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Eficácia da estimulação intramuscular no tratamento da dor miofascial crônica

Couto, Cláudio Luiz Mendes January 2009 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM) pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para a dor. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da estimulação intramuscular (EIM) na redução da dor e melhora da saúde física e mental de pacientes com SDM. Conduzimos um ensaio clínico randomizado controlado em 60 mulheres, com idades entre 20 e 40 anos, que foram randomizadas para receber EIM, infiltração com lidocaína e falsa eletroneuroestimulação transcutânea (TENS-placebo), duas vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: A redução do percentual de alívio de dor observada na escala análogo-visual de dor (EAVD) durante a primeira semana após o final do tratamento no grupo TENS-placebo foi de 14,01 [intervalo de confiança (IC) 95%; 2,89 a 25,12], o que foi significativamente menor em comparação com o observado nos grupos de infiltração com lidocaína e de EIM, de 43,86% [IC 95%; 26,64 a 61,08] e de 49,74% (IC 95%, 28,95 a 70,54), respectivamente. O tamanho do efeito (TE) sobre a dor, na comparação de TENS-placebo com a EIM e infiltração com lidocaína foi de 1,48 [IC 95%; 0,76 a 2,19] e de 1,20 [0,43 a 1,40], respectivamente. O tamanho do efeito (TE) sobre a dor, na comparação de TENS-placebo com a EIM e infiltração com lidocaína foi de 1,48 [IC 95%; 0,76 a 2,19] e de 1,20 [0,43 a 1,40], respectivamente. A EIM melhorou significativamente os escores da saúde física e mental e o limiar de dor à pressão (LDP). Valores baixos do LDP, antes do tratamento, preveem uma redução do risco de 43% para apresentar um TE pequeno/moderado na dor no grupo da EIM e atitudes positivas, em todas intervenções, aumentaram a probabilidade para uma redução significante na intensidade da dor relatada.. Conclusões: A EIM foi mais efetiva do que o TENS-placebo e pelo menos equivalente à infiltração com lidocaína no tratamento da SDM e na melhora dos sintomas depressivos e da saúde física e mental. / Background: Myofascial pain syndrome (MPS) can be disabling and therapeutically challenging, because of the inefficacy of traditional pain treatment. Objectives: The objective of this study was to evaluate the efficacy of intramuscular stimulation (IMS) in reducing pain and improving physical and mental health in patientes with MPS. Methods: We conducted a controlled trial in 60 females, aged 20 to 40 years, where the participants were randomized to receive IMS, lidocaine infiltration or TENS-placebo twice a week for 4 weeks. Results: The reduction in the percent pain on a VAS (Visual Analogue-Scale) after the end of the first week of treatment in the TENSplacebo group was 14.01 [95% confidence interval (CI); 2.89 to 25.12], which was significantly lower than for the lidocaine infiltration and IMS groups, which reported 43.86% [95% CI; 26.64 to 61.08] and 49.74 % (95% CI, 28.95 to 70.54), respectively. The ES (effect size) on pain comparing TENS-placebo vs. IMS and TENS-placebo vs. lidocaine-infiltration were 1.48 [95% CI; 0.76 to 2.19] and 1.20 [0.43 to 1.40], respectively. IMS significantly improved the mental and physical health scores and the PPT. Lower PPT values pretreatment predicted a reduction of the risk by 43% of the small/moderate ES in terms of pain in the IMS group and positive attitudes, in all interventions, improved the probability a significant reduction in current pain intensity. Conclusions: IMS was more effective than TENS-placebo and at least equivalent to lidocaine infiltration in treating MPS and improving physical and mental health.
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Eficácia da melatonina no tratamento da dor miofascial crônica facial : ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo

Vidor, Liliane Pinto January 2010 (has links)
Cenário clínico: A síndrome dolorosa miofascial (SDM), causa comum de dor musculoesquelética, pode ser incapacitante e desafiadora terapeuticamente, devido à ineficácia dos tratamentos convencionais para dor. Intervenções terapêuticas alternativas precisam ser pesquisadas para alcançar vias do processo de doença não contempladas com a terapêutica clássica. Dentre estas, o uso da melatonina, com efeitos cronobiótico, ansiolítico e analgésico, tem se apresentado como uma opção terapêutica atrativa no tratamento da SDM, que cursa com alterações de sono, dor, sintomas depressivos e de ansiedade. Objetivos: Avaliar a eficácia da melatonina exógena na redução da dor, no limiar de dor à pressão (LDP) e na qualidade de sono de pacientes com SDM facial. Métodos e Resultados: Um estudo randomizado, controlado foi realizado em 45 mulheres com dor miofascial, com idades entre 18 e 40 anos, segundo critérios Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD). A eficácia da melatonina oral foi avaliada na redução da dor e melhora tanto do limiar de dor a pressão (LDP) como da qualidade do sono. Os participantes foram randomizados para receber 5 mg / dia de melatonina, 5 mg / dia ciclobenzaprina, ou placebo durante um período de quatro semanas. O efeito absoluto das intervenções, apresentado como ES (tamanho do efeito) sobre a dor: placebo versus melatonina foi de 2,08 (1,17-2,97) e de