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Os antropomorfos no registro rupestre do semiárido paraibano: caracterização das representações na Microrregião do Cariri Ocidental

MATOS, Francisco de Assis Soares de 20 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-22T13:32:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) OS ANTROPOMORFOS NO REGISTRO RUPESTRE DO SEMIÁRIDO PARAIBANO.pdf: 10838809 bytes, checksum: 52487c71cdcde7dcfd7ceacfc7d6d920 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-22T13:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) OS ANTROPOMORFOS NO REGISTRO RUPESTRE DO SEMIÁRIDO PARAIBANO.pdf: 10838809 bytes, checksum: 52487c71cdcde7dcfd7ceacfc7d6d920 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / CNPq / A presente pesquisa analisa 84 representações rupestres antropomórficas localizadas na Microrregião do Cariri Ocidental paraibano, mais especificamente em territórios do município de Camalaú, objetivando evidenciar as suas formas de apresentação gráfica e suas relações com as particularidades ambientais. Para o seu desenvolvimento foram analisados 10 sítios com presença de registros rupestres, inseridos em duas microbacias de drenagem, a do Rio Monteiro e a do Rio Paraíba, principal corpo d´água da região. Há um divisor hidrográfico marcante entre as duas redes de drenagem, formado pelas serras da Rajada, Caroá e Lamarão. Dentro desse contexto, dois sítios encontram-se na rede de drenagem do Rio Monteiro e oito na do Rio Paraíba. Através da classificação das 84 representações, com base nas três dimensões caracterizadoras do fenômeno gráfico: temática, cenografia e técnica, foi possível a determinação de 13 tipos gráficos. Esses tipos, além de apresentarem formas de apresentação específicas para a área de pesquisa, apresentam características próximas às formas de apresentação gráficas já determinadas para a região Nordeste. As representações antropomórficas encontram-se restritas à rede de drenagem do Rio Paraíba, abarcando suas diferentes particularidades ambientais. Na microbacia do Rio Monteiro não foi evidenciado nenhuma representação antropomórfica, o que pode denotar preferências de inserção espacial para essas representações na área de pesquisa, decorrentes de escolhas sociais e/ou naturais dos grupos realizadores. / This research analyzes 84 prehistoric anthropomorphic representations in the microregion of Cariri Ocidental paraibano, more specifically in the municipality of Camalaú, aiming to show their graphical forms of presentation and their relationships with environmental context. Ten sites were analyzed with presence of rock art, inserted in two drainage basins, the Monteiro and the Paraíba River. There is a remarkable hydrographic frontier between the two drainage systems, formed by the Rajada, Caroá e Lamarão mounts. In this context, two sites are in Monteiro River drainage network and eight in the Paraiba River. Through the classification of 84 representations, based on the three dimensions which characterize the graphic phenomenon: theme, scenography and technique, 14 graphic units was defined. These units have similar characteristics to the forms of graphical presentation already determined for the Northeastern Brazil, in addition to presenting specific presentation forms to the research area. The anthropomorphic representations are restricted to the drainage network of the Paraiba River, related to their particular environmental characteristics. Anthropomorphic representations were not observed in Monteiro River watershed. This shows the preferences of spatial choice for these representations in the research area arising from social and / or natural choices of the painters.
