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Valores de referência para espirometria em crianças de 6 a 12 anos da cidade de Porto Alegre, Brasil

Melo Júnior, Hilário Teixeira de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000398364-Texto+Completo-0.pdf: 492891 bytes, checksum: bfb5a38854b3093a00c2c9aa65fa0252 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introduction: Many factors as age, puberty, gender and race, influence spirometric values of reference obtained in different populations. It is suggested that each place where tests of pulmonary function are carried out have to generate is own reference values. Aim of the study: To generate reference values for spirometry in children aged 6 to 12 years in Porto Alegre. Methods: Healthy children were recruited in two public schools in Porto Alegre. Spirometry was performed in the school and the data was used to generate predicted equations for all lung function parameters. The generated equations were compared to other equations in use in Brazil by the Friedman Rank’s TestResults: Of the 258 children who had participated of the study, 109 had not obtained reproducible curves and 52 had been excluded. The analysis was made in the remaining group of 97 individuals. The predicted equations were created using standing height as the sole independent variable in the multilinear regression model. The Friedman Rank test showed a significant difference between the reference equations obtained in the present study and other national and foreign equations currently used in Brazil, presenting predicted values 13 to 23% higher. Conclusions: Predicted equations for children 6 to 12 years were generated and a linear equation was proposed using standing height as the independent variable. These equations generate from children living in Porto Alegre are significantly different from other published equations in Brazil. This finding confirms the recommendation of that each lung function laboratory must produce its own reference values for the spirometry parameters. / Introdução: Diversos fatores como idade, puberdade, gênero e raça, influenciam os valores de referência espirométricos obtidos em diferentes populações. Sugere-se que em cada local onde são realizados testes de função pulmonar sejam produzidos os próprios valores de referência. Objetivos: Gerar valores de referência de espirometria para crianças de 6 a 12 anos de idade em Porto Alegre. Métodos: Crianças saudáveis de 6 a 12 anos de idade foram recrutadas em escolas públicas de Porto Alegre. A espirometria foi realizada na própria escola e os dados foram usados para gerar as equações de regressão. As equações geradas foram comparadas através do teste de postos de Friedman com outras equações brasileiras em uso corrente. Resultados: Das 258 crianças que participaram do estudo, 109 não conseguiram curvas reprodutíveis e 52 foram excluídas por um dos fatores de exclusão. As análises foram feitas no grupo restante de 97 indivíduos. As equações de valores previstos foram contruídas usando-se estatura como variável independente. Pela análise de postos de Friedman a equação de referência obtida no presente estudo difere significativamente de estudos nacionais e estrangeiros, apresentando valores previstos 13 a 23% maiores. Conclusões: Valores previstos de variáveis espirométricas para crianças de 6 a 12 anos de idade foram construídos, usando a estatura como única variável independente. Estas equações de regressão linear geradas a partir de crianças de Porto Alegre são significativamente diferentes de outras equações brasileiras e internacionais, confirmando a recomendação de que cada local deve produzir seus próprios valores de referência para os parâmetros espirométricos.