ciclobenzaprina vs placebo foi de -1,25 (0,45-2,06)]. O número de pacientes necessários para tratar (NNT) para evitar a dor moderada a intensa foi 3 (95% CI, 2-4) e 18 (95% IC, 9 a a) nos grupos de melatonina e de ciclobenzaprina, respectivamente, em relação ao placebo. O ES no LDP melatonina vs placebo e ciclobenzaprina vs placebo foi de 2,72 (1,69-3,75) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. O ES na escala visual analógica de Qualidade de Sono (VASQS) utilizada para avaliar a forma como as pacientes se sentiram ao acordar, durante o período de tratamento, foi nos grupos melatonina versus placebo de 2,47 (1,49-3,45) e 1,01 (0,23-1,79), respectivamente. Conclusão: Melatonina foi mais eficaz do que placebo para melhorar a dor miofascial crônica facial e ambos os tratamentos foram mais eficazes do que placebo para melhorar o LDP e a qualidade de sono. / Background: The Myofascial Pain Syndrome (SDM), a common cause of musculoskeletal pain, can course with disability and can be a therapeutical challenge, due to the ineffectiveness of conventional treatments for pain. Alternative therapeutic interventions must be researched to achieve the process of the disease process that in not dealt with the classical therapy. Among these, the use of melatonin, which takes effect chronobiotic, anxiolytic and analgesic, has been presented as an attractive therapeutic option in the treatment of SDM, which leads to sleep disturbances, pain, anxiety and depressive symptoms. Objectives: Evaluate the efficacy of exogenous melatonin in reducing pain, pain pressure threshold (PPT) and the sleep quality of patients with chronic myofascial face pain. Methods and Results: A randomized, controlled trial was conducted with 45 females, aged 18 to 40 years who presented myofascial pain according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorder (RDC/TMD) guidelines. The efficacy of oral melatonin was evaluated in reducing pain and improving both the pain pressure threshold (PPT) and sleep quality. Participants were randomized to receive 5 mg/day melatonin, 5 mg/day cyclobenzaprine, or a placebo during a four-week period. The absolute effect of interventions, presented as ES (effect size) on pain for melatonin vs. placebo was 2.08 (1.17 to 2.97) and for cyclobenzaprine vs. placebo -1.25 (0.45 to 2.06)], respectively. The Number of Patients Needed to be Treated (NNT) to prevent moderate to intense pain was 3 (95% CI, 2 to 4) and 18 (95% CI, 9 to ) in the melatonin and cyclobenzaprine groups, respectively compared to the placebo. The ES on the PPT for melatonin vs. placebo and cyclobenzaprine vs. placebo was 2.72 (1.69 to 3.75) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. The ES on the Visual Analog Sleep Quality Scale (VASQS) scores used to assess how they felt when they woke up during the treatment period for the melatonin vs. placebo were 2.47 (1.49 to 3.45) and 1.01 (0.23 to 1.79), respectively. Conclusion: Melatonin was more effective than placebo for improving chronic myofascial face pain and both treatments were more effective than placebo for improving sleep quality and the PPT.
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Incidencia de patologías materna de alto riesgo durante el embarazo de acuerdo al estado nutricional al inicio del embarazo en una cohorte de embarazadas del Área Sur Oriente de Santiago

Benedetti Ibáñez, Gabriela 04 1900 (has links)
Magister Nutrición y Alimentos, mención Promoción de la Salud y Prevención de Enfermedades Asociadas a la Nutrición / El objetivo de este estudio fue estimar en una muestra representativa de embarazadas de nivel socio-económico medio-bajo y bajo del área Sur oriente de Santiago la incidencia de las principales patologías maternas que se asocian a alto riesgo obstétrico y evaluar si se asocian al estado nutricional de la embarazada al inicio del embarazo. Metodología: Se realizó un estudio observacional prospectivo de datos secundarios, en el cual se estudiaron 4070 embarazadas, de 12 CESFAM de las comunas de Puente Alto y La Florida, que son participantes del estudio CHiMINCs, las cuales se reclutaron al ingreso a su control de embarazo y se siguieron hasta el parto. Conclusión: A través de la información obtenida se puede concluir que el estado nutricional de obesidad en las mujeres en edad fértil es un riesgo por si solo de padecer patologías maternas durante el embarazo. Por este motivo es necesario el realizar estudios que relacionen estas patologías maternas según el estado nutricional ya que existen estas cifras a nivel nacional. Discusión: Se debe destacar que los datos obtenidos por este estudio indicaron que existía un mayor riesgo de desarrollar diversas patologías maternas cuando la mujer comenzaba su embarazo con estado nutricional de obesidad en comparación con las no obesas, información que era similar a lo encontrado en la literatura sobre datos nacionales e internacionales que abordaban este tema, sin embargo no se logró comparar si esta situación aumentaba su riesgo en aquellas embarazadas obesas, ya que dentro de los artículos revisados no había una categorización según estado nutricional. Cabe destacar que si bien existen patologías que se asocian a la condición de obesidad durante el embarazo, es poca la información que se encontró en la literatura.
