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Índices de resistência à insulina, IGF-1 e componentes da síndrome metabólica na pré-eclâmpsia grave

Valério, Edimárlei Gonsales January 2008 (has links)
Introdução: Há controvérsia sobre a relação entre resistência à insulina e componentes desta síndrome e doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Métodos: Realizado estudo caso-controle pareado por IMC e idade gestacional, foram incluídas 16 pacientes com pré-eclâmpsia grave (PEG) e 16 controles normotensas. A resistência à insulina foi avaliada através dos índices HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) e QUICKI-IS (Quantitative Insulin Sensitivity Check Index), os componentes da síndrome de resistência à insulina dosados foram colesterol-HDL e triglicerídeos e também foi dosado IGF-1 (Insulin-Like Growth Factor-1). No sangue do cordão umbilical dos recém-nascidos foram dosados glicemia e insulinemia para cálculo dos índices HOMA-IR e QUICK-IS, assim como a proteína C reativa (PCR). Também foram verificados peso, razão perímetro cefálico/ circunferência abdominal (PC/CA) e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto aos índices HOMA-IR e QUICKI-IS e colesterol- HDL. Os níveis de triglicerídeos no grupo com PEG foram maiores do que no grupo controle (330,9 mg/dl e 225,1 mg/dl, respectivamente [p = 0,02]) enquanto que os níveis de IGF-1 foram maiores no grupo controle do que no grupo com PEG (277,8 ng/ml e 164,6 ng/ml, respectivamente [p < 0,01]). A maioria das pacientes apresentava sobrepeso ou obesidade (75 %) Os recém-nascidos do grupo com préeclâmpsia apresentaram menor peso e idade gestacional assim como maior razão PC/CA (p < 0,001). Não houve diferença estatisticamente significativa nos índices HOMA-IR e QUICKI-IS e os níveis de PCR foram normais nos dois grupos. Conclusões: Quando as gestantes com PEG foram pareadas com gestantes normotensas segundo seu IMC e idade gestacional, não houve diferença nos índices de resistência à insulina entre os dois grupos, porém as primeiras apresentaram níveis significativamente menores de IGF-1 e maiores de triglicerídeos.
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Níveis séricos de irisina em mulheres com a síndrome de ovários policísticos : um estudo de casos e controles

Thomaz, Natalie Katherine, Neves, Fernanda Misso Mario das January 2017 (has links)
Introdução: Irisina é uma adipocina / miocina, descrita pela primeira vez em 2012 e parece estar envolvida na termogênese do tecido adiposo e na homeostase metabólica. A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) é reconhecida como um distúrbio endocrinológico prevalente em mulheres com idade reprodutiva, e está frequentemente associado à obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão arterial. Objetivos: Determinar os níveis circulantes de irisina numa amostra de mulheres com PCOS e controles ovulatórias não hirsutas e verificar se os níveis séricos de irisina estão associados com variáveis hormonais, metabólicas e de composição corporal nestas participantes. Métodos: Neste estudo caso-controle foram incluídas 49 mulheres com PCOS e 33 mulheres controles ovulatórias não-hirsutas com idade e índice de massa corporal (IMC) semelhantes. Variáveis demográficas, antropométricas, hormonais e metabólicas foram obtidas através de dados da história médica, exame físico e dosagens bioquímicas e hormonais convencionais. A composição corporal foi avaliada por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). Os níveis séricos de irisina foram mensurados por um kit ELISA humano. Resultados: A pressão arterial sistólica, HOMA, testosterona total e índice de androgênios livres (IAL) foram significativamente maiores e a SHBG foi menor nas PCOS. Após a estratificação por IMC, massa gorda e razão massa gorda / massa magra foram menores em mulheres com peso normal do que em mulheres com sobrepeso / obesidade. O grupo PCOS com peso normal apresentou menos massa magra total do que o grupo PCOS com sobrepeso / obesidade e subgrupos controles. A proporção de massa magra apendicular / IMC foi significativamente maior nas controles de peso normal que em controles com sobrepeso / obesidade, mas os subgrupos de PCOS foram semelhantes entre si e com as controles de peso normal e obesas. Os níveis séricos de irisina foram significativamente maiores nas pacientes 8 PCOS com sobrepeso / obesidade em comparação