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Interações: análise da complexidade no registro rupestre do Vale do Ventura, Morro do Chapéu, Bahia

HAVRE, Grégoire van 27 May 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-04-01T17:33:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VAN HAVRE Tese [Light].pdf: 9753715 bytes, checksum: 3f683f8dce29986246fa32b24d016469 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T17:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VAN HAVRE Tese [Light].pdf: 9753715 bytes, checksum: 3f683f8dce29986246fa32b24d016469 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27 / CAPES / Nesta tese, a teoria da complexidade é introduzida para o estudo das interações presentes no registro rupestre do Vale do Ventura, no município de Morro do Chapéu, Bahia. Para explorar esta variabilidade, este estudo procura uma definição mais precisa da representação humana, utilizando dois instrumentos pouco aproveitados em arqueologia brasileira: a análise das redes e a análise de correspondência múltipla. A pesquisa se apoia em redes bimodais para a análise do material com base em dois grupos de variáveis, morfológicas e geométricas. Além da análise da topologia, esta tese analise a dispersão dos dados com uma série de medidas de coesão. A aplicação destas ferramentas permite identificar certas características gráficas como marcadores de identidade. Interações são então definidas quando diversos marcadores estão representados em uma única cena. O estudo deste fenômeno, em duas escalas diferentes, local e regional, permite abordar a existência de um sistema real do qual o registro rupestre é o testemunho. Propomos então de considerar algumas destas manifestações como vestígios de uma esfera de interações estendendo-se em várias áreas arqueológicas da região Nordeste. Este trabalho se orienta, portanto, em dois eixos: de um lado, a tese apresenta ferramentas metodológicas, qualitativas e quantitativas, que permitem considerar a variabilidade dos vestígios na escala do sítio arqueológico. Por outro lado, a pesquisa propõe um mecanismo concreto para estudar uma série de relações observadas em escala maior, e repensar a natureza dos contatos dentro e entre as populações de caçadores-coletores pré-históricos que ocuparam o Nordeste do Brasil. / In this thesis, I will introduce the complexity theory for the study of interactions found in the rock art of the Ventura Valley, located in the municipality of Morro do Chapéu, Bahia. In order to explore its variability, this study uses a more precise definition of the human representation, utilizing two instruments seldom used in Brazilian archaeology: network analysis and multiple correspondence analysis. The research uses these 2-mode networks for the material based on two groups of variables in the rock art, morphologic and geometric. Besides topology, this thesis explores the dispersion of data with a set of cohesion measures. The application of these tools allows for the identification of some graphic traits as identity markers. Interactions are then defined when different markers are found in a single scene. By studying the same phenomenon at two different scales, locally and regionally, I propose that the existence of a real system can be identified through rock art. This thesis will consider some of these manifestations as vestiges of an interaction sphere extending itself through various archaeological areas of the Northeast region of Brazil. This research is oriented on two axes: on the one hand, the thesis presents a set of methodological tools, both qualitative and quantitative, to consider the variability of the material at the archaeological site level. On the other hand, the research proposes a concrete mechanism to study a series of relations observed at a larger scale, and to rethink the nature of contact in and among the prehistoric hunter-gatherer populations that lived in the Northeast of Brazil.
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Similaridades e diferenças nas pinturas rupestres pré-históricas de contorno aberto no Parque Nacional Serra da Capivara - PI