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Eficácia de recursos fisioterapêuticos no tratamento dos pontos gatilhos miofasciais em indivíduos com cervicalgia: ensaio clínico randomizado cego / Effectiveness of physical therapy on the treatment of myofascial trigger points in individuals with cervicalgia: a single-blind randomized clinical trial

Almir Vieira Dibai Filho 16 February 2016 (has links)
Embora a literatura científica apresente estudos recentes enfocando diferentes abordagens da fisioterapia no tratamento dos pontos gatilhos miofasciais em indivíduos com cervicalgia, ainda existem recursos fisioterapêuticos comumente utilizados na prática clínica do fisioterapeuta que não possuem o devido respaldo científico. Assim sendo, o objetivo do presente estudo foi avaliar o emprego do ultrassom estático e das correntes diadinâmicas sobre pontos gatilhos miofasciais associado a um programa de terapia manual para o tratamento de indivíduos com cervicalgia. Para tal, foram incluídos sessenta voluntários de ambos os gêneros, com idade entre 18 e 45 anos e cervicalgia crônica, além da presença bilateral de pontos gatilhos miofasc iais ativos no músculo trapézio fibras descendentes. Assim, os indivíduos foram randomizados em três grupos com vinte integrantes em cada: Grupo 1 (terapia manual), Grupo 2 (terapia manual + ultrassom estático) ou Grupo 3 (terapia manual + correntes diadinâmicas). Os voluntários foram submetidos a dez sessões de tratamento, duas sessões semanais, durante cinco semanas, sendo os mesmos avaliados em quatro momentos: antes das sessões de tratamento, 48 horas após a primeira sessão fisioterapêutica, após as dez sessões de tratamento e quatro semanas após o término das sessões. Foram empregadas na avaliação a Escala Numérica de Dor, Neck Disability Index, algometria, Escala de Pensamentos Catastróficos sobre Dor, fleximetria, termografia infravermelha e eletromiografia de superfície. Na análise ao longo do tempo, observou-se redução significativa da intensidade de dor, da incapacidade e da catastrofização, e incremento significativo do limiar de dor à pressão nos três grupos (p < 0,05). Para os Grupo 2 e 3, ocorreu incremento significativo na amplitude de movimento de flexão, rotação à direita e à esquerda, e redução significativa da temperatura cutânea à esquerda após a instituição dos recursos fisioterapêuticos (p < 0,05). Além disso, houve incremento significativo na amplitude de movimento de inclinação lateral à direita e redução significativa da temperatura cutânea à direita apenas no Grupo 2 (p < 0,05). Para as comparações entre os grupos, não foi observada interação grupo-versus-tempo para os desfechos intensidade de dor, incapacidade, catastrofização, limiar de dor à pressão, amplitude de movimento da cervical e temperatura cutânea (valor de F variando entre 0,089-1,961; valor de p variando entre 0,106-0,977). Além disso, não foi observada diferença entre os grupos na atividade eletromiográfica (p > 0,05). Diante do exposto, conclui-se que o emprego do ultrassom estático ou correntes diadinâmicas sobre pontos gatilhos miofasciais no músculo trapézio fibras descendentes associado a um protocolo de terapia manual não gera benefícios maiores do que o programa de terapia manual sozinho em indivíduos com cervicalgia crônica. / Although the scientific literature has presented recent studies focusing on different physical therapy approaches to the treatment of myofascial trigger points in individuals with cervicalgia, some of the resources that are still used in the clinical practice of physical therapy are done so without due scientific basis. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the use of static ultrasound and diadynamic currents on myofascial trigger points together with a manual therapy program to treat individuals with cervicalgia. For such, we selected sixty volunteers of both genders between the ages of 18 and 45 years, with chronic cervicalgia and the presence of bilateral active myofascial trigger points on the upper trapezius. Thus, individuals were randomly allocated into one of three groups, with twenty participants each: Group 1 (manual therapy), Group 2 (manual therapy + static ultrasound) or Group 3 (manual therapy + diadynamic currents). The volunteers were submitted to ten treatment sessions, consisting of two weekly sessions for five weeks, and were assessed at four points: before the treatment sessions, 48 hours after the first physical therapy session, after ten treatment sessions, and four weeks after the last session. As measuring instruments, we employed the Pain Numeric Rating Scale, the Neck Disability Index, algometry, the Pain Related Self-Statement Scale, fleximetry, infrared thermography and surface electromyography. In our analysis over time, we observed a significant reduction in pain intensity, disability and catastrophizing, and a significant increase in pressure pain threshold in the three groups (p < 0.05). Groups 2 and 3 showed a significant increase in flexion range of motion, left and right rotation, and a significant reduction in skin temperature on the left after implementing the physical therapy resources (p < 0.05). Furthermore, only Group 2 presented a significant improvement in right lateral tilt range of motion and a significant reduction in skin temperature on the right (p < 0.05). There was no group-versus-time interaction for pain intensity, disability, catastrophizing, pressure pain threshold, cervical range of motion, and skin temperature (F-value range: 0.089-1.961, p-value range: 0.106-0.977). Moreover, we found no differences between groups regarding electromyographic activity (p > 0.05). In conclusion, the use of static ultrasound or diadynamic currents on myofascial trigger points on the upper trapezius in association with a manual therapy program does not generate greater benefits than a manual therapy program alone among individuals with chronic neck pain.