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Avaliação do desenvolvimento pulmonar por meio de testes de função pulmonar em crianças portadoras de bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Brito, Roberta Ferreira Sá January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426646-Texto+Completo-0.pdf: 777013 bytes, checksum: f18fcd265fe39aa4bfd3a36b3f70e470 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introduction: Bronchiolitis Obliterans is a disease characterized by airflow limitation. It presents chronic bronchial inflammation with different levels of airway walls fibrosis. The male gender is the most stricken. It is a severe and irreversible disease of the airways and firstly, what most attract attention are the persistent obstructive symptoms. Goal: To describe longitudinally lung development by pulmonary tests in children with post-viral bronchiolitis obliterans. Methods: Test was performed pulmonary function in infants (TFPL) in 19 patients by means of the rapid thoracic compression (RTC). We recruit these children to perform the pulmonary function tests using the interrupter technique Rint, spirometry and plethysmography, before and after bronchodilator (BD). Results: The mean age of the children who underwent the infant pulmonary function test (FPL) was 88. 8 weeks. For Rint interrupter technique, spirometry and plethysmography the mean age was 9 years. The evaluated parameters on FPL of forced vital capacity (FVC) are within normality and FEF25-75% is reduced. Rint interrupter technique shows elevated resistance of the airways and after the use of BD it normalizes. On spirometry VEF1, CVF, VEF1/CVF and FEF25-75% show low levels. On plethysmography the total lung capacity (TLC) and residual volume (RV) are elevated. Conclusion: The showed data suggest that children with bronchiolitis obliterans evolve with severe airways obstruction slight evidence of recovery in most of the patients. / Introdução: A bronquiolite obliterante (BO) pós-infecciosa é uma enfermidade caracterizada por uma limitação ao fluxo aéreo, apresentando inflamação brônquica crônica, com graus variáveis de fibrose da parede das vias aéreas (VA), sendo o sexo masculino o mais acometido. É uma enfermidade grave e irreversível das vias aéreas, e inicialmente, o que mais chama atenção são os sintomas obstrutivos persistentes. Objetivo: Descrever longitudinalmente o desenvolvimento pulmonar por meio dos testes pulmonares em crianças portadoras de bronquiolite obliterante pós-infecciosa. Métodos: Foi realizado o teste de função pulmonar de lactente (TFPL) em 19 pacientes por meio do teste de compressão torácica rápida (CTR). Recrutamos estas crianças para realizar os testes de função pulmonar por meio da técnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia, pré e pós broncodilatador (BD). Resultados: A idade média das crianças que realizaram teste de função pulmonar de lactente (FPL) foi de 88,8 semanas e nos testes da técnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia foram de nove anos. Os parâmetros avaliados na FPL de capacidade vital forçada (CVF) estão dentro da normalidade e o FEF25-75%, está reduzido, a técnica do interruptor Rint mostra elevada resistência das vias aéreas após inalação de BD normaliza, na espirometria VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75% apresentam-se baixos e na pletismografia a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) estão elevados. Conclusão: Em conclusão, os dados apresentados sugerem que os portadores de Bronquiolite Obliterante evoluem com obstrução grave de vias aéreas, com leve evidência de recuperação na maioria dos pacientes.
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Desenvolvimento de diferentes graus de enfisema pulmonar induzido por elastase em camundongos

Kuhl, Cristiana Palma January 2013 (has links)
O uso de modelos murinos de enfisema pulmonar é importante para testar diferentes estratégias terapêuticas. Dependendo do grau de dano pulmonar, algumas terapias resultam em diferentes efeitos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo murino de enfisema induzido por diferentes doses de elastase a fim de produzir diferentes graus de severidade. Foram testadas três diferentes doses de elastase (0,1U, 0,15U e 0,2U), administradas uma vez por semana durante quatro semanas, por via intratraqueal. Foram medidas mecânica pulmonar (pletismografia), diâmetro alveolar médio e fração de área ocupada por fibras colágenas e elásticas em camundongos fêmeas C57BL/6. Este estudo foi realizado no Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Observamos aumento na resistência pulmonar com maior dose de elastase (0,2U) [2,02(1,67; 2,34) cmH2O.s/ml; p=0,008]. . No mesmo grupo, volume corrente e ventilação minuto reduziram. O