrated that hormone replacement therapy (HRT) improves lipid profile and cardiac autonomic modulation. The cardioprotective effect attributed to HRT has not been tested in randomized, placebo-controlled trials to compare the two most frequently used regimens. This study evaluates cardiac autonomic modulation in postmenopausal women using time domain indices of heart rate variability (HRV) and indices derived from the three-dimensional return map, and investigates whether continuous HRT for three months, either with estradiol alone (ERT) or with estradiol and norethisterone (HRT), increases HRV in postmenopausal women. Methods: Forty postmenopausal women aged 46 to 63 years were consecutively and randomly assigned to one of three treatment groups: HRT, ERT, or placebo. For all women, clinical, gynecological and laboratory data (glucose, estradiol, HDL, LDL, triglycerides, mammography and transvaginal sonography) were collected. Patients underwent 24-h ECG before and after the treatment to evaluate HRV indices. Results: Time domain indices of HRV as well as indices derived from the threedimensional return map presented no significant changes after interventions. The only significant difference between HRT and ERT groups was in lipid profile. HDL cholesterol levels decreased 12.4% (p = 0.008) for women who used HRT. Conclusion: In postmenopausal women, continuous hormone replacement therapy with estradiol or estradiol with norethisterone for 3 months does not affect cardiac autonomic modulation evaluated by HRV.
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[en] NUMERICAL STUDY OF THE INFLUENCE OF TILT VALVE ANGLE ON BLOOD FLOW IN AN AORTIC MODEL / [pt] ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA INCLINAÇÃO DO ÂNGULO DA VÁLVULA NO ESCOAMENTO SANGUÍNEO EM UM MODELO AÓRTICO

DIEGO FERNANDO CELIS TORRES 13 December 2017 (has links)
[pt] A substituição de válvula aórtica por cateter (Transcatheter Aortic Valve Replacement, TAVR) tornou-se uma poderosa alternativa para pacientes com estenose aórtica e com alto risco de serem submetidos à cirurgia tradicional de peito aberto. O conhecimento da distribuição da pressão, bem como a tensão cisalhante na superfície da aorta podem ajudar a identificar regiões críticas, onde o processo de remodelamento da aorta pode ocorrer. O objetivo do presente trabalho é avaliar numericamente a influência do posicionamento do orifício da válvula protética no campo de escoamento. O estudo foi realizado com base em um paciente submetido a TAVR. Um modelo 3D foi gerado a partir de angiotomografia e de segmentação de imagens da aorta. Dados experimentais obtidos anteriormente na mesma geometria indicaram que o fluxo do jato através da válvula de entrada é de natureza turbulenta. O escoamento foi determinado numericamente com o software comercial FLUENT. A turbulência foi modelada com o modelo de dois equações k-omega SST. Para representar um fluxo pulsátil, foram impostos diferentes fluxo de massa na entrada da válvula. Para todas as vazões investigadas, obteve-se um padrão de escoamento semelhante. Mostrou-se que uma pequena variação dos ângulos de inclinação pode modificar a natureza do fluxo, deslocando a posição dos vórtices e alterando a localização das regiões de alta tensão de cisalhamento, assim como de alta pressão, na superfície interna da aorta. Mostrou-se também que um aumento da intensidade da turbulência na entrada diminui os valores de tensão cisalhante e de pressão nas paredes da aorta. Essas características hemodinâmicas podem ser relevantes no processo de remodelação aórtica e os estresses mecânicos podem influenciar na durabilidade da prótese valvular. / [en] Transcatheter Aortic Valve Replacement (TAVR) has become a powerful alternative for patients with aortic stenosis and a high surgical risk to face a traditional open chest surgery. The knowledge of the pressure distribution as well as shear stress at the aortic surface may help identify critical regions, where aortic remodeling process may occur. The purpose of the present work is to evaluate numerically the influence of the positioning of the prosthetic valve orifice in the flow field. The study was carried out on the basis of a particular patient who had undergone a TAVR. A 3D model was generated from computed tomography angiography and image segmentation of the aorta. Experimental data previously obtained in the same geometry indicated that the jet flow through the inlet valve is turbulent flow. The flow field was numerically determined with the commercial software Fluent. The turbulence was modeled with the two-equation k-omega SST model. To represent a pulsatile flow, different mass flow rates were imposed at the inlet valve. Similar flow pattern was observed for all flow rates investigated. It was shown that small variations of the tilt angle can modify the nature of the flow, displacing the position of the vortices and altering the location of high shear stress, as well as high pressure, at the aortic inner wall. It was also shown that an increase of the turbulent intensity at the entrance decreases the values of shear stress and pressure on the walls. These hemodynamic features may be relevant in the aortic remodeling process and the mechanical stresses may influence the durability of the valve prosthesis.