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Influência da dor miofascial sobre a qualidade de vida e a postura em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama / Influence of myofascial pain on quality of life and posture in women undergoing treatment for breast cancer

Vânia Tie Koga Ferreira 04 August 2016 (has links)
A dor crônica que afeta mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama envolve o componente muscular relacionado com a dor miofascial, e está é caracterizada, sobretudo, pela presença de pontos gatilhos miofasciais. O objetivo do presente estudo foi correlacionar a dor miofascial crônica mensurada por meio intensidade de dor, limiar de dor à pressão e catastrofização com a qualidade de vida, postura, distribuição da pressão plantar e temperatura cutânea, em mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama. Para tanto, foram incluídas no estudo 40 mulheres submetidas ao tratamento do câncer de mama, com média de idade de 54,71±14,00 anos, e queixa de dor na região do tronco superior, com ponto gatilho miofascial ativo e de localização central no músculo trapézio fibras descendentes. Foram empregadas na avaliação a escala numérica de dor, algometria, escala de pensamentos catastróficos sobre dor, termografia infravermelha, qualidade de vida, avaliação postural e baropodometria. A análise estatística foi apresentada por meio de medidas de tendência central e dispersão. A distribuição dos dados foi verificada por meio do teste de Shapiro-Wilk. Foi considerado o coeficiente de correlação de Pearson (r) para a associação de variáveis paramétricas e, para variáveis não paramétricas, foi empregado o coeficiente de correlação de Spearman (rs). Foram observados os seguintes resultados significativos: negativa associação entre a qualidade de vida e intensidade de dor (rs = - 0,400, p = 0,031); negativa associação entre a qualidade de vida e catastrofização (rs = - 0,472, p = 0,010); positiva associação entre a qualidade de vida e o limiar de dor à pressão do lado operado (r = 0,329, p = 0,038); positiva associação entre o ângulo da cifose torácica e a intensidade de dor (rs = 0,321, p = 0,044); e negativa associação entre o ângulo de protrusão cervical e o limiar de dor à pressão do lado operado (rs = -0,474, p = 0,002) e do lado não operado (rs = -0,454, p = 0,003). A dor miofascial em mulheres que foram submetidas ao tratamento do câncer de mama gera redução na qualidade de vida e alterações posturais, com aumento dos ângulos da cifose torácica e de protrusão cervical. / Chronic pain that affects women undergoing treatment for breast cancer involves the muscular component of myofascial pain, characterized by the presence of myofascial trigger points. The aim of this study was to correlate chronic myofascial pain, measured by means of pain intensity, pressure pain threshold and pain catastrophizing with quality of life, posture, plantar pressure distribution and skin temperature in women undergoing treatment for breast cancer. The study included 40 women undergoing treatment for breast cancer, with a mean age of 54.71±14.00 years, complaints of pain in the upper body region, with active myofascial trigger point centrally located on the descending fibers of the trapezius muscle. The Numeric Pain Scale, algometry, the Pain Catastrophizing Scale, infrared thermography, quality of life, postural assessment and baropodometry were used. Statistical analysis was presented by means of central tendency and dispersion measurements. Distribution of the data was verified by means of the Shapiro-Wilk test. For association of parametric variables, Pearson\'s correlation coefficient (r) was applied, and Spearman\'s correlation coefficient (rs) was used for nonparametric variables. The following significant results were observed: negative association between quality of life and pain intensity (rs = -0.400, P = 0.031); negative association between quality of life and pain catastrophizing (rs = -0.472, P = 0.010); positive association between quality of life and the pressure pain threshold on the operated side (r = 0.329, p = 0.038); positive association between the angle of thoracic kyphosis and pain intensity (rs = 0.321, p = 0.044); and negative association between the cervical protrusion angle and pressure pain threshold on the operated side (rs = -0.474, P = 0.002) and the non-operated side (rs = -0.454, P = 0.003). Myofascial pain in women who underwent treatment for breast cancer leads to a reduction in quality of life and postural changes, with increased angles of thoracic kyphosis and cervical protrusion.
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Avaliação da faringe de pacientes portadores de apneia obstrutiva do sono, por meio da tomografia computadorizada multislice obtida em vigília e durante o sono / Evaluation of the pharynx in patients with obstructive sleep apnea with multislice computed tomography during awake and asleep

Ula Lindoso Passos 23 September 2011 (has links)
Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) tem sido cada vez mais estudada devido à sua prevalência e relação com problemas graves de saúde, como o aumento do risco de patologias cardiovasculares. O padrão-ouro para diagnóstico é a polissonografia (PSG), mas este método não fornece dados anatômicos da faringe dos pacientes. Objetivos: Avaliar, por meio de imagens de TC multislice (TCMS), o aspecto da faringe em indivíduos de um grupo controle e do grupo SAOS em vigília e durante o sono, observando as modificações sofridas nas estruturas faríngeas circunvizinhas e na coluna aérea; avaliar o comportamento faríngeo durante o ciclo respiratório nos indivíduos em vigília. Métodos: A amostra compreendeu 11 pacientes com SAOS grave, índice apneia/hipopneia maior que trinta, confirmados por PSG, e 7 indivíduos sem SAOS, controles, confirmados por PSG por Stardust, todos do sexo masculino. Os indivíduos foram submetidos a avaliação por TCMS com 16 canais (modelo Brilliance 16,Philips Medical Systems) e polissonografia simultânea. Os exames foram realizados com os indivíduos acordados e dormindo, em sono espontâneo. Foram realizadas aquisições volumétricas em ambos os estados (acordado e dormindo) e, posteriormente, avaliação das reformatações nos planos axiais, sagitais e das reconstruções em 3D. Foram realizadas medidas lineares e volumétricas: diâmetro mínimo anteroposterior e laterolateral, área mínima na orofaringe, retropalatal (RP) e retrolingual (RL), diâmetro transverso da língua, espessura da parede faríngea na região retropalatal, distância entre os ramos mandibulares, diâmetro anteroposterior da língua, comprimento e espessura do palato mole, espessura do tecido gorduroso subcutâneo na região submentoniana, distância MP-H (borda superior do hioide ao plano mandibular); volume da coluna aérea, volume das paredes faríngeas laterais, volume da gordura do espaço parafaríngeo e o volume da lingua. Resultados: As medidas significativamente menores encontradas no grupo SAOS, na região retropalatal, foram o diâmetro laterolateral e a área. Também houve diferença estatisticamente significativa nas medidas de espessura da língua, do palato, comprimento do palato, distância MP-H e ângulo mandibular. Foi realizado estudo comparativo entre as medidas lineares e volumétricas da faringe do grupo SAOS em estado