pico de fluxo expiratório aumentou significativamente nos grupos tratados com 0,15U e 0,2U. Nenhuma alteração significativa foi observada na complacência pulmonar dinâmica. O diâmetro alveolar médio foi maior nos grupos com 0,15U e 0,2U de elastase demonstrando a destruição dos espaços alveolares [E15: 30,31(26,65;43,13)μm and E20: 49,49(31,67;57,71)μm; p<0,0001). . A fração de área ocupada por fibras colágenas e fibras elásticas foi menor nos animais que receberam 0,2U de elastase. Concluímos que quatro instilações intratraqueais de 0,2U de elastase, uma vez por semana induzem alterações na função pulmonar e na histologia, sugerindo um modelo experimental de enfisema pulmonar severo, enquanto que doses menores resultam somente em modificações histológicas. / The use of murine models of emphysema is important to test different therapeutic strategies. Depending on the degree of lung damage some therapies result in different effects. The aim of this study was to develop a murine model of emphysema induced by different doses of elastase in order to produce different degrees severity. We tested three doses of elastase (0.1 U, 0.15 U and 0.2 U) administered once a week for four weeks intratracheally. Lung mechanics (plethysmography), mean linear intercept and the fraction area occupied by collagen and elastic fibers were measured in female C57BL/6 mice. This study was conducted at the Experimental Research Center, Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We observed an increase in lung resistance with higher dose of elastase (0.2 U) [2.02(1.67; 2.34) cmH2O.s/ml; p=0.008]. In the same group, tidal volume and minute ventilation reduced. Peak expiratory flow increased significantly in groups treated with 0.15 U and 0.2 U. No significant changes in dynamic lung compliance were observed. Mean linear intercept was higher with 0.15 U and 0.2 U elastase, demonstrating the destruction of the alveolar spaces [E15: 30.31(26.65;43.13)μm and E20: 49.49(31.67;57.71)μm; p<0.0001). The fraction area occupied by collagen and elastic fibers was lower in the animals that received 0.2 U elastase. We concluded that four intratracheal instillations with 0.2 U elastase, once a week induced changes in lung function and in histology, suggesting an experimental model of severe pulmonary emphysema whereas lower doses resulted in only histological modifications.
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Percepção da dispneia em pacientes com obesidade mórbida candidatos a cirugia bariátrica

Tomasini, Karina da Silva January 2015 (has links)
Introdução: A avaliação da dispneia por meio de métodos objetivos tem assumido importância para a identificação do grupo de pacientes com baixa percepção do sintoma. Objetivos: Avaliar o grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica em comparação com indivíduos normais. Secundariamente, analisar a proporção de indivíduos obesos com baixa, moderada e alta percepção da dispneia. Métodos: Estudo transversal, incluindo indivíduos com índice de massa corporal (IMC) ≥ 35 kg/m2, em comparação com indivíduos sadios com IMC ≥ 18 e < 25 kg/m2. Cada participante foi submetido a avaliação clínica, teste com cargas resistivas inspiratórias para a quantificação da percepção da dispneia (escala de Borg modificada) e espirometria. Resultados: Foram estudados 23 indivíduos obesos, com média de idade de 43,7 ± 12,1 anos e IMC= 51,9 ± 9,3 kg/m2 e 25 indivíduos normais com média de idade de 39,8 ± 12,2 anos e IMC= 24,3 ± 2,3 kg/m2. Com o incremento da magnitude das cargas resistivas, foi observado significativo aumento do escore de dispneia (p<0,001) e aumento progressivo da pressão inspiratória gerada (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,191). Não houve efeito de interação (p=0,372) entre grupo e escore de dispneia. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores que os indivíduos normais (p=0,009) e com progressivo aumento ao longo das diferentes cargas resistivas (efeito de interação=0,009). Dentre os obesos, 4 indivíduos foram classificados como baixa percepção, 11 como moderada e 8 como alta. Houve significativa associação entre idade e grupo de percepção de dispneia (p=0,008), sendo a média de idade no grupo de baixa percepção (58,0 ± 6,8 anos) significativamente maior do que no grupo de elevada percepção (36,5 ± 9,3 anos) e não diferindo do de moderada percepção (36,5 ± 9,3 anos); o grupo de moderada intensidade não diferiu significativamente do de alta percepção. Não houve associação significativa do sexo (p=0,642) nem do IMC p=0,271) com a classificação de percepção da dispneia. Conclusões: O grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica não diferiu de indivíduos normais. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores do que os indivíduos normais ao longo das crescentes cargas resistivas. Dentre os indivíduos obesos, 17% foram classificados como baixa percepção da dispneia, 48% como moderada percepção e 35% como alta percepção. A proporção de indivíduos classificados como baixa, moderada e alta percepção de dispneia não diferiu entre obesos e normais. Nos obesos, a baixa percepção da dispneia associou-se com idade mais avançada. / Introduction: The evaluation of dyspnea through objective methods has assumed importance for the identification of the group of patients with poor perception of the symptoms. Objectives: To assess the degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery in comparison with normal subjects. Secondly, to analyze the proportion of obese individuals with low, moderate and high perception of dyspnea. Methods: Cross-sectional study, including individuals with body mass index (BMI) ≥ 35 kg/m2, compared to healthy subjects with BMI ≥ 18 and < kg/m2. Each participant underwent clinical evaluation, inspiratory test with resistive loads to quantify the perception of dyspnea (modified Borg scale) and spirometry. Results: We studied 23 obese subjects, with a mean age of 43.7 ± 12.1 years and BMI=51.9 ± 9.3 kg/m2 and 25 normal subjects with a mean age of 39.8 ± 12.2 years, BMI=24.3 ± 2.3 kg/m2. With the increase of the magnitude of resistive loads, there was a significant increase in dyspnea score (p <0.001) and progressive increase of the generated inspiratory pressure (p <0.001), but there was no difference between the groups in terms of dyspnea score (p=0.191). There was no interaction effect (p = 0.372) between dyspnea score and group. Obese individuals generate higher inspiratory pressures than normal individuals (p=0.009) progressively increasing throughout the different resistive loads (interaction effect=0.009). Among the obese, 4 individuals were classified as low perception, 11 as moderate and 8 as high. There was a significant association between age group and perception of dyspnea (p=0.008), and the average age in the low perception group (58.0 ± 6.8 years) was significantly higher than in the high group perception (36, 5 ± 9.3 years) and did not differ from moderate perception (36.5 ± 9.3 years); the moderate intensity group did not differ significantly from the high perception. There was no significant association of gender (p=0,642) or BMI (p=0.271) with the perception classification of dyspnea. Conclusions: The degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery did not differ from normal individuals. Obese individuals generated higher inspiratory pressures than normal subjects over the increasing resistive load. Among obese individuals, 17% were classified as lower perception of dyspnea, 48% as moderate perception and 35% as high perception. The proportion of individuals classified as low, moderate and high perception of dyspnea did not differ between obese and normal individuals. In obese individuals, low perception of dyspnea was associated with older age.
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Avaliação citotóxica e gentóxica in vitro, e fisiologia respiratória in vivo, dos efeitos de partículas de carvão e cinzas provenientes de Santa Catarina

León Mejía, Grethel January 2016 (has links)
Durante as atividades de mineração de carvão, grandes quantidades de cinzas, metais, óxidos e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP) são liberados ao ambiente. As partículas de carvão e cinzas são quimicamente complexas e têm a capacidade de interagir com mecanismos celulares e não celulares que desencadeiam a ativação de macrófagos, células epiteliais e fibroblastos, a liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e expressão de citocinas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade e genotoxicidade in vitro, e fisiologia respiratoria in vivo, da exposição a partículas de carvão e cinzas provenientes de Santa Catarina-Brasil. Foram avaliadas quatro amostras, duas de carvão mineral (COAL11 e COAL16) e duas de cinzas produto da combustão de cada carvão (CFA11 e CFA16). Particularmente, a amostra CFA16 é produto da co-combustão com óleo combustível e óleo diesel. Na avaliação in vitro, COAL11, COAL16 e CFA16 foram mais citotóxicas do que a cinza CFA11 como avaliado no ensaio clonogênico. A exposição das células V79 às partículas de carvão e cinzas induziram lesões primárias no DNA detectadas no ensaio Cometa Alcalino. Partículas de COAL16 e CFA16, em maiores concentrações, foram capazes de induzir danos oxidativos no DNA em células V79, como demonstrado no ensaio Cometa Modificado (FPG e ENDOIII). Nos biomarcadores do ensaio CBMN-Cyt os resultados mostraram que as concentrações mais altas de carvão e cinzas induziram efeitos citotóxicos e instabilidade cromossômica. In