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Comparação das estratégias de terapia nutricional enteral hipocalóricas versus normocalóricas em pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

Franzosi, Oellen Stuani January 2014 (has links)
Base teórica: Existem controvérsias quanto à quantidade ideal de calorias que pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda devem receber, bem como aos efeitos das estratégias de terapia nutricional hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos e de tolerância gastrointestinal. Objetivo: Comparar o efeito de duas estratégias de terapia nutricional enteral (nutrição hipocalórica versus normocalórica) nos desfechos clínicos e na tolerância gastrointestinal de pacientes criticamente doentes em insuficiência respiratória aguda. Bases de dados pesquisadas: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS e Cochrane Central Register of Controlled Trials até o período de agosto de 2014. Seleção dos estudos: Ensaios clínicos randomizados que compararam o efeito das estratégias de nutrição hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos principais [mortalidade na unidade de terapia intesiva (UTI), tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica] e nos sinais e sintomas gastrointestinais (regurgitação, aspiração, vômito, diarreia, constipação, distensão abdominal, elevado volume de resíduo gástrico e uso de agentes prócinéticos). Extração dos dados: Informações sobre a execução e qualidade dos estudos e características dos pacientes e dos desfechos de interesse foram extraídas. As estimativas de risco relativo (RR) e média da diferença (MD) foram sintetizadas sob o modelo de efeitos aleatórios. A heterogeneidade foi avaliada com Teste Q e I2. A análise de sensibilidade foi conduzida através de análise de subgrupos os quais foram classificados conforme a estratégia de terapia nutricional enteral utilizada (nutrição trófica versus nutrição hipocalórica moderada). A metanálise foi realizada com apoio do software RevMan v5.3. Resultados: Dentre os 798 estudos encontrados, quatro ensaios clínicos randomizados que avaliaram 1540 pacientes foram incluídos na avaliação qualitativa e quantitativa. Não houve diferença na mortalidade geral (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 para heterogeneidade). A análise de subgrupos verificou mortalidade geral significativamente menor no subgrupo que recebeu 59-72% das necessidades nutricionais (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 para heterogeneidade). Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto à mortalidade na UTI, tempo de permanência na UTI ou hospitalar e tempo de ventilação mecânica. Quanto à avaliação da tolerância gastrointestinal, o grupo que recebeu nutrição hipocalórica foi associado a uma menor ocorrência de vômitos, diarreia e constipação quando comparado ao grupo nutrição normocalórica. Não foram verificadas diferenças entre os grupos quanto aos sintomas de aspiração e distensão abdominal. Conclusão: A estratégia de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado (59- 72%) foi associada à menor mortalidade geral. A tolerância gastrointestinal foi superior no grupo que recebeu nutrição hipocalórica. A oferta de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado deve ser preferida em pacientes criticamente doentes. / Context: Controversy exists regarding the optimal amount of calories that critically ill patients with acute respiratory failure should consume as far as clinical outcomes and gastrointestinal tolerability are concerned. Objective: To compare the effect of two enteral nutrition strategies (underfeeding versus fullfeeding) on clinical outcomes and gastrointestinal tolerability in critically ill patients with acute respiratory failure. Data Sources: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS and the Cochrane Central Register of Controlled Trials up to August 2014. Study Selection: Randomized Controlled Trials that compared the effects of underfeeding with full-feeding strategies on major clinical outcomes (ICU and overall mortality, ICU and hospital length of stay and mechanical ventilation) and gastrointestinal signs and symptoms (regurgitation, aspiration, vomiting, diarrhea, constipation, abdominal distention, elevated gastric residual volume and use of prokinetic agents). Data extraction: Studies’ information, patient’s characteristics and outcomes were extracted. Risk ratio (RR) and Mean Difference (MD) estimates were synthesized under a randomeffects model. Heterogeneity was evaluated using the Q test and I2. A sensitivity analysis on overall mortality was conducted, wherein the groups were classified according to the feeding strategy used (trophic versus hypocaloric nutrition). Meta-analyses were performed using RevMan v5.3 analysis software. Data synthesis: Among the 798 studies retrieved, four studies of 1540 patients were included. Interventional studies comparing underfeeding with full-feeding were not associated with significant difference in overall mortality (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 for heterogeneity). Subgroup analysis of the groups according to the amount of delivered calories showed that the overall mortality was significantly lower in the subgroup that achieved 59-72% of energy intake than in the full-feeding group (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 for heterogeneity). No differences were found between the underfeeding versus full-feeding groups regarding in the ICU mortality, ICU and hospital length of stay and duration of mechanical ventilation. As far as gastrointestinal tolerability is concerned, the underfeeding group showed lower occurrence of vomiting, regurgitation, use of prokinetic agents, elevated gastric residual volume occurrence, diarrhea and constipation when compared with the full-feeding strategy. No differences between the two groups were found for aspiration and abdominal distention. Conclusion: The underfeeding strategy was associated with lower overall mortality in the subgroup that achieved initial moderate intake. Gastrointestinal tolerability was improved by the underfeeding strategy. Initial moderate intake should be preferred rather than trophic or full-feeding in critically ill patients.