de vigília e sono. Houve redução dos diâmetros retropalatal anteroposterior e laterolateral, da área e do volume da via aérea entre os estados acordado e dormindo. No grupo controle foram realizadas medidas lineares e volumétricas, porém não houve diferença significativa entre os diferentes estados. A variação da medida da área na região retropalatal foi significativa no grupo SAOS durante o estudo dinâmico. Conclusão: Em nossa amostra, as vias aéreas superiores de indivíduos do grupo SAOS diferem daquelas dos indivíduos do grupo controle. O grupo SAOS e o grupo controle sofrem modificações diferentes nas suas VAS, quando entram em estado de sono, de forma que as modificações do grupo SAOS são caracterizadas por mudanças significativas de medidas lineares e volumétricas, sugerindo maior suscetibilidade ao colapso faríngeo. O estudo dinâmico demonstrou que, na região retropalatal, indivíduos com SAOS são mais passíveis de colapso faríngeo. / Introduction: The obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) has been increasingly studied because of the prevalence and relationship to serious healthy problems such as increased risk of cardiovascular diseases. The gold standard for diagnosis is polysomnography (PSG), but this method does not provide anatomical data of the pharynx of patients. Objectives: To evaluate the changes in upper airway and soft tissue structures surrounding the upper airway during wakefulness and sleep in patients with OSAS and a control group without OSAS. Methods: 11 patients with severe OSAS (apnea index > 30 event/hour) and 7 subjects without apnea and polysomnogram (Stardust) negative for OSAS were examined on a 16-channel multislice computed tomography. The exam was carried out with the patient awake and during spontaneous asleep, without any kind of sedation. The patients were monitored with a polysomnogram during the exam to assure the sleep and awaken state. Airway and soft-tissue 2-D measurements were performed in retropalatal and retroglossal level as well as, 3-D volumetric measurements. The measures were minimum anteroposterior and laterolateral diameter, the minimum area in the oropharynx in retropalatal and retroglossal levels, transverse and anteroposterior diameter of the tongue, pharyngeal wall thickness in RP, the distance between the mandibular branches, thickness and the length of the soft palate, the thickness of subcutaneous fat tissue in the submental region, MP-H distance (top edge of the hyoid to mandibular plane); volume of air column, volume of lateral pharyngeal wall, the volume of the parapharyngeal space fat, and the tongue volume. Results: Patients with OSAS had a small cross sectional area of retropalatal pharynx and the upper airway are significantly smaller when the patients were asleep. The measurements which presented significant decrease during sleep were the laterolateral and anteroposterior retropalatal diameter and minimal cross-seccional area. There was an inverse relationship between dimensions of lateral pharyngeal walls and the airway area, which was more pronounced during sleep. There was also a statistically significant difference in measures of the tongue thickness, palate thickness and length, MP-H distance and mandibular angle. There was a reduction of laterolateral, anteroposterior diameter, cross seccional area and upper airway volume, between awake and asleep states. Linear and volumetric measurements were performed in the control group but there was no significant difference between the different states. The variation of the cross seccional area in the OSAS group was significant during the dynamic study. Conclusion: The upper airway of subjects with severe OSAS differs from controls subjects. The OSAS group and the control group undergo different modifications in their upper airway after the sleep onset, and the changes of obstructive sleep apnea syndrome are characterized by significant changes of linear and volumetric measurements, suggesting greater pharyngeal collapsibility. There were significant differences in the patterns of dynamic airway motion between patients with and those without OSAS.
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O efeito do uso da sucção não nutritiva com chupeta na apnéia da prematuridade

Volkmer, Andréa Stradolini Freitas January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000434658-Texto+Completo-0.pdf: 305027 bytes, checksum: f2fdad4a5c84cd6cf9fe0edec84a35ed (MD5) Previous issue date: 2011 / OBJECTIVE: To evaluate the effect of nonnutritive sucking (NNS) with pacifier in premature infants very low weight in a neonatal intensive care unit (NICU).METHODS: we have followed forty four premature infants ≤ 32 weeks and with birthweight < 1500g, after 7 days of life, not requiring mechanical ventilation or continuous positive airway pressure. After obtaining informed consent from the parents, the babies were randomized into two groups: with pacifier offered during the period in the neonatal intensive care unit (group 1), and without pacifier (group 2). In group 1 the pacifier was recommended to be offered during gavage feedings and when the infants were awakened. The information was later obtained through the records of the monitor, filming and evaluation of results of polygraph records. RESULTS: The study groups showed very similar characteristics at the entrance to the study, however, there were no statistically significant differences between the two groups was not showing changes in breathing patterns of preterm infants evaluated by comparing the use or not of non-nutritive sucking using a pacifier. CONCLUSION: The results suggest that non-nutritive sucking with pacifier use does not alter the breathing pattern of preterm births in a population who frequently uses surfactant, early continuous positive airway pressure and xanthine, as well as other benefits have not been shown in relation to weight gain and gastric residue. / OBJETIVO: Avaliar o efeito da sucção não nutritiva (SNN) com chupeta em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso numa unidade de tratamento intensivo neonatal (UTIN).MÉTODOS: Acompanhamos quarenta e quatro recém-nascidos prematuros com idade gestacional ≤32semanas e peso de nascimento <1500g, após 7 dias de vida, não necessitando de ventilação mecânica ou pressão positiva contínua nas vias aéreas. Após obtermos consentimento informado, os recém-nascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a internação na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomendação foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informações foram obtidas posteriormente através dos registros do monitor, avaliação das filmagens e resultado do registro poligráfico. RESULTADOS: Os grupos estudados apresentaram características bastante semelhantes na entrada ao estudo, entretanto, não houveram diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos não se evidenciando modificações nos padrões respiratórios dos prematuros avaliados, comparando a utilização ou não da sucção não nutritiva com o uso da chupeta. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a sucção não-nutritiva com o uso da chupeta, não altera o padrão respiratório, numa população de prematuros que freqüentemente utiliza surfactante, pressão positiva contínua nas vias aéreas e xantinas precocemente.