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Studium klinicky aplikovatelné nádorové imunoterapie a jejich mechanismů / Study of clinically applicable cancer immunotherapy and their mechanisms

GLASEROVÁ, Simona January 2015 (has links)
The aim of this thesis was study of replacement of LPS in innate immunity based cancer immunotherapy. Application of poly (I:C) with mixture of mannan-SMCC + R-848.HCl leads to synergy, higher reduction of tumor growth and significant prolongation of survival. The significance and mechanism of action of neutrophils have also been studied within this therapy.
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Comparação da sobrevida entre indivíduos submetidos à cirurgia para substituição valvar aórtica utilizando próteses mecânicas ou biológicas em uma coorte brasileira

Almeida, Adriana Silveira de January 2010 (has links)
Este estudo avalia mortalidade, eventos hemorrágicos e reoperação em pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar aórtica utilizando substituto biológico ou mecânico, com poder de relevância na seleção do tipo da prótese. Foram selecionados, randomicamente, 301 pacientes submetidos à cirurgia para troca valvar aórtica entre 1990 e 2005, com seguimento máximo de 20 anos. A sobrevivência em 5, 10 e 15 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 83,9%, 75,4% e 60,2% e, para substituto biológico, foi de 89,3%, 70,4% e 58,4%, respectivamente (p=0,939). Os fatores associados com o óbito foram: idade, obesidade, doença pulmonar, arritmias, eventos hemorrágicos e insuficiência valvar aórtica. A probabilidade livre de reoperação desses pacientes em 5, 10 e 15 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 97,9%, 95,8% e 95,8% e, para bioprótese, foi de 94,6%, 91,0% e 83,3%, respectivamente (p=0,057). Os fatores associados com reoperação foram: insuficiência renal, endocardite de prótese e idade. A probabilidade livre de eventos hemorrágicos em 5, 10 e 15 anos após cirurgia utilizando substituto mecânico foi de 94,5%, 91,7% e 91,7% e, para bioprótese, foi de 98,6%, 97,8% e 97,8%, respectivamente (p=0,047). Os fatores associados com eventos hemorrágicos foram: insuficiência renal e prótese mecânica. Os autores concluíram que: 1) a mortalidade foi estatisticamente semelhante entre os grupos; 2) as características basais dos pacientes foram os maiores determinantes de mortalidade tardia após a cirurgia; 3) houve uma tendência à reoperação para o grupo com bioprótese; 4) pacientes com prótese mecânica tiveram mais eventos hemorrágicos ao longo do tempo; 5) os dados encontrados no presente estudo são concordantes com a literatura atual. / This paper evaluates mortality, bleeding events and reoperation in patients subjected to surgery for replacement of the aortic valve using a biological or a mechanical substitute, where selection of the type of prosthesis is relevant. Three hundred and one patients who had been subjected to aortic valve replacement surgery between 1990 and 2005, with a maximum follow-up period of 20 years, have been randomly selected. Survival at 5, 10 and 15 years after surgery using a mechanical substitute was 83.9%, 75.4% and 60.2% and, for a biological substitute, was 89.3%, 70.4% and 58.4%, respectively (p=0.939). Factors associated with death were: age, obesity, pulmonary disease, arrhythmia, bleeding and aortic valve failure. The probability free of reoperation for these patients at 5, 10 and 15 years after surgery using a mechanical substitute was 97.9%, 95.8% and 95.8% and, for those using bioprostheses, was 94.6%, 91.0% and 83.3%, respectively (p=0.057). Factors associated with reoperation were: renal failure, prosthesis endocarditis and age. The probability free of bleeding events at 5, 10 and 15 years after surgery using the mechanical substitute was 94.5%, 91.7% and 91.7% and, for bioprostheses, was 98.6%, 97.8% and 97.8%, respectively (p=0.047). Factors associated with bleeding events were: renal failure and mechanical prostheses. The authors have concluded that: 1) mortality was statistically similar in the groups; 2) patient characteristics at baseline were a major determinant of late mortality after surgery; 3) there was a tendency toward reoperation in the bioprostheses group; 4) patients using a mechanical prosthesis had more bleeding events as time passed; 5) the data presented in this paper is in accordance with current literature.