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Terapia nutricional em politraumatizados sob ventilação mecânica: estudo comparativo entre prescrição e oferta calórica

Couto, Cecília Flávia Lopes January 2011 (has links)
Introdução: No período de hipermetabolismo em que se encontra o paciente politraumatizado, é necessário que a administração calórica seja adequada e suficiente para suprir o intenso gasto energético do organismo. Com suporte nutricional inadequado, as reservas de aminoácidos dos músculos esqueléticos e respiratórios são exigidas, expondo o paciente crítico ao risco nutricional e suas consequências. Objetivos: Quantificar o aporte calórico administrado a pacientes em ventilação mecânica (VM), analisar a adequação da prescrição e correlacionar as calorias ofertadas com o tempo em VM. Métodos: Estudo de coorte prospectivo observacional conduzido na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de Porto Alegre (RS) no período de abril de 2008 a julho de 2009. Foram estudados 60 pacientes politraumatizados em Nutrição Enteral e VM e internados por mais de 5 dias na UTI. Foram verificados o tempo de permanência em VM e a oferta calórica durante o período que permaneceram em terapia nutricional enteral. Resultados: A média do percentual de calorias administradas foi de 68,6% (±12,3) do prescrito. Nove pacientes (15,0%) receberam menos da metade do que deveriam, apenas 16 (26,7%) receberam no mínimo 80,0%. Apenas 25,0% dos pacientes receberam prescrição calórica adequadamente (entre 90% e 110%). Não houve associação significativa entre o Valor Energético Total administrado e o tempo de VM (rs=0,130; p=0,321), tempo de UTI (rs=-0,117; p=0,372) e tempo de internação hospitalar (rs=-0,152; p=0,246). Conclusão: Neste estudo foi verificado que maioria dos pacientes politraumatizados em ventilação mecânica não recebeu um aporte energético adequado, ficando assim expostos aos riscos da desnutrição e seus desfavoráveis desfechos clínicos. / Introduction: During the period of hypermetabolism faced by multiple trauma patients, their calorie intake has to be appropriate and sufficient to meet their high energy expenditure. When there is not appropriate nutritional care, the amino acids from the skeletal and respiratory muscles are used; thus critical patients are exposed to nutritional risk and its consequences. Objectives: To quantify the calories provided to patients on mechanical ventilation (MV); to analyze the appropriateness of the prescription; and to correlate the calories offered with the period of time on MV. Methods: Prospective observational cohort study conducted at the intensive care unit (ICU) of a public hospital in Porto Alegre (RS), Brazil, from April 2008 to July 2009. We studied 60 multiple trauma patients on MV receiving enteral nutrition who remained longer than 5 days at the ICU. We investigated the length of time patients were on MV and their calorie intake while receiving enteral nutrition. Results: The mean percentage of calories was 68.6% (±12.3) of the amount prescribed. Nine patients (15.0%) received less than half of the prescription. Only 16 (26.7%) patients received at least 80.0%. Only 25.0% of patients received the amount of calories according to the prescription (between 90% and 110%). There was no significant association between total energy value and the period of time on MV (rs = 0.130, p = 0.321), length of ICU stay (rs = -0.117, p = 0.372), and length of hospital stay (rs = -0.152, p = 0.246). Conclusion: We found that most multiple trauma patients on MV did not receive an adequate energy intake; therefore, they were exposed to the risks of malnutrition and its adverse clinical outcomes.
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Desenvolvimento e validação de algoritmo para mensuração contínua e ou intermitente das variações da pressão arterial em monitor multiparamétrico: estudo piloto em pacientes de alto risco cirúrgico / Development and validation of an algorithm for continuously and intermittent measurement of arterial pressure in a multiparametric monitor: pilot study in high risk surgical patients

Marcel Rezende Lopes 01 December 2009 (has links)
Introdução: Diversos estudos mostraram que maximizar (ou aumentar até se alcançar um platô) o volume sistólico com infusão de fluidos durante uma cirurgia de alto risco pode melhorar o resultado pós-operatório. Este objetivo pode ser atingido simplesmente minimizando-se a variação da pressão arterial (PP) induzida por ventilação mecânica. Testou-se esta hipótese em um único e potencial centro de estudo aleatório. O objetivo principal foi a análise da duração de permanência hospitalar pós-operatória. Métodos: Trinta e três pacientes submetidos a cirurgias de alto risco foram randomizados em grupo controle (Grupo C, n = 16) e grupo intervenção (Grupo I, n = 17). No grupo I, o PP foi continuamente monitorizado durante a cirurgia por um dispositivo automático (DX 2020, Dixtal, São Paulo, Brasil) e minimizado até 10% da variação com infusão adicional de fluidos. Resultados: No período pré-operatório, os Grupos C e I foram comparados com base nos dados demográficos, classificação da American Society of Anesthesiologists (classificação ASA) - Sociedade Americana de Anestesiologistas, tipo e duração da cirurgia. Durante a cirurgia, o Grupo I recebeu mais fluido que o Grupo C (4618 ± 1557 vs 1694 ± 705 ml, p<0,0001), e o PP diminuiu de 22 ± 7 para 9 ± 1% (p < 0,05) no Grupo I. A duração média da permanência hospitalar pós-operatória (7 vs 17 dias, p<0,01) foi menor no Grupo I que no Grupo C. O número de complicações pós-operatória por paciente (1,4 ± 2,1 vs 3,9 ± 2,8, p<0,05), bem como a duração