com as controles de peso normal. A irisina circulante correlacionou-se positivamente com o HOMA. Observou-se também correlação positiva da irisina com massa magra total e razão massa gorda /massa magra em mulheres com PCOS, mesmo após ajuste para IAL. Conclusão: Os dados do presente estudo sugerem uma associação de irisina com variáveis de composição corporal. / Introduction: Irisin is an adipokine / myokine, first described in 2012 and appears to be involved in adipose tissue thermogenesis and metabolic homeostasis. The polycystic ovary syndrome (PCOS) is recognized as a frequent endocrine disorder in women of reproductive age, and is often associated with abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia, and hypertension. Objectives: To determine the circulating levels of irisin in women with PCOS and non-hirsute ovulatory control women, and to evaluate whether serum irisin levels are associated with hormone, metabolic and body composition variables in these participants. Methods: In this case-control study, 49 women with PCOS and 33 nonhirsute ovulatory controls women with similar age and body mass index (BMI) were enrolled. Demographic, anthropometric, hormone and metabolic variables were assessed by medical history, physical examination and conventional biochemical and hormon determinations. Body composition was assessed by double-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum irisin levels were measured by a human ELISA kit. Results: Systolic blood pressure, HOMA, total testosterone and FAI were higher and SHBG was lower in PCOS. After stratification by BMI, fat mass and fat mass / lean mass ratio were lower in women of normal weight in overweight / obese women. The PCOS group at normal weight had less total lean mass than the overweight / obese PCOS group and control subgroups. The lean appendicular mass / BMI ratio was significantly higher in normal weight controls than in overweight / obese controls, but PCOS subgroups were similar between them and with normal and obese weight controls. Serum irisin levels were significantly higher in overweight / obese PCOS patients than in normal weight controls. Circulating irisin was positively correlated with HOMA. A positive correlation was also observed between irisin 10 and total lean mass and fat mass / lean mass ratio in women with PCOS, even when adjusted for FAI. Conclusion: Our data suggest an association of irisin and body composition variables.
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Avaliação da fosforilação da AKT e do conteúdo da proteína transportadora de glicose GLUT4 em tecido muscular esquelético de ratos adultos, proles de ratas com doença periodontal /

Mattera, Maria Sara de Lima Coutinho. January 2015 (has links)
Orientadora: Doris Hissako Sumida / Banca: Maria Aparecida Visconti / Banca: Sérgio Eduardo de Andrade Perez / Resumo: A hipótese da programação fetal sugere que estímulos ou agressões durante a vida intrauterina podem resultar em alterações permanentes na fisiologia e metabolismo da descendência, aumentando o risco de doenças na vida adulta. Estudos demonstraram que tanto a doença periodontal (DP) como o aumento do tecido adiposo elevam a concentração plasmáticas de citocinas. E citocinas, como por exemplo, o TNF-, têm sido relacionadas com a redução da expressão de GLUT4 e resistência à insulina. Sabendo que o GLUT4 é importante para homeostase glicídica, o objetivo do presente estudo foi avaliar em ratos, proles de ratas com doença periodontal ao nascimento, a massa corpórea, e na vida adulta: 1) massa corpórea ao longo de 75 dias de idade; 2) o conteúdo da proteína transportadora de glicose GLUT4 e o seu índice de translocação em tecido muscular esquelético gastrocnêmio (MG); 3) o grau de fosforilação em serina da Akt em MG. As ratas foram distribuidas em dois grupos: a) com doença periodontal (DP), no qual esta doença foi induzida por meio de ligadura com fio de seda ao redor do 1º molar inferior de ambos os lados; b) ratas controle (CN). Após 7 dias da colocação da ligadura, as ratas de ambos os grupos foram colocadas para acasalamento, verificou-se diariamente, por esfregaço vaginal, o dia da copulação. As ratas prenhas foram separadas em caixas individuais. A massa corpórea da prole foi avaliada ao nascimento e durante os 75 dias de idade. Quando os filhotes machos destas ratas completaram 75 dias, realizou-se: 1) dosagem de glicemia e