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ESTIMATION OF OPTIMAL PROTEIN TO ENERGY RATIO AND PERCENT SOYBEAN MEAL REPLACEMENT OF FISH MEAL IN JUVENILE SCAPHIRHYNCHUS STURGEON DIETS

Kittel, Elliott C. 01 May 2013 (has links)
Research developing artificial propagation, husbandry, and nutrition of sturgeon species has developed greatly since the collapse of the Caspian Sea fisheries in the 1980s. Sturgeon species are commercially prized for their unfertilized roe which is marketed as the delicacy, caviar. Sturgeon production units commonly utilize commercial salmonid feeds, which contain large proportions of fish meal (FM) and fish oil (FO). Concerns regarding economics and sustainability have put pressure on aquafeed manufactures to efficiently utilize FM and FO, and to incorporate alternative protein sources, such as soybean meal (SBM). Therefore, the present studies estimated the optimal protein:energy ratio of juvenile Pallid Sturgeon Scaphirhynchus albus and evaluated the effects of increasing SBM composition on growth, feed efficiency, body and liver composition, and intestinal morphology of juvenile Shovelnose Sturgeon Scaphirhynchus platorhynchus, two species of Scaphirhynchus sturgeon of regional commercial importance. Protein:energy ratios were investigated using casein and dextrose based, semi-purified diets. Results indicated that Scaphirhynchus sturgeon are able to perform similarly across a wide range of protein:energy ratios (79 - 147 mg protein kcal-1), so long as adequate dietary energy (3,800 kcal kg-1 gross energy) is provided and essential amino acids are not limiting. Soybean meal was evaluated utilizing practical, isocaloric, isolipidic, isoenergetic test diets, designed to replace FM with increasing SBM. Juvenile Scaphirhynchus sturgeon were found to perform similarly on diets with up to 50% of FM replaced with SBM (336 g kg-1 diet). Evaluation of liver composition revealed that juvenile Shovelnose Sturgeon store less glycogen and crude lipid than other fish species, although no dietary differences were observed. Histological evaluation of the distal intestine revealed indications of SBM induced enteritis, though no statistical differences in measures were detected between treatments. This research is the first to describe optimal dietary formulation for the culture of Scaphirhynchus sturgeon.
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Análise do polimorfismo C>514T do gene da Lípase Hepática em mulheres sob reposição estrogênica / Positive association of the hepatic lipase gene polymorphism c.514C>T with estrogen replacement therapy response.

Pulchinelli Júnior, Alvaro [UNIFESP] 01 February 2012 (has links) (PDF)
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Farmacocinetica da polimixina B intravenosa em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva

Sandri, Ana Maria January 2013 (has links)
Foi realizado um estudo de farmacocinética da polimixina B em pacientes críticos com desenvolvimento de um modelo populacional. Os critérios de inclusão foram pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva, com idade igual ou superior a 18 anos e em uso de polimixina B intravenosa por um período mínimo de 48 horas. Amostras de sangue, urina e dialisato foram coletadas durante um intervalo de doses no estado de equilíbrio. A concentração de polimixina B no plasma foi medida por meio de cromatografia líquida de alta performance associada à espectrometria de massas acoplada à espectrometria de massas, sua ligação às proteínas plasmáticas foi determinada por meio de diálise de equilíbrio rápido e a fração livre foi calculada. Foram realizadas análise farmacocinética populacional e Simulações de Monte Carlo. Foram incluídos 24 pacientes, dos quais dois estavam em hemodiálise contínua; 54,2% eram do sexo masculino e as medianas da idade, do escore APACHE e do peso corporal total foram de 61,5 anos, 21,5 e 62,5kg, respectivamente. As doses de polimixina B, conforme prescrição do médico assistente, variaram entre 0,45-3,38mg/kg/dia. O clearance estimado da creatinina nos 22 pacientes sem hemodiálise variou entre 10-143mL/min. A mediana da fração livre plasmática da polimixina B foi de 0,42 e a média (± desvio padrão) da fração livre da área sob a curva ao longo de um dia (fAUC0-24h) da polimixina B foi de 29,2±12,0mg•h/L, incluindo os pacientes em hemodiálise. A polimixina B foi excretada predominantemente por vias não renais e as medianas de sua recuperação urinária de forma inalterada foi de 4,04% e do seu clearance renal foi de 0,061L/hora. Nos pacientes 1 e 2 em hemodiálise foram identificados, respectivamente, clearance corporal total de 0,043 e 0,027L/h/kg, clearance da hemodiálise de 0,0052 e 0,0015L/h/kg; no dialisato foram recuperados 12,2% e 5,62% da dose como polimixina B não modificada. O clearance corporal total da polimixina B não mostrou nenhuma relação com o