média da ventilação mecânica (1 vs 5 dias, p<0,05) e estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (3 vs 9 dias, p<0,01) também foram mais baixas no Grupo I. Conclusão: Monitorar e minimizar a variação do PP com infusão de fluidos durante cirurgias de alto risco melhorou o resultado pós-operatório e diminuiu a duração da permanência hospitalar. Registro do Estudo: NCT00479011 / Background: Several studies have shown that maximizing (or increasing until reaching a plateau) stroke volume by volume loading during high-risk surgery may improve postoperative outcome. This goal could be achieved simply by minimizing arterial pulse pressure variation (PP) induced by mechanical ventilation. We tested this hypothesis in a prospective, randomised, single centre study. The primary endpoint was the length of postoperative hospital stay. Methods: Thirty-three patients undergoing high-risk surgery were randomized either to a control group (group C, n = 16) or to an intervention group (group I, n = 17). In group I, PP was continuously monitored during surgery by an automatic device (DX 2020, Dixtal, and Sao Paulo, Brazil) and minimized to 10% by volume loading. Results: Pre-operatively, group C and group I were comparable in terms of demographic data, ASA score, type, and duration of surgery. During surgery, group I received more fluid than group C (4618 ± 1557 vs 1694 ± 705 ml, p<0.0001), and PP decreased from 22 ± 7 to 9 ± 1% (p < 0.05) in group I. The median duration of postoperative hospital stay (7 vs 17 days, p<0.01) was lower in group I than in group C. The number of post-operative complications per patient (1.4 ± 2.1 vs 3.9 ± 2.8, p<0.05), as well as the median duration of mechanical ventilation (1 vs 5 days, p<0.05) and ICU stay (3 vs 9 days, p<0.01) was also lower in group I. Conclusion: Monitoring and minimizing PP by volume loading during high-risk surgery improves post-operative outcome and decreases length of hospital. Trial registration: NCT00479011
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Terapia nutricional em politraumatizados sob ventilação mecânica: estudo comparativo entre prescrição e oferta calórica

Couto, Cecília Flávia Lopes January 2011 (has links)
Introdução: No período de hipermetabolismo em que se encontra o paciente politraumatizado, é necessário que a administração calórica seja adequada e suficiente para suprir o intenso gasto energético do organismo. Com suporte nutricional inadequado, as reservas de aminoácidos dos músculos esqueléticos e respiratórios são exigidas, expondo o paciente crítico ao risco nutricional e suas consequências. Objetivos: Quantificar o aporte calórico administrado a pacientes em ventilação mecânica (VM), analisar a adequação da prescrição e correlacionar as calorias ofertadas com o tempo em VM. Métodos: Estudo de coorte prospectivo observacional conduzido na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de Porto Alegre (RS) no período de abril de 2008 a julho de 2009. Foram estudados 60 pacientes politraumatizados em Nutrição Enteral e VM e internados por mais de 5 dias na UTI. Foram verificados o tempo de permanência em VM e a oferta calórica durante o período que permaneceram em terapia nutricional enteral. Resultados: A média do percentual de calorias administradas foi de 68,6% (±12,3) do prescrito. Nove pacientes (15,0%) receberam menos da metade do que deveriam, apenas 16 (26,7%) receberam no mínimo 80,0%. Apenas 25,0% dos pacientes receberam prescrição calórica adequadamente (entre 90% e 110%). Não houve associação significativa entre o Valor Energético Total administrado e o tempo de VM (rs=0,130; p=0,321), tempo de UTI (rs=-0,117; p=0,372) e tempo de internação hospitalar (rs=-0,152; p=0,246). Conclusão: Neste estudo foi verificado que maioria dos pacientes politraumatizados em ventilação mecânica não recebeu um aporte energético adequado, ficando assim expostos aos riscos da desnutrição e seus desfavoráveis desfechos clínicos. / Introduction: During the period of hypermetabolism faced by multiple trauma patients, their calorie intake has to be appropriate and sufficient to meet their high energy expenditure. When there is not appropriate nutritional care, the amino acids from the skeletal and respiratory muscles are used; thus critical patients are exposed to nutritional risk and its consequences. Objectives: To quantify the calories provided to patients on mechanical ventilation (MV); to analyze the appropriateness of the prescription; and to correlate the calories offered with the period of time on MV. Methods: Prospective observational cohort study conducted at the intensive care unit (ICU) of a public hospital in Porto Alegre (RS), Brazil, from April 2008 to July 2009. We studied 60 multiple trauma patients on MV receiving enteral nutrition who remained longer than 5 days at the ICU. We investigated the length of time patients were on MV and their calorie intake while receiving enteral nutrition. Results: The mean percentage of calories was 68.6% (±12.3) of the amount prescribed. Nine patients (15.0%) received less than half of the prescription. Only 16 (26.7%) patients received at least 80.0%. Only 25.0% of patients received the amount of calories according to the prescription (between 90% and 110%). There was no significant association between total energy value and the period of time on MV (rs = 0.130, p = 0.321), length of ICU stay (rs = -0.117, p = 0.372), and length of hospital stay (rs = -0.152, p = 0.246). Conclusion: We found that most multiple trauma patients on MV did not receive an adequate energy intake; therefore, they were exposed to the risks of malnutrition and its adverse clinical outcomes.