insulinemia; 2) avaliação da proteína transportadora de glicose GLUT4 e seu índice de translocação em MG; 3) avaliação do grau de fosforilação em serina da Akt em MG. Os resultados demonstraram que a doença periodontal materna promove em sua prole ao nascimento baixo peso e na vida adulta... / Abstract: The fetal programming hypothesis suggests that intrauterine stimuli or aggression can induce metabolic and physiology changes in offspring, increasing the diseases risk in adulthood. Studies have demonstrated that periodontal disease (PD) and adipose tissue augmentation enhance the cytokines levels. Cytokines such as TNF-α have been associated with reduced GLUT4 expression and insulin resistance. Knowing that GLUT4 is important for glucose homeostasis, the aim of present study was to evaluate in adult rats, offspring of rats with periodontal disease: 1) birth weight and during the 75 days of age; 2) GLUT4 content and its translocation index in gastrocnemius skeletal muscle tissue (GM); 3) Akt serine phosphorylation status in MG. Female Wistar rats were distributed into a control group (CN, n = 4) and a experimental periodontal disease group (PD, n = 4), in which the disease is induced by ligation with silk thread around the 1st molar. Seven days after ligature placement, animals from both groups mated and daily vaginal smears were taken to verify the presence of sperm. Pregnant rats were kept in individual cages. The body weights of the offspring were measured once weekly from birth until 75 days of age. When male offspring of these rats completed 75 days, the experiments were performed: 1) assessment of plasma concentrations of glucose and insulin; 2) evaluation of the GLUT4 content and its translocation index in GM; 3) Akt serine phosphorylation status in GM. The results showed that maternal periodontal disease causes in their offspring low birth weight, and in adulthood: 1) no changes in glycemia; 2) increase in insulinemia; 3) insulin resistance; 4) decrease in GLUT4 content in the plasma membrane and its translocation index in GM; 5) reduction in the Akt serine phosphorylation status in GM. Therefore, we can conclude that maternal periodontal disease causes... / Mestre
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Efeito de fontes de energia (amido, pectina ou gordura) e da suplementação com cromo, em dietas com alta densidade energética, nas concentrações séricas de glicose, insulina e ácidos graxos não esterificados em vacas de leite lactantes / Effect of different energy source (starch, pectin or fat) and chromium supplementation in high density diet on glucose, insulin and non-esterified fatty acids in lactating dairy cows

Leiva, Tiago 13 June 2018 (has links)
Submitted by Tiago Leiva (tiagoleiva@ig.com.br) on 2018-07-03T13:48:11Z No. of bitstreams: 1 Defesa de doutorado.pdf: 1294142 bytes, checksum: 70e060f09f4c44070af39cc3bfc4e7df (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-07-03T14:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leiva_t_dr_botfca.pdf: 1190417 bytes, checksum: 4e2b70666e9a1f29a89be39bd8a7ed08 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-03T14:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leiva_t_dr_botfca.pdf: 1190417 bytes, checksum: 4e2b70666e9a1f29a89be39bd8a7ed08 (MD5) Previous issue date: 2018-06-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito de diferentes fontes de energia e da suplementação com cromo nas variáveis relacionadas a resistência à insulina, produção de leite e índices reprodutivos de vacas leiteiras lactentes consumindo excesso de energia que foram distribuídas em um arranjo fatorial 2 × 2. No primeiro estudo, vacas foram designadas a receber: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 13) ou polpa cítrica (PLP; n = 13) e 2) suplementação (n = 14) ou não (n = 12) de 10 mg/vaca/dia de propionato de cromo. No segundo estudo vacas receberam: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 20) ou com inclusão de 8% (matéria seca) de gordura de palma protegida (CSPO; n = 20), e suplementação (n = 20) ou não (n = 20) de 10 mg/dia de propionato de cromo. Para a condução de ambos os estudos, foram utilizados animais não gestantes, Holandeses × Gir, lactantes (dias de leite inicial = 80 ± 3), alimentados com silagem de milho oferecida de maneira ad libitum e concentrado visando atender 160% dos requerimentos energéticos de mantença. Amostras de leite e sangue