clearance da creatinina, escore APACHE II ou idade. A disposição da polimixina B no tempo foi adequadamente descrita pelo modelo de dois compartimentos com eliminação linear. O modelo farmacocinético populacional proporcionou ajustes excelentes para os perfis observados de concentração-tempo para pacientes individuais e as concentrações individuais e populacionais ajustadas foram precisas. O ajuste dos clearances e dos volumes de distribuição para o peso corporal total reduziu a variabilidade intersujeitos em 3,4% para o clearance e 41,7% para o volume de distribuição central; nos pacientes em diálise, após esse ajuste, os parâmetros estimados se assemelharam aos dos demais pacientes. As Simulações de Monte Carlo foram feitas com seis diferentes regimes de doses clinicamente relevantes escalonados pelo peso corporal total. O regime de doses de 1,5mg/kg 12/12h forneceu uma AUC0-24h de polimixina B no dia 4 de 90.4mg•hora/L para 50% dos pacientes, adequada para erradicação bacteriana em infecções graves por Pseudomonas aeruginosa ou Acinetobacter baumannii com concentração inibitória mínima para a polimixina B ≤2mg/L. Nas Simulações de Monte Carlo também foi possível identificar que uma melhor área sob a curva só foi atingida no dia 4 de tratamento. Este estudo mostrou que a dose de polimixina B intravenosa deve ser ajustada ao peso corporal total, que o melhor regime de doses é o de 1,5mg/kg 12/12h precedido de dose de ataque de 2,5mg/kg e que não há indicação de ajuste para a função renal, mesmo em pacientes em hemodiálise contínua. / A polymyxin B pharmacokinetics study in critically ill patients was conducted with the development of a population modeling. The inclusion criteria were patients from Intensive Care Unit, aged ≥18 years who received intravenous polymyxin B for ≥ 48 hours. Blood, urine and dialysate samples were collected over a dosing interval at steady state. Polymyxin B concentrations was measured by liquid chromatography- tandem mass spectrometry, its plasma protein binding was determined by rapid equilibrium dialysis and unbound fraction was calculated. Population pharmacokinetic analysis and Monte Carlo Simulations were conducted. Twenty four patients were enrolled, two of whom on continuous hemodialysis; 54.2% were male; the median of age, APACHE II score and total body weight were 61.5years, 21.5 and 62.5kg, respectively. The physician-selected dose of polymyxin B was 0.45- 3.38mg/kg/day. The creatinine clearance of the 22 patients without hemodialysis ranged from 10 to 143mL/min. The median unbound fraction in plasma of polymyxin B was 0.42 and the mean (± standard deviation) of the area under the curve over a day for unbound (fAUC0-24h) polymyxin B was 29.2±12.0mg•hour/L, including hemodialysis patients. Polymyxin B was predominantly nonrenally cleared with median unchanged urinary recovered of 4.04%; the median renal clearance was 0.061L/hour. Patients 1 and 2 in hemodialysis presented, respectively, total body clearance of 0.043 and 0.027L/h/kg, hemodialysis clearance of 0.0052 and 0.0015L/h/kg; 12.2% and 5.62% of the polymyxin dose were recovered intact in the dialysate. Polymyxin B total body clearance did not show any relationship with creatinine clearance, APACHE II score, or age. The time course of polymyxin B concentrations was well described by a 2-compartment disposition model with linear elimination. The population pharmacokinetics model provided excellent fits to the observed concentration-time profiles for individual patients and the individual-fitted and population-fitted concentrations were adequately precise. Linear scaling of clearances and volumes of distribution by total body weight reduced the between subject variability in 3.4% for clearance and 41.7% for the central volume of distribution; after this scaling, the estimated parameters in hemodialysis patients were within the range of estimates from the other patients. The population mean of the total body clearance of polymyxin B when scaled by total body weight (0.0276L/hour/kg) showed remarkably low interindividual variability. The Monte Carlo Simulations were performed for six different clinically relevant dosage regimens scaled by total body weight. The regimen of 1.5mg/kg/12 hours provided an AUC0- 24h of polymyxin B of 90.4 mg•h/L in day 4 for 50% of patients which is appropriate considering severe infections by Pseudomonas aeruginosa or Acinetobacter baumannii with minimal inhibitory concentration for polymyxin B ≤2mg/L. In Monte Carlo Simulations we also identified that the best area under the curve was attained only in the day 4 of the treatment. This study showed that doses of intravenous polymyxin B are best scaled by total body weight, that the best regimen of doses is 3mg/kg/day with a loading dose of 2.5mg/kg and that its dosage selection should not be based on renal function, even in patients in continuous hemodialysis.