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Comparação das estratégias de terapia nutricional enteral hipocalóricas versus normocalóricas em pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados

Franzosi, Oellen Stuani January 2014 (has links)
Base teórica: Existem controvérsias quanto à quantidade ideal de calorias que pacientes críticos com insuficiência respiratória aguda devem receber, bem como aos efeitos das estratégias de terapia nutricional hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos e de tolerância gastrointestinal. Objetivo: Comparar o efeito de duas estratégias de terapia nutricional enteral (nutrição hipocalórica versus normocalórica) nos desfechos clínicos e na tolerância gastrointestinal de pacientes criticamente doentes em insuficiência respiratória aguda. Bases de dados pesquisadas: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS e Cochrane Central Register of Controlled Trials até o período de agosto de 2014. Seleção dos estudos: Ensaios clínicos randomizados que compararam o efeito das estratégias de nutrição hipocalórica versus normocalórica nos desfechos clínicos principais [mortalidade na unidade de terapia intesiva (UTI), tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica] e nos sinais e sintomas gastrointestinais (regurgitação, aspiração, vômito, diarreia, constipação, distensão abdominal, elevado volume de resíduo gástrico e uso de agentes prócinéticos). Extração dos dados: Informações sobre a execução e qualidade dos estudos e características dos pacientes e dos desfechos de interesse foram extraídas. As estimativas de risco relativo (RR) e média da diferença (MD) foram sintetizadas sob o modelo de efeitos aleatórios. A heterogeneidade foi avaliada com Teste Q e I2. A análise de sensibilidade foi conduzida através de análise de subgrupos os quais foram classificados conforme a estratégia de terapia nutricional enteral utilizada (nutrição trófica versus nutrição hipocalórica moderada). A metanálise foi realizada com apoio do software RevMan v5.3. Resultados: Dentre os 798 estudos encontrados, quatro ensaios clínicos randomizados que avaliaram 1540 pacientes foram incluídos na avaliação qualitativa e quantitativa. Não houve diferença na mortalidade geral (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 para heterogeneidade). A análise de subgrupos verificou mortalidade geral significativamente menor no subgrupo que recebeu 59-72% das necessidades nutricionais (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 para heterogeneidade). Não foram encontradas diferenças entre os grupos quanto à mortalidade na UTI, tempo de permanência na UTI ou hospitalar e tempo de ventilação mecânica. Quanto à avaliação da tolerância gastrointestinal, o grupo que recebeu nutrição hipocalórica foi associado a uma menor ocorrência de vômitos, diarreia e constipação quando comparado ao grupo nutrição normocalórica. Não foram verificadas diferenças entre os grupos quanto aos sintomas de aspiração e distensão abdominal. Conclusão: A estratégia de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado (59- 72%) foi associada à menor mortalidade geral. A tolerância gastrointestinal foi superior no grupo que recebeu nutrição hipocalórica. A oferta de terapia nutricional enteral hipocalórica em aporte moderado deve ser preferida em pacientes criticamente doentes. / Context: Controversy exists regarding the optimal amount of calories that critically ill patients with acute respiratory failure should consume as far as clinical outcomes and gastrointestinal tolerability are concerned. Objective: To compare the effect of two enteral nutrition strategies (underfeeding versus fullfeeding) on clinical outcomes and gastrointestinal tolerability in critically ill patients with acute respiratory failure. Data Sources: MEDLINE, EMBASE, SCOPUS and the Cochrane Central Register of Controlled Trials up to August 2014. Study Selection: Randomized Controlled Trials that compared the effects of underfeeding with full-feeding strategies on major clinical outcomes (ICU and overall mortality, ICU and hospital length of stay and mechanical ventilation) and gastrointestinal signs and symptoms (regurgitation, aspiration, vomiting, diarrhea, constipation, abdominal distention, elevated gastric residual volume and use of prokinetic agents). Data extraction: Studies’ information, patient’s characteristics and outcomes were extracted. Risk ratio (RR) and Mean Difference (MD) estimates were synthesized under a randomeffects model. Heterogeneity was evaluated using the Q test and I2. A sensitivity analysis on overall mortality was conducted, wherein the groups were classified according to the feeding strategy used (trophic versus hypocaloric nutrition). Meta-analyses were performed using RevMan v5.3 analysis software. Data synthesis: Among the 798 studies retrieved, four studies of 1540 patients were included. Interventional studies comparing underfeeding with full-feeding were not associated with significant difference in overall mortality (RR, 0.92; 95% CI, 0.73 – 1,19; I2 31% p=0.23 for heterogeneity). Subgroup analysis of the groups according to the amount of delivered calories showed that the overall mortality was significantly lower in the subgroup that achieved 59-72% of energy intake than in the full-feeding group (RR, 0.72; 95% CI, 0.53 – 0.98; I2 0% p=0.78 for heterogeneity). No differences were found between the underfeeding versus full-feeding groups regarding in the ICU mortality, ICU and hospital length of stay and duration of mechanical ventilation. As far as gastrointestinal tolerability is concerned, the underfeeding group showed lower occurrence of vomiting, regurgitation, use of prokinetic agents, elevated gastric residual volume occurrence, diarrhea and constipation when compared with the full-feeding strategy. No differences between the two groups were found for aspiration and abdominal distention. Conclusion: The underfeeding strategy was associated with lower overall mortality in the subgroup that achieved initial moderate intake. Gastrointestinal tolerability was improved by the underfeeding strategy. Initial moderate intake should be preferred rather than trophic or full-feeding in critically ill patients.