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Níveis séricos de fator neurotrófico derivado do cérebro, citocinas e biomarcadores periféricos de estresse oxidativo e testes cognitivos em pacientes com leucemia linfoblástica aguda na infância e na adolescência

Alves, Marta Maria Osório January 2012 (has links)
Introdução: Doença arterial obstrutiva periférica é uma síndrome na qual placa aterosclerótica causa obstrução de artérias dos membros inferiores. Entre os fatores de risco estão tabagismo, dislipidemia, diabetes e hipertensão arterial. Embora esta última seja certamente o fator de risco mais freqüente, prevalência de DAOP nessa população não foi adequadamente avaliada. Apenas cerca de 10% dos indivíduos acometidos são sintomáticos e, portanto, diagnóstico exige exame complementar; o índice tornozelo braquial (ITB) é obtido calculando a razão entre pressão arterial aferida na artéria pediosa ou na tibial posterior sobre a pressão na artéria braquial, e é considerado padrão ouro para diagnóstico não invasivo. Valores abaixo de 0,9 são considerados para o diagnóstico de DAOP. Há grande associação entre baixo ITB e incidência de eventos cardiovasculares. Buscando identificar indivíduos que obteriam maior benefício na prevenção de eventos, ITB foi proposto como possível re-estratificador para pacientes de risco cardiovascular intermediário. Decisão sobre inclusão de exame na rotina de avaliação de pacientes de uma população tão ampla deve considerar também aspecto econômico; foram publicadas análises sobre uso de estatina em prevenção primária, e também estudo considerando Proteína C Reativa de alta sensibilidade como exame para re-estratificação, porém todas em cenário internacional. Até o momento não há avaliação econômica sobre o ITB como re-estratificador de risco, em cenário internacional ou nacional. Para a revisão da literatura necessária optou-se por calcular sumário de efeitos utilizando software amplamente disponível, e evidenciou-se que um guia para tal análise não estava presente na literatura. Ainda, identificou-se dificuldade em visualizar graficamente dados descritivos de estudos observacionais. Métodos: Foi conduzido estudo transversal em ambulatório de referência em hipertensão. Uma amostra aleatória de pacientes teve ITB aferido por dois examinadores treinados. Dois métodos de cálculo do ITB foram utilizados, considerando-se a maior pressão e a menor pressão do tornozelo (respectivamente, HAP e LAP). Um subgrupo de participantes teve ITB aferido por dois examinadores para avaliar concordância. Para análise econômica, desenhou-se estudo de custo-utilidade da perspectiva do sistema público de saúde. Construiu-se um modelo de Markov seguindo uma coorte teórica de pacientes de risco cardiovascular intermediário, comparando as estratégias de cuidado usual (sem uso de estatinas e sem rastreio), rastreio por ITB (e conseqüente prescrição de estatinas para pacientes com ITB baixo), e estatinas para todos os pacientes (sem rastreio). Os custos foram baseados em estimativas do sistema público de saúde e outros parâmetros foram baseados em uma ampla revisão da literatura. Resultados: Orientação passo a passo para condução de meta-análise de estudos observacionais utilizando o Microsoft Excel foi descrita, e foi também desenvolvida metodologia para geração de gráficos Forest Plot nesse software. Planilhas com as fórmulas e modelo de gráfico foram disponibilizadas para download em periódico de acesso livre. No estudo transversal, 222 pacientes foram incluídos (85,6% da amostra inicial). A maioria dos participantes era do sexo feminino (71,7%), com idade média de 64 ± 11,2 anos. Prevalência de DAOP foi de 14,9% (10,81% - 18,99%), considerando HAP e 33,8% (28,31% - 39,29%), considerando LAP. Concordância entre examinadores foi satisfatória por todas as avaliações. Entre os pacientes (38%) que não recebiam estatinas, 8,2% teriam mudança de prescrição após aferição de ITB por HAP (3% da amostra inicial). No entanto, utilizando o método de LAP, até 31,8% dos que não utilizavam hipolipemiantes mudariam de prescrição (12% da amostra original). No modelo de custo-utilidade desenvolvido, a prescrição de estatinas para todos os pacientes de risco intermediário dominou as demais estratégias no caso base, retornando mais utilidades e menos custos. O modelo foi sensível aos efeitos adversos das estatinas, e um decréscimo de 1% na qualidade de vida dos pacientes em uso de estatinas anularia benefícios de redução de eventos. Em um cenário alternativo considerando os custos de compra privada de estatinas, cuidado usual seria a alternativa menos dispendiosa, e os ICERs para rastreio com ITB e para prescrição de estatinas para todos os pacientes seriam 72.317 e 83.325 R$ / QALY para os homens e 47.496 e 77.721 R$ / QALY para as mulheres. Conclusões Principais: Identificamos que DAOP é prevalente entre pacientes hipertensos, particularmente se considerado cálculo por menor pressão distal. Entre os principais achados da tese, vê-seque aferição de ITB como exame de rastreio nessa população pode acarretar mudança no tratamento farmacológico de contingente significativo de pacientes. Apesar disso, os resultados da análise econômica indicam que estratégia que prescreva estatinas para toda população de risco cardiovascular intermediário deve prover mais utilidades e menor custo, desde que seja considerada como medicamento