Cisneiros Silva Mutzenberg, Daniela 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1057_1.pdf: 10274734 bytes, checksum: 9b2a03034c954e46424f0340ea6e39a0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os grafismos rupestres pré-históricos da Área Arqueológica da Serra da Capivara vêm sendo estudados desde a década de 1970 sob a perspectiva de que estes são elementos da expressão e o resultado das escolhas temáticas, de realizações técnicas e de encenações imaginárias realizadas por determinados grupos sociais. Com o avanço das pesquisas e o aumento no número de sítios na área, foi possível começar a separar categorias por estilos, que hipoteticamente poderiam ter sucessões cronológicas. Apresentadas como categorias de entrada essas classificações preliminares comportam atualmente estudos no interior dos conjuntos gráficos. As figuras de contorno aberto fazem parte de um conjunto de figuras particulares presentes em pequena proporção nos abrigos rochosos do Parque Nacional Serra da Capivara. Essas figuras podem ser caracterizadas inicialmente por um contorno simples, com extremidades não completas, através do qual o objeto, mesmo não completamente contornado, pode ser compreendido. Essas pinturas foram estudadas com o objetivo inicial de identificar através do significante gráfico, padrões que remeteriam à perfis gráficos. O perfil gráfico das figuras de contorno aberto foi identificado a partir de elementos cognitivos (temáticos) e analíticos (cenográficos e técnicos), estabelecidos no fenômeno gráfico. O intercâmbio de dados descritivos dos grafismos, somados a uma revisão da documentação sobre os estilos típicos da Área Arqueológica da Serra da Capivara e ao contexto arqueológico permitiu caracterizar as pinturas de contorno aberto do Parque Nacional Serra da Capivara
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Identidade dos grupos pré-históricos de Sobradinho BA

Kestering, Celito January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2359_1.pdf: 12625174 bytes, checksum: f1105c9169dfa3aaeb5ae77fd174c0c4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A tese é um conjunto de proposições referentes a atributos de identidade dos grupos préhistóricos da região de Sobradinho BA, Submédio São Francisco. O reconhecimento de atributos de identidades pré-históricas é feito pela identificação da dominância de padrões de reconhecimento, temática, cenografia e técnica, nas pinturas rupestres. Com base nas informações paleoclimáticas, situam-se as pinturas na dimensão temporal, identificando superposições e verificando a distribuição espacial dos sítios arqueológicos nas vertentes. A identificação de grafismos com padrões de reconhecimento e de morfologia semelhantes aos das regiões do entorno serviu de base para a formulação da hipótese de que a região de Sobradinho - BA teria sido área de passagem onde, com diferentes graus de permanência, teriam se instalado grupos pré-históricos de diferentes origens. A constatação de um padrão de reconhecimento e cenografia, semelhante ao dos conjuntos gráficos estudados no Estado de Goiás e em toda extensão do Vale do Rio São Francisco, invalida a hipótese inicial da pesquisa e sugere que a maior parte dos grafismos foi realizada por grupos pré-históricos que ocuparam o Submédio São Francisco, desde o final do Pleistoceno até períodos recentes do Holoceno. O reconhecimento da dominância de um padrão temático, nas altas, médias e baixas vertentes de todas as feições de relevo, em suportes de arenito silicificado da Formação Tombador, Chapada Diamantina, serve de base para classificar o conjunto de grafismos da unidade de pesquisa como Subtradição Sobradinho. Nos grafismos da Sub-tradição Sobradinho identificam-se os estilos Olho D água, com mais de 9.000 anos AP, São Gonçalo, entre 9.000 e 6.790 anos AP e Brejo de Dentro, com menos de 6.790 anos AP. Caracterizam-se os grafismos do Estilo Olho D água pela ausência de delimitação, variedade de cores e traços de largura média ou largos; os grafismos do Estilo São Gonçalo, pela delimitação total, monocromia vermelha ou bicromia (vermelho e amarelo) e concomitância de traços largos e médios; os grafismos do Estilo Brejo de Dentro, pela delimitação total ou parcial, monocromia vermelha e exclusividade de traços médios
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As pinturas rupestres da área arqueológica Vale do Catimbau Buíque, Pernambuco: estudo das fronteiras gráficas de passagem