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Avaliação da dor em crianças sob ventilação mecânica invasiva em unidade de terapia intensiva pediátrica / Pain assessment mechanically ventilated children in the intensive care unit

Dantas, Layra Viviane Rodrigues Pinto 19 July 2012 (has links)
Pain in children is still being inadequately addressed by health professionals, which can be due to difficulties for Pain evaluation in this population. In an intensive care environment and under mechanical ventilation, this difficulty tends to be increased due to small number of appropriate tools to measure pain in these individuals. Purpose. To measuere pain in sedated and mechanically ventilated pediatric patients in an intensive care unit. Methods. Thirty-five children participated in the search, being admitted to the pediatric intensive care unit at Sergipe Emergency Hospital (HUSE), aged between 1 month and 12 years old who were undergoing invasive mechanical ventilation and sedation. These children were evaluated in three times: before, during and five minutes after the painful procedure of arterial blood gas analysis. Pain assessment was performed using the FLACC scale, besides the measurement of physiological variables: heart rate, respiratory rate, oxygen saturation and blood pressure. Results: It was observed significant variation in FLACC (p=0,0001) scale among three moments, with an increase in their scores during painful stimulus. For the physiological variables, it was observed pain influence in heart rate (p=0,03), respiratory rate (p= 0,001) and diastolic blood pressure (p=0,006), whereas systolic blood pressure and oxygen saturation did not vary significantly among three moments. Conclusion. Mechanically ventilated and sedated children feel pain, once FLACC scores were increased and some physiological variables during noxious stimuli. This scale had adequate reliability for the population studied, so this study suggests to use the FLACC pain assessment in mechanically ventilated children. / A dor na criança ainda vem sendo inadequadamente abordada por equipes de saúde, o que se deve, principalmente, à dificuldade de avaliar a dor nesta população. Em ambiente de terapia intensiva e sob ventilação mecânica, esta dificuldade tende a aumentar devido ao número escasso de instrumentos apropriados para avaliar a dor nesses indivíduos. Objetivo. Avaliar a dor em pacientes pediátricos ventilados mecanicamente e sob sedação na Unidade de Terapia Intensiva. Métodos. Participaram do estudo 35 crianças internadas na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE), com idade entre 1 mês e 12 anos, que se encontravam em ventilação mecânica invasiva e sob sedação. Estas crianças foram avaliadas em três momentos: antes, durante e cinco minutos após o procedimento doloroso de gasometria arterial. A avaliação da dor foi realizada através da escala FLACC, além da mensuração das variáveis fisiológicas: freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR), saturação parcial de oxigênio (SpO2 ) e pressão arterial (PA). Resultados: Observou-se variação significativa da FLACC (p=0,0001) entre os três momentos avaliados, com aumento do seu escore durante o estímulo doloroso. Quanto as variáveis fisiológicas, foi verificada influência da dor na FC (p= 0,03), FR (p= 0,001) e PAD (p=0,006), enquanto que a SpO2 e PAS não variaram significativamente entre os três momentos. Conclusão. As crianças ventiladas mecanicamente e sob sedação sentem dor, visto que houve aumento do escore da FLACC e de algumas variáveis fisiológicas (FC, FR, PAD) diante de um estimulo potencialmente doloroso. Esta escala apresentou adequada confiabilidade para a população estudada, assim este trabalho sugere a utilização da FLACC para avaliação da dor em crianças ventiladas mecanicamente.