com pouco impacto deletério na qualidade de vida dos pacientes e de muito baixo custo. Em cenários alternativos onde essas premissas não se mantenham, ITB como exame de rastreio poderia constituir alternativa com razão de custo-efetividade incremental dentro do aceitável para padrões brasileiros. / Thesis Title: Screening for Peripheral Arterial Disease: Impact on Pharmacological treatment of Hypertensive Patients and Cost-Effectiveness Analysis in Cardiovascular Risk Re-Stratification Introduction: Peripheral arterial disease (PAD) is a syndrome in which atherosclerotic plaque causes obstruction in the arteries of the lower limbs. Smoking, dyslipidemia, diabetes and hypertension are among the risk factors. While the latter is certainly the most frequent risk factor, the prevalence of PAD in this population has not been adequately evaluated. Only about 10% of affected individuals are symptomatic, and therefore diagnosis requires further examination. The ankle brachial index (ABI), which is the ratio of blood pressure measured in the dorsalis pedis or posterior tibial artey to the pressure measured on the brachial artery, is considered the gold standard for noninvasive diagnosis. Values below 0.9 are considered abnormal. There is a strong association between low ABI and incidence of cardiovascular events. In an effort to identify individuals who would more likely benefit from primary prevention, the ABI has been proposed as a tool for re-stratifying patients at intermediate cardiovascular risk. A decision regarding inclusion of this test in routine evaluation of such a large population must consider economic consequences; analyses of statin use on primary prevention have been published, and a study evaluating screening with high-sensitivity C-Reactive Protein has also been published, but only considering an international scenario. To date, no economic assessment regarding the ABI has been conducted, neither abroad nor at national level. During literature review, we identified that guides for meta-analyzing data using widely available software were not available. We also encountered difficulty in graphically displaying descriptive data from observational studies. Methods: We conducted a cross-sectional study in a reference hypertension outpatient clinic. A random sample of patients was selected and had ABI measured by two trained examiners. Two methods of calculating the ABI were used, considering the higher (HAP) and lower (LAP) ankle pressures. In a subset of patients the ABI was performed by both examiners to assess agreement. For the economic assessment, we conducted a cost-utility analysis from the public health system perspective. Markov model was designed to follow theoretical cohorts at intermediate-risk for cardiovascular events, comparing the strategies of usual care (no statins and no screening), ABI screening (and prescription of statins for patients with low ABI), and statins for all patients (without screening). Costs were based in public health system estimates and other parameters were based on a broad literature review. Results: A step by step description on performing a meta-analysis on Microsoft Excel was described, and a methodology for generating Forest Plots using this software was also developed. Spreadsheets with the formulas and a chart model was made available for download on an open access journal. On the cross-sectional study 222 patients were included (85.6% of the original sample). Most participants were females (71.7%), with a mean age of 64 ± 11.2. Prevalence of PAD was 14.9% (10.81% – 18.99%) considering the HAP and 33.8% (28.31% – 39.29%) considering LAP. Agreement between examiners was satisfactory by all assessments. Among the 38% of patients not receiving lipid therapy, 8.2% would change prescription after ABI screening by HAP (3% of the original sample). However, using the LAP method, up to 31.8% of those not using lipid lowering therapy would change prescription (12% of the original sample). On the cost-utility analysis, prescribing statins for all intermediate risk patients dominated the other strategies on the base case, yielding more utilities and fewer costs. The model was sensible to statin adverse effects, with a 1% decrement in quality of life negating statins benefits. In an alternative scenario considering costs for over the counter statins purchase, no screening would be the least costly alternative, and the ICERS for ABI screening and statins for all patients would be 72,317 and 83,325 R$/QALY for men and 47,496 and 77,721 R$/QALY for women. Main Conclusions: We identified that PAD is prevalent among hypertensive patients, particularly if the lower ankle pressure is considered. Among the main findings of this thesis, we conclude that measurement of ABI as a screening test in this population may lead to change in the pharmacological treatment of a significant number of patients. Nevertheless, the results of the economic analysis indicate that a strategy prescribing statins to all intermediate cardiovascular risk population would provide more utilities at a lower cost, once statins are considered a drug with little deleterious impact on quality of life and of a very low cost . In alternative scenarios where these assumptions may not hold, the incremental cost-effectiveness ratio of an ABI screening strategy could be within the acceptable standards for Brazil.