foram colhidas semanalmente e produção de leite foi mensurada diariamente. Para o primeiro estudo, escore de condição corporal (ECC) e peso corporal (PC) foram avaliados semanalmente ao longo do estudo (D0 ao 182), enquanto que no segundo estudo ECC e PC foram avaliados no primeiro e no último dia (d0 e d203, respectivamente) do estudo. Ingestão de matéria seca foi avaliada apenas no segundo estudo através da diferença entre o ofertado e a sobra. Para tal, vacas foram distribuídas em cinco grupos de oito vacas (duas vacas de cada grupo experimental) e alocadas individualmente em 8 baias por 3 dias. No final desse período os animais retornavam aos piquetes e um novo grupo de animais passavam pelo mesmo processo. Testes de tolerância a glicose (TTG; 0,5g de glicose/kg de PC) foram realizadas no d -3, 60, 120, e 180 para o primeiro estudo, e nos dias -3, 100 e 200 para o segundo estudo. Aspiração folicular para produção de embrião in vitro foi realizada nos d -1, 82 e 162 para o primeiro estudo e nos d -1, 98 e 198 para o segundo estudo. Os resultados obtidos no primeiro estudo foram: não foram detectadas diferenças (P ≥ 0,25) para PC e ECC durante o experimento. Dentro das colheitas semanais de sangue, concentrações séricas de insulina e glicose assim como relação insulina:glicose foram similar entre os tratamentos (P ≥ 0,19). Animais do grupo CRN tiveram menor (P < 0,01) concentrações plasmáticas de ácidos graxos não esterificados comparados com PLP (0,177 × 0,215 mmol/l, respectivamente; EMP = 0,009). Durante o TTG não foram detectadas diferenças (P ≥ 0,16) para concentrações de glicose, taxa de desaparecimento de glicose, tempo de meia vida de glicose e relação insulina:glicose. Concentrações séricas de insulina foram menor (P = 0,04) em vacas CRN suplementadas com propionato de cromo compradas com vacas CRN não suplementadas com propionato de cromo (8.2 × 13,5 μUI/ml, respectivamente; EMP = 1,7), enquanto que a suplementação com propionato de cromo não impactou (P = 0,70) concentrações séricas de insulinas em vacas PLP. Produção de leite, gordura no leite e concentrações de sólidos totais foram similares (P ≥ 0,48) entre os tratamentos. No entanto, CRN tiveram maior (P < 0,01) concentrações de proteína no leite comparadas com PLP (3,54 × 3,14%, respectivamente; EMP = 0,08). Não foram encontradas diferenças (P ≥ 0,35) no número de oócitos coletados e embriões produzidos dentro de cada aspiração. Concluindo, fornecimento de concentrado contendo polpa cítrica peletizada para vacas leiteiras lactantes consumindo excesso de energia não melhorou as variáveis relacionadas com resistência à insulina, produção de leite e índices 0,03) concentrações séricas de glicose, insulina, ácidos graxos e relação insulina:glicose comparadas com vacas CSPO, sugerindo aumento na sensibilidade a insulina em vacas CRN. Durante o TTG, variáveis relacionadas a sensibilidade a insulina foram maiores em vacas CRN quando comparadas a vacas CSPO. Suplementação com propionato de cromo resultou em menores (P ≤ 0,09) concentrações séricas de insulina e relação insulina:glicose apenas em vacas CRN, indicando que suplementação com propionato de cromo melhora a sensibilidade a insulina em vacas CRN mais não em vacas CSPO. Durante o TTG, no entanto, suplementação com propionato de cromo reduziu as concentrações de insulina e a relação insulina:glicose em vacas CSPO e CRN. Produção de leite, assim como número de oócitos viáveis coletados e embriões produzidos dentro de cada aspiração não foram afetados (P ≥ 0,24) pelos tratamentos. Em conclusão, utilização de gordura de palma protegida não melhorou a sensibilidade a insulina em vacas Holandesas x Gir consumindo excesso de energia durante o meio e o final da lactação, enquanto que suplementação com propionato de cromo foi efetivo em melhorar a sensibilidade basal da insulina em vacas CRN. / 2014/14512-6 / 2015/21224-0
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Avaliação de medidas de resistência e secreção de insulina em pacientes HCV positivos

Fornari, Adriana January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeitos da dieta hieperlipídica aquecida e dieta hiperlipídica normal na formação de produtos finais de glicação avançada e de espécies reativas de oxigênio em ratos Wistar

Assis, Adriano Martimbianco de January 2009 (has links)