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Aspectos epidemiologicos, clinicos e laboratoriais da infecção pelo virus sincicial respiratorio em crianças menores de um ano, internadas com doeça respiratoria aguda / Epidemiological, clinical and laboratorial aspects of respiratory syncytial virus infection in hospitalized infants

Riccetto, Adriana Gut Lopes, 1965- 29 March 2006 (has links)
Orientadores: Emilio Carlos Elias Baracat, Clarice Weis Arns / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Riccetto_AdrianaGutLopes_D.pdf: 18036035 bytes, checksum: 951a577babe97ac325d8f7e4a0ea459c (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Infecções respiratórias agudas são a causa mais comum de internação hospitalar em pediatria.O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o principal agente destas infecções, com apresentação clínica de bronquiolite ou pneumonia. Os casos graves ocorrem principalmente em pacientes prematuros, com pneumopatias crônicas, cardiopatias e imunodeficiências. Uma proporção de pacientes internados necessita de ventilação pulmonar mecânica invasiva (VPMI). O acompanhamento após a fase aguda mostra frequentemente obstrução respiratória recorrente. Objetivos: Descrever as características epidemiológicas e clínicas de lactentes menores de 12 meses, hospitalizados com doença respiratória aguda baixa, determinando fatores associados à ventilação mecânica e à infecção pelo VSR, e as características evolutivas tardias desta população. Casuística e métodos: Estudo de corte prospectivo, realizado de 01 de abril a 30 de setembro de 2004, em dois hospitais universitários da região de Campinas, São Paulo, Brasil. Foram avaliados 152 lactentes de 0 a 12 meses internados com diagnóstico inicial de doença respiratória aguda baixa. Realizou-se avaliação clínica e pesquisa do VSR, por imunofluorescência direta (EFD), em secreção nasofaríngea Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com a necessidade de VPMI e presença do VSR, comparando-se os fatores prognósticos. Seis a 12 meses após a internação hospitalar, os pacientes com IFD positiva para VSR e os submetidos à VPMI foram convocados e avaliados quanto à presença de sibilância recorrente. A associação entre fatores de risco e desfecho estudado foi analisada por Risco Relativo (RR) e intervalos de confiança (IC95%). Para comparação de proporções foi utilizado o teste Qui-quadrado e teste Exato de Fischer. Para comparação das medidas contínuas entre dois grupos foi aplicado o teste de Mann-Whitney. O nível de significância adotado para os testes estatísticos foi de 5%. Resultados. A pesquisa de VSR foi realizada em 149 lactentes, com positividade de 17,4% (26 pacientes) Vinte e um pacientes (13,8%) foram submetidos à VPMI e os fatores significativamente associados ã VPMI foram: idade menor de 3 meses (RR=2,35, IC95%: 1,06-5,22) e tempo de aleitamento materno menor que um mês (RR=3,15, IC95%: 1,35-7,35). Na comparação dos grupos com e sem a presença de VSR os fatores associados à infecção foram: idade gestacional abaixo de 35 semanas (RR=4,17, IC95%:2,21-7,87), peso ao nascer menor de 2500g (RR=2,69, IC95%: 1,34-5,37) e escolaridade materna menor que 5 anos (RR=2,28, IC 95%: 1,13-4,59). Na evolução clínica em seguimento ambulatorial, 26 de 41 convocados compareceram (63,4%), destes 19,2% eram não sibilantes, 57,7% eram sibilantes intermitentes e 23,1% sibilantes persistentes. Na comparação entre os grupos não sibilantes e sibilantes intermitentes, ocorreu diferença significativa na variável hospitalização após a alta, ocorrendo apenas no segundo grupo de pacientes. Na comparação entre os grupos não sibilantes e sibilantes persistentes leves/moderados, não ocorreram diferenças significativas nas variáveis analisadas. Conclusões: A incidência do VSR foi de 17,5% entre os lactentes internados com doença respiratória aguda baixa. Os fatores associados à VPM1 foram: idade menor que 3 meses e tempo de aleitamento materno menor que 1 mês Os fatores associados à aquisição do VSR foram idade gestacional abaixo de 35 semanas, peso ao nascer menor de 2500g e escolaridade materna menor que 5 anos. Na evolução clínica tardia, os lactentes com pesquisa positiva para VSR e os lactentes submetidos à VPMI apresentaram-se como sibilantes intermitentes, sem necessidade de corticoterapia inalatória e com maior número de hospitalizações após a alta / Abstract: In pediatrics, acute respiratory infections are the most common cause of hospitalization. The Respiratory Syncytial Virus (RSV) is the main agent responsible for these infections that are clinically manifested as bronchiolitis or pneumonia Severe cases occur mostly in premature patients who have chronic pneumopathies, cardiopathies and immunodeficiencies. Some of the hospitalized patients require invasive mechanical ventilation (IMV) Follow up after the acute phase often demonstrates recurring respiratory obstruction. Objectives: to describe the epidemiological and clinical characteristics of infants under the age of 12 months hospitalized with acute lower respiratory tract infections, determine factors related to mechanical ventilation and RSV as well as delayed evolutional characteristics of this population. Methods and Cases: This was a prospective cohort study conducted from 2001 April to 2001 September at two university hospitals in the region of Campinas, Sao Paulo. An evaluation was performed of 152 infants aged 0 to 12 months, hospitalized with an initial diagnosis of acute lower respiratory tract diseases Direct Immunofluorescence Assay (DFA) was used to perform a clinical research and assess RSV in the nasopharyngeal secretion. The patients were divided into two groups according to the