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Avaliação das alterações metabólicas e pancreáticas em camundongos não obesos submetidos à hipóxia intermitente isocápnica

Vieira, Luciana Rodrigues January 2012 (has links)
Introdução: A apneia do sono causa hipóxia intermitente (HI), que tem sido implicada na resistência à insulina. A proteína desacopladora 2 (UCP2) no pâncreas é reguladora negativa da secreção de insulina. Objetivos do Estudo: Avaliar se a exposição animal ao modelo de apneia do sono influencia na produção de insulina via expressão do mRNA da UCP2. Desenho e intervenções: Camundongos C57BL machos foram expostos durante 35 dias à hipóxia intermitente (HI; n = 18) ou HI simulada (HIS; n = 18). Durante 8 horas diárias o grupo HI foi submetido a um total de 480 ciclos de 30 segundos de hipóxia progressiva a um nadir da fração inspirada de oxigênio de 8 ± 1%, seguido por 30 segundos de normóxia. Métodos e Resultados: A expressão do mRNA da UCP-2 no pâncreas, avaliada por PCR em tempo real, foi 18% mais baixa no grupo HI do que no grupo HIS (P = 0,14). Imunohistoquímica identificou maior número de células beta no grupo HI do que no HIS (P = 0,14). Os níveis de glicose no soro medidos por métodos colorimétricos enzimáticos foram menores no grupo HI do que no grupo HIS (P = 0,025). Níveis significativamente maiores de insulina no soro, quantificados por ELISA, e níveis significativamente mais baixos de glucagon, quantificados por EIA, foram observados no grupo HI, quando comparado ao grupo HIS. Os cálculos do modelo de avaliação da homeostase (HOMA) para a resistência à insulina sugerem maior sensibilidade em HI do que em camundongos HIS (P = 0,09). A função das células beta, avaliada por HOMA - β foi maior em camundongos HI do que nos HIS (P = 0,014). O peso corporal, ajustado ao consumo alimentar, foi relativamente estável durante o experimento. Não foram encontradas diferenças significativas no perfil lipídico. Conclusões: Estes resultados sugerem que a HI provoca alterações na função pancreática que não podem ser relacionadas com a expressão do mRNA da UCP2. / Background: Sleep apnea causes intermittent hypoxia (IH) that has been implicated in insulin resistance. Pancreatic uncoupling protein-2 (UCP2) is a negative regulator of insulin secretion. Study Objectives: To evaluate whether exposure to an animal model of sleep apnea influences insulin output via UCP2 expression. Design and interventions: Male C57BL mice were exposed during 35 days to intermittent hypoxia (IH; n=18) or to sham IH (SIH; n=18). During 8 hours daily the IH group underwent a total of 480 cycles of 30 seconds of progressive hypoxia to a nadir FIO2 of 8±1% followed by 30 seconds of normoxia. Measurements and Results: The expression of pancreatic UCP-2 mRNA assessed by real-time PCR was 18% lower (P=0.14) in the IH than in the SIH group. Immunohistochemistry identified higher number of beta cells in IH than in SIH group (P=0.14). Glucose levels measured in serum by enzymatic colorimetric methods was lower in IH than in SIH group (P=0.025). Significantly higher serum insulin quantified by ELISA and lower glucagon levels quantified by EIA were seen in the IH group when compared with SIH. Calculations of homeostasis model assessment (HOMA) for insulin resistance suggest higher sensitivity in IH than in SIH mice (P=0.09). HOMA for beta-cell function was higher in IH than in SIH mice (P=0.014). Body weight, adjusted for food intake, was relatively stable during the experiment. No significant differences in lipid profile were encountered. Conclusions: These results suggest that IH causes changes in pancreatic function that may be not related to expression of mRNA UCP2.
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Efeito do tratamento da apneia do sono com CPAP sobre a circunferência da cintura

Simões, Débora Bohrer January 2013 (has links)
Objetivo: Verificar o efeito em longo prazo do tratamento da apneia do sono com CPAP na circunferência da cintura em pacientes com apneia do sono. Métodos: Foram incluídos indivíduos com apneia do sono de ambos os sexos, idade superior a 18 anos, com indicação de uso de CPAP que aderiram ou não ao tratamento. Todos foram submetidos à polissonografia de noite inteira pelo método convencional em laboratório do sono afiliado a universidade entre 01/01/2007 e 01/06/2012. O grupo com CPAP realizou pelo menos três polissonografias. O grupo controle foi composto por pacientes que repetiram a polissonografia após pelo menos seis meses, que relataram não receber qualquer tipo de tratamento e que mantinham o IAH na segunda polissonografia. Resultados: No grupo CPAP foram incluídos 77 pacientes e no grupo controle, 43 pacientes. O tempo de acompanhamento foi respectivamente de 2,5 e 2,3 anos. Foi observada uma redução significativa na circunferência abdominal no grupo CPAP, comparando com controles através do teste t de Student (P= 0,024). O modelo logístico binário para prever redução da circunferência abdominal após o período de acompanhamento foi significativo (P <0,001), utilizando-se como regressores: uso do CPAP, sexo, idade> 45 anos, IMC≥ 30 kg/m2 e IAH≥ 30. O R2 de Nagelkerke foi de 0,36, indicando que essas variáveis explicam 36% da variação da redução da circunferência abdominal. Conclusão: O uso de CPAP se associa à redução da circunferência abdominal, independentemente de sexo, idade e índice de apneia-hipopneia basais, bem como da diferença de índice de massa corporal. Este achado justifica pesquisas futura sobre o papel da apneia do sono no volume de gordura visceral. / Objective: Verify the long term effect of sleep apnea treatment with CPAP on waist circumference in patients with sleep apnea. Methods: Individuals of both genders, older than 18 years that adhered to CPAP use or not were included. All underwent a full-night polysomnography by the conventional method in a university-affiliated sleep laboratory between 01/01/2007 to 01/06/2012. The group using CPAP underwent at least three polysomnographies. The control group consisted of patients with moderate to severe OSA who repeated a polysomnography after at least six months. Only individuals who reported not receiving any treatment and in which the AHI continued in the same OSA categories at the second polysomnography were included. Results: The CPAP group included 77 and the control group, 43 patients. Follow up time was, respectively, 2.5 and 2.3 years. A significant reduction in waist circumference was observed in the CPAP group, comparing with controls by Student’s t test (P= 0.024). The binary logistic model to predict decreased waist circumference after follow up period was significant (P<0.001), using as regressors: CPAP use, gender, age>45 years, BMI≥30 Kg/m2, and AHI≥30. The Nagelkerke R Square was 0.36, indicating that these variable explain 36% of the variance of waist circumference reduction. Conclusion: Long-term CPAP therapy is associated with a reduction in waist circumference, regardless of sex, age and basal apnea-hypopnea as well as the difference in body mass index.

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