O dano ao ADN pode estar associado com o diabetes mellitus tipo II (T2DM) e suas complicações, incluindo estresse oxidativo. Os parâmetros bioquímicos relacionados com o metabolismo glicídico (glicose, insulina, TTG e TSI) e parâmetros corporais (peso corporal, tecido adiposo) foram avaliados após 12 meses de tratamento com dieta hiperlipídica e dieta hiperlipídica aquecida. Após o período experimental, os ratos tratados com dietas hiperlipídicas obtiveram aumento de peso corporal e aumento de glicemia e insulinemia quando comparado ao grupo controle normolipídico. A dieta hiperlipídica (HFD) e a dieta hiperlipídica aquecida (HFTD) também levaram a uma redução na sensibilidade à insulina e na tolerância à glicose, independentemente dos tempos estudados. Interessantemente, somente os animais submetidos à dieta aquecida demonstraram redução na oxidação de glicose pelo tecido adiposo epididimal. Mostramos que ambas as dietas hiperlipídicas tem a capacidade de reduzir a síntese de glicogênio pelas vias, direta e indireta. A dieta aquecida acarretou um aumento significativo na peroxidação lipídica no fígado em relação aos demais grupos. Utilizando o ensaio cometa, verificamos um aumento significativo de dano ao ADN em sangue e hipocampo dos ratos submetidos às dietas hiperlipídicas, tendo o grupo HFTD aumento maior em relação ao HFD. Estes resultados sugerem que uma correlação positiva entre dieta hiperlipídica, alteração no metabolismo glicídico, estresse oxidativo e dano ao ADN. Contudo, o aquecimento da dieta parece agravar tais resultados. / Many studies have demonstrated that DNA damage may be associated with type 2 diabetes mellitus (T2DM) and its complications. The goal of this study was to evaluate the effects of the potential relationship between fat (thermolyzed) intake, glucose dyshomeostasis and DNA injury in rats. Biochemical parameters related to glucose metabolism (i.e., blood glucose levels, insulin tolerance tests, glucose tolerance tests and fat cell glucose oxidation) and general health parameters (i.e., body weight, retroperitoneal and epididymal adipose tissue) were evaluated in rats after a 12-month treatment with either a high fat or a high thermolyzed fat diet. The high fat diet (HFD) and high fat thermolyzed diet (HFTD) showed increased body weight and impaired insulin sensitivity at the studied time-points in insulin tolerance test (ITT) and glucose tolerance test (GTT). Interestingly, only animals subjected to the HFTD diet showed decreased epididymal fat cell glucose oxidation. We show which high fat diets have the capacity to reduce glycogen synthesis by direct and indirect pathways. HFTD promoted an increase in lipid peroxidation in the liver, demonstrating significant damage in lipids in relation to other groups. Blood and hippocampus DNA damage was significantly higher in animals subjected to HFDs, and the highest damage was observed in animals from the HFTD group. Striatum DNA damage was significantly higher in animals subjected to HFDs, compared with the control group. These results show a positive correlation between high fat diet, glucose dyshomeostasis, oxidative stress and DNA damage.
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Efeito da suplementação de glutamina e dipeptídeo L-alanill-glutamina sobre a expressão de proteínas de choque térmico de 70 kDa (HSP70) e a sinalização da insulina em camundongos tratados com dieta hiperlipídica

Bock, Patricia Martins January 2015 (has links)
Os lipídeos da dieta desempenham um importante papel na obesidade, e a ingesta excessiva está relacionada com problemas de saúde. A presença crônica de ácidos graxos saturados na dieta pode induzir um estado de inflamação sistêmica de baixo grau, característica da obesidade, do diabetes e das doenças cardiovasculares. A HSP70 é um regulador chave da inflamação (atuando como uma molécula anti-inflamatória) e da sensibilidade à insulina. Interessantemente, alguns nutrientes, tais como a glutamina e a alanilglutamina, podem potenciar a expressão de HSP70. Assim, a suplementação de aminoácidos poderia ser uma estratégia útil para aumentar a expressão de HSP70, diminuir a inflamação e melhorar a sensibilidade à insulina. Este trabalho teve como objetivos investigar os efeitos de longo prazo da suplementação com glutamina e alanil-glutamina em camundongos B6129SF2J alimentados com uma dieta rica em lipídeos (HFD), sobre a sensibilidade à insulina, estresse oxidativo, metabolismo e expressão de HSP70, bem como comparar a resposta