vivo, camundongos BALB/c foram analisados 24 h após instilação intratraqueal com partículas de carvão e cinzas. Os camundongos expostos a partículas de carvão apresentaram rigidez pulmonar e obstruções das vias aéreas centrais quando comparado com o grupo controle, nos parâmetros da mecânica pulmonar. Quando expostos às partículas de carvão e cinzas, os animais mostraram recrutamento de células, principalmente as mononucleares, e expressão de citocinas, principalmente TNF-α e IL-1β, quando comparado com o grupo controle. Na histologia, não foram encontradas alterações significativas nos alvéolos, nem formação de fibras elásticas e colágenas. Resultados no ensaio Cometa Alcalino mostraram efeitos genotóxicos significativos em células de sangue periférico nos animais expostos a partículas de carvão e cinzas. As análises dos elementos inorgânicos usando o método PIXE, demostraram translocação extrapulmonar de metais ao fígado, baço e encéfalo. Comparativamente, de todas as amostras avaliadas, a CFA11 apresentou o maior diâmetro no tamanho das partículas como avaliado mediante análise de difração de laser. Os resultados demostraram que o processo de combustão altera a toxicidade das partículas de carvão, e o uso de combustíveis adicionais dentro do processo de queima, como foi o caso da amostra CFA16, muda as caraterísticas das partículas geradas quanto ao tamanho e toxicidade das mesmas. Estes resultados in vitro e in vivo estão relacionados com os compostos contidos na superfície das partículas, tais como óxidos, metais e HAP detectados nas amostras. Este conjunto de dados aportam ao estado do conhecimento sobre os riscos da exposição continua a este tipo de partículas. / During the coal mining activities, large amounts of fly ash, metals, oxides and polycyclic aromatic hydrocarbons (PAH) are released to the environment. Coal and fly ash particles are chemically complex and are capable of interacting with cellular and non-cellular mechanisms that trigger the release of reactive oxygen species (ROS) and expression of cytokines from activated macrophages, epithelial cells and fibroblasts. The aim of this study was to evaluate the cytotoxicity and genotoxicity in vitro, and respiratory physiology in vivo, of exposure to coal and coal fly ash particles from Santa Catarina-Brazil. Four samples were collected, two from coal (COAL11and COAL16) and two from coal fly ash released during combustion (CFA11 and CFA16). Particularly, the CFA16 sample was the product of co-firing with fuel oil and diesel oil. In vitro evaluation, COAL11, COAL16 and CFA16 were more cytotoxic than CFA11sample as assessed in clonogenic assay. The exposure of V79 cells to coal particles and coal fly ash induced primary DNA damage detected in Comet Alkaline test. COAL16 and CFA16 particles, at higher concentrations, were capable of inducing oxidative DNA damage in V79 cells, as demonstrated in the Modified Comet assay (FPG and ENDOIII). Results in the biomarkers CBMN-Cyt test showed that higher concentrations of coal and coal fly ash particles induced cytotoxic effects and chromosomal instability. In vivo, BALB/c mice, were analyzed 24 h after intratracheal instillation with coal and coal fly ash particles. The mice exposed to coal particles showed significant rigidity and obstruction of the central airways when compared with the control group. In addition, the animals showed recruitment of cells, mainly mononuclear cells, and expression of cytokines, particularly TNF-α and IL-1β as compared to the control group. Histologically, there were no significant alterations in the alveoli, or formation of elastic and collagen fibers. Alkaline Comet assay results showed significant genotoxic effects on peripheral blood cells in animals exposed to coal and coal fly ash particles. The analysis of inorganic elements using the PIXE method demonstrated the efficient metal extrapulmonary translocation into the bloodstream to the liver, spleen and brain. When comparing particle size, CFA11showed the largest diameter as assessed by analysis of laser diffraction. The results showed that the combustion process alters the toxicity of coal particles and the use of additional fuel in the firing process, modifies the toxicity and size of the particles, as was the case of the CFA16 sample. These results in vitro and in vivo are associated with the compounds contained in the surface of the particles, such as oxides, metals and PAH detected in these samples. This study contribute to the state of knowledge of the risks of continuous exposure of these particles.
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Repercussões hemodinâmicas e metabólicas da fisioterapia respiratória em pacientes com choque séptico

Blattner, Clarissa Netto January 2013 (has links)
Resumo não disponível.