José Neves Barbosa, Ricardo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2365_1.pdf: 9143551 bytes, checksum: fabc02698ac3d30c52748757bf5e833d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação tem como objetivo confirmar a presença das fronteiras gráficas de passagem no Vale do Catimbau, unidade de conservação do Parque Nacional do Catimbau, Buíque PE., bem como vincular as pinturas rupestres contidas na face oeste da Serra do Coqueiro aos grupos migrantes, originários da Serra da Capivara.O Vale do Catimbau situa-se a meio caminho de duas importantes áreas arqueológicas: distante 576 km, a vôo de pássaro, do Parque Nacional Serra da Capivara PI, pólo da dispersão da Tradição Nordeste; e a 210 km do Seridó RN / PB. O presente estudo pode contribuir para esclarecer de que forma os grupos migrantes, pertencentes à Tradição Nordeste de pintura rupestre, se deslocaram para a região do Seridó, utilizando o vale do Moxotó, tributário esquerdo do Rio São Francisco, como via de acesso.A área pesquisada situa-se numa zona de brejo que apresenta condições geoambientais mais favoráveis à sobrevivência humana que as do entorno semi-árido. Provavelmente, o micro clima serrano favoreceu a convergência étnica pré-histórica para a região, redundando na diversidade gráfica local. Nesse contexto, o trabalho consistiu em segregar as diferentes identidades gráficas num universo pictural muito heterogêneo. Essas pinturas apresentam-se como um produto final fragmentário, realizadas ao longo de um período não determinado; por esta razão, os resultados são apresentados sem qualquer referência cronológica, ou seja, de forma atemporal.Como recurso metodológico para demonstrar a existência das fronteiras gráficas de passagem bem como dimensionar as áreas gráficas dos respectivos grupos optou-se pelo estudo da distribuição espacial dos sítios arqueológicos com pinturas pertencentes às Tradições Nordeste e Agreste. Num segundo momento, para estabelecer a correlação cultural pretendida, foram feitas analogias entre os acervos gráficos da Serra da Capivara e da porção oeste da Serra do Coqueiro, particularmente das representações humanas em suas dimensões: material, temática e apresentação gráfica. A área nuclear da pesquisa compreende as duas faces da Serra do Coqueiro, os estudos realizados nessas áreas confirmaram a hipótese: a porção leste da serra corresponde à área gráfica da Tradição Agreste; a face oeste corresponde à área gráfica da Tradição Nordeste. Os estudos também indicaram as áreas ampliadas de atuação gráfica (hipotética área gráfica) dos respectivos grupos autores.A verificação da ocorrência de sítios que compartilham o mesmo horizonte gráfico em zonas muito mais amplas que a área nuclear do estudo levou a incluir essas zonas como hipotéticas áreas gráficas. A hipotética área gráfica dos grupos da Tradição Agreste se estende da face leste da Serra do Coqueiro até o Vale do Ipanema. Na direção norte, esses grupos alcançaram a porção nordeste da Serra dos Cariris Velhos, ocupando parte da região Agreste do atual Estado da Paraíba. Da porção oeste da Serra do Coqueiro até o Vale do Moxotó, compreende a hipotética área gráfica dos grupos da Tradição Nordeste. No sentido norte, esses grupos alcançaram a porção noroeste da Serra dos Cariris Velhos, ocupando um páleo vale retrabalhado pelas águas dos rios Piancó e Açu-Piranhas. No alto curso do Açu-Piranhas, do qual o rio Seridó é tributário, foram identificadas pinturas típicas dessa tradição
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Gravuras pré-históricas da área arqueológica do Seridó potiguar/paraibano: um estudo técnico e cenográfico

VALLE, Raoni Bernardo Maranhão January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7734_1.pdf: 2902086 bytes, checksum: 0b6dc00a68d20782ab74b3da45d2042f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho apresenta a aplicação adaptada de um método (Pessis, 2002; Guidon, 1986) desenvolvido para análise dos registros rupestres gravados. O acervo gráfico rupestre aqui tratado está contido em nove sítios arqueológicos da região do Seridó potiguar e paraibano, Nordeste brasileiro. Trata-se, basicamente de conjugar uma análise das técnicas de execução com a segregação de áreas de concentração gráficas isoladas e/ou agenciadas recorrentemente dentro das manchas gráficas gravadas destes sítios. Dois atributos caracterizadores auxiliares, também são levados em consideração, a geomorfologia dos sítios e do entorno, e a petrografia do suporte rochoso. Intentou-se construir um perfil gráfico hipotético para as gravuras da área em apreço, a partir das interrelações entre os dados oriundos destes sítios
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Imágenes sobre Piedra y Tierra: Las Sociedades del Valle de Lluta, Períodos Intermedio Tardío y Tardío