metabólica de camundongos das linhagens B6129SF2-J e C57BL/6J recebendo HFD. Camundongos B6129SF2-J foram alimentados com uma dieta padrão com baixo teor de gordura (PAD) ou HFD durante 20 semanas. Na 21a semana, camundongos do grupo HFD foram alocados em cinco grupos e receberam suplmentação por 8 semanas adicionais: grupo HFD controle (HFD-Con), grupo HFD + dipeptideo alanil-glutamina (HFD-Dip), grupo HFD + alanina (HFD-Ala), grupo HFD + glutamina (HFD-Gln) e grupo HFD alanina + glutamina (nas suas formas livres) (HFD-Ala + Gln). Em adição, camundongos C57BL/6J foram alimentados com PAD ou HFD durante 16 semanas. A administração de HFD induziu um aumento de peso corporal, gordura corporal total, glicose em jejum e colesterol total em comparação com o grupo PAD. A suplementação de aminoácidos não induziu quaisquer alterações nestes parâmetros. Dados de teste de tolerância à insulina (ITT), indicam resistência à insulina em todos os grupos HFD, no entanto, a suplementação de aminoácidos não melhorou a sensibilidade à insulina. Não houve diferença significativa na expressão das proteínas IR, Akt e TLR4. Notavelmente, a expressão de HSP70 total (HSP72 + Hsp73) no fígado foi acentuadamente maior no grupo HFD-Con em comparação com o grupo PAD. Em conclusão, a suplementação com glutamina e dipeptideo alanil-glutamina não reverteu as alterações metabólicas induzidas por administração prévia de HFD. Aparentemente, ao contrário dos camundongos C57BL/6J, que são geneticamente predispostos para se tornarem obesos e desenvolverem hiperglicemia frente a HFD, camundongos B6129SF2-J são mais resistentes aos efeitos nocivos de HFD, por meio de um mecanismo que pode incluir a adaptação intestinal, por reduzida absorção de nutrientes, incluindo aminoácidos, o que pode explicar parcialmente nossos resultados. / Dietary fat plays a major role in obesity and great intake is linked with the development of health problems, and the chronic presence of saturated fatty acids on the diet can induce a state of low-grade inflammation which is a hallmark in obesity, diabetes and cardiovascular diseases. Heat shock protein 70 is a key regulator of inflammation (by acting as an anti-inflammatory molecule) and insulin sensitivity. Interestingly, some nutrients, such as glutamine and alanyl-glutamine were shown to potentiate the expression of HSP70. Thus, amino acid supplementation may be a useful tool to enhance HSP70 expression, decrease inflammation and improve insulin sensitivity. In this work we aimed to investigate the effects of long term glutamine and alanylglutamine supplementation on High-Fat Diet-Fed B6129SF2-J mice over the insulin sensitivity response and signaling, oxidative stress markers, metabolism and HSP70 expression, and to compare B6129SF2-J and C57BL/6J in terms of high-fat diet (HFD) metabolic response. B6129SF2-J mice were fed in a standard low-fat diet (STA) or a HFD for 20 weeks. On the 21th week, mice from the HFD group were allocated in five groups and supplemented for additional 8 weeks with different amino acids: HFD control group (HFD-Con), HFD + dipeptide l-alanil-l-glutamine group (HFD-Dip), HFD + alanine group (HFD-Ala), HFD + glutamine group (HFD-Gln) and the HFD alanine + glutamine (in their free forms) group (HFD-Ala+Gln). In addiction, C57BL/6J mice were fed in a standard low-fat diet (STA) or a HFD for 16 weeks. HFD induced higher body weight, fat pad, fasted glucose and total cholesterol in comparison with the STA group. Amino acid supplementation did not induce any modifications in these parameters. ITT data indicates insulin resistance in all HFD groups, however, amino acid supplementation did not improve insulin sensitivity. There was no significant difference in protein content of IR, Akt and TLR4 expression. Notably, total HSP70 (HSP72+HSP73) protein contents in liver is markedly increased in HFD-Con group compared with STA group. In conclusion, glutamine and dipeptide alanyl-glutamine supplementation fails to improve metabolic changes induced by prior long term High-Fat Diet. Apparently, unlike the C57BL/6J mice, that are genetically predisposed to become overweight and develop hyperglycemia if raised on a HFD, B6129SF2-J mice are more resistant to the harmful effects of HFD through a mechanism that may include gut adaptation, reducing nutrients absorption, including amino acids, which may explain the lack of improvements in our intervention.