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Investigação dos biomarcadores de estresse oxidativo e inflamação em pacientes portadores de mucopolissacaridose tipo IVA submetidos à terapia de reposição enzimática / Investigation of oxidative stress and inflammation biomarkers in Mucopolysaccharidosis type IVA patients under enzyme replacement therapy

Donida, Bruna January 2015 (has links)
A Mucopolissacaridose tipo IVA (MPS IVA), é uma doença lisossômica de depósito ocasionada pela degradação deficiente dos glicosaminoglicanos (GAG) queratan sulfato e condroitin-6-sulfato devido à deficiência da enzima N-acetilgalactosamina 6-sulfatase. Como a fisiopatologia desta doença ainda não está totalmente elucidada e muitos estudos vêm demonstrando o envolvimento do estresse oxidativo e inflamação na patogênese de outros tipos de mucopolissacaridoses, o objetivo principal deste trabalho foi investigar os parâmetros de estresse oxidativo e mediadores inflamatórios em pacientes MPS IVA sob terapia de reposição enzimática (TRE). Foram analisadas amostras de urina e sangue de pacientes MPS IVA sob TRE (n=17) e controles saudáveis pareados por idade (n=10-14). Os pacientes apresentaram diminuição significativa nos níveis de defesas antioxidantes, medida através dos níveis de glutationa reduzida (GSH), e aumento da enzima superóxido dismutase (SOD) em eritrócitos. Em relação ao dano a biomoléculas, foi observado nos pacientes um aumento de lipoperoxidação (aumento dos níveis de isoprostanos urinários) e de dano oxidativo a proteínas (aumento dos níveis urinários de di-tirosina e diminuição dos grupamentos sulfidrila no plasma) comparativamente aos controles. Nossos resultados também mostraram que os pacientes MPS IVA sob TRE apresentaram maior dano ao DNA, sendo este dano de origem oxidativa e atingindo bases purínicas e pirimidínicas. Além disso, os pacientes apresentaram níveis significativamente aumentados de interleucina-6 e esta, por sua vez, apresentou correlação negativa com GSH, mostrando uma possível relação entre inflamação e estresse oxidativo nesta doença. Considerando que os níveis de GAG urinários ainda se encontravam elevados nos pacientes em comparação com o grupo controle, pode-se supor que os mesmos estejam, pelo menos em parte, correlacionados com os danos oxidativos encontrados nestes pacientes. Os dados encontrados no presente trabalho sugerem que pacientes MPS IVA sob TRE apresentam uma condição pró-inflamatória e oxidativa e que a suplementação com antioxidantes em combinação com a TRE deve ser investigada com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Cabe ressaltar que este é o primeiro estudo em pacientes que relaciona MPS IVA com estresse oxidativo e inflamação. / The Mucopolysaccharidosis type IVA (MPS IVA) is a lysosomal storage disease caused by impaired degradation of keratan sulfate and chondroitin-6-sulfate glycosaminoglycans (GAG), due to a deficiency on the enzyme N-acetylgalactosamine-6-sulfatase. Since the pathophysiology of this disease is still not totally elucidated and many studies demonstrated the involvement of oxidative stress and inflammation in the pathogenesis of other mucopolysaccharidoses types, the principal objective of this study was to investigate oxidative stress parameters and inflammatory mediators in MPS IVA patients under enzyme replacement therapy (ERT). Urine anda blood samples of MPS IVA patients under ERT (n= 17) and healthy age-matched controls (n= 10-14) were evaluated. Patients presented a significant decrease in antioxidant defenses levels, assessed by reduced glutathione (GSH), and increased superoxide dismutase (SOD) activity in erythrocytes. With regard to the biomolecules damage, was observed that patients presented lipid peroxidation (increase of isoprostanes urinary levels) and protein damage (increase of di-tyrosine urinary levels and decrease of sulfhydryl groups in plasma), when compared to controls. Our results showed higher DNA damage levels in MPS IVA patients compared to control group, in both pyrimidines and purines bases. The pro-inflammatory cytokine interleukin 6 (IL-6) was significantly increased in patients and showed an inverse correlation with GSH levels, showing a possible link between inflammation and oxidative stress in MPS IVA disease. Considering that GAG urinary level were still high in ERT patients compared to the control group, we propose that GAG are, at least in part, related with oxidative damage found in MPS IVA patients. The data presented suggest that pro-inflammatory and pro-oxidant states occur in MPS IVA patients under ERT, and the supplementation of antioxidants in combination with ERT can be investigated with the purpose of improving the patient’s life quality. To the best of our knowledge, this is the first study in patients relating MPS IVA with oxidative stress and inflammation.

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