Valenzuela Reyes, Daniela 13 July 2004 (has links)
Arqueóloga / Esta memoria para optar al título profesional de arqueóloga tiene por objeto contribuir a la discusión y conocimiento de los períodos prehispánicos tardíos de la subárea de Valles Occidentales, particularmente en lo que se refiere al contexto social y funcionamiento interno de las sociedades de esta época. Esto se aborda a través de la integración de una nueva línea de análisis, el arte rupestre, marginalmente considerado en las reconstrucciones histórico-culturales de la zona. El estudio se focaliza en el arte rupestre del valle de Lluta (19º S), Provincia de Arica, I Región de Tarapacá. Este estudio pone énfasis en entender el lugar que ocupó el arte rupestre en el contexto social de las poblaciones que habitaron el valle de Lluta durante el Intermedio Tardío y Tardío (ca. 1100-1450 d.C.). La hipótesis de trabajo que guía este estudio asume que el arte rupestre refleja aspectos sociales significativos de sus artífices y/o usuarios en la medida que se inserta en contextos culturales, sociales e históricos particulares. Estos aspectos explicarían su producción y usos. Entonces, el estudio del arte rupestre debería revelar información acerca de las sociedades prehistóricas del área de estudio, particularmente de aquellos ámbitos sociales donde el arte rupestre participó significativamente. Para llevar a cabo este estudio, se propuso un enfoque “contextual” del arte rupestre, esto es, tratarlo no aisladamente sino con relación al resto de la evidencia arqueológica (p.e. cerámica, patrones de asentamiento, arquitectura). En la descripción de este rasgo, se exploró sus características espaciales, considerando los distintos sectores de la zona baja de la cuenca. Asimismo, se incorporó, en un nivel básico, la variable formal del arte rupestre. La metodología incluyó una primera etapa de prospección y registro de sitios de arte rupestre y una segunda fase de procesamiento de los datos que incluyó tres niveles: descriptivo: elaboración de un catastro general de sitios de arte rupestre del valle de Lluta; analítico: análisis formal básico y espacial del arte rupestre, análisis comparativo entre el arte rupestre y el resto de la evidencia arqueológica; e interpretativo: integración de todas las variables estudiadas con miras a identificar patrones y abordar el problema de estudio.
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Problematizando el arte rupestre colonial y su contribución al conocimiento etnohistórico de Camiña, Pica y Tarapacá: siglos XVI al XVIII

González Jiménez, Bosco January 2018 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Historia mención Historia de Chile / Esta tesis contribuye a un debate existente al interior de la etnohistoria que plantea la importancia complementar el conocimiento existente -producido en base a fuentes escriturales- con evidencias documentales de nuevo tipo correspondientes a viejos sistemas de comunicación indígenas, apuntando con ello a la democratización del campo disciplinar etnohistórico en particular, la historia y las ciencias sociales en general. En tal sentido se busca contribuir al desarrollo del conocimiento etnohistórico y antropológico del periodo colonial en Tarapacá, por medio de la información derivada del análisis de los registros rupestres coloniales -en lo que fuera esta antigua provincia- por medio de la identificación de espacios en los que pudieron existir condiciones sociopolíticas más apropiadas para la producción y circulación de discursos indígenas, a través del análisis distribucional este sistema de comunicación, el cual fue considerado idolátrico por el sistema punitivo colonial. Desarrollada esta investigación, es posible definir la existencia de diferencias significativas entre el arte rupestre colonial de los valles y unidades doctrinales al interior de Tarapacá, tal es el caso del valle de Camiña, el cual manifiesta una mayor frecuencia y heterogeneidad visual de los registros rupestres coloniales que la observada en los sectores de Tarapacá y Pica. De igual manera, es importante señalar que la presente investigación permite sostener que el análisis comparado entre los registros rupestres coloniales (visuales) y los antecedentes documentales (escriturales) -los cuales informan las características del proceso de asentamiento, desarrollo y consolidación de la institucionalidad estatal y eclesiástica en el área de estudio- exhibe una relación problemática entre dichos soportes, abriendo la posibilidad a nuevas preguntas de investigación metodológicas y la formulación de modelos orientados a la comparación de fuentes documentales escriturales con otras de naturaleza visual, como lo es el arte rupestre colonial. / Junio 2020