need for IMV as well as the presence of RSV and their prognostic factors were compared. Six to twelve months after hospitalization, patients with DFA positive for RSV as well as patients who were subjected to IMV were recalled and checked for the presence of recurrent wheezing. The relation between risk factors and outcome was analyzed by applying Relative Risk (RR) and Confidence Intervals (CI 95%). The chi-square test and the Fisher Exact test were used for comparing proportions. Continuous measures were compared using the Mann Whitney test. The significance level adopted for statistical tests was 5%. Results: RSV research was conducted on 149 infants, revealing 17.4% positivity (26 patients). Twenty-one patients (13 8%) were subjected to IMV' and factors significantly associated were age below three months (RR=2.35, IC 95%: 1.06-5.22) and breastfeeding period less than one month (RR=3.15; IC95%: 1.35-7.35). When both groups were compared with and without the presence of RSV, the factors associated with infection were: gestational age less than 35 weeks (RR=4 17, IC95%: 2.21-7.87), birth weight less than 2,500g (RR=2.69, 1C95%: 1.34 -5.37) and maternal education less than five years (RR=2 28, IC 95%: 1 13-4.59). Only 26 (63.4%) out of 41 patients reported for follow up of clinical evolution. Of these, 19.2% were non-sibilants, 57.7% were intermittent sibilants and 23.1% were persistent sibilants When the non-sibilant groups were compared with the intermittent sibilants, a significant difference was observed in relation to the variable - hospitalization after discharge, which only occurred in the second group. No significant difference was observed regarding the variables analyzed when non-sibilant groups were compared with moderate/mild persistent sibilants. Conclusions: The incidence of RSV was 17.5% in infants hospitalized with acute lower respiratory tract infections. Factors associated with IMV were age below three months and breastfeeding period less than one month Factors associated with acquisition of RSV were: gestational age less than 35 weeks, birth weight below 2,500 gm; maternal education level less than five years. Delayed clinical evolution revealed that infants who were positive for RSV and infants subjected to IMV demonstrated intermittent wheezing with no need for inhalation corticotherapy and also a higher number of hospitalizations after discharge / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação em bancada do desempenho de sete diferentes marcas de ressuscitadores manuais auto-inflaveis para adultos produzidos e/ou comercializados no Brasil / Evaluation of the performance of seven different marks of self-inflating resuscitator bags for adults manufacturing and/or commercialization in Brazil

Godoy, Armando Carlos Franco de 10 January 2007 (has links)
Orientador: Ronan Jose Vieira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T10:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_ArmandoCarlosFrancode_D.pdf: 1391626 bytes, checksum: 600da181d72c7d389f13d631605e7c01 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Esta pesquisa foi realizada como o objetivo de verificar se a fisioterapia respiratória favorece o surgimento de refluxo gástrico de dieta enteral para a cavidade orofaríngea em pacientes adultos, sedados, portadores de via aérea artificial e necessitando ventilação mecânica. Efetuou-se um estudo experimental prospectivo, utilizando-se o modelo estatístico caso-controle, empregou-se grupo experimenta~ o qual os pacientes recebiam tratamento fisioterápico e o grupo controle, o qual os pacientes não recebiam tratamento fisioterápico. A amostra foi composta por 20 pacientes em cada grupo, os quais recebiam dieta enteral por sonda de alimentação alocada no estômago. Utilizou-se como marcador do refluxo gástrico de dieta enteral o corante azul-de-metileno, injetado no intervalo entre a metade e a outra metade do volume total de dieta enteral infundida. Se os pacientes apresentassem colorações azuladas em suas secreções orofaríngeas, verificado por três profissionais da saúde no final do experimento, estaria evidenciado o refluxo de dieta enteral. Ao final de cada experimento, tanto no grupo controle como no grupo experimenta não foram encontradas, secreções azuladas, em nenhum paciente durante as inspeções da sua cavidade orofaríngea. Este fato nos permitiu concluir que a fisioterapia respiratória, neste grupo de pacientes, não propicia o refluxo de dieta enteral para a cavidade orofaríngea / Abstract: This research was carried through as the objective to evaluate the gastric index of reflux of enteral diet for the orofaringea socket caused by the respiratory therapeutic handling in adult patients, sedated, intubated and needing ventilation mechanics. A prospective experimental study was effected, using the statistical model case-control, was used the experimental group has controlled, which the patients did not receive handling physical therapy. The sample was composed of 20 patients who received enteral diet for sounding lead of feed leased in the stomach. The blue-of-methylene was used as marking of gastric reflux of enteral diet, which was introduced in the interval between the half and to another half of the total volume of the enteral diet. If the patients presented bluish coloration in its orofaringeas secretions; in the end of the experiment, were evidenced refluxes of enteral diet. To the end of each experiment, as much in the group has controlled as in the experimental group, nothing was found in any patient, during the inspections of itsorofaringeas sockets, bluish secretions. This fact led us to the conclusion that the physical therapy in this specific group of patients was not appropriate for the reflux of enteral diet for the orofaringea socket / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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"Compensação automática do tubo "ATC(R)": uma comparação com a ventilação com pressão de suporte em simulador do sistema respiratório" / Automatic tube compensation "ATC(R)" : a comparison with pressure support ventilation in respiratory system simulator