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Refluxo gastroesofágico avaliado por impedâncio-pHmetria esofágica e presença de pepsina A e C em aspirado traqueal de crianças em ventilação mecânica

Silva, Cristiane Hallal da January 2014 (has links)
Introdução: Os pacientes criticamente doentes em ventilação mecânica apresentam risco elevado de refluxo gastroesofágico (RGE) e de aspiração pulmonar, conhecidos fatores de risco para pneumonia nosocomial.. Acredita-se que haja associação entre a ocorrência de RGE e aspiração pulmonar. A detecção de pepsina na via aérea tem sido apontada como o elemento chave para o diagnóstico dessa associação. As características e a gravidade do RGE nessa população são pouco conhecidas. Apesar de largamente utilizada, a pesquisa de pepsina na via aérea apresenta várias limitações relativas à coleta das amostras, à sua análise laboratorial e à sua interpretação clínica. Objetivos: Avaliar as características do RGE quanto ao seu pH (ácido e não ácido) e quanto à altura atingida pelo material refluído (proximal e distal), bem como detectar a presença de pepsina A e pepsina C na secreção traqueal em crianças criticamente doentes em ventilação mecânica e dieta enteral. Num subgrupo dos pacientes com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, tivemos como objetivos: correlacionar o número de episódios de RGE e a concentração de pepsina na secreção traqueal, e a influência desses eventos no desfecho dos pacientes. Metodologia: Trinta e seis crianças - internadas em unidade de terapia intensiva (UTI) em ventilação mecânica e dieta enteral plena - foram submetidas à MII-pHmetria e à coleta de secreção traqueal para análise quantitativa (ELISA) e qualitativa (Western-Blot) de pepsina. Os parâmetros de RGE analisados foram: número total de episódios de RGE, número de episódios ácido e não ácido, número de episódios proximal e distal e índice de refluxo ácido. Os valores de pepsina nas amostras foram correlacionados com o número de episódios de RGE. Foi avaliada a associação do desfecho clínico dos pacientes (número de dias em ventilação mecânica e tempo de internação em UTI) com a concentração de pepsina nas amostras e com os parâmetros de RGE. Resultados: Foram incluídas 34 crianças, com mediana de idade de 4 meses (1-174 meses). Dois pacientes foram excluídos devido a artefatos apresentados no traçado de MII-pHmetria. MII-pHmetria detectou 2172 episódios de RGE, sendo 77.0% não ácidos e 71.7% proximais. A mediana (percentil 25-75) do número total de episódios de RGE/paciente foi 59,5 (20,3-85,3). O número de episódios de RGE não ácido/paciente foi maior de que o número de ácido [43,5 (20,3–68,3) vs 1,0 (0,0–13,8), p<0,001]. Pepsina A foi detectada em 100% das amostras e pepsina C, em 76.5%. O uso de anti-ácidos e a posição da sonda de alimentação não tiveram influência aos resultados. Nos 23 pacientes com bronquiolite, a concentração mediana de pepsina nas amostras foi 4,76ng/mL (variando de 0,49 a 136,97 ng/mL). Não houve associação entre a concentração de pepsina e os parâmetros de RGE teoricamente associados ao risco de aspiração pulmonar: número total de episódios de RGE (p=0,068) e número de episódio de RGE proximal (p=0,064). O número total de episódios de RGE e o número de episódios de RGE proximal não influenciaram o tempo em ventilação mecânica (p=0,778 e p=0,643, respectivamente) e não influenciaram o tempo de permanência em UTI (p=0,542 e p=0,612, respectivamente). Também não houve associação entre os níveis de pepsina e o desfecho clínico dos pacientes, tempo em ventilação mecânica (p=0.289) e tempo de permanência em UTI (p=0.304). Discussão e conclusões: Aspiração pulmonar esteve presente em 100% das crianças, porém esse fato não atribuiu piora no desfecho clínico dos pacientes. A presença de pepsina C em quase 80% das amostras reitera a necessidade da diferenciação entre pepsina A e C para um acurado diagnóstico de aspiração de conteúdo gástrico. Os métodos que avaliam RGE não foram capazes de predizer aspiração pulmonar. A interpretação da presença de pepsina na via aérea, do ponto de vista clínico, deve ser realizada com cautela.