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Sistemática, filogenia e morfologia de Alcantarea (Bromeliaceae) / Systematics, phylogeny, and morphology of Alcantarea (Bromeliaceae)

Versieux, Leonardo de Melo 15 December 2009 (has links)
Esta tese compreende a revisão taxonômica, filogenia e morfologia do gênero Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, bromeliáceas rupícolas endêmicas dos afloramentos rochosos do leste do Brasil. Apresenta-se inicialmente uma caracterização geral de Bromeliaceae, os objetivos e justificativas da tese, que segue estruturada em capítulos. O capítulo 1 apresenta a caracterização morfológica e a revisão do gênero baseada nos trabalhos de campo, de herbários e bibliografia. São apresentadas as descrições para as espécies, chave para identificação, ilustrações, mapa de distribuição e estado de conservação dos táxons. Entre os resultados desse capítulo destaca-se que são reconhecidas 26 espécies, sendo cinco novas e descritas pelo autor no decorrer do projeto (A. martinellii Versieux & Wand., A. patriae Versieux & Wand., A. tortuosa Versieux & Wand., A. trepida Versieux & Wand., A. turgida Versieux & Wand.), quatro novos sinônimos são apresentados (A. brasiliana (L.B. Sm.) J.R. Grant, A. edmundoi (Leme) J.R. Grant, A. lurida Leme, A. mucilaginosa Leme) e um neótipo é designado. Em quase sua totalidade os táxons estão individualmente ilustrados em detalhe e são também apresentadas pranchas fotográficas. Amplo material foi coletado e incorporado aos herbários e uma coleção-viva foi montada no Instituto de Botânica. Apesar de geralmente formarem grandes populações em locais de difícil acesso, seis táxons são considerados ameaçados de extinção em razão de áreas de ocorrência restritas e por perda do habitat e para seis espécies não foi possível determinar o estado de conservação em razão de insuficiência de dados. No capítulo 2 é apresentada a filogenia de Alcantarea baseada em caracteres moleculares. Foram empregados dois marcadores do cloroplasto (trnK-rps16, trnC-petN), um gene nuclear de baixa cópia (Floricaula/Leafy) e também 20 loci de microssatélites nucleares. Os resultados obtidos nas análises Bayesianas e de Parcimônia apontam para o bem suportado monofiletismo de Alcantarea. Nesta análise Alcantarea surge como grupo-irmão das espécies de Vriesea do leste do Brasil. Entre os marcadores, o Floricaula/Leafy apresenta os melhores resultados e se mostra com uma região potencial para outros estudos com Bromeliaceae. Os microssatélites delimitam grupos de espécies, com forte correspondência biogeográfica e também sugerem que a hibridização interespecífica seja um fenômeno freqüente em Alcantarea, sendo observados indivíduos de uma mesma espécie aparecendo proximamente relacionados a grupos díspares. No capítulo 3 é delimitado o complexo Alcantarea extensa com ocorrência predominante no Espírito Santo e ao leste de Minas Gerais, sendo esse complexo corroborado pelos dados dos microssatélites (cap. 2). São pelo menos 10 táxons que apresentam pouca variação na morfologia floral, vegetativa e proximidade geográfica entre as populações. Ainda neste capítulo é apresentada a ocorrência de viviparidade nos frutos de Alcantarea e uma nova espécie é descrita. No capítulo 4 é apresentada a caracterização morfo-anatômica foliar. Várias das características anatômicas observadas contribuem para a sobrevivência em ambientes xéricos (campo rupestre/inselbergs). Entre elas destacam-se a epiderme com paredes espessadas, abundante cobertura de ceras epicuticulares, hipoderme mecânica, parênquima aqüífero, parênquima esponjoso preenchendo canais de ar estreitos e estômatos restritos à face abaxial. Os dados obtidos nos capítulos 1, 2 e 4 serviram de base para decisão de manter Alcantarea como gênero distinto, independente de Vriesea. Os caracteres moleculares indicam que se trata de um grupo monofilético bem suportado e irmão de Vriesea s.s. O histórico taxonômico; a morfologia das pétalas longas, liguladas, espiraladas e efêmeras; as sementes bicomosas; a posição do ovário semi-ínfero também sustentam tal segregação. Em adição, os caracteres diagnósticos disponíveis para o caso da união de Alcantarea e Vrisea são inconsistente