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Níveis de leptina, taxa metabólica basal e resistência insulínica em crianças obesas púberes

Conterato, Elisabete Viera January 2015 (has links)
Introdução: A obesidade infanto-juvenil é um problema de saúde pública, com alta endemia e prevalência crescente no mundo todo. É uma doença associada a significativos problemas de saúde na população pediátrica, que afeta principalmente os sistemas cardiovascular e o endócrino, com risco elevado de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, aterosclerose e dislipidemias. Objetivo: Investigar a relação entre os níveis séricos de leptina, a taxa metabólica basal e a resistência insulínica com o escore Z do índice de massa corporal de crianças púberes com obesidade. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 37 crianças obesas púberes de 7 a 12 anos de idade, atendidas pela primeira vez no Ambulatório de Obesidade Infantil, entre junho/2013 a abril/2014. Os participantes foram submetidos à avaliação antropométrica, aferição da pressão arterial, auto-classificação da maturação sexual, testes laboratoriais e bioimpedância. Resultados: O peso, o índice de massa corporal e a leptina diferiram de modo significativo entre os grupos (grupo 1 indivíduos com obesidade (2 <zIMC 3), e grupo 2 indivíduos com obesidade grave (zIMC>3)), bem como a porcentagem da massa gorda e a taxa metabólica basal. As crianças desse estudo, independente do grau de obesidade, apresentaram níveis elevados de insulina (70,3%), Homeostasis model assessment >3,16 (73%), níveis baixos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (67,6%) e circunferência abdominal acima p90 (89,18%). Em relação às variáveis analisadas, observa-se que não houve diferença significativa entre os grupos. Conclusão: A obesidade infanto-juvenil já é um sinal de risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes mellitus. Neste estudo, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal, já se mostraram preditores de risco para alterações metabólicas, sendo instrumentos de fácil acesso e baixo custo. / Introduction: Childhood and adolescent obesity is a public health problem that presents high endemic and growing prevalence worldwide. It is a disease associated with important health problems in the population of children, that affects mainly the cardiovascular and endocrine systems, with high risck of developing type 2 diabetes mellitus, arterial hypertension, atherosclerosis and dyslipidemia. Objective: This study aims to investigate the relationship between the serum levels of leptin, the basal metabolic rate and the insulin resistance, with the Z score of the body mass index of children with obesity. Methods: This is a transversal study and 37 obese children, aged between 7 to 12 years old, were treated for the first time in the outpatient care unit specialized in childhood obesity, from June/2013 to April/2014. The participants were submitted to anthropometric evaluation, blood pressure measurement, selfclassification of sexual maturity, laboratory tests and bioimpedance. Results: Weight, body mass index and leptin differed significantly between the groups (Group 1 - individuals as obese (2 <zBMI 3), and group 2 - individuals with severe obesity (zBMI> 3)), as well as body fat percentage and the basal metabolic rate. The children of this study presented high levels of insulin (70.3%), Homeostasis model assessment >3.16 (73%), low levels of high density lipoprotein cholesterol (67.6%) and abdominal circumference above p90 (89.18%), regardless of their obesity classification. Concerning the variables analyzed, there were no significantly differences between the groups. Conclusion: Childhood and adolescent obesity already is an element that indicates a higher risk for the development of diabetes mellitus. In this study, the body mass index and the abdominal circumference have proven predictors of risk to develop metabolic alterations, being instruments easy to access and low cost.
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Alterações genéticas no gene da iodotironina desiodase tipo 2 e resistencia insulínica

Leiria, Leonardo Barbosa January 2012 (has links)
Introdução. O hormônio tireoidiano na sua forma ativa (T3) possui um importante papel no crescimento, desenvolvimento e no metabolismo dos organismos complexos. A iodotironina desiodase tipo 2 (D2) é uma selenoenzima responsável pela ativação do T3. O polimorfismo de troca única (SNP) Tre92Ala (rs225014) no gene que codifica a D2 foi associado com resistência à insulina em algumas populações; porém, estudos funcionais ex vivo indicaram que esse polimorfismo não seria o fator causal para o desenvolvimento de resistência à insulina. Objetivos. Identificar outras alterações no gene da D2 que pudessem contribuir para o desenvolvimento de resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) na presença ou não do polimorfismo rs225014 (Tre92Ala). Material e Métodos. A busca por SNPs que pudessem estar associadas com resistência à insulina foi realizada através do sequenciamento automático do gene DIO2 em 12 pacientes com DM2 apresentando diferentes graus de resistência à insulina e 2 indivíduos não-diabéticos. Variantes potencialmente informativas foram estudadas em 1077 pacientes com DM2 e 516 indivíduos nãodiabéticos. Além disso, foi verificado se os SNPs informativos encontravam-se em desequilíbrio de ligação e se a estrutura predita do mRNA estaria alterada nas variantes selvagens e polimórficas da D2. Resultados. Durante a varredura no gene DIO2 foram identificados 5 polimorfismos candidatos: rs199598135, rs12885300, rs225014, rs225015 e rs225017. Entre estes, verificou-se que a frequência do genótipo TT do rs225017 era mais elevada naqueles pacientes com índices de HOMA-IR mais altos do que naqueles com índices de HOMA-IR baixo. A partir desses dados, foi realizado um estudo de associação entre a presença desse polimorfismo e o desenvolvimento de resistência à insulina e desenvolvimento de DM2. Pacientes com DM2 que eram 10 homozigotos para o alelo polimórfico (T/T) apresentaram um nível mais elevado de insulina plasmática em jejum (15,7 vs. 10,6; P=0.005) e índices de HOMA-IR (5,20 vs. 3,50; P=0,005) quando comparados com pacientes portadores do alelo A. O genótipo TT foi associado com aumento dos níveis de insulina e índice de HOMA-IR de forma independente e em combinação com o genótipo Ala92Ala (rs225014) (P=0,001 e P=0,010; respectivamente). No estudo de caso-controle, não foi verificada uma associação entre a presença do genótipo TT (rs225017) e o desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,15, IC 95% 0,86 – 1,55, P=0,354). No entanto, a presença combinada deste genótipo com o genótipo Ala92Ala (rs225014) foi associada a um maior risco de desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,70, IC 95% 1,11-2,61; P=0,015) do que somente na presença do genótipo Ala92Ala (OR ajustada = 1,59, IC 95% 1,10 – 2,31; P=0,010). Estudos adicionais demonstraram que os polimorfismos rs225017 e rs225014 estão em um forte desequilíbrio de ligação. A análise da estrutura secundária predita do mRNA da DIO2 sugere uma interação entre os polimorfismos rs225017 e rs225014. Conclusões. Pacientes com DM2 homozigotos para o genótipo T/T do polimorfismo rs225017 apresentaram níveis mais severos de resistência à insulina. Essa associação foi mais acentuada na presença do polimorfismo rs225014, sugerindo uma interação entre estes polimorfismos na modulação da resistência à insulina.