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Análise acústica da deglutição e do segmento pós-deglutição de crianças com disfagia orofaríngea e aspiração traqueal

Almeida, Sheila Tamanini de January 2013 (has links)
A ausculta cervical digital (ACD) pode ser utilizada para avaliar o mecanismo de proteção das vias aéreas e a duração dos sons da deglutição. O presente estudo objetivou comparar os sons da deglutição e a densidade de potência espectral (DPE) dos sons captados de crianças com disfagia orofaríngea (DOF), com e sem aspiração traqueal. Trinta e dois pacientes foram encaminhados para videofluoroscopia da deglutição (VFD), com mediana (percentil 25-75) de idade de 69 meses (35-120). Vinte e dois sons de deglutição foram captados, durante a deglutição de liquido destes pacientes com queixa de DOF e que aspiraram pelo menos uma vez durante o exame. Os sinais foram separados em G1 (n=11; com aspiração traqueal) e em G2 (n=11; sem aspiração traqueal). Outro grupo de sons da deglutição de crianças sem queixa de DOF (G3; n=11) foi comparado com G1 e G2. Todas as crianças foram avaliadas com microfone piezoelétrico fixado ao pescoço. As comparações múltiplas entre os grupos de sinais foram realizadas pelo método de equações de estimativas generalizadas com ajuste de Bonferroni, considerando p≤0.05. A média do tempo da deglutição no G1 (1.289±0.064s) e no G2 (1.230±0.124s) foi significativamente maior do que em G3 (0.596±0.057s) (p<0.001). Não houve diferença entre os tempos de deglutição de G1 e G2 (p=0.999). A média do tempo do “Gap” no G1 (0,266±0,025s) e no G2 (0,223±0,033s) foi maior que em G3 (0,117 ±0,017s) (p<0.001). Não houve diferença desta variável entre G1 e G2 (p=0.999). A média dos valores da DPE da aspiração detectada no G1(3330.8±405.7 1/√Hz) foi estatisticamente maior que os valores da respiração pós-deglutição detectada em G2 (720.55 ±121.6 1/√Hz) e em G3 (890.3±179.4 1/√Hz) (p<0.001). Não foi encontrada diferença entre G2 e G3 (p=0.999). Crianças com DOF apresentam tempo de duração da deglutição e do “Gap” maior do que crianças sem DOF. A DPE do segmento pós-deglutição com aspiração detectada pela ACD foi maior do que a DPE do segmento pós-deglutição com respiração subsequente. A ausculta cervical pode ser um recurso para a detecção de aspiração traqueal e um complemento à avaliação clínica fonoaudiológica à beira do leito. / Digital cervical auscultation (DCA) can provide insight into the integrity of airway protection mechanisms and the duration of swallowing sounds. This study aimed to compare the swallowing sounds and the power spectral density (PSD) recorded by CA in children with oropharyngeal dysphagia (OPD), with or whithout traqueal aspiration . Thirty-two patients referred for videofluoroscopic swallow study (VFSS). Median age (25th-75th percentile) of all patients was 69 months (35-120). Twenty-two swallowing signals captured during fluid swallow from patients who had complaints of OPD and at least 1 episode of aspiration at VFSS were analyzed. Those signals were separated in G1 (n=11, aspiration at VFSS), G2 (n=11, no aspiration at VFSS). Another group of swallowing sounds G3 (n=11) comprised children with no complaints of OPD. All children were assessed using a piezoelectric microphone attached to the neck. Generalized estimating equations for multiple comparisons with Bonferroni’s post-hoc correction (p≤0.05) were used for comparison between swallowing signal groups. Mean swallowing times were significantly longer in G1 (1.289±0.064s) and G2 (1.230±0.124s) than in G3 (0.596±0.057s) (p<0.001). There were no differences in swallowing time between G1 and G2 (p=0.999). Mean “Gap” times were significantly longer in G1 (0,266±0,025s) and G2 (0,223±0,033s) than in G3 (0,117 ±0,017s) (p<0.,001). There were no differences in swallowing time between G1 and G2 (p=0.999). Mean PSD values for aspiration detected in G1 (3330.8±405.7 1/√Hz) were statistically greater than mean PSD values for respiration in G2 (720.55 ±121.6 1/√Hz) and G3 (890.3±179.4 1/√Hz) (p<=0.001). There were no significant differences in PSD between G2 e and G3 (p=0.999). Children with OPD have a prolonged swallowing duration and “Gap” time as compared to children without OPD. Post-swallow aspiration detected by CA has a greater PSD than post-swallow respiration. Cervical auscultation may be an effective tool for the detection of laryngeal aspiration and a major adjuvant in clinical assessment by speech and language pathologists.