e baseados exclusivamente em simplesiomorfias. Sugere-se o potencial dos caracteres anatômicos tais como a extensão do parênquima aqüífero, o formato dos canais de ar, a extensão das projeções das fibras do feixe vascular, que conferem nervuras mais salientes, e a presença de nectários septais mais desenvolvidos como características adicionais, facilmente observáveis e que separam tais gêneros. / This thesis comprises the taxonomic revision, phylogeny, and morphology of the genus Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, composed of rupiculous bromeliads endemic to eastern Brazil rock outcrops. An overall characterization of Bromeliaceae is presented initially then followed by the objectives and justification of the thesis, which is structured in chapters. Chapter 1 presents the morphological characterization and revision of the genus based in field, herbaria and bibliography. Species descriptions, identification key, map and taxa conservation statuses are presented. The highlight results of this chapter are that 26 species are recognized, five of them being new and described by the author during the project (A. martinellii Versieux & Wand., A. patriae Versieux & Wand., A. tortuosa Versieux & Wand., A. trepida Versieux & Wand., A. turgida Versieux & Wand.), four new synonyms are presented (A. brasiliana (L.B. Sm.) J.R. Grant, A. edmundoi (Leme) J.R. Grant, A. lurida Leme, A. mucilaginosa Leme), and one neotype is designated. Almost all taxa are illustrated in detail, and photographic plates are also presented. A large number of specimens were collected and incorporated in herbaria and a living-collection was built at the Instituto de Botânica. In spite of usually forming large populations in difficult to access places six taxa are threatened of extinction due to restricted occurrence areas and habitat loss. In addition, it was not possible to determine conservation statuses for six species due to data deficiency. In Chapter 2 the molecular phylogeny of Alcantarea is presented. Two chloroplast markers (trnK-rps16, trnC-petN), one low copy nuclear gene (Floricaula/Leafy), and also 20 nuclear microsatellites loci were employed. Results point to a well supported monophyly of Alcantarea, in both bayesian and parsimony analyses. In these analyses Alcantarea emerges as the sister genus of eastern Brazilian Vriesea. Floricaula/Leafy provides better resolution and is recommended for future studies within Bromeliaceae. Microsatellites delimit species groups with strong biogeographic correspondence and also suggest that hybridization is frequent , once individuals of the same species appear closely related to different species groups. In chapter 3, a species complex predominantly from Espírito Santo and eastern Minas Gerais States is delimited and named Alcantarea extensa complex and its status as a complex is supported by microsatellite analysis (Ch. 2). At least 10 taxa that show low floral and vegetative morphological variation and posses geographic proximity among populations are included in this complex. A new species and viviparous seeds in Alcantarea fruit are also described in this chapter. Leaf anatomical characterization for nine species of Alcantarea is presented in chapter 4. Several of the observed features contribute to the survival of Alcantarea in xeric environments (campo rupestre/inselbergs) as the thick-walled epidermis, abundant covering of epicuticular waxes, mechanic hypodermis, aquiferous parenchyma, narrow air-lacunae filled up with the spongy parenchyma, and stomata restricted to the abaxial surface. Data obtained in chapters 1, 2, and 4 provided evidence to keep Alcantarea as a distinct genus, independent from Vriesea. Molecular data indicate that it is a monophyletic and well supported group sister of Vriesea s.s. The taxonomic history; the morphological distinctiveness of the long, ligulate, spiraled and ephemeron petals; seeds with basal and apical appendages and semi-inferior ovary also support this segregation. In addition, diagnostic characters available for the recognition of Alcantarea and Vrisea united are inconsistent and based on sympleisiomorphies exclusively. It is also suggested that the anatomical features such as the extension of the aquiferous parenchyma, the shape of the air channels and the extensions of the fibers bundles that forms more salient nerves and the presence of more developed septal nectaries are additional useful features to separate both taxa.