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Estudo da interação entre os polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala em pacientes com diabetes mellitus tipo 2

Estivalet, Aline Albeche Farias January 2009 (has links)
Introdução. A enzima iodotironina desiodase tipo 2 (D2) converte o pró-hormônio T4 em sua forma ativa, T3, um passo essencial no metabolismo da tiróide. O polimorfismo Tre92Ala no gene que codifica a D2 foi associado com resistência à insulina em algumas populações. Interessantemente, um estudo recente relatou que o polimorfismo D2 Tre92Ala interage com o polimorfismo Pro12Ala, no gene que codifica o fator de transcrição PPARγ2, na modulação da síndrome metabólica em indivíduos nãodiabéticos, sendo que os portadores do genótipo D2 Ala/Ala e do alelo PPARγ2 12Ala apresentam os piores fenótipos de síndrome metabólica e pressão arterial sistólica e diastólica. Objetivos. Avaliar o efeito isolado ou combinado dos polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala na modulação da resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Material e Métodos. Os polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala foram genotipados em 711 pacientes com DM2 brancos, utilizando-se a técnica de discriminação alélica por PCR em tempo real. Todos os pacientes incluídos no estudo foram submetidos a um exame físico completo e a exames laboratoriais padrões. A resistência à insulina foi avaliada através do cálculo do índice HOMA (Homeostasis Model Assessment) em um subgrupo de 215 pacientes sem uso de insulina e com creatinina sérica < 1,5mg/dL. Resultados. As frequências dos alelos D2 92Ala e PPARγ2 12Ala foram 0,32 e 0,076, respectivamente, e suas frequências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy- Weinberg (p > 0,05). Pacientes com o genótipo D2 Ala/Ala apresentaram níveis mais altos de insulina plasmática no jejum e índice HOMA quando comparados com pacientes portadores dos genótipos Tre/Ala ou Tre/Tre (p = 0,015 e p = 0,001; respectivamente). Além disso, um efeito sinérgico significativo foi observado entre os polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala na modulação do índice HOMA: portadores do genótipo D2 Ala/Ala e do alelo PPARγ2 12Ala apresentaram valores mais elevados de HOMA (mediana 8,5 [valor máximo 28,2 - valor mínimo 1,3]) do que os pacientes portadores das outras combinações genotípicas destes polimorfismos (4,0 [17,6-0,3] no grupo de pacientes com os genótipos D2 Tre/Tre - PPARγ2 Pro/Pro, 5,8 [35,2-0,9] no grupo D2 Ala/Ala - PPARγ2 Pro/Pro e 3,5 [17,2-0,5] no grupo D2 Tre/Tre- PPARγ2 12Ala), após ajuste para sexo, idade e índice de massa corporal (p da interação = 0,010). Conclusões. Pacientes com DM2 portadores dos genótipos D2 Ala/Ala e PPARγ2 12Ala apresentam níveis mais severos de resistência à insulina quando comparados aos pacientes com outras combinações genotípicas dos polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala. Isso sugere que esses dois polimorfismos interagem na modulação da resistência à insulina em indivíduos brancos, o que pode constituir um alvo terapêutico potencial.

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