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Comparação entre provas de função pulmonar, escore de Shwachman-kulczyki e escore de Brasfield em pacientes com fibrose cística

Freire, Ivanice Duarte January 2006 (has links)
A fibrose cística é a mais freqüente das doenças genéticas letais na raça caucasiana. O comprometimento pulmonar é o responsável pelos óbitos em 98% dos casos e a progressão da doença é avaliada pela função pulmonar, radiologia de tórax e dados clínicos dos pacientes. Inúmeros sistemas de escores foram desenvolvidos com o intuito de classificar a gravidade da doença de uma forma mais objetiva. O escore clínico de Shwachman- Kulczycki e o escore radiológico de Brasfield encontram-se entre os mais utilizados. O objetivo desse estudo foi estudar as relações entre função pulmonar, radiologia convencional de tórax e estado clínico de pacientes com fibrose cística. Foram estudados os prontuários e radiografias de 40 pacientes em acompanhamento no Centro de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre durante 4 anos. Foram revisados seus escores de Shwachman-Kulczycki, espirometrias e radiografias realizados em um momento de estabilidade da doença. Os exames radiológicos foram analisados por um radiologista pediátrico segundo o escore de Brasfield durante a realização do estudo. A idade média dos pacientes foi de 9,72 ± 3,27. A média do Shwachman-Kulczycki foi de 80,87 ± 10,24. No ítem “atividade”, foi de 24,75 ± 1,10; no ítem “exame físico”, de 18,87 ± 4,59; no ítem “nutrição”, de 21,87 ± 4,18 e no ítem “radiologia”, de 15,37 ± 5,23. A média do Brasfield foi de 18,2 ± 4,0. As variáveis espirométricas estudadas foram CVF%, VEF1% e FEF 25-75%, com as respectivas médias de 82,99 ± 14,36 , 83,62 ± 18,26 e 74,63 ± 2,53. As correlações entre o escore de Shwachman-Kulczycki e a função pulmonar foram moderadas com a CVF% e forte com o VEF1% e o FEF 25-75%. A correlação do Brasfield com o Shwachman-Kulczycki foi forte, bem como com o ítem “radiologia”. O Brasfield se correlacionou moderadamente com a função pulmonar. As correlações entre os testes de função pulmonar e os itens do Shwachman-Kulczycki foram moderadas entre os itens “exame físico” e CVF%, VEF1% e FEF 25-75%; entre “nutrição” e o FEF 25- 75%; e entre “radiologia” e VEF1% e FEF 25-75%. Não houve significância estatística quando o ítem “atividade física” foi correlacionado com função pulmonar. Esse ítem foi o que mais contribuiu para a pontuação total do Shwachman-Kulczycki, com cada ponto seu aumentando em 1,93 o escore total. Concluimos que sistemas de escores reproduzíveis são necessários para o acompanhamento da progressão da doença. O escore de Shwachman-Kulczycki dá a percepção geral do estado clínico do paciente, englobando alterações tanto precoces (refletidas pela radiologia), quanto tardias (refletidas pela atividade física). Os escores clínicos e radiológicos utilizados para monitorização na fibrose cística são complementares, correlacionando-se positivamente entre si e com as provas funcionais. O ítem radiológico do Shwachman-Kulczycki pode ser um substituto para o Brasfield, quando não for possível a pontuação por esse último.
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Consequência da fisioterapia respiratória em lactentes sibilantes em investigação de refluxo gastroesofásico

Müller, Jocimar Prates January 2006 (has links)
Resumo não disponível.

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