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DIVERSIDADE E ESTRUTURA GENÉTICA DE Tibouchina papyrus (MELASTOMATACEAE) BASEADO EM REGIÕES NÃO CODIFICANTES DO DNA CLOROPLASTIDIAL

Castro, Thaís Guimarães de 09 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:38:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THAIS GUIMARAES DE CASTRO.pdf: 13614820 bytes, checksum: 32a8409344e14615a4b71779806ea4b9 (MD5) Previous issue date: 2010-07-09 / Tibouchina papyrus (Melastomataceae) is an endemic tree of cerrado rupestre, restricted to Serra Dourada (SD) and Pirineus (SP), in Goiás, and Natividade (NT) in Tocantins. This work s objective was to study the variability and genetic structure of T. papyrus, based on the polymorphism of non-coding regions of chloroplast DNA. We sampled 16 individuals in six subpopulations of T. papyrus in three localities of occurrence. The individuals were sequenced for the intergenic regions psbA/trnH, trnC/ycf6 and trnS/trnG, whose fragments were 268pb, 294pb and 580pb, respectively. For the 96 individuals studied, we found 11 different haplotypes for the three sequenced regions combined. Serra Dourada showed a higher genetic diversity (h = 0.837; = 0.0012 ± 0.0008), followed by Pirineus (h = 0.762, = 0.0012 ± 0.0009) and Natividade (h = 0.591, = 0,0013 ± 0.0009). Network program analysis showed groups geographically distinct, no sharing of haplotypes between localities, and the analysis of variance showed a high differentiation between subpopulations (!ST = 0.684; p <0.001), with the largest variation occurring between populations (68.39% AMOVA). There is no sign of recent retraction in populations size followed by expansion (Tajima D and Mismatch Distribution). Despite the high genetic diversity shown in this study, the populations of T. papyrus probably are historically isolated and its expansion is restricted by the distribution of favorable habitat, which represents a risk to long-term persistence of populations. / Tibouchina papyrus (Melastomataceae) é uma árvore endêmica de cerrado rupestre, restrita às Serras Dourada (SD) e dos Pirineus (SP), em Goiás, e Natividade (NT) em Tocantins. O presente trabalho teve como objetivo estudar a variabilidade e estrutura genética de T. papyrus, baseada no polimorfismo de regiões não codificantes do DNA de cloroplasto. Foram amostrados 16 indivíduos em seis subpopulações de T. papyrus nas três localidades de ocorrência da espécie. Os indivíduos foram sequenciados para as regiões intergênicas psbA/trnH, trnC/ycf6 e trnS/trnG, cujos fragmentos apresentaram 268pb, 294pb e 580pb, respectivamente. Para os 96 indivíduos estudados, foram encontrados 11 diferentes haplótipos para as três regiões sequenciadas combinadas. Serra dourada apresentou maior diversidade genética (h = 0,837; &#960; = 0,0012 ± 0,0008), seguida de Pirineus (h = 0,762, &#960; = 0,0012 ± 0,0009) e Natividade (h = 0,591, &#960; = 0,0013 ± 0,0009). A análise no programa Network mostrou agrupamentos geograficamente distintos, sem compartilhamento de haplótipos entre localidades, e a análise de variância mostrou uma alta diferenciação entre as subpopulações (!ST = 0,684; p < 0,001), sendo que a maior variação ocorre entre subpopulações (68.39%, AMOVA). Não há sinal de retração recente no tamanho das subpopulações seguido por expansão (Tajima D e Mismatch Distribution). Apesar da alta diversidade genética indicada neste trabalho, as subpopulações de T. papyrus provavelmente estão isoladas historicamente e sua expansão é restrita pela distribuição do habitat favorável o que representa um risco a persistência em longo prazo das subpopulações.

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