Germano Forti Junior 22 July 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: altos valores de pressão de suporte em pacientes obstrutivos crônicos (DPOC) podem levar a dissincronia paciente – ventilador e conseqüente aumento de trabalho e desconforto respiratório que podem ser agravados devido a tubos endotraqueais (TET) estreitos. Estudos revelam que a Compensação Automática do Tubo (ATC) pode compensar o trabalho imposto pelo tubo e melhorar o conforto respiratório, o que sugere melhora da sincronia paciente – ventilador, assunto pouco estudado na ATC principalmente em situações de obstrução ao fluxo da via aérea. OBJETIVO: comparar o desempenho entre a ATC e PSV do ventilador Evita 4. MATERIAL E MÉTODOS: um simulador de 2 compartimentos (TTL Michigan) foi conectado a um ventilador drive (Bear1000), determinando quatro situações de respiração espontânea: E1 e E2R7 (esforço normal e alto com resistência normal), E1 e E2R20 (esforço normal e alto com resistência alta). O segundo compartimento foi conectado a outro simulador (Bear Lung) simulando as pressões pleural e de via aérea, o qual foi conectado ao ventilador teste Evita 4 através de dois tubos endotraqueais (TET) 7,5 e 8,5 mm. Estudamos os efeitos de 4 valores de PS (5, 10, 15 e 20 cmH2O), ATC e ATC+PSV de 5 e 10 cmH2O. Para avaliar a compensação expiratória comparamos ATC+CPAP de 5 cmH2O com CPAP de 5 cmH2O. O grupo CONTROLE foram as 4 situações de respiração espontânea com o modelo sem o TET e sem o Evita 4. Foram analisados o trabalho inspiratório total e imposto (WOB), produto pressão-tempo inspiratório total e imposto pelo tubo (PTP), produto pressão-tempo expiratório (PTPexp), pressão proximal, e tempos de disparo (&#916;t inicial) e ciclagem (&#916;t final) do ventilador teste. RESULTADOS: a ATC e ATC+PSV geralmente determinaram valores de WOB e PTP menores ou similares que a PSV na situação de maior esforço (E2). Ao contrário, nas demais situações, o WOB e PTP foram menores na PSV do que na ATC e ATC+PSV. O &#916;t inicial foi menor que 100 milissegundos em todas as situações nos dois modos ventilatórios. O &#916;t final foi menor na ATC e ATC+PSV do que na PSV em todas as situações. Na maioria das situações, a compensação expiratória da ATC+CPAP contra CPAP, determinou uma redução do PTPexp. CONCLUSÕES: na compensação do trabalho respiratório, no maior esforço, geralmente a ATC é equivalente a PSV de 5 cmH2O. No menor esforço, ATC e ATC+PSV determinam menor alivio do trabalho respiratório do que a PSV nas comparações que realizamos. A ATC e ATC+PSV sempre determinam melhor sincronia na ciclagem do que a PSV em modelo mecânico. Em CPAP, quando a ATC está ativa determina menor resistência da válvula exalatória sem alterar o controle da PEEP traqueal. / We evaluated the performance of the automatic tube compensation (ATC) and pressure support ventilation (PSV) of Evita 4 ventilator in respiratory system simulator at 4 different situations (2 effort and 2 resistance). The PSV was compared with ATC and with ATC+PSV and the CPAP with ATC+CPAP. The ATC resulted in the same work as PSV of 5 cmH2O in only 1 out of 4 simulations, in which ATC+PSV was also superior to PSV. The delay time in cycling was lower in ATC and ATC+PSV in 4 simulations. The ATC+CPAP reduced the expiratory pressure-time product in relation to CPAP. Hence, the compensation by ATC is equivalent to the PSV of 5 cmH2O. The combination ATC+PSV is more effective. The ATC and ATC+PSV provide better synchronism than PSV. The ATC expiratory compensation results in less expiratory work.
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"Comparação entre dois geradores de fluxo e um ventilador específico para ventilação não invasiva no modo CPAP" / Comparison of two flow generators and a noninvasive ventilator in deliver CPAP

Carolina Fu 16 August 2005 (has links)
A pressão positiva contínua nas vias aéreas(CPAP) é a forma mais simples de ventilação não invasiva. O objetivo deste estudo é comparar o desempenho de dois modelos de gerador de fluxo com um ventilador projetado especificamente para ventilação não invasiva no modo CPAP, através de um modelo mecânico de pulmão e em voluntários sadios, em três diferentes alimentações de pressão e em CPAP de 5, 10 e 15 cm H2O. Conclui-se que os geradores de fluxo têm capacidade similar ao ventilador específico para manter o nível de CPAP, se ajustados para sua melhor pressão de alimentação, que foi ao redor de 100 L/min / Continuous positive airway pressure (CPAP) is the simplest form of noninvasive ventilation. Mechanical ventilators designed to invasive ventilation, ventilators specifically designed to noninvasive ventilation (NIV-Ventilator) and continuous flow generators can provide CPAP. The objectives of this study is compare the performance of two continuous flow generators with a ventilator designed to NIV to deliver continuous positive airway pressure (CPAP) and compare flow generators using different oxygen pressure supplies in lung model and healthy subjects, in CPAP of 5, 10 and 15 cm H2O. It was observed that flow generators had similar performance to noninvasive ventilator if they were adjust in their best